CAROS AMIGOS:
As minhas melhores Saudações de Amizade e Gratidão e acima de tudo desejo
que os meus leitores e/ou simples visitantes, continuem a passar os seus olhares por este Blogue e façam os comentários favoráveis ou não, como entenderem
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Nº 4 2 0 2
SÉRIE DE 2020 - (Nº 1 3 2)
11 DE MAIO DE 2020
SANTOS DE CADA DIA
(Nº 1 8 8)
1 3º A N O
1 3º A N O
LOUVADO SEJA PARA SEMPRE
NOSSO SENHOR JESUS CRISTO E
SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA
NOSSO SENHOR JESUS CRISTO E
SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA
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Todos os Católicos com verdadeira Fé,
deverão recordar, comemorar e até imitar a
Vida dos Santos e Beatos de cada dia
(ao longo dos tempos) e durante toda a vida
deverão recordar, comemorar e até imitar a
Vida dos Santos e Beatos de cada dia
(ao longo dos tempos) e durante toda a vida
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MAMERTO DE VIENA, Santo
Em Vienne, na Gália Lionense, hoje França, São MAMERTO bispo que, perante a iminência de uma calamidade, instituiu nesta cidade o tríduo solene de ladainhas ou rogações antes da Ascensão do Senhor. (475)
Texto do livro SANTOS DE CADA DIA da Editorial A. O. de Braga:
MAMERTO sucedeu na sé de Viena, no Delfinado, a SIMPLÍCIO no ano de 463. Treze anos antes, o papa Santo HILÁRIO sucessor de São LEÃO MAGNO partilhara a provincia de Viena entre o Arcebispo de Viena e o de Arles. MAMERTO foi acusado de ter dado a ordenação a um bispo de fora da sua provincia, e assim ter causado a desordem e perturbação. LEÔNCIO DE ARLES recebeu a missão de fazer um inquérito a este propósito: os vinte bispos convocados para o sínodo nesta ocasião, enviaram uma carta sinodal ao papa. Em 464, HILÁRIO encarregou um bispo de admoestar MAMERTO e o fazer prometer que se absteria no futuro de ordenações ilegais, sob pena de ser deposto e privado de toda a espécie de privilégios. O Papa enviou ao mesmo tempo a todos os bispos das províncias de Leão, Viena, das duas Narbonenses e dos Alpes, uma carta em que se queixava de MAMERTO, os solicitava a não invadirem uns o território dos outros , e a sujeitarem-se à autoridade do Bispo de Arles. A este era concedido o privilégio de reunir o concílio das cinco províncias.
Tudo isto parece mostrar-nos um MAMERTO sob um aspecto bastante pouco favorável, mas não esqueçamos que no Governo da sua Igreja , os arianos, e o rei dos Borguinhões à frente deles, lhe ocasionavam grandes dificuldades. (...)
É assim que nos aparece , dum ponto de vista mais favorável o Instituidor das orações das Rogações na diocese de Viena. Além das calamidades públicas que afligiam a Gália inteira no século V - incursões dos Hunos e dos Godos - a região de Viena sofreu infelicidades especiais: tremores de terra, incêndios que vinham do solo e faziam fumegar montanhas e florestas, assaltos de animais selvagens - ursos e javalis - que espalhavam o terror no meio das vilas e cidades. MAMERTO consolou e animou o seu povo com discursos eloquentes: mostrou neste as desgraças outras tantas vergastadas dum pai irado, cuja clemência era necessário implorar pela submissão , a expiação dos pecados e orações fervorosas. Chegou-se ao ponto de, na noite de Páscoa, o fogo atingir um edifício público de Viena e continuar com tal violência que se estava a ver que toda a cidade arderia. MAMERTO prostrou-se diante do altar, e as suas orações e lágrimas detiveram, o incêndio. Santo AVITO diz expressamente que as chamas foram extintas de maneira miraculosa.
Foi durante essa noite espantosa que São MAMERTO imaginou, diante de Deus, o projecto das Rogações: escolheu os Salmos e redigiu as Orações; e exigiu ainda o Jejum, a Confissão, o Arrependimento e a Compunção de alma. Na homilia, que se julga ser dele, indica a finalidade das Rogações: «Pediremos nelas ao Senhor que nos liberte das nossas doenças, afaste os flagelos, nos preserve de todas as desgraças, nos preserve da peste, do granizo, da seca e do furor dos nossos inimigos, que nos dê tempo favorável para a saúde dos corpos e para a fertilidade da terra, que nos dê a gozar sossego e calma e nos perdoe os nossos pecados». Desde o século VI que a prática das Rogações se estendeu a toda a Gália: no século VIII, foi adaptada para Roma e para a Igreja universal. Foi fixada nos três dias que antecedem a festa da Ascensão; e manteve-se até à última reforma litúrgica.
São MAMERTO faleceu no ano de 477.
Texto do livro SANTOS DE CADA DIA da Editorial A. O. de Braga:
Sendo noviço no mosteiro de São MARCELO, refugiou-se em Cluny em virtude do pai o querer levar à renúncia da vida religiosa. Em 1039 faz a profissão; com 20 anos é nomeado prior supremo e em 1049 substitui o falecido abade ODILÃO.
Como o seu predecessor, exerce influência sobre a cristandade em geral, assistindo aos concílios mais importantes, tornando-se conselheiro habitual dos papas e também embaixador deles em circunstâncias delicadas. Defende, contra o bispo MÂCON , as imunidades de Cluny e obtém que seja enviado um legado pontifício, que foi São PEDRO DAMIÃO. Este decidiu em favor de Cluny. Durante o longo período de HUGO como abade (60 anos) a Ordem continua a desenvolver-se HUGO exercia uma caridade sem limites. Por desejo de paz, assiste à entrevista de CANOSSA (1077) em que o imperador Henrique IV, seu afilhado, se humilha diante do papa GREGÓRIO VII. HUGO acompanha através da França o papa PASCAL II.
Veio a falecer em 1109, sem ver terminada a basílica de Cluny, cujos fundamentos lançou.
Este Santo também se venera a 29 de Abril.
PEDRO O Venerável, Santo
Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O., de Braga:
Foi o último dos grandes abades de Cluny. O prestigio da ilustre abadia contribuiu para a importância temporal da vida de PEDRO, na primeira metade di século XII. Em 1862, PIO IX permitiu que ele fosse festejado liturgicamente com outros na diocese francesa de Clermont.
Enquanto PEDRO exercia o seu cargo, o número de monges de Cluny passou de 300 para 400 e o número de casas da congregação chegou a ser de 2000. Tinha PEDRO espírito ao mesmo tempo activo e contemplativo; inteligência curiosa, bem dotada, sempre conciliadora. Algumas das suas cartas possuem grande interesse para a teologia. O seu livro De miraculis encerra a vida de MATEUS, cardeal de Albano (1135) e numerosas narrativas edificantes. Deixou também alguns sermões. Era de perfeita igualdade de humor, sempre contente, e duma gravidade sorridente. Homem clemente e pacifico.
Maiulo, Santo
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MÊS DE MAIO MARIANO E DO ROSÁRIO
Como escreveu PAULO VI, quanto ao mês de MAIO:
MAIO é o mês em que nos templos e nas casas dos Católicos de todo o mundo se deve rezar mais fervorosamente o Rosário e no qual todos os cristãos deverão Venerar a MARIA, Mãe de Deus.
MAMERTO DE VIENA, Santo
Em Vienne, na Gália Lionense, hoje França, São MAMERTO bispo que, perante a iminência de uma calamidade, instituiu nesta cidade o tríduo solene de ladainhas ou rogações antes da Ascensão do Senhor. (475)
Texto do livro SANTOS DE CADA DIA da Editorial A. O. de Braga:
MAMERTO sucedeu na sé de Viena, no Delfinado, a SIMPLÍCIO no ano de 463. Treze anos antes, o papa Santo HILÁRIO sucessor de São LEÃO MAGNO partilhara a provincia de Viena entre o Arcebispo de Viena e o de Arles. MAMERTO foi acusado de ter dado a ordenação a um bispo de fora da sua provincia, e assim ter causado a desordem e perturbação. LEÔNCIO DE ARLES recebeu a missão de fazer um inquérito a este propósito: os vinte bispos convocados para o sínodo nesta ocasião, enviaram uma carta sinodal ao papa. Em 464, HILÁRIO encarregou um bispo de admoestar MAMERTO e o fazer prometer que se absteria no futuro de ordenações ilegais, sob pena de ser deposto e privado de toda a espécie de privilégios. O Papa enviou ao mesmo tempo a todos os bispos das províncias de Leão, Viena, das duas Narbonenses e dos Alpes, uma carta em que se queixava de MAMERTO, os solicitava a não invadirem uns o território dos outros , e a sujeitarem-se à autoridade do Bispo de Arles. A este era concedido o privilégio de reunir o concílio das cinco províncias.
Tudo isto parece mostrar-nos um MAMERTO sob um aspecto bastante pouco favorável, mas não esqueçamos que no Governo da sua Igreja , os arianos, e o rei dos Borguinhões à frente deles, lhe ocasionavam grandes dificuldades. (...)
É assim que nos aparece , dum ponto de vista mais favorável o Instituidor das orações das Rogações na diocese de Viena. Além das calamidades públicas que afligiam a Gália inteira no século V - incursões dos Hunos e dos Godos - a região de Viena sofreu infelicidades especiais: tremores de terra, incêndios que vinham do solo e faziam fumegar montanhas e florestas, assaltos de animais selvagens - ursos e javalis - que espalhavam o terror no meio das vilas e cidades. MAMERTO consolou e animou o seu povo com discursos eloquentes: mostrou neste as desgraças outras tantas vergastadas dum pai irado, cuja clemência era necessário implorar pela submissão , a expiação dos pecados e orações fervorosas. Chegou-se ao ponto de, na noite de Páscoa, o fogo atingir um edifício público de Viena e continuar com tal violência que se estava a ver que toda a cidade arderia. MAMERTO prostrou-se diante do altar, e as suas orações e lágrimas detiveram, o incêndio. Santo AVITO diz expressamente que as chamas foram extintas de maneira miraculosa.
Foi durante essa noite espantosa que São MAMERTO imaginou, diante de Deus, o projecto das Rogações: escolheu os Salmos e redigiu as Orações; e exigiu ainda o Jejum, a Confissão, o Arrependimento e a Compunção de alma. Na homilia, que se julga ser dele, indica a finalidade das Rogações: «Pediremos nelas ao Senhor que nos liberte das nossas doenças, afaste os flagelos, nos preserve de todas as desgraças, nos preserve da peste, do granizo, da seca e do furor dos nossos inimigos, que nos dê tempo favorável para a saúde dos corpos e para a fertilidade da terra, que nos dê a gozar sossego e calma e nos perdoe os nossos pecados». Desde o século VI que a prática das Rogações se estendeu a toda a Gália: no século VIII, foi adaptada para Roma e para a Igreja universal. Foi fixada nos três dias que antecedem a festa da Ascensão; e manteve-se até à última reforma litúrgica.
São MAMERTO faleceu no ano de 477.
HUGO DE CLUNY, Santo
Sendo noviço no mosteiro de São MARCELO, refugiou-se em Cluny em virtude do pai o querer levar à renúncia da vida religiosa. Em 1039 faz a profissão; com 20 anos é nomeado prior supremo e em 1049 substitui o falecido abade ODILÃO.
Como o seu predecessor, exerce influência sobre a cristandade em geral, assistindo aos concílios mais importantes, tornando-se conselheiro habitual dos papas e também embaixador deles em circunstâncias delicadas. Defende, contra o bispo MÂCON , as imunidades de Cluny e obtém que seja enviado um legado pontifício, que foi São PEDRO DAMIÃO. Este decidiu em favor de Cluny. Durante o longo período de HUGO como abade (60 anos) a Ordem continua a desenvolver-se HUGO exercia uma caridade sem limites. Por desejo de paz, assiste à entrevista de CANOSSA (1077) em que o imperador Henrique IV, seu afilhado, se humilha diante do papa GREGÓRIO VII. HUGO acompanha através da França o papa PASCAL II.
Veio a falecer em 1109, sem ver terminada a basílica de Cluny, cujos fundamentos lançou.
Este Santo também se venera a 29 de Abril.
PEDRO O Venerável, Santo
Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O., de Braga:
Foi o último dos grandes abades de Cluny. O prestigio da ilustre abadia contribuiu para a importância temporal da vida de PEDRO, na primeira metade di século XII. Em 1862, PIO IX permitiu que ele fosse festejado liturgicamente com outros na diocese francesa de Clermont.
Enquanto PEDRO exercia o seu cargo, o número de monges de Cluny passou de 300 para 400 e o número de casas da congregação chegou a ser de 2000. Tinha PEDRO espírito ao mesmo tempo activo e contemplativo; inteligência curiosa, bem dotada, sempre conciliadora. Algumas das suas cartas possuem grande interesse para a teologia. O seu livro De miraculis encerra a vida de MATEUS, cardeal de Albano (1135) e numerosas narrativas edificantes. Deixou também alguns sermões. Era de perfeita igualdade de humor, sempre contente, e duma gravidade sorridente. Homem clemente e pacifico.
INÁCIO DE LACONI, Santo
Em Cágliári, na Sardenha, Itália, Santo INÁCIO DE LACONI religioso da Ordem dos Menores Capuchinhos, que pelas praças da cidade e estalagens do porto, pedia incansavelmente esmolas para socorrer as misérias dos pobres. (1781)