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11 de Outubro de 2013
Nº 1779 - (262 - 13) – 1ª Página
11 de Outubro de 2013
Nº 1779 - (262-13) – 1ª Página
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E U S O U
AQUELE QUE SOU
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92922 > Beato Angelo (Angel) Ramos Velazquez Coadiutore salesiano, martire 11 ottobre MR
92832 > San Cainnech Abate 11 ottobre MR
69905 > Sant' Eufredo Venerato ad Alba 11 ottobre
74030 > SanGaudenzio (Razdim) Arcivescovo di Gnesna 11 ottobre MR
74025 > Beato Giacomo Griesinger da Ulma Religioso 11 ottobre MR
74040 > San Pietro Le Tuy Martire 11 ottobre MR
94666 > Festa dei Santi di Optina 11 ottobre (Chiese Orientali)
73990 > San Sarmatas Martire in Egitto 11 ottobre MR
92519 > Santi Taraco, Probo e Andronico Martiri 11 ottobre MR
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Nossa Senhora de Fátima, pediu aos Pastorinhos
“REZEM O TERÇO TODOS OS DIAS”
Quanto me é permitido verificar, desde o princípio do mês, tem vindo a ser regularizada paulatinamente a publicação deste blogue, assim como os textos que a acompanham diariamente: Talvez, no entanto, de vez em quando se verifique algum lapso, provocado ou por falta de algum elemento (mais ou menos dispensável, ou então alguma irregularidade na colocação dos textos ou imagens. Fora isso, porém, e numa apreciação global, estou relativamente satisfeito.
Prevenindo novas suspensões que possam vir a acontecer, vou continuar a agendar as publicações diárias desta 1ª rubrica SANTOS DE CADA DIA, e também da 2ª - O ANTIGO TESTAMENTO
Quanto às restantes rúbricas, com excepção dos SALMOS - que me parecem não serem lidos, - pois que quando são publicados, são-no no próprio dia e, portanto, não servirão de facto, de guia para alguém
BENDITO SEJA DEUS.
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Localização geográfica da sede deste Blogue, no Porto
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JOÃO XXIII
(ÂNGELO GIUSEPPE RONCALLI)
Papa (1881-1963)
Nasceu no dia 25 de Novembro de 1881 em Sotto il Monte, diocese e província de Bérgamo (Itália), e nesse mesmo dia foi batizado com o nome de Ângelo Giuseppe. Foi o quarto de treze irmãos, nascidos numa família de camponeses e de tipo patriarcal. Ele próprio atribuirá ao seu tio Xavier a sua primeira e fundamental formação religiosa. O clima religioso da família e a fervorosa vida paroquial foram a primeira escola de vida cristã, que marcou a sua fisionomia espiritual.
Ingressou no Seminário de Bérgamo, onde estudou até ao segundo ano de teologia. Ali começou a redigir os seus escritos espirituais, que depois foram recolhidos no «Diário da Alma». No dia 1 de Março de 1896, o seu diretor espiritual admitiu-o na ordem franciscana secular, cuja regra professou a 23 de Maio de 1897.
De 1901 a 1905 foi aluno do Pontifício seminário Romano, graça a uma bolsa de estudos da diocese de Bérgamo. Neste tempo prestou , além disso, um ano de serviço militar. Recebeu a ordenação sacerdotal a 10 de Agosto de 1904, em Roma, e no ano seguinte foi nomeado secretário do novo Bispo de Bérgamo, D. Giacomo Tedeschi, acompanhando-o nas várias visitas pastorais e colaborando em múltiplas iniciativas apostólicas: sínodo, redação do boletim diocesano, peregrinações, obras sociais. Foi também professor de história eclesiástica, patrologia e apologética, assistente da Acção Católica Feminina, colaborador no diário católico de Bérgamo e pregador muito solicitado, pela sua eloquência elegante, profunda e eficaz.
Durante este tempo aprofundou o estudo de três grandes pastores: São Carlos Borromeu (de quem publicou as Actas das visitas realizadas na diocese de Bérgamo em 1575), São Francisco de Sales e o então Beato Gregório Barbarigo. Após a morte de D. Giacomo Tedeschi em 1914, o Padre Roncalli prosseguiu o seu ministério sacerdotal dedicado ao magistério no Seminário e ao apostolado, sobretudo entre os membros das associações católicas.
Em 1915, quando a Itália entrou em guerra, foi chamado como sargento sanitário e nomeado capelão militar dos soldados feridos que regressavam, da linha de combate. No fim da guerra abriu a «Casa do estudante» e trabalhou na pastoral dos jovens estudantes. Em 1919 foi nomeado diretor espiritual do Seminário.
Em 1921 teve início a segunda parte da sua vida, toda ela dedicada ao serviço da Santa Igreja. Tendo sido chamado a Roma por Bento XV como presidente nacional do Conselho das Obras Pontifícias para a Propagação da Fé, percorreu muitas dioceses da Itália organizando círculos missionários.
Em 1925, Pio XI nomeou-o Visitador Apostólico para a Bulgária e elevou-o à dignidade episcopal da sede titular de Aeropolis.
Tendo recebido a Ordenação episcopal a 9 de Março de 1925, em Roma, iniciou o seu ministério na Bulgária, onde permaneceu até 1935. Visitou as comunidades católicas e cultivou relações respeitosas com as demais comunidades cristãs. Actuou com grande solicitude e caridade, aliviando os sofrimentos causados pelo terramoto de 1928. Suportou em silêncio as incompreensões e dificuldades de um ministério marcado pela táctica pastoral de pequenos passos. Consolidou a sua confiança em Jesus crucificado e a sua entrega a Ele.
Em 1935 foi nomeado delegado Apostólico na Turquia e na Grécia, território que constituía um vasto campo de trabalho. A Igreja tinha uma presença ativa em muitos âmbitos da jovem república, que se estava a renovar e organizar. D. Ângelo Roncalli trabalhou com intensidade ao serviço dos católicos e destacou-se pela sua maneira de dialogar e pelo trato respeitoso com os ortodoxos e os muçulmanos.
Quando irrompeu a segunda guerra mundial, ele encontrava-se na Grécia, que ficou devastada pelos combates. Procurou dar notícias sobre os prisioneiros de guerra e salvou muitos judeus com o «visto de trânsito» fornecido pela Delegação Apostólica. Em 1944, Pio XII nomeou-o Núncio Apostólico em Paris.
Durante os últimos meses do conflito mundial, e uma vez restabelecida a paz, ajudou os prisioneiros de guerra e trabalhou pela normalidade da vida eclesial em França. Visitou os grandes santuários franceses e participou nas festas populares e nas manifestações religiosas mais significativas. Foi um observador atento, prudente, apoiando as novas iniciativas pastorais do episcopado e do clero na França. Distinguiu-se sempre pela busca da simplicidade evangélica, inclusive nos assuntos diplomáticos mais complexos. procurou agir como sacerdote em todas as situações, animado por uma piedade sincera que se traduzia, todos os dias, em prolongado tempo a orar e a meditar.
Em 1953 foi eleito Cardeal e enviado para Veneza como Patriarca, realizando ali um trabalho pastoral sábio e empreendedor e dedicando-se totalmente ao cuidado das almas, seguindo o exemplo dos seus santos predecessores São Lourenço Justiniano, primeiro Patriarca daquela cidade e São Pio X.
Depois da morte de Pio XII, foi eleito Sumo Pontífice, a 28 de Outubro de 1958, adotando o nome de João XXIII. O seu pontificado que durou menos de cinco anos, foi a demonstração da autêntica imagem do Bom Pastor. Manso e atento, empreendedor e corajoso, simples e cordial, praticou cristãmente as obras de misericórdia corporais e espirituais , visitando os presos e os doentes, recebendo homens de todas as nações e crenças e cultivando um extraordinário sentimento de paternidade para com todos. O seu magistério foi muito apreciado, sobretudo pelas Encíclicas Pacem in Terris e Mater et Magistra.
Convocou o Sínodo Romano, instituiu uma Comissão para a revisão do Código de Direito Canónico e convocou o Concílio Ecuménico Vaticano II, iniciando assim uma profunda renovação na Igreja. Visitou muitas paróquias da Diocese de Roma, sobretudo as dos bairros mais novos. O povo viu nele um reflexo da bondade de Deus e por isso o apelidou de «O bom Papa João». possuía um profundo espírito de oração, e a sua pessoa irradiava a paz própria de quem confia sempre no Senhor.
Faleceu na tarde do dia 3 de Junho de 1963.
Foi beatificado a 3 de Setembro de 2000.
Do livro SANTOS DE CADA DIA de www.jesuitas.pt
NOTA: Por decisão do Papa FRANCISCO, nos fins de Setembro passado, realizar-se-á a Canonização do Beato JOÃO XXIII (juntamente com a de JOÃO PAULO II) em Abril de 2014.
SOLEDADE (ou MANUELA) TORRES, Santa
Fundadora (1826-1887)
A 5 de fevereiro de 1950 foi beatificada a Venerável Madre Soledade Torres Acosta, fundadora das Religiosas guardas de doentes, Servas de Maria. Refere-se o nome Soledade a Maria Santíssima na Paixão do Seu Divino Filho.
Nasceu em Madrid, a 2 de Dezembro de 1826, e morreu também em Madrid, a 11 de Outubro de 1887. Viveu numa Espanha perturbada pelos conflitos entre absolutistas e liberais, que produziram às vezes para a Igreja anos custosos.
Os pais, Francisco Torres e Antónia Acosta, eram pequenos comerciantes. A criança foi baptizada como Bibiana Antónia Manuela.
Quando, chegando aos 25 anos, pensava na vida dominicana. Dom Miguel Martinez, sacerdote do bairro populoso de Chamberi, conquistou-a para a sociedade de religiosas, guardas de doentes, que projetava organizar. A 15 de Agosto de 1851, a jovem, que teria como religiosa o nome de Maria da Soledade, entrou no grupo das sete primeiras Servas de Maria. Embora chegando tarde, depressa foi promovida a Superiora.
Mas Dom Miguel partiu para as missões no estrangeiro. O novo diretor espiritual julgou acertado mudar a superiora: Soledade foi despachada para Getafe, no Sudoeste de Madrid, para um hospitalzinho. Ir-se-ia dissolver a Congregação em estado deplorável? O Padre Sabino Sánchez Cortez repôs Soledade à frente das Irmãs, e deu ao Instituto uma regra bem adaptada. Fundaram-se 46 casas durante a vida da Santa. A rainha Isabel II exigiu servas para o hospital de S. João de Deus, em Madrid. Esta caridade, que vence o mal com o bem, levou Soledade, em 1867, a Valência, onde a guerra civil multiplicava os feridos.
Em 1885, uma epidemia de cólera invadiu metade do país: bela ocasião de socorrer o próximo com perigo de vida, para ela e suas colaboradoras! Atualmente, a Congregação conta com mais de 2000 religiosas, também nas duas Américas, na Inglaterra, na Itália, na França e em Portugal.
A beata Soledade Torres foi canonizada por Paulo VI em 1970.
Do livro SANTOS DE CADA DIA de www.jesuitas.pt
ALEXANDRE SÁULI, Santo
Bispo (1530-1592)
Alexandre Sáuli nasceu em Milão no mesmo ano em que foi fundada a Congregação dos clérigos regulares Barnabitas (cfr. 5 de Julho). Desde a infância, foi cumulado com as mais abundantes bênçãos do céu.
Logo desde muito cedo se sentiu penetrado de grande horror pelos divertimentos humanos. Um dia em que o povo estava reunido em volta duma companhia de comediantes, apareceu ele de crucifixo na mão e fez tão patético discurso, que os atores tiveram de retirar-se, e o povo, cheio de compunção, dispersou com as lágrimas nos olhos.
Algum tempo depois, consagrou-se sem reserva ao serviço de Deus na congregação dos Barnabitas. Entregou-se então com todo o zelo ao ministério da Palavra e da reconciliação, mortificando o corpo com a fadiga dos trabalhos e vigílias; e nem o cargo de professor de filosofia e te teologia, na Universidade de Pavia, lhe fez abandonar o ministério da palavra e do confessionário. Comunidades inteiras se colocaram sob a sua direcção espiritual, para aprender de tão abalizado mestre os meios de chegar à perfeição.
Ainda não tinha trinta e dois anos quando foi eleito superior geral da ordem. A capacidade com que desempenhou este cargo deu novo esplendor ao Instituto. Deus, porém, não o havia destinado para viver oculto no retiro: a ilha de Córsega devia ser o teatro das suas virtudes. Havia sido ela, em tempos remotos, convertida à fé por missionários romanos. A Igreja de Aléria, segundo os dados históricos, era uma das mais antigas aí fundadas, mas havia muito tempo já que se encontrava no mais deplorável estado. nem piedade nem disciplina existia, quando Alexandre Sáuli foi nomeado bispo desta decadente Igreja, em 1570, pelo Papa S. Pio V.
O novo bispo, apenas sagrado por S. Carlos Borromeu, partiu sem demora com três padres da sua Ordem para o rebanho que o Senhor lhe confiara. Embarcou cheio de confiança em Deus e a navegação foi feliz. A realidade, porém, não correspondeu às suas esperanças, e o seu coração sentiu viva a dor ao reconhecer que Deus por toda a parte era desconhecido e desprezado. Aléria, com efeito, não tinha mais que o título de Igreja. Em toda a diocese apenas havia um lugar onde decentemente se pudessem celebrar os ofícios divinos. O povo, disperso pelos bosques e montanhas, vivia mergulhado na mais grosseira ignorância, e o clero não tinha menos necessidade de ser instruído.
O santo bispo, sem igreja e sem casa de habitação, fixou residência, a princípio em Tallone, espécie de burgo a quatro léguas das ruinas de Aléria. Aí reuniu um sínodo em que estabeleceu sábias medidas para extirpação dos abusos, empreendendo logo a visita da diocese. A visita dum pastor tão caridoso enternecia os mais selvagens; vinham todos lançar-se a seus pés, protestando obediência, mesmo antes de o ouvir pregar. As suas palavras levavam a a luz da fé aos espíritos e o fogo da caridade aos corações. Por toda a parte teve de cortar abusos, abolir costumes escandalosos, fundar igrejas e levantar as que estavam em ruínas, e prover à decência do culto. Necessitou de estabelecer colégios e fundar seminários onde se pudesse formar a juventude.
Morreram-lhe de fadiga os cooperadores que tinha levado consigo, mas não desanimou: redobrou de atividade e os seus constantes trabalhos não lhe impediam os jejuns contínuos e a rigorosa abstinência. Eram parcos os seus rendimentos mas nem por isso deixava de dar esmolas abundantes.
As investidas dos piratas obrigaram-no muitas vezes a mudar de residência, que por fim fixou em Cervione, no centro da ilha onde construiu a catedral e fundou o capítulo.
O clero mereceu-lhe particular atenção. Propôs-se instruir os seus padres tanto no comportamento que deviam ter, como sobre a maneira de dirigir as almas que estavam confiadas aos seus cuidados, e com esse fim dirigiu-lhes sábias advertências e compôs ainda notáveis práticas onde expunha com clareza a doutrina da Igreja;S. Francisco de Sales muito as apreciava.
De tempos a tempos ia a Roma, centro do apostolado, e fazia-o com tal devoção que, à maneira de S. João Crisóstomo, sentia que do túmulo dos Apóstolos, das suas cinzas, ainda que inanimadas, continuavam, as centelhas do fogo sagrado com que eles abrasaram a terra. Todas as suas viagens foram outras tantas missões, pelos grandes frutos que por toda a parte produziram as prédicas. Os próprios inimigos da religião não podiam resistir à força e unção das suas palavras. Tendo uma conferência com um calvinista que tinha vindo à Córsega dogmatizar, fez-lhe abrir os olhos à luz da verdade e conduziu-o arrependido ao seio da Igreja. Em Roma, com um dos seus sermões conquistou à sinagoga dos judeus quatro dos que aí eram os mais firmes mestres.
A veneração em que era tido o santo apóstolo da Córsega, levou as cidades de Tortona e de Génova a pedi-lo para seu pastor, mas ele de modo nenhum queria deixar a sua primeira esposa, à qual se tinha eternamente afeiçoado. Em 1591, porém, teve de obedecer às ordens do papa Gregório XIV, que o nomeou bispo de Pavia; e, uma vez ali, empreendeu logo a visita da sua nova diocese, mas Deus queria recompensar o seu fiel servo. Encontrando-se em Calozzo, no condado de Ásti, adoeceu gravemente, vindo a falecer em 11 de Outubro de 1592. Atestaram a sua santidade diferentes milagres. Foi beatificado em 1741 por Bento XIV e canonizado em 1904 por S. Pio X.
Do livro SANTOS DE CADA DIA de www.jesuitas.pt
Zenaida, Santa
Biografía,
Octubre 11
Etimológicamente significa “la que recibe la vida de Zeus”. Viene de la lengua griega. Hay en la naturaleza humana un deseo de poseer todo. Pero quien quiere todo a la vez raya en el vértigo delo imposible; y nada que sea amplio, nada que sea duradero, puede realizarse. Zenaida fue del siglo I de nuestra era y se convirtió al cristianismo por san Pablo, que era su primo. Nació en Tarso, Turquía, y salió de esta ciudad para marcharse a las montañas que bordean el Cydnus para instalarse en una gruta. Se sabe que antes de su conversión, había ejercido la medicina. Una vez conversa, continuó haciéndolo con cualquier persona que se encontrase o que fuera a su consulta. Una de sus preferencias fue tratar siempre a los niños enfermos y a los poseídos por el diablo. Un día se presentaron ante su gruta tres hombres atraídos por su santidad. Le rogaban que tuviera la bondad de tenderles y celebrar con ella una entrevista. Zenaida consintió. Al poco tiempo, los tres caballeros, Papas, Pateras y Filosiro, se entregaron a la vida contemplativa en aquellos lugares. A los tres años fueron a decirle:”Por qué, en lugar de estar aquí escondidos, no nos vamos a la ciudad??” Zenaida se dejó convencer y se marchó con ellos. El primer día de viaje, ella se clavó una espina en el pie y murió. Zenaida es muy venerada entre los griegos, y sobre su figura se han escrito muchos libros.
¡Felicidades a quien lleve este nombre!
¡Felicidades a quien lleve este nombre!
Jaboco de Ulm, Beato
Religioso
Jaboco de Ulm, Beato
El Beato Jacobo nació en 1407, en Ulm de Alemania, en el seno de la respetable familia de los Griesinger. A los veinticinco años partió de su patria a Italia, donde se enroló como soldado en Nápoles; pero, disgustado por las costumbres licenciosas de sus compañeros de filas y al comprobar que su buen ejemplo no les hacía mella, abandonó el ejército y entró a servir como secretario a un abogado de Capua. Desempeñó su oficio con tanto acierto que, cinco años después cuando decidió partir, el abogado no se lo permitió. Pero Jacobo logró escabullirse y se dirigió a Alemania, aunque no llegó a su país natal, pues en Bolonia volvió a enrolarse en el ejército. Durante su estancia en esa ciudad, acostumbraba a ir con frecuencia al santuario de Santo Domingo y acabó por ingresar en la orden como hermano lego. Su prior, queriendo demostrar la obediencia de Jacobo a un prelado que se hallaba de paso en el convento, le entregó una carta y le dijo que la llevase inmediatamente a París. No obstante que el viaje era largo, difícil y peligroso, el hermano Jacobo tomó la carta como la cosa más natural del mundo y pidió simplemente permiso de pasar por su celda para tomar su sombrero y su bastón. Los hijos de Santo Domingo ocupan un sitio distinguido en la historia del arte. El Beato Jacobo, como su hermano en religión Guillermo de Marcillat, era un maestro consumado en el arte de pintar sobre vidrio. Sus superiores le dedicaron a ese trabajo y el beato solía prepararse a él con la oración asidua. En cierta ocasión, fue arrebatado en éxtasis y se le atribuyeron numerosos milagros, antes y después de su muerte. Dios le llamó a Sí el 11 de octubre 1491, cuando tenía ochenta y cuatro años. Fue beatificado en 1825. Su contemporáneo, Fray Ambrosino de Saracino, nos legó una semblanza del Jacobo en italiano; puede verse traducida al latín en Acta Sanctorum, oct., vol. v. CL Wilms, lakob Griesinger (1922); y Procter, Dominican Saints, pp. 287-291.
Meinardo de Letonia, Santo
Primer Obispo de Letonia
Meinardo de Letonia, Santo
El primer apóstol de Letonia fue el canónigo lateranense alemán San Meinardo. Construyó en madera la primera iglesia en Ikškile. Sucedía en 1184. El Papa Clemente III lo nombró primer obispo. Nueve siglos después, durante su visita apostólica el 8 de setiembre de 1993 Juan Pablo II restauró el culto de San Meinardo (+ 1196), patrono de Letonia.
34950 > Sant' Alessandro Sauli Vescovo 11 ottobre MR
92922 > Beato Angelo (Angel) Ramos Velazquez Coadiutore salesiano, martire 11 ottobre MR
92832 > San Cainnech Abate 11 ottobre MR
69905 > Sant' Eufredo Venerato ad Alba 11 ottobre
74030 > SanGaudenzio (Razdim) Arcivescovo di Gnesna 11 ottobre MR
74025 > Beato Giacomo Griesinger da Ulma Religioso 11 ottobre MR
74040 > San Pietro Le Tuy Martire 11 ottobre MR
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