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quinta-feira, 24 de outubro de 2013

Nº 1792 - (275 - 13) – 1ª Página - SANTOS DE CADA DIA - 24 de Outubro de 2013 - 5º ano

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Nº 1792 - (275 - 13) – 1ª Página

24 de Outubro de 2013

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Nº 1792 - (275-13) – 1ª Página
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E U   S O U

AQUELE   QUE   SOU
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Do livro SANTOS DE CADA DIA de www.jesuitas.pt

 

ANTÓNIO MARIA CLARET, Santo

Bispo (1807-1870)

Antonio Mara Claret, Santo

Antonio María Claret, Santo

Desde 1934, em que foi beatificado por Pio XI, e sobretudo desde 1950, em que foi canonizado por Pio XII, celebram neste dia os Padres do Coração Imaculado de Maria e as dioceses de Vich na Espanha e de Santiago de Cuba, a festa, primeiro de Beato e agora de Santo, de António Maria Claret, glória insígnia de Espanha e uma das maiores figuras que ela produziu no século XIX. Nasceu Santo António em 1807, em Sallent, província de Barcelona e diocese de Vich, e foi batizado no dia seguinte ao do nascimento com os nomes de António João , a que ele veio depois a acrescentar o de Maria, pela especial devoção que tinha à Virgem Santíssima. O pai era tecelão e neste oficio, em que se ocupou até aos 20 anos, poderia o filho ter criado um desafogadíssimo porvir. Mas Deus chamava-o para outra coisa maior e transcendental; queria-o para apóstolo do seu século e estrela brilhante no céu da sua Igreja. Aos 22 anos entrou no seminário de Vich, confundido nas aulas de latim com os pequenos de 10 a 12 anos. Trazia no coração a luz do ideal eterno, que tinha haurido naquela frase do Evangelho, que abriu também horizontes infinitos de luz e entusiasmo a S. Francisco Xavier: «Que aproveita ao homem ganhar o mundo inteiro , se vier a perder a sua alma?». O ilustre bispo daquela diocese adiantou-lhe quatro anos a ordenação, porque «havia nele alguma coisa extraordinária». Foi ordenado a 13 de Junho de 1835 e celebrou a primeira Missa a 21, festa de S. Luís Gonzaga. Foi destinado ao sagrado ministério na sua vila natal de Sallent. mas o zelo sacerdotal não lhe cabia nos estreitos limites duma paróquia; fez a pé, passando por França, uma peregrinação a Roma, com o propósito de lá obter licença para consagrar-se à missão entre infiéis: «A caridade de Cristo constrange-me, dizia. Não posso resistir aos impulsos interiores que me chamam para salvar almas. Tenho sede de derramar o meu sangue por Cristo». Na Congregação da Propagação da Fé não conseguiu o que sonhava. Falou então com o Geral dos Jesuítas. Entrou no noviciado da Companhia de Jesus; fez o mês de exercícios espirituais de Santo Inácio, mas pouco depois caiu doente. Deus não o queria ali e ele voltou a Espanha. Trazia uma arma estupenda para o seu futuro apostolado; o conhecimento prático dos Exercícios de Santo Inácio. Na sua diocese de Vich atribuem-lhe a paróquia de Viladrán. Deus dera-lhe talento extraordinário para a pregação do Evangelho. A gente afluía à sua paróquia, ansiosa da palavra divina; e acorria doutras povoações. Tem de sair dali e fazer-se missionário para levar por toda a parte a luz da verdade. Renuncia à paróquia e obtêm da Santa Sé o título de Missionário apostólico. Durante dez anos percorre quase todas as povoações da Catalunha e das Ilhas Canárias. Vai a pé de terra para terra, debaixo do sol ou da neve. «A caridade constrange-me, o amor impele-me, faz-me andar, faz-me correr duma povoação para outra, obriga-me a gritar: “Meu filho, olha que vais cair no fogo do inferno! Alto, Não passes adiante!”». Santo António Maria era apóstolo em toda a acepção da palavra, no estilo de S. Vicente Ferrer, de S. João de Ávila e de Frei Diogo de Cádis. Os que o conheceram falaram, da sonoridade da sua palavra, da sua voz viva e penetrante, da força do seu olhar perscrutador. Podia pregar durante várias horas diárias, confessar, responder por escrito a consultas e fazer oração pela noite fora. Os seus temas favoritos eram as verdades eternas: o pecado, a morte, o juízo, o inferno, a conversão do pecador e a misericórdia divina. O arcebispo de Tarragona fazia dele este elogio: «As suas obras são conformes ao que prega; a sua abnegação e desinteresse totais; não recebe nunca estipêndio pelos sermões nem pela celebração do Santo Sacrifício; a sua vida, penitente, mortificada, laboriosa; é verdadeiro missionário apostólico. Viaja sempre a pé e sem provisões de comida nem de vestuário». Na missão pelas Ilhas Canárias nasce nele a ideia de formar uma congregação de carácter apostólico e missionário. Reúne companheiros e dá-lhes os exercícios no seminário de Vich, em 1840. «Hoje começamos uma grande obra», diz-lhes. Um deles responde: «Como poderemos nós fazer uma grande obra, sendo tão pouco e tão pequenos?» «Não importa, assim resplandecerá mais o poder de Deus», responde. Daí por diante, grande parte dos seus esforços e atividade será para dar forma e estabilidade à nova «Congregação de Missionários Filhos do Coração Imaculado de Maria», herdeira do zelo e espírito apostólico do nosso Santo. Uma ordem de Roma veio mudar o rumo apostólico do Padre Claret. Em Maio de 1850, Pio IX preconizou-o bispo de Santiago de Cuba. O Santo resistiu quanto pôde, dentro da obediência e do respeito da autoridade. Mas era a vontade de Deus e partiu para Cuba. Enquanto se organizava a viagem, continuou as suas missões. Houve um dia em que pregou nada menos de dez sermões. Como outro Xavier, na travessia foi apóstolo. Confessaram-se e comungaram todos os passageiros e marinheiros. Foi sagrado bispo em Outubro de 1850 e a 6 de Fevereiro de 1851 era recebido pelo clero de Santiago de Cuba. Em seis anos, correu pessoalmente três vezes toda a diocese; reformou os costumes do clero e do povo, restaurou o Seminário de Santiago, intensificou o ensino religioso e, por ocasião da cólera de 1852, sacrificou-se nas aras da caridade. Ele mesmo pregava, confessava, confirmava, repartia medalhas e terços. Continuava sendo o missionário rural da Catalunha e das Canárias. Na cidade de Holguín a maçonaria preparou um atentado contra a sua vida. A facada do assassino produziu-lhe profunda ferida na maxila. «Um bispo, dizia ele, há-de estar preparado para uma destas três coisas: para ser envenenado, processado ou condenado. se os homens o respeitam, condená-lo-á Deus». Em 1857, Isabel II chamou-o a Madrid; foi nomeado bispo titular de Trajanopólis; recebeu a incumbência de dirigir a consciência da rainha. A influência do seu novo cargo foi toda a bem da Igreja e da Espanha: obras de caridade, de instrução e de arte; Pelo espaço de nove anos, esteve à frente do mosteiro do Escorial, onde fundou num gabinete de física, um museu de história natural, uma copiosa biblioteca de obras modernas, que mantém anda o nome do Padre Claret; instituiu também um colégio do ensino primário e secundário; e até se preocupou da quinta e horta, chegando a mandar plantar 40 000 árvores de fruto. Ao regressar de Cuba à Europa, deteve-se nos Açores, onde recebeu festivo acolhimento. Com a sua régia penitente, Isabel II, esteve também em Lisboa, em Dezembro de 1866. Depois de pregar em várias igrejas da capital, foi agraciado pelo rei de Portugal, D. Luís, com a Grã-Cruz da Real Ordem Militar de Nossa Senhora da Conceição de Vila Viçosa. Entre tantas viagens e ocupações tão variadas, tinha tempo ainda para pregar e exercer o apostolado da pena. As suas produções literárias, quase todas de propaganda religiosa, andam pelos 160 livros e opúsculos, sem contar as suas pastorais e circulares de Cuba. A Revolução de 1868 enfureceu-se de maneira especial contra o Santo; folhetos caluniadores, caricaturas infamantes, quadros obscenos e acusações até de roubo de custódias e joias do Escorial! Foi desterrado e – depois do Concílio Vaticano I, em que trabalhou muito ativamente – morreu no Mosteiro Cisterciense de Fontfroide (Aude, França), onde Deus lhe tinha preparado o prémio do seu enorme apostolado, com a glória dos Santos, a 24 de Outubro de 1870. Pelo seu amor ao Imaculado Coração de Maria e pelo seu apostolado do Rosário, tem uma estátua de mármore no interior da Basílica de Fátima. Do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt. Ver também www.es.catholic. e www.santiebeati.it ¿Queres saber mais? Consult Santo Antonio María Claret de Jesús Martí Ballester corazones.org

PROCLO, Santo

Bispo (390-446)

Bispo (390-446)

Este patriarca de Constantinopla mostrou-se zeloso pela boa doutrina e pelo prestigio da autoridade da Roma Oriental. Proclo nasceu em Constantinopla pelo ano de 390. Recebeu a influência doutrinal de S. João Crisóstomo.- Sendo secretário do patriarca Ático, tinha-se tornado personalidade notável, candidato possível à sé de Constantinopla. Quando Sínisio a ocupou, o novo patriarca deu-lhe o bispado de Cízico. Mas os habitantes desta cidade protestaram: Constantinopla, diziam, abusava dos seus direitos! E Proclo não entrou nunca em Cízico. Durante o patriarcado de Nestório (428-431), que rejeitava a expressão «Mãe de Deus», Theotókos, aplicada à Virgem Maria, Proclo pronunciou diante dele, na igreja maior de Constantinopla, um sermão a proclamar a maternidade divina de Maria. Nestório não exerceu represálias, ao que parece. Mas Proclo entrou na sombra – ao menos para nós – durante a continuação das controvérsias nestorianas, e não se descobrem vestígios da sua atividade no concílio de Éfeso (431). Uma vez deposto Nestório, não faltou quem pretendesse substitui-lo por Proclo. Mas não tinha ele a sé de Cízico? O certo é que Maximiano é que foi eleito. Mas quando este morreu pouco depois, em 434, parte da população de Constantinopla pediu o regresso de Nestório. Contudo, o Imperador Teodósio II impôs imediatamente Proclo. Sendo este patriarca da nova Roma de 434 a 446, trabalhou sobretudo em impor aos orientais o decreto de união de 433, liquidando a crise nestoriana, e para combater as teorias de Teodoro, bispo de Mopsuesta, e de Ibas, bispo de Edessa, ambos inquinados de nestorianismo. Em 435, Proclo dirigiu uma importante carta dogmática («tomo») aos Arménios, então em pleno renascimento intelectual, e alertados sobre o caso de Teodoro de Mopsuesta. Proclo explicava-lhes que a encarnação do Verbo era verdadeira e completa, incluindo os começos humanos e os sofrimentos. E resolvia as objecções nestorianas, refutando Teodoro sem o nomear. Então Ibas de Edessa lançou-se a demonstrar a ortodoxia dos extractos de Teodoro, que os Arménios tinham enviado para Constantinopla. Proclo escreveu ao patriarca de Antioquia, João I, pedindo-lhe que obrigasse Ibas a assinar o «tomo» que Bizâncio dirigira aos Arménios. E Ibas devia anatematizar os extractos. O concílio do Patriarca de Antioquia negou-se a condenar os extractos teodorianos; com que direito julgar esse morto insigne? Proclo bateu um pouco em retirada, e é provável que tenha aconselhado ao imperador Teodósio II uma carta pacificadora, recomendando ao concílio de Antioquia deixar em paz homens que tinham morrido na paz da Igreja. Proclo fez o possível para alargar a autoridade de Constantinopla. Interveio em Éfeso, Cesareia da Capadócia e Gangres. O Ilírico, zona disputada pelo Ocidente e pelo Oriente, dependia da jurisdição romana. Proclo conseguiu que fosse inserida no Código teodosiano, anexando-a a Constantinopla; mas tudo ficou em palavras. A 27 de Janeiro de 437, Proclo mandou vir de Comane o corpo do grande exilado, o seu predecessor João Crisóstomo. Este regresso constituiu magnifico triunfo: todo o Bósforo estava iluminado. O gesto reconciliou os partidários de João, até essa altura incómodos para o patriarca. Proclo mereceu ser chamado «grande» pelo concílio de Calcedónia (451), quarto ecuménico. Foi autoridade muitas vezes citada no tempo de Justiniano I. Mas, a partir do século VI, esta glória extinguiu-se. Os seus sermões, entre os quais alguns panegíricos de santos, são duma eloquência por vezes esquisita para o nosso gosto. O «tomo» das suas cartas aos Arménios é notável pela busca da precisão nas questões obscuras de cristologia. Insistia na união das naturezas (Cristo é Deus-homem) e na unidade de pessoa (afirmando, contra apolinaristas, que a natureza humana de Cristo é completa). Numa palavra, conseguiu encontrar fórmulas capazes de levar à união dos espíritos, quando as piores divisões vinham muitas vezes de termos equívocos ou mal interpretados. É Proclo, autor do majestoso trisagion litúrgico, que se canta na Sexta-feira Santa: «Santo Deus, Santo forte, Santo imortal, tende compaixão de nós»? O que está fora de dúvida é que esta invocação já se usava no seu tempo em Constantinopla. Do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt.

JOSÉ BALDO, Beato

Fundador (1843-1915)

Jos Baldo, Beato

Entre os sacerdotes que se distinguiram nos séculos XIX e XX, deve contar-se o Padre José Baldo. Nasceu ele em Puegnano (Itália). Seu pai, Ângelo Baldo, era agricultor, e a mãe, Hipólita Casa, era parteira. Mulher de fé firme, austera e boa educadora, quando o filho lhe disse que queria seguir a carreira eclesiástica, advertiu-o de pronto: “Ou bom padre, ou nada”. O pequeno jamais esqueceu a advertência materna. No seminário de Verona deu provas de aluno exemplar, tanto na piedade como na aplicação aos estudos. No dia 15 de Agosto de 1865 recebeu a ordem presbiteral e a incumbência de vigário cooperador da paróquia suburbana de Montorio. Ali ficou apenas um ano, pois o Bispo D. Luís Canossa, conhecendo as qualidades do jovem sacerdote, confiou-lhe o múnus de vice-reitor do colégio episcopal, anexo ao seminário diocesano de Verona. Permaneceu nesse posto 11 anos. Empenhou-se a sério na formação dos alunos. Para os ajudar, escreveu um manual de piedade, novas regras de disciplina e dois volumes de meditações. Em 1877 trocou o colégio pela vida paroquial em Ronco all’Adige, freguesia difícil devido em grande parte à degradação social. Com efeito, a maioria dos homens e mulheres, que trabalhava para um pequeno grupo de latifundiários, vivia na ignorância e na miséria, sujeita a toda a espécie de doenças. Esta situação social degradada constituía campo mais que propicio para o ódio contra o clero, fomentado por aventureiros socialistas-marxistas, que começavam a surgir nessa época. Perante conjuntura tão adversa, o Padre José Baldo resolveu entrar na paróquia,. no dia 17 de Novembro, a coberto da noite. No dia seguinte de manhã, apresentou-se ao povo com coragem e decisão, declarando a todos que estava ali para os ajudar e instruir e que teriam nele um pastor, um pai e um amigo. Nos 38 anos que permaneceu na freguesia, a par da catequese, formação moral e religiosa, intensificação da vida sacramental, empenhou-se na promoção humana daquela pobre gente, abrindo uma escola de artesanato e um ginásio paroquial. Criou a Sociedade Operária de Socorros Mútuos, uma Caixa Rural e um hospital para pobres e idosos. Mas a preocupação pelo bem das almas estava acima de tudo. Por isso, formou a associação da Adoração Eucarística e o grupo das Servas da Caridade, que visitavam e socorriam os doentes nas suas casas. Para obras de tanta monta, precisava de auxiliares permanentes e bem formadas. Foi por isso que se abalançou a fundar uma nova Congregação religiosa, as Pequenas Filhas de S. José, para cuidarem da assistência aos idosos, necessitados e doentes, bem como da educação e instrução da juventude. A 3 de Maio de 1895, o Cardeal Luís de Canossa, Ordinário de Verona, concedeu-lhe a aprovação diocesana. O decreto de louvor da Santa Sé saiu a 10 de Fevereiro de 1913. Finalmente, a aprovação definitiva das Constituições só foi possível a 3 de Abril de 1940, depois da morte do Padre José Baldo, que ocorreu a 24 de Outubro de 1915. O Servo de Deus estava preparado para comparecer diante do Senhor, pois na sua vida gasta em prol dos outros não descurou a perfeição própria, obrigando-se até por um voto especial a fazer o que julgasse ser mais perfeito. Na homilia da sua beatificação, a 31 de Outubro de 1989, O Santo padre João Paulo II assim falou do Bem-aventurado: «Ele não se abandonava a estéreis recriminações sobre a iniquidade dos tempos. Possuía a luz e a coragem da fé cristã, que sabe reconhecer a presença da Providência em todas as vicissitudes da história, estimulando à confiança e à acção. Com intrépida fortaleza ele dizia: “É preciso ser activo, com franqueza, com sacrifício, com confiança. Unamo-nos para fazer o bem, para defender a mais santa das causas; estejamos unidos e seremos fortes!”. E ainda, com clareza evangélica, acrescentava: “Nós devemos ter elevada a nossa bandeira diante de todos; mas recordemo-nos que não temos à frente inimigos a aniquilar, mas irmãos a converter”». AAS 69 (1977) 606-9; 79 (1987) 616-22; DIP I, 1025; L’OSS. ROM. 8.11.1989.

Do livro Santos de Cada Dia, de www.jesuita.pt.

Luis Guanella, Beato

Luis Guanella, Beato

Sacerdote e Fundador,

A 15 de Outubro de 1964, Paulo VI beatificou este sacerdote. Nascera em 1842, numa família aldeã de 13 filhos, em Francíscicio, aldeia da Diocese de Como, Itália. Foi ordenado sacerdote aos 24 anos, em 1866. Fundou os Servitas da Caridade e as Filhas de Santa Maria da Providência, estas com mais de cem casas actualmente, na Europa e na América; dedicam-se a assistir velhos e anormais. Morreu em 1915. Discípulo de S. João Bosco e S. José Cottolengo, profundamente marcado por estes dois apóstolos da caridade, esforçou-se por realizar na sua diocese, e mais tarde em Roma, o que eles tinham conseguido no Piemonte, Itália, para bem da juventude e dos abandonados. Tido em grande estima por S. Pio X, fundou em Roma a Arquiconfraria de S. José para ajudar os agonizantes por meio da oração. O então Papa inscreveu-se como primeiro membro. A Arquiconfraria contava, quando da beatificação, com 11 milhões de associados. (Ver, também, em 2 de Agosto, vida de S. Gaudêncio de Évora). Do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt.

Arcanjo Rafael, Santo

Arcanjo,

Rafael Arcngel

Etimologicamente significa “ Deus o curou, medicina de Deus”.Vem da língua hebraica. Disse Paulo:” Nada façais pela contenda ou por vanglória; antes com humildade, estimando cada um aos outros como superiores a ele próprio”. Ainda que em 29 de Setembro, já tenha sido celebrado o seu dia, sem embargo há cidades o fazem hoje, como Córdova, por exemplo. A história de são Rafael se conhece pela Bíblia. Foi enviado por Deus para que ajudasse a Tobias, a quem, para provar sua paciência, o havia cegado e tirado os bens. Também veio o arcanjo de parte de Deus para que auxiliasse a uma jovem chamada Sara. Já se havia casado sete vezes. Mas nunca pôde dormir com nenhum deles porque um demónio os matava. São Rafael apareceu como um jovens elegante ao ancião Tobias. Este ficou contente em poder acompanhar a seu filho para que cobrasse dinheiro. Enquanto iam de caminho, ao lavar o jovem Tobias os pés, viu que tinha apanhado um peixe muito grande. Apanhou-o, e guardou o fel, o fígado e o coração. Aconselhado pelo anjo, Tobias atirou ao demónio do quarto de Sara com o fígado do peixe. E assim pôde casar-se com ela. De volta a casa de seu pai, lhe deu a vista com o fel do mesmo peixe. Quando perguntaram ao estranho visitante quem era.. ele respondeu: "Eu sou o anjo Rafael, um dos sete espíritos que assistem diante do Senhor".¡Felicidades quem leve este nome!

Rafael Guizar e Valência, Santo

5° bispo de Veracruz,

Rafael Guizar y Valencia, Santo

Rafael Guizar y Valencia, Santo

INFÂNCIA e JUVENTUDE O menino Rafael Guízar viu a luz do mundo em 26 de abril de 1878, e no dia seguinte foi batizado como consta na ata de batismo em que se lê: "Em Cotija, Michoacán (MÉXICO), a 27 de abril de 1878, eu o Presbítero, Agustín Covarrubias, T. de cura, exorcizei, pus óleo, Sagrado Crisma e batizei solenemente a um infante que nasceu um dia antes, pus-lhe por nome Rafael, filho legítimo de Prudencio Guízar e de Natividad Valencia. Foram seus padrinhos Juan González e Benigna Valencia, cônjuges, a quem adverti sobre a sua obrigação e parentesco espiritual e o assinei". Agustín J. Covarrubias, uma rúbrica. Aprendió sus primeras letras en la escuela parroquial de su tierra natal y más tarde en un colegio que fundaron los Padres Jesuitas en la Hacienda de San Simón en los alrededores de Cotija. Ingresó al Seminario de la Diócesis de Zamora en el año de 1894 en donde permaneció hasta el año de 1901, en el que en las Témporas de Pentecostés (1 de junio), recibió la Ordenación Sacerdotal, cuando contaba con 23 años de edad. El día 6 de junio del mismo año en la Festividad del Corpus Christi, celebró su Primera Misa en su tierra natal. Apenas ordenado sacerdote, comenzó a acompañar en las Visitas Pastorales al Excmo. Sr. Obispo de Zamora D. José Ma. Cázares. De este virtuosísimo Prelado, aprendió sin duda alguna, a convertir en misión cada visita pastoral. Posteriormente, durante la enfermedad del Excmo. Sr. Cázares, acompañó al Sr. Obispo Auxiliar D. José de Jesús Fernández en las mismas tareas apostólicas. MISSIONÁRIO INCANSÁVEL Tuvo la encomienda de ser el Director Espiritual del Seminario de Zamora donde impartió la cátedra de Teología Dogmática. También fue nombrado Canónigo de la Catedral. Con estos cargos, pudo desarrollar una amplia actividad misionera, en la que involucraba a los alumnos del Seminario y les enseñaba a la vez "el arte del apostolado". Fundó una Congregación Religiosa puesta bajo el cuidado de Nuestra Señora de la Esperanza, desgraciadamente esta obra tuvo poco tiempo de existencia, debido sobre todo a las circunstancias que se vivían en el país en los inicios del pasado siglo. El amor a Dios y la presencia de N.S. Jesucristo en la Eucaristía así como la devoción a la Santísima Virgen María, eran las notas distintivas de sus misiones. A todos los pueblos que llegaba, siempre predicaba la Doctrina Cristiana, inspirado en un sencillo catecismo que él mismo compuso y escribió, adaptado sobre todo para los sencillos de corazón. Muchas generaciones aprendieron la Doctrina Cristiana con su catecismo, el cual perdura hasta nuestros días como una forma de instrucción de fe. GANHAR ALMAS PARA DEUS Para el Padre Rafael Guízar, "ganar almas para Dios" , era el gran reto de su vida. Esto lo lograba mediante las misiones predicadas tanto en el territorio mexicano, como en los lugares fuera de México: Cuba, Guatemala, Colombia y el Sur de los Estados Unidos.
Pero además, durante los conflictos bélicos, existentes en México por la revolución de 1910, pudo prodigar la caridad y derramar la Gracia de Dios en los enfermos y moribundos por el movimiento armado. Disfrazado de vendedor de baratijas, en medio de la lluvia de balas, se acercaba a los heridos que agonizaban y les ofrecía la reconciliación con Dios, les impartía la Absolución Sacramental, muchas veces les daba también el Sagrado Viático, que llevaba consigo de manera oculta para que no lo descubrieran como sacerdote. Son numerosos los episodios en los que narran las intervenciones heroicas del P. Guízar para salvar almas y encaminarlas al cielo. Sufrió varios destierros de su patria y en todas partes donde se encontraba su amor por las almas le transformaba en un gigante de la caridad y el amor al prójimo, dando todo lo que tenía a favor de los desposeídos. NOMEADO 5 ° BISPO DE VERACRUZ Estando desterrado en Cuba, cuando impartía fructíferas misiones, después de haber sido nombrado Misionero Apostólico, fue preconizado Obispo de Veracruz y recibió la consagración episcopal en la ciudad de La Habana, por el Delegado Apostólico, Mons. Tito Trochi, el 30 de Noviembre de 1919. El día 1º de Enero de 1920, partió rumbo a Veracruz en el navío llamado "La Esperanza”, y después de llegar al Puerto, se dirigió a la Ciudad de Xalapa, Sede de su Obispado, en donde tomó posesión el día 9 de Enero del mismo año. Apenas hubo llegado a su Diócesis, se distinguió por su celo ardentísimo a favor de las almas y por su gran caridad para con los demás, pues tuvo que enfrentar los estragos de un gran terremoto que había devastado la Zona de Xalapa, dejando sin hogar a muchos de sus hijos. Mons. Guízar se dio a la incansable tarea de ayudar a quines lo necesitaban y a visitar personalmente las regiones más afectadas, llevando la palabra del Señor y víveres para asistir a todos los dañados por el sismo. 1920 – 1938 SEU GRANDE TRABALHO EPISCOPAL Monseñor Rafael Guízar y Valencia no sólo fue un misionero infatigable, sino que también fue un buen pastor que siempre estaba dispuesto a dar la vida por sus ovejas y fue, además, un Padre solícito y Bienhechor de los pobres y desamparados. Estos fueron los rasgos de su ministerio episcopal. Entre los cuales su visión como pastor, le concedió darle una importancia capital a la formación de los sacerdotes, mediante la obra del Seminario Diocesano, en el que habrían de formarse muchos sacerdotes que multiplicarían sus misiones y la atención a las numerosas parroquias de todo el Territorio Veracruzano. Como Obispo de Veracruz sufrió los estragos de la persecución religiosa en México, pero de manera especial en este jirón de la patria. Así comenzó su calvario en el que tuvo que padecer calumnias, vejaciones, destierros y hambre. No obstante todo ello, su grande confianza en Dios Providente y su amor filial a María Santísima, le dieron la fortaleza necesaria para resistir los embates del demonio que quería arrancarle las almas que había ganado para Dios. Predicó muchas misiones en el territorio veracruzano y mantuvo abierto su Seminario, aun en contra de las leyes persecutorias contra la Iglesia, y supo infundir en todos los fieles la confianza en Dios para resistir a los males de este mundo. La caridad, la pobreza, la humildad, la obediencia y el espíritu de sacrificio, fueron entre otras, algunas virtudes que más adornaron su alma y ministerio episcopal. SUA ÚLTIMA ENFERMIDADE E SANTA MORTE Escondido en la Ciudad de México por la persecución religiosa en el Estado de Veracruz, se dedicaba a prodigar la caridad entre los fieles y a conseguir bienes para el sostenimiento de su Seminario, el cual era para él “como la pupila de sus ojos”. Afectado de diversas enfermedades (diabetes, flebitis, insuficiencia cardiaca y otros padecimientos) fue llamado por el Señor para otorgarle el premio a sus fatigas, el día 6 de junio de 1938 en la Ciudad de México, en una casa contigua al edificio de su Seminario, donde éste estaba escondido por la persecución religiosa en Veracruz. Trasladado su cuerpo a Xalapa, sede de su Diócesis, fue sepultado con grandes manifestaciones del pueblo fiel, que le demostró su amor y gratitud por el inmenso bien que pasó haciendo cuando vivía. Su fama de santidad se ha extendido por todo México y por diversos países, particularmente en donde misionó incansablemente: Guatemala, Cuba, Colombia y el Sur de los Estados Unidos. Muchos milagros se han logrado por su valiosa intercesión particularmente curaciones asombrosas y ayudas en situaciones de penuria, especialmente para los necesitados. Su Santidad Juan Pablo II lo ha declaró Beato el día 29 de Enero de 1995, en Roma, Italia, en la Patriarcal Basílica Vaticana, y es un ejemplo de pastor abnegado y héroe de las virtudes cristianas. Fué canonizado el 15 de octubre en la Plaza de San Pedro, presidida por el Papa Benedicto XVIVisita el sitio oficial de San Rafael Guizar y Valencia

 

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ATENÇÃO:

Como os meus prezados leitores (poucos, mas bons) devem ter reparado, a edição de hoje já tem mais algumas alterações que eu venho fazendo dia a dia, desde o passado mês de Setembro, e, agora novamente estou utilizando o Windows Writer.

O meu computador continua a sofrer algumas interrupções (ou melhor, a Internet…) não está a trabalhar como eu desejaria, mas mesmo assim, vou conseguindo fazer esta tarefa. Espero que a todo o tempo isto se venha regularizando, a fim de poder entrar na NORMALIDADE.

Prevenindo novas suspensões que possam vir a acontecer, vou continuar a agendar as publicações diárias desta 1ª rubrica SANTOS DE CADA DIA, e também da 2ª - O ANTIGO TESTAMENTO

Quanto às restantes rubricas, com excepção dos SALMOS - que me parecem não serem lidos, - pois que quando são publicados, são-no no próprio dia e, portanto, não servirão de facto, de guia para alguém, pelo que estará suspensa a sua publicação até ver…

BENDITO SEJA DEUS.

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Nº 5 801 - SÉRIE DE 2024 - Nº (277) - SANTOS DE CADA DIA - 2 DE OUTUBRO DE 2024

   Caros Amigos 17º ano com início na edição  Nº 5 469  OBSERVAÇÃO: Hoje inicia-se nova numeração anual Este é, portanto, o 277º  Número da ...