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terça-feira, 11 de junho de 2013

Nº 1678 - (162-13) – 1ª Página - SANTOS DE CADA DIA - 11 DE JUNHO DE 2013 - 5º ano




Nº 1678


11 DE JUNHO DE 2013



Ver Notas no final

e-mail: antoniofonseca1940@hotmail.com

Nº 1678 - (162-13) – 1ª Página

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Nº 1678-1 - (162-13)

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E U   S O U



AQUELE   QUE   SOU

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BARNABÉ, Santo
Apóstolo
Bernabé, Santo
Barnabé, Santo

São Paulo chama constantemente a São Barnabé apóstolo, designação que a liturgia lhe conservou. São Barnabé recebeu na verdade um chamamento especial para a evangelização nos primeiros anos da Igreja. O próprio Deus, pela boca de São Lucas, no-lo apresenta como homem bom, cheio de fé e do espírito. Era judeu da tribo de Levi, que nascera em Chipre, mas vivia em Jerusalém por altura da primeira pregação apostólica, e tinha lá família muito próxima, como a mãe de São Marcos. Depressa se abriu à graça cristã com ardor e generosidade. Possuía um campo em Jerusalém, vendeu-o e o dinheiro pô-lo nas mãos dos Apóstolos. O seu nome era José, mas os Apóstolos chamavam-no pelo sobrenome de Bárnaba ou Barnabé, que significa filho da consolação. São João Crisóstomo julga que aludiam assim à bondade e simpatia do seu carácter. Pelo fervor religioso, pelos bons dotes de pregador, S. Barnabé ocupa lugar destacado na Igreja de Jerusalém. Introduz Saulo no meio dessa comunidade, quando todos desconfiavam do antigo perseguidor. Segundo alguns, Barnabé e Saulo tinham-se conhecido na escola de Gamaliel. Saulo retira-se depois para a sua pátria, Tarso. Entretanto, chegam a Jerusalém notícias sobre o fervor da comunidade cristã de Antioquia e sobre o número grande de gentios que abraçam a fé. Os anciãos resolveram enviar um homem de confiança para dirigir aquele movimento. O eleito foi S. Barnabé. Para lá se dirigiu; não tardou que notasse precisar dum colaborador. E lembrou-se do seu amigo Saulo, retirado na Cilícia. Apresentou-se em Tarso e voltou com Paulo a Antioquia. Um ano se passou de extraordinários resultados, que lhes faz pensar na evangelização do mundo inteiro. A voz do espírito diz aos anciãos de Antioquia: «Separai-me Saulo e Barnabé para a obra a que os destinei». Era a eleição especialíssima de Paulo e Barnabé como apóstolos da gentilidade. Jejuou-se e orou-se entre os cristãos; os presbíteros impuseram-lhes as mãos e os dois eleitos ficaram submetidos ao sopro do Espírito Santo. Juntou-se-lhes João Marcos, sobrinho de Barnabé; e dirigiram-se directamente a Chipre. Desembarcaram em Salamina e começaram logo a pregação; «nas sinagogas dos Judeus». Instruíam e batizavam, quando lhes chegou uma mensagem do governador da ilha para que se apresentassem em Pafos, centro político e religioso. O procônsul recebeu-os otimamente. Era romano de nobre linhagem e espírito elevado, que se chamava Sérgio Paulo. Foi a conversão mais ilustre dos missionários. Desde então, Saulo chamar-se-à Paulo, talvez como recordação e por respeito a este ilustre convertido. De Chipre dirigiram-se para a Ásia Menor e desembarcaram na costa da Panfília, para evangelizar toda a parte sul da província romana da Ásia. Em Antioquia da Pisídia houve muitas conversões, até ao ponto de os judeus se alarmarem e os obrigarem a partir. Seguiram por Icónio, Derbe e Listra, cidades da Lacaónia. Em Listra curaram um coxo e a gente começou a aclamá-los como deuses. De Paulo diziam que era Mercúrio e de Barnabé , pela maior estatura e aspecto de majestade, que era Júpiter, o pai dos deuses. Quiseram adorá-los e oferecer-lhes sacrifícios, até que por fim, eles conseguiram convencê-los de que eram homens mortais como a outra gente. O primeiro fervor mudou-se depois em terrível perseguição e lapidação, que os obrigou a retroceder e a voltar à Síria. De Antioquia subiram a Jerusalém e tomaram parte nas deliberações do primeiro concílio apostólico, entre os anos de 49 e 50. Todos louvaram publicamente o zelo dos dois missionários, «os amadíssimos Barnabé e Paulo, que expuseram as vidas pelo nome de nosso Senhor Jesus Cristo”. Quando se dispunham, a empreender a segunda viagem apostólica, surgiu num incidente humano que separou os dois companheiros definitivamente. Barnabé quis que os acompanhasse o seu sobrinho Marcos, mas Paulo opôs-se, porque os tinha abandonado na primeira viagem. «Paulomais severo, - diz S. Jerónimo, - Barnabémais clemente. Cada um insiste no seu parecer. Seja como for, a discussão algo tem de humana fragilidade». Não se entenderam e Barnabé dirigiu-se para Chipre com Marcos; Paulo foi para a Ásia Menor. A última parte da vida de S. Barnabé fica na penumbra. O que é certo é que teve de continuar a influir em muitas Igrejas, mesmo afastadas. Em fins do século I, um cristão de Alexandria publicava um comentário de textos bíblicos que a tradição conhece como Epístola de S. Barnabé. Os Coríntios também o conheciam e S. Paulo diz-lhes que tinha permanecido como celibatário. Uma tradição antiga supõe que morreu em Chipre, em cuja capital, Salamina, se encontrou, pelo ano de 488, o seu sagrado corpo. A glória de S. Barnabé está em ter descoberto o mérito extraordinário de S. Paulo e tê-lo apresentado à Igreja Mãe de Jerusalém. Só por isto, merece a veneração e o reconhecimento de todos os cristãos. Do livro SANTOS DE CADA DIA de  www.jesuitas.pt. Veja-se também http://es.catholic.net/santoral e www.santiebeati

PAULA FRASSINETTI, Santa
Fundadora (1809-1882)

Paola Frassinetti, Santa
Paola Frassinetti, Santa

Paula Frassinetti nasceu em Génova (Itália), a 3 de Março de 1809. Era a terceira de 5 irmãos e a única rapariga. Foi baptizada na igreja paroquial de Santo Estêvão e confiada à protecção de Nossa Senhora, no santuário chamado da «Madonneta». Aos 9 anos, morreu a mãe. Aos 12, após o falecimento duma tia idosa, Paula ficou com a responsabilidade da casa. Teve assim uma adolescência muito dura: vivia rodeada pelo carinho do pai e dos irmãos, mas assumia tarefas excessivas para a sua idade. O pai não consentiu que frequentasse as escolas de Génova. Tinha medo das ideias novas trazidas pelos soldados de napoleão. A sua consciência de católico fechava-se ao que lhe parecia origem de perigos e violência. Era difícil, em plena mudança social, descobrir a tonalidade evangélica das aspirações à liberdade, à justiça, à fraternidade. A cultura literária de Paula ficou a dever-se ao esforço pessoal, à ajuda do pai e dos irmãos e sobretudo à convivência do mais velho, José. O resto aprendeu-o fazendo face inteligentemente, firmemente às dificuldades de todos os dias. Uma existência praticamente limitada ao pequeno círculo familiar talvez explique em parte a repugnância que Paula sempre teve pelas viagens – embora as tenha feito e bem longas – e uma certa timidez no estabelecimento de relações novas. Por outro lado, era corajosa e viril, e tinha um trato simples e agradável. Em 1830José Frassinetti, já sacerdote, é encarregado da paróquia de Quinto, pequena aldeia dos arredores de Génova. Paula, enfraquecida por um teor de vida demasiado áspero, tinha adoecido gravemente. O irmão convence o pai a deixá-la ir passar uns tempos a Quinto, para uma mudança de ares. Tem 22 anos. A casa do pároco era pegada à igreja e do quarto de Paula via-se o sacrário. A sua fé profunda fazia-lhe encontrar sentido no gesto de vigiar a lâmpada que simboliza a presença de Cristo na Eucaristia. A pedido do irmão, abre uma escola paroquial para as crianças da aldeia – iniciação à leitura, mas sobretudo lavores e catequese. As crianças gostam muito dela. As irmãs mais velhas, já raparigas, vêem em Paula a menina da cidade que pode trazer algum colorido à sua vida monótona e cansativa. Primeiro uma, depois várias, começam a procurá-la e estabelece-se o costume de irem juntas passear, aos domingos, para o vizinho monte Moro. Paula fala do que, há muitos anos, lhe vai no coração. A sua fé em Jesus Cristo, tornou-se feliz e equilibrada, apesar da escassez de contactos e do excesso de trabalho. Sonha ajudar os outros a descobrir também Jesus Cristo. Em Génova, só conhece mosteiros de clausura. Compreende, aprecia mas sente que não é o seu caminho. As companheiras pensam como ela. E surge, de acordo com  o irmão José, o projeto duma forma diferente de vida religiosa em que a consagração a Jesus Cristo se vai exprimir na ajuda aos outros – sobretudo às crianças, sobretudo aos pobres. No dia 12 de Agosto de 1834 – Paula tem 25 anos – , o padre José Frassinetti celebra missa na igreja do convento de Santa Clara. Era o início da vida religiosa daquele grupo que ia morar numa pequena casa alugada e dedicar-se às crianças  pobres de Quinto. Chamavam-se “Filhas da Santa Fé”. Cerca de um ano depois, passou por Quinto, um sacerdote, Lucas Pássi. Preocupado com a situação das crianças do meio operário, nos princípios da revolução industrial, imaginou integrá-las em pequenos grupos de que seriam animadoras jovens também operárias, auxiliadas por alguns adultos. Chamou a essa iniciativa «Obra de Santa Doroteia». Pássi receava pelo futuro da Obra e pediu a Paula que se responsabilizasse por ela. Depois de consultar o irmão e as companheiras. Paula aceitou. As irmãs passaram por isso a chamar-se “Irmãs de Santa Doroteia”. Paula sonhou com uma existência feliz mas exigente e austera. Algumas sentiram-se desiludidas e cansaram-se. Propôs então que se separassem temporariamente mas não desistiu. Algum tempo depois, encontrou-se com duas das primeiras companheiras na igreja de S. Bento, em  Génova, e no dia de Páscoa de 1836 estavam de novo reunidas na escola de S. Teodoro. Começou a expansão em Génova e nos arredores. Num palacete alugado, em Rivarolo,  abriram uma escola para as crianças pobres da aldeia. Aos domingos, percorriam as povoações das margens do rio Polcevera, dando catequese, entusiasmando os grupos das Obras de Santa Doroteia, reunindo as crianças para que pudessem entreter-se e brincar. Em 1840, abriu o primeiro colégio para meninas economicamente menos necessitadas. A este seguiram-se outros, mas Paula achou sempre que os principais cuidados deviam ir para as crianças mais pobres. No dia 19 de Maio de 1841, chega a Roma com duas companheiras. Começam logo a trabalhar em várias paróquias, a ensinar algumas crianças. Os princípios foram muito duros, pois a casa era pequena e os recursos escasseavam. Nem sempre arranjavam trabalho remunerado e a restante atividade era gratuita. Fixou por fim a sua residência na «salita di S. Onófrio», numa Casa de Assistência que o papa de então, Gregório XVI, lhe tinha pedido para transformar numa verdadeira casa de educação. O ano de 1848 foi muito doloroso para as Irmãs de Génova. Travavam-se lutas pela unificação da Itália. Os católicos daquela época não conseguiram imaginar que um Papa sem Estados Pontifícios pudesse existir. Geraram-se oposições e mal entendidos. Nesse clima de intolerância, as Doroteias foram expulsas das suas casas e só pouco a pouco conseguiram, reunir-se de novo. Entretanto, rasgaram-se horizontes de trabalho. A 10 de Janeiro de 1866, partem 6 Irmãs para o Brasil. Encontraram ali um bom acolhimento mas um clima político perturbado. A 16 de Junho do mesmo ano, chegam 3 Irmãs a Lisboa, onde abre um Colégio. Quando, em 1875Paula visitou Portugal, já encontrou mais duas casas: uma de Assistência, no Porto, e um colégio, na Covilhã. Os princípios , em Portugal, foram lentos e difíceis, pelas características da época de transição que se vivia na altura. A partir de 1870 e durante perto de 10 anos, as casas de Roma viveram sob a ameaça de serem suprimidas. Paula dava os passos que a prudência aconselhava e encontrava na sua fé profunda a coragem de viver tranquila. escreve: «Habituemo-nos a viver dia a dia e pensemos só em fazer diariamente a nossa obrigação, deixando o cuidado de tudo mais a Deus». Tentava inspirar às Irmãs a mesma tranquila e corajosa confiança: «Quanto a nós, escreve, não aconteceu até agora nada de novo. Todos os dias desfilam frades e freiras mandados embora de suas casas. Nós, entretanto, vivemos alegres e tranquilas, e fazemos o pouco que podemos como se fossem tempos normais, sem pensar no que acontecerá a seguir: estamos nas mãos de Deus, estamos portanto muitíssimo bem». «O pouco que podemos» era o serviço que parecia mais necessário  a que era possível lançar mão. Se uma obra esmorecia, tentava outra ali ou noutro lugar. Crianças, adolescentes, jovens, mulheres; para todos se imaginava a melhor abordagem com entusiasmo e tenacidade. Paula escreveu muitas cartas. Era a única maneira de acompanhar as Irmãs do Brasil, de Portugal, das várias casas de Itália. Escrevia geralmente à pressa, cansada, interrompida muitas vezes e nem  sempre podendo reler cartas acabadas à última da hora. Tinha um sonho no coração e diariamente tentava exprimi-lo em palavras para as companheiras, continuamente descobria novas maneiras de o traduzir, á medida que as circunstâncias lhe faziam frente com novos problemas, com, novas necessidades. Recomendava muito a alegria, a calma, o bom senso, Era uma mulher de trabalho e gostava de ver trabalhar com entusiasmo. Recomendava sobretudo a cordialidade, a amizade. Acreditava na eficácia do amor. Mais com o exemplo que com as palavras, ensinou a viver a fé profunda que a iluminava, na aparente banalidade da existência quotidiana, no inesperado de cada momento, na aventura nunca repetida da relação com os outros. Faleceu em Roma, a 11 de Junho de 1882. Um sacerdote, seu contemporâneo, resumiu assim a sua vida: «Conheci muita gente boa e que fazia muito bem, mas nunca vi fazê-lo com tanta simplicidade como Paula Frassinetti». Foi canonizada pelo Papa João Paulo II em 11 de Março de 1984. Do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt. Ver também www.es.catholic.net/santoral e www-.santiebeati.it

MARIA ROSA MOLAS Y VALLVÉ, Santa
Fundadora (1815-1876)

María Rosa Molas y Vallvé, Santa
María Rosa Molas y Vallvé, Santa

Fundadora da Congregação das Irmãs de Nossa Senhora da Consolação, veio ao mundo em Réus (Espanha), a 24 de Março de 1815. O Santo Padre na homilia da canonização a 11 de Dezembro de 1988, assim retrata a figura da nova Santa: «A existência desta mulher, impregnada de caridade, totalmente entregue ao próximo, é um anúncio profético da misericórdia e da consolação de Deus. Como lemos no livro do profeta Isaías, também Maria Rosa contempla “as tristezas e as angústias” do seu povo e faz próprias as suas esperanças, anunciando com o testemunho da sua vida que Deus é Pai, “o Pai das misericórdias e Deus de toda a consolação” (2 Cor 1, 3). Com efeito, “o mundo dos homens só se poderá tornar cada vez mais humano se introduzirmos no quadro multiforme das relações interpessoais e sociais, juntamente com a justiça, aquele “amor misericordioso” que constitui a mensagem messiânica do Evangelho “ (Dives in misericordia, 14). A nova Santa descobre e acolhe, vive e transmite às suas Filhas esta vocação, Fá-lo a partir da consciência da sua própria pequenez e a partir duma confiança ilimitada no Pai: “Não desconfiemos do amor de Deus. Embora sejamos insignificantes, podemos ser instrumentos da sua misericórdia”, diz às suas Filhas. Sabe que também ela tem necessidade da misericórdia e repete: “O Misericordioso faz bem a si mesmo” porque quem faz misericórdia recebe misericórdia. A vida de Maria Rosa, transcorrida a praticar o bem, traduz-se para o homem do seu tempo e para o homem de hoje numa mensagem de conforto e de esperança… Dizem as testemunhas que a conheceram que “da sua caridade não é possível formar uma ideia cabal”. Era, o seu, um amor que libertava da ignorância, da solidão, do pecado, do desespero. Um amor que se tornava solicitude materna para com o homem, o ancião, o órfão, o jovem, o enfermo, para com todo o homem: encarcerado ou moribundo num lazareto, marginalizado ou desorientado, sempre necessitado de conhecer e de experimentar a misericórdia do Pai. A nossa Santa consolava “olhando para Jesus Cristo” e dando a conhecer Jesus Cristo como manancial de toda a consolação (Regra das Irmãs da Consolação, nº 4…). Ela teve o carisma de ser instrumento de reconciliação e de promoção espiritual e humana. É bem conhecido aquele episódio da sua vida em que, acompanhado a Irmã Estivil, atravessou a linha de fogo para suplicar que cessasse a luta durante um ataque à cidade de Reus, em 1843». A Congregação fundada por ela foi crescendo rapidamente. À sua morte, a 11 de Junho de 1876, contava já 17 casas. L’OSS. ROM. 18.12.1988; DIP 5, 1655. Do Livro Santos de cada dia, de WWW.JESUITAS.PT Ver também, HTTP://ES.CASTHOLIC.NET/SANTORAL  E WWW.SANTIEBEATI.IT

MARIA DO SAGRADO CORAÇÃO, Beata
Fundadora (1844-1910)

Beata Maria del Sacro Cuore di Gesú (Maria Schininá Arezzo)

O seu nome de família é Maria Schininá Arezzo. Foi a quinta de seis filhos dos <barões de S. Filipe e do Monte”. Nasceu em Ragusa, na Itália, a 10 de Abril de 1844. Teve por preceptor na casa paterna um padre de grande virtude. Aos seis anos recebeu o sacramento do Crisma e aos sete fez a primeira Comunhão. Em criança comungava duas vezes por mês e na adolescência de oito em oito dias. Apesar de tão bons princípios, a jovem deixou-se arrastar pelas vaidades do mundo. Todavia, não largou as práticas de piedade nem interrompeu os actos de caridade. Com admiração de todos, recusou vários pretendentes ao matrimónio. Aos 22 anos perdeu o pai. Esta morte repentina afligiu-a vivamente, mas nem por isso se apartou das vaidades mundanas. Quando, porém, atingiu os 30 anos, inexplicavelmente mudou de vida. Passou a assistir diariamente à santa missa, comungar com frequência, visitar e socorrer os pobres e doentes, e ir à Igreja para fazer companhia a Jesus Sacramentado. Vestia-se com modéstia e ensinava o catecismo ás crianças. Tornou-se apóstola fervorosa da devoção ao Sagrado Coração de Jesus e a Nossa Senhora do Rosário. Começou a sentir atracão pela vida consagrada no mosteiro de clausura de Malta, mas o pároco aconselhou-a a ficar com a mãe, já idosa e a cuidar dela. Em 1884 morreu-lhe a progenitora e veio-lhe de novo o pensamento de se retirar para o mosteiro, mas desta vez foi o Arcebispo de Siracusa que a persuadiu a ficar na terra e fundar ali um Instituto religioso que se dedicasse a obras de caridade. Ela acedeu e a partir do ano seguinte logrou juntar algumas companheiras, que sem empenharam com ela na instrução e educação da juventude, na protecção aos órfãos e na assistência aos idosos e doentes. A 9 de Maio de 1889, o próprio Arcebispo presidiu à Eucaristia em que a Serva de Deus e cinco companheiras fizeram os votos de pobreza, castidade e obediência, tomando o nome de Irmãs do Sagrado Coração de Jesus. Como sempre acontece, os começos do Instituto foram difíceis. A hábil Fundadora superou todos os vexames e adversidades. Costumava dizer: «Tudo posso n’Aquele que me dá força» (Fil 4, 13). A sua caridade foi sem limites. estendeu-se não só aos pobres e doentes, mas também aos presos. Para poder socorrer todos os necessitados, não se envergonhou de pedir esmolas de porta em porta, o que para ela, que havia sido rica, significava um acto de humildade fora do vulgar. Interessou-se não apenas pelos carenciados de bens materiais, mas também pelos que precisavam de auxilio espiritual, como eram os que se achavam em perigo de perder a fé. Todos os anos punha particular empenho para que os operários recebessem os sacramentos da confissão e comunhão. Assim viveu a Serva de Deus até à morte, que ocorreu a 11 de Junho de 1910. As suas virtudes heroicas foram oficialmente reconhecidas a 13 de Maio de 1989. Tendo sido aprovado um milagre atribuído à sua intercessão, foi beatificada no dia 4 de Novembro de 1990, por João Paulo II, que na homilia da Missa assim se exprimiu: «O caminho espiritual da Beata Maria Schininá do Sagrado Coração partiu da penetração profunda do amor de Deus, como se revela no símbolo do Coração de Jesus; para corresponder a este amor, ela acentuou na sua espiritualidade a contemplação, a adoração e a reparação. Desgostosa do luxo e das cerimónias fúteis do seu nobre palácio, iniciou uma vida totalmente dedicada ao serviço dos pobres, a exemplo de Jesus, que no seu amor pelos homens se fez bom samaritano de toda a enfermidade humana. Os pobres, para a Beata, eram os doentes e os anciãos, os ignorantes, os necessitados de instrução, os trabalhadores nas minas de betume e de enxofre, os quais não conheciam Deus e precisavam de catecismo, os prisioneiros, aos quais a Beata pregava cursos de exercícios espirituais por ocasião da Páscoa; as pecadoras públicas, que mais do que nunca se mostravam sensíveis às suas iniciativas de caridade…» AAS 67 (1975) 396-9; DIP 8, 1058; 8, 339; L’OSS. ROM. 11.11.1990. Do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt . Ver também www.es.catholic.net/santoral e www.santiebeati.it


SÃO BARNABÉ
Apóstolo
Bernabé, Santo
Barnabé, Santo
São Paulo chama constantemente a São Barnabé apóstolo, designação que a liturgia lhe conservou. São Barnabé recebeu na verdade um chamamento especial para a evangelização nos primeiros anos da Igreja. O próprio Deus, pela boca de São Lucas, no-lo apresenta como homem bom, cheio de fé e do espírito. Era judeu da tribo de Levi, que nascera em Chipre, mas vivia em Jerusalém por altura da primeira pregação apostólica, e tinha lá família muito próxima, como a mãe de São Marcos. Depressa se abriu à graça cristã com ardor e generosidade. Possuía um campo em Jerusalém, vendeu-o e o dinheiro pô-lo nas mãos dos Apóstolos. O seu nome era José, mas os Apóstolos chamavam-no pelo sobrenome de Bárnaba ou Barnabé, que significa filho da consolação. São João Crisóstomo julga que aludiam assim à bondade e simpatia do seu carácter. Pelo fervor religioso, pelos bons dotes de pregador, S. Barnabé ocupa lugar destacado na Igreja de Jerusalém. Introduz Saulo no meio dessa comunidade, quando todos desconfiavam do antigo perseguidor. Segundo alguns, Barnabé e Saulo tinham-se conhecido na escola de Gamaliel. Saulo retira-se depois para a sua pátria, Tarso. Entretanto, chegam a Jerusalém notícias sobre o fervor da comunidade cristã de Antioquia e sobre o número grande de gentios que abraçam a fé. Os anciãos resolveram enviar um homem de confiança para dirigir aquele movimento. O eleito foi S. Barnabé. Para lá se dirigiu; não tardou que notasse precisar dum colaborador. E lembrou-se do seu amigo Saulo, retirado na Cilícia. Apresentou-se em Tarso e voltou com Paulo a Antioquia. Um ano se passou de extraordinários resultados, que lhes faz pensar na evangelização do mundo inteiro. A voz do espírito diz aos anciãos de Antioquia: «Separai-me Saulo e Barnabé para a obra a que os destinei». Era a eleição especialíssima de Paulo e Barnabé como apóstolos da gentilidade. Jejuou-se e orou-se entre os cristãos; os presbíteros impuseram-lhes as mãos e os dois eleitos ficaram submetidos ao sopro do Espírito Santo. Juntou-se-lhes João Marcos, sobrinho de Barnabé; e dirigiram-se directamente a Chipre. Desembarcaram em Salamina e começaram logo a pregação; «nas sinagogas dos Judeus». Instruíam e batizavam, quando lhes chegou uma mensagem do governador da ilha para que se apresentassem em Pafos, centro político e religioso. O procônsul recebeu-os otimamente. Era romano de nobre linhagem e espírito elevado, que se chamava Sérgio Paulo. Foi a conversão mais ilustre dos missionários. Desde então, Saulo chamar-se-à Paulo, talvez como recordação e por respeito a este ilustre convertido. De Chipre dirigiram-se para a Ásia Menor e desembarcaram na costa da Panfília, para evangelizar toda a parte sul da província romana da Ásia. Em Antioquia da Pisídia houve muitas conversões, até ao ponto de os judeus se alarmarem e os obrigarem a partir. Seguiram por Icónio, Derbe e Listra, cidades da Lacaónia. Em Listra curaram um coxo e a gente começou a aclamá-los como deuses. De Paulo diziam que era Mercúrio e de Barnabé , pela maior estatura e aspecto de majestade, que era Júpiter, o pai dos deuses. Quiseram adorá-los e oferecer-lhes sacrifícios, até que por fim, eles conseguiram convencê-los de que eram homens mortais como a outra gente. O primeiro fervor mudou-se depois em terrível perseguição e lapidação, que os obrigou a retroceder e a voltar à Síria. De Antioquia subiram a Jerusalém e tomaram parte nas deliberações do primeiro concílio apostólico, entre os anos de 49 e 50. Todos louvaram publicamente o zelo dos dois missionários, «os amadíssimos Barnabé e Paulo, que expuseram as vidas pelo nome de nosso Senhor Jesus Cristo”. Quando se dispunham, a empreender a segunda viagem apostólica, surgiu num incidente humano que separou os dois companheiros definitivamente. Barnabé quis que os acompanhasse o seu sobrinho Marcos, mas Paulo opôs-se, porque os tinha abandonado na primeira viagem. «Paulomais severo, - diz S. Jerónimo, - Barnabémais clemente. Cada um insiste no seu parecer. Seja como for, a discussão algo tem de humana fragilidade». Não se entenderam e Barnabé dirigiu-se para Chipre com Marcos; Paulo foi para a Ásia Menor. A última parte da vida de S. Barnabé fica na penumbra. O que é certo é que teve de continuar a influir em muitas Igrejas, mesmo afastadas. Em fins do século I, um cristão de Alexandria publicava um comentário de textos bíblicos que a tradição conhece como Epístola de S. Barnabé. Os Coríntios também o conheciam e S. Paulo diz-lhes que tinha permanecido como celibatário. Uma tradição antiga supõe que morreu em Chipre, em cuja capital, Salamina, se encontrou, pelo ano de 488, o seu sagrado corpo. A glória de S. Barnabé está em ter descoberto o mérito extraordinário de S. Paulo e tê-lo apresentado à Igreja Mãe de Jerusalém. Só por isto, merece a veneração e o reconhecimento de todos os cristãos. Do livro SANTOS DE CADA DIA de  www.jesuitas.pt. Veja-se também http://es.catholic.net/santoral e www.santiebeati





Esteban Bandelli, Beato
Esteban Bandelli, Beato

Este apóstolo eloquente e zeloso, de tal modo que se lhe chamou um novo Paulo, nasceu no ano 1369 em Castelnuovo Scrivia, perto de Alexandria (Itália) e tomou o hábito da Ordem em Piacenza. Ensinou filosofia e teologia na universidade de Pavia, mas sobressaiu principalmente na pregação e no ministério da confissão. Muitos pecadores se converteram por sua pregação. Morreu aos oitenta e um anos no dia 11 de Junho de 1450 em Saluzzo, cidade que depois de sua morte livrou de um grande assédio, e seu corpo se venera ali na igreja de São João Baptista.  Seu culto foi confirmado por Pío IX em 21 de Fevereiro de 1856.


Ignacio Maloyan, Beato
Ignacio Maloyan, Beato
Estrela e mais 27 mártires

Martirológio Romano: Na aldeia de Kara-Kenpru, perto de Amida, na Turquia, beato Ignacio Maloyan, bispo de Mardin, na Arménia, e mártir durante o genocídio dos cristãos daquela região por obra dos perseguidores da fé. Por não haver querido abraçar outra religião, depois de haver consagrado o pão para a refeição espiritual de seus companheiros de cativeiro, foi fuzilado junto com um ingente número de cristãos, oferecendo seu sangue para obter o fruto da paz (1915). Ignacio Maloyan (Shoukrallah), filho de Melkon e Faridé, nasceu em 1869, em Mardin, Turquia. Seu pároco, notou nele indícios de uma vocação sacerdotal, pelo que o enviou ao convento de Bzommar, Líbano; tinha catorze anos.  Después de terminar sus estudios superiores en 1896, el día dedicado al Sagrado Corazón de Jesús, fue ordenado sacerdote en la Iglesia del convento de Bzommar, pasó a ser miembro del Instituto de Bzommar y adoptó el nombre de Ignacio en memoria del famoso mártir de Antioquía.  Durante los años 1897-1910, el padre Ignacio fue nombrado párroco en Alejandría y El Cairo, donde su buena reputación se propagó rapidamente. El Patriarca Boghos Bedros XII lo nombró como su asistente en 1904. A causa de una enfermedad que afectó sus ojos y una asfixiante dificultad para respirar, regresó a Egipto y permaneció allí hasta 1910. La Diócesis de Mardin estaba en un estado de anarquía, por lo que el Patriarca Sabbaghian envió al Padre Ignacio Maloyan para restablecer el orden. El 22 de octubre de 1911, los Obispos del Sínodo reunido en Roma eligen al Padre Ignacio como Arzobispo de Mardin. Él se hizo cargo de sus nuevas funciones y planeó la renovación de su destrozada Diócesis, fomentando especialmente la devoción al Sagrado Corazón. Lamentablemente, tras el estallido de la Primera Guerra Mundial, los armenios residentes en Turquía (que fueron aliados de Alemania) comenzaron a soportar sufrimientos inenarrables. De hecho, el 24 de abril de 1915 marcó el comienzo de una verdadera campaña de exterminio. El 30 de abril de 1915, los soldados turcos rodearon el Obispado Católico Armenio y las iglesias en Mardin, bajo el argumento de que eran escondites para armas. A principios de mayo, se reunieron el Obispo y sus sacerdotes, él les informó de la situación peligrosa que se veía venir. El 3 de junio de 1915, soldados turcos se llevaron al Obispo Maloyan arrastrado con cadenas a los tribunales con otras veintisiete personalidades católicas armenias. Al día siguiente, veinticinco sacerdotes y ochocientos sesenta y dos creyentes estaban encadenados. Durante el juicio, el jefe de la policía, Mamdooh Bek, pidió al Obispo convertirse al Islam. El obispo respondió que él nunca traicionaría a Cristo y su Iglesia. El buen pastor le dijo que estaba dispuesto a sufrir todo tipo de malos tratos e incluso la muerte y en esta estaría su felicidad. Mamdooh Bek le golpeó en la cabeza con la parte trasera de su pistola y ordenó que le pusieran tras las rejas. Los soldados le encadenaron los pies y las manos, lo arrojaron sobre el suelo y le golpearon sin piedad. Con cada golpe, al Obispo se le escuchó decir "Oh Señor, ten piedad de mí, oh Señor, dame fuerza", y pidió a los sacerdotes presentes la absolución. Por eso, los soldados volvieron a golpearle y le arrancaron las uñas de los pies. El 9 de junio, su madre lo visitó y lloró por su estado. Pero el valiente Obispo la alentó. Al día siguiente, los soldados reunieron cuatrocientos cuarenta y siete armenios y los subieron en camiones. El comvoy militar tomó la ruta del desierto. El Obispo alentó a sus feligreses a permanecer firmes en su fe. Luego, se arrodillaron y el oró a Dios que los ayude a aceptar el martirio con paciencia y coraje. Los sacerdotes concedieron a los creyentes la absolución. El Obispo tomó un trozo de pan, lo bendijo, recitó las palabras de la Eucaristía y lo dio a sus sacerdotes para distribuir entre la población. Uno de los soldados, testigo ocular, relató esta escena: "A esa hora, vi una nube que cubría a los prisioneros y de todos lados se emitía un aroma perfunado. Había una mirada de alegría y serenidad en sus rostros". Como todos los que van a morir por amor a Jesús. Después de dos horas a pie, hambrientos, desnudos y encadenados, los soldados atacaron a los presos y los mataron ante los ojos del Obispo. Luego de la matanza llegó el turno del obispo Maloyan. Mamdooh Bek pidió entonces Maloyan de nuevo a convertirse al Islam. El soldado de Cristo contestó: "Yo he dicho que voy a vivir y morir por la causa de mi fe y la religión. Me enorgullezco en la cruz de mi Dios y Señor". Mamdooh se enfadó mucho, le apuntó con su pistola y disparó a Maloyan. Antes que él respirara su último aliento gritó en voz alta: "Dios mío, ten piedad de mí; en tus manos encomiendo mi espíritu". Foi beatificado em 7 de Outubro de 2001 por Sua santidade João Paulo II Se tiverem informação relevante para a canonização do Beato Ignacio, contacte a: Patriarcat Arménien-Catholique  Rue de l’Hopital Orthodoxe  Jeitaoui  2400 Beyrouth, LEBANON  - ou - Institut du Clergé Patriarcal de Bzommar  5081 Bzommar, LEBANON
Duquesa
Yolanda de Polonia, Beata
Yolanda de Polónia, Beata

Seu culto foi aprovado por León XII el 26 de Setembro de 1827Yolanda, princesa de Polónia, nasceu em 1235, filha de Bela IV rei de Hungría e de María Lascaris, da casa imperial grega. Foi irmã de Cunegunda, venerada também como santa. Também seu pai era Terceiro franciscano. Sua família fundava suas raízes na santidade de Santa EdvigesSanto Esteban rei e São Ladislau. Lateralmente estava aparentada con Santa Margarita, rainha de Suécia. Sendo ainda menina, Yolanda foi encomendada a sua irmã Cunegunda, que se havia casado com o rei de Polónia, em tudo digno de sua esposa, tanto que era chamado Boleslao o CastoYolanda ao crescer também encontrou esposo no país adoptivo de sua irmã. Era outro Boleslao, duque de Kalisz, chamado Boleslao o Pío. Assim a filha do rei de Hungría, que havia crescido na Boémia e desposada com um nobre polaco, foi considerada e amada ali como em sua própria pátria. O reinado de Yolanda e Boleslao não teve longa duração. Cedo morreu o esposo de Yolanda. Ela havia tido três filhas: colocou duas com digno matrimónio, e junto com a terceira filha, que aspirava à vida religiosa, se retirou entre as clarissas de Sandeck. Naquele modesto convento vivia já sua irmã, a viúva rainha Cunegunda, fundadora do mesmo. O silêncio do claustro escondeu assim por muitos anos las virtudes de las tres mujeres, excepcionales por nacimiento y por vocación. En 1292 murió Cunegunda. Yolanda, para huir a las incursiones de los bárbaros, dejó aquel monasterio y pasó a otro más al occidente, el convento de las clarisas de Gniezno. Era un convento fundado por su esposo Boleslao el Pío, sin pensar él que más tarde su propia esposa se ocultaría entre aquellas hijas de Santa Clara bajo el hábito franciscano. A pesar de ser la superiora, actuaba como si fuera inferior a todas: practicó intensamente las virtudes cristianas y religiosas, especialmente la humildad, la oración y la meditación de la pasión de Cristo. Se dice inclusive que tuvo revelaciones y apariciones de Jesús crucificado. Supo conducir a sus co-hermanas por la vida de las más heroicas virtudes, precediéndolas en la práctica de la penitencia y de la contemplación con una generosidad constante que era alimentada por la meditación diaria de la Pasión de Cristo. El Esposo celestial la recompensó apareciéndosele varias veces y embriagándola con las delicias de su amor. La soledad no le impidió ocuparse de los pobres, a quienes daba alegremente alimento y generosas ofrendas. En 1298 enfermó gravemente y predijo la hora de su muerte. Mientras sus cohermanas lloraban alrededor de su lecho de enferma, las exhortó a la fidelidad en la observancia de la regla y a la perseverancia en el desprecio de las cosas terrenas. Luego habló con ellas de la magnífica recompensa que la esperaba en el cielo. Fortalecida con los últimos sacramentos, se durmió dulcemente en el Señor. Era el 11 de junio de 1298. Tenía 63 años de edad.


Alicia de Schaerbeek, Santa
Alicia de Schaerbeek, Santa

No mosteiro de La Camabre, perto de Bruxelas, em Brabante, santa Alicia ou Alaide, virgem, da Ordem Cisterciense, que aos vinte e dois anos de idade adoeceu de lepra e se viu obrigada a viver como reclusa. No final de sua vida viu-se privada da vista, de modo que nem um só membro de seu corpo estivesse são, excepto sua língua para cantar os louvores de Deus.



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  • Nossa Senhora de Fátima, pediu aos Pastorinhos
  • “REZEM O TERÇO TODOS OS DIAS”
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  • NOTA:
  • Como decerto hão-de ter reparado, são visíveis algumas mudanças na apresentação deste blogue (que vão continuar… embora não pretenda eu que seja um modelo a seguir, mas sim apenas a descrição melhorada daquilo que eu for pensando dia a dia para tentar modificar para melhor, este blogue). Não tenho a pretensão de ser um “Fautor de ideias” nem sequer penso ser melhor do que outras pessoas. Mas acho que não fica mal, cada um de nós, dar um pouco de si, todos os dias, para tentar deixar o mundo um pouco melhor do que o encontramos, quando nascemos e começamos depois a tomar consciência do que nos rodeia. No fim de contas, como todos sabemos, esta vida é uma passagem, e se Deus nos entregou o talento para o fazer frutificar e não para o guardar ou desbaratar, a forma que encontrei no “talento” de que usufruo, é tentar fazer o melhor que posso, aliás conforme diz o Evangelho.
    A PARTIR DE HOJE AS PÁGINAS SERÃO NUMERADAS PELA ORDEM ABAIXO INDICADA:
    Pág. 1 – Vidas de SantosPág. 2 – O Antigo Testamento; e Pág. 3 – ENCONTRO DIÁRIO COM DEUS - Além disso, semanalmente (ao Domingo e alguns dias santificados – quando for caso disso –) a Pág. 4 – A Religião de Jesus; e a Pág. 5 - Salmos) e, ainda, ao sábado, a Pág. 6 – In Memoriam.


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  • Igreja da Comunidade de São Paulo do Viso

    Nº 5 801 - SÉRIE DE 2024 - Nº (277) - SANTOS DE CADA DIA - 2 DE OUTUBRO DE 2024

       Caros Amigos 17º ano com início na edição  Nº 5 469  OBSERVAÇÃO: Hoje inicia-se nova numeração anual Este é, portanto, o 277º  Número da ...