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terça-feira, 22 de outubro de 2013

Nº 1790 - (273 - 13) – 1ª Página - SANTOS DE CADA DIA - 22 de Outubro de 2013 - 5º ANO

 

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Nº 1790 - (273 - 13) – 1ª Página

22 de Outubro de 2013

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Nº 1790 - (273-13) – 1ª Página
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E U   S O U

AQUELE   QUE   SOU
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JOSEFINA LEROUX e Companheiras,

JOANA LUÍSA, MARIA MARGARIDA, CLOTILDE, MARIA LIEVINA e MARIA AGOSTINHA

Beatas

Mártires (1794) 

A Ordem Franciscana pode celebrar hoje a Beata Josefina Leroux, virgem e mártir, que fora batizada em 1747 com os nomes de Ana Josefa. Fez a profissão a 23 de Outubro de 1794 na mesma cidade, juntamente com cinco religiosas ursulinas (Joana Luísa, Maria Margarida, Clotilde, Maria Lievina e Maria Agostinha) e com quatro padres. Maria Lievina era a irmã mais nova de Josefina. A 17 do mesmo mês tinham tido igual sorte, também em Valenciennes, outras cinco ursulinas: Maria Madalena, Jacinta, Maria Genoveva, Joana Regina e Maria Luísa. As disposições em que se encontravam os dois grupos de religiosas, assim as indica Maria Margarida, escrevendo as ursulinas de Mons, a 20 de Outubro: «Não nos lastimeis; perguntai antes o que fizemos para merecer este favor. Cinco de nós já sofreram a guilhotina. Subiram para ela a rir» Ficai bem certas que sempre vos ficaremos reconhecidas no céu. Ao morrermos, abraçamo-nos de todo o coração». Dessas onze religiosas, juntamente com quatro irmãos da caridade, de Arrás, foram beatificadas por Bento XV em 1920. As Ursulinas foram acusadas e condenadas por terem emigrado para Mons, então sob o domínio austríaco, na Bélgica, ao ser-lhes tirada a casa em 1792, e por terem voltado a Valenciennes, quando os franceses recuperaram a cidade. Outra alegação foi ainda acrescentada: o exercício de funções proibidas pela lei, como era o ensino religioso à juventude. Tudo isto no contexto da revolução Francesa e das hostilidades entre a França e a Áustria. Quando foi dito no tribunal que não valia a acusação contra Josefina Leroux, que só estivera em Mons durante o tempo duma visita, o juiz replicou: «Tenho muita pena de to dizer, mas tu emigraste como as outras». São totalmente desconhecidas as circunstâncias em que foram sepultados os corpos das vítimas e os túmulos não foram encontrados. Do livro SANTOS DE CADA DIA, de http://www.jesuitas.pt/

ABÉRCIO, Santo

Bispo (princípio do século III)

Abercio de Hierpolis, Santo

Abércio de Hierópolis, Santo

A Frígia foi uma das províncias orientais romanas, evangelizadas por S. Paulo, onde o cristianismo se fixou mais rapidamente. Desde o século II, havia numerosos bispados, e no século III dominavam tão eficazmente que viviam em tranquilidade perfeita. A perseguição de Diocleciano revestiu  o aspecto duma invasão bárbara: o grande historiador Eusébio conta que uma cidadezinha da Frígia foi inteiramente queimada com os habitantes, todos cristãos. Foi em tal ambiente de “cristandade” que viveu Abércio. Habitava e pastoreava Hiéropolis, cidade situada a Ocidente de Sínada. A celebridade de Abércio vem-lhe , em particular, da inscrição que ele mandou gravar em grego no seu túmulo. É chamada a rainha das inscrições cristãs. Era conhecida pela lenda em que é citada, mas, como se julgava que sofrera retoques ineptos, pouca importância se lhe dava. Em 1883, porém, o arqueólogo Ramsay descobriu, na parede duma casa, dois importantes fragmentos que enviou para Roma, para os museus do Vaticano. A inscrição pode ser reconstruída quase inteiramente com exatidão. Ei-la aqui traduzida: Cidadão duma cidade distinta, fiz este (monumento) / estando ainda em vida, para ter nele um dia lugar para o meu corpo. / Chamo-me Abércio; sou discípulo dum santo pastor / que leva os seus rebanhos de ovelhas por montes e vales, / que tem olhos muito grandes que tudo veem. / Foi ele que me ensinou as Escrituras fiéis. / Foi ele que me enviou a Roma contemplar a soberana / e ver a rainha de vestidos de oiro, com sapatos de oiro. / Vi lá um povo que traz um selo brilhante. / Vi também a planície da Síria e todas as cidades, / Nísibe além do Eufrates. Em toda a parte encontrei irmãos. / Tinha Paulo como… A fé levava-me a toda a parte./ Em toda a parte me serviu como alimento um peixe de nascente, / muito grande, puro, pescado por uma virgem pura. / Ela dava-o cem cessar a comer aos amigos. / Ela tem um vinho delicioso, dá-o com pão. / Mandei escrever estas coisas, eu Abércio, na idade dos 72 anos. / O irmão que entende isto peça por Abércio. / Não se há-de pôr nenhum túmulo por cima do meu. / sob pena de multa de duas mil moedas de oiro para o fisco romano, / e de mil para a minha querida pátria, Petrópolis. Embora Abércio não faça valer nenhum título no seu epitáfio, não era sem dúvida simples habitante de Hierópolis: era bispo da cidade. Morreu em data desconhecida, nos primeiros anos do século III. No seu epitáfio começa por declarar que mandou ele próprio construir o seu túmulo. Dá-se por discípulo dum “santo pastor” que é evidentemente Jesus Cristo. Conta, em seguida, que foi a Roma para ver “a rainha de vestidos de oiro”; É a Igreja Romana, digna capital do mundo e rainha de todas as igrejas. Viu lá “um povo que traz um selo brilhante!”, o povo dos fiéis marcado com o selo brilhante do Baptismo. Depois lançou-se a uma grande viagem que o levou, através da Síria, até Nísibe, além-Eufrates, e em toda a parte encontrou irmãos cristãos. Neste ponto, não foi possível reconstruir o texto; lê-se o nome de Paulo e trata-se com certeza do apóstolo, Porque é que Abércio lhe fez alusão? Talvez queira indicar que Paulo foi o seu mestre e guia. Foi-o, sem dúvida no sentido espiritual, talvez mesmo também no sentido literal, caso Abércio tenha, na sua viagem, seguido o trajeto Paulino da 2ª viagem apostólica. Abércio continua dizendo que a fé, que era a sua guia, lhe “serviu como alimento um peixe de nascente, muito grande, puro, pescado por uma virgem pura”. Alusão transparente é Eucaristia e a Cristo nascido da Virgem Maria, Insiste ainda na Eucaristia usando o simbolismo mais claro ainda do pão e do vinho. Termina dizendo que tinha 72 anos quando mandou edificar este monumento; e convida cada cristão - “o irmão que entende isto” - a pedir por ele. O final está perfeitamente na maneira antiga: assim como os seus contemporâneos, pagãos ou cristãos, Abércio desejava repousar em paz no seu túmulo. Para o garantir, recorre às autoridades: ameaça com grandes multas aqueles que se atrevam a tocar no túmulo, apelando não só para os magistrados municipais, mas recorrendo diretamente ao fisco romano. A inscrição de Abércio é preciosíssimo testemunho da vida cristã no fim do século II ou no principio do III. Este bispo da Ásia Menor, que apela para as leis do Império para ter a certeza de gozar a paz do túmulo, afirma com naturalidade a divindade de Cristo, exalta a Igreja Romana, e encarece a união dos fiéis realizada pelo Baptismo e pela Eucaristia. Do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt.

SALOMÉ, Santa

Mãe de São Tiago e São João Evangelista

Salomé é nome hebraico que passou para o grego. Evoca a ideia de saúde e de paz. A saudação judaica Shalom e o árabe Salam significam “Paz!”. A liturgia romana retomou, na Missa pontifical, para o bispo e para o abade, a saudação de Nosso Senhor Jesus Cristo dirigida aos seus discípulos (Jo 20, 26): “A paz esteja convosco”, e, pondo-a no singular, usou-a para o rito do ósculo da paz. S. Francisco de Assis dizia no seu Testamento: «O Senhor revelou-me esta saudação que nós devemos usar: O Senhor vos dê a paz”. No seu mais antigo retrato, em Subiaco, apresenta S. Francisco um escrito que diz: PAX HUIC DOMUI = Paz a esta casa (Mt 10, 12), fórmula que se encontra no Ritual romano. Os Beneditinos usam a palavra latina Pax como própria divisa. Salomé aparece duas vezes no Evangelho de S. Marcos (15, 40 e 16,1): está entre as santas mulheres que olham de longe para o Calvário e depois vão comprar perfumes para ungir o corpo de Jesus, depois de passado o descanso do sábado. É provável que Salomé seja irmã de Maria, mãe de Jesus, que seja mulher de Zebedeu e mãe de Tiago e de João. Deve ter sido ela quem se apresentou ao Senhor com os dois filhos, pedindo para eles um posto de honra no futuro reino, a Igreja. O ato de confiança dela é digno de louvor, mas bastante menos a ambição que leva consigo. O Senhor respondeu compadecido: «Não sabeis o que pedis. Podeis beber o cálix que Eu estou para beber (= participar na minha Paixão)?  «Sim.podemos.» Jesus replicou-lhes: «Na verdade, bebereis o meu cálix, mas o sentar-se à minha direita ou à minha esquerda não Me pertence a Mim concedê-lo: É para aqueles para quem meu Pai o tem reservado». O verdadeiro discípulo deve estar disposto a servir a sofrer para salvar os seus irmãos, os homens. A paga não faltará nunca! Esta mãe tão interessada pelos filhos, a quem pouco faltava para ser uma «mãe cristã» modelar, figura há séculos entre os santos. Do livro SANTOS DE CADA DIA, de http://www.jesuitas.pt/

NUNILONA e ALÓDIA, Santas

Mártires (851)

Filhas de pai maometano e mãe cristã, matrimónios então muito frequentes, foram educadas nos mais sólidos sentimentos da piedade cristã, de maneira que, nutrindo-os sempre, e compondo por eles os seus costumes, eram a admiração de todas as pessoas por exemplar comportamento. Ocorreu a morte dos pais quanto tinham apenas doze ou treze anos; entraram para a tutela de um tio, ferrenho sectário do islamismo. Por muitas vezes tentara ele pervertê-las sem resultado; mas como o rei publicasse um édito, pelo qual sob pena de morte obrigava os filhos de cristão e mouro a seguir a religião de Maomé, tomou aqui ensejo o tio para mover os seus assaltos. Vendo-se repelido sempre com invencível brio pelas duas órfãs, denunciou-as a Zumail, governador de Huesca. Mandou o governador que Nunilona e Alódia comparecessem no seu tribunal; certas de que a sua fé era o objecto de litígio, puseram-se a caminho, descalças, alentando-se uma à outra a padecer, com as razões que lhes inspirava o Espírito Santo. Perguntou-lhes Zumail se seu pai tinha sido maometano; a isto respondeu Nunilona, que era a mais velha: «Nós não conhecemos o nosso pai, que nos faltou ainda quando ainda muito meninas; sabemos porém que a nossa mãe era cristã e que nos educou nesta santa religião que professamos e pela qual estamos prontas a perder a vida». Fez Zumail quanto pôde para estabelecer separação entre as duas donzelas, mas, advertindo que era debalde, despediu-as, dizendo que lhes perdoava por então por causa da verdura dos anos, e de as julgar mal aconselhadas; mas, se não se mostrassem emendadas, tivessem, por certo as mandaria decapitar. Saíram as duas irmãs todas satisfeitas por haverem podido confessar Jesus Cristo perante o tribunal do magistrado; e enquanto se lhes não proporcionava ocasião de darem a vida, o que não reputavam distante, resolveram preparar-se por aumento de fervor e de mortificações. Espiava-as o tio. Notando que em nada mudavam quanto à profissão religiosa, que continuavam a ser e a parecer cristãs, de novo as denunciou ao governador como cristãs, e de mau exemplo para os crentes do Alcorão. Foram pois chamadas de novo ao tribunal, e muitas vezes tentadas por ameaças e promessas a renegarem a Jesus Cristo; por último, entregues cada um a delas a uma família de mouros, a fim de que as persuadissem a seguir a lei de Maomé, como filhas de pai maometano, e assim se cumprisse o decreto de Abederramão II. Suportaram as duas ilustres virgens por espaço de quarenta dias os mais insistentes assaltos dos infiéis; não se modificaram porém no firme propósito de chegar ao fim. Achava-se Alódia, uma noite, dois dias antes do seu martírio glorioso, em oração, quando foi vista toda banhada de luz por uma filha do seu hospedeiro; ofereceu-lhe ocasião de obter a liberdade, se quisesse consentir nisso; não aquiesceu a santa para se não privar da glória que a esperava; só pediu que lhe permitisse abraçar a irmã; concedendo-se-lhe este favor, abraçaram-se ternamente e animaram-se a padecer por Jesus Cristo. Soube Zumail a nenhuma eficácia dos seus processos; insistiu ainda outra vez, ameaçando-as com a morte, se não renegassem a fé cristã; sempre repelido, lembrou-se de as entregar a um desgraçado presbítero, que, para se revolutear no lodo das suas paixões, renegara a crença, a fim de por suas artes as levar a igual desvario. Na impossibilidade de o fazer, participou a Zumail a inutilidade de seus esforços. Arrebatado, o tirano deu ordem de as degolarem imediatamente. Nunilona foi a primeira que se ofereceu ao sacrifício, compondo o cabelo para receber o golpe; posta de joelhos, disse com valoroso ânimo ao verdugo: «Eia, infiel, fere depressa». Atónito e perturbado, o verdugo errou o golpe à garganta, e levou-lhe um pedaço do queixo, sem lhe cortar toda a cabeça; e caindo o corpo em terra, descobriram-se-lhe um pouco os pés com os movimentos naturais que ocasiona a morte. Correu Alódia a compor a roupa da irmã sem a menor turbação; cravando em seguida os olhos ao céu, como quem via subir a alma ditosa, exclamou: «Espera um pouco irmâ. Dispôs-se logo para seguir Nunilona, mas, para que se lhe não sucedesse outro tanto, atou os pés às orlas dos vestidos para que a sua honestidade não sofresse com isto; descobriu o rosto, pôs-se de joelhos diante do corpo de sua irmã como sobre o altar consagrado e nesta postura recebeu o golpe do alfange, passando ambas a gozar a vis�o beatifica no dia 22 de Outubro de 851. Do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt.

Do livro SANTOS DE CADA DIA de www.jesuitas.pt

 

Juan Pablo II, Beato

CCLXIV Papa,

Juan Pablo II, Beato

Juan Pablo II, Beato

CCLXIV Papa

Karol Wojtyla nace el 18 de mayo de 1920, en Wadowice, a unos pocos kilómetros de Cracovia, una importante ciudad y centro industrial al norte de Polonia. Su padre, un hombre profundamente religioso, era militar de profesión. Enviudó cuando Karol contaba apenas con nueve años. De él -según su propio testimonio- recibió la mejor formación: «Bastaba su ejemplo para inculcar disciplina y sentido del deber. Era una persona excepcional». De joven el interés de Karol se dirigió hacia el estudio de los clásicos, griegos y latinos. Con el tiempo fue creciendo en él un singular amor a la filología: a principios de 1938 se traslada junto con su padre a Cracovia para matricularse en la universidad Jaghellonica y cursar allí estudios de filología polaca. Sin embargo, con la ocupación de Polonia por parte de las tropas de Hitler, hecho acontecido el 1 de septiembre de 1939, sus planes de estudiar filología se verían definitivamente truncados. En esta difícil situación, y con el fin de evitar la deportación a Alemania, Karol busca un trabajo. Es contratado como obrero en una cantera de piedra, vinculada a una fábrica química, de nombre Solvay. También en aquella difícil época Karol se iniciaba en el "teatro de la palabra viva", una forma muy sencilla de hacer teatro: la actuación consistía esencialmente en la recitación de un texto poético. Las representaciones se realizaban en la clandestinidad, en un círculo muy íntimo, por el riesgo de verse sometidos a graves sanciones por parte de los nazis. Otra importante ocupación de Karol por aquella época era la ayuda eficaz que prestaba a las familias judías para que pudiesen escapar de la persecución decretada por el régimen nacionalsocialista. Poniendo en riesgo su propia vida, salvaría la vida de muchos judíos.A principios de 1941 muere su padre. Karol contaba por entonces con 21 años de edad. Este doloroso acontecimiento marcará un hito importante en el camino de su propia vocación: «después de la muerte de mi padre -dirá el Santo Padre en diálogo con André Frossard-, poco a poco fui tomando conciencia de mi verdadero camino. Yo trabajaba en la fábrica y, en la medida en que lo permitía el terror de la ocupación, cultivaba mi afición a las letras y al arte dramático. Mi vocación sacerdotal tomó cuerpo en medio de todo esto, como un hecho interior de una transparencia indiscutible y absoluta. Al año siguiente, en otoño, sabía ya que había sido llamado. Veía claramente qué era lo que debía abandonar y el objetivo que debía alcanzar "sin una mirada atrás". Sería sacerdote». Habiendo escuchado e identificado con claridad el llamado del Señor, Karol emprende el camino de su preparación para el sacerdocio, ingresando al seminario clandestino de Cracovia, en 1942. Dadas las siempre difíciles circunstancias, el hecho de su ingreso al seminario -que se había establecido clandestinamente en la residencia del Arzobispo Metropolitano, futuro Cardenal Adam Stepan Sapieha- debía quedar en la más absoluta reserva, por lo que no dejó de trabajar como obrero en Solvay. Años de intensa formación transcurrieron en la clandestinidad hasta el 18 de enero de 1945, cuando los alemanes abandonaron la ciudad ante la llegada de la "armada roja". El 1 de noviembre de 1946, fiesta de Todos los Santos, llegó el día anhelado: por la imposición de manos de su Obispo, Karol participaba desde entonces -y para siempre- del sacerdocio del Señor. De inmediato el padre Wojtyla fue enviado a Roma para continuar en el Angelicum sus estudios teológicos. Dos años más tarde, culminados excelentemente los estudios previstos, vuelve a su tierra natal: «Regresaba de Roma a Cracovia -dice el Santo Padre en Don y Misterio- con el sentido de la universalidad de la misión sacerdotal, que sería magistralmente expresado por el Concilio Vaticano II, sobre todo en la Constitución dogmática sobre la Iglesia, Lumen gentium. No sólo el obispo, sino también cada sacerdote debe vivir la solicitud por toda la Iglesia y sentirse, de algún modo, responsable de ella». Como Vicario fue destinado a la parroquia de Niegowic, donde además de cumplir con las obligaciones pastorales propias de la parroquia, asumió la enseñanza del curso de religión en cinco escuelas elementales.
Pasado un año fue trasladado a la parroquia de San Florián. Entre sus nuevas labores pastorales le tocó hacerse cargo de la pastoral universitaria de Cracovia. Semanalmente iba disertando -para la juventud universitaria- sobre temas básicos que tocaban los problemas fundamentales sobre la existencia de Dios y la espiritualidad del ser humano, temas que eran necesarios profundizar junto con la juventud en el contexto del ateísmo militante, impuesto por el régimen comunista de turno en el gobierno de Polonia. Dos años después, en 1951, el nuevo Arzobispo de Cracovia, mons. Eugeniusz Baziak, quiso orientar la labor del padre Wojtyla más hacia la investigación y la docencia. No sin un gran sacrificio de su parte, el padre Karol hubo de reducir notablemente su trabajo pastoral para dedicarse a la enseñanza de Ética y Teología Moral en la Universidad Católica de Lublín. A él se le encomendó la cátedra de Ética. Su labor docente la ejerció posteriormente también en la Facultad de Teología de la Universidad Estatal de Cracovia. Nombrado Obispo por el Papa Pío XII, fue consagrado el 23 de setiembre de 1958. Fue entonces destinado como Obispo auxiliar a la diócesis de Cracovia, quedando a cargo de la misma en 1964. Dos años después, la diócesis de Cracovia sería elevada al rango de Arquidiócesis por el Papa Pablo VI. Su labor pastoral como Obispo estuvo marcada por su preocupación y cuidado para con las vocaciones sacerdotales. En este sentido, su infatigable labor apostólica y su intenso testimonio sacerdotal dieron lugar a una abundante respuesta de muchos jóvenes que descubrieron su llamado al sacerdocio y tuvieron el coraje de seguirlo. Asimismo, ya desde entonces destacaba entre sus grandes preocupaciones la integración de los laicos en las tareas pastorales. Mons. Wojtyla tendrá una activa participación en el Concilio Vaticano II. Además de sus intervenciones, que fueron numerosas, fue elegido para formar parte de tres comisiones: Sacramentos y Culto Divino, Clero y Educación Católica. Asimismo formó parte del comité de redacción que tuvo a su cargo la elaboración de la Constitución pastoral Gaudium et spes. Es creado Cardenal por el Papa Pablo VI en 1967, un año clave para la Iglesia peregrina en tierras polacas. Fue entonces que la Sede Apostólica puso en marcha su conocida Ostpolitik, dando inicio a un importante "deshielo" a nivel de las frías relaciones entre la Iglesia y el Estado comunista. El flamante Cardenal Wojtyla asumiría un importante papel en este diálogo, y sin duda respondió a esta difícil y delicada tarea con mucho coraje y habilidad. Su postura -la postura en representación de la Iglesia- era la misma que había sido tomada también por sus ejemplares predecesores: la defensa de la dignidad y derechos de toda persona humana, así como la defensa del derecho de los fieles a profesar libremente su fe. Su sagacidad y tenacidad le permitieron obtener también otras significativas victorias: tras largos años de esfuerzos, en contra de la persistente oposición de las autoridades, tuvo el gran gozo de inaugurar una iglesia en Nowa Huta, una "ciudad piloto" comunista. Los muros de esta iglesia, cual símbolo silente y a la vez elocuente de la victoria de la Iglesia sobre el régimen comunista, habían sido levantados con más de dos millones de piedras talladas voluntariamente por los cristianos de Cracovia. En cuanto a la pastoral de su arquidiócesis, el continuo crecimiento de la cuidad planteaba al Cardenal muchos retos. Ello motivó a que con habitual frecuencia reuniese a su presbiterio para analizar las diversas situaciones, con el objeto de responder adecuada y eficazmente a los desafíos que se iban presentando. En 1975 asiste al III Simposio de Obispos Europeos. Allí en el que se le confía la ponencia introductoria: «El obispo como servidor de la fe». Ese mismo año dirige los ejercicios espirituales para Su Santidad Pablo VI y para la Curia vaticana. Las pláticas que dio en aquella ocasión fueron publicadas en un libro titulado Signo de contradicción.
II. Sucesor de Pedro
Elegido pontífice el 16 de octubre de 1978, escogió los mismos nombres que había tomado su predecesor: Juan Pablo. En una hermosa y profunda reflexión, hecha pública en su primera encíclica (Redemptor hominis), dirá él mismo sobre el significado de este nombre: «ya el día 26 de agosto de 1978, cuando él (el entonces electo Cardenal Albino Luciani) declaró al Sacro Colegio que quería llamarse Juan Pablo -un binomio de este género no tenía precedentes en la historia del Papado- divisé en ello un auspicio elocuente de la gracia para el nuevo pontificado. Dado que aquel pontificado duró apenas 33 días, me toca a mí no sólo continuarlo sino también, en cierto modo, asumirlo desde su mismo punto de partida. Esto precisamente quedó corroborado por mi elección de aquellos dos nombres. Con esta elección, siguiendo el ejemplo de mi venerado Predecesor, deseo al igual que él expresar mi amor por la singular herencia dejada a la Iglesia por los Pontífices Juan XXIII y Pablo VI y al mismo tiempo mi personal disponibilidad a desarrollarla con la ayuda de Dios. A través de estos dos nombres y dos pontificados conecto con toda la tradición de esta Sede Apostólica, con todos los Predecesores del siglo XX y de los siglos anteriores, enlazando sucesivamente, a lo largo de las distintas épocas hasta las más remotas, con la línea de la misión y del ministerio que confiere a la Sede de Pedro un puesto absolutamente singular en la Iglesia. Juan XXIII y Pablo VI constituyen una etapa, a la que deseo referirme directamente como a umbral, a partir del cual quiero, en cierto modo en unión con Juan Pablo I, proseguir hacia el futuro, dejándome guiar por la confianza ilimitada y por la obediencia al Espíritu que Cristo ha prometido y enviado a su Iglesia (...). Con plena confianza en el Espíritu de Verdad entro pues en la rica herencia de los recientes pontificados. Esta herencia está vigorosamente enraizada en la conciencia de la Iglesia de un modo totalmente nuevo, jamás conocido anteriormente, gracias al Concilio Vaticano II».
"No tengáis miedo"
Fueron éstas las primeras palabras que S.S. Juan Pablo II lanzó al mundo entero desde la Plaza de San Pedro, en aquella memorable homilía celebrada con ocasión de la inauguración oficial de su pontificado, el 22 de octubre de 1978. Y son ciertamente estas mismas palabras las que ha hecho resonar una y otra vez en los corazones de innumerables hombres y mujeres de nuestro tiempo, alentándonos -sin caer en pesimismos ni ingenuidades- a no tener miedo "a la verdad de nosotros mismos", miedo "del hombre ni de lo que él ha creado": «¡no tengáis miedo de vosotros mismos!». Desde el inicio de su pontificado ha sido ésta su firme exhortación a confiar en el hombre, desde la humilde aceptación de su contingencia y también de su ser pecador, pero dirigiendo desde allí la mirada al único horizonte de esperanza que es el Señor Jesús, vencedor del mal y del pecado, autor de una nueva creación, de una humanidad reconciliada por su muerte y resurrección. Su llamado es, por eso mismo, un llamado a no tener miedo a abrir de par en par las puertas al Redentor, tanto de los propios corazones como también de las diversas culturas y sociedades humanas. Este llamado que ha dirigido a todos los hombres de este tiempo, es a la vez una enorme exigencia que él mismo se ha impuesto amorosamente. En efecto, «el Papa -dice él de sí mismo-, que comenzó Su pontificado con las palabras "!No tengáis miedo!", procura ser plenamente fiel a tal exhortación, y está siempre dispuesto a servir al hombre, a las naciones, y a la humanidad entera en el espíritu de esta verdad evangélica».
Desde "un país lejano"
«Me han llamado de una tierra distante, distante pero siempre cercana en la comunión de la Fe y Tradición cristianas». Fueron estas, al inicio de su pontificado, las palabras del primer Papa no italiano desde Adriano VI (1522). Juan Pablo II nació en Polonia, una extraordinaria nación que por su fidelidad a la fe, puesta en el crisol de la prueba muchas veces, llegó a ser considerada como un "baluarte de la cristiandad", de allí el "Semper fidelis" con que orgullosamente califican los católicos polacos a su patria. La personalidad de S.S. Juan Pablo II está sellada por la identidad y cultura propias de su Polonia natal: una nación con raíces profundamente católicas, cuya unidad e identidad, más que en sus límites territoriales, se encuentra en su historia común, en su lengua y en la fe católica. Su origen, al mismo tiempo, lo une a los pueblos eslavos, evangelizados hace once siglos por los santos hermanos Cirilo y Metodio. Será casualmente «recordando la inestimable contribución dada por ellos a la obra del anuncio del Evangelio en aquellos pueblos y, al mismo tiempo, a la causa de la reconciliación, de la convivencia amistosa, del desarrollo humano y del respeto a la dignidad intrínseca de cada nación», que su S.S. Juan Pablo II proclamó a los santos Cirilo y Metodio copatronos de Europa, junto a San Benito. A ellos, dicho sea de paso, está dedicada su hermosa encíclica Slavorum apostoli, en la que hace explícita esta gratitud: «se siente particularmente obligado a ello el primer Papa llamado a la sede de Pedro desde Polonia y, por lo tanto, de entre las naciones eslavas».
Una nación probada en su fe
El nuevo Papa era un hombre que había podido conocer «desde dentro, los dos sistemas totalitarios que han marcado trágicamente nuestro siglo: el nazismo de una parte, con los horrores de la guerra y de los campos de concentración, y el comunismo, de otra, con su régimen de opresión y de terror». A lo largo de aquellos años de prueba, la personalidad de Karol fue forjada en el crisol del dolor y del sufrimiento, sin perder jamás la esperanza, nutrida en la fe. Esta experiencia vivida en su juventud nos permite comprender su gran «sensibilidad por la dignidad de toda persona humana y por el respeto de sus derechos, empezando por el derecho a la vida». Su encíclica Evangelium vitae es la expresión magisterial más firme y acabada de esta profunda sensibilidad humana y pastoral. Gracias a aquellas dramáticas experiencias que vivió en aquellos tiempos terribles «es fácil entender también mi preocupación por la familia y por la juventud». Esta preocupación, por su parte, ha hallado su más amplia expresión magisterial en la encíclica Familiaris consortio.
Improntas del pontificado de Juan Pablo II
La vida cristiana y la Trinidad: Dios es Padre, Hijo y Espíritu Santo El Papa Juan Pablo II ha querido hacer evidente desde el inicio de su pontificado la relación existente -aunque quizá tantas veces olvidada o relegada- de la vida de la Iglesia (y de cada uno de sus hijos) con la Trinidad, dedicando sus primeras encíclicas a profundizar en cada una de las tres personas de la Trinidad: una a Dios Padre, rico en misericordia (1980); otra al Hijo, Redentor del mundo (1979); y otra al Espíritu Santo, Señor y dador de vida (1986). Este es el misterio central de la fe cristiana: Dios es uno solo, pero a la vez tres Personas. Recuerda así las bases de la verdadera fe, y con ello el fundamento de la auténtica vida de la Iglesia y de cada uno de sus hijos: en efecto, no se entiende la vida del cristiano si no es en relación con Dios, Padre, Hijo y Espíritu Santo, Comunión de Amor.
"Totus Tuus"... un Papa sellado por el amor a la Madre
Totus Tuus, o Todo tuyo (con evidente referencia a María), fue el lema ele-gido por Su Santidad Juan Pablo II al asumir el timón de la barca de Pedro. De este modo se consagraba a Ella, se acogía a su tierno cuidado e intercesión, invitándola a sellar con su amorosa presencia maternal la entera trayectoria de su pontificado. Con ocasión de la Eucaristía celebrada el 18 de octubre de 1998, a los veinte años de su elección y a los 40 años de haber sido nombrado obispo, reiterará en la Plaza de San Pedro ese "Totus Tuus" ante el mundo católico. En otra ocasión había dicho él mismo con respecto a esta frase: «Totus Tuus. Esta fórmula no tiene solamente un carácter piadoso, no es una simple expresión de devoción: es algo más. La orientación hacia una devoción tal se afirmó en mí en el período en que, durante la Segunda Guerra Mundial, trabajaba de obrero en una fábrica. En un primer momento me había parecido que debía alejarme un poco de la devoción mariana de la infancia, en beneficio de un cristianismo cristocéntrico. Gracias a san Luis Grignon de Montfort comprendí que la verdadera devoción a la Madre de Dios es, sin embargo, cristocéntrica, más aún, que está profundamente radicada en el Misterio trinitario de Dios, y en los misterios de la Encarnación y la Redención. Así pues, redescubrí con conocimiento de causa la nueva piedad mariana, y esta forma madura de devoción a la Madre de Dios me ha seguido a través de los años: sus frutos son la Redemptoris Mater y la Mulieris dignitatem».
Otro signo de su amor filial a Santa María es su escudo pontificio: sobre un fondo azul, una cruz amarilla, y bajo el madero horizontal derecho, una "M", también amarilla, representando a la Madre que estaba "al pie de la cruz", donde -a decir de San Pablo- en Cristo estaba Dios reconciliando el mundo consigo. En su sorprendente sencillez, su escudo es, pues, una clara expresión de la importancia que el Santo Padre le reconoce a Santa María como eminente cooperadora en la obra de la reconciliación realizada por su Hijo. Su escudo se alza ante todos como una perenne y silente profesión de un amor tierno y filial hacia la Madre del Señor Jesús, y a la vez, es una constante invitación a todos los hijos de la Iglesia para que reconozcamos su papel de cooperadora en la obra de la reconciliación, así como su dinámica función maternal para con cada uno de nosotros. En efecto, «entregándose filialmente a María, el cristiano, como el apóstol Juan, "acoge entre sus cosas propias" a la Madre de Cristo y la introduce en todo el espacio de su vida interior, es decir, en su "yo" humano y cristiano: "La acogió en su casa". Así el cristiano, trata de entrar en el radio de acción de aquella "caridad materna", con la que la Madre del Redentor "cuida de los hermanos de su Hijo", "a cuya generación y educación coopera" según la medida del don, propia de cada uno por la virtud del Espíritu de Cristo. Así se manifiesta también aquella maternidad según el espíritu, que ha llegado a ser la función de María a los pies de la Cruz y en el cenáculo». La profundización de la teología y de la devoción mariana -en fiel continuidad con la ininterrumpida tradición católica- es una impronta muy especial de la persona y pontificado del Santo Padre.
Hombre del perdón; apóstol de la reconciliación
Quizá muchos jóvenes desconocen el atentado que el Santo Padre sufrió aquel ya lejano 13 de mayo de 1981, a manos de un joven turco, de nombre Alí Agca. Entonces, guardándolo milagrosamente de la muerte, se manifestó la Providencia divina que le concedía a su elegido una invalorable ocasión para experimentar en sí mismo el dolor y sufrimiento humano -físico, sicológico y también espiritual- para poder mejor asociarse a la cruz del Señor Jesús y solidarizarse más aún con tantos hermanos dolientes. Fruto de esta experiencia vivida con un profundo horizonte sobrenatural será su hermosa Carta Apostólica Salvifici doloris.
Aquel hecho fue también una magnífica oportunidad para mostrar al mundo entero que él, fiel discípulo del Maestro, es un hombre que no sólo llama a vivir el perdón y la reconciliación, sino que él mismo lo vive: una vez recuperado, en un gesto auténticamente cristiano y de enorme grandeza de espíritu, el Santo Padre se acercó a su agresor -recluido en la cárcel- para ofrecerle el perdón y constituirse él mismo en un testimonio vivo de que el amor cristiano es más grande que el odio, de que la reconciliación -aunque exigente- puede ser vivida, y de que éste es el único camino capaz de convertir los corazones humanos y de traerles la paz tan anhelada.
Servidor de la comunión y de la reconciliación
El deseo de invitar a todos los hombres a vivir un proceso de reconciliación con Dios, con los hermanos humanos, consigo mismos y con la entera obra de la creación ha dado pie a numerosas exhortaciones en este sentido. Ocupa un singular lugar su Exhortación Apostólica Post-Sinodal Reconciliatio et paenitentiae -sobre la reconciliación y la penitencia en la misión de la Iglesia hoy (se nutre de la reflexión conjunta que hicieron los obispos del mundo reunidos en Roma el año 1982 para la VI Asamblea General del Sínodo de Obispos)-, y tiene un peso singularmente importante la declaración que hiciera en el Congreso Eucarístico de Téramo, el 30 de junio de 1985: «Poniéndome a la escucha del grito del hombre y viendo cómo manifiesta en las circunstancias de la vida una nostalgia de unidad con Dios, consigo mismo y con el prójimo, he pensado, por gracia e inspiración del Señor, proponer con fuerza ese don original de la Iglesia que es la reconciliación».
La preocupación social de S.S. Juan Pablo II
La encíclica Centessimus annus, que conmemora el centésimo año desde el inicio formal del Magisterio Social Pontificio con la publicación de encíclica Rerum novarum de S.S. León XIII, se ha constituido en el último gran aporte de S.S. Juan Pablo II en lo que toca a dicho Magisterio. En ella escribía: «... deseo ante todo satisfacer la deuda de gratitud que la Iglesia entera ha contraído con el gran Papa (León XIII) y con su "inmortal Documento". Es también mi deseo mostrar cómo la rica savia, que sube desde aquella raíz, no se ha agotado con el paso de los años, sino que, por el contrario, se ha hecho más fecunda».
Indudablemente enriquecido por su propia experiencia como obrero, y en su particular cercanía con sus compañeros de labores, la gran preocupación social del actual Pontífice ya había encontrado otras dos ocasiones para manifestarse al mundo entero en lo que toca al magisterio: la encíclica Laborem exercens, sobre el trabajo humano, y la encíclica Sollicitudo rei socialis, sobre los problemas actuales del desarrollo de los hombres y de los pueblos.
La nueva evangelización: tarea principal de la Iglesia
Desde el inicio de su pontificado el Papa Juan Pablo II ha estado empeñado en llamar y comprometer a todos los hijos de la Iglesia en la tarea de una nueva evangelización: «nueva en su ardor, en sus métodos, en su expresión». Pero, como recuerda el Santo Padre, «si a partir de la Evangelii nuntiandi se repite la expresión nueva evangelización, eso es solamente en el sentido de los nuevos retos que el mundo contemporáneo plantea a la misión de la Iglesia» ... «Hay que estudiar a fondo -dice el Santo Padre- en qué consiste esta Nueva Evangelización, ver su alcance, su contenido doctrinal e implicaciones pastorales; determinar los "métodos" más apropiados para los tiempos en que vivimos; buscar una "expresión" que la acerque más a la vida y a las necesidades de los hombres de hoy, sin que por ello pierda nada de su autenticidad y fidelidad a la doctrina de Jesús y a la tradición de la Iglesia». En esta tarea el Papa Juan Pablo II tiene una profunda conciencia de la necesidad urgente del apostolado de los laicos en la Iglesia, preocupación que se refleja claramente en su Encíclica Christifideles laici y en el impulso que ha venido dando al desarrollo de los diversos Movimientos eclesiales. Por eso mismo, en la tarea de la nueva evangelización «la Iglesia trata de tomar una conciencia más viva de la presencia del Espíritu que actúa en ella (...) Uno de los dones del Espíritu a nuestro tiempo es, ciertamente, el florecimiento de los movimientos eclesiales, que desde el inicio de mi pontificado he señalado y sigo señalando como motivo de esperanza para la Iglesia y para los hombres». Pero S.S. Juan Pablo II no entiende la nueva evangelización simplemente como una "misión hacia afuera": la misión hacia adentro (es decir, la reconciliación vivida en el ámbito interno de la misma Iglesia) ha sido también destacada por el Santo Padre como una urgente necesidad y tarea, pues ella es un signo de credibilidad para el mundo entero. Desde esta perspectiva hay que comprender también el fuerte empeño ecuménico alentado por el Santo Padre, muy en la línea del rumbo marcado por los pontífices precedentes y por los Padres conciliares.
"Que todos sean uno"
El Santo Padre, como Cristo el Señor hace dos mil años, sigue elevando también hoy al Padre esta ferviente súplica: «¡Que todos sean uno (Ut unum sint)… para que el mundo crea!». Como incansable artesano de la reconciliación, el actual Sucesor de Pedro ha venido trabajado desde el inicio de su pontificado por lograr la unidad y reconciliación de todos los cristianos entre sí, sin que ello signifique de ningún modo claudicar a la Verdad: «El diálogo -dijo Su Santidad a los Obispos austriacos, en 1998-, a diferencia de una conversa-ción superficial, tiene como objetivo el descubrimiento y el reconocimiento co-mún de la verdad. (…) La fe viva, transmitida por la Iglesia universal, representa el fundamento del diálogo para todas las partes. Quien abandona esta base común elimina de todo diálo-go en la Iglesia la posibilidad de conver-tirse en diálogo de salvación. (…) nadie puede desempeñar since-ramente un papel en un proceso de diá-logo si no está dispuesto a exponerse a la verdad y a crecer en ella».
Renovado impulso a la catequesis
Como dice el Santo Padre, la Encíclica Redemptoris missio quiere ser -después de la Evangelii nuntiandi- «una nueva síntesis de la enseñanza sobre la evangelización del mundo contemporáneo». Por otro lado, la Exhortación Apostólica Catechesi tredendae es un intento -ya desde el inicio de su pontificado- de dar un nuevo impulso a la labor pastoral de la catequesis. El Santo Padre, desde que asumió su pontificado, ha mantenido las catequesis de los miércoles iniciadas por su predecesor Pablo VI. En ellos ha desarrollado principalmente el contenido del "Credo". En este mismo sentido el Catecismo de la Iglesia Católica -aprobado por el Santo Padre en 1992- ha querido ser «el mejor don que la Iglesia puede hacer a sus Obispos y a todo el Pueblo de Dios», teniendo en cuenta que es un «valioso instrumento para la nueva evangelización, donde se compendia toda la doctrina que la Iglesia ha de enseñar».
El Papa peregrino
Quizá más de uno se ha preguntado sobre el sentido de los numerosos viajes apostólicos que ha realizado el Santo Padre (más de doscientos, contando sus viajes al exterior como al interior de Italia): «En nombre de toda la Iglesia, siento imperioso el deber de repetir este grito de san Pablo («Predicar el Evangelio no es para mí ningún motivo de gloria; es más bien un deber que me incumbe: Y ¡ay de mi si no predicara el Evangelio!»). Desde el comienzo de mi pontificado he tomado la decisión de viajar hasta los últimos confines de la tierra para poner de manifiesto la solicitud misionera; y precisamente el contacto directo con los pueblos que desconocen a Cristo me ha convencido aún más de la urgencia de tal actividad a la cual dedico la presente Encíclica (Redemptoris missio)». Asimismo dirá el Papa de sus numerosas visitas a las diversas parroquias: «la experiencia adquirida en Cracovia me ha enseñado que conviene visitar personalmente a las comunidades y, ante todo, las parroquias. Éste no es un deber exclusivo, desde luego, pero yo le concedo una importancia primordial. Veinte años de experiencia me han hecho comprender que, gracias a las visitas parroquiales del obispo, cada parroquia se inscribe con más fuerza en la más vasta arquitectura de la Iglesia y, de este modo, se adhiere más íntimamente a Cristo».
S.S. Juan Pablo II y los jóvenes
Desde 1985 la Iglesia ha visto surgir las Jornadas Mundiales de los Jóvenes. Su génesis -recuerda el Santo Padre- fue el Año Jubilar de la Redención y el Año Internacional de la Juventud, convocado por la Organización de las Naciones Unidas en aquel mismo año: «Los jóvenes fueron invitados a Roma. Y éste fue el comienzo. (...) El día de la inauguración del pontificado, el 22 de octubre de 1978, después de la conclusión de la liturgia, dije a los jóvenes en la plaza de San Pedro: "Vosotros sois la esperanza de la Iglesia y del mundo. Vosotros sois mi esperanza"».
Maestro de ética y valores
También en nuestro siglo, y con sus particulares notas de gravedad, el Santo Padre ha notado con paternal preocupación como el hombre ha "cambiado la verdad por la mentira". Consecuencia de este triste "cambio" es que el hombre ha visto ofuscada su capacidad para conocer la verdad y para vivir de acuerdo a esa verdad, en orden a encontrar su felicidad en la plena realización como persona humana. La publicación de la Encíclica Veritatis splendor constituye la plasmación de un testimonio ante el mundo del esplendor de la Verdad. En ella se descubren las enseñanzas de quien fuera un notable profesor de ética, que en su calidad de Sumo Pontífice sale al encuentro del relativismo moral a que ha llegado la cultura de hoy: «Ningún hombre puede eludir las preguntas fundamentales: ¿qué debo hacer?, ¿cómo puedo discernir el bien del mal? La respuesta sólo es posible gracias al esplendor de la verdad que brilla en lo más íntimo del espíritu humano… La luz del rostro de Dios resplandece con toda su belleza en el rostro de Jesucristo… Él es "el Camino, la Verdad y la Vida". Por esto la respuesta decisiva de cada interrogante del hombre, en particular de sus interrogantes religiosos y morales, la da Jesucristo; más aún, como recuerda el Concilio Vaticano II, la respuesta es la persona misma de Jesucristo: "Realmente, el misterio del hombre sólo se esclarece en el misterio del Verbo encarnado…"». A lo largo de toda su encíclica el Santo Padre, con desarrollos magistrales, se ocupa de presentar un horizonte ético -en íntima conexión con la verdad sobre el hombre- para el pleno desarrollo de la persona humana en respuesta al designio divino.
Incansable Servidor de la fe y de la Verdad
A los veinte años de su elevación al Solio Pontificio, el Papa Juan Pablo II -como un incansable Maestro de la Verdad- ha dado a conocer al mundo entero su decimotercera encíclica: Fides et ratio, fe y razón. En ella presenta en forma positiva la búsqueda de la verdad que nace de la naturaleza profunda del ser humano. Sale al paso de múltiples errores que actualmente obstaculizan el acceso a la verdad, y más aún a la Verdad última sobre Dios y sobre el hombre que como don gratuito Dios mismo ha ofrecido a la humanidad entera a través de la revelación. La verdad, la posibilidad de conocerla, la relación entre razón y fe, entre filosofía y teología son temas que va tocando en respuesta a la situación de enorme confusión, de relativismo y subjetivismo en la que se encuentra inmersa nuestra cultura de hoy.
Trabajando por la consolidación de los frutos del Concilio Vaticano II
El Santo Padre ha sido un incansable artesano que ha trabajado, a lo largo de los ya veinte años de su fecundo pontificado, en favor de la profundización y consolidación de los abundantísimos frutos suscitados por el Espíritu Santo en el Concilio Vaticano segundo. Al respecto ha dicho él mismo: «Es indispensable este trabajo de la Iglesia orientado a la verificación y consolidación de los frutos salvíficos del Espíritu, otorgados en el Concilio. A este respecto conviene saber "discernirlos" atentamente de todo lo que contrariamente puede provenir sobre todo del "príncipe de este mundo". Este discernimiento es tanto más necesario en la realización de la obra del Concilio ya que se ha abierto ampliamente al mundo actual, como aparece claramente en las importantes Constituciones conciliares Gaudium et spes y Lumen gentium».
Con S.S. Juan Pablo II hacia el tercer milenio
El Papa Juan Pablo II, mediante su Carta apostólica Tertio millenio adveniente, ha invitado a toda la cristiandad a prepararse para lo que será una gran celebración y conmemoración: tres años han sido dedicados por deseo explícito del Sumo Pontífice a la reflexión y profundización en torno a cada una de las Personas divinas del Misterio de la Santísima Trinidad: 1997 ha sido dedicado al Hijo, 1998 al Espíritu Santo y 1999 al Padre. De este modo la Iglesia se prepara a celebrar con un gran Jubileo los dos mil años del nacimiento de Jesucristo, el Hijo eterno del Padre que -de María Virgen y por obra del Espíritu Santo- «nació del Pueblo elegido, en cumplimiento de la promesa hecha a Abraham y recordada constantemente por los profetas». De Él, y del cristianismo, nos ha recordado en su misma Carta el Papa: «Estos (los profetas de Israel) hablaban en nombre y en lugar de Dios. (…) Los libros de la Antigua Alianza son así testigos permanentes de una atenta pedagogía divina. En Cristo esta pedagogía alcanza su meta: Él no se limita a hablar "en nombre de Dios" como los profetas, sino que es Dios mismo quien habla en su Verbo eterno hecho carne. Encontramos aquí el punto esencial por el que el cristianismo se diferencia de las otras religiones, en las que desde el principio se ha expresado la búsqueda de Dios por parte del hombre. El cristianismo comienza con la Encarnación del Verbo. Aquí no es sólo el hombre quien busca a Dios, sino que es Dios quien viene en Persona a hablar de sí al hombre y a mostrarle el camino por el cual es posible alcanzarlo. (…) El Verbo Encarnado es, pues, el cumplimiento del anhelo presente en todas las religiones de la humanidad: este cumplimiento es obra de Dios y va más allá de toda expectativa humana». Este acontecimiento histórico central para la humanidad entera, acontecimiento por el que Dios que se hace hombre para decir «la palabra definitiva sobre el hombre y sobre la historia», es lo que la Iglesia se prepara a celebrar con un gran Jubileo, y de este modo se prepara a trasponer el umbral del nuevo milenio. Su Santidad, el "dulce Cristo sobre la tierra", como icono visible del Buen Pastor va a la cabeza de la Iglesia que peregrina en este tiempo de profundas transformaciones, constituyéndose para todos sus hijos e hijas que con valor quieren escucharle y seguirle, en roca segura y guía firme … "¡No tengáis miedo!"… son las palabras que también hoy brotan con insistencia de los labios de Pedro, hombre de frágil figura, pero elegido y fortalecido por Dios para sostener el edificio de la Iglesia toda con una fe firme y una esperanza inconmovible.
(Lo que sigue es un artículo titulado «S.S. Juan Pablo II: "Profeta del sufrimiento"», cuyo autor es Mons. Cipriano Calderón Polo)
«S.S. Juan Pablo II, es en esta etapa final del segundo milenio, el Pastor universal del pueblo de Dios, guía segura para atravesar el "umbral de la esperanza" que nos introducirá en el tercer milenio de la evangelización... «¿Cómo se presenta al mundo de hoy el Papa en esta encrucijada decisiva de la historia? «Su imagen característica es ahora la de profeta del sufrimiento, un sacerdote, un evangelizador que realiza en su amable persona la doctrina que él mismo ha explicado en la carta apostólica Salvifici doloris (11 de febrero de 1984) y en tantos discursos sobre el significado del dolor humano. «Juan Pablo II, en las celebraciones litúrgicas, en las audiencias, en los viajes apostólicos, en todas sus actividades, aparece como un icono del sufrimiento, dando a la Iglesia un testimonio formidable de la fuerza evangelizadora del dolor físico y moral. «En su persona de Vicario de Cristo se cruzan las debilidades físicas: esas "debilidades del Papa" a las que él mismo se refirió el día de Navidad de 1995 desde la ventana de su despacho; las penas y dolores cada vez más crecientes de los hombres y mujeres de nuestro tiempo, de todos los pueblos, especialmente de aquellos más pobres de América Latina, África y Asia; los sufrimientos de toda la Iglesia, que naturalmente se acumulan en el vértice de la misma. Y a todo ello se une la fatiga pastoral producida por una entrega sin reservas al ministerio petrino, al que el Papa Wojtyla sigue ofreciendo generosamente todas sus energías, sin dejarse rendir por la edad o por los quebrantos de salud. «El Santo Padre camina hacia el año 2000, al frente de la humanidad, llevando la cruz de Jesús. Así se parece más al divino Redentor. «Él mismo lo ha hecho notar en una alocución dominical -Ángelus- pronunciada desde su habitación del hospital Gemelli: "¿Cómo me presentaré yo ahora -comentaba- a los potentes del mundo y a todo el pueblo de Dios? Me presentaré con lo que tengo y puedo ofrecer: con el sufrimiento. He comprendido -decía- que debo conducir a la Iglesia de Cristo hacia el tercer milenio, con la oración, con múltiples iniciativas (como la que actualmente está viviendo toda la Iglesia: un trienio de preparación propuesto en su carta Tertium millenium adveniente); pero he visto que esto no basta: necesito llevarla también con el sufrimiento"». Nació al Reino de Dios, el 2 de abril de 2005, El 28 de junio del mismo año se inició su causa para la beatificación, misma que se realizó el 1 de mayo, Segundo Domingo de Pascua del año 2011, Día de la Divina Misericordia, en ceremonia presidida por S.S. Benedicto XVI.

Oración para implorar favores por intercesión del
Beato Juan Pablo II

Oh Trinidad Santa,
Te damos gracias por haber concedido a la Iglesia al Papa Juan Pablo II
y porque en él has reflejado la ternura de Tu paternidad, la gloria de
la cruz de Cristo y el esplendor del Espíritu de amor.
Él, confiando totalmente en tu infinita misericordia y en la maternal
intercesión de María, nos ha mostrado una imagen viva de Jesús Buen
Pastor, indicándonos la santidad, alto grado de la vida cristiana
ordinaria, como camino para alcanzar la comunión eterna Contigo.
Concédenos, por su intercesión, y si es Tu voluntad, el favor que
imploramos, con la esperanza de que sea pronto incluido en el número de
tus santos.
Amén.

La religiosa francesa Marie Simon Pierre revela detalles inéditos de su curación obtenida por intercesión del nuevo Beato en el siguient VÍDEO, este fue el milagro aprobado para la beatificación de Juan Pablo II.

NOTA DO AUTOR DESTE BLOGUE: 

Como se sabe neste momento, o Papa Francisco I, decretou que o Bem-Aventurado Beato JOÃO PAULO, fosse canonizado no próximo mês de Abril de 2014. A seu tempo, portanto, tenciono – Se Deus me permitir, lá chegar – fazer aqui uma referência o mais detalhada possível, sobre a Biografia do saudoso Papa JOÃO PAULO II.

Bertário de Montecassino, Santo

Abade e Mártir,

Bertario de Montecasino, Santo

Bert�rio de Montecassino, Santo

Etimologicamente significa «exército célebre, exército brilhante: Vem da língua alemã. Disse Miqueias: «O povo que elegeste Senhor, mora solitário num campo feraz: Sê seu pastor». Era de origem nobre. Entrou a vocação numa peregrinação a Montecassino. Ao ver a devoção e a alegria dos monges beneditinos, pensou em ficar com eles. Entrou efetivamente. Quando morreu aquele abade a que tanto admirou ao contemplá-lo na sua peregrinação, tocou-lhe em sorte ser seu herdeiro na célebre abadia. Era o 19º sucessor do santo fundador. Seu período de abade estava complicado pelas invasões dos sarracenos. Já no ano 846 o haviam destruído. Eram piratas dedicados à pilhagem. Antes haviam saqueado os mosteiros de santo Andrés e santo Apolinar. O primeiro que fez Bert�rio foi fortificar a abadia com muralhas e torres. O próprio imperador Luis II esteve várias vezes lá conduzindo suas tropas contra os muçulmanos. Também esteve a imperatriz Engelberga. Intentou que os príncipes formassem uma Liga para lutar com os invasores. Enquanto fazia isto, o Papa Gregório VIII não estava de acordo. Pouco antes de morrer, deu ao mosteiro uma série de isenções e privilégios Que constituem a organização do património da abadia. Promoveu os estudos sagrados e profanos escrevendo textos de gramática, medicina, prosa e verso. Outra vez tiveram que refugiar-se perto porque os invasores os obrigaram. A outros os apanharam e, ante o altar, deram-lhes morte. Entre eles estava o abade Bertório. Seu corpo descansa na abadia. Era 22 de outubro de 883. A última destruição teve lugar na II Guerra Mundial. Felicidades a quem leve este nome!

Donato de Fiésole, Santo

bispo,

Donato de Fisole, Santo

Donato de Fi�sole, Santo

Segundo a tradição, quando o santo empreendeu uma peregrinação a Roma no século IX e de regresso passou por Fiesole, encontrou o clero e o povo reunidos para a eleição de um bispo. Quando este entrou na catedral, os círios se acenderam sozinhos e os sinos começaram a tocar. O povo interpretou aquilo como um sinal do céu e imediatamente foi eleito bispo por aclama��o. A festa deste santo se celebra actualmente em toda Irlanda.

Esclaramunda de Foix, Beata

Rainha de Maiorca,

Esclaramunda de Foix, Beata

Esclaramunda de Foix, Beata

Ela havia nascido no Castelo de Foix em 1255 e foi batizada com o mesmo nome que sua bisavô, Esclaramunda a Maior, que fora arqui-diaconisa dos cátaros. Esclaramunda contava só vinte anos quando se casou, em 4 de Outubro de 1275, em Perpignan, com o herdeiro do trono de Maiorca, que já havia cumprido os trinta e dois. Jaime II Rei de Maiorca, a quem se conheceria como O Bom Rei Jaime, foram condes de Rosellon e da Sardenha, senhores de Montpellier e viscondes de Carlat e fundadores de uma dinastia que, por espaço de três quartos de século, até 1343, governaria este «reino no meio do mar», como seria denominado, com uma franja continental na atual França. Se sabe que ela se fez cargo da tutela de seu neto Jaime III de Maiorca. Foi parte da Ordem Mercedaria de São Pedro de Amer a qual foi admitida no ano 1291.

Nancto, Santo

Abade

Nancto, Santo

Nancto, Santo

El siglo VII es, sin ninguna clase de duda, el siglo de oro, en la comunidad cristiana de Mérida. Consecuentemente la vida monástica fue floreciente: cuna de futuros prelados y cantera de santos. En tiempos del rey Leovigildo, vino de las regiones del África a la provincia de Lusitania un abad por nombre Nancto. Fray Justo Pérez de Urgel amplía noticias sobre este personaje y su monasterio. Por el libro de "Las Vidas de los Santos Padres de Mérida" sabemos de su vida monástica: por una parte, su aislamiento del mundo, en especial de las mujeres, como revela el encuentro a través del diácono Redempto en la Basílica eulaliense con la piadosa y noble viuda, llamada Eusebia, tras mucho rogarle; por otra, su retirada a un lugar desértico con unos pocos hermanos. Empezó a brillar por su fama de santidad debido a sus muchas virtudes. El calendario español de Sainz de Baranda lo incluye entre los santos.

 

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90259 > Sant' Esclaramunda Regina di Maiorca, mercedaria

74800 > Sant' Abercio di Geropoli Vescovo 22 ottobre MR


94079 > Sant' Apollo di Bawit Abate 22 ottobre


74790 > San Benedetto Eremita a Mezieres 22 ottobre MR


90842 > San Bertario di Montecassino Abate e martire 22 ottobre


74750 > San Donato di Fiesole Vescovo 22 ottobre MR


90259 > Sant' Esclaramunda Regina di Maiorca, mercedaria 22 ottobre


74730 > Santi Filippo ed Ermete Martiri 22 ottobre MR


90026 > Beato Giovanni Paolo II (Karol Wojtyla) Papa 22 ottobre


74780 > San Leotaldo di Auch Vescovo 22 ottobre MR


90490 > Beata Lucia Bartolini Rucellai Monaca 22 ottobre


74770 > San Lupenzio Abate 22 ottobre MR


74740 > San Mallone di Rouen Vescovo 22 ottobre MR


74720 > San Marco di Gerusalemme Vescovo 22 ottobre MR


90459 > San Moderano di Berceto (Moderanno di Rennes) Vescovo 22 ottobre MR


94711 > San Nancto (Nuncto) Abate e martire 22 ottobre


74810 > Sante Nunilone e Alodia Martiri 22 ottobre MR


92989 > San Simmaco di Capua Vescovo 22 ottobre


74760 > San Valerio di Langres Diacono e martire 22 ottobre MR

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Nossa Senhora de Fátima, pediu aos Pastorinhos

“REZEM O TERÇO TODOS OS DIAS”

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ATENÇÃO:

Como os meus prezados leitores (poucos, mas bons) devem ter reparado, a edição de hoje já tem mais algumas alterações que eu venho fazendo dia a dia, desde o passado mês de Setembro, e, agora novamente estou utilizando o Windows Writer.

O meu computador continua a sofrer algumas interrupções (ou melhor, a Internet…) não está a trabalhar como eu desejaria, mas mesmo assim, vou conseguindo fazer esta tarefa. Espero que a todo o tempo isto se venha regularizando, a fim de poder entrar na NORMALIDADE.

Prevenindo novas suspensões que possam vir a acontecer, vou continuar a agendar as publicações diárias desta 1ª rubrica SANTOS DE CADA DIA, e também da 2ª - O ANTIGO TESTAMENTO

Quanto às restantes rubricas, com excepção dos SALMOS - que me parecem não serem lidos, - pois que quando são publicados, são-no no próprio dia e, portanto, não servirão de facto, de guia para alguém, pelo que estará suspensa a sua publicação até ver…

BENDITO SEJA DEUS.

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Nº 5 801 - SÉRIE DE 2024 - Nº (277) - SANTOS DE CADA DIA - 2 DE OUTUBRO DE 2024

   Caros Amigos 17º ano com início na edição  Nº 5 469  OBSERVAÇÃO: Hoje inicia-se nova numeração anual Este é, portanto, o 277º  Número da ...