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sábado, 12 de novembro de 2011

Nº 1101 - (316) - 12 DE NOVEMBRO DE 2011 - SANTOS DE CADA DIA - 4º ANO

 Caros Amigos: 

Lamentavelmente, descobri, agora que a numeração que vinha aplicando referência ao corrente ano está errada, pois de facto, a publicação de hoje corresponde ao Nº 316 e não ao número 294. (É UM ERRO MÍNIMO, TALVEZ, MAS NÃO DEIXA DE SER UM ERRO) de que me penitencio, desde já.

Desculpem-me mais uma vez e Obrigado. António Fonseca.


Nº 1101
94743 > Sant' Atanasie Todoran e compagni Martiri 12 novembre (Chiese Orientali)






93705 >

Beata Bianca d’Aragona Regina, mercedaria 12 novembre
SANTOS CRISTIANO, BENTO,
ISAAC, TIAGO e MATEUS
Religiosos (1003)
Os quatro santos camaldulenses, Bento, Isaac, Tiago e Mateus, pouco depois da chegada, vindos da Itália, à Polónia, a fim de trabalharem na conversão deste país, estabeleceram-se na floresta de Kazimierz, ao Sul de Gniezno. Mas na noite de 11 de Novembro de 1003, estando na cama, foram esganados por bandidos que julgavam possuírem eles um tesouro. No dia seguinte, foram sepultados como mártires na igreja do convento. Mas Cristiano, o cozinheiro polaco, tendo sido encontrado no jardim com um pau na mão, o martírio dele foi julgado menos voluntário; daí ter sido ele primeiro enterrado no claustro. Mas o seu caso foi mais tarde igualado ao dos outros, e veio a ser com eles um dos padroeiros da Polónia. Do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt
91865 > San Benedetto, Giovanni, Matteo, Isacco e Cristiano Monaci, protomartiri della Polonia 12 novembre MR
55130 > San Cadwaladr Fendigaid Re 12 novembre

93164 >
San Cuniberto di Colonia Vescovo 12 novembre MR

35300 >
San Diego di Alcalà Religioso 12 novembre MR
Áudio da RadioMaria:
 
Etimologicamente significa “amável”. Vem da língua latina. Jesús, tomando consigo a João, Santiago e Pedro, subiu à montanha para orar. E enquanto orava o aspecto do seu rosto mudou. Formou-se uma nuvem que os cobria e dela ouviu-se uma voz que dizia: «Este é o meu Filho muito Amado. Escutai-O». Emiliano foi monge no século VI. O santo que hoje veneramos e recordamos chamava-se Emiliano de la Cogolla ou Cocola. Nasceu em Castela, na província de Logroño – hoje a comunidade autónoma da Rioja – perto do monte chamado Cocola. A vida deste santo espanhol nos é contada por outro monge, Bráulio, que depois seria bispo de Zaragoza. Por esse tempo a península ibérica estava dominada pelos Visigodos.Sua família era pobre. Quando cumpriu os 20 anos, foi para anacoreta. Quando sua santidade chegou aos ouvidos das pessoas estas não cessavam de o visitar. Então tomou a decisão de ir para outro lado que fosse inacessível, no alto de uma montanha. Aqui passou cerca de 40 anos. O bispo de Tarazona, inteirado de sua virtude, ordenou-sacerdote. Foi um apóstolo entre a gente do campo, de onde ele provinha. Sua caridade era tão grande que ficava sem comer só para ver feliz o pobre. Acusado injustamente de que roubava na paróquia, foi para a solidão até que morreu no ano 574. ¡Felicidades a quem leve este nome!




90432 >

Sant' Emiliano della Cogolla Monaco 12 novembre MR
77320 > Sant' Esichio di Vienne Vescovo 12 novembre MR
• Gabriel Ferretti, Beato
Novembro 12 Franciscano,
Gabriel Ferretti, Beato
Gabriel Ferretti, Beato
Gabriel Ferretti nasceu em Ancona no ano 1385, filho dos condes Liberotto e Alvisa Sacchetti. Aos 18 anos contra a vontade de seus pais tomou o hábito dos irmãos Menores no convento anconitano de São Francisco ad Alto, onde se consagrou totalmente a Deus emitindo os votos de pobreza, castidade e obediência.  No silêncio de seu eremitério, todo concentrado em Deus no exercício da vida religiosa aprofundou no estudo das ciências teológicas. Ordenado sacerdote dedicou-se ao apostolado entre pobres e enfermos e cedo foi considerado o Pai de Ancona. As virtudes e dotes de Gabriel chamaram a atenção dos superiores, que em 1425 o elegeram guardião do convento de San Francesco ad Alto. Não só restaurou e engrandeceu o convento, mas se distinguiu na heroica assistência aos empestados nos anos 1425 e 1427. Los Hermanos Menores de la Provincia Seráfica de las Marcas, reunidos en capítulo, en 1434 lo eligieron Ministro Provincial. Contribuyó eficazmente a propagar la fiel observancia de la regla franciscana en las Marcas. El Pontífice Eugenio IV le concedió amplias facultades para abrir nuevos conventos, como en Santa María de las Gracias en San Severino Marcas, San Nicolás en Ascoli Piceno y la Anunciación en Osimo. Además, a pesar de las múltiples y pesadas ocupaciones, continuó interesándose por el convento de San Francisco ad Alto y sus conciudadanos de Ancona. En 1438, por sugerencia de su íntimo amigo San Jaime de la Marca, fue llamado por el Ministro general Padre Guillermo de Casale a predicar en Bosnia, donde ya anunciaban la divina palabra el mismo San Jaime de la Marca y otros religiosos.  El consejo comunal de Ancona, temiendo verse privado de la amorosa asistencia de su santo fraile, suplicó que se le volviera a dejar en Ancona, petición que fue acogida. Así el Beato Gabriel permaneció en las Marcas continuando su asistencia a los pobres y enfermos de su ciudad. Alma eminentemente mariana, tenía una tierna devoción a la Sma. Virgen y difundió ampliamente la corona franciscana de las siete alegrías de la Bienaventurada Virgen María. La Virgen recompensó el amor filial de su siervo con apariciones y dulces coloquios. También Dios mismo quiso premiar las virtudes de su siervo con el don de la profecía y de los prodigios. Una sobrina suya de nombre Casandra, imposibilitada para caminar, se dirigió a su santo tío. Este oró, luego trazó un signo de la cruz sobre la articulación afectada y la enferma quedó curada. Gabriel terminó su virtuosa y laboriosa existencia a los 71 años en el convento de Ancona el 12 de noviembre de 1456, asistido por San Jaime de la Marca, quien en el funeral exaltó las virtudes del santo cohermano. Benedicto XIV Aprobó su culto el 19 de septiembre de 1753




92309 >

Beato Giovanni della Pace (Cini da Pisa) Eremita, fondatore 12 novembre MR
SANTO JOSAFÁ KUNCEVICZ
Bispo (1580-1623)
Josafat Kunsevich, Santo
Josafat Kunsevich, Santo
Nasceu em Wladimir, em 1580, e morreu em Vitebsk, a 12 de Novembro de 1623. A Ruténia, onde nasceu, viveu e morreu, contava 10 milhões de habitantes e pertencia à Polónia. Faz agora parte da Bielorrússia e Ucrânia. Josafá era monge basiliano desde os vinte e quatro anos quando, em 1618, foi elevado a arcebispo de Polotsk. Era uma das numerosas dioceses rutenas que, em 1595, abandonaram a Igreja de Bizâncio para regressar à comunhão romana. Os «uniatas», como eram chamados, ficaram passando por maus patriotas e apóstatas, segundo o parecer dos ortodoxos. estes odiavam sobretudo Josafá, grande defensor, desde que era sacerdote (1609), da «União» e do papado. «Vereis que me hão-de matar», dizia muitas vezes. Assassinaram-no, de facto, no pátio da casa onde se alojara durante uma visita pastoral que fazia a Vitebsk. Prenderam-lhe o corpo a um cão morto e foram-no deitar ao rio. Do livro SANTOS DE CADA DIA de www.jesuitas.pt. Ver também www.es.catholic e www.santiebeati.it
25100 > San Giosafat Kuncewycz Vescovo e martire 12 novembre - Memoria MR
Áudio da RadioVaticana: e RadioRai:

93315 >
Beato Giuseppe Raimondo Medes Ferris Laico coniugato, martire 12 novembre MR
91741 > San Livino (Lebuino) Vescovo 12 novembre MR

93163 >
San Machar di Aberdeen Vescovo 12 novembre MR

Margarito Flores García, Santo
Margarito Flores García, Santo
Nasceu em Taxco, Gro. (Diocese de Chilapa), em 22 de fevereiro del 1899. Pároco de Atenango del Río, Guerrero, (Diocese de Chilapa). Três anos de ministério foram suficientes para conhecer a entrega sacerdotal do Padre Margarito. Se encontrava fora da Diocese por causa da perseguição, quando soube da morte heroica do Sr. Cura David Uribe, exclamou: «Me ferve a alma, eu também vou ar a vida por Cristo; vou a pedir permissão ao Superior e também vou a empreender o voo para o martírio». O Vigário geral da Diocese nomeou-o vigário com funções de pároco de Atenango del Rio, Guerrero. O Padre Margarito se pôs logo a caminho. Foi descoberto como sacerdote ao chegar a seu destino; preso e conduzido a Tulimán, Guerrero, onde se deu a ordem de fuzilamento. O Padre Margarito pediu permissão para orar, se ajoelhou uns momentos, beijou o solo e logo, de pé, recebeu as balas que lhe destroçaram a cabeça e o uniram para sempre a Cristo Sacerdote, em 12 de novembro de 1927.  É um dos mártires mexicanos canonizados por João Paulo II em 21 de maio do ano 2000.
90121 > San Margarito Flores Garcia Sacerdote e martire 12 novembre MR
92745 > San Nilo il Sinaita Confessore 12 novembre MR

77300 >
San Renato di Angers Vescovo 12 novembre
Teodoro el Estudita, Santo
Teodoro el Estudita, Santo
Estrela  Ver este blogue no seu número de ontem (11-11-11) e abaixo descriminado

Nascido em 759 e falecido em 826, é uma das maiores figuras da Igreja Oriental, pelas virtudes, saber, resistência que opôs aos imperadores bizantinos e perseguições que teve de suportar. O mosteiro de Studium em Constantinopla contava com mil monges. As suas obras compreendem escritos ascéticos, poesias, discursos e centenas de cartas. Do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt.
Teodoro el Estudita, Santo
Teodoro el Estudita, Santo
São Platão, Abade do mosteiro de Simbóleon no Monte Olimpo, em Bitinia, tinha um cunhado cujos três filhos foram a estabelecer-se em suas possessões de Sakkoudion, perto do Monte Olimpo, para levar aí vida eremítica. O mais fervoroso dos três irmãos era o mais velho, Teodoro, que ia cumprir vinte e dois anos. Os jovens persuadiram a São Platão para que renunciasse ao governo de sua abadia e se encarregasse de governar aos ermitãos de Sakkoudion. Mais tarde, São Teodoro foi enviado a Constantinopla para receber a ordenação sacerdotal. O jovem fez tais progressos na virtude e no saber, que seu tio Platão lhe confiou a direção da comunidade com o consentimento unânime. O jovem imperador Constantino IV se divorciou de sua esposa e se casou com Teódota, que era parente de São Platão e São Teodoro. Ambos protestaram contra esse abuso. Constantino, que desejava ganhar a Teodoro, lhe fez promessas e tratou especialmente bem a seus parentes. Como não obteve nenhum resultado, Constantino foi então aos banhos de Brusa, perto de Sakkoudion, com a esperança de que São Teodoro fosse fazer-lhe uma visita de cumprimentos; mas nem o abade, nem nenhum de seus monges se apresentaram a recebê-lo. O imperador regressou furioso a seu palácio e imediatamente enviou um pelotão de soldados com ordens de desterrar a Teodoro e a seus demais seguidores. Todos foram desterrados para Tessalónica, onde se publicou um édito que proibia aos habitantes dar-lhes asilo e ajudá-los, de sorte que nem os monges da região se atreveram a estender-lhes a mão. São Platão, já muito ancião, foi encerrado numa cela em Constantinopla. São Teodoro lhe escreveu desde Tessalónica um relato da viagem, em que lhe contava as vicissitudes que haviam atravessado ele e seus companheiros e expressava sua admiração por seu antigo mestre. O exílio só durou alguns meses. A forma em que terminou, é um exemplo característico da ambição brutal que reinava aí naquela época. Com efeito, o ano 797, Irene, a mãe do imperador, destronou a seu filho e mandou tirar-lhe os olhos. Irene, que reinou seis anos, chamou do desterro a Teodoro e seus companheiros. O santo regressou a Sakkoudion e reorganizou o mosteiro, mas no ano 799, como o mosteiro era uma presa fácil para os árabes, os monges refugiaram-se dentro das muralhas da cidade. Então, se confiou a São Teodoro a direcção do célebre mosteiro de Studios, que o cônsul Studius havia construído em 463, numa viagem que fez de Roma a Constantinopla. Constantino Coprónimo havia expulsado os monges, de sorte que quando chegou São Teodoro apenas havia uma dezena. Bajo su gobierno, el monasterio llegó a tener un millar de habitantes, entre monjes y criados. En materia de legislación monástica, Teodoro fue quien más contribuyó a desarrollar la tradición procedente San Basilio. San Atanasio el Lauriota aplicó la legislación de San Teodoro en el Monte Athos y de ahí se extendió a Rusia, Bulgaria y Servia, donde todavía es la base de la vida monástica. San Teodoro fomentó los estudios y las artes; la escuela de caligrafía que fundó fue famosa durante largo tiempo. Los escritos del santo constituyen una serie de sermones, instrucciones, himnos litúrgicos y tratados de ascética monástica, en los que se muestra muy moderado, si se le compara con otros orientales. El santo dijo en cierta ocasión a un ermitaño: "No practiquéis la austeridad para satisfacer vuestro amor propio. Comed pan, bebed alguna vez, usad zapatos en invierno y comed carne cuanto os haga falta." Teodoro gobernó apaciblemente el monasterio durante ocho años, en medio del remolino de la política imperial, hasta que la cuestión del adulterio de Constantino volvió a surgir. El emperador Nicéforo I eligió al futuro San Nicéforo, que era entonces laico, para ocupar la sede patriarcal de Constantinopla. Como San Nicéforo no había recibido las órdenes, San Teodoro, San Platón y otros monjes se opusieron al nombramiento. El emperador los tuvo presos durante veinticuatro días, al cabo de los cuales, a instancias de Nicéforo y de un reducido grupo de obispos, restituyó la jurisdicción al sacerdote José, que había sido degrado por haber bendecido el matrimonio de Constantino IV con Teódota. San Teodoro y otros se negaron a mantener la comunión con José y a aceptar la decisión de que el matrimonio había sido válido. Así pues, San Teodoro, San Platón y José (que era hermano de San Teodoro y arzobispo de Tesalónica) , fueron aprisionados en la Isla de la Princesa. Teodoro explicó el asunto por carta al Papa, y San León III le, contestó alabando su prudencia y su constancia. Los enemigos de Teodoro habían hecho correr en Roma el rumor de que este había caído en la herejía y estaba despechado por no haber sido nombrado patriarca, de suerte que San León III prefirió abstenerse de un juicio definitivo. Los monjes estuditas fueron dispersados en diferentes monasterios y muy matratados. El destierro de San Teodoro y sus compañeros duró dos años, hasta la muerte del emperador Nicéforo, ocurrida el año 811 Teodoro y el patriarca Nicéforo se reconciliaron, ya que su actitud en el doloroso problema de la veneración de las imágenes era idéntica. En nuestro artículo sobre San Nicéforo (13 de marzo) hemos dado ya ciertos detalles sobre la segunda persecución iconoclastaque tuvo lugar durante el reinado de Leo V, el Armenio. San Teodoro negó abiertamente que el emperador tuviera derecho a inmiscuirse en los asuntos eclesiásticos y, el Domingo de Ramos cuando San Nicéforo había sido ya expulsado, ordenó a sus monjes que saliesen a la calle en solemne Procesión con las sagradas imágenes, cantando un himno que comienza así: "Reverenciamos tu sagrada imagen, bendito santo." Desde ese momento, San Teodoro se convirtió en el jefe del movimiento ortodoxo. Como continuase en la defensa del culto a las imágenes, el emperador le desterró a Misia, desde donde continuó exhortando a los fieles por cartas de las que se conservan algunas. Cuando se descubrió su correspondencia, el emperador le desterró a Bonita, en la Anatolia, y mandó decir al carcelero, Nicetas, que flagelase a su víctima. Aquél vio conmovido la alegría con que San Teodoro se despojaba de su túnica y ofrecía al látigo su cuerpo consumido por los ayunos y, lleno de compasión, hizo salir de la mazmorra a todos los presentes, colocó una zalea de borrego sobre el lecho del santo y descargó sobre ella los golpes para que los oyesen los que se hallaban afuera. Finalmente, Nicetas se rasguñó los brazos para manchar con su sangre el látigo y salió a mostrarlo a los otros. San Teodoro pudo escribir más cartas a los fieles, a los patriarcas y una al Papa Pascual, a quien decía: "Escucha, obispo apostólico, pastor que Dios ha puesto para guiar el rebaño de Jesucristo: tú has recibido las llaves del Reino de los Cielos, tú eres la piedra sobre la que ha sido edificada la Iglesia, tú eres Pedro, puesto que ocupas su sede. Ven en ayuda nuestra". El Pontifice escribió a Constantinopla algunas cartas, que resultaron infructuosas. Entonces, San Teodoro le escribió para agradecerle con estas palabras: "Tú has sido desde el principio la fuente pura de la ortodoxia, tú eres el puerto seguro de la Iglesia universal, su amparo contra las acometidas de los herejes y la ciudad de refugio que Dios nos ha dado". San Teodoro y su fiel discípulo Nicolás, estuvieron presos en Bonita du :rante tres años. Sus sufrimientos eran indecibles: en el invierno, el frío era muy intenso; en el verano, se ahogaban de calor y padecían hambre y sed, pues los guardias sólo les echaban por una claraboya un trozo de pan cada tercer día. San Teodoro afirma que muchas veces creyó morir de hambre y añade: Pero Dios es todavía demasiado misericordioso con nosotros." Probablemente hubiesen muerto de hambre, si un oficial de la corte que visitó la cárcel por casualidad, no hubiese ordenado que se les diese bien de comer. El emperador interceptó una carta en la que el santo exhortaba a los fieles a desafiar a la infame secta de los iconoclastas, ordenó al prefecto del oriente que castigase al autor. El prefecto no se dejó ganar por la compasión, como el carcelero Nicetas y mandó azotar al monje Nicolás, a quien Teodoro había dictado la carta, y a éste le condenó a sufrir cien azotes. Después de la tortura, los verdugos dejaron al santo tirado en el suelo durante largo tiempo, expuesto a los rigores del frío de febrero. San Teodoro no pudo comer ni dormir durante muchos días y, si escapó con vida, fue gracias a Nicolás que olvidó sus propios sufrimientos, le alimentó gota a gota con una cucharita y le vendó sus heridas, no sin antes cortarle los trozos de carne infectada en las llagas. San Teodoro sufrió lo indecible durante tres meses. Antes de que estuviese totalmente restablecido, se presentó un oficial imperial con el encargado de conducirle a Esmirna, junto con Nicolás. Durante el día caminaban a marchas forzadas y, por la noche, se los encadenaba. El arzobispo de Esmirna, que era un iconoclasta furibundo, mandó vigilar estrechamente al santo y llegó a decirle que iba a pedir que el emperador le mandase decapitar o, por lo menos, cortarle la lengua. Pero la persecución terminó el año 820 con el asesinato de quien la había provocado. El sucesor de Leo, Miguel el Tartamudo, fingió al principio suma moderación y levantó las sentencias de destierro. San Teodoro el Estudita regresó al cabo de siete años de prisión y escribió una carta de agradecimiento al emperador, exhortándole permanecer unido a Roma -la primera de las Iglesias- y a permitir el culto de las imágenes. Pero Miguel se negó a permitir el culto de las imágenes y a devolver sus cargos al patriarca, al abad de Studios y a todos los prelados ortodoxos que no estuviesen de acuerdo con esa medida. San Teodoro, después de hacer vanos intentos por convencer al emperador, partió de Constantinopla (en realidad era una forma de destierro) e hizo un recorrido por los monasterios de Bitinia para alentar y reconfortar a sus partidarios, "El invierno ha pasado ya -les decía-, pero aún no ha llegado la primavera. El cielo se despeja hay buenas esperanzas. El fuego está ya apagado, pero las cenizas humean todavía." La influencia de San Teodoro llegó a ser tan grande, que los monjes en general y los estuditas en particular se convirtieron en el baluarte de la ortodoxia. Algunos de los discípulos del santo fueron a reunirse con él en monasterio de la península de Akrita. A principios de noviembre de 826, San Teodoro enfermó ahí. Al cuarto día de su enfermedad, pudo ir hasta la iglesia a celebrar el santo sacrificio, pero el mal fue en aumento, y el santo dictó a su secretario sus últimas instrucciones. Dios le llamó a Sí el siguiente domingo 11 de noviembre. Sus restos fueron transportados al monasterio de Studios dieciocho años más tarde. En el oriente hay gran veneración por San Teodoro el Estudita. El Matirologio Romano dice que es "famoso en toda la Iglesia". El santo merece elogio como legislador monástico, como defensor de la suprema autoridad Roma y como valiente propugnador del culto de las imágenes, por el que sufrió. San Teodoro hizo la guerra a los iconoclastas por motivos teológicos no porque considerara las imágenes como un adorno esencial de las iglesias, ya que desaprobaba absolutamente la representación pictórica de los vicios, de las virtudes y otros "excesos injustificados de la fantasía religiosa". Por otra parite, no creía que la devoción a las imágenes fuese absolutamente necesaria (él mismo parece haberla practicado muy poco), sino sólo una ayuda para los "hermanos más débiles". En sus instrucciones sobre la oración habla de la unión de mente y el corazón con Dios sin la ayuda exterior de las imágenes. Pero comprendía claramente que negar la validez del culto a las imágenes, equivalía negar la validez de ciertos principios teológicos esenciales. Se conservan muchos escritos de San Teodoro, entre los que hay cartas, tratados sobre la vida monástica y el culto de las imágenes, sermones y cierto número de himnos. Dichos escritos reflejan su integridad y despego del mundo, que rayan en ese puritanismo que caracterizó a muchos de sus discípulos y que en algunos de sus sucesores llegó a extremos que turbaron la paz de la Iglesia. En PG., vol. XCIX, hay dos biografías de San Teodoro y otros documentos relerentes a él, así como sus escritos. Su vida estuvo tan íntimamente relacionada con las controversias de la época que, para comprenderla, hay que referirse a las obras de historia general de Iglesia. Véase Pargoire, L´Eglise Byzantine de 527 a 874 (1923); Hefele-Leclercq, Histoire des Concites, particularmente lib. 18, vol. III, pte. 2; Mons. Mann, Lives of the Popes vol. II, pp. 795-858; y Bréhier, La Querelle des lmages (1904). Entre las obras más directamente relacionadas con San Teodoro, mencionaremos a J. Hausherr, St Théodore.,. d´apres ses catécheses (1926), en la colección Orientalia Christiana, n. 22; Alice Gardner Teodore of Studium (1905); H. Martin, St Théodore (1906); Dobschütz, Methodius una Studiten, en Byzantinische Zeitschrilt, vol. XVIII (1909), pp. 41-105; y G. A. Schn´ Der hl. Theodor van Studion (1900). En Analecta Bollandiana hay varios artículos San Teodoro. El P. C. Van de Vorst publicó por primera vez el elogio del santo Teófanes (vol. XXXI, 1912) y otro texto griego sobre la traslación de sus reliquias ( XXXII), así como un estudio de sus relaciones con Roma y otro sobre el "catecismo breve de San Teodoro (vol. XXXIlI). Véase también en DAR., el artículo sobre la actitud del santo en la controversia iconoclasta (vol. VII, cc. 272-284). El príncipe Max de Sajonia publicó una excelente semblanza de tipo popular, titulada Der hl. Theodor (1929); y cf. N. H. Baynes y C. L. B. Moss, Brzantium (1948).
93382 > San Teodoro Studita Abate 11 novembre MR
 
Áudio da RadioRai:




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Localização geográfica da sede deste Blogue, no Porto
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NOTA INFORMATIVA: Como já devem ter reparado, de vez em quando, segundo a sua importância há uma exceção da 1ª biografia, que mais sobressai, – quando se trate de um dia especial, dedicado a Jesus Cristo, a Nossa Senhora, Anjos ou algum Santo, em particular – todos os restantes nomes (que não constem do livro citado – nem tampouco dos outros sites) surgem por Ordem alfabética, uma, duas ou três vezes, conforme figurem nos três sites indicados, que poderão ser consultados - se assim o desejarem – pelos meus eventuais leitores. LOGICAMENTE E POR ESSE FACTO, DIARIAMENTE, O ESPAÇO OCUPADO, NUNCA É IGUAL, ACONTECENDO POR VEZES QUE É DEMASIADO EXTENSO. As minhas desculpas e obrigado.
Responsabilidade exclusiva de ANTÓNIO FONSECA


Igreja da Comunidade de São Paulo do Viso

Nº 5 801 - SÉRIE DE 2024 - Nº (277) - SANTOS DE CADA DIA - 2 DE OUTUBRO DE 2024

   Caros Amigos 17º ano com início na edição  Nº 5 469  OBSERVAÇÃO: Hoje inicia-se nova numeração anual Este é, portanto, o 277º  Número da ...