Terça-feira - 23 de Abril de 2013
Nº 1629-1 - (112-13)
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E U S O U
AQUELE QUE SOU
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ADALBERTO, Santo
Bispo, mártir (956-997)
Adalberto, chamado no baptismo Woytiech (isto é, “socorro do exército” em eslavo), nasceu na Boémia pelo ano de 956. Confiado ao santo arcebispo de Magdeburgo, Adalberto, tomou em agradecimento o nome deste no crisma. Só por morte do benfeitor saiu de Magdeburgo. tendo 19 anos e levando uma rica biblioteca que reunira e sobretudo muitos conhecimentos que sobre ele atraíam admiração. Foi ordenado pelo bispo de Praga, tendo resolvido levar vida de penitência e austeridades.
Sendo chamado a suceder na sé de Praga, sentiu muito o peso das responsabilidades, de tal maneira que ninguém o viu rir-se. Entrou na cidade descalço; dividiu os seus réditos em quatro partes: para a conservação da igreja, para os cónegos, para os pobres e para as despesas da casa. Em honra dos apóstolos, dava de comer todos os dias a 12 necessitados. Quase quotidianamente pregava, visitava os doentes e os presos.
Encontrou a diocese em estado deplorável; muitos diocesanos eram ainda pagãos e os já convertidos mantinham quase todos os hábitos do paganismo. Durante seis anos, 983 a 989, procurou convertê-los sinceramente, muito sofreu e nenhum resultado obteve; era considerado demasiado exigente e demasiado santo. Por fim , pediu a João XV o deixasse renunciar, o que obteve.
Tomou o hábito religioso, juntamente com o irmão, Gaudêncio. Passou cinco anos retirado, entregue todo à oração e às austeridades. Mas o arcebispo de Mogúncia desolava-se vendo Praga em tão grande abandono; escreveu ao Papa rogando-lhe mandasse para lá de novo Adalberto. Este mostrou-se pronto, embora prevendo que o segundo apostolado não seria mais frutuoso que o primeiro; preveniu-se porém com licença para retirar-se de novo, caso o povo mantivesse a mesma indocilidade. Foi o que sucedeu, e o Arcebispo teve de retomar o caminho do mosteiro.
De novo interveio, mas no mesmo sentido, o Arcebispo de Mogúncia. E o Papa, já Gregório V, acedeu e Adalberto regressou. Mas, desta vez, os diocesanos, irritados, recusaram-se a recebê-lo; e foram mais longe, atacaram os seus parentes, que residiam na Boémia, pilharam-lhes os bens, queimaram-lhes os castelos e assassinaram-nos. Diante disto, Adalberto julgou inútil ir mais longe. Refugiou-se junto de seu amigo Boleslau, filho do duque da Polónia; e resolveu trabalhar na conversão dos idólatras da Prússia, a qual não tinha visto ainda nenhum missionário. O duque da Polónia deu-lhe um barco, com 30 homens de escolta; desceram o Vístula até Dantzig. Lá Adalberto teve a consolação de batizar bom número de pagãos. Depois entrou no Báltico, chegou à costa de Samlad, onde desembarcou renunciando à escolta. Os Prussianos maltrataram-no; um deu-lhe tal pancada com um remo que o deitou ao chão meio morto.
Voltando a si, foi, em companhia de Gaudêncio e do sacerdote Bento, até Tenkirren, que era então campo reservado dos pagãos. Com azagaias e lanças foi assassinado Adalberto, e os seus companheiros tomados em cativeiro. Esta cena deu-se a 23 de Abril de 997. Foi mártir de Jesus Cristo apenas com a idade de 41 anos.
EGÍDIO (ou GIL) de ASSIS, Beato
Confessor (1190-1272)
Nasceu em Assis por 1190 e faleceu em Monterípido (Úmbria), a 23 de Abril de 1262. Este homem do campo, de Assis, deixou os bois com uns 20 anos para seguir o Pobrezinho; foi o quarto seguidor que encontrou e, como São Francisco dizia, o melhor dos seus cavaleiros da Távola redonda. Egídio, na nova vida, começou por viajar muito; foi a Tunes, donde os mouros o recambiaram para Itália em vez de lhe dar a coroa do martírio que ele desejava; fez numerosas peregrinações, também a da Terra Santa, ganhando o pão ao longo das estradas como jornaleiro nas quintas ou como coveiro nos cemitérios. Os 30 últimos anos da vida passou-os nos eremitérios franciscanos de Perúsia. O Papa Gregório IX e os cardeais davam-se ao trabalho de o vir visitar. Se bem que inteligentíssimo, recusara instruir-se, limitando-se ao estudo do Evangelho, escarnecendo dos teólogos, cujas dissertações eram para ele secreções cerebrais sem importância. “Este iliterato, escreve São Boaventura, praticou a virtude num grau sublime e mereceu elevar-se até aos cimos da contemplação. Acontecia-lhe tantas vezes ser elevado em êxtase, como o verifiquei eu próprio, que parecia levar na terra vida angélica mais que humana”. As Florinhas recolheram uma centena dos seus ditos, que são de grande originalidade e profundeza, e muitas vezes cheios de humorismo.
HELENA DE ÚDINE, Beata
Viúva (1458)
Helena Valentini nasceu em Údine, no Firul, Itália, e casou-se aos 15 anos com António Cavalcanti. Com ele viveu durante 27 anos, cuidando também dos numerosos filhos. Enviuvando, resolveu dar-se inteiramente a Deus: tendo vindo pregar a Údine um religioso dos eremitas de Santo Agostinho, ela pediu-lhe ser admitida entre os terceiros da sua ordem. Despojou-se então de todas as riquezas para as dar aos pobres, impôs-se rigorosas penitências e jejuns. Passava a maior parte do dia na igreja dando-se à oração e a leituras piedosas; não quis viver senão de esmolas e impôs-se silêncio perpétuo; exposta às perseguições do demónio, suportou-as com paciência admirável. E Nosso Senhor recompensou-a com alegrias interiores, que ela manifestava cantando as suas glórias.
Durante os três últimos anos da sua vida viu-se obrigada a estar estendida sobre o leito, que tornou mais duro com as pedras que nele ocultou. Faleceu num sábado ao ouvir ler a Paixão. Segundo o seu primeiro biógrafo, morreu a 23 de Abril de 1458.
JORGE, Santo
Mártir (303)
As circunstâncias da sua morte devem ter sido espetaculares para os Orientais lhe terem sempre chamado “o grande Mártir” e para que a sua pessoa se tenha tornado tão depressa lendária. Figura entre os 14 Santos Auxiliadores (8 e Agosto).
Quanto ao culto, não há outro mais antigo nem mais espalhado. Já no principio do século IV, lhe levantava Constantino uma igreja: o mesmo aconteceu na Síria; no século seguinte, contavam-se nada menos de 40 no Egipto. Depois vêm Ravena, Roma, a Alemanha e a Gália merovíngia a erigir-lhe santuários e altares. Em toda a França, puseram-se sobre o seu patrocínio cidades e aldeias; o mesmo se pode dizer da Espanha e Portugal. Na Inglaterra principalmente, o seu culto tornou-se e ainda é o mais popular. Em 1222, o concílio nacional de Oxónia ou Oxford estabeleceu uma festa de preceito em sua honra; nos primeiros anos do século XV, o arcebispo de Cantuária ordenou que tal festa fosse celebrada com tanta solenidade como o Natal; antes disso, já o rei Eduardo III tinha fundado em 1330, a célebre ordem dos cavaleiros de São Jorge, conhecidos também pelo nome de Cavaleiros da Jarreteira.
Numerosos artistas – em particular Rafael, Donatello e Carpaccio – representaram São Jorge. Entre as lendas que se contam a respeito desse mártir, a mais conhecida é a do dragão. Este animal temível vivia num lago perto de Silena, na Líbia. Exércitos inteiros foram enviados contra ele, mas não conseguiram exterminá-lo. De vez em quando, deixava o lago e, vomitando fogo, aniquilava tudo o que no caminho encontrava. Para o apaziguarem, acabaram por lhe levar todos os dias duas ovelhas para as suas refeições. Quando faltavam as ovelhas, era preciso oferecer-lhe raparigas, que eram tiradas à sorte… ou à desventura. Tinha a desventura caído sobre a filha do rei, quando aconteceu chegar a essa região, Jorge, tribuno militar. Movido de compaixão, fez o sinal da cruz, partiu a cavalo em direção ao dragão, que já avançava de boca aberta, e atravessou-o com a lança. Fez a seguir a esse gente idólatra um belo sermão, depois do qual o rei e todos os súbditos se converteram e pediram o baptismo. O príncipe ofereceu grande soma de dinheiro ao salvador da cidade e da filha, mas Jorge distribuiu-o pelos pobres e continuou o se caminho , sem nada querer para si.
Alguns hipercríticos que tentaram provar a inexistência de São Jorge, considera-se que perderam o tempo. Julga-se que foi em Lida (Palestina), no fim do século III, que ele morreu pela fé. Manter porém a sua existência não é o mesmo que aceitar todas as lendas que lhe floreiam a vida.
Quanto ao desenvolvimento do culto do santo em Portugal, assim nos informa o Padre Miguel de Oliveira: “ O auxílio prestado pelo Duque de Lencastre, filho de Eduardo III de Inglaterra, a el-rei D. Fernando na luta contra Castela, trouxe-nos daquele país um incremento de devoção a São Jorge. O grito de “São Jorge” substituiu na guerra, para os portugueses, o de São Tiago, até então usado em toda a Península. No lugar onde esteve içada a bandeira portuguesa por ocasião da batalha de Aljubarrota, fundou-se em 1388, uma ermida dedicada a São Jorge. Em 1837, começou a incorporar-se na procissão do Corpo de Deus, por ordem de D. João I, a imagem do mesmo Santo a cavalo.”,
TERESA MARIA DA CRUZ, Beata
Fundadora ( 1846-1910 )
“Sofrer, sofrer, sempre sofrer. Fazei de mim o que quiserdes. Basta-me que Vos faça salvar almas”. Assim rezava Teresa Maria da Cruz ou Teresa Adelaide Manetti, que veio ao mundo a 2 de Março de 1846, no lugar de São Martinho de Campi Bizencio, na Arquidiocese de Florença, Itália.
Muito nova, perdeu o pai, Salvador Manetti. Sua piedosa mãe, Rosa Bigali, educou-a com disciplina na vida cristã, inculcando-lhe amor aos pobres e humildes.
A menina entendeu bem os ensinamentos maternos. Aos 19 anos recusou o matrimónio para se consagrar totalmente a Deus. Com duas companheiras, que reuniu a principio em sua casa, partiu para o oratório de São Justo, nas margens do rio Bisêncio, por conselho do P. Ernesto Iacopozzi. A 16 de Julho de 1874, foram admitidas na Terceira Ordem das Carmelitas Descalças, tomando ela o nome de Teresa Maria da Cruz. Naquele humilde lugar, a pequena grei, indo à frente a Serva de Deus, passou os primeiros anos em suma pobreza. orações e penitências, aguardando a manifestação da vontade divina.
Entrementes, Teresa Maria, anelando a união com Deus, ardia no fogo da caridade divina que se alimentava no sacramento da Eucaristia. Pouco a pouco, o seu nome passou a ser citado com elogios por toda a região de Bisêncio. Homens e senhores de qualquer condição social batiam-lhe à porta a pedir conselhos e orações.
Em 1877, impelida pela virtude da caridade, abriu o coração e a casa às meninas órfãs e abandonadas, a quem chamava o seu tesouro. Como o seu número fosse crescendo, viu-se obrigada a alugar e, depois, comprar e ampliar uma casa , confiando unicamente em Deus, que foi ao seu encontro por meio de generosos benfeitores.
Juntaram-se-lhe outras jovens piedosas, que ela formou na vida religiosa, encarreirando-as pela senda da disciplina. O pequeno grupo converteu-se numa grande família e a casa, aumentada com outros edifícios, tornou-se um verdadeiro convento, que Teresa Maria, como mãe amantíssima, guiava com palavras e sobretudo com exemplos, inculcando a todas a virtude da caridade.
Em 1885 foram agregadas à Ordem dos Carmelitas Descalços e, três anos depois, a 12 de Julho de 1888, vestiram o hábito da família Teresiana e fizeram a profissão. Abriram-se novas casas . Era o grão de mostarda que crescia e se tornava planta frondosa. Com a aprovação do Arcebispo de Florença o novo Instituto, Irmãs Oblatas de Santa Teresa, em 1891, mereceu o decreto de louvor e, em 1904, tornou-se de direito pontifício reconhecido por Pio X.
Esta aprovação da Santa Sé abriu novos rumos à obra da Serva de Deus. Satisfazendo o seu antigo desejo , levantou-se um convento em Florença, onde suas filhas adorassem dia e noite o Santíssimo Sacramento. Ao mesmo tempo, inflamada na ânsia de salvar almas, enviou o primeiro grupo de companheiras para o Líbano e abriu uma casa na Terra Santa, junto do Monte Carmelo, para receber crianças pobres e abandonadas.
Ninguém se aproximava da Serva de Deus que não saísse mais cheio de fé e mais disposto a unir-se a Deus.
Maria Teresa participou em subido grau no mistério da Cruz de Cristo. Não lhe faltaram sofrimentos e até calúnias. Teve de superar não poucas dificuldades, coisa comum a todos os fundadores de Institutos religiosos. Nos três últimos anos de vida experimentou a chamada “noite do espírito” e padeceu atrozes dores físicas. Aceitou as provações com paciência. heroica, oferecendo tudo ao Senhor pela Igreja e salvação das almas. Assim preparada, partiu para o Pai no dia 23 de Abril de 1910.
Na homilia da Missa da beatificação, a 19 de Outubro de 1986, celebrada no Estádio Municipal de Florença, afirmou o Santo Padre:
«Característica particularmente evidente de Teresa Maria era a alegria (…) Mass a alegria de Teresa Maria não era a alegria ilusória deste mundo. Aquela alegria era fruto de um alto preço, que aliás ela pagava de bom grado, porque movida pelo amor a Cristo e às almas».
AAS 36 (1944) 337-40; 67 (1975) 499-502; L’OSS. ROM. 26-10-1986.
MARIA GABRIELA SAGHEDDU, Beata
Religiosa (1914-1939)
“Ora, como hoje, pelo impulso da graça do Espírito Santo, em muitas partes do mundo pela oração, pela palavra e por obras se fazem muitos esforços para se alcançar aquela plenitude de unidade que Cristo quer, este Santo Concílio exorta todos os fiéis católicos a Que, reconhecendo os sinais dos tempos, participem com entusiasmo no movimento ecuménico».
Já muitos anos antes do Concilio Vaticano II formular este voto da união de todos os cristãos, Deus suscitara almas que rezaram e se sacrificaram por esta intenção. Uma dessas almas foi a Irmã Maria Gabriela, que veio ao mundo a 17 de Março de 1914, em Dorgali, na Itália. Seus pais, Marco António e Catarina Cucca, de condição humilde, mas avantajados na vivência da fé, encaminharam a filha pela prática das virtudes cristãs.
A menina frequentou a escola primária e deu mostras de bom talento. Contudo notaram-se nela as qualidades e defeitos das jovens da sua região: forte de corpo e alma; ativa e firme; generosa e constante; modesta, engenhosa e prudente. Mas isto não impedia que se mostrasse por vezes áspera, irascível, teimosa, insolente, apesar dos esforços diários para se corrigir.
Na idade adolescente contentava-se com as práticas religiosas estritamente obrigatórias, recusando fazer qualquer coisa fora do habitual. Preferia divertir-se com os amigos em jogos inocentes do que participar em reuniões da paróquia e, por isso, recusou-se durante largo tempo a filiar-se na Ação Católica. Mas aos 18 anos perdeu a irmã, três anos mais nova, que amava como filha. Foi um golpe que a levou à conversão.
Deixa os jogos, entra na Ação Católica, aceita ser catequista, torna-se muito piedosa, assistindo à missa e comungando diariamente, faz visitas mais frequentes e prolongadas ao Santíssimo. Esta vida espiritual leva-a gradualmente a pensar entregar-se totalmente a Deus na vida consagrada.
Aos 21 anos sente claramente o chamamento de Deus e, com a aprovação do diretor espiritual, a 30 de Setembro de 1935, ingressa no convento da Trapa em Grottaferrata.
O mosteiro foi para ela exercício de «estrita observância» com a severa clausura, ásperas penitências, duro trabalho manual, rígido silêncio e sobretudo oração prolongada dia e noite, meios aptos, segundo São Bento, para alcançar a íntima união com Deus.
Expiação, reparação, austeridades eram os principais elementos da espiritualidade daquele tempo, sobretudo da piedade monástica. Na Comunidade Trapense de Grottaferrata, ademais destes louváveis costumes, por conselho do P. Couturier introduziu-se a prática de “oito dias de súplicas especiais pela unidade dos cristãos”.
A ideia de obter a união de todos os cristãos calou fundo no espirito da Irmã Maria Gabriela, que, ao ligar-se pelos votos no dia 31 de Outubro de 1937, fez um pacto de amor com o Rei do Universo, pedindo ao Senhor: “Consumi-me como uma pequenina hóstia de amor”. Três meses mais tarde, em Janeiro de 1938, ofereceu a própria vida pela união dos cristãos.
O Senhor aceitou a oblação, pois, decorridos poucos dias bateram-lhe à porta terríveis tormentos do corpo e alma, que ela suportou de boamente. Teve que ser internada no hospital de São João, em Roma de onde escreveu à Madre Abadessa: “O Senhor pôs-me sobre a cruz nua e não tenho outra consolação senão saber que sofro para cumprir a vontade divina em espirito de obediência”.
Os médicos não a puderam salvar. A generosa vítima pertencia a Deus e para Deus partiu, no dia 23 de Abril de 1939, aos 25 anos de idade.
Foi beatificada por João Paulo II, a 25 de janeiro de 1983. AAS 58 (1966) 456-8; 73 (1981) 740-44
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Nossa Senhora de Fátima, pediu aos Pastorinhos
“REZEM O TERÇO TODOS OS DIAS”
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NOTA:
Como decerto hão-de ter reparado, são visíveis algumas mudanças na apresentação deste blogue (que vão continuar… embora não pretenda eu que seja um modelo a seguir, mas sim apenas a descrição melhorada daquilo que eu for pensando dia a dia para tentar modificar para melhor, este blogue). Não tenho a pretensão de ser um “Fautor de ideias” nem sequer penso ser melhor do que outras pessoas. Mas acho que não fica mal, cada um de nós, dar um pouco de si, todos os dias, para tentar deixar o mundo um pouco melhor do que o encontramos, quando nascemos e começamos depois a tomar consciência do que nos rodeia. No fim de contas, como todos sabemos, esta vida é uma passagem, e se Deus nos entregou o talento para o fazer frutificar e não para o guardar ou desbaratar, a forma que encontrei no “talento” de que usufruo, é tentar fazer o melhor que posso, aliás conforme diz o Evangelho.
A PARTIR DE HOJE AS PÁGINAS SERÃO NUMERADAS PELA ORDEM ABAIXO INDICADA:
Pág. 1 – Vidas de Santos; Pág. 2 – O Antigo Testamento; e Pág. 3 – ENCONTRO DIÁRIO COM DEUS - Além disso, semanalmente (ao Domingo e alguns dias santificados – quando for caso disso –) a Pág. 4 – A Religião de Jesus; e a Pág. 5 - Salmos) e, ainda, ao sábado, a Pág. 6 – In Memoriam.
Pág. 1 – Vidas de Santos; Pág. 2 – O Antigo Testamento; e Pág. 3 – ENCONTRO DIÁRIO COM DEUS - Além disso, semanalmente (ao Domingo e alguns dias santificados – quando for caso disso –) a Pág. 4 – A Religião de Jesus; e a Pág. 5 - Salmos) e, ainda, ao sábado, a Pág. 6 – In Memoriam.
Para terminar, APELO NOVAMENTE aos meus eventuais leitores se manifestem, sobre o merecimento OU NÃO deste Blogue ou dos textos que venho colocando diariamente bastando para tal marcar o quadrado que entendam, que segue sempre abaixo de cada publicação, como aliás eu faço, relativamente aos blogues que vou vendo sempre que me é possível, com o que ficaria muito grato.
António Fonseca
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Localização geográfica da sede deste Blogue, no Porto
http://confernciavicentinadesopaulo.blogspot.com
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