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segunda-feira, 14 de outubro de 2013

Nº 1782 - (265 - 13) – 1ª Página - SANTOS DE CADA DIA - 14 de Outubro de 2013 - 5º ANO




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Nº 1782 - (265 - 13) – 1ª Página

14 de Outubro de 2013 

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Nº 1782 - (265-13) – 1ª Página
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E U   S O U


AQUELE   QUE   SOU
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  • CALISTO I, Santo

    Papa e Mártir (222)


    Um dos mais importantes e gloriosos na história da Igreja é o pontificado de S. Calisto I, mas a sua figura luminosa está envolvida num halo de obscuridade e névoa, levantado pelas acusações e invejas dos seus adversários: Tertuliano e sobretudo Hipólito Romano, o autor mais provável do livro chamado Filosofúmena. Enquanto este livro denigre e rebaixa quanto pode o nome de S. Calisto, o Liber Pontificalis exalta-o e põe-no ao nível dosa maiores papas. Parece certo ter Calisto nascido escravo. Chamava-se o seu amo Carpóforo e deve ter sido cristão, embora clandestino, homem de muito dinheiro, e grandes negócios. Calisto já desde os primeiros anos era a pessoa de toda a confiança. Carpóforo encarregou-o do banco; muitas viúvas e muitos cristãos confiaram-lhe os seus bens. Não sabemos como – segundo o seus inimigos, por má administração – Calisto perdeu o dinheiro. Temendo o castigo, fugiu; mas foi surpreendido por outros escravos do mesmo senhor e condenaram-no ao pistrino, lugar em que os servos faziam andar, como animais, a roda do moinho. Afinal parece ter sido Calisto vítima, nos seus negócios, dum engano urdido por parte dos judeus. O senhor acabou por restitui-lo à liberdade, com a esperança de ele recuperar o perdido. Calisto deve ter tido altercações violentas com os que o enganaram, os quais, sendo mais influentes que ele, conseguiram que fosse deportado para as minas da Sardenha, como cristão. A adversidade forjava assim o carácter do futuro diácono do papa Zeferino, que foi antecessor seu na Cátedra de Pedro. O confessor de Cristo, vítima ao que parece da avareza, voltou a Roma. Por morte do papa Vítor – que diríamos ter olhado sempre desfavoravelmente para S. Calisto, influenciado sem dúvida pelas calúnias levantadas pelos seus inimigos – S. Zeferino subiu à cátedra de S. Pedro. devia conhecer muito de perto as notáveis qualidades de Calisto e depositou nele toda a confiança. Nomeou-o secretário e confiou-lhe a administração dos bens da Igreja. Como arcediago de Roma, desempenhou atividade benemérita para toda a comunidade e mesmo para os fiéis do mundo todo. Foi ele quem dirigiu a ampliação do cemiteriozinho entre a Via Ápia e a Ardeatina, que hoje é conhecido pelo nome de Catacumbas de S. Calisto; nos séculos III e IV adquiriram, importância excepcional, sendo hoje as mais visitadas de toda a Roma. A influência doutrinal e dogmática do arcediago que teve o papa Zeferino foi também decisiva nos princípios do século III, Começavam em Roma as lutas trinitárias e cristológicas. Havia perigo de exagerar a unidade divina, negando a distinção real das três pessoas, ou também de insistir demasiado na trindade com detrimento da unidade de natureza e essência. Calisto combateu energicamente o monarquismo trinitário contra Práxeas e Sabélio: em Deus há três pessoas realmente distintas e em tudo iguais, ainda que a natureza seja a mesma para as três. Das três Pessoas divinas só o Filho encarnou e morreu por nós. No ano de 218 ou 219, foi eleito papa S. Calisto. Não se podia comparar em ciência com o presbítero Hipólito, que tinha alimentado esperanças de suceder a S. Zeferino. Ferido na ambição, Hipólito declarou guerra ao novo Papa, Bem depressa se apresentou a ocasião propicia para o combater. A antiga disciplina eclesiástica de reservar para o juízo de Deus os pecados mais graves contra a Fé e a moral, tais como a apostasia, o adultério e o homicídio, no século III era contraproducente, pois aumentara o número de cristãos e tinha diminuído o fervor. O Papa tornou público um decreto, prometendo a absolvição canónica a toda a espécie de pecadores, contanto que se sujeitassem à correspondente penitência. Muitos se alegraram com esta compreensão e mansidão do sucessor de Pedro, que recebera os poderes de Cristo para salvar e não para condenar, para abrir as portas do céu aos homens de boa vontade e não as fechar. Mas num sector de rigoristas, personificados na África por Tertuliano, já cismático, e em Roma por Hipólito, levantou-se grande poeirada de calúnias, tergiversações e atitudes ridículas. Tertuliano, adiantando-se em vários séculos aos cismáticos do Oriente, insulta o Papa, como autoritário insolente, que se arroga o título de Sumo PontificeBispo dos Bispos. Hipólito dirigiu também violentas diatribes, exagerando os riscos que se seguiriam da prudência e do espírito acomodatício do novo papa contra a moralidade pública. As vozes deles, todavia, perderam-se no vácuo. O sentido equilibrado do papa impôs-se, as pessoas desapaixonadas colocaram-se do seu lado e, se bem tenha tido de sofrer muito, triunfou, porque tinha a verdade consigo e a assistência do Espírito SantoS. Calisto, na sua benignidade e indulgência moderada, não fazia senão inspirar-se no espírito do Evangelho, nas palavras d’Aquele que disse a Pedro que devia perdoar ao irmão setenta vezes sete, isto é, sempre que ele confessasse a sua culpa. E quando falava em público aos fiéis, referia-lhes e explicava a parábola do Bom Pastor, que não repara na contumácia e rebeldia da ovelha perdida, seja ela quem for, mas a procura, pega nela e põe-na aos ombros. Tertuliano ria-se desta linguagem e escrevia-lhe sarcasticamente «Bom pastor, bondoso pai, referes a parábola da ovelha perdida, vais à busca da cabra extraviada e prometes que no futuro ela será fiel e não tornará a abandonar o rebanho». Sempre a verdade e a virtude foram a medida e a discrição, perante o extremismo inconsiderado e intemperante do erro e da heresia. Nada mais conforme ao Coração bondoso e manso de Jesus, que a bondade e perdão diante do pecador arrependido, que aceita a penitência para satisfazer a culpa. neste caso, todo o rigor é inimigo da salvação. S. Calisto coroou a vida com o martírio, como Bom Pastor que dá a v ida pelas suas ovelhas. Segundo a tradição mais segura, morreu numa revolta popular contra os cristãos e foi lançado a um poço. Mais tarde, deram-lhe sepultura honorífica no Cemitério de Calepódio, na Via Aurélia, junto do lugar do seu martírio. Assim se explica não ter sido enterrado na grande necrópole que ele próprio ampliara e onde foram enterrados S. Zeferino e os Papas seguintes, na parte chamada precisamente Cripta dos Papas. Do Livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt. Ver também www.es.catholic. e www.santiebeati.it ¿Queres saber mais? Consulta ewtn


    MADALENA PANATTIERI, Beata
    (1443-1503)

    Magdalena Panattieri, Beata
    EstrelaVer este mesmo blogue em 13 de Outubro de 2011

    Entre o Piemonte e a Lombardia estava, no fim do século XV, o marquesado de Monferrato. Lá, na cidade de Trino, nasceu Madalena Panattieiri, em 1443. Vinha ao mundo pelo mesmo tempo que Bramante, Cristóvão Colombo, Perugino, Commynes e Botticelli. A França e a Inglaterra estavam em conflito, e a ameaça otomana crescia a Oriente. Madalena fez os seus votos de religião antes dos 20 a nos, alistando-se definitivamente na Ordem Terceira Dominicana. Um convento, fundado em Trino em 1403, servia de centro a uma fraternidade de piedosas donzelas e viúvas. Madalena, alma de grande coração, mostrava muito cuidado, pelo bem-estar dos seus compatriotas. Era vista cada dia, na cidadezinha, fazer uma ronda de caridade, um pouco como enfermeira, outro pouco como distribuidora de alimentos, sempre pronta a prestar serviço, nunca como mexeriqueira. Por vezes tratava dos mendigos e banqueteava-se com os restos por eles deixados. Gostava de crianças e socorria mulheres estéreis, mães e criancinhas em perigo. O melhor que lhe era possível, combatia os vícios, em particular a usura, verdadeiro flagelo social na Itália dessa época. Catequizava numa capela; modestas conferências, começadas pouco a pouco para algumas mulheres, que viram o auditório ampliar-se. Vieram-na escutar homens, padres e religiosos. teve a ouvi-la noviços dominicanos, trazidos pelo mestre. Graças sem dúvida à oração dela. Trino veio a constituir centro de fervor apostólico, animado em 1490 por Maggi, prior dos pregadores de Milão, comissário geral da congregação lombarda. Um dia, um arrebatado inimigo dos dominicanos, bate-lhe por ela censurar de rasgar uma bula colada à porta da igreja. Mas ela pôs-se de joelhos, dizendo: «Meu irmão, eis aqui também a outra face (cfr. Mt 5, 39). Bata! Estou pronta por amor de Deus e da Igreja». O bruto, que tinha o nome predestinado de Perduto (=perdido), morreu de morte desastrada nesse ano – se havemos de acreditar no hagiógrafo. Madalena, iluminada por Deus, previa as infelicidades que o século XVI reservava para Itália; seria espezinhada pelo estrangeiro, Roma seria saqueada em Maio de 1527. Nos seus êxtases, gritava como profetisa: «Desgraçada Itália!» Mas o que é certo é que Trino foi poupada. Morreu a 13 de Outubro de 1503. Quando lhe trouxeram o Viático, ela pôs-se a rezar muito alto, acusando-se com profunda humildade e intercedendo pelo povo de Trino. depressa se manifestou o culto popular, confirmado por Leão XII, em honra da terceira dominicana. A sua mão direita é conservada num relicário precioso. Houve festas em 1903 a assinalarem, o quarto centenário da sua morte. Do Livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt.


    JOÃO OGILVIE, Santo
    Sacerdote (1579-1615)

    Juan Ogilvie, Santo

    Nasceu em Drum (Escócia), em 1579, morreu enforcado em Glasgow, a 10 de Março de 1615. Foi beatificado por Pio XI em 1929, e canonizado por Paulo VI, a 17 de Outubro de 1976João Ogilvie, de sangue nobre, foi criado no calvinismo. Aos 16 anos partiu para Lovaina, onde o célebre jesuíta Cornélio à Lápide o converteu ao catolicismo. Entrou depois na Companhia de Jesus, em Brunn, na Morávia, Checoslováquia, e foi ordenado sacerdote em Paris. À força de pedir que o deixassem voltar à Pátria, a fim de socorrer os católicos perseguidos, obteve licença e foi. Converteu muitos hereges, mas entregue 18 meses depois por um traidor ao arcebispo protestante em Glasgow, sofreu na prisão os maiores suplícios. Durante oito dias e nove noites, os carcereiros não o deixaram dormir. Trespassavam-lhe continuamente o corpo com agulhas e estiletes. Isto, porém, não o impediu de desconcertar os juízes pela firmeza, a-propósito e graça das suas respostas. Momentos antes de execução, conseguiu engenhosamente que um ministro protestante confessasse, quase sem dar por isso, que ele morria só pela fé católica. «Daria mais cem vidas, de boa vontade, se as tivesse», declarou ele à multidão que rodeava o cadafalso. Do Livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt

    Fortunata, Santa
    Virgen y Mártir
    Fortunata, Santa


    Fortunata, Santa

    Santa Tradicional, no incluida en el actual Martirologio Romano

    Martirologio Romano (1956): En Cesarea de Palestina, Santa Fortunata Virgen y Mártir -hermana de los dichos Mártires Carponio, Evaristo y Prisciano- la cual en la persecución de Diocleciano, después de haber padecido el potro, el fuego, las fieras y otros tormentos, entregó su alma a Dios. Su cuerpo lo llevaron a Nápoles de Campania ( s.III)

    Etimológicamente significa “afortunada”. Viene de la lengua latina.

    No son actos heroicos sino sencillos y modestos.

    Era una mártir de Cesarea de Palestina bajo el imperio de Diocleciano. Aunque murió allá, su cuerpo se lo trajeron a Nápoles.

    En la segunda mitad del siglo VIII, el obispo de Nápoles Esteban II puso su culto en el monasterio de san Gaudioso.

    Un documento del año 986 recuerda que la iglesia de Fortunata fue destruida y volvió a reconstruirse junto al lago Patria.

    Desde luego el culto que se le tributa en la zona es muy fervoroso y muy abundante.

    Lo que importa, aparte de los hechos históricos o no, es que existe devoción a esta santa, no solamente en Nápoles sino también en Palermo.

    Y una devoción no sigue, después de tantos siglos, por un fanatismo ciego e irracional.

    La gente no es tonta. Puede que haya dudas acerca del modo cómo la trajeron desde Palestina hasta el puerto de Nápoles.

    Lo cierto y lo seguro es que no se puede inventar una devoción a una santa o santo. Tiene que haber motivos profundamente religiosos para que el pueblo fiel y sencillo comience a venerar sus reliquias y que, mediante las oraciones de petición, se hayan obrado milagros en su nombre.

    Es también la patrona de Baucina. Según algunos estudiosos, con ella llegaron también tres mártires: Carponio, Evaristo y Prisciano.

    Reliquias de Santa Fortunata en Perú

    Santa Fortunata, virgen y mártir, nació entre los años 281 a 287 de nuestra era; las continuas persecuciones que sufrieron los cristianos por el Emperador Diocesano, en la llamada "Era de los Mártires", le tocó a Fortunata, al igual que muchos por su fe en Cristo, ser degollada un 14 de Octubre, entre los años 298 a 304 cuando sólo contaba con 17 años de edad, y cuyos restos se veneran con mucha fe en el altar de la Catedral de Moquegua, al sur del Perú. 

    Trasladado su cadáver al Cementerio de Calepodio en Roma, sus restos fueron exhumados quince siglos más tarde con autorización papal, y don Jaime Severine Canónigo de la Iglesia San Marco de Roma, custodio de las sagradas reliquias, donó el cuerpo de Santa Fortunata al Padre Fray Tadeo Ocampo, Comisario del Colegio de Propaganda FIDE de Moquegua, que se encontraba de visita en Roma a principios de 1796. Con los restos de la Santa se le dio también a Ocampo, un vaso con su sangre reseca por los siglos y las letras en originales en latín o sea la credencial de la autenticidad de Santa Fortunata. Con los sagrados restos, 23 religiosos y cuatro legos para su colegio de Moquegua, partió Ocampo del puerto español de Cádiz el 18 de octubre de 1796 en la nave mercante “Nuestra Señora de la Soledad”. 

    Llega a la ciudad de Moquegua después de dos años, luego de una travesia bastantes dificultosa (Río de Janeiro, Sao Pablo, Buenos Aires, Córdoba, Tucumán, Salta, Arica, Ilo y Moquegua), la entrada a la ciudad la realizaron por el “Portillo” en donde se levanto un arco de flores, alfombrándose además la calle principal para el paso de la Santa que, conducía en hombros por la matronas de Moquegua, fue seguida de una lluvia de flores y del místico recogimiento por el clero, congregaciones religiosas y toda la feligresía que se congregó e la entrada de la ciudad. Los restos fueron recibidos por Lorenzo Vizcarra moqueguano que hizo como párroco de la ciudad y también a nombre del Obispo de la Diócesis de Arequipa. Mons. Chávez de la Rosa, fue trasladado luego a la Iglesia de San Francisco, en donde durante ocho días fue objeto de cultos especiales por parte del pueblo. 

    En una Urna, con pintura de Pan de Oro, se encuentra el sagrado cuerpo artísticamente retocado con una capa de yeso, en la cual muchos estudiosos han acreditado la autenticidad del cuerpo de la Santa. 

    Santa Fortunata es la virgen y mártir, único caso en el mundo, cuyo cuerpo presente ubicado en una urna se le venera con gran fe y devoción y es sacada en procesión desde 1798 cada 14 de octubre . (La fiesta en Moquegua se inicia en el mes de Octubre, entre los días 12 y 14). 

    Al existir dos cuerpos, sabemos que deben ser dos mártires distintas que no tan sólo tuvieron martirios similares sino tambien el mismo nombre. Sus historias se han mezclado con el pasar de los años, pero cada una cuenta con muchos devotos.

    La controversia y una conclusión razonable


    Uno de los primeros errores fue, en mi opinión, querer identificar el corposanto extraído de las catacumbas con esta santa mencionada en el Martirologio. El corposanto de Fortunata fue concedido, junto con un vaso de su sangre, a la ciudad italiana de Baucina (Palermo). La bula papal está disponible, es consultable y está firmada en Roma a 29 de enero de 1790. En 1840 fue recompuesto y recubierto con cera para su veneración. Desde entonces, ha recibido fiestas anuales donde la urna es sacada en procesión, junto con la lápida y la antigua arqueta, en un gran clamor popular. Ellos la identifican con la Santa Fortunata del Martirologio, pero al menos toda la documentación está en regla: hay bula papal, hay lápida, hay reliquias y hay un vaso con sangre. En principio, todo está correcto.

    Sin embargo la controversia nace porque existe otra Santa Fortunata que se venera en Moquegua, Perú (en la imagen). Resulta que el padre franciscano Fray Tadeo Ocampo viajó a Roma y obtuvo un documento, firmado el 5 de enero de 1793, en el que se le otorgaba el cuerpo de la mártir, así como un vaso de vidrio con su sangre, para “exponerlos a la veneración de los fieles en cualquier iglesia, oratorio o capilla”. 

    El cuerpo llegó a Moquegua el 8 de octubre de 1796. Froilán Miranda Nieto hizo una descripción de lo que contiene desde entonces la urna que se conserva en la iglesia de Santo Domingo. Según él, se trata de “una mujer hermosa de cabellos áureos y serena frente, perfecto perfil y breve boca que, dibujando la apacible sonrisa de las almas tranquilas, deja ver dos hileras de dientes diminutos y blancos”. Esta descripción puede llevar a confusión y hacer creer al lector de que se trata uno de los cuerpos llamados “incorruptos”, mas no es así. Lo que Froilán Miranda está describiendo es la máscara de yeso y lujosos vestidos que cubren lo que hoy queda de esta Fortunata: un antiguo esqueleto articulado con alambres, recompuesto en 1840. 

    ¿Qué ocurre aquí? Que hasta la fecha, algunas personas de Moquegua, siguen protestando que su Fortunata es la auténtica, y que los italianos tienen la falsa, ¿acaso no tendría sentido pensar que ambas son auténticas? ¿Por qué pegarse por la posesión de esta o cual Santa, si los santos no son un coche ni un chalet en los Andes? ¿Por qué una tiene que ser la “auténtica y milagrosa” y la otra “impostora”? Semejante despropósito me enerva por la falta de respeto y cariño entre cristianos que veneran a una mártir. Tratándose de una mártir de las catacumbas, no es que pueda haber dos, ¡es que puede haber doscientas Fortunatas! No sólo porque fue un nombre muy común para una mujer en la Antigüedad, sino porque, como muy bien han apuntado algunos estudiosos de los corposantos, a veces el nombre Fortunata en las lápidas no representa el nombre de la persona, sino un adjetivo: tú, "afortunada", que padeciste por Cristo. 

    Lo que sabemos por los documentos es que ni la una ni la otra corresponden a la Santa Mártir de Palestina. Espero que esto sirva para dejar ya fuera de toda duda que en las ciudades de Moquegua y Baucina se veneran santas distintas, aunque homónimas, y que nadie le ha robado la santa a nadie, ni unos tienen la “buena” ni otros tienen la “mala”. Y otra cosa sería que admitiesen que ni una ni otra tienen que ver con la Santa Fortunata palestina que viene reseñada en el Martirologio
    Domingo Loricato, Santo
    Domingo Loricato, Santo

    Martirologio Romano: En San Severino Marche, del Piceno, en Italia, santo Domingo, llamado Loricato, por la coraza de hierro que llevaba ceñida al cuerpo, presbítero de la Orden Camaldulense, el cual, habiendo sido ordenado simoníacamente, se hizo monje eremita y, discípulo de san Pedro Damiani, llevó una vida austera y disciplinada (1060). Etimología: Domingo = Aquel que es consagrado al Señor, viene del latín La severidad con que el joven Domingo se condenó a hacer penitencia por un crimen que él no había cometido, es un reproche para todos aquellos que, tras de ofender a Dios a sabiendas, esperan el perdón, sin poner las condiciones de la verdadera penitencia. Los padres de Domingo, que ambicionaban para su hijo una brillante carrera eclesiástica, regalaron al obispo una piel de cabra para que le ordenase sacerdote. Cuando Domingo se enteró de ello, .concibió graves escrúpulos sobre su ordenación y jamás volvió a celebrar la misa ni a ejercer los ministerios sacerdotales. Por entonces había en Umbría, en las fragosidades de los Apeninos, un santo varón llamado Juan de Montefeltro que se consagraba a la vida eremítica con sus dieciocho discípulos. Domingo acudió a él y le rogó que le admitiese en la comunidad. Juan de Montefeltro aceptó gustoso. El fervor con el que Domingo se entregó a la penitencia, era la mejor prueba de la pena que consumía su corazón, Algunos años después, hacia 1042, Domingo se retiró a la ermita de Fonte Avellana, gobernada entonces por San Pedro Damián.  El abad quedó sorprendido por el espíritu de penitencia de Domingo, por más que estaba acostumbrado a los ejemplos de penitencia heroica. Domingo vestía una especie de cota de malla de puntas aceradas, por lo cual se le apodó el "loriactus" o enmallado. Como si eso fuera poco, solía atarse cadenas en los miembros, y sus frecuentes disciplinas sobrepasaban toda medida. Se alimentaba exclusivamente de pan, yerbas y agua, en cantidades muy reducidas, y dormía de rodillas. Vestido con su coraza de cilicio y ceñido de cadenas acostumbraba hacer numerosas postraciones o permanecer con los brazos en cruz hasta que se agotaba su resistencia. El santo practicó ese género de penitencias hasta el fin de su vida. Dios le llamó a Sí pocos años después de que Domingo había sido nombrado superior de la ermita que San Pedro Damián fundó en San Severino. Santo Domingo rezó maitines y laudes con sus monjes la última noche de su vida, y murió cuando éstos empezaban a cantar prima, el 14 de octubre de 1060.


    • Román Lysko, Beato
    Sacerdote y Mártir,

    Romn Lysko, Beato
    Román Lysko, Beato

    Martirologio Romano: En Lviv, de Ucrania, beato Román Lysko, presbítero y mártir, que durante la persecución contra la fe, siguiendo de cerca las huellas de Cristo, por su gracia llegó al reino celestial (1949). Etimología: Román = Aquel que pertenece a Roma, viene del latín Nació el 14 de agosto de 1914 en Horodok (Lvov). En 1938 se casó con Neonila Huniovska. El 28 de agosto de 1941 fue ordenado sacerdote(*); desarrolló su apostolado en la archieparquía de Lvov. Durante 1944 fue párroco de Belzets.  En 1946, el Gobierno soviético, que había anexado esa parte de Polonia al estallar la segunda guerra mundial, suprimió la Iglesia greco-católica y obligó a sus obispos, sacerdotes y fieles a pasar a la ortodoxia. Los Lysko se refugiaron en su pueblo natal, en Horodok. Roman seguía ejerciendo su ministerio pastoral sin crearse problemas. Bautizaba en el patio de casa y celebraba bodas en el bosque, decía misa en los pueblos, en las casas de los fieles, con las ventanas cerradas, junto a una mesa con vodka para hacer creer que era una fiesta entre amigos, en caso de que irrumpieran los agentes de la NKVD (la policía secreta de Stalin). Su rechazo a pasarse a la Iglesia ortodoxa le costó la cárcel en Lvov, en la que murió, a la edad de 35 años (1949), por un "paro cardíaco", la causa exacta de su muerte se desconoce, algunos prisioneros testimoniaron que fue golpeado brutalmente por sus carceleros y colocado en una rejilla incandescente. Según otra versión, fue encerrado vivo entre cuatro paredes cerradas con cemento.


    Fue beatificado dentro de un grupo integrado por:

    El grupo beatificado está integrado por
    :Mykolay Charneckyj, Obispo, 2 abril
    Josafat Kocylovskyj, Obispo, 17 noviembre
    Symeon Lukac, Obispo, 22 agosto
    Basilio Velyckovskyj, Obispo, 30 Junio
    Ivan Slezyuk, Obispo, 2 diciembre
    Mykyta Budka, Obispo, 28 septiembre
    Gregorio (Hryhorij) Lakota, Obispo, 5 noviembre
    Gregorio (Hryhorij) Khomysyn, Obispo, 28 diciembre
    Leonid Fedorov, Sacerdote, 7 marzo
    Mykola Konrad, Sacerdote, 26 junio
    Andrij Iscak, Sacerdote, 26 junio
    Román Lysko, Sacerdote, 14 octubre
    Mykola Cehelskyj, Sacerdote, 25 mayo
    Petro Verhun, Sacerdote, 7 febrero
    Alejandro (Oleksa) Zaryckyj, Sacerdote, 30 octubre
    Klymentij Septyckyj, Sacerdote, 1 mayo
    Severijan Baranyk, Sacerdote, 28 junio
    Jakym Senkivskyj, Sacerdote, 28 junio
    Zynovij (Zenón) Kovalyk, Sacerdote, 30 junio
    Ivan Ziatyk, Sacerdote, 17 mayo
    Tarsicia (Olga) Mackiv, Monja, 18 Julio
    Olympia (Olha) Bidà, Suora, 28 enero
    Laurentia (Leukadia) Harasymiv, Monja, 26 agosto
    Volodymyr Pryjma, Laico, 26 Junio


    (las fechas indicadas corresponden a las de su martirio)

    (*)Los varones casados pueden ordenarse en las Iglesias católicas de rito oriental.


    San Lúpulo, mártir
    En la ciudad de Capua, en la Campania, san Lúpulo, mártir (s. inc.).

    San Fortunato, obispo
    En Todi, ciudad de la Umbría, san Fortunato, obispo, que, como relata el papa san Gregorio I Magno, demostró una abundante caridad en el cuidado de los enfermos (s. V).

    Santa Manequilde, virgen
    En el territorio de Châlons, en la Champagne, de la Galia, santa Manequilde, virgen (s. V).

    Santo Jacobo Laigneau de Langellerie, presbítero y mártir
    En Angers, en Francia, beato Jacobo Laigneau de Langellerie, presbítero y mártir, que durante la Revolución Francesa fue degollado por ser sacerdote (1794).

    SAN GAUDENCIOSan Gaudencio, obispo
    En Rimini, en la provincia de Emilia, san Gaudencio, obispo, que es venerado como primer pastor durante el tiempo de persecución (s. IV).

    SAN DONACIANO
    San Donaciano, obispo
    En la ciudad de Brujas, en la Galia Bélgica, san Donaciano, obispo de Reims, cuyas reliquias se conservan en esa población (389).

    SAN VENANCIO
    San Venancio, obispo
    En la ciudad de Luni, en la Liguria, conmemoración de san Venancio, obispo, que se ocupó del clero y de los monjes, y fue amigo del papa san Gregorio I Magno (s. VII).

    SANTA 
ANGADRISMA
    Santa Angadrisma, abadesa
    En Beauvais, ciudad de Neustria, santa Angadrisma, abadesa del monasterio fundado por san Ebrulfo, llamado Oratorio (hoy Oroër) por poseer varios lugares de oración, de modo que se servía a Dios sin intermisión (c. 695).

    BEATA ANA MARA ARANDA RIERA
    Beata Ana María Aranda Riera, virgen y mártir
    En la localidad de Picadero de Paterna, en la región española de Valencia, beata Ana María Aranda Riera, virgen y mártir, que durante la persecución contra la fe derramó su sangre por Cristo (1936).
    Beatos Estanislao Mysakowski y Francisco Roslaniec, presbíteros y mártires
    BEATOS ESTANISLAO MYSAKOWSKI y FRANCISCO ROSLANIEC
    En el campo de concentración de Dachau, cerca de Munich, en Baviera, de Alemania, beatos Estanislao Mysakowski y Francisco Roslaniec, presbíteros y mártires, que durante la guerra, al ser ocupada Polonia por gente contraria a Dios y a los hombres, consumaron su martirio en la cámara de gas (1942).

    92971 > Santa Angadrisma Badessa 14 ottobre  MR

    93317 > Beata Anna Maria Aranda Riera Vergine e martire 14 ottobre MR
     
    29550 > San Callisto I Papa 14 ottobre - Memoria Facoltativa  MR
     
    90230 > San Celeste (Celestio) di Metz Vescovo 14 ottobre 

    90940 > SanDomenico Loricato Monaco 14 ottobre  MR

    91643 > San Donaziano di Reims Vescovo 14 ottobre  MR
     
    74145 > San Fortunato di Todi Vescovo 14 ottobre MR
     
    94644 > Beato Francesco da Silos Mercedario 14 ottobre

    90632 > SanGaudenzio (Gaudenzo) di Rimini Vescovo e martire 14 ottobre  MR
     
    74170 > BeatoGiacomo Laigneau de Langellerie Martire 14 ottobre MR

    74140 > Santi Lupulo e Modesto Martiri a Capua 14 ottobre MR
     
    74155 > Santa Manechilde Vergine 14 ottobre MR

    92941 > Beato Romano (Roman) Lysko Sacerdote e martire 14 ottobre  MR
     
    93090 > BeatiStanislao Mysakowski e Francesco Roslaniec Sacerdoti e martiri 14 ottobre MR
     
    74165 > SanVenanzio di Luni Vescovo 14 ottobre MR

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  • Nossa Senhora de Fátima, pediu aos Pastorinhos
  • “REZEM O TERÇO TODOS OS DIAS”
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    ATENÇÃO:
  • Quanto me é permitido verificar, desde o princípio do mês, tem vindo a ser regularizada paulatinamente a publicação deste blogue, assim como os textos que a acompanham diariamente: Talvez, no entanto, de vez em quando se verifique algum lapso, provocado ou por falta de algum elemento (mais ou menos dispensável, ou então alguma irregularidade na colocação dos textos ou imagens. Fora isso, porém, e numa apreciação global, estou relativamente satisfeito. 
  • Prevenindo novas suspensões que possam vir a acontecer, vou continuar a agendar as publicações diárias desta 1ª rubrica SANTOS DE CADA DIA, e também da 2ª - O ANTIGO TESTAMENTO 
  • Quanto às restantes rúbricas, com excepção dos SALMOS - que me parecem não serem lidos, - pois que quando são publicados, são-no no próprio dia e, portanto, não servirão de facto, de guia para alguém 


  • BENDITO SEJA DEUS.
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    Nº 5 801 - SÉRIE DE 2024 - Nº (277) - SANTOS DE CADA DIA - 2 DE OUTUBRO DE 2024

       Caros Amigos 17º ano com início na edição  Nº 5 469  OBSERVAÇÃO: Hoje inicia-se nova numeração anual Este é, portanto, o 277º  Número da ...