Nº 1724
17 DE AGOSTO DE 2013
Ver Notas no final
e-mail: antoniofonseca1940@hotmail.com
Nº 1724 - (208-13) – 1ª Página
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E U S O U
AQUELE QUE SOU
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CLARA DE MONTEFALCO, Santa
Nasceu Clara em Montefalco, no vale de Espoleto, Itália pelo ano de 1275. Criada com muito cristã devoção pelos seus bons pais, de tal maneira brilho em méritos e virtudes que já aos cinco anos se manifestava como prodígio de santidade.
Tinha só sete ou oito anos quando entrou no mosteiro que se ficou chamando de Santa Cruz, no qual era superiora sua irmã. E ainda que parecia muito fraca e magra, de tal maneira se comprazia no recolhimento, na oração e na penitência, que bem parecia uma noviça mais. Muitíssimo se regozijava o Senhor na sua afectuosissima escrava, tanto que lhe apareceu uma quantidade de vezes, ou só ou acompanhado por sua Mãe Santíssima. Clara correspondia a tantos favores tornando-se admirável na sua vida toda; pois tão severa era consigo como suave e caritativa para com os outros.
Tendo falecido a sua santa irmã, a comunidade inteira aclamou-a como nova superiora sem que lhe valessem os protestos. Desde então renovou as suas práticas e virtudes à medida que o céu lhe multiplicava os favores. Foi a sua dulcíssima morte a 17 de Agosto de 1308, e acompanharam-na inumeráveis prodígios.
Nasceu Clara em Montefalco, no vale de Espoleto, Itália pelo ano de 1275. Criada com muito cristã devoção pelos seus bons pais, de tal maneira brilho em méritos e virtudes que já aos cinco anos se manifestava como prodígio de santidade.
Tinha só sete ou oito anos quando entrou no mosteiro que se ficou chamando de Santa Cruz, no qual era superiora sua irmã. E ainda que parecia muito fraca e magra, de tal maneira se comprazia no recolhimento, na oração e na penitência, que bem parecia uma noviça mais. Muitíssimo se regozijava o Senhor na sua afectuosissima escrava, tanto que lhe apareceu uma quantidade de vezes, ou só ou acompanhado por sua Mãe Santíssima. Clara correspondia a tantos favores tornando-se admirável na sua vida toda; pois tão severa era consigo como suave e caritativa para com os outros.
Tendo falecido a sua santa irmã, a comunidade inteira aclamou-a como nova superiora sem que lhe valessem os protestos. Desde então renovou as suas práticas e virtudes à medida que o céu lhe multiplicava os favores. Foi a sua dulcíssima morte a 17 de Agosto de 1308, e acompanharam-na inumeráveis prodígios.
ÂNGELO AGOSTINHO MAZZINGHI, Beato
Religioso (1377-1438)
Ângelo Agostinho, nobre de Florença nascido em 1377, entrou no convento do Carmo na capital da Toscana, depois de Santo André Corsini o ter ilustrado com os seus milagres. O nosso beato veio a ser professor de teologia, prior dum convento de Florença e, depois, provincial da Toscana; voltando ao convento de que fora superior, reforçou nele a reforma começada por quem o precedeu. Morreu Ângelo no Carmo de Florença, a 16 de Agosto de 1438. Seguiram-se milagres. Clemente XIII confirmou, em 1761, o seu culto. Conservam-se dele, em, manuscrito, conferências dirigidas aos seus religiosos, sermões e um comentário dos quatro livros do Mestre das Sentenças.
ÂNGELO AGOSTINHO MAZZINGHI, Beato
Religioso (1377-1438)
Ângelo Agostinho, nobre de Florença nascido em 1377, entrou no convento do Carmo na capital da Toscana, depois de Santo André Corsini o ter ilustrado com os seus milagres. O nosso beato veio a ser professor de teologia, prior dum convento de Florença e, depois, provincial da Toscana; voltando ao convento de que fora superior, reforçou nele a reforma começada por quem o precedeu. Morreu Ângelo no Carmo de Florença, a 16 de Agosto de 1438. Seguiram-se milagres. Clemente XIII confirmou, em 1761, o seu culto. Conservam-se dele, em, manuscrito, conferências dirigidas aos seus religiosos, sermões e um comentário dos quatro livros do Mestre das Sentenças.
JACINTO, Santo
Religioso (1257)
Era silesiano e nasceu entre Breslau e Cracóvia, na Polónia. Chamaram-lhe Jacke, forma familiar de João. Os dominicanos «rebaptizaram-no» como Jacinto.
Documentos seguros indicam-nos que era pregador em Cracóvia. em 1228, no convento da Santíssima Trindade, e que pregava a cruzada contra os Prussianos em 1238. Morreu a 15 de Agosto de 1257.
A sua vida foi escritas pelo ano de 1352. Infelizmente, o que mais nos interessaria, a narração das suas missões no Este e no Norte, é despachado numas trinta linhas sem precisão, sem cronologia, numa linguagem muito convencional. O autor queria sobretudo contar milagres.
Segundo o mesmo biógrafo, ele era parente de Ivo Odrowaz, bispo de Cracóvia, que antes de o ser esteve no concílio de Latrão em 1215. Jacinto entrou na Ordem dos Pregadores em Roma, em 1217 ou 1218, e parece que saiu da Cidade Eterna no ano seguinte. Durante a sua vida foram fundados os conventos de Breslau, Sandomir e Dantziga. Em 1228, o capítulo geral dominicano de Paris, criou uma província na Polónia. Os Padres irradiaram pela Rússia, os Balcãs, a Prússia e a Lituânia. Substituíram os Cistercienses, menos bem preparados. Mas os Tártaros, em 1241 e 1242, destruíram numerosos conventos e fizeram muitos mártires.
Depois da passagem deles, a obra apostólica foi retomada. Jacinto é considerado o apóstolo da Polónia. Desde 1260, três anos depois da sua morte o seu túmulo atraía peregrinos. O culto dele abrangeu toda a Polónia. Foi canonizado por Clemente VIII, em 1594.
MAMEDE, Santo
Mártir
A diocese de Saint-Flour, França, honra São Mamede como seu apóstolo; é apresentado como companheiro de Santo Austremonge, por ele enviado para as montanhas de Alvérnia; terá sido sepultado no local que hoje tem o seu nome, Saint-Mamet-la-Salvetat (Cantal). Mamede foi ligado bastante tarde à lenda de Santo Austremonge. É celebrado no mesmo dia que o célebre mártir Mamés. Não está aqui uma indicação? O mártir oriental não se terá tornado, na imaginação dum biógrafo alvernês, um santo local, o apóstolo da região?
MAMÉS, Beato
Mártir (273 ou 274)
Mamés (o Mamante o Mameto), Santo
Mártir, 17 de agosto
JACINTO, Santo
Religioso (1257)
MAMEDE, Santo
Era silesiano e nasceu entre Breslau e Cracóvia, na Polónia. Chamaram-lhe Jacke, forma familiar de João. Os dominicanos «rebaptizaram-no» como Jacinto.
Documentos seguros indicam-nos que era pregador em Cracóvia. em 1228, no convento da Santíssima Trindade, e que pregava a cruzada contra os Prussianos em 1238. Morreu a 15 de Agosto de 1257.
A sua vida foi escritas pelo ano de 1352. Infelizmente, o que mais nos interessaria, a narração das suas missões no Este e no Norte, é despachado numas trinta linhas sem precisão, sem cronologia, numa linguagem muito convencional. O autor queria sobretudo contar milagres.
Segundo o mesmo biógrafo, ele era parente de Ivo Odrowaz, bispo de Cracóvia, que antes de o ser esteve no concílio de Latrão em 1215. Jacinto entrou na Ordem dos Pregadores em Roma, em 1217 ou 1218, e parece que saiu da Cidade Eterna no ano seguinte. Durante a sua vida foram fundados os conventos de Breslau, Sandomir e Dantziga. Em 1228, o capítulo geral dominicano de Paris, criou uma província na Polónia. Os Padres irradiaram pela Rússia, os Balcãs, a Prússia e a Lituânia. Substituíram os Cistercienses, menos bem preparados. Mas os Tártaros, em 1241 e 1242, destruíram numerosos conventos e fizeram muitos mártires.
Depois da passagem deles, a obra apostólica foi retomada. Jacinto é considerado o apóstolo da Polónia. Desde 1260, três anos depois da sua morte o seu túmulo atraía peregrinos. O culto dele abrangeu toda a Polónia. Foi canonizado por Clemente VIII, em 1594.
MAMEDE, Santo
Mártir
MAMÉS, Beato
A diocese de Saint-Flour, França, honra São Mamede como seu apóstolo; é apresentado como companheiro de Santo Austremonge, por ele enviado para as montanhas de Alvérnia; terá sido sepultado no local que hoje tem o seu nome, Saint-Mamet-la-Salvetat (Cantal). Mamede foi ligado bastante tarde à lenda de Santo Austremonge. É celebrado no mesmo dia que o célebre mártir Mamés. Não está aqui uma indicação? O mártir oriental não se terá tornado, na imaginação dum biógrafo alvernês, um santo local, o apóstolo da região?
MAMÉS, Beato
Mártir (273 ou 274)
Mamés (o Mamante o Mameto), Santo |
Mártir, 17 de agosto |
Mártir
Martirologio Romano: En Cesarea de Capadocia, san Mamés o Mamante o Mameto, mártir, que, siendo pastor de condición muy humilde, vivió solitario en los bosques con la máxima frugalidad y, proclamando su fe en Cristo, consumó el martirio durante el imperio de Aureliano (273/274).
Según cuenta la leyenda, Mamés ("el que fue amamantado") nació en el seno de una familia modesta. Algunos historiadores datan la fecha de su nacimiento en el 259 y la de su martirio en el 275.
Hijo de Teodoto y Rufina, San Mamés nació en prisión al estar encarcelados sus padres por ser cristianos. Poco después de su nacimiento murieron el padre y la madre, estando ambos elevados a los altares. A partir de entonces, Mamés fue criado por una viuda rica llamada Ammia, también santa, que murió cuando Mamés tenía quince años dejando al joven heredero de su hacienda.
El gobernador de Cesarea de Capadocia (Asia Menor, actual Turquía) sometió a tormentos a San Mamés, sin conseguir que abjurara de su fe. Después, lo envió al emperador Aureliano que ordenó someterle a nuevas torturas. Cuenta la leyenda que un ángel lo liberó y le mandó refugiarse en un monte cercano a Cesarea.
Al parecer, San Mamés consiguió amansar a los leones a los que había sido entregado en el circo y, ante este portento, decidieron acabar con su vida clavándole un tridente en el abdomen. Aunque sangrando, el joven Mamés consiguió llegar hasta la cueva cerca del teatro, donde murió invitado al cielo por los ángeles.
También, hay versiones de que San Mamés fue arrojado y devorado por los leones (por eso al estadio del Athletic Club de Bilbao se le llama San Mamés y a sus jugadores, los Leones). Todavía se conserva la estatua de este niño mártir, apoyado en un pequeño león, en la Casa de la Misericordia de Bilbao, antiguamente el convento de San Mamés y actualmente uno de los mayores orfanatos de Europa.
Aunque los datos tradicionales del martirio bajo Aureliano (275 d. C.) no están plenamente confirmados, pueden considerarse verosímiles.
Tradicionalmente, es considerado como el protector de las personas con roturas de huesos y de los lactantes. Sin embargo en la localidad de Murero (Zaragoza) se le considera el abogado de los que sufren de hernia.
El primer centro de culto a San Mamés se construyó en Cesarea de Capadocia. El principal centro de culto en Europa es la catedral de Langres (Haute-Marne, Francia), cuyo titular es Saint-Mammès, siendo los peregrinos del camino de Santiago quienes trajeron su devoción a España. Uno de los principales santuarios dedicados a San Mamés en el Camino de Santiago se encuentra en la riosellana localidad de Cuerres y data del siglo XIV. Asimismo, siguiendo el Camino de Santiago, desde el siglo VI, aparece documentada una ermita extramuros de la ciudad de León a este santo, quien dio nombre a la carretera que luego daría a su vez nombre al barrio de San Mamés, el más populoso de la ciudad. En la Iglesia parroquial de Santa María Magdalena de Zaragoza se conserva la cabeza del santo.
Morreu em Cesareia, na actual Turquia, em 273 ou 274. Era já popular no Oriente no século IV. São Basílio e São Gregório Nazianzeno, seus compatriotas, comprazem-se em falar dele nos sermões. Era pastor sem instrução que possuía unicamente o alforge e o cajado. Quando se desencadeou a perseguição de Aureliano (270-275), ostentou a sua fé em vez de a esconder; o seu martírio atraiu todas as atenções. Tinha, ao que parece, conquistado a amizade das corças e das cabras da floresta; vinham ter com ele como animais domésticos; ordenhava-as e com o leite fabricava queijo que distribuía aos pobres.
No site Es.catholic.net/santoral
Beatriz de Silva y Meneses, Santa
Fundadora,17 de agosto
Beatriz de Silva y Meneses, SantaFundadora de la Orden
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Morreu em Cesareia, na actual Turquia, em 273 ou 274. Era já popular no Oriente no século IV. São Basílio e São Gregório Nazianzeno, seus compatriotas, comprazem-se em falar dele nos sermões. Era pastor sem instrução que possuía unicamente o alforge e o cajado. Quando se desencadeou a perseguição de Aureliano (270-275), ostentou a sua fé em vez de a esconder; o seu martírio atraiu todas as atenções. Tinha, ao que parece, conquistado a amizade das corças e das cabras da floresta; vinham ter com ele como animais domésticos; ordenhava-as e com o leite fabricava queijo que distribuía aos pobres.
Beatriz de Silva y Meneses, Santa | |
Fundadora,17 de agosto | |
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de la Concepción de la Bienaventurada Virgen María
Martirologio Romano: En Toledo, en España, santa Beatriz da Silva Meneses, virgen, que fue dama noble de corte de la reina Isabel, pero, después, prefiriendo una vida de mayor perfección, se retiró a las religiosas de la Orden de Santo Domingo durante muchos años y fundó, finalmente, una nueva Orden con el título de Orden de la Concepción de la Bienaventurada Virgen María (1490).
El padre de Beatriz había luchado con las fuerzas portuguesas en la conquista de Ceuta en el año 1415, a las órdenes del capitán Pedro Meneses, conde de Viana y descendiente de los reyes de Castilla. De esa conquista parte el origen de amistad, conocimiento y posterior unión de las familias Silva y Meneses por el matrimonio entre don Rui Gomes de Silva y doña Isabel Meneses. Tuvieron once hijos y dos de ellos están en los altares;Amadeo, el quinto de los hermanos, que tomó el hábito franciscano, fundó la Orden llamada de los "amadeístas" y se dedicó a implantar la reforma en la Iglesia y Beatriz que fue canonizada por el Papa Pablo VI el día 3 de
Beatriz de Silva y Meneses, Santa
octubre del año 1976.
Se desconoce con certeza el lugar y fecha del nacimiento de Beatriz. En cuanto al lugar algunos entendidos se pronuncian por Ceuta y otros se inclinan por Campomayor; y en lo que se refiere a la fecha se duda entre el 1424 o 1426. Sí se sabe que por los favores prestados en las guerras del norte de Africa, el rey Juan I ofreció la Alcaldía de Campomayor a don Rui Gomez de Silva, ciudad fronteriza con España, en el distrito de Portalegre y perteneciente a la diócesis de Evora, allá en el Alentejo. Fue en la casa solariega de la familia donde tanto Beatriz como sus hermanos recibieron una esmerada educación y aprendieron el amor a Dios, a Jesucristo y a su Madre santa María. Consta como avecindada en Campomayor los años 1434 al 1447.
Cuando el rey Juan II de Castilla contrajo matrimonio con Isabel de Portugal, se traslada la reina portuguesa al lado de su marido y es en Tordesillas (Valladolid) donde está la Corte. Lleva con ella a damas portuguesas que la acompañan y entre las cuales se encuentra Beatriz. Parece que su belleza fascinó al Rey y a cuantos jóvenes la llegaron a conocer; y que eso fue la causa de que pronto llegaran los celos de la Reina. Se cuenta que mandó encerrar a Beatriz en un baúl y que de este cautiverio fue milagrosamente salvada por la Virgen al tercer día de encierro.
Llega al convento de Santo Domingo el Real, en Toledo. Allí moró durante treinta años en calidad de seglar dedicada al silencio y a la oración, al sacrificio y al desprecio del mundo. Llega a contar la historia anónima del siglo XVI que jamás nadie, ni hombre ni mujer, vió su rostro por mantenerlo siempre cubierto con un velo, muy posiblemente por haber sido su belleza el motivo de locuras ajenas. Dedicó todos sus bienes al culto a Dios y a obras de caridad, repartiéndolos entre los pobres. Intenta interesar a la Reina Isabel la Católica en sus proyectos de fundar y consigue de ella la donación de las casas de los palacios reales de Galiana, junto a la muralla norte de Toledo y su capilla. Y contando con la decisión de doce compañeras funda la Orden de la Inmaculada Concepción, que el Papa Inocencio VIII aprueba con la Bula "Inter Universa" el 30 de abril de 1489. Poco tiempo de vida pudo dirigir la nueva orden inmaculista por morir, avisada unos días antes por la Virgen, en la misma fecha en que estaba prevista la ceremonia de toma de velos y fundación.
El franciscano P. Fray Juan de Tolosa evitó la extinción de la recién nacida Orden impidiendo que se fusionaran en Toledo las concepcionistas con las dominicas.
Luego, el también franciscano Cardenal Cisneros volvió a avivar la Orden y facilitó la fundación de nuevos conventos.
Su obra se extendió por Europa y América llegándose a contar la Orden más de 150 monasterios al ser canonizada por Pablo VI el 3 de Octubre de 1976.
Es un consuelo para los españoles ver en la historia patria la decisión y empeño del fervor creyente sin fisuras en la Inmaculada Concepción de la Virgen siglos antes de que esa verdad fuera proclamada dogma por la autoridad máxima de la Iglesia.
Bartolomé Días-Laurel, Beato
Mártir, 17 de agosto
Bartolomé Días-Laurel, Beato
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Religioso y Mártir
Martirologio Romano: En Nagasaki, en Japón, beatos Francisco de Santa María, presbítero de la orden de los Hermanos Menores, y sus catorce compañeros, mártires, que por orden del gobernador de la ciudad sufrieron el martirio en odio al nombre cristiano (1627).
Nacido en Acapulco y Mártir en Japón
Nació en la ciudad de los Reyes y Puerto de Acapulco, en el Barrio del Pozo de la Nación, aproximadamente en 1599.
En la primitiva Iglesia de Acapulco recibió los sacramentos de la iniciación cristiana.
Fue hermano lego de los Descalzos franciscanos de la Provincia de San Diego de México.
En el Convento de Nuestra Señora de Guía en Acapulco, surgió su vocación religiosa.
Ingresa para su formación al Noviciado del Convento de San Buenaventura, en Valladolid (hoy Morelia, Michoacán) donde recibió el hábito por vez primera el 13 de mayo de 1615 y por segunda ocasión el 17 de octubre de 1616; profesó como Hermano Lego el 18 de octubre de 1617.
No mucho después se ofreció para las misiones, marchando a Filipinas en 1619. Establecido en el convento de su Orden en Manila, se dedicó al estudio del japonés y a la práctica de la medicina y la enfermería. El convento tenía anexo un hospital en el que se daba acogida a los marineros y comerciantes japoneses que arribaban enfermos a la ciudad. Allí practicó la lengua japonesa y la enfermería, llegando a ser un notable profesional.
En 1623 llegó la hora de su ida al Japón, siendo asignado como compañero y ayudante del P. Francisco de Santa María. Se le ha llamado guía y vanguardia del P. Francisco, porque era Bartolomé quien programaba los viajes y actividades, y porque junto con el hermano Antonio de San Francisco estudiaba cuáles eran los sitios más seguros para conducir allí al sacerdote sin peligro. Se adelantaba él muchas veces a aquellos lugares, y llevaba personalmente sobre sus hombros el fardo con los ornamentos y enseres del culto divino.
Él y fray Antonio se encargaban también de las primeras lecciones de catecismo a los catecúmenos, quedando para el sacerdote la preparación más inmediata. Estos cursos de catequesis eran breves porque breves tenían que ser las estancias de los misioneros, pero suplía el fervor lo que el tiempo no daba de sí. Igualmente preparaban a los niños y a los demás cristianos a la recepción fructífera de los sacramentos. Atendía también a domicilio a los enfermos cristianos, y, cuando era llamado, también a los paganos, corriendo por caridad un grave peligro. Consta el amor que ponía fray Bartolomé en la preparación de los niños a la primera comunión.
Murió quemado vivo a fuego lento el 17 de agosto de 1627 en la colina de Nishizaka, en Nagasaki, Japón. Sufrió el martirio en grupo junto con él otros 14, entre laicos y un presbítero, dominicos y franciscanos. Bajo el poder del cruel y sanguinario Daifusama, Shogun del Japón, quien desató una cruenta persecución contra la fe católica. Los nombres de sus compañeros son: Francisco de Santa María (presbítero), y Antonio de San Francisco (religioso), los dos miembros de la Orden de los Hermanos Menores; Gaspar Vaz y María, esposos; Magdalena Kiyota, viuda; Cayo Jiyemon, Francisca, Francisco Kurobioye, Luis Matsuo Soyemon, Martín Gómez, Tomás Wo Jinyemon, Lucas Kiyemon y Miguel Kizayemon.
Fue Beatificado por el Papa Pío IX junto con 204 mártires del Japón, encabezados por el dominico Alfonso Navarrete, el 7 de julio de 1867 en la Patriarcal Basílica de San Pedro en Roma.
Comentarios al autor: P. Juan Carlos Flores Rivas
Para más información pueden visitar: beatobartolomedias-laurelacapulco.blogspot.com
y también www.franciscanos.net.
Juana de la Cruz (Delanoue), Santa
Fundadora, 17 de agosto
Juana de la Cruz (Delanoue), SantaFundadora del Instituto
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de Hermanas de Santa Ana de la Divina Providencia
Martirologio Romano: En Saumur, cerca de Angers, en Francia, santa Juana Delanoue, virgen, que, apoyada totalmente en la ayuda de la divina Providencia, acogió primeramente en su casa a huérfanas, ancianas y mujeres enfermas y de mala vida. Posteriormente, puso con sus compañeras los cimientos del Instituto de Hermanas de Santa Ana de la Divina Providencia (1763).
Juana Delanoue nació el 18 de junio de 1666 en Saumur, Anjou (Francia), fue la más pequeña de los doce hermanos. Su padre vendía paños, su madre era propietaria y atendía una tienda de artículos religiosos. Su madre murió en 1691, y Juana se hizo cargo de la empresa. Inteligente y con gran capacidad de trabajo, hizo de la pequeña empresa todo un suceso.
Pero he aquí que, a la edad de veintisiete años, durante la temporada de Pentecostés en 1698, Juana tuvo dos experiencias místicas. La primera fue una visión, la segunda fueron una serie de comentarios piadosos que le hiciera Francesca Souchet, una anciana que peregrinaba fielmente al santuario de Notre-Dame-des-Ardilliers, muy próximo al negocio de Juana. La anciana la invitó a consagrarse a los numerosos pobres. Los dos eventos cambió la forma de mirar la vida de Juana, cerrando los ojos hacia el mundo burgués y seguro y tornándolos hacia un nivel más espiritual.
Ella cierra su tienda, se aleja de la comodidad y del éxito mundano, y empieza a servir a los pobres, enfermos y desamparados. Usando fondos recaudados gracias al apoyo de generosos benefactores que había conocido en su negocio, ella fundó y equipó tres orfanatos. Su energía y entrega atrago seguidoras, y en 1704 con un pequeño grupo fundó el Instituto de Hermanas de Santa Ana de la Divina Providencia de Saumur; Juana se convirtió en Juana de la Cruz. Ganó notoriedad por su capacidad intercesora para obtener curaciones milagrosas, mientras ellas y sus compañeras fundaban orfanatos y hospicios por toda Francia.
Murió, por causas naturales, el 17 de agosto de 1736, fue beatificada por el Papa Pío XII el 8 de noviembre de 1947 y canonizada el 31 de octubre de 1982 por S.S. Juan Pablo II, quien en esa oportunidad expresó: “Estas dos Santas (Margarita Bourgeoys y Juana Delanoue) brillan hoy ante nuestros ojos y nos proponen concretamente el ideal de del Evangelio, para que también nosotros lo sigamos en nuestra vida”.
Eusebio, Santo
XXXI Papa, 17 de agosto
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XXXI Papa
Martirologio Romano: En Sicilia, muerte de san Eusebio, papa, valeroso testigo de Cristo, que fue deportado por el emperador Majencio a esa isla, donde dejó la patria terrena para merecer la patria celestial. Trasladado su cuerpo a Roma, fue enterrado en el cementerio de Calixto (310).
Fue el 31º Papa de la Iglesia Católica, desde abril de 309 hasta agosto de 309.
Eusebio nació en Grecia y era hijo de un médico. Fue elegido para suceder al Papa San Marcelo; pero su pontificado duró apenas unos meses. El pontificado de San Marcelo se había visto turbado por el problema del trato que debía darse a los que habían apostatado durante la persecución de Diocleciano. Un tal Heraclio y sus seguidores se opusieron al Pontífice; muy probablemente Heraclio era uno de los que habían apostatado y quería ser admitido nuevamente en la comunión de la Iglesia sin penitencia alguna. Una inscripción del Papa San Dámaso en la tumba de San Eusebio, quien fue sepultado en el cementerio de Calixto, recuerda que la disputa se prolongó hasta el pontificado de nuestro santo y produjo numerosos desórdenes y pleitos en la Iglesia de Roma.
A lo que parece, los "lapsos" o apóstatas intentaron introducirse por la fuerza en las reuniones de los fieles. El tumulto fue tan grande, que el emperador Majencio desterró a San Eusebio y a Heraclio de la ciudad. El Pontífice se trasladó a Sicilia, donde murió poco después. Como el destierro fue una consecuencia de la firmeza con que exigió el cumplimiento de los cánones, el pueblo cristiano le veneró como mártir en una época. San Dámaso le da también el título de mártir.
Miróin, Santo
Presbítero y Mártir, Santo
Miróin, Santo
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Presbítero y Mártir
Martirologio Romano: En Cizico, en el Helesponto, san Mirón, presbítero y mártir, que, según una tradición, durante el imperio de Decio y bajo el prefecto, fue decapitado tras sufrir muchos tormentos (s. III).
San Mirón vivió en la época del Emperador Decio (201-251), provenía de una familia de buena posición viviendo cómodamente. El Santo tenía un gran amor a Cristo que lo impulsó a estudiar hasta ser ordenado sacerdote. Se dedicaba todos los días a atender a los pobres, viudas y huérfanos. El prefecto Antípatro fue a la región donde oficiaba Mirón y encarceló a numerosos cristianos para presionar al Santo, y lo llevó ante un gentío y le dijo que negara a Cristo pero el Santo no lo negó, siendo luego torturado y decapitado.
No site SANTIEBEATI.IT, além destes constam ainda os seguintes:
6320 > Beato Alberto da Chiatina Sacerdote 17 agosto MR
66400 > Sant' Anastasio di Terni Vescovo 17 agosto
94429 > Beato Bartolomeo Laurel Francescano, martire 17 agosto
91204 > Santa Beatrice de Silva Meneses Fondatrice 17 agosto MR
95535 > San Carlomanno Monaco 17 agosto
66350 > Santa Chiara di Montefalco 17 agosto MR
66450 > San Donato (Donatello) da Ripacandida 17 agosto
46850 > Sant' Elia il Giovane (di Enna) Monaco 17 agosto MR
66340 > Beato Enrico Canadell Quintana Sacerdote scolopio, martire 17 agosto MR
89031 > Sant' Eusebio Papa 17 agosto MR
66270 > San Gerone Martire 17 agosto MR
93350 > Santi Giacomo Kyuhei Gorobioye Tomonaga e Michele Kurobioye Martiri 17 agosto MR
66375 > Santa Giovanna della Croce (Jeanne Delanoue) Fondatrice 17 agosto MR
66475 > San Mama di Cesarea di Cappadocia 17 agosto MR
92501 > San Mirone di Cizico Sacerdote e martire 17 agosto MR
66330 > Beato Natale Ilario Le Conte Martire 17 agosto MR
66490 > San Nicola (Nicolò) Politi Eremita in Sicilia 17 agosto MR
91253 > Beato Ugo di Tennenbach Cistercense 17 agosto
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Nossa Senhora de Fátima, pediu aos Pastorinhos
“REZEM O TERÇO TODOS OS DIAS”
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1ª NOTA:
Como decerto hão-de ter reparado, são visíveis algumas mudanças na apresentação deste blogue (que vão continuar… embora não pretenda eu que seja um modelo a seguir, mas sim apenas a descrição melhorada daquilo que eu for pensando dia a dia para tentar modificar para melhor, este blogue). Não tenho a pretensão de ser um “Fautor de ideias” nem sequer penso ser melhor do que outras pessoas. Mas acho que não fica mal, cada um de nós, dar um pouco de si, todos os dias, para tentar deixar o mundo um pouco melhor do que o encontramos, quando nascemos e começamos depois a tomar consciência do que nos rodeia. No fim de contas, como todos sabemos, esta vida é uma passagem, e se Deus nos entregou o talento para o fazer frutificar e não para o guardar ou desbaratar, a forma que encontrei no “talento” de que usufruo, é tentar fazer o melhor que posso, aliás conforme diz o Evangelho.
A PARTIR DE HOJE AS PÁGINAS SERÃO NUMERADAS PELA ORDEM ABAIXO INDICADA:
Pág. 1 – Vidas de Santos; Pág. 2 – O Antigo Testamento; e Pág. 3 – ENCONTRO DIÁRIO COM DEUS - Além disso, semanalmente (ao Domingo e alguns dias santificados – quando for caso disso –) a Pág. 4 – A Religião de Jesus; e a Pág. 5 - Salmos) e, ainda, ao sábado, a Pág. 6 – In Memoriam.
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Localização geográfica da sede deste Blogue, no Porto
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