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7 de Outubro de 2013
Nº 1775 - (258 - 13) – 1ª Página
7 de Outubro de 2013
Nº 1775 - (258-13) – 1ª Página
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E U S O U
AQUELE QUE SOU
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San Paladio, obispo
En la ciudad de Saintes, también en Aquitania, san Paladio, obispo, que erigió una basílica sobre el sepulcro de san Eutropio y fomentó el culto de los santos en su ciudad episcopal (c. 596).
Beato Martín el Cid, abad
En el monasterio de Bellafuente (después Valparaíso), en el reino de León, beato Martín, apellidado Cid, que fundó este cenobio y lo agregó a la Orden Cisterciense (1152).
Beato Juan Hunot, presbítero y mártir
En el brazo de mar frente a Rochefort, en Francia, beato Juan Hunot, presbítero y mártir, que, por su condición de sacerdote, durante la persecución contra la Iglesia fue encarcelado en una vieja nave, demostrando durante la cautividad su fidelidad hacia Dios (1794).
94269 > Santa Giulia di Augusta Vergine e martire 7 ottobre
93472 > Beato Giuseppe Llosa Balaguer Diacono e martire 7 ottobre MR
90939 > San Marco I Papa 7 ottobre MR
94392 > Beati Martiri di Arima 7 ottobre
94742 > San Quarto di Capua Vescovo 7 ottobre
91518 > San Rigaldo Martire benedettino ? 7 ottobre
91356 > Santi Sergio e Bacco Martiri in Siria 7 ottobre MR
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Nossa Senhora de Fátima, pediu aos Pastorinhos
“REZEM O TERÇO TODOS OS DIAS”
Quanto me é permitido verificar, desde o princípio do mês, tem vindo a ser regularizada paulatinamente a publicação deste blogue, assim como os textos que a acompanham diariamente: Talvez, no entanto, de vez em quando se verifique algum lapso, provocado ou por falta de algum elemento (mais ou menos dispensável, ou então alguma irregularidade na colocação dos textos ou imagens. Fora isso, porém, e numa apreciação global, estou relativamente satisfeito.
Prevenindo novas suspensões que possam vir a acontecer, vou continuar a agendar as publicações diárias desta 1ª rubrica SANTOS DE CADA DIA, e também da 2ª - O ANTIGO TESTAMENTO
Quanto às restantes rúbricas, com excepção dos SALMOS - que me parecem não serem lidos, - pois que quando são publicados, são-no no próprio dia e, portanto, não servirão de facto, de guia para alguém
BENDITO SEJA DEUS.
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Localização geográfica da sede deste Blogue, no Porto
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NOSSA SENHORA DO ROSÁRIO
Festividade
Festividade
Imagem de Nossa Senhora do Rosário, colocada na
(Entronizada na Igreja da Comunidade de São Paulo do Viso, em 31 de Maio de 2009)
1. O Rosário é devoção sumamente meritória. Uma oração é tanto mais meritória, quanto mais cara é a Deus. Ora, o Rosário compõe-se justamente das duas formas de oração mais caras a Deus, do Pai Nosso, ensinado pelo próprio Deus feito homem, e da Ave Maria, como no-la ensinaram o Arcanjo S. Gabriel, e, por inspiração de Deus, Santa Isabel e a Santa Igreja. Se os Santos do paraíso pudessem voltar à terra e aumentar os seus méritos, de preferência a qualquer oração servir-se-iam do Pai Nosso e da Ave Maria para honrar e louvar a Deus. Uma oração é tanto mais meritória, quanto mais a invocação material for vivificada pela intenção espiritual e pelo afecto do coração. Pouco ou nenhum valor teria a oração vocal, se não partisse da devoção interna da alma. Pois bem o Rosário une perfeita e graciosamente a oração vocal com a mental, levando-nos a meditar os mistérios da nossa Redenção. Rezando o Rosário, dirigimos o nosso pensamento a Deus, ao Filho de Deus, ao Espírito Santo e à Mãe de Deus. Estes afectos são outros tantos raios de luz sobrenatural, que nos ilumina, nos inflama, deixando-nos o mérito duma contemplação, se bem que breve, altíssima e proveitosa. Uma oração, como qualquer outra obra boa, é tanto mais meritória, quanto mais a nossa vontade se identifica com a de Deus; quanto mais é feita por obediência à legítima autoridade, que é representante de Deus. Ora bem. Rezando o terço, satisfazemos a um dos desejos mais ardentes da Igreja, a qual o apregoou como sua oração por excelência, dedicando-lhe o mês inteiro de Outubro. «Desejamos ver sempre mais largamente propagada esta piedosa prática (do Rosário) e tornar-se a devoção verdadeiramente popular de todos os lugares, de todos os dias» (Leão XIII). Desta maneira, assim como por motivo de obediência, o Ofício Divino para o clero é a oração mais meritória, assim a reza do Rosário, recomendada a todos os fiéis, é de valor inestimável para o povo todo.
2. É devoção sumamente impetratória. De duas qualidades principais deriva a oração a sua maior eficácia; estes dois dotes são a perseverança assídua e a união de muitos corações pela mesma prece. Estas duas qualidades vemo-las admiravelmente ligadas ao Rosário. Com ardente e reiterada súplica se pede, se procura, se bate, se faz doce violência aos Sagrados Corações de Jesus e de Maria. rezado em comum, obterá o cumprimento da divina promessa: «Se dois de vós se unirem entre si sobre a terra, qualquer coisa me pedirem, ser-lhes-á concedida por meu Pai, que está nos céus. Porque onde estão dois ou três congregados em meu nome, aí estou no meio deles» (Mt 18, 19). Eficacíssima é a oração do Rosário, porque dispõe em nosso favor o Coração de Maria. «Que doce alegria não deve ser para ela ver-nos piamente empenhados em lançar-lhe coroas de súplicas e de louvores belíssimos! Se de facto copam estas preces rendemos a Deus, como é nosso desejo, a devida glória; se fazemos o protesto de nunca mais procurar outra coisa senão cumprir em tudo a sua santíssima vontade; se exaltamos a sua bondade e munificência, invocando o pai e pedindo nos conceda, embora imerecidamente, os mais estimáveis bens; de tudo isto, oh! quanto não se alegrará Maria, e como não enaltecerá ao Senhor! Certamente não pode haver linguagem mais digna para nos dirigirmos à divina majestade, que a da oração dominical. Tudo o que no Pai Nosso pedimos, é muito recto, muito bem ordenado e conforme a fé, à esperança e à caridade cristã, e já por isto tem o especial agrado da Santíssima Virgem. Além disto, ouvindo-nos rezar, ela reconhece em nossa voz o timbre da voz de seu Filho, que nos deu e nos ensinou de viva voz esta oração e no-la impôs, dizendo: assim deveis rezar; Maria, vendo-nos assim com o Rosário, cumprindo fielmente a ordem recebida, com tanto mais amor e solicitude nos atenderá. As místicas coroas que lhe oferecemos, são-lhe sumamente agradáveis e penhores de graça para nós» (Leão XIII). Pio XII escreveu: «Para levar a cabo empresa tão difícil como é reconduzir a família à lei do Evangelho, um dos meios mais eficazes é a reza do terço em família». Paulo VI insistiu repetidamente no mesmo pensamento. João XXIII publicou sobre o terço 26 documentos. Leão XIII figura com não menos de 44. E muitos outros papas insistiram no mesmo ponto. Quem poderá contar as vezes que João Paulo II o recomendou? «O terço é a minha oração predileta». Reza o terço todos os primeiros sábados dos meses em que as pessoas que lhe pedem para o acompanhar; e a Rádio Vaticano transmite este coro ao mundo inteiro. Em Fátima bem mostrou Sua Santidade quanto estima esta rainha das devoções marianas. A própria Rainha do céu fez-se quase fiadora da eficácia desta excelente oração. Por seu impulso e inspiração foi que S. Domingos fez do Rosário a arma poderosa para combater a heresia dos Albigenses. À reza do Rosário é que a Igreja atribui os seus maiores triunfos, e, grata, atesta, pela boca dos Sumos Pontífices, que «pelo Rosário todos os dias desce uma chuva de bênçãos sobre o povo cristão» (Urbano IV) «é a oração oportuna para honrar a Deus e a Virgem, como para afastar para bem longe os iminentes perigos do mundo» (Sisto IV); «propagando-se esta devoção, os cristãos entregues à meditação dos mistérios, inflamados por esta oração, começarão a transformar-se em outros homens, as trevas das heresias dissipar-se-ão e difundir-se-á a luz da fé católica» (S. Pio V).
3. O Rosário é verdadeiro alimento espiritual. Uma atenta oração produz, juntamente com o mérito e sua eficácia impetratória, o efeito de elevação espiritual; e é precisamente esta atenção que nos falta muitas vezes, pelas distrações a que nos sujeitamos ao rezar. O Rosário tem em si a virtude de excitar e nutrir em nós o recolhimento, pondo-nos em contacto com os mistérios da nossa religião. É a oração do sábio e do ignorante, pois, como nenhuma outra, se adapta à capacidade de todos.
4. Na reza do terço aumenta-se em nós a fé, quando contemplamos a vida oculta, pública e gloriosa de Jesus Cristo, que é o «autor e o consumador da nossa fé» (Hebr 12, 2); e exteriormente por meio de orações vocais manifestamos crer em Deus nosso Pai providentíssimo; crer na vida eternam, na remissão dos pecados e nos mistérios da augustíssima Trindade, da Encarnação, da maternidade divina e outros; «de modo que, ao rezarmos bem o Rosário, sentimos em nossa alma uma unção suavíssima como se ouvíssemos a própria voz da Mãe Celestial, que amavelmente nos ensina os divinos mistérios e nos indica o caminho da salvação» (Leão XIII).
5. Pela reza do Rosário aumenta-se-nos a esperança de por Maria obtermos a abundância da divina misericórdia; pois são justamente os mais importantes mistérios da Redenção, em que Maria se apresenta no seu papel de Co-redentora; assim na Encarnação, na santificação do Baptista Precursor, no nascimento de Jesus, na apresentação do Menino Jesus no Templo, e no encontro do jovem Jesus entre os doutores. Enquanto rezamos o terço, mentalmente acompanhamos a Mãe do Redentor no acerbo caminho da cruz, vemo-la, do alto do Monte Calvário, unir o seu sacrifício ao sacrifício de seu Filho; no terço glorioso a nossa mente liga-se à pessoa de Nossa Senhora e medita sobre a fase da sua vida depois da Ressurreição, até à sua gloriosa Assunção e Coroação no Céu.
6. Pela reza do terço acende-se em nosso coração a caridade, o amor, a gratidão a Jesus e Maria, que tanto fizeram pela nossa salvação. Ao mesmo tempo desperta-se em nossa alma o desejo de seguir-lhes as pegadas e pertencer-.lhes inteiramente. O nosso espírito enleva-se na contemplação dos grandiosos exemplos que se nos deparam nas pessoas de Jesus e Maria. Ele, ansioso por fazer a vontade de seu Pai: ela, fazendo a sua consagração perpétua de escrava do Senhor.
7. Três males afligem a sociedade moderna: a aversão a uma vida modesta e laboriosa, a repugnância pelo sofrimento, o esquecimento dos bens futuros. No Rosário encontramos remédio salutar contra estes três males gravíssimos (Leão XIII). Os mistérios gozosos apresentam-nos, na Sagrada Família, o modelo perfeitíssimo da vida doméstica; pureza e simplicidade de costumes, perfeita e perpétua harmonia dos ânimos, ordem jamais perturbada, respeito e amor recíprocos, amor e dedicação ao trabalho para ganhar o sustento da vida e para poder fazer algum bem ao próximo, tranquilidade do espírito e alegria da alma, companheiros inseparáveis da consciência recta e bem formada. Nos mistérios luminosos vemos, em primeiro lugar, Jesus no Baptismo do Jordão. «Aqui, enquanto Cristo desce à água do rio, como inocente que Se faz pecado por nós, o céu abre-se e a voz do Pai proclama-O Filho predileto. Ao mesmo tempo que o Espírito vem sobre Ele para o investir na missão que O espera» (João Paulo II). Vêmo-Lo, depois, em Canaã, «quando Cristo, mudando a água em vinho, abre à fé o coração dos discípulos, graças à intervenção de Maria, a primeira entre os crentes» (João Paulo II). Vêmo-Lo também, pregando, «pregação com a qual Jesus anuncia o Advento do Reino de Deus e convida à conversão, perdoando os pecados de quem a Ele se dirige com humilde confiança. É o início do ministério da misericórdia que Ele prosseguirá exercendo até ao fim do mundo, especialmente através do sacramento da Reconciliação, confiado à Igreja» (João Paulo II). Vêmo-Lo, ainda, na Transfiguração, quando a glória da Divinidade resplandece no seu rosto e «o Pai diz aos Apóstolos extasiados para que «escutem» e se disponham a viver com Ele o momento doloroso da Paixão. assim chegarão com Ele à glória da Ressurreição e a uma vida transfigurada pelo Espírito Santo» (João Paulo II). E. finalmente, vêmo-Lo instituindo a Eucaristia, «na qual Cristo Se faz alimento com o seu Corpo e o seu Sangue sob a e as espécies do pão e do vinho, testemunhando “até ao extremo!” o seu amor pela humanidade, por cuja salvação Se oferecerá em sacrifício» (João Paulo II). Nos mistérios dolorosos vemos Jesus Cristo entregue a tamanha tristeza, que se lhe cobriu o corpo de suor de sangue; vemo-Lo preso a modo dos malfeitores, submetido a um julgamento de celerados, ultrajado, caluniado: vemo-Lo preso à coluna da ignominia e desumanamente flagelado, coroado de espinhos, pregado na Cruz, julgado indigno de ter vida; a sua morte é impetuosa e sacrilegamente exigida pelo povo. Com as penas do Filho unem.-se as penas de sua Mãe Santíssima. O coração de Maria, apesar de não ser ferido, com o título de Mãe dolorosa, é a expressão da verdade. Assim, o terço nos ensina que indigno de usar o nome de cristão é todo aquele que se nega a levar a cruz da sua vida. Nos mistérios gloriosos revelam-se-nos os altos ideais do céu, infinitamente superior aos bens transitórios e falazes deste mundo. O terço glorioso faz-nos compreender que a morte não é o cutelo que tudo corta e destrói, mas a passagem desta vida para outra. Ensina-nos que o caminho para o céu é estreito para todos, e diante de nós vemos Nosso Senhor, que nos conforta com a promessa deixada aqui na terra: «Eu vou, para vos preparar um lugar». Vemos mais, que tempo virá em que Deus enxugará as lágrimas dos nossos olhos e já não haverá nem luto, nem lamento, nem dor, mas viveremos em Deus Nosso Senhor, feitos semelhantes a Ele, pois O veremos como é, inebriados pela torrente das suas delícias, concidadãos dos Santos, na companhia felicíssima da nossa Rainha, nossa Mãe Maria.
9. As Aparições de Fátima são um novo incitamento à reza do Terço. A Virgem que aí apareceu, declarou-se a si própria Senhora do Rosário e disse:
A 13 de Maio: «Rezem o terço todos os dias para alcançarem a paz para o mundo e o fim da guerra». A 13 de Junho: «Quero que rezem o terço todos os dias». A 13 de Julho: «Quero que continuem a rezar o terço todos os dias em honra de Nossa senhora do Rosário para obter a paz para o mundo e o fim da guerra, por que só Ela lhes poderá valer. Quando rezais o terço dizei depois de cada mistério: Ó meu Jesus, perdoai-nos, livrai-nos do fogo do inferno, levai as almas todas para o Céu, principalmente as que mais precisarem». A 19 de Agosto: «Quero que continueis a rezar o terço todos os dias». A 13 de Setembro: «Continuem a rezar o terço para alcançar o fim da guerra». A 13 de Outubro: «Sou a Senhora do Rosário. Quero que continuem sempre a rezar o terço todos os dias».
9. GRAÇAS – 1. Salvação. No Terço dizemos: «Rogai por nós, pecadores, agora e na hora da nossa morte». Nossa Senhora é tão boa que não pode deixar de ouvir quem 50 vezes por dia durante toda a vida lhe pede uma boa morte. E com a boa morte temos a salvação. Jesus prometeu dar-nos o que Lhe pedimos (Mt 7, 7-8). Por isso não pode deixar de nos dar a boa morte se lha pedimos constantemente, como fazemos em todas as Ave Marias do terço. «Peço-vos instantemente pelo amor que vos tenho em Jesus e Maria que rezeis o terço e até, se tiverdes tempo, o rosário todos os dias. No momento da morte bendireis o dia e a hora em que me acreditastes» (S. Luís Maria Grignion de Montfort). 2. Graças temporais. Na terceira aparição de Fátima, Lúcia pediu para curar alguns doentes. Nossa Senhora respondeu que os curaria, se rezassem o terço durante o ano. Queremos alcançar graças do céu e até a saúde? Rezemos o terço. 3. Paz do mundo. Disse Nossa Senhora em Fátima: «Rezem o terço todos os dias para alcançarem a paz para o mundo» (13 de Maio, 13 de Julho e 13 de Setembro). 4. Indulgências. Além do aumento da graça e do amor de Deus, que é o principal, o Terço tem também estas indulgências: «Concede-se indulgência plenária a quem rezar o Terço na Igreja ou capela pública ou em família, em comunidade religiosa ou em piedosa associação. Nas outras circunstâncias concede-se indulgência parcial».
10. MODO E REZAR – 1. Pausadamente. «Dá pena ver como reza o terço a maior parte da gente; rezam com uma pressa vertiginosa e às vezes comem-se palavras. Não se atreveriam a falar deste modo ao último dos homens» (S. Luís Monfort). 2. Meditando os mistérios. «Sem a contemplação dos Mistérios, o Rosário é um corpo sem alma e a sua recitação corre o risco de tornar-se uma repetição mecânica de Fórmulas» (Paulo VI).
11. A festa do Santíssimo Rosário e comemoração de Santa Maria da Vitória foi instituída por S. Pio V por causa da vitória alcançada pelos cristãos contra os turcos na batalha naval de Lepanto, em 1571, a 7 de Outubro, no dia em que se faziam as procissões das confrarias do Rosário. Foi primeiramente chamada Comemoração de Nossa Senhora da Vitória. Gregório XIII colocou Nossa Senhora do Rosário no primeiro domingo de Outubro. Clemente XI estendeu a festa a toda a igreja, depois de novas vitórias contra os turcos em 1716, na Hungria, e pouco depois do levantamento do cerco da ilha Coreira pelos mesmo turcos. Do Livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt
MARCOS, Santo
Papa (336)
Papa (336)
Por morte do sumo pontífice Silvestre, foi eleito em seu lugar S. Marcos, natural de Roma, filho de Prisco. Foi dotado de grandes virtudes; e se é certo que tinham terminado as perseguições contra os cristãos, já favorecidos pelos decretos de Constantino, não o é menos que as heresias, sobretudo a dos arianos, deram vasto assunto ao zelo, vigilância e fortaleza do santo pastor. Edificou ou começou a edificar dois templos: um na via Ardeatina, a três milhas de Roma; o outro dentro da mesma cidade, junto ao Capitólio e pegado ao bem mais recente Palácio de Veneza; o segundo templo não foi dedicado a nenhum mártir, mas chamou-se títulos Marci; muito alterado na construção, ainda se conserva. Decidiu que o bispo de Óstia consagrasse o de Roma, e por isso usasse o pálio, espécie de estola. O seu pontificado durou de 18 de Janeiro a 7 de Outubro de 336. Foi sepultado no cemitério de Balbina, junto da necrópole de Calisto e na primeira Igreja mencionada como obra sua. Ainda que não tenha morrido mártir, o seu culto é antiquíssimo na Igreja. O templo com a invocação do seu nome aparece mencionado num dos primeiros concílios de Roma, celebrado no tempo do papa Símaco (498-514). Do Livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt
• Sergio e Baco, Santos
Mártires,
Mártires,
Sergio y Baco, Santos
Martirologio Romano: En Betsaloe, de la provincia de Augusta Eufratesia, en Siria, santos Sergio y Baco, mártires (s. III/IV). Etimología: Sergio = aquel que es el guardián, viene del latín; y Baco = aquel que grita estrepitosamente, viene del griego. San Sergio y san Baco fueron durante principios del siglo IV importantes militares del emperador Maximiano, quien les tenía en gran estima por la valentía militar desempeñada en sus cargos: Sergio como primicerius (jefe-comandante de la escuela de los gentiles) y Baco como secundarius. Probablemente debido al alto cargo desempeñado y a la confianza personal con el emperador, se desató una fuerte envidia entre sus subalternos, quienes descubrieron su cristianismo ante él. Maximiano se negó a creerlo y los llamó para preguntárselo personalmente, puesto que el cristianismo era condenado con tortura y la muerte. Ante la declaración de fe cristiana de Sergio y Baco, el emperador les dio una última oportunidad: si hacían una ofrenda a los ídolos, no sólo serían perdonados sino además serían restituidos en sus cargos con aún más privilegios. Sergio y Baco se negaron. Cuando llegaron al palacio, Maximiano los llamó y dijo ´Sois los más malvados de los hombres, pues a cambio de la amistad que os he dispensado, convencido que observabais el debido respeto a los dioses, desvergonzadamente me habéis ofrecido lo que se opone a la ley de obediencia y sujeción. Pero ¿por qué habríais de blasfemar también a los dioses, a través de los cuales la especie goza de tan abundante paz? ¿No os percatáis de que el Cristo que adoráis era el hijo de un carpintero, nacido de madre adúltera, a quienes los denominados judíos ejecutaron mediante crucifixión, porque, conduciéndolos a error mediante la magia y proclamándose dios, se había convertido en causa de disenciones y múltiples problemas entre ellos? La gran raza de nuestros dioses nació toda ella de matrimonio legal, el del altísimo Zeus, el más santo, que a través de su matrimonio y unión con la bendita Hera les dio nacimiento. Imagino que también habréis oído hablar de los heroicos y doce principales trabajos del divino dios Hércules, nacido de Zeus´. Baco fue golpeado hasta la muerte. A Sergio se le obligó a correr 18 millas con calzados que tenían clavos hacia adentro, atravesando los pies del santo. Luego fue decapitado (año 303). Posteriormente fueron construidas iglesias en Constantinopla (ahora mezquita), Acre y Roma. Su fiesta se celebra el 7 de octubre y se pueden ver en varias representaciones artísticas siempre juntos, algunas veces cabalgando como soldados o en pinturas con su uniforme militar y Jesús tras ellos.
Taide (o Thais) de Egipto, Santa
Etimología: Taide = habitante de Tebas. Viene de la lengua egipcia. En ocasiones se piensa que llegar a ser santo presupone una existencia de oración, enclaustramiento o martirio; si bien en muchos casos así ha sido, en otros no: ya que acérrimos pecadores recalcitrantes han logrado la santidad, y así lo demuestra la vida de Thais. Era egipcia. Se desconocen la fecha y el lugar de su nacimiento, y los detalles de su familia e infancia. Su biografía se remonta a su juventud, cuando, por su belleza se dedicó al oficio de la prostitución y vivió con riquezas y lujos; sin embargo, se dice que no era feliz. El hecho que cambió su vida pecadora fue conocer a un eremita dedicado a la oración y la penitencia, en la soledad del desierto de la Tebaida, y este eremita, con el tiempo, sería conocido como San Pafnucio (11 de septiembre); aconsejándola, logró el sincero arrepentimiento de Thais, quien abandonó su conducta disipada. El venerable varón le dijo que como penitencia, para que demostrara que estaba sinceramente arrepentida, permanecería el resto de sus días en la celda de un monasterio femenino, en continua oración y penitencia extrema. Tiempo después, por su piedad, Thais profesó en la vida religiosa, en la cual fue ejemplo de santidad y fidelidad al Creador hasta su muerte en aquel lugar. Su culto se pierde en la memoria de los tiempos. Iconografía: con burda túnica, en actitud orante; a su lado una calavera, alusiva a la penitencia. Intercesora de pecadores arrepentidos que llevaron una vida desordenada.
Chiara (Clara) Badano, Beata
En Sassello (Italia), Beata Chiara Badano, laica, miembro del movimiento de los focolares u Obra de María. († 1990) Fecha de beatificación: 25 de septiembre de 2010, siendo Papa Benedicto XVI. Chiara Badano nace en Sassello (Savona), el 29 de octubre de 1971, después de 11 años de espera de parte de sus padres. En el ‘81, con su papá y su mamá, participa en Roma en el Family Fest – una manifestación mundial del Movimiento de los Focolares: es el inicio, para los tres, de una vida nueva. En su pequeño pueblo, Chiara se lanza a amar a sus compañeras de escuela, a quien pasa a su lado, decidida a vivir con radicalidad el Evangelio que la ha fascinado. Se compromete en seguida y con pasión en el Movimiento, entre las muchachas de su edad. Pocos meses después, un fuerte dolor en la espalda que notó durante un partido de tenis, hizo sospechar a los médicos. Comienzan exámenes médicos de todo tipo para definir el origen del mal. Muy pronto se descubre el origen del grave mal que la afecta: tumor óseo. Prosiguen los controles médicos y exámenes, y a finales de febrero de 1989 Chiara enfrenta la primera operación: las esperanzas son pocas. En el hospital las muchachas que comparten su mismo ideal se alternan con otros amigos del Movimiento para apoyarla, a ella y a su familia, con la unidad y ayudas concretas. Las hospitalizaciones se vuelven cada vez más frecuentes y con éstas los tratamientos bastante dolorosos que Chiara enfrenta con gran valentía. En cada nueva y dolorosa “sorpresa”, su ofrecimiento es decisivo: “¡Por ti, Jesús, si lo quieres tú, lo quiero también yo!”. A pesar de lo grave de su condición, Chiara, apenas se lo permite su salud, participa personalmente, con alegría y entusiasmo, a cuanto se vive en el Movimiento de los Focolares. Pronto llega otra gran prueba: Chiara pierde el uso de las piernas. Una nueva operación resulta inútil. Para ella significa un sufrimiento enorme: se encuentra como en un túnel oscuro, pero encuentra la fuerza para lanzarse de nuevo a amar, y la luz vuelve. “Si tuviera que escoger entre caminar o ir al Paraíso – le confiesa a alguien – escogería sin titubear: ir al Paraíso. Ahora me interesa sólo eso”. Desde pequeña se había comprometido a vivir el Evangelio al 100%, aún con los altos y bajos propios de la adolescencia. Escribe en su agenda, dirigiéndose a sus amigos: “Salí de sus vidas por un instante. ¡Cómo hubiera querido detener el tren en marcha que me alejaba cada vez más! Pero en ese entonces no lo comprendía. Me encontraba todavía absorbida por tantas ambiciones, proyectos y quién sabe qué otras cosas (que ahora me parecen tan insignificantes, frívolas y pasajeras). Otro mundo me esperaba y no me quedaba más que abandonarme. Pero ahora me siento envuelta en un espléndido designo que poco a poco se me va revelando”. El médico que la asiste, no creyente, y muy crítico frente a la Iglesia, queda cada vez más profundamente impresionado por su testimonio y el de su familia: “Desde que conocí a Chiara, algo ha cambiado dentro de mí. En ella hay coherencia, en ella todo el cristianismo me encaja”. Su relación con Chiara Lubich (fundadora de los focolares) es estrechísima: la mantiene continuamente al día acerca de su estado de salud y de sus conquistas y descubrimientos. El 30 de diciembre del ‘89 Chiara le responde: “…Te siento toda dispuesta a corresponder el amor de Dios y a darle tu sí continuo. Yo te sigo constantemente con la oración y con todo mi amor. He escogido la Palabra de Vida que deseabas: ‘El que permanece en mí y yo en él, éste da muchos frutos’. ¡Hasta luego, Chiara! Le pido al Espíritu Santo el don de la fortaleza para ti, para que tu alma, por el amor a Jesús Abandonado, pueda siempre ‘cantar’. …” Aun habiendo quedado inmóvil, Chiara es activísima: sigue por teléfono el grupo naciente de Jóvenes por un Mundo Unido de Savona; se hace presente en los Congresos y actividades varias a través de mensajes, tarjetas, carteles; hace locuras para que sus amigos y compañeros conozcan a los gen y a las gen … Invita a muchos de ellos al Genfest ’90 (manifestación internacional de los Jóvenes por un Mundo Unido, en Roma, en mayo del ’90), el cual por fortuna puede seguir en directo gracias a la antena parabólica instalada en el techo de su casa. Al inicio del verano, los médicos deciden interrumpir las terapias: el mal se presenta ya incontenible. En seguida la joven informa a Chiara Lubich de su situación. Es el 19 de julio del ’90: “La medicina ha depuesto sus armas. Al interrumpir el tratamiento médico, han aumentado los dolores en la espalda, y ya no puedo prácticamente girarme hacia los lados. Me siento tan pequeña, y el camino por recorrer es tan arduo…, con frecuencia me siento sofocada por el dolor. Pero es el Esposo que viene a visitarme, ¿verdad? Sí, yo también repito contigo: “Si lo quieres tú, lo quiero también yo”… ¡Estoy contigo, convencida de que, junto a Él, venceremos al mundo!” Chiara Lubich en seguida le responde: “No tengas miedo, Chiara, de decirle a Él tu sí, momento por momento. Él te dará la fuerza, ¡tenlo por seguro! Yo también rezo por esto y estoy siempre allí contigo. Dios te ama inmensamente y quiere penetrar en lo íntimo de tu alma y hacerte experimentar gotas de cielo. “Chiara Luce” es el nombre que he pensado para ti; ¿te gusta? Es la luz del Ideal que vence al mundo. Te lo mando con todo mi afecto…” Al agravarse la enfermedad se necesita intensificar el suministro de morfina, pero Chiara Luce lo rechaza: “Me quita la lucidez, y yo, a Jesús, le puedo sólo ofrecer el dolor”.
Durante un momento de sufrimiento físico particular, le confiesa a su mamá que en su corazón está cantando: “Heme aquí, Jesús, también hoy delante de Ti…” Para ella está claro que dentro de poco podrá encontrarse con Él y se prepara. Una mañana, después de una difícil madrugada, le viene espontáneo repetir a intervalos breves: “Ven, Señor, Jesús”. Son las 11 cuando inesperadamente viene a visitarla un sacerdote del Movimiento. Chiara Luce está contentísima: desde que se había despertado deseaba, de hecho, recibir a Jesús Eucaristía. Se vuelve su viático. Chiara Luce parte para el Cielo el 7 de octubre de 1990. Había pensado en todo: los cantos para su funeral, las flores, el peinado, el vestido, que había deseado de color blanco, de novia… Con una recomendación: “Mamá, mientras me preparas deberás repetir siempre: ahora Chiara Luce ve a Jesús…. Sean felices, porque yo lo soy”. El papá le había preguntado si estaba dispuesta a donar las córneas: había respondido con una sonrisa luminosísima. Enseguida después de la partida de Chiara Luce para el Cielo llega un telegrama de Chiara para sus padres: “Agradecemos a Dios por esta luminosa obra maestra suya”. El 19 de diciembre de 2009 S.S. Benedicto XVI autorizó la promulgación del decreto que reconoce un milagro atribuido a la intercesión de la Sierva de Dios Chiara Badano, fue proclamada beata el día 25 de septiembre de 2010 en el santuario de la Virgen del «Divino Amore» (Roma-Castel di Leva). La fiesta en la Iglesia para recordar a la nueva beata, Chiara "Luce" Badano, ha sido fijada para el 29 de octubre.
Durante un momento de sufrimiento físico particular, le confiesa a su mamá que en su corazón está cantando: “Heme aquí, Jesús, también hoy delante de Ti…” Para ella está claro que dentro de poco podrá encontrarse con Él y se prepara. Una mañana, después de una difícil madrugada, le viene espontáneo repetir a intervalos breves: “Ven, Señor, Jesús”. Son las 11 cuando inesperadamente viene a visitarla un sacerdote del Movimiento. Chiara Luce está contentísima: desde que se había despertado deseaba, de hecho, recibir a Jesús Eucaristía. Se vuelve su viático. Chiara Luce parte para el Cielo el 7 de octubre de 1990. Había pensado en todo: los cantos para su funeral, las flores, el peinado, el vestido, que había deseado de color blanco, de novia… Con una recomendación: “Mamá, mientras me preparas deberás repetir siempre: ahora Chiara Luce ve a Jesús…. Sean felices, porque yo lo soy”. El papá le había preguntado si estaba dispuesta a donar las córneas: había respondido con una sonrisa luminosísima. Enseguida después de la partida de Chiara Luce para el Cielo llega un telegrama de Chiara para sus padres: “Agradecemos a Dios por esta luminosa obra maestra suya”. El 19 de diciembre de 2009 S.S. Benedicto XVI autorizó la promulgación del decreto que reconoce un milagro atribuido a la intercesión de la Sierva de Dios Chiara Badano, fue proclamada beata el día 25 de septiembre de 2010 en el santuario de la Virgen del «Divino Amore» (Roma-Castel di Leva). La fiesta en la Iglesia para recordar a la nueva beata, Chiara "Luce" Badano, ha sido fijada para el 29 de octubre.
Justina de Padua, Santa
Martirologio Romano: En Padua, en los confines de Venecia, santa Justina, virgen y mártir (s. III/IV). Etimología: Justina = que observa el derecho, viene del latín San Venancio Fortunato, obispo de Poitiers a principios del siglo VII, considera a Santa Justina como una de las vírgenes más ilustres cuya santidad y triunfo han sido consagrados por la Iglesia y afirma que su nombre hace tan famosa a Padua como el de Santa Eufemia a Calcedonia y el de Santa Eulalia a Mérida. El mismo autor, en el poema que dedicó a la vida de San Martín, exhorta a los peregrinos que van a Padua a besar el sepulcro de la bienaventurada Justina. A principios del siglo VI, se construyó en Padua una iglesia en honor de la santa y aparentemente que sus reliquias fueron descubiertas ahí en 1117. Por la misma época vio la luz una versión no comprobable de las actas del martirio de la santa. Según ese documento, Justina fue bautizada por San Prosdósimo, "un discípulo del bienaventurado Pedro", el cual comunicó al autor los datos que poseía sobre la santa. Prosdósimo, según el relato al que nos referimos, fue el primer obispo de Padua y sufrió el martirio durante la persecución de Nerón. Santa Justina fue decapitada por haber permanecido fiel a la fe. El relato añade muchos detalles de cuya verdad no existe prueba alguna. La "reforma" benedictina de Santa Justina, que data del siglo XV y es conocida actualmente en Italia con el nombre de congregación de Monte Cassino, tomó su nombre del de la abadía de Padua en la que fue fundada.
José (Giuseppe) Toniolo, Beato
Laico
Martirologio Romano: En Pisa, Italia, Beato Giuseppe Toniolo, laico y padre de familia († 1918)
7 de marzo 1845 Treviso - 7 de octubre 1918 Pisa Graduado en Derecho en Padua en 1867, permanece en la misma Universidad en calidad de profesor auxiliar hasta el 1872, trasladándose sucesivamente en Venecia, Módena y, finalmente, en Pisa, donde permanece como profesor hasta su muerte. En 1878, se casa con María Schiratti, con quien tiene siete hijos. Su familia es una experiencia de rica de ternura y oración, una familia donde la Palabra de Dios está en casa. Comienza a interesarse activamente a la Ópera de los Congresos. En el clima cultural de la época, se compromete para que los católicos estén presentes en la sociedad civil. En ese momento ellos comienzan a formar asociaciones para este fin. El 29 de junio de 1867, nace la Sociedad de la Juventud Católica Italiana, primer núcleo de la Acción Católica Italiana, y después del paréntesis por la toma de Roma del 1870, se llega a septiembre de 1875, cuando, durante el Segundo Congreso general de los católicos italianos, se funda la Ópera de los Congresos y de los Comités católicos, cuyo primer Presidente es Giovanni Acquaderni, fundador, con el conte Mario Fani, de la Acción Católica. Siguiendo el rastro de esta Organización, el 29 de diciembre de 1889 en Padua, se constituye la Unión Católica para los estudios sociales, cuyo presidente y fundador es propio Giuseppe Toniolo, quien, en 1893, da vida a la "Revista internacional de ciencias sociales y disciplinas auxiliares". Toniolo elabora una teoría sociológica, que afirma el predominio de la ética y del espíritu cristiano sobre las duras leyes de la economía. En sus numerosos escritos, propone una variedad innovaciones: el descanso dominical, el límite de las horas de trabajo, la defensa de las pequeña propiedad, la tutela del trabajo de las mujeres y de los jóvenes. Desde el punto de vista religioso, es un defensor de una acción más incisiva de los católicos en campo social. Desde 1894 en adelante, se convierte en uno de los líderes del movimiento de la "democracia cristiana". Defiende el valor económico-social de la religión, conciliando así fe y ciencia. En 1908, publica el Tratado de economía social. Lleva adelante su profesión y su familia con fidelidad a la Iglesia, estimado por los pontífices de su tiempo. Preocupado por la guerra en curso, prepara un estatuto de derecho internacional de la paz que confia al Papa. Muere en el día dedicado a Nuestra Señora del Rosario, que él acostumbraba a invocar todos los días. Sus restos mortales reposan en la Iglesia de S. María de la Asunción en la Pieve de Soligo. En Pisa su casa lleva aún intactos los signos de su vida santa y laboriosa. Vivió entre el Véneto y Toscana, pero de él se puede decir, como de pocos otros que no pertenece sólo a ésta o aquella diócesis, sino a la entera Italia católica. Fue declarado Venerable el 14 de junio de 1971 y beatificado el 29 de abril de 2012.
San Marcelo, mártir
En Capua, de la Campania, san Marcelo, mártir (s. III/IV).
En Capua, de la Campania, san Marcelo, mártir (s. III/IV).
San Augusto, abad
En Bourges, ciudad de Aquitania, san Augusto, presbítero y abad, al cual una enfermedad le tenía manos y pies anquilosados, de manera que se aguantaba sobre las rodillas y codos, y fue milagrosamente curado por intercesión de san Martín. Reunió a muchos monjes y se dedicó a la plegaria continua (c. 560).
En Bourges, ciudad de Aquitania, san Augusto, presbítero y abad, al cual una enfermedad le tenía manos y pies anquilosados, de manera que se aguantaba sobre las rodillas y codos, y fue milagrosamente curado por intercesión de san Martín. Reunió a muchos monjes y se dedicó a la plegaria continua (c. 560).
San Paladio, obispo
En la ciudad de Saintes, también en Aquitania, san Paladio, obispo, que erigió una basílica sobre el sepulcro de san Eutropio y fomentó el culto de los santos en su ciudad episcopal (c. 596).
Beato Martín el Cid, abad
En el monasterio de Bellafuente (después Valparaíso), en el reino de León, beato Martín, apellidado Cid, que fundó este cenobio y lo agregó a la Orden Cisterciense (1152).
Beato Juan Hunot, presbítero y mártir
En el brazo de mar frente a Rochefort, en Francia, beato Juan Hunot, presbítero y mártir, que, por su condición de sacerdote, durante la persecución contra la Iglesia fue encarcelado en una vieja nave, demostrando durante la cautividad su fidelidad hacia Dios (1794).
Beato José Llosá Balaguer, religioso y mártir
En la localidad de Benaguacil, en la región española de Valencia, beato José Llosá Balaguer, religioso de los Terciarios Capuchinos de la Virgen de los Dolores y mártir, que en la persecución contra la fe sufrió el martirio (1936).
En la localidad de Benaguacil, en la región española de Valencia, beato José Llosá Balaguer, religioso de los Terciarios Capuchinos de la Virgen de los Dolores y mártir, que en la persecución contra la fe sufrió el martirio (1936).
73450 > Sant' Adalgiso di Novara Vescovo 7 ottobre
94269 > Santa Giulia di Augusta Vergine e martire 7 ottobre
93472 > Beato Giuseppe Llosa Balaguer Diacono e martire 7 ottobre MR
90939 > San Marco I Papa 7 ottobre MR
94392 > Beati Martiri di Arima 7 ottobre
94742 > San Quarto di Capua Vescovo 7 ottobre
91518 > San Rigaldo Martire benedettino ? 7 ottobre
91356 > Santi Sergio e Bacco Martiri in Siria 7 ottobre MR
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