CAROS AMIGOS:
As minhas melhores Saudações de Amizade e Gratidão e acima de tudo desejo
que os meus leitores e/ou simples visitantes, continuem a passar os seus olhares por este Blogue e façam os comentários favoráveis ou não, como entenderem
~
Nº 4 1 9 1
SÉRIE DE 2020 - (Nº 1 2 1)
30 DE ABRIL DE 2020
SANTOS DE CADA DIA
SANTOS DE CADA DIA
(Nº 1 7 7)
1 3º A N O
1 3º A N O
LOUVADO SEJA PARA SEMPRE
NOSSO SENHOR JESUS CRISTO E
SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA
NOSSO SENHOR JESUS CRISTO E
SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA
**********************************************************
Todos os Católicos com verdadeira Fé,
deverão recordar, comemorar e até imitar a
Vida dos Santos e Beatos de cada dia
(ao longo dos tempos) e durante toda a vida
deverão recordar, comemorar e até imitar a
Vida dos Santos e Beatos de cada dia
(ao longo dos tempos) e durante toda a vida
___________________________________________________________________________
(*)
(**)
(**************)
(**)
(**)
(**)
(**)
(**)
!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
(**)
(**************)
(**)
(**)
(**)
(**)
(**)
!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
*************
****
****************************
PIO V (Miguel Ghislieri), Santo
Tinham,-se reunido, nos princípios do ano de 1566, cinquenta e dois cardeais para eleger o sucessor de PIO IV. São CARLOS BORROMEU, Cardeal de Milão, era quem mais podia influir no conclave. O Cardeal PACHECO, como escreve a Filipe II, pediu-lhe que trabalhasse quanto pudesse "para fazer um Papa muito para serviço de Deus e útil à Igreja, porque nisto me parece que mereceria mais do que em jejuar e em açoitar-se toda a vida". CARLOS BORROMEU trabalhou efectivamente por que fosse escolhido um Papa que então requeriam as necessidades da Igreja, e foi eleito o cardeal MIGUEL GHISLIERI que tomou o nome de PIO V, filho dum humilde lavrador de Bosco, aldeola do território de Milão. Guardou ovelhas na infância. Sendo ainda muito novo, entrou na Ordem de São DOMINGOS. Em 1556 subiu a bispo de Sútri; e em 1557 a Cardeal. Foi Cardeal austero, parco em palavras, e mais amante da sua túnica dominicana que dos reflexos da púrpura. Vivia modestamente: um frade da sua Ordem fazia-lhe companhia e ele mesmo varria a habitação e construía com ramos as vassouras que usava.
(...) (...) (...)
A 21 de Abril de 1572, dez dias antes da morte, quis visitar as Sete Basílicas de Roma, com a esperança de ver depressa os Santos Mártires no céu. Ao partir da Basilica de São Paulo fez a pé o longo e penoso trajecto à de São Sebastião, na Via Ápia. Quando chegou esgotado a São João de Latrão, pediram-lhe os seus que subisse para a liteira ou deixasse o que faltava da peregrinação para o dia seguinte. Respondeu em Latim que, quem tinha feito tudo, terminaria o que faltava: qui fecit totum, ipse perficiet opus.
Quasemus, Auctor omnium,
(Pedimos-te Senhor de todos, que nesta alegria pascal,
JOSÉ BENTO COTOLENGO, Santo
Texto do livro SANTOS DE CADA DIA da Editorial A. O. de Braga:
Nasceu JOSÉ COTTOLENGO na vila de Bra, no Piemonte, Itália, a 3 de Maio de 1876. Teve a sorte de encontrar uma mãe inteligente e profundamente cristã.
Desde os cinco anos, notava nela a mãe um amor especial pelos pobres. Um dia encontrou-o a medir com uma vara os quartos da casa: «Que fazes aí? para que tomas tantas medidas? - «Olhe mamã: queria saber quantas camas se poderiam colocar nesta casa, pois, quando eu for maior, quero enchê-la de pobres e doentes".
Todos os seus biógrafos estão concordes em que JOSÉ não tinha grande facilidade para o estudo. A escola era para ele um martírio. Dela voltava e lançava-se a chorar nos braços da mãe, dizendo: «Não entendo nada». Propôs-lhe ela que se consagrasse a São TOMÁS DE AQUINO. Este foi o seu guia e a sua luz no estudo.
Aos 17 anos vestiu a batina dos clérigos, embora continuasse a viver em casa. Em 1805 entrou no seminário de Turim e aos 25 anos ordenou-se de sacerdote, em 1811. O irmão mais novo, INÁCIO ajudava-o todos os dias à Missa e dizia à mãe, ao voltar a casa: «Mas, porque chora JOSÉ no altar? - «Deixa-o chorar, JOSÉ bem sabe o que faz. É tão agradável chorar no altar».
(...) (...) (...)
A Piccola Casa levava dez anos de existência, quando adoeceu gravemente Dom COTTOLENGO, vítima do tifo. O natural era que desejasse morrer entre os seus pobres. Mas não foi assim. Fez que o levassem para Chiéri e não se tornou a ouvir-lhe nem uma palavra sobre a Piccola Casa. Deixava-a nas mãos da Divina Providência. O resto não tinha importância... Morreu a 13 de Abril de 1842, aos 56 anos de idade. Foi beatificado por BENTO XV; a 29 de Abril de 1917, e canonizado por PIO XI, a 19 de maio de 1934.
A Piccola Casa, há muito tempo chamada COTTOLENGO - com várias comunidades de oração e milhares de pessoas a receberem ou prestarem cuidados - subsiste em Turim até
e aos nosso dias, com muita alegria e eficiência, sem quaisquer rendimentos fixos, dependente só da caridade, monumento vivo da Providência.
Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:
A cruel perseguição que suscitaram os Mouros em Córdova nos meados do século IX tinha os cristãos em grande aflição e tristeza; todavia, não escasseavam muitos ilustres e zelosos fiéis, que se apresentavam todos os dias aos tribunais, com santa intrepidez e coragem verdadeiramente heroica, a confessar a divindade de Cristo.
DONATO, Santo
Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:
São DONATO recebeu desde a infância uma educação modelada pelos preceitos do Evangelho. Graças às suas distintas qualidades, teve a fortuna de instruir e converter o imperador Teodósio e sua filha, aos quais administrou o sacramento do baptismo. As famílias principais de Constantinopla foram também convertidas por este Santo.
Foi elevado por unanime aclamação à dignidade de sucessor dos apóstolos, e por isso consagrado bispo de Evoreia, cidade do Epiro. A sua vida de bispo, do mesmo modo que a de sacerdote, foi sublime e bem acabado exemplo de todas as virtudes evangélicas. os pobres eram os predilectos de São DONATO.
Por último, cheio de santidade e merecimentos, descansou no Senhor nos fins do século IV em 387, segundo o Martirológio Romano.
Sofia, Santa
****
****************************
PIO V (Miguel Ghislieri), Santo
São PIO V que, elevado da Ordem dos Pregadores à cátedra de PEDRO, seguindo os decretos do Concílio de Trento, renovou com grande piedade e vigor apostólico o culto divino, restaurou a doutrina cristã e a disciplina eclesiástica e promoveu a propagação da fé. No dia 1 de Maio em Roma, adormeceu no Senhor. (1572)
Texto do livro SANTOS DE CADA DIA da Editorial A. O. de Braga:
Tinham,-se reunido, nos princípios do ano de 1566, cinquenta e dois cardeais para eleger o sucessor de PIO IV. São CARLOS BORROMEU, Cardeal de Milão, era quem mais podia influir no conclave. O Cardeal PACHECO, como escreve a Filipe II, pediu-lhe que trabalhasse quanto pudesse "para fazer um Papa muito para serviço de Deus e útil à Igreja, porque nisto me parece que mereceria mais do que em jejuar e em açoitar-se toda a vida". CARLOS BORROMEU trabalhou efectivamente por que fosse escolhido um Papa que então requeriam as necessidades da Igreja, e foi eleito o cardeal MIGUEL GHISLIERI que tomou o nome de PIO V, filho dum humilde lavrador de Bosco, aldeola do território de Milão. Guardou ovelhas na infância. Sendo ainda muito novo, entrou na Ordem de São DOMINGOS. Em 1556 subiu a bispo de Sútri; e em 1557 a Cardeal. Foi Cardeal austero, parco em palavras, e mais amante da sua túnica dominicana que dos reflexos da púrpura. Vivia modestamente: um frade da sua Ordem fazia-lhe companhia e ele mesmo varria a habitação e construía com ramos as vassouras que usava.
Como eram conhecidos o seu rigor e austeridade, alguns sentiram a sua eleição. «Não me importa que não se alegrem no principio do meu pontificado; o que desejo é que sintam pena quando eu morrer».
E assim foi. Por poucos Pontífices terão chorado tanto Roma e a cristandade inteira, como pela morte de PIO V. Toda a sua vida foi constante subir pelos degraus do altar.
Claro que manteve como Papa a simplicidade da sua vida; reduziu ao mais indispensável os gastos da sua pessoa; os seus parentes deixou-os no estado em que se encontravam e dedicou-se de corpo e alma, desde o principio, a velar pela pureza da fé e pela promoção da reforma cristã. A sua primeira solicitude foi a aplicação dos decretos do Concílio Tridentino. Segundo eles, já em 1566 apareceu o Catecismo Romano e continuou a trabalhar-se, sob o seu impulso, na edição do Breviário Romano, que se publicou em 1570.
O alvo principal da sua actividade esteve na defesa da fé. Por isso favoreceu constantemente o trabalho da Inquisição, excomungou em 1570 Isabel de Inglaterra e apoiou o apostolado de São PEDRO CANÍSIO na Alemanha. Em 1568 publicou a Bula In Coena Domini, resumo das Censuras reservadas ao Papa e, apesar dos vivíssimos protesto que houve contra ela em Veneza e na Espanha, pois os príncipes civis julgavam estar lesados os seus direitos, PIO V manteve energicamente os da Santa Sé.
(...) (...) (...)
A 21 de Abril de 1572, dez dias antes da morte, quis visitar as Sete Basílicas de Roma, com a esperança de ver depressa os Santos Mártires no céu. Ao partir da Basilica de São Paulo fez a pé o longo e penoso trajecto à de São Sebastião, na Via Ápia. Quando chegou esgotado a São João de Latrão, pediram-lhe os seus que subisse para a liteira ou deixasse o que faltava da peregrinação para o dia seguinte. Respondeu em Latim que, quem tinha feito tudo, terminaria o que faltava: qui fecit totum, ipse perficiet opus.
E continuou caminhando. Já tarde, entrou no Vaticano, onde repousou e mandou que lhe lessem os Sete Salmos Penitenciais e a Paixão do Senhor, não tendo ele nem sequer força para tirar o Solidéu, quando era lido o nome de Jesus.
Quis celebrar a Santa Missa a 28 de Abril, mas não pôde. Recebeu os últimos Sacramentos e morreu na véspera do primeiro de Maio, com estas palavras, que eram invocação do Breviário:
Quasemus, Auctor omnium,
In hoc Paschali gaudio,
Ab omni mortis impetu
Tuum defende populum
(Pedimos-te Senhor de todos, que nesta alegria pascal,
salves o teu povo de todo o perigo mortal)
SISTO V colocou-lhe o corpo numa magnifica urna, na capela do Santíssimo Sacramento, da Basilica de Santa Maria Maior.
Em Chiéri, perto de Aosta, no Piemonte, Itália, São JOSÉ BENTO COTTOLENGO presbitero que, pondo toda a confiança só no auxílio da Divina Providência abriu uma casa onde recebeu pobres e todo o género de enfermos e marginados. (1842)
Texto do livro SANTOS DE CADA DIA da Editorial A. O. de Braga:
Nasceu JOSÉ COTTOLENGO na vila de Bra, no Piemonte, Itália, a 3 de Maio de 1876. Teve a sorte de encontrar uma mãe inteligente e profundamente cristã.
Desde os cinco anos, notava nela a mãe um amor especial pelos pobres. Um dia encontrou-o a medir com uma vara os quartos da casa: «Que fazes aí? para que tomas tantas medidas? - «Olhe mamã: queria saber quantas camas se poderiam colocar nesta casa, pois, quando eu for maior, quero enchê-la de pobres e doentes".
Todos os seus biógrafos estão concordes em que JOSÉ não tinha grande facilidade para o estudo. A escola era para ele um martírio. Dela voltava e lançava-se a chorar nos braços da mãe, dizendo: «Não entendo nada». Propôs-lhe ela que se consagrasse a São TOMÁS DE AQUINO. Este foi o seu guia e a sua luz no estudo.
Aos 17 anos vestiu a batina dos clérigos, embora continuasse a viver em casa. Em 1805 entrou no seminário de Turim e aos 25 anos ordenou-se de sacerdote, em 1811. O irmão mais novo, INÁCIO ajudava-o todos os dias à Missa e dizia à mãe, ao voltar a casa: «Mas, porque chora JOSÉ no altar? - «Deixa-o chorar, JOSÉ bem sabe o que faz. É tão agradável chorar no altar».
(...) (...) (...)
A Piccola Casa levava dez anos de existência, quando adoeceu gravemente Dom COTTOLENGO, vítima do tifo. O natural era que desejasse morrer entre os seus pobres. Mas não foi assim. Fez que o levassem para Chiéri e não se tornou a ouvir-lhe nem uma palavra sobre a Piccola Casa. Deixava-a nas mãos da Divina Providência. O resto não tinha importância... Morreu a 13 de Abril de 1842, aos 56 anos de idade. Foi beatificado por BENTO XV; a 29 de Abril de 1917, e canonizado por PIO XI, a 19 de maio de 1934.
A Piccola Casa, há muito tempo chamada COTTOLENGO - com várias comunidades de oração e milhares de pessoas a receberem ou prestarem cuidados - subsiste em Turim até
e aos nosso dias, com muita alegria e eficiência, sem quaisquer rendimentos fixos, dependente só da caridade, monumento vivo da Providência.
AMADOR, PEDRO e LUÍS, Santos
Em Córdova, na Andaluzia, Espanha, os santos mártires AMADOR presbitero, PEDRO monge e LUÍS que durante a perseguição dos mouros por não deixarem de pregar publicamente o Evangelho de Cristo, foram cruelmente assassinados. (855)
Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:
A cruel perseguição que suscitaram os Mouros em Córdova nos meados do século IX tinha os cristãos em grande aflição e tristeza; todavia, não escasseavam muitos ilustres e zelosos fiéis, que se apresentavam todos os dias aos tribunais, com santa intrepidez e coragem verdadeiramente heroica, a confessar a divindade de Cristo.
Do número destes heróis foram AMADOR, PEDRO e LUÍS dos quais nos diz Santo EULÓGIO historiador dos seus gloriosos triunfos que AMADOR foi "ilustre sacerdote, natural da antiga cidade de Tucci, colónia de romanos. Viera a Córdova com o pai e irmãos com o nobre intento de se instruir nas ciências sagradas". Acompanhavam, AMADOR um célebre monge, chamado PEDRO e LUÍS irmão de São PAULO, diácono e parente de Santo EULÓGIO ambos naturais de Córdova e filhos de pais cristãos.
A conformidade de religião, sentimentos e costumes uniu os três cristãos pelos vínculos da mais estreita amizade, amizade santa, que os impulsionou a pactuarem de nunca se separarem e de comprarem o céu com o sangue, já que se lhes oferecia tão belo ensejo na perseguição terrível, suscitada contra a Igreja de Córdova.
Foram executadas as ordens do tirano no dia 30 de Abril do ano 885; mas, não satisfeito o bárbaro com o injusto castigo, mandou ainda lançar os três cadáveres ao rio Guadalquivir, para tirar aos cristãos as veleidades de futuras práticas de veneração. Assim se fez; mas, poucos dias depois, quis Deus manifestar na margem do mesmo rio os corpos de São PEDRO e São LUÍS, não aparecendo o de Santo AMADOR, por maiores diligências que para isso fizeram os cristãos.
Em Euria, no Epiro, hoje Paramythi, na Grécia, São DONATO bispo que viveu com grande fama de santidade no tempo do imperador Teodósio. (séc. IV). Itália,
Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:
São DONATO recebeu desde a infância uma educação modelada pelos preceitos do Evangelho. Graças às suas distintas qualidades, teve a fortuna de instruir e converter o imperador Teodósio e sua filha, aos quais administrou o sacramento do baptismo. As famílias principais de Constantinopla foram também convertidas por este Santo.
Foi elevado por unanime aclamação à dignidade de sucessor dos apóstolos, e por isso consagrado bispo de Evoreia, cidade do Epiro. A sua vida de bispo, do mesmo modo que a de sacerdote, foi sublime e bem acabado exemplo de todas as virtudes evangélicas. os pobres eram os predilectos de São DONATO.
Por último, cheio de santidade e merecimentos, descansou no Senhor nos fins do século IV em 387, segundo o Martirológio Romano.
MARIA DA ENCARNAÇÃO
(Marie Guyart), Beata
(Marie Guyart), Beata
No Quebec, Canadá, a Beata MARIA DA ENCARNAÇÃO (Maria Guyart Martin) mãe de família que, depois da morte do esposo, confiou o filho ainda pequeno aos cuidados da sua irmã e, professando a vida religiosa entre as Irmãs Ursulinas fundou a casa destas Religiosas no Canadá e realizou obras admiráveis. (1672)
Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O., de Braga:
Veio ao mundo em Tours, a 28 de Outubro de 1599. JOÃO PAULO II na homilia da beatificação, a 22 de Junho de 1980, retratou a Serva de Deus.
Junto um pequeno excerto dessa homilia:
MARIA DA ENCARNAÇÃO (Marie Guyart) foi chamada «Mãe da Igreja Católica no Canadá». Aos 17 anos casa-se com Claude Martin; aos 18 anos é mãe; aos 20 anos é já viúva. MARIA recusa um segundo casamento que lhe propõem os pais e, aos 32 anos, entre no mosteiro da Ursulinas de Tours. Deus levou-a a compreender a fealdade do pecado e a necessidade de redenção. (...)
Nela a mulher cristã realizou-se plenamente e com raro equilíbrio, nos seus diversos estados de vioda: esposa, mãe, viúva, directora de empresa, religiosa, mística, missionária, isto sempren na fidelidade a Cristo, sempre em união estreita com Deus».
Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O., de Braga:
Veio ao mundo em Tours, a 28 de Outubro de 1599. JOÃO PAULO II na homilia da beatificação, a 22 de Junho de 1980, retratou a Serva de Deus.
Junto um pequeno excerto dessa homilia:
MARIA DA ENCARNAÇÃO (Marie Guyart) foi chamada «Mãe da Igreja Católica no Canadá». Aos 17 anos casa-se com Claude Martin; aos 18 anos é mãe; aos 20 anos é já viúva. MARIA recusa um segundo casamento que lhe propõem os pais e, aos 32 anos, entre no mosteiro da Ursulinas de Tours. Deus levou-a a compreender a fealdade do pecado e a necessidade de redenção. (...)
Nela a mulher cristã realizou-se plenamente e com raro equilíbrio, nos seus diversos estados de vioda: esposa, mãe, viúva, directora de empresa, religiosa, mística, missionária, isto sempren na fidelidade a Cristo, sempre em união estreita com Deus».
Em Fermo, no Piceno, hoje nas Marcas, Itália, Santa SOFIA virgem e mártir. (data incerta)
Quirino, Santo
Em Roma, no cemitério de Pretextato junto à Via Ápia, São QUIRINO mártir que, sendo tribuno, coroou com o martirio, o testemunho da sua fé. (séc. III
Eutrópio, Santo