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terça-feira, 1 de outubro de 2013

Nº 1769 - (252 - 13) – 1ª Página - SANTOS DE CADA DIA - 1 de Outubro de 2013 - 5º ANO




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Nº 1769 - (252 - 13) – 1ª Página

1 de Outubro de 2013 

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Nº 1769 - (252-13) – 1ª Página
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E U   S O U


AQUELE   QUE   SOU
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IN:  Livro dos Santos de Cada dia, de WWW.JESUÍTAS.PT


TERESA DO MENINO JESUS, Santa
Religiosa, Doutora da Igreja  (1873-1897)






  • Alençon (França), 1873. a 2 de Janeiro nasceu nessa cidade normanda uma menina; no dia 4 foi batizada na igreja de Nossa Senhora. É o primeiro encontro misterioso com Jesus. Trata-se da filha mais nova de Luís Martin e de Célia Guérin, par exemplar, cristianíssimo, na verdade heroico no conjunto das suas virtudes sinceras. Com o estilo de fim de século, um pouco fechado, um pouco romântico e um pouco burguês. Ele tinha trabalhado como relojoeiro e joalheiro. Ela dedicara-se a fazer renda. Família modesta, mas remediada. Teresa foi precedida por oito irmãos, dos quais morreram quatro de pouca idade. Ficaram: Maria, Paulina, Leónia e Celina. Em meados de Março foi preciso enviar Teresa a Semallé para que Rosa Taillé a criasse; só voltará ao lar em Abril do ano seguinte. Exigiram essa demora a fraqueza da menina e a falta de saúde da mãe. Em casa vive-se uma intimidade pronunciada e encantadora. A educação das filhas realiza-se cuidadosamente, aprimoradamente, mas sem mimos. O ambiente é de intensa piedade e de cultura relativa, mas apropriada às condições da família e dos tempos. Com certeza que Teresinha apresenta sintomas de nervosismo exagerado, por vezes, de preâmbulos de amor próprio muito significativos, e de cabeça atilada e de coração nobilíssimo também. mas o cuidado dos seus, o esforço dela, mostrado desde muito cedo,  e sobretudo a graça de Deus, conseguiram que esses defeitos ficassem completamente vencidos e as qualidades magníficas se orientassem para o bem. Ela poderá afirmar de si mesma com toda a verdade esta verdade tremenda: «Desde os três anos não neguei nada a Deus…» É o caso de precocidade sobrenatural poucas vezes igualado. A 28 de Agosto de 1877, morreu a senhora Martin. Havia anos que ia suportando uma dolorosa doença cancerosa. A morte foi de santa. Teresinha, de quatro anos e meio, sentiu a comoção própria daqueles dias e daquela situação. Porém, a sua sensibilidade ressentiu-se: durante dez anos sofrerá exageradamente com as impressões minuciosas da vida, aparecerá tímida e chorosa por qualquer coisita que se lhe deparasse. Ao ficarem órfãs, as duas irmãs menores escolheram como mães as maiores. Celina preferiu Maria, e Teresa, Paulina. A influência desta em Teresinha será enorme e indelével, tanto no mundo como depois no Carmelo. Por Novembro daquele ano, a família Martin transferiu-se para Lisieux. Vivia lá um irmão da defunta mãe, com a esposa e as filhas, e assim podiam estar as cinco jovens um pouco à sombra dos respectivos tios e contando mais relações. O pai, Luís, comprou uma casita com jardim, quase nos arredores de Lisieux; os “Buissonets” (os silvadozinhos). Paragem deliciosa e tranquila, onde se passou a juventude de Teresa até entrar no Carmo. De 1877 a 1888. Vida familiar intensa. Não sendo mimada, será a «rainhazinha» da casa, sobretudo para o pai, com quem passeia e que a adora. Com a irmã Celina a união é constante. Vivem identificadas em ideias, em gostos e nos pormenores. Também, ainda em muita intimidade com a prima Maria Guérin. Com Paulina… nem é preciso insistir. Algumas viagens se fazem com os tios ou com o pai e irmãs; a Trouville, a Alençon, a Deauville… Em 1879, a primeira confissão. E por 1880, uma visão misteriosa no jardim: um homem como o pai, com o rosto tapado. Profeticamente, anunciava o futuro. Desde Outubro de 1881, começa a frequentar como semi-interna a abadia das beneditinas de Lisieux, para receber instrução mais completa, essa formação geral que as jovens da sua classe média recebiam então. Mas a 2 de Outubro do ano seguintePaulina entrava no Carmo. Foi para Teresa segunda orfandade, suprida em parte pelos cuidados da irmã mais velha, Maria. Foi então que surgiu a misteriosa doença. Primeiro. Dores contínuas de cabeça; depois, desde 25 de Março de 1883, a virulência do mal: obsessões, ataques violentos , dores e sintomas que ninguém qualifica. esteve em perigo de morte. Mas a 13 de Maio, Pentecostes nesse ano, realizou-se o prodígio: Nossa Senhora, da estátua que presidia ao seu quarto, sorriu a Teresinha e esta ficou milagrosamente curada. A 8 de Maio de 1884, a primeira comunhão, que recebe no colégio. A sua preparação foi esmeradíssima. E o resultado intimamente impressionante. «Ah! que doce não foi o primeiro beijo de Jesus à minha alma! Foi beijo de amor, sentia o amor em, mim, e dizia-lhe também : “Amo-vos, entrego-me a Vós para sempre…”» Este dia não foi só olhar, mas fusão, já não ficaram dois; Teresa tinha desaparecido, «como a gota de água que se perde no Oceano». Quando, a 14 de Junho do mesmo ano, recebe a confirmação das mãos do bispo de Bayeux, a sua comunhão com o Espírito Santo foi tão fervorosa como tinha sido com o verbo encarnado. Em 1885 e 1886 sofre longo período de escrúpulos, que lhe dão maturidade ao espírito. Maria é o seu apoio. mas esta entra também em Outubro no Carmelo. E então os seus irmãozinhos do céu, por ela invocados, obtêm-lhe a paz. Mais ainda: a 25 de dezembro daquele ano de 1886 recebe a graça, a que chama de conversão; a sua excessiva sensibilidade fica num instante dominada. Para sempre viverá, sob este aspecto, na mais equilibrada normalidade. Mais graças. Em Julho de 87, diante duma imagem do Crucifixo, desperta-se na sua alma o desejo de salvar as dos irmãos, os homens. Este sede não fará senão crescer com o andar dos anos. Com ela morrerá abraçada. E agora do céu sacia-se com uma chuva de conversões maravilhosas. O primeiro por quem se interessa é o criminoso Pranciné, que morrerá no cadafalso beijando o Crucifixo. O Carmo. Desde os dois anos começou a sentir a chamada dele. Mas agora torna-se instante. É lá – enclaustrada, contemplativa – como sente que Deus lhe pede que seja missionária, Lhe ganhe almas, viva no Carmelo Teresiano o ideal da madre Teresa, como ninguém depois dela o tinha realizado. «Vim para salvar almas e sobretudo a fim de rogar pelos sacerdotes». Mas tinha então quinze anos! As dificuldades não se fizeram esperar. Heroicamente, dispôs-se a vencê-las. A 29 de maio de 1887 pede licença ao pai, que emocionado a concede. Não pôde todavia entrar antes de 9 de Abril de 1888. Os superiores eclesiásticos resistiam a tão grande juventude. Viagens a Bayeux, a Roma… Porque, de 4  de Novembro a 2 de Dezembro irá, com o pai, e Celina, em peregrinação a Roma, a fim de pedir ao papa a desejada licença. No dia 20 foi a audiência papal. Havia a proibição de os presentes dizerem fosse o que fosse ao Papa, mas ela fala, insiste, até que a arrancam dos pés de Leão XIII. Este só pudera deixar escorregar para ela algumas palavras de alento… Mas o Bispo veio a dar, a 28 de Dezembro, a desejada autorização. Contudo, até ao Abril seguinte não foi recebida na «arca santa». Nove anos no Carmo de Lisieux. Depois… o céu. As datas dos atos oficiais da sua vida monástica são as seguintes: entrada como postulante a 2 de Abril de 1888. Tomada de hábito a 10 de janeiro de 1889; e note-se que nessa manhã inesperadamente nevou, porque a Esposa teve esse capricho e o Esposo delicadamente, atendeu-lho. A 8 de Setembro de 1890 profissão (atrasaram-lha vários meses, não se sabe bem porquê, talvez por causa dos poucos anos). A 24 de Setembro do mesmo mês, tomada do véu preto. o Carmelo de Lisieux era no conjunto, por aqueles tempos, medíocre, nada mais. Nem relaxado, nem, por outro lado, modelo de fervor. Vivia ainda uma das fundadoras, a madre Genoveva de Santa Teresa, alma santa, mas já posta de parte. Era prioresa a Madre Maria de Gonzaga, mulher sem relevo e vulgar, susceptivel, invejosa, autoritária e mutável. Mas não exageremos. Tudo isso num tom como costuma acontecer com frequência em muitas pessoas, ao mesmo tempo virtuosas. Teresinha foi tratada com certa severidade. E foi bom; para doutro modo ela não vir a ser a menina bonita da comunidade. Nos últimos anos da Santa, soube estimá-la e até depositava nela confiança, o que não há-de admirar-nos, dada a delicadíssima caridade da irmãzinha. À Teresinha atingiu-a um pouco – sem ser pessoalmente contra ela – a animosidade que um grupo de religiosas (as da Madre Gonzaga) mantinha contra as irmãs Martin, que, devido às suas qualidades estupendas, começaram a ter peso na vida comunitária. A vida externa de Teresa do Menino Jesus e da Santa Face, no convento, resume-se em poucas linhas: Observância perfeita e amorosa das regras e constituições da Ordem. Generosidade até aos mínimos pormenores na obediência e na caridade com as suas companheiras. Pobreza delicada e minuciosa. Sorriso nos lábios sempre. Alegria no recreio. Igualdade de trato com todas. Estão lá três das suas irmãs de sangue (Celina entrará em Setembro de 1894). Mas Teresinha não concederá nem o mínimo à sua natureza. E as irmãs dela chegarão quase a espantar-se com o que nela perece indiferença. mais ainda: quando a sua «mãezinha» Paulina, na religião Inês de Jesus, era prioresa (1893-1896), foi Teresa a religiosa que menos gozou do trato e conversação com a mesma. Pouco depois da entrada de Teresinha no mosteiro, começa a doença no uso das faculdades mentais do pai, tão amado. Morrerá a 29 de Julho de 1894, entre os cunhados e atendido por Celina, que ficou sempre com ele.  Todos esses anos Teresa sofreu terrivelmente com as diversas alternativas. A missão profética, recebida na sua infância, cumpria-se agora com imensa dor. Quando, em Fevereiro de 1893, foi eleita prioresa sua irmã Inês, esta nomeou mestra de noviças a madre Gonzaga, mas deu-lhe como ajudante sor Teresinha. E quando, em Março de 1896, volta a Madre Gonzaga a ser prioresa, conservando o cargo de mestra ao mesmo tempo, continuou a servir-se da Santa do mesmo modo. Até lhe confiou na prática o noviciado. Foi assim, sem título, mestra efetiva das noviças até morrer. Neste cargo delicado deu mostras de prudência extraordinária e sobrenatural. Pouco mais pode acrescentar-se, não sendo sobre a doença e a morte. A 2 e 3 de Abril de 1896, as primeiras hemoptises denunciaram a tuberculose pulmonar. Esta avançará pouco a pouco, até lhe tirar a vida em 30 de Setembro do ano seguinteMas estes dados não poderiam contar-se, pouco mais ou menos, doutras muitas religiosas fervorosas que há por aí? Porque é Santa Teresinha de Lisieux? Santa! A mais santa dos tempos modernos, e talvez de toda a história da cristandade. santa que provocou um «furacão de glória» como nenhuma outra. A dos milagres e conversões sem número. A dos milhões de exemplares da sua autobiografia, traduzida para dezenas de línguas, o livro mais lido e multiplicado no século atual… É mistério do sobrenatural. Mas esta monjinha foi enviada por Deus ao mundo, nas mãos trazendo uma mensagem do céu. Assim, por este meio, tão humanamente humilde. São… coisas de Deus! Essa mensagem entregou-no-la ela numas páginas simples, literalmente despretensiosas: uns cadernos que a madre Inês de Jesus e a Madre Maria de Gonzaga lhe mandaram escrever, algumas cartas, sobretudo uma de Setembro de 1896, a sua Irmã Maria do Sagrado Coração. Também alguns ditos recolhidos pelas que a rodeavam. E umas tantas poesias para os recreios e festas das religiosas. Tudo isso feito vida, na sua vida, encarnação da sua própria mensagem, o idealismo puro desta mesma, feita realidade transparente e maravilhosa. Resumi-la já aqui é de enorme dificuldade. Mensagem de amor… Na referida carta de SetembroTeresinha traçou, numas páginas sublimes, a sua chamativa aspiração de amor, alma da sua vida. Pela sua vocação de carmelita, sente-se ela esposa de Jesus Cristo e mãe das almas. Mas isto explicita-se nela por uma multidão de vocações que lhe queimam a alma: vocação de guerreiro pro Cristo, de sacerdote, de apóstolo, de doutor, de mártir… Era impossível viver externamente tudo. mas os capítulos 12 e 13 da primeira Carta aos Coríntios deram-lhe a solução. «Por fim encontrei o descanso. Analisando o Corpo místico da santa Igreja, não me via incluída em nenhum dos membros citados por S. Paulo, ou antes, pretendia reconhecer-me em todos. A caridade deu-me a chave da minha vocação. Entendia eu que, se a Igreja possui um corpo composto de diferentes membros, não podia faltar-lhe o mais necessário, o mais excelente de todos os órgãos; pensava que ela tinha um coração e que este coração ardia em chamas de amor. Via claro que só o amor põe em movimento os seus membros, porque, se o amor se apagasse, os apóstolos não anunciariam o Evangelho, os mártires recusariam derramar o sangue… Compreendi que o amor abarca todas as vocações, que o amor é tudo, que o amor transcende todos os tempos e lugares, porque é eterno. Então, delirante de gozo, exclamei: A minha vocação é o amor. Sim: encontrei o meu lugar no seio da Igreja, e este lugar, ó meu Deus!, é o que Vós me assinalastes: no coração da Igreja, minha mãe, eu serei o amor… Assim serão realizados os meus sonhos». O amor! A esse amor, a essa caridade misericordiosa do Senhor, tinha-se consagrado como vítima. Foi a 9 de Junho de 1895. Verdadeira inspiração: consagrar-se não precisamente à justiça, como outras almas fizeram, mas ao amor… Poucos dias mais tarde – a 14 de Junho –,ao fazer a Via Sacra no coro, sentiu a alma ferida, abrasada, submergiu totalmente no amor. Foi graça mística de valor inestimável. Mas esta vocação viveu-a Teresa segundo uma fórmula que ela tornou universalmente famosa: a da infância espiritual. O Segredo é antigo como o Evangelho. Mas Teresa recebeu o encargo de chamar a atenção, em nossos dias, para esse caminhito, que é, afinal, o de todos. Reconhecermo-nos como crianças diante de Deus, nosso Pai. E, portanto, sermos humílimos, simples, e confiarmos sem limites na sua bondade e misericórdia infinitas. Essa infância espiritual é a pobreza de espírito da Sagrada Escritura; é a doutrina dos nadas de S. João da Cruz. No Evangelho e em S. João da Cruz – seu pai  e mestre preferido – bebeu ela em torrentes a sua doutrina do amor e da humildade perfeita, doutrina que ofereceu com a sua graça pessoal ao nosso tempo. Este reconheceu justamente nela a quinta-essência da perfeição cristã, na sua mais pura e requintada simplicidade. Sem acidentalismos, nem coisas extraordinárias, nem qualquer coisa de esquisito. Só o substancialmente sobrenatural, puro e isolado, com toda a sua beleza enorme força vital. E os nossos tempos, atormentados em angústia, impressionaram-se profundamente diante desse trago de ar são, de confiança  e de amor, que lhes vinha de Lisieux… Teresinha recebeu essa missão. E  viveu-a na sua vida. A entrega de amor fê-la vítima do amor. O cenário externo será maravilhosamente simples, humilde, desconhecido, nazaretano: um pobre mosteiro carmelita sem relevo especial. Aí será ela uma religiosinha perfeita, ideal, que por amor puríssimo de Deus tornará todas as suas ações simples, mas assim maravilhosamente valiosas. Sofrerá sempre muito, porque a sua rica sensibilidade de alma e de corpo a tornou apta para sofrer. Apesar disso, os últimos anos serão terríveis de dor, sempre a envolvê-la. Tinha de sofrer para tornar fecunda a sua mensagem. Tinha de morrer o grão, para dar muito fruto. Tinha ela de ser co-redentora de milhares e milhares de almas. A tuberculose apareceu em Abril, tudo invadiu . Sofreu ela caladamente quanto pôde. Chegou aos últimos meses ao maior extremo. Tudo estava ferido: pulmões e intestinos. As curas de pontas de fogo, a sede abrasadora («Quando bebo água é como se vertessem fogo sobre fogo!»), a febre asfixiante… A consumação chegou ao termo de os ossos perfurarem a pela chagada. O tratamento… o de então – e a prioresa foi nele bastante parca, não, claro, por má intenção, mas por critério míope. para mais, a seguir às primeiras hemoptises, a sua alma viu-se submergida numa prova mística atroz: desapareceu dela todo o conforto da fé e surgiu avassalador o contrário… Foram dezoito meses (até morrer) de verdadeiro martírio. A santa da confiança sem medida, sentia-se como se esta não existisse. Embora sem os efeitos consoladores, a sua fé e a sua confiança foram cada dia maiores e mais esforçadas. Na sua angústia, o sorriso florescia-lhe no rosto. E a intenção apostólica de tal prova animava-a a sofrer. As páginas em que ela descreve o seu tormento. são realmente impressionantes. E também a finalidade heroica dele, como se expressa: «Mas Senhor, a vossa filha compreendeu a vossa divina luz, ela pede-Vos perdão pelos seus irmãos, ela aceita comer, durante o longo tempo que desejeis, o pão da dor, e não quer levantar-se desta mesa cheia de amargura, onde comem os pobres pecadores, antes do dia que Vós destinastes… Ó Jesus!, se é necessário que a mesa manchada por eles seja purificada por uma alma que Vos ame, eu quero comer sozinha o pão da prova, até que Vos agrade introduzir-me no Vosso reino luminoso. A graça única que Vos peço é a de não ofender-Vos nunca». Assim – desfeita, crucificada no corpo e na alma, mas transbordando de amor e paz – encontrou-a a morte. A alma vivia e comungava o mistério da Santa Face, a sua devoção predileta. Abria-se profeticamente aos imensos horizontes da fecunda missão futura. «Eu não dei a Deus senão amor. Ele devolver-me-á amor. Depois da minha morte, farei cair um,a chuva de rosas». «Amar, ser amada, e voltar à terra para fazer amar o Amor». «Pressinto que a minha missão vai começar: a missão de fazer amar a Deus como eu O amo, ensinar o meu caminhozinho às almas». «Quero passar o meu céu fazendo bem na terra…» Deste modo até ao fim. Na encosta do calvário, ela – que referindo-se ao salmo 22, tinha dito «Ali estava toda a minha alma!» – tornava a correr agora o seu caminho da infância espiritual, da confiança e do total abandono… A 29 de Setembro pôde exclamar: «Tudo disse.. Tudo está cumprido. Só conta o amor». O dia 30 foi de prolongada agonia. «Não me explico como posso sofrer tanto, a não ser pelo meu ardente desejo de salvar almas…» «Não, não me arrependo de me ter entregado ao Amor…» A Virgem do sorriso velava junto da sua filhinha. Quanto e quão delicadamente não tinha ela amado a Maria! Agora olhava para ela com ansiedade especial… Às 7 horas e poucos minutos da tarde, as últimas palavras: «Oh!… amo-o. Deus meu… amo-Vos!» Em seguida um êxtase maravilhoso, celestial… Durou pouco mais de um  credo. O último impulso dava-o o Amor! Depois, a publicação dos seus escritos. A chuva de rosas, de milagres e de graças de todo o género. A beatificação em 1823, a canonização em 1825 e o padroado sobre todas as missões em 1927, atos de Pio XI, foram o início da sua apoteose universal! Finalmente, a 19 de Outubro de 1997, o papa João Paulo II proclamou Santa Teresa do Menino Jesus e da Santa Face Doutora da Igreja. Do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt.


    Existe ainda um CD de Apresentações Power Point, com os títulos – A Jardineira do Amor e – Uma Florzinha branca,-  editado por Edições Carmelo – Ref. 03/2005, de Santa Teresa do Menino Jesus, que adquiri há dois ou três anos, nas Celebrações que se efectuaram na Sé Catedral do Porto, (e em muitas igrejas de Portugal, mas que infelizmente não sei como posso transferi-lo para este blogue. De qualquer modo poderá ser adquirido por quem estiver interessado através das referidas Edições Carmelo.

    BAVÃO, Beato


    Monge


    Bavn de Gante, Santo
    Era um senhor da região de Lieja (Bélgica) que sempre vivera de maneira dissoluta. Converteu-se, porém, com a morte da esposa, sob a influência do bispo missionário Santo Amândio, de quem se tornou colaborador e discípulo. Passou os três últimos anos da vida, na qualidade de recluso, no mosteiro de Gand, que deu mais tarde origem à cidade belga de Gand, pelo ano de 650. Do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt.  



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     • Otros Santos y Beatos 
    Octubre 1 Completando el santoral de este día, Octubre 1

     • Cecilia Eusepi, Beata 
    Octubre 1 Terciaria Servita, 1 de octubre

    Romano
    Romano "el Melódico", Santo

    Martirologio Romano: En Constantinopla, san Romano, diácono, que fue apellidado Melódico por su sublime pericia artística en componer himnos eclesiásticos en honor del Señor y de los santos (c. 500). Etimología: Romano = perteneciente a Roma. Viene de la lengua latina. San Romano es llamado "El Melódico" porque nos ha dejado rimas bellísimas para el canto en lengua greco-bizantina. Se lo considera el más original y notable de los escritores de himnos greco-bizantinos. Era judío, convertido al cristianismo. Su santidad sobre la tierra, transcurre así, melodiosamente, aún antes de entrar en el coro celestial de los Santos. Pero si bien el material poético dejado por San Romano Melódico es imponente, los datos sobre su vida son escasísimos. Se sabe que nació a fines del siglo V en la ciudad de Emesa, en Siria. Fue diácono, después coadjutor en Beirut, en la iglesia de la Resurrección. Trasladado a Constantinopla, en tiempos del Emperador Anastasio, se retiró a la Iglesia de la Madre de Dios. Murió, poco después, en 555. Se cuenta que en la víspera de una Navidad, se le apareció la Santísima Virgen, entregándole una canción, e invitándolo a cantarla. A la mañana siguiente, día de Navidad, Romano, desde el púlpito de la iglesia, en lugar de predicar, empezó a cantar. Canto, inspirado y santo, su primer himno litúrgico, que comienza con estas palabras: "Hoy de la Virgen - nace el Superconsubstancial - y la tierra ofrece al Inaccessible. - los ángeles con los pastores - proclaman su gloria. - El Mayor de los Astros - ha nacido para nosotros el nuevo Infante - Dios de eterno ". A este himno le siguieron otros muchos. Se dice que Romano compuso miles. Los estudiosos le reconocen ochenta, que no es poco. Sus himnos son vívidos, inspirados, dramáticos, pero quizás muy largos y demasiado elaborados para los gustos modernos. Romano les dio la clásica forma de los himnos conocidos como los kontakion. San Romano el Melódico está considerado como el poeta litúrgico bizantino más importante. Famoso en su tiempo, hoy es conocido solamente entre los eruditos. Entre sus obras, además de aquella de Navidad, se encuentra el Himno de la Presentación en el Templo, el de la Negación de Pedro, el de María al Pie de la Cruz, el de la Resurrección, el del Juicio Final, etc.

    Luís Maria Monti, Beato

    Laico Fundador

    Luis Maria Monti, Beato
    Luis Maria Monti, Beato

    Martirologio Romano: En Saronno, cerca de Varese, en la Lombardía, de Italia, beato Luis María Monti, religioso, quien, a pesar de mantener su condición laical, instituyó los Hijos de María Inmaculada, congregación que dirigió con espíritu de caridad hacia los pobres y los necesitados, ocupándose especialmente de los enfermos y huérfanos, y trabajando en favor de la formación de los jóvenes (1900). Etimología: Luis = aquel que es famoso en el combate, viene del germánico Fecha de beatificación: Fue beatificado por S.S. Juan Pablo II el 9 de noviembre de 2003. Corría el siglo XIX y el agnosticismo cundía entre las gentes. Fue entonces cuando el Espíritu Santo inspiró a varios hombres y mujeres excepcionales, enriquecidos con el carisma de la “asistencia” y de la “acogida”, para que el amor al prójimo convenciese al hombre escéptico y positivista a creer en Dios-amor. El Padre Luigi Monti, beato de la caridad, pasó a engrosar las filas de fieles sumidos en el Espíritu Santo. Dio fe del amor al prójimo bajo la insignia de la Inmaculada: la Mujer que nó conoció el pecado, símbolo de la liberación de todos los males. Luigi Monti, religioso laico, a quien sus discípulos veneraban llamándole “padre” debido a su irrebatible paternidad espiritual, nació en Bovisio, el 24 de julio de 1825, el octavo de una familia con once hijos. Huérfano de padre a los 12 años, se hizo carpintero para ayudar a su madre y a sus hermanos pequeños. Joven apasionado, reunió en su taller a muchos artesanos de su edad así como a campesinos para dar vida a un oratorio vespertino. El grupo se denominó la Compañía del Sagrado Corazón de Jesús, pero el pueblo de Bovisio no tardó en apodarlo “La Compañía de los Hermanos”. Dicha compañía se caracterizaba por la austeridad de vida, la dedicación al enfermo y al pobre, por el tesón para evangelizar a los que se hallaban alejados del camino. Luigi capitaneaba el grupo. En 1846, a los 21 años de edad, se consagró a Dios y emitió votos de castidad y obediencia en manos de su padre espiritual. Fue un fiel laico consagrado a la Iglesia de Dios, sin convento y sin hábito. Sin embargo, no todo el mundo supo acoger el don que el Espíritu había infundido en él De hecho, algunas personas del pueblo junto al párroco, se opusieron de forma rastrera e implacable, lo cual desembocó en una denuncia calumniosa en la que se le acusaba de conspiración politica contra la autoridad austríaca de ocupación. En 1851, Luigi Monti y sus compañeros fueron encarcelados en Desio (Milán) y fueron puestos en libertad gracias a un proceso verbal que, sin embargo, no se celebró hasta pasados 72 días de cárcel. Dócil con su padre espiritual, el sacerdote Luigi Dossi, entró con él en la congregación de los “Hijos de María Inmaculada” que el beato Ludóvico Pavoni había fundado hacía cinco años. Se quedó seis años de novicio. Este tiempo supuso para Luigi Monti un periodo de transición, en el que se enamoró de las constituciones de Pavoni, se ejercitó como educador y aprendió la teoría y la práctica de la profesión de enfermero que puso al servicio de la comunidad y de los afectados por el cólera durante la epidemia de 1885, encerrándose voluntariamente en la leprosería local. A los 32 años, Luigi Monti todavía estaba buscando la realización concreta de su vocación. En una carta con fecha de 1896, cuatro años antes de fallecer, evocó la noche del espíritu, vivida en este periodo: “Transcurría horas ante Jesús Sacramentado. Y, sin embargo, eran horas sin pizca de rocío celestial. Mi corazón permanecía árido, frío, insensible. Estaba a punto de abandonarlo todo cuando, de repente mientras me hallaba en mi celda, y sentí una voz en mi fuero interno, clara y comprensible, que me decía: “Luigi, dirígete al sagrario de la iglesia y expónle tus tribulaciones de nuevo a Jesús Sacramentado”. Así que haciendo caso de la inspiración, me voy para allá, me arrodillo y al cabo de poco !maravilla! veo a dos personajes con forma humana. Los conozco. Son Jesús y su Madre Santísima. Se me acercan y me dicen en voz alta: “Luigi, te queda mucho que sufrir todavía, te quedan luchas mayores que librar. Sé fuerte. Saldrás vencedor de todo. Nuestra ayuda poderosa no te faltará nunca. Sigue el camino que empezaste”. Sí, dieron, y desaparecieron. Inspirado en el testimonio de caridad de la santa Crocifissa Di Rosa, el sacerdote Luigi Dossi planteó a Monti la idea de crea una “Congregación para el servicio de los enfermos” en Roma. Luigi Monti aceptó y sugirió llamarla “Congregación de los Hijos de la Inmaculada Concepción”. Varios amigos suyos de la época de la “Compañía” compartieron dicha idea y, además, se sumó un joven enfermero experto y muy apasionado, llamado Cipriano Pezzini. Una fundación en la Roma de Pío IX no era cosa sencilla y menos todavía en uno de los hospitales más famosos de Europa, el hospital de Santo Spirito. Mientras tanto, los capellanes capuchinos, en el seno de dicho hospital iniciaron una asociación de terceros de San Francisco para la asistencia corporal a los enfermos. Cuando Luigi Monti llegó a Roma, en 1858, halló una realidad distinta a la que se imaginaban tanto él como su amigo Pezzini, quien le precedió para entablar las negociaciones que eran menester con el Comendador, máxima autoridad del hospital. Comprendió que Dios, en ese momento, lo quería sencillamente como el “Hermano Luigi de Milán”, enfermero del hospital Santo Spirito. De manera que solicitó humildemente formar parte del grupo organizado de los PP. Capuchinos. Al principio, se encargó de todos los servicios reservados en la actualidad al personal sanitario asistente, y posteriormente la tarea de flebotomiano, tal y como consta en el diploma que le concedió la Università La Sapienza di Roma. En 1877, por designación unánime de sus congregantes, Pío IX le encomendó capitanear “su propia” Congregación y así siguió hasta su muerte. Pío IX prefirió desde un primer momento la Congregación de los Hijos de la Inmaculada Concepción tanto por su gran anhelo de ver bien asistidos a los enfermos de los hospitales romanos como por el hecho de que llevaba el nombre de la Inmaculada. Convertido en Superior general, Luigi Monti preparó para la Congregación un código de vida que reflejaba las experiencias para las que el Espíritu de Dios le había conducido. Y la comunidad de Santo Spirito, gracias al ánimo que infundió, vivió la “apostolica vivendi forma” de los Hijos de la Inmaculada Concepción. Los Hermanos nutriéndose con la Eucaristía y la meditación del privilegio de la “Completamente Pura”, se dedicaron a la asistencia de forma heroica. En los hospicios en masa por epidemias de malaria, de tifus o tras episodios bélicos, los Hermanos no dudaban en prestar su propio colchón. Se declaraban todos ellos dispuestos a asistir a los enfermos de todas las formas de enfermedad, se les enviase a donde se les enviase. Luigi Monti constituyó otras pequeñas comunidades en la zona norte de la región del Lacio, en donde él mismo había trabajado anteriormente brindando servicios médicos de todo tipo asó como en calidad de enfermero itinerante por los caseríos desperdigados en el campo de Orte, en la provincia de Viterbo. En 1882, recibió en Santo Spirito la visita de un monje cartujo que declaró haber recibido de la Virgen Inmaculada la inspiración para presentarse ante él. Venía de Desio. El cartujo le presentó un caso límite: se trataba de cuatro sobrinillos suyos, huérfanos de padre y madre. Era una señal del Espíritu de Dios y Luigi Monti amplió su obra asistencial a los menores totalmente huérfanos. Para ellos inauguró una casa de acogida en Saronno. Su principio pedagógico básico se basaba en la paternidad del educador. La comunidad de los religiosos acoge al huérfano como en familia, para “vivir juntos el día”, para crear juntos las perspectivas de inserción en la sociedad con una formación humana y cristiana que sea la base para todas las vocaciones: a la vida civil, a la familia y al estado de consagración especial. Luigi Monti, laico consagrado, concibió la comunidad de los “Hermanos” no sacerdotes y sacerdotes con igualdad de derechos y de deberes, en la que se elegía como superior al hermano más idóneo. La muerte le halló en Saronno, exánime, casi ciego, con 75 años de edad en 1900. Su proyecto no había recibido todavía la aprobación eclesiástica. La obtuvo en 1904 de Pío X quién aprobó el nuevo modelo de comunidad previsto por el fundador, concediendo el sacerdocio ministerial como complemento esencial para desempeñar una misión apostólica dirigida a todos los hombres, tanto en el servicio de los enfermos como en la acogida de la juventud marginada. En 1941, el beato Ildefonso Schuster, arzobispo de Milán, inauguró el proceso informativo que se prolongó hasta 1951. En el año 2001, la Congregación para las Causas de los Santos promulgó el decreto sobre el heroísmo de las virtudes, y en el año 2003 se redactó el decreto que define milagrosa la curación acontecida en 1961 en Bosa (Cerdeña) del campesino Giovanni Luigi Iecle. Hoy en día, la Congregación de los Hijos de la Inmaculada Concepción, esparcida por todo el mundo, sigue plasmando en las obras de caridad el carisma de acogida paternal y de asistencia llevada a cabo con profesionalidad y entrega total por su fundador, Luigi Monti. Fue beatificado por S.S. Juan Pablo II el 9 de noviembre de 2003. El 1 de octubre recordamos su ingreso al reino del Señor; S.S. Juan Pablo II decretó que la fiesta liturgica se celebrara el 22 de septiembre.

    Eduardo Campion (Geraldo Edwards), Santo, y beatos compaeros mrtires
    Eduardo Campion (Geraldo Edwards), Santo, y beatos compañeros mártires

    Martirologio Romano: En Canterbury, en Inglaterra, san Geraldo Edwards, presbítero y mártir, en cual fue ordenado en Francia y, al regresar a su patria, en la persecución durante el reinado de Isabel I, después de un largo encarcelamiento consumó su martirio en el patíbulo. Con él fueron martirizados los presbíteros beatos Roberto Wilcox y Cristóbal Buxton, por su condición sacerdotal, y el beato Roberto Widmerpool, por ayudar a un sacerdote (1588). El 1 de octubre se recuerda a los mártires que sufrieron en Londres al desatarse la persecución de julio de 1588, como consecuencia, o mejor dicho represalia, de la alarma provocada por las amenazas de invasión de la española y cristiana Armada Invencible. En octubre de ese año hubo una serie de ejecuciones en las provincias: cuatro católicos fueron martirizados en Canterbury:  San Eduardo Campion (Geraldo Edwards): Nació en 1552 en Ludlow, Shropshire, en el seno de una buena familia.Pasó dos años en el Jesus College, de Oxford. Cuando se hallaba al servicio de Gregory, décimo Lord Dacre de el South, se reconcilió con la Iglesia de laque se había alejado. Fue a estudiar a Reims a donde llegó el el 22 de Febrero de 1586, allí donde tomó el nombre de Campion. Fue ordenado subdiácono en Laon, el 18 de Septiembre, diácono en, el 19 de diciembre del mismo año, y sacerdote a principios del año siguiente, en Cuaresma, siendo adjudicado a la Diócesis de Canterbury. Inmediatamente volvió a Inglaterra, siendo arrestado el 18 de marzo de 1587 en Sittingbourne, siendo encarcelado primero en Newgate y luego en Marshalsea. Murió mártir por no querer renegar de la fe, en 1588. Beato Roberto Wilcox: nació en Chester en 1558. Hizo sus estudios sacerdotales en Reims, a donde llegó el 12 de agosto de 1583. Recibió la tonsura y las órdenes menores el 23 de septiembre del año siguiente. Fue ordenado subdiácono el 16 de marzo, diácono el 5 o 6 de abril, y sacerdote el 20de abril de 1585, recibiendo todas estas órdenes en Reims. fue enviado a la misión inglesa el 7 de enero de 1586. Empezó a trabajar en Kent; pero ese mismo año fue arrestado y encarcelado en Marshalsea. Condenado a muerte, fue ahorcado, arrastrado y descuartizado en las afueras de Canterbury, en el sitio llamado Oaten Hill. Cristobal Buxton: nació en Tideswell, Derbyshire. Tuvo como profesor en la escuela al Venerable Nicolás Garlick e hizo sus estudios sacerdotales en Reims y en Roma. Fue ordenado sacerdote en 1586 y ejerció su ministerio durante tres años antes de morir martirizado en Canterbury. Tanto el Beato Cristóbal Buxton, como los beatos Roberto Wilcox y Eduardo Campion, fueron condenados por haber vuelto al reino en calidad de sacerdotes. El Beato Cristóbal era el más joven de los mártires. Los verdugos creyeron que conseguirían amedrentarle obligándole a presenciar el martirio de sus compañeros, pero, cuando le ofrecieron la libertad al precio de la apostasía, Cristóbal replicó que prefiriría morir mil veces antes que aceptar tal proposición. En la prisión de Marshalsea escribió un "Rituale", que se conserva todavía como una reliquia. y  Roberto Widmerpool: el cuarto de los mártires de Canterbury, era un laico. Había nacido en Widmerpool, localidad de Nottinghmshire y había hecho sus estudios en el Gloucester Hall de Oxford, donde obtuvo el título de maestro de escuela. Durante algún tiempo, fue tutor de los hijos del conde de Nortumbría. Se le acusó de haber ayudado a un sacerdote al darle refugio en la casadel conde. Antes de ser ahorcado, el beato dio gracias a Dios por haberle concedido el privilegio de morir por la fe en la misma ciudad que Santo Tomás Becket  Otros tres en diferentes ciudades. En Chichester:  Beato Rodolfo Crockett: fue martirizado en Chichester. Nació en Barton-on-the-Hill, en Cheshire. Hizo sus estudios en el Christ´s College, de Cambridge, y en Gloucester Hall de Oxford. Había ejercido en Anglia del este el cargo de maestro de escuela antes de pasar al colegio de Reims para prepararse para servir a Dios como sacerdote. Fue ordenado en 1586 y martirizado dos años después en Chichester  Beato Eduardo James: nació en Breaston, en Derbyshire. Fue educado en el protestantismo en la escuela de Derby y en St. John´s College de Oxford. Después de su conversión, se trasladó a Reims y más tarde a Roma, donde recibió la ordenación sacerdotal de manos de Goldwell de Saint Asaph. Ejerció su ministerio entre sus ciudadanos durante cinco años antes de ser arrestado junto con el Beato Rodolfo Crockett y conducido a la prisión de Londres. Allí ambos permanecieron más de dos años y medio. Después del fracaso de la Armada Invencible, comparecieron ante el tribunal de Chichester, que decidió hacer con ellos un escarmiento.  Y en Ipswich: el Beato Juan Robinson, nació en Ferrensbery, en el Yorkshire. Cuando quedó viudo, pasó a Reims, donde su hijo Francisco estudiaba también para el sacerdocio. Recibió la ordenación sacerdotal en 1585. Fue arrestado en cuanto puso el pie en tierra inglesa. Después de pasar algún tiempo en la prisión de Clink, en Londres, compareció ante el tribunal, que le condenó a muerte. El día en que llegó a Ipswich la autorización oficial para la ejecución (28 de septiembre de 1588), el beato "se llenó de alegría, regaló todo su dinero al portador de la autorización y cayó de rodillas para dar gracias a Dios".

    Juan de Palafox y Mendoza, Beato
    Juan de Palafox y Mendoza, Beato

    En Osma, España, Siervo de Dios Juan de Palafox y Mendoza, primer obispo de Puebla de los Ángeles y después obispo de Osma. ( 1659) Fecha de beatificación: 5 de junio de 2011 durante el pontificado de Benedicto XVI. Hijo natural del marqués de Ariza, el decimoprimer arzobispo de México nació en Fitero el 24 de junio de 1600. Los primeros años de su vida era conocido como Juan Navarro porque Pedro y María Navarro, criados del marqués, lo recogieron y adoptaron como hijo suyo. A los diez años de edad, el marqués de Ariza reconoció a Juan quien tomó los apellidos Palafox y Mendoza. A temprana edad Don Juan mostró interés por dedicarse a la carrera militar, pero, obedeciendo los deseos de su padre, decidió asistir a las universidades de Salamanca y Alcalá. Los años que pasó en la universidad fueron buenos en el aspecto académico, pero Don Juan también se entregó a los placeres mundanos. De él se dice que era un caballero galante, aunque nunca traspasó los límites de las conveniencias sociales y evitó el escándalo. En 1626 el Ministro supremo del rey Felipe IV lo invitó a Madrid para que ahí pudiera emplear mejor todas sus capacidades. Tan pronto llegó a la capital española se le dio el puesto de Fiscalía del Consejo de Guerra y poco después la del Consejo de Indias. Después de trabajar algún tiempo en la Corte, Don Juan de Palafox decidió seguir la vocación eclesiástica. En 1629 el rey lo nombró capellán y limosnero de María de Austria. Debido a este encargo, viajó a Alemania, Italia, Francia, entre otros países europeos. A su regreso fue presentado como nuevo obispo de Puebla. La ceremonia de consagración tuvo lugar en Madrid el 27 de diciembre de 1639 y a cargo estuvo el cardenal Agustín Espínola, arzobispo de Toledo. El obispo de Puebla llegó a México el 24 de junio de 1640 y entró a su diócesis el 22 de julio. No sólo llegó a nuestro país con el título de obispo de Puebla, sino también con el de visitador y Juez de Residencia de los virreyes. En Puebla uno de sus mayores logros fue la conclusión de la construcción de la catedral. En 1649, tan sólo nueve años después de su llegada, celebró la dedicación del santuario. Durante su gobierno pastoral se erigió el Colegio de San Pedro y San Pablo y logró que el rey le diera a las nuevas instituciones el título de Real. El obispo dotó al Colegio de San Pablo con una enorme biblioteca, hoy conocida como Palafoxiana. De la misma forma, fundó el convento de religiosas dominicas de Santa Inés, un colegio de niñas huérfanas y formó las ordenanzas del hospital de San Pedro. En esta época España estaba en guerra con Portugal. Cualquier funcionario del que se sospechara tener simpatías con el enemigo sería removido de su cargo. Don Juan, por encargo del rey, se dedicó a espiar al virrey Don Diego López Pacheco Cabrera y Bobadilla, quien era miembro de una familia portuguesa. El 12 de noviembre de 1643, después de la muerte de Feliciano de la Vega, el cabildo eclesiástico nombró a Palafox de Mendoza nuevo Arzobispo de México. Tan pronto llegó a la ciudad destituyó al virrey por simpatizar con los portugueses y tomó en sus manos el poder civil convirtiéndose en nuevo gobernante de la Nueva España. Cinco meses duró su gobierno como virrey y como Arzobispo de México, tiempo en el cual estableció doce compañías de milicias, visitó colegios, dio leyes a la Universidad y continuó con las visitas a los tribunales. Renunció a su cargo de virrey y de arzobispo. Durante su estancia en Puebla, Don Juan de Palafox tuvo muchos problemas con los miembros de la Compañía de Jesús. El obispo llegó a suspender las licencias que tenían los jesuitas para predicar, lo cual provocó un enorme escándalo en toda la Nueva España. El 6 de febrero de 1648 llegó a Puebla una carta del rey mediante la cual mandaba llamar a Don Juan a Madrid para rendir un informe de sus acciones en nuestro país. Después de haber sido Arzobispo de México, obispo de Puebla y virrey de la Nueva España, Palafox llegó a Madrid y fue tratado con desprecio por el rey, quien lo nombró obispo de Osma. El prelado siguió ejerciendo la caridad en el pobre obispado de Osma hasta su muerte el 1 de octubre de 1659. El sábado 27 de marzo de 2010, S.S. Benedicto XVI firmó el decreto referente a un milagro atribuido a la intercesión del Venerable Juan de Palafox, la ceremonia de beatificación se realizó en Soria (España) el 5 de junio de 2011. Un proceso iniciado en 1666 El proceso de beatificación se inició en 1666 y fue interrumpido varias veces a lo largo de los últimos tres siglos y medio. Según Moriones, diversas circunstancias han contribuido a prolongar el caso. Por ejemplo, en 1699 la muerte del entonces Papa, del cardenal ‘ponente’ de la Causa y del obispo de Sevilla, que fungía como su patrocinador. Por ello la ‘introducción’ del expediente en El Vaticano se atrasó hasta 1726, bajo el pontificado de Benedicto XIII. Luego, diversos episodios históricos como la Revolución Francesa, el exilio de los Papas y la guerra de unidad de Italia interrumpieron el análisis. A pesar de todo la Causa nunca se interrumpió ni tampoco perdieron su validez ninguno de los pasos aportados en el proceso. El milagro aprobado El milagro estudiado y aprobado por el Vaticano se refiere a la curación de Lucas Fernández de Pinedo, un sacerdote de 66 años de edad, párroco de Fuentemolinos de la entonces Diócesis de Osma. En noviembre de 1766 el párroco había sido desahuciado por los médicos tras 40 días de lucha contra una probable forma de tuberculosis, incurable en aquella época.  Según relata el postulador de la Causa, el padre Moriones, el cura “había hecho su testamento y recibido los últimos sacramentos y se había despedido de sus parroquianos cuando su sobrino, también sacerdote y vicario parroquial, le trajo una reliquia de Palafox”.  El enfermo la recibió, se encomendó y se quedó dormido mientras los síntomas de la enfermedad que lo tenían insomne desde hacía semanas desaparecieron instantáneamente y, al cabo de cuatro horas, se encontraba perfectamente. Su médico de Fuentemolinos (Soria), otro de la cercana aldea de Roa y un tercero describieron al tribunal todos los síntomas de un enfermo terminal de tuberculosis. La detallada documentación de esta curación inexplicable respalda el milagro que permite beatificar a Palafox, modelo de político honrado y buen obispo.

    Cecilia Eusepi, Beata
    Terciaria Servita
    Cecilia Eusepi, Beata


    Cecilia Eusepi, Beata



    Martirologio Romano: En Nepi, provincia de Viterbo (Italia), beata Cecilia Eusepi, laica, miembro de la Tercera Orden de los Siervos de María, que alcanzó la santidad como catequista y al servicio de los demás en la vida de cada día. ( 1928)

    Fecha de beatificación: 17 de junio de 2012, durante el pontificado de Benedicto XVI


    Cecilia Eusepi nació en Monte Romano (Viterbo) el 17 de febrero de 1910 y murió en Nepi el 1º de octubre de 1928. A los 18 años de su existencia terrena fueron llenos de favores divinos desde cuando tenía 5 años. Hasta 1915 vivió con la mamá en el pueblo de origen. Quedándose huérfana de padre después de casi un mes y medio de nacimiento, la figura paterna fue sustituida por la del tío materno, Filippo Mannucci.

    Después de la de la ida del hijo Vincenzo, llamado al ejército a causa de la primera guerra mundial, la mamá de Cecilia, Paolina Mannucci, se trasladó el 6 de enero de 1915 a Nepi en la hacienda La Massa, donde el hermano Felipe administraba, desde 1911, las propiedades de os duques Lante de la Rovere.

    Acostumbrada anteriormente a asistir al asilo de las Religiosas de la Sagrada Familia en Monte Romano y a jugar con sus coetáneos, improvisadamente la pequeña se encuentra en la soledad campirana de la hacienda: siendo pleno invierno, en La Massa ve el ánima viva. Todo ello crea problemas a la mamá y al tío, preocupados de la educación de la niña. Así pues el 5 de septiembre, hacia el final ya de los trabajos de la estación, deciden confiarla como interna a las monjas Cistercienses, el cual monasterio distaba unos cientos de metros de la iglesia de los Santos Mártires Tolomeo y Romano, popularmente llamada «del Rosario», parroquia confiada a la Orden de los Siervos de María.

    Entró en el monasterio a los 5 años, Cecilia saldrá por primera vez a los 12 a causa de su estado precario de salud. Las demás internas, la mayoría residentes en Nepi, durante los periodos estivos regresaban en su propia familia La única que no dejaba el monasterio era Cecilia, por voluntad sea de la mamá como del tío, deseosos de tenerla lejos del oír blasfemias o discursos tórpidos, fáciles en el periodos de trabajos agrícolas dichas por personas que no siempre tienen temor de Dios. La misma Cecilia agradaba no dejar los amados muros claustrales, porque se había afeccionado a las monjas y quererlas como otras mamás. Entre otra cosa, permaneciendo en el monasterio le era fácil la compañía de las otras internas, que también durante las vacaciones estivas a menudo regresaban llevada por la familiaridad con las monjas educadoras.

    Una gastritis obstinada y la epítasis forzaron a Cecilia quedarse en La Massa desde febrero de 1922 hasta el 1º de noviembre de aquel año. En la solemnidad de todos los santos volvió a entrar en el monasterio acogida por las monjas Cistercienses con grande alegría para darle no más el lugar de las internas, sino el del noviciado, con la convicción que Eusepi sería monja de ellas.

    El desenvolverse de acontecimientos cambio de rumbo. La muerte de la abadesa, madre Teresa Salvatori, que la había acogido niña, y el sentido crítico que a los 13 años empezó a hacerse evidente llevaron a rever los precedente propósitos, habiendo constatado que en dicha situación no respondía más a los ideales pensado. A ayudarla a salir del monasterio intervinieron nuevamente las enfermedades anteriores, gastritis y epistaxis, a las cuales se añadió la ulcera en el estómago. Del 28 de marzo a 8 de abril de 1923 Cecilia es hospitalizada en Civita Castellana (Viterbo). Después de la hospitalización el profesor Ferretti le impone quedarse por 6 meses en La Massa, haciendo paseos, alimentándose de alimentos fortificante, dadas las precarias condiciones de salud en el cual se encontraba. Dicho régimen dietético tuvo para elle una funesta consecuencia porque se le limitaba cada día recibir la Sagrada Eucaristía.

    Durante el verano se inscribió a la Juventud Católica Femenina siguiendo activamente la vida e iniciativas, leyendo el periódico pequeño y viviendo intensamente el programa.
    Un día manifiesta a su mamá la intensión de hacerse religiosa con las religiosas Manteletas Siervas de María de Pistoya. La madre habla inmediatamente al hermano, el tío Filippo. Sea la mamá como el tío se pronunciaron absolutamente contrarios a dicho propósito de Cecilia y el tío para quitarle aquella idea, durante el mes de septiembre la llevó a unos parientes en Italia central: Viterbo, Macerata Cagli, Secchiano, Vitorchiano. El resultado de este peregrinar será totalmente negativo, dada la determinación de la sobrina. También el obispo de Nepi, el Siervo de Dios Luigi María Olivares, interpeló a ello aconsejando a Filippo Mannucci a dejar a la sobrina libre de abrazar la vida religiosa.

    El 16 de noviembre de 1923 Cecilia deja Nepi, y va a Roma y el 18 del mismo mes llega a Pistoya para iniciar la primera etapa de formación. Terminado los estudios anteriores con los estudios precedentes y lecciones en privado que le impartía sor Guglielma Borsari, futura madre general de la congregación, y en el mes de julio de 1924 aprueba los exámenes de primaria.

    Transcurrió las vacaciones de verano en Quarrata (Pistoya) en la asistencia a los niños del asilo, en octubre Cecilia fue enviada a Zara (Yugoslavia). Desgraciadamente los malestares en el mes de mayo de 1925, logra en julio superar los exámenes del primer año de normal. Regresa después en Italia para asistir nuevamente los niños del asilo en Quarrata y en el mes de octubre inicia en Pistoya el segundo curso de magistral, el 3 de marzo de 1926, Sábato anterior a la solemnidad de los Ramos, enferma y durante 21 días esta en cama. Sanada, retoma los estudios y aprueba los exámenes, después va a Quarrata el 31 de julio, el 16 de agosto la madre general la llama a Pistoia, le da la mantellina de las aspirantes y la manda a Maresca, un pueblito de Pistoia a 800 metros sobre el nivel del mar con su tarea de dar clases a 21 niños la primaria. Aquí se verifica la enfermedad que la llevará hasta el final de su existencia: pocos días después de la llegada a Pistoia, donde la visitaron varios médicos que le diagnosticaron la peritonitis con inflamación de los pulmones. Es tan grave la enfermedad que el médico la considera incurable y pronostica el final dramático. Una novena a sor Bertilla Boscardin aleja por el momento la conclusión fatal; sin embargo el médico aconseja enviar Cecilia a su pueblo de origen, en la esperanza que los vientos de su pueblo puedan ayudarle a una curación definitiva.

    El 11 de octubre de 1926 Cecilia llega a La Massa, donde se quedará hasta el final de sus días. El encuentro determinante con el padre Gabriele M. Roschin, enviado por el padre Angelo M. Flamini, prior provincial, tuvo el 25 de octubre, a los 14 días del regreso a Nepi. Teniendo promeso a Cecilia que lo habría llevado la santa comunión el día siguiente, le lleno de tanta alegría de hacerle desaparecer la desolación interior del cual estaba afectada. Desde este momento el padre Gabriele asumió la dirección espiritual de Cecilia y la acompañará hasta el deceso, sucedido el 1º de octubre de 1928.

    Si usted tiene información relevante para la canonización de la Beata Cecilia Eusepi, por favor escriba a:
    Rev. Tito M. Sartori, OSM
    Provincia della SS.ma Annunziata dei Servi di Maria
    Via Cesare Battisti, 6
    50122 Florencia, ITALIA



    San Piatón, presbítero

    En Seclin, en la Galia Bélgica, san Piatón, presbítero, que es venerado como evangelizador de Tournai y mártir (s. III/IV).

    Santos Verísimo, Máxima y Julia, mártires

    En Lisboa, en la Lusitania, santos Verísimo, Máxima y Julia, mártires (s. III/IV). 

    San Nicecio, obispo y confesor

    En Tréveris, en la Renania, de Austrasia, san Nicecio, obispo, que, según el testimonio de san Gregorio de Tours, era fuerte en la predicación, terrible en la argumentación, constante en la enseñanza, y sufrió el destierro bajo Clotario, rey de los francos (561).

    San Wasnulfo, monje

    En Condé-sur-l’Escaut, en el Hainaut, de Austrasia, san Wasnulfo, monje, nacido en Escocia (s. VII).

    Beatos Gaspar Hikojiro y Andrés Yoshida, mártires

    En Nagasaki, en Japón, beatos Gaspar Hikojiro y Andrés Yoshida, mártires, que, siendo catequistas, fueron degollados por haber recibido en sus casas a unos sacerdotes (1617).

    Beata Florencia Caerols Martínez, virgen y mártir

    En el lugar de Rotglà y Corbera, en la región de Valencia, en España, beata Florencia Caerols Martínez, virgen y mártir, que, en tiempo de persecución contra la fe, alcanzó la gloria de la vida eterna por medio del martirio (1936). 

    Beato Álvaro Sanjuán Canet, religioso presbítero y mártir



    En la ciudad de Villena, en la misma región española, beato Álvaro Sanjuán Canet, presbítero de la Sociedad Salesiana y mártir, que en la misma difícil época, alcanzó por su combate la palma del martirio (1936). 



    Beato Antonio Rewera, presbítero y mártir












    Cerca de Munich, en Baviera, de Alemania, beato Antonio Rewera, presbítero y mártir, que, por su confesión en favor de Cristo, desde Poloniafue internado en el campo de concentración de Dachau, y por medio de los tormentos alcanzó la corona del martirio (1942).


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    94508 > Sant' Abreha Re d'Etiopia  

    94036 > Beato Carmelo Giovanni Perez Rodriguez Suddiacono salesiano, martire  

    91764 > Beata Cecilia Eusepi Terziaria servita  

    72580 > Beato Diego Botello Martire  

    94609 > Beato Domenico da Villanova Sacerdote mercedario 

    94022 > Beato Matteo Garolera Masferrer Coadiutore salesiano, martire  

    94140 > San Virila di Leyre Abate  
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  • Nossa Senhora de Fátima, pediu aos Pastorinhos
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  • Prevenindo novas suspensões que possam vir a acontecer, vou continuar a agendar as publicações diárias desta 1ª rubrica SANTOS DE CADA DIA, e também da 2ª - O ANTIGO TESTAMENTO 
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