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Nº 4 1 7 2
SÉRIE DE 2020 - (Nº 1 0 2)
11 DE ABRIL DE 2020
SANTOS DE CADA DIA
SANTOS DE CADA DIA
(Nº 1 5 8)
1 3º A N O
1 3º A N O
LOUVADO SEJA PARA SEMPRE
NOSSO SENHOR JESUS CRISTO E
SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA
NOSSO SENHOR JESUS CRISTO E
SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA
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Todos os Católicos com verdadeira Fé,
deverão recordar, comemorar e até imitar a
Vida dos Santos e Beatos de cada dia
(ao longo dos tempos) e durante toda a vida
deverão recordar, comemorar e até imitar a
Vida dos Santos e Beatos de cada dia
(ao longo dos tempos) e durante toda a vida
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ESTANISLAU, Santo
Profeta
Memória de Santo ESTANISLAU bispo e mártir que, no meio das injustiças do seu tempo, foi um defensor incansável dos valores hum,anos e do ideal cristão. Como bom pastor, dirigiu a Igreja de Cracóvia, na Polónia, ajudou os pobres e visitou todos os anos os seus clérigos. Finalmente, enquanto celebrava os divinos mistérios, foi morto pelo rei Boleslau cuja má conduta tinha repreendido. (1079)
Texto do livro SANTOS DE CADA DIA da Editorial A. O. de Braga:
Este grande defensor da moral católica, sobretudo no que respeita à pureza e santidade do matrimónio, nasceu em 1030, em Sezépanow da Polónia, perto de Cracóvia. O pai, Wielislau, que era dos principais nobres do reino, esforçou-se por dar ao primogénito a melhor formação possível. Mandou-o estudar na Universidade de Gnesne, que passava por ser então a melhor da Polónia, e depois em Paris, onde esteve sete anos aplicado à teologia e ao direito canónico.
(...)
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GREGÓRIO VI excomungou e depôs o rei (Boleslau II). Este abdicou, converteu-se e veio a morrer sendo irmão leigo beneditino. Assim dizem os hagiógrafos polacos.
A celebração litúrgica de Santo ESTANISLAU onde era apenas memória facultativa, foi elevada a memória obrigatória por JOÃO PAULO II, que, antes de ser papa, foi sucessor do mártir na Sé de Cracóvia.
ISAAC, Santo
Texto do livro SANTOS DE CADA DIA da Editorial A. O. de Braga:
São GREGÓRIO fala deste santo nos seguintes termos:
Antipas, Santo
Filipe, Santo
Lanuíno, Beato
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SÁBADO SANTO
VIGILIA DA RESSURREIÇÃO
VIGILIA DA RESSURREIÇÃO
Sábado de Aleluia
(Redirecionado de Sábado Santo)
Sábado de Aleluia (em latim: Sabbatum Sanctum), conhecido como dia de descanso, também como Sábado Santo, Sábado Negro e Véspera da Páscoa,[1] é o dia seguinte à Sexta-Feira Santa e anterior à Páscoa. É o último dia da Semana Santa, na qual os cristãos se preparam para a celebração da Páscoa. Nele se celebra o dia que o corpo de Jesus Cristo permaneceu sepultado no túmulo.
Ele também é por vezes chamado de Sábado de Páscoa,[2] embora este título seja mais apropriado, no contexto do calendário religioso, para o Sábado da Semana de Páscoa.[3]
Para alguns cristãos, particularmente os católicos, foi neste dia que a Virgem Maria, como Nossa Senhora das Dores, recebeu o título de "Nossa Senhora da Solidão", uma referência ao profundo sentimento de solidão associado ao seu luto e tristeza.
Práticas ocidentais[editar | editar código-fonte]
Nas igrejas católicas romanas, todo o coro (inclusive o altar) permanece sem decoração nenhuma (a partir da missa da Quinta-Feira Santa) e a administração dos sacramentos é bastante limitada. A Eucaristia depois do serviço litúrgico da Sexta-Feira Santa é dada apenas aos moribundos (viático). Batismos, confissões e a Unção dos Enfermos também podem ser administradas por que eles, como o viático, asseguram a salvação dos que estão para morrer.
As missas são limitadas e nenhuma é realizada na liturgia normal neste dia, embora a missa possa ser dita numa Sexta-Feira Santa ou no Sábado de Aleluia em casos extremamente graves ou numa situação solene com a autorização da Santa Sé ou do bispo local. Muitas igrejas da Comunhão Anglicana assim como diversas Luteranas, Metodistas e mais algumas outras denominações cristãs também segue estes costumes; porém, seus altares podem ser cobertos com panos negros ao invés de terem a decoração retirada.
Em algumas igrejas anglicanas, incluindo a Igreja Episcopal dos Estados Unidos, uma liturgia da palavra muito simples se realiza neste dia, com leituras comemorando o enterro de Jesus. Os ofícios diários também são observados. O Livro da Oração Comum anglicano chama este dia de "Véspera da Páscoa".
Entre os católicos filipinos, o Sábado de Aleluia é chamado de "Sábado Negro", um sinal de luto. Depois das alterações litúrgicas proclamadas pelo Concílio Vaticano II, o termo "Sábado Glorioso" também passou a ser amplamente utilizado, uma lembrança do corpo glorioso de Jesus na Vigília de Páscoa.
Em termos litúrgicos, o Sábado Santo vai até às 18:00 (crepúsculo), quando se celebra a Vigília de Páscoa e se inicia oficialmente a Época da Páscoa. As rubricas[4] afirmam que a Vigília deve acontecer depois do anoitecer e terminar antes do amanhecer. O serviço pode começar com fogo e o acendimento do novo Círio Pascal. Na observância católica e em algumas anglicanas, a missa é a primeira a ser realizada desde a Quinta-Feira Santa e nela, o "Glória" - que permaneceu ausente durante toda a Quaresma - volta a ser utilizado e é durante o canto que as imagens e ícones, que estavam cobertos de mantos púrpuras fora do coro e do altar durante a Época da Paixão, são novamente revelados para alegria dos fieis. Algumas igrejas anglicanas preferem celebrar a Páscoa e o acendimento do novo Círio ao amanhecer da Páscoa. É comum que se realizem batismos ou renovações de votos batismais nesta missa.
Práticas orientais[editar | editar código-fonte]
Na Ortodoxia, este dia, conhecido como Grande e Santo Sábado, é chamado também de Grande Sabá (veja Sabá bíblico), pois foi neste dia que Jesus "descansou" . Nas tradições coptas, etíope e eritreia, este dia é conhecido como Sábado de Alegria.
As matinas do Grande e Santo Sábado (geralmente realizadas na noite de sexta por conta de antigas tradições eclesiásticas que remontam aos costumes judaicos) se realiza na forma de um serviço funeral para Cristo. O serviço todo se realiza à volta do epitaphios, um ícone na forma de um tecido bordado com a imagem de Cristo sendo preparado para o sepultamento. Na primeira parte do serviço se canta o Salmo 119 (118) com hinos (enkomia) intercalados entre os versículos. O tema central da cerimônia não é tanto de luto, mas de vigilante expectativa:[5]
“ | Hoje vós não guardareis santo o sétimo dia, Que vós abençoastes desde sempre repousando de vossa labuta. Vós criastes tudo e vós renovastes todas as coisas, Observando o descanso sabático, meu Salvador, e restaurando a força. | ” |
— Matinas, Cânon do Grande e Santo Sábado, Ode 4.
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No final das matinas, depois das laudes, no fim da Grande Doxologia, o Epitaphios é erguido e levado em procissão para fora da igreja, circundando-a, enquanto todos cantam o Trisagion, exatamente como se faz num enterro cristão ortodoxo.
Na manhã de sábado, uma véspera da Divina Liturgia de São Basílio, o Grande é celebrada, chamada de serviço da Primeira Ressurreição (em grego: Ἡ Πρώτη Ἀνάστασις), chamado assim por ser mais antigo que o serviço criado por São João Damasceno depois e não por ocorrer antes liturgicamente[6]
É a mais longa Divina Liturgia do ano e também a última. Depois da Pequena Entrada, são feitas quinze leituras do Antigo Testamento que relembram a história da salvação. Imediatamente antes da leitura do evangelho (Mateus 28:1-20), o antepêndio, a toalha do altar e as vestimentas são trocadas do negro para o branco e o diácono incensa a igreja com o turíbulo. Na tradição grega, os clérigos espalham folhas de louro e pétalas de flores por toda a igreja para simbolizar os cacos dos portões e os grilhões rompidos do inferno e a vitória de Jesus sobre a morte. Apesar de a atmosfera litúrgica ir mudando da tristeza para a alegria neste serviço, a saudação pascal "Cristo ressuscitou!" só será trocada depois da Vigília de Páscoa à noite e os fieis continuam jejuando. O motivo é que a Divina Liturgia do Grande e Santo Sábado representa a proclamação da vitória de Jesus sobre a morte para os que estavam no inferno, mas a Ressurreição ainda não havia sido anunciada para os que estavam na terra.
À tarde, os fieis tradicionalmente se reúnem na igreja para a leitura completa dos Atos dos Apóstolos. Antes da meia-noite, a Vigília começa com o Ofício da Meia-Noite, durante o qual o Cânon do Santo Sábado é repetido. Então, todas as velas e luzes da igreja são apagadas e todos esperam no escuro e em silêncio a proclamação da Ressurreição de Jesus.
Tradições culturais[editar | editar código-fonte]
ESTANISLAU, Santo
Profeta
Memória de Santo ESTANISLAU bispo e mártir que, no meio das injustiças do seu tempo, foi um defensor incansável dos valores hum,anos e do ideal cristão. Como bom pastor, dirigiu a Igreja de Cracóvia, na Polónia, ajudou os pobres e visitou todos os anos os seus clérigos. Finalmente, enquanto celebrava os divinos mistérios, foi morto pelo rei Boleslau cuja má conduta tinha repreendido. (1079)
Texto do livro SANTOS DE CADA DIA da Editorial A. O. de Braga:
Este grande defensor da moral católica, sobretudo no que respeita à pureza e santidade do matrimónio, nasceu em 1030, em Sezépanow da Polónia, perto de Cracóvia. O pai, Wielislau, que era dos principais nobres do reino, esforçou-se por dar ao primogénito a melhor formação possível. Mandou-o estudar na Universidade de Gnesne, que passava por ser então a melhor da Polónia, e depois em Paris, onde esteve sete anos aplicado à teologia e ao direito canónico.
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GREGÓRIO VI excomungou e depôs o rei (Boleslau II). Este abdicou, converteu-se e veio a morrer sendo irmão leigo beneditino. Assim dizem os hagiógrafos polacos.
A celebração litúrgica de Santo ESTANISLAU onde era apenas memória facultativa, foi elevada a memória obrigatória por JOÃO PAULO II, que, antes de ser papa, foi sucessor do mártir na Sé de Cracóvia.
Em Spoleto na Úmbria, Itália, Santo ISAAC monge, originário da Síria e fundador do mosteiro de Monteluco, cujas virtudes são mencionadas por São GREGÓRIO MAGNO. (550)
Texto do livro SANTOS DE CADA DIA da Editorial A. O. de Braga:
São GREGÓRIO fala deste santo nos seguintes termos:
«Nos primeiros tempos dos godos, viveu perto da cidade de Espoleto um homem venerável, chamado ISAAC, o qual não tinha nascido em Itália, mas sim na Síria.
.Certo dia ao entrar numa Igreja, pediu aos guardas dela que o deixassem orar todo o tempo que necessitava, e que nada lhe dissessem, ainda que chegasse a noite. Esteve orando todo aquele dia e o seguinte. Divulgada a fama da sua virtude, o servo de Deus fugiu aos aplausos e glórias do mundo, retirando-se para um deserto próximo da cidade.
Depressa se lhe reuniram naquela solidão muitos discípulos, os quais dirigiu pelos caminhos da perfeição, encarecendo-lhes sobre todas a virtude da pobreza, como fundamento de toda a ida religiosa. Foi dotado do dom da profecia e dos milagres. Depois de uma longa vida sempre mortificada, voou ao Senhor no ano de 554».
Tal é a biografia de Santo ISAAC escrita pelo papa São GREGÓRIO MAGNO.
HELENA GUERRA, Beata
Texto do livro SANTOS DE CADA DIA da Editorial A. O. de Braga:
A cidade de Lucca, na Etrúria - Itália, orgulha-se de ter sido o berço de Santa GEMMA GALGANI e da Beata HELENA GUERRA. Ali veio ao mundo, a 23 de Junho de 1835, em parto prematuro.
Em Lucca, na Itália, a beata HELENA GUERRA virgem que fundou a Congregação das Oblatas do Espírito Santo para a formação da juventude feminina e instruiu admiravelmente os fiéis sobre a cooperação do Espírito Santo na economia da salvação. (1914)
Texto do livro SANTOS DE CADA DIA da Editorial A. O. de Braga:
A cidade de Lucca, na Etrúria - Itália, orgulha-se de ter sido o berço de Santa GEMMA GALGANI e da Beata HELENA GUERRA. Ali veio ao mundo, a 23 de Junho de 1835, em parto prematuro.
Seus pais. António Guerra e Faustina Franceschi, ilustres por nascimento e muito mais por suas virtudes, colocaram a filha sob a protecção de Santa ZITA, honra insigne da mesma cidade, e procuraram incutir.-lhe a verdadeira piedade desde os mais tenros anos. Foi educada em casa com professores particulares para que o límpido espelho da sua alma não fosse embaciado por possíveis más companhias.
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Aceitou a humilhação com paciência e espírito de fé. A glorificação tinha que vir rapidamente. Assim sucedeu com a beatificação, a 26 de Abril de 1959.
AAS 28 (1936) 473-6; 45 (1953) 813-15; DIP 4, 1474-5.
Em Pérgamo, na província da Ásia, hoje Turquia, a comemoração de Santo ANTIPAS que, como testemunha fiel de que fala São JOÃO no Apocalipse sofreu o martírio pelo nome de Jesus.
Comemoração de São FILIPE bispo de Gortina, na ilha de Creta que, no tempo dos imperadores Marco Antonino Vero e Lúcio Aurélio Cómodo, defendeu energicamente a Igreja que lhe foi confiada tanto do furor dos pagãos como das insidias dos hereges. (180) 67)
Donião, Santo
Em Spálato, na Dalmácia hoje Split, na Croácia, São DONIÃO bispo e mártir que, segundo a tradição foi assassinado na perseguição do imperador Diocleciano. (299)
Barsanúfio, Santo
Junto de Gaza, na Palestina, São BARSANÚFIO anacoreta natural do Egipto, insigne peklos seus dons extraordinários de contemplação e pela integridade da sua vida. (540)
Na Calábria, Itália, o Beato LANUÍNO companheiro de São BRUNO e seu sucessor que foi um egrégio intérprete do espírito do fundador na instituição de mosteiros da Ordem Cartusiana. 1119)
Sancha, Beata
Em Coimbra, Portugal, a Beata SANCHA virgem, filha do rei Sancho I, que fundou o mosteiro de monjas cistercienses de Celas, onde tomou o hábito religioso. A sua memória celebra-se em Portugal, juntamente com as suas irmãs, as beatas MAFALDA e TERESA no dia 20 de Junho. (1229)
Ângelo de Chiavasso (António Carlétti), Beato
Em Cúneo, no Piemonte, Itália, o Beato ÂNGELO DE CHIAVASSO (António Carlétti) presbitero da Ordem dos Menores, insigne pela doutrina , prudência e caridade. (1495)
Jorge Gervase, Beato