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quarta-feira, 6 de novembro de 2013

Nº 1805 - (288 - 13) – 1ª Página - SANTOS DE CADA DIA - 6 de Novembro de 2013


e-mail dos blogues:  antoniofonseca40@gmail.com

Nº 1805 - (288 - 13) – 1ª Página

6 de Novembro de 2013
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Nº 1805 - (288-13) – 1ª Página
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Do livro SANTOS DE CADA DIA de www.jesuitas.pt


NUNO DE SANTA MARIA (Nuno Álvares Pereira), Santo

Condestável do Reino de Portugal e Carmelita - (1360-1431)

Nuo de Santa Maria Alvares Pereira, Santo

Herói de Portugal e Religioso Carmelita
* Ver também Nota em 1 de Novembro, neste mesmo blogue.

Tão conhecida é a biografia do mais representativo herói da nossa galeria medieval que apenas dela se fará um breve resumo. Nasce em 24 de Junho de 1360, no Castelo de Bonjardim – filho do Prior do Hospital, D. Álvaro Gonçalves Pereira e de Iria Gonçalves do Carvalhal, criada da corte. O rei D. Pedro I legitima-o no ano seguinte, a 24 de Julho. Entra no séquito do rei D. Fernando em 1373 – aos treze anos, portanto – levado por seu pai. Logo se distingue num reconhecimento militar, quando o exército castelhano marcha sobre Lisboa. E é armado Cavaleiro. Em 1376, a 15 de Agosto, por obediência às instâncias paternas e embora contrariado – pois o exalta já o sonho de imitar o exemplo de Galaaz e fazer voto de castidade – casa com D. Leonor de Alvim, rica dama de Entre-Douro-e-Minho, já viúva de Vasco Gonçalves de Barroso. Têm uma filha: Dona Beatriz. Em 1383, ante a crise provocada pela morte de Dom Fernando e pelo facto de a única filha do Monarca ser casada com o rei de Castela, que ameaça a independência Nacional, entra em intensa atividade política e exorta Dom João, Mestre de Avis, a tomar a chefia da revolta contra os Castelhanos. De momento, hesita o Mestre Nuno Álvares Pereira, desanimado, retira-se para Santarém – onde se dá o estranho encontro, em fins de Novembro, com o alfageme a quem confia a sua espada para afiar e restaurar, e que declara não lhe aceitar qualquer pagamento senão quando o vir elevado a Conde de Ourém. É o título usado pelo Andeiro, favorito da Rainha Leonor Teles – que, pouco tempo adiante, a 6 de Dezembro, cai ferido de morte, em Lisboa, pelo Mestre de Avis. Eleito Regedor e Defensor do Reino, logo a 15 de Dezembro, Dom João chama Nuno Álvares Pereira para o Conselho do Governo. A 6 de Abril de 1384, depois de rápidas operações no Alentejo, obtém o seu primeiro êxito de vulto, nos Atoleiros, graças à táctica do quadrado, aprendida dos Ingleses que, na batalha de Crécy (1346), com ela destroçaram a cavalaria do rei de França, Filipe VI. E, a 1 de Julho, o Mestre de Avis nomeia-o Conde de Ourém e transfere para a sua posse os bens do Andeiro. O alfageme-profeta tinha razão! E chega o ano decisivo de 1385. Na mesma data de 6 de Abril, doze meses volvidos sobre a jornada dos Atoleiros, é aclamado Rei Dom João I nas cortes de Coimbra, em que sobressai o «grão-doutor» João das Regras. Entre Abril e Junho, Nuno Álvares Pereira – nomeado Condestável a 7 de Abril, pelo Monarca – conquista a Província do Minho em ações militares fulminantes. E a 14 de Agosto, fere-se a batalha de Aljubarrota, em que de novo o quadrado português desbarata a soberba cavalaria de Castela e se consolida a nossa independência. Nuno Álvares tem parte primordial no triunfo e a sua aura cresce mais ainda quando, em Outubro, ganha memorável vitória em Valverde. No ano seguinte, depois da romagem de agradecimento a Santa-Maria-do-Meio, na Sertã, reúne-se o Condestável Dom João I para uma conferência com o Duque de Lencastre. Assenta-se no casamento da filha do Duque, Dona Filipa, com o nosso Rei – que se efetua a 2 de Fevereiro de 1387. Em Outubro de 1388, já então tinha falecido D. Leonor de Alvim, e Nuno Álvares deixou a filha entregue aos cuidados da avó – inicia, em Aljubarrota, a construção da capela de São Jorge; em Julho de 1389, lança ombros a edifício do maior vulto: o Convento do Carmo, em Lisboa, sobranceiro ao Rossio. As hostilidades contra os castelhanos prosseguem e o Condestável dá testemunhos constantes da agudeza do seu génio militar e da rijeza de seu braço.Mas ajustam-se tréguas. E adivinha-se que no seu espírito despontam outras perspectivas e outras aspirações. Em 1393, reparte as terras que lhe foram doadas com os companheiros de armas. Em 1397, instala no Convento de Lisboa os frades da Ordem do Carmo – com os quais estabeleceu relações de especial afecto no Convento de Moura, onde se recolheu o antigo meirinho João Gonçalves e cujo vigário-geral, Frei Alfonso de Alfama, especialmente considera. Em 1401, ajusta-se o casamento de sua filha Dona Beatriz com o bastardo régio Dom AfonsoConde de Barcelos, legitimado por Dom João. Treze anos mais tarde, em 1414, morre a Condessa de Barcelos e o pai, inconsolável, forma desde então o projeto de se recolher à clausura monástica. Ainda o solicitam, em 1415, para a expedição a Ceuta, que sinceramente aprova, e assim mais uma vez se ilustra como combatente – deixa assim ligado o seu nome ao primeiro passo que demos nos largos rumos da Expansão. Até que, em 1422, partilha entre os netos os seus títulos e domínios; Ourém, que cedeu ao genro, para o mais velho; Arraiolos e o seu condado para o outro neto, Dom Fernando; e para a mais nova, Dona Isabel, já casada então com o Infante Dom João, o castelo de Loulé e diversas terras. Despojados dos bens materiais, já pode agora voltar-se para a busca de outra espécie de bens, os espirituais, que a sua grande alma ambiciona. E professa no Carmo, em 1423, a 15 de Agosto. Sempre o dia de Nossa Senhora da Assunção a presidir-lhe aos momentos culminantes da vida; desde o casamento, quarenta e sete anos antes, em 1376, à apoteose de Aljubarrota, em 1385; e agora, ao definitivo ingresso no Mosteiro que vai ser a coroação de um dos mais extraordinários destinos que na História se conhecem! Ei-lo perante nós, aquele que mais nos interessa: o asceta despegado de todas ambições terrenas, de todas as humanas frivolidades, entregue por completo ao único fito de adorar e servir a Deus: o herói de outra batalha que, depois de se ter mostrado invencível nas lutas do mundo, abandona títulos, honras e riquezas – para ser apenas, humilde e feliz, Frei Nuno de Santa Maria. A sua existência é inteiramente percorrida por uma linha soberana, em que se descobrem três ideais distintos e um Ideal verdadeiro. Primeiro, a sedução generosa da cavalaria – a fase em que só deseja imitar Galaaz e ser paladino de todas as causas nobres; depois, a adesão apaixonada à defesa da independência nacional – a fase em que trava mil combates, manifesta total desprendimento pela vida e uma confiança como que sobrenatural na vitória, e desdenha os perigos, afronta exércitos com a maior indiferença pela desproporção numérica entre os seus e os adversários. Por fim, a anulação absoluta na vida religiosa – a fase em que, afastadas as ameaças, consolidado o Portugal independente, se retira para as sombras do claustro e unicamente aspira a engrandecer a sua alma com os mais edificantes atos de devoção e caridade. No fundo, o quem sempre lhe comanda o destino é uma razão transcendente. Bem o provam: a alta espiritualidade da sua conduta na juventude – quando procura esquivar-se ao casamento, decidido a cumprir, como lendário Cavaleiro da Távola Redonda, um claro voto de pureza; mais tarde, nas horas guerreiras, os seus alheamentos místicos - como o daquele dramático lance de Valverde em que se isola numa oração ardente enquanto, à volta, tudo parece perdido, e afinal se levanta transfigurado para arrastar os companheiros ao assalto e ao triunfo; e, nos últimos anos, a naturalidade e a sinceridade insuperáveis em que se entrega na sua missão de monge de Cristo, a prodigalizar atos de piedade e benemerência, a gravar no coração do povo a imagem prodigiosa do Santo Condestável, maior ainda que a do libertador do território e vencedor dos Castelhanos! Três ideais distintos, um Ideal verdadeiro: no fundo, Nuno Álvares traz em si, desde o princípio, a vocação do serviço de Deus – para além de quaisquer outros senhores. e no serviço Deus se extingue, abraçado ao Crucifixo, na pequena cela do Carmo, acompanhado até à última pelo Rei e pelos Infantes, chorado pelos mil desamparados que acolheu e acarinhou, no primeiro dia de Abril de 1431. Quis ser enterrado na capela mor do Convento, em sepultura rasa – onde descansa, após as solenes exéquias ordenadas pelo Soberano, o Infante Dom Duarte, seu amigo dileto, manda pôr uma lâmpada de prata sobre o túmulo, cuja chama arde, descendente de Nuno Álvares, filha dos Reis Católicos e mulher de Filipe, O Formoso, Arquiduque de Áustria, fá-lo transladar para um rico mausoléu de mármore, com a sua figura esculpida num dos extremos em hábito de Carmelita e noutro extremo sob o aspecto de Cavaleiro, provido de armas de guerra – mausoléu que o terramoto de 1755 destruirá. Quando os ossos do antigo Condestável vão para o lugar onde se acham atualmente acham atualmente, O Rei Dom José ordena que nova lâmpada ali seja colocada, também com fogo perpétuo. Toda a nação o considera Santo e se empenha em ver o seu culto autorizado pela Santa Sé. Daí, a súplica dirigida pelos três Estados, nas Cortes de 1641, a Urbano VIII, Para que proceda à beatificação de Frei Nuno de Santa Maria – instância renovada pelas cortes de 1674, a Clemente X. Correm os séculos, e a 15 de Janeiro de 1918, a Sagrada Congregação dos Ritos, em sessão plenária, aprova e reconhece o culto do Santo Condestável, que o Papa Bento XV confirma, no decreto de 23 de Janeiro do mesmo ano. Assim eleva a Igreja aos altares o mais perfeito expoente do heroísmo e de fé da Idade Média em Portugal. Do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt

Exemplo de vida cristã

Admirável foi este santo varão pelas muitas e especiais virtudes que cultivou, não só depois do divórcio que fez com o mundo, mas também antes de receber o hábito religioso. Na castidade foi sempre tão firme que jamais em prejuízo desta virtude se lhe conheceu o mais leve defeito. Forçado da obediência se sujeitou ao casamento, que sem desagrado de seu pai, o não chegaria a evitar. Mas aos 26 anos ficou livre do matrimónio, porque a inumana parca pôs termo à vida da sua esposa na flor de seus anos. Entrou El Rei no empenho de lhe dar outra esposa não menos digna de seu nascimento. Resistiu o invicto Condestável, encobrindo sempre o fundamento principal, que era o de viver casto. Na oração foi tão incessante que admirava aos mesmos que faziam por ser nela seus imitadores. Faltava com o descanso ao corpo para se aproveitar da maior parte da noite orando mental e vocalmente. Depois de ser religioso, estreitou mais o trato e familiaridade com o Senhor, porque então vivia no retiro conveniente para poder sem estorvo empregar todas as potências da alma no Divino Objecto que contemplava. Na presença da soberana imagem da Virgem Maria Senhora Nossa, com o título da Assunção, derramava copiosas lágrimas; e com elas, melhor do que com as vozes, Lhe expunha as suas súplicas nas ocasiões que para si ou para os seus patrocinados Lhe pedia favores. Exemplaríssima foi a humildade com que, fora e dentro da Religião, serviu a Deus em toda a vida. Como árvore frutífera cujos ramos mais se inclinam quando é maior o peso dos seus frutos, assim este virtuoso varão mais submisso se mostrava com os triunfos e com as virtudes. Nunca no seu espírito teve lugar a soberba: antes, quanto lhe foi possível, trabalhou por desterrá-la dos ânimos dos que lhe seguiam as ordens e o exemplo. Aos sacerdotes fazia tão profunda veneração que passava a ser obediência. A um criado seu de muita distinção, que havia tomado o hábito da nossa Ordem, assim que o viu professo e feito sacerdote, começou a respeitá-lo em tal forma que a todos causava admiração. Com o hábito religioso adquiriu o irmão Nuno muitos hábitos de mortificação. O sangue que lhe corria do corpo, quando com ásperos flagelos o lastimava, também lhe diminuía os alentos: mas ainda desta fraqueza tirava forças para, com pasmosa admiração dos Companheiros, continuar em semelhantes exercícios até ao último prejuízo da vida, que em desempenho do ardentíssimo desejo que teve de a sacrificar a Deus, sempre reconheceu como trabalho, e estimou a morte como lucro. Depois de religioso, foi o servo de Deus mais admirável nos exercícios da caridade. Não se contentava com distribuir as esmolas pelo seu pagador, como no século fazia; mas pelas próprias mãos, na portaria deste convento, remediava a cada um a sua necessidade. Não menos caritativo era para com o seu próximo nas ocasiões que se lhe ofereciam de lhe acudir nas enfermidades. Assistia aos pobres nas doenças, não só com os alimentos necessários, mas com os regalos administrados por suas próprias mãos. Velava noites inteiras por não faltar com a assistência aos que nas doenças perigavam. Continuando o Venerável Nuno de Santa Maria as asperezas da vida, sem nunca afrouxar dos seus primeiros fervores, chegou ao ano de 1431 tão destituído de forças, que no corpo apenas conservava alguns alentos para poder mover-se. Entrando enfim na última agonia, rogou que, para consolação do seu espírito, lhe lessem a Paixão de Cristo escrita pelo evangelista São João; logo que chegou à cláusula do Evangelho onde o mesmo Cristo, falando com sua Mãe Santíssima a respeito do amado discípulo, lhe diz: "Eis o vosso filho", deu ele o último suspiro e entregou sua ditosa alma ao mesmo Senhor que a criaraHTTP://ECCLESIA.PT
Fundador da casa de Bragança, nasceu em Cernache de Bonjardim, Portugal, em 24.6.1360 do nobre cavaleiro D. Álvaro, Grande Prior dos Cavaleiros de São João de Jerusalém. Aos treze anos entrou a formar parte da família real. Queria ser solteiro, mas, para obedecer a seu pai, contraiu matrimónio em 1376 e teve três filhos. Lutou denodadamente pelos direitos de sua pátria, pelo que é considerado "herói nacional". Este herói português e carmelita foi o eleito pela providência para libertar a sua pátria e conseguir a independência. Eleito também para que fosse seu exemplo e vontade quem opusera um dique à desenfreada licença de costumes daqueles tempos. Quem com sua vida mortificada e austera condenara a moleza da nobreza. Quem com sua profunda humildade reprovara o domínio da altivez e soberba. Quem com sua caridade fazia aos pobres resolver os pavorosos problemas sociais que atacavam ao país. O povo português, já en vida, lhe chamava "o santo Condestável", porque havia compreendido que no guerreiro e no heroico capitão se escondia o santo. Sua esposa morreu em 1387 e ele continuou ocupando-se da defesa de sua pátria. Em 1423, mandou construir um grandioso templo que confiou aos carmelitas. Ingressou na Ordem do Carmo, atraído especialmente pelo culto que os carmelitas davam à Virgem Maria e pelo bem que realizavam na liturgia. Foi para todos os religiosos um perfeito modelo de observância e de todas as virtudes. Passava longas horas ante o Santíssimo Sacramento, rezava todos os dias o ofício divino e assistia a quantas missas podia. Sua última enfermidade foi breve e se viu rodeado do rei e de todos os magnates do reino, a quem dirigiu muito sentidas e edificantes palavras. Morreu em 1.4.1431. Logo depois de sua morte recebia culto público, mas o Papa Urbano VIII (1623-1644), mediante uma série de decretos e disposições, quis impedir abusos na veneração de certos servos de Deus que morreram com fama de santidade mas que não haviam sido beatificados ou canonizados pela Santa Sé. Ao mesmo tempo ordenava como deviam tratar-se as causas de canonização, além de proibir que se continuasse dando culto àqueles que não haviam sido beatificados nem canonizados pela Santa Sé. Em finais do século XIX se introduziu a solicitude para a beatificação de Nuno de Santa Maria a fim de poder continuar com a prática do culto ao Santo Condestável. Se cumpriram todas as formalidades requeridas e em 15 de Janeiro 1918, em sessão plenária dos membros da Congregação de Ritos, se aprovava, por aclamação unânime, o reconhecimento do culto ao Beato Nuno de Santa Maria Álvares Pereira. O Santo Padre Bento XV, no dia 23 do mesmo mês, ratificava a sentença da Congregação com o decreto Clementissimus Deus. No dia 13 de Julho de 2003 foi aberto o processo sobre a atualidade da fama de santidade e do culto ao Beato Nuno para a canonização. O referido processo foi concluído no dia 3 de Abril de 2004. Enquanto se está elaborando a Positio ou Ponencia do dito processo, se há feito o processo sobre uma cura cientificamente inexplicável quoad modum, atribuída à intercessão do Beato Nuno como um presumível milagre. Deus queira que o juízo dos espertos seja favorável e, ainda que se haja de esperar o tempo necessário para os trabalhos, estudos e revisões pertinentes, se chegue ao reconhecimento de parte do Santo Padre e conceda a canonização. www.es.catholic

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Ex-Beato Nuno de Santa Maria
S. Nun’Álvares Pereira canonizado dia 26

Portugal vai ter mais um santo. Bento XVI vai canonizar Nuno Álvares Pereira. A Renascença dá-lhe a conhecer um mito da História de Portugal. Ao longo da semana, a Renascença vai trazer-lhe a vida e a importância de D.Nun’Álvares Pereira sob diversas perspectivas. Conheça as várias facetas do Santo (o militar, o fundador da Casa de Bragança, a figura histórica e algumas curiosidades sobre o Santo). A Renascença entrevistou também várias personalidades ligadas a D.Nun’Álvares, como o Cardeal Saraiva Martins ou D. António Vitalino Dantas. Fique também a saber qual a sua influência no estrangeiro (em Inglaterra, por exemplo, é patrono de um batalhão de fuzileiros), quais os santos e beatos que merecem maior devoção dos portugueses ou quais os nomes que se podem seguir na lista de beatificações do Vaticano.
Os porquês?
Nuno de Santa Maria (Nuno Álvares Pereira, 1360-1431) foi beatificado em 1918 por Bento XV e, nos últimos anos, a Ordem do Carmo (onde ingressou em 1422), em conjunto com o Patriarcado de Lisboa, decidiram retomar a defesa da causa da canonização. A sua memória litúrgica celebra-se, atualmente, a 6 de Novembro. O processo de canonização foi reaberto a 13 de Julho de 2004, nas ruínas do Convento do Carmo, em Lisboa, em sessão solene presidida por D. José Policarpo. Uma cura milagrosa reconhecida pelo Vaticano foi relatada por Guilhermina de Jesus, uma sexagenária natural de Vila Franca de Xira, que sofreu lesões no olho esquerdo, por ter sido atingida com salpicos de óleo a ferver quando estava a fritar peixe. O cardeal Saraiva MartinsPrefeito Emérito da Congregação para as Causas dos Santos, conduziu no Vaticano o processo de canonização. Segundo D. José Saraiva Martins, a idosa sofria de "uma úlcera na córnea", uma coisa gravíssima. E os médicos, realmente, chegaram à conclusão que aquilo [a cura] não tinha "explicação científica", frisou, em declarações recentes à Lusa, explicando que o processo de canonização de D. Nuno Álvares Pereira chegou ao fim "em três meses", entre Abril e Julho de 2008. Em Abril, "o milagre atribuído à intervenção do beato Nuno foi examinado pelos médicos [do Vaticano]" e, em Maio, pelos teólogos, "no sentido de saber se tinha sido efeito da oração feita pela doente, pedindo-lhe a sua cura". Os cardeais da Congregação das Causas dos Santos viriam a aprovar as conclusões, "tanto dos médicos como dos teólogos", e, em Julho, a documentação resultante foi presente ao Papa Bento XVI por D. José Saraiva Martins.
Sua espiritualidade
Segundo referem seus biógrafos, seus costumes foram integérrimos. Grande e firme sua fé. Acendrada sua piedade, tendo sempre sobre todas as aspirações a Deus e a Pátria. Devotíssimo da Virgem Maria, a cuja proteção, depois de Deus, atribuía todas as vitórias; em reconhecimento, levantou muitas igrejas, dedicadas a Maria.
Observava rigorosamente todas as leis da Igreja, jejuava todos os dias prescritos e a pão e água as vigílias das festividades da Virgem. Casto na sua triple condição de solteiro, de esposo e de viúvo, como o atestam as crónicas de seu tempo. Valente e leal cavaleiro no campo de batalha, viveu sem mancha numa corte corrompida entre as grandezas e honras que a vida lhe tinha preparados. Também foi admirável sua caridade com os pobres, a quem socorria com largueza vendo neles a imagem de Jesus Cristo. Particularmente devoto do Santíssimo Sacramento, preparando-se sempre para a comunhão com longas orações. Uma vez que vestia o hábito de carmelita sua penitência foi mais rigorosa e jejuava com maior frequência. Para satisfazer suas ânsias de solidão, ocupou uma cela no lugar mais afastado, de onde saia somente para cumprir com suas devoções e caridade para com os pobres. Seu culto foi confirmado pelo Papa Bento XV em 23 de Janeiro de 1918, e foi canonizado em 26 de Abril de 2009 por S.S. Bento XVI.
Em Portugal é recordado de 1 a 6 de novembro. Ver mais em 6 de Novembro neste blog e nos sites www.es.catholic.netwww.santiebeati.it e no livro Santos de Cada Dia de www.jesuitas.pt.

Nota de António Fonseca:

Muito mais haveria a dizer sobre a Vida de SÃO NUNO DE SANTA MARIA ÁLVARES PEREIRA. É, no entanto muito escasso, o espaço (e o tempo) de que disponho. Apesar disso, permiti-me efetuar a translação de 3 artigos que escrevi (ou transcrevi…) de blogues anteriores. As minhas desculpas e Obrigado. AF.

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INÁCIO DELGADO Y CEBRIÁN, DOMINGOS HENÁREZ, GREGÓRIO LÓ,
FRANCISCO DE CAPILLOS, FRANCISCO CHIEN, TOMÁS TOAN, TOMÁS DE, JOSÉ MARCHAND, PEDRO DUMOULIN-BORIE, PEDRO KOA, VICENTE DIOM, AFONSO DE NAVARRETE,
Beatos e muitos milhares de Companheiros

Mártires no Japão (desde 1648, 1760, 1838, 1867, etc.….)

A evangelização da Indochina, (China, Japão., etc.) tentada no século XVI por alguns franciscanos, começou por 1615 com missionários jesuítas. Houve perseguições, mas. cerca de 1635, falava-se de 300 mil cristãos. De 1790 aproximadamente, até aos vinte primeiros anos do século XIX, o Cristianismo fez grandes progressos, mas houve, de 1820 a 1841, uma perseguição violenta: o imperador de Anam, Minh-Mang, procurou abafar a fé. Encontrou primeiro contra sio governador da Cochinchina, bem disposto quanto aos cristãos; mas, depois da morte deste, em 1832, Minh-Mang deu largas à violência. Todos os novos missionários foram expulsos; os cristãos receberam ordem de renegar publicamente a sua religião pisando o Crucifixo; as Igrejas deviam ser destruídas e o ensino suprimido. Em 1836, as portas foram fechadas aos Europeus e a caça aos Padres foi decretada, Vários deles pereceram, assim como bispos. No ano santo do jubileu (1900), o papa Leão XIII beatificou 77 mártires, entre os quais sobressaiam Dom Inácio Delgado y Cebrián (1761-1838), vigário apostólico do Tonquim oriental, e Dom Domingos Henárez (1765-1838), seu coadjutor, ambos dominicanos espanhóis que trabalhavam nesta missão havia uns cinquenta anos. Com efeito, os dominicanos seguiram os jesuítas na China no princípio do século XVII: é a eles que toca a honra de terem formado o primeiro padre e bispo autóctone chinês. Dom Gregório Lo (1616-1691) e o primeiro mártir da China que foi beatificado, o beato Francisco de Capillas (1608-1648). Tendo a perseguição recomeçado em 1838, os dois bispos esconderam-se mas o Beato Inácio depressa foi preso e levado para Nam-Dinh numa jaula de bambu. Tinha sido colocado na estrada, fora da cidade, um crucifixo para os portadores passarem por cima com o preso, mas, a pedido de Inácio, foi deslocado o objeto sagrado. Em seguida, foi reposto porém onde estava; os fiéis, se queriam seguir o bispo, tinham de passar-lhe por cima. O Beato foi condenando à decapitação; mas, sendo septuagenário e doente, morreu a 21 de Julho, antes que se executasse a sentença, devido a disenteria, estando exposto ao sol e ao pó numa jaula demasiado pequena, que não lhe permitia estar direito. Era bispo titular de Milopótamos, na Creta central; sucedeu-lhe no título, dois anos depois, Nicolau Westminster, na Inglaterra, que escolheu a sé cretense «para gozar do patrocínio e dos exemplos de tão bom pastor». O Beato Domingos Henárez, bispo titular de Fessa (Numídia) desde 1800, e o seu catequista anamita, o Beato Francisco Chien, foram também presos numa jaula, decapitaram-nos a 25 de Junho. Outro catequista, o Beato Tomás Toan, cedeu na tortura, mas arrependeu-se e subiu até Deus morrendo de sede e de fome, na prisão, em Junho de 1840. O alfaiate, Beato Tomás De, dizia à mulher que o viera visitar: «Vai dar de comer aos nossos filhos. Eu não voltarei. Tenho apenas um desejo, morrer pela fé. Ofereci-te a Deus com os nossos filhos». Ao mesmo tempo que estes mártires pertencentes à Ordem Dominicana (foram 26), Leão XIII beatificou um lazarista, um franciscano e 49 membros da Sociedade das Missões Estrangeiras de Paris, como o Beato José Marchand (ver 30 de Novembro), morto em 1835, que fora capturado em Saigão. Executaram-no arrancando-lhe a carne do corpo com tenazes ao rubro. Um membro da mesma sociedade, o Beato Pedro Dumoulin-Borie, foi ordenado sacerdote dezasseis meses antes da idade canónica. Uma semana depois, em Dezembro de 1830, foi enviado à missão de Tonquim. Consagrou alguns meses ao estudo intensivo da língua do país, bem difícil, porque esses dialectos têm nada menos que seis tons de pronúncias diferentes, assumindo assim cada palavra sentidos que variam. Depois trabalhou frutuosamente nas províncias de Nghe An e de Bo Chinh. Para continuar o seu apostolado, não obstante a perseguição, via-se obrigado a mudar frequentemente de residência: viaja de noite por pistas e caminhos transversais, contra chuvas e ventos, muitas vezes encharcado na lama ou com água até ao peito. O apóstolo ia procurar as ovelhas perdidas e salvá-las desse lobo que é o demónio. Mas a sua estatura fazia com que facilmente o reconhecessem; era muito alto; bem seria preciso que o diminuíssem, escrevia ele bem disposto. Por último teve de esconder-se mas foi traído e, em Julho de 1838, lançaram-no numa prisão com dois padres anamitas, os Beatos Pedro Koa e Vicente Diem. Não lhes poupavam blasfémias nem palavras obscenas. «Estripai-me se quereis, disse o Beato Pedromas pelo menos deixai de falar assim». Enquanto estava na prisão, soube Dumoulin-Boire que fora escolhido como vigário apostólico e bispo titular, em substituição do precedente que morrera. Os visitantes, cristãos e pagãos, eram facilmente admitidos a estar com ele, e todos ficavam admirados com a sua alegria e paciência. Quando se recusou revelar a um mandarim os nomes dos que o tinham albergado, com oficial observou: «Domina a sua língua por agora, mas que fará se o mandarem açoitar? – Verei nessa altura. Longe de mim gabar-me antes de tempo». retorquiu o novo Bispo. Alguns dias mais tarde, interrogado de novo, respondeu às perguntas que lhe faziam: «Tenho 30 anos e meio. Vim ao Tonquim num junco pertencente a um mandarim bem conhecido. Vivi na província de Quang Binh cinco ou seis anos e visitei quase todos os seus recantos. Os nomes desses locais pouco importam». Então, foi espancado com bambus tão selvaticamente que partia deles, em frangalhos, a carne. O mandarim perguntou-lhe se sofria:. Respondeu: «Sou feito de pele e ossos, como toda a gente; como não havia de sofrer?» Da prisão escrevia a um companheiro missionário que já não havia esperança de se tornarem a ver: não se devia pensar em tal. O tigre devora a sua vítima, não deixa que ela se ausente; e, falando com franqueza, ele ficaria desolado se escapasse a tão boa ocasião… Estava bem perto de se apresentar diante do trono do divino Juiz, mas os méritos do nosso salvador tranquilizavam-no, e as orações dos bons associados da Propagação da Fé davam-lhe confiança… Não tinha nenhum livro consigo, nem sequer um terço, somente um pedaço de corda a que dera nós. Durante quatro meses, foi muitas vezes açoitado e torturado por se negar a dizer os nomes dos seus irmãos, e outros dois padres imitaram a sua constância no sofrimento. A 24 de Novembro de 1838, foram levados à morte. No trajeto, um mandarim perguntou-lhe se não tinha medo. «Medo, porquê? Não somos rebeldes nem salteadores, só tememos a Deus». O Beato Pedro Koa e Vicente Diem foram estrangulados. O Beato Dumoulin-Borie devia ser decapitado. Mas o algoz, que estimava o missionário, tinha bebido para tomar coragem; foi desajeitado e teve de lhe dar sete golpes para o liquidar. Em 1867205 confessores da fé, martirizados no Japão, foram beatificados por Pio IX. Havia entre eles vários dominicanos, em particular um castelhano, o Padre Afonso Navarrete. Valladolid, as Filipinas, a Espanha de novo e por fim o Japão, em 1611, são as grandes etapas deste apóstolo no seu itinerário de conquistador. Em Nagasáqui organizou confrarias para se ocuparem dos doentes e recolherem as crianças abandonadas. debateu-se com furiosos que desejavam violentar pobres cristãs, depois de terem lançado ao fogo todos os objetos de devoção que possuíam. Todos os cristãos o queriam ver, tê-lo ao lado. Afinal, foi decapitado com um jesuíta catequista. Outros dominicanos chegaram ao martírio no país do Sol nascente. Por meio deles, o Sol vermelho, vermelho de sangue, que se levantava sobre o Japão, tornava-se o Sol da Justiça. A 10 de Setembro de 1622, cinco padres, quatro espanhóis e um italiano, com quatro estudantes da Ordem dos Pregadores, morriam em Nagasáqui, queimados a fogo lento. Houve assim 22 vítimas, entre as quais franciscanos e jesuítas. Outros 30, em geral japoneses convertidos, foram decapitados. Do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt

LEONARDO DE NOBLAT, Santo
Mártir (Entre séc. VI e VII)

Leonardo de Noblac (o de Limoges), Santo
Leonardo de Noblat (ou de Limoges), Santo

Nas terras aonde vêm peregrinos, são necessários estalajadeiros e lojistas para receberem as pessoas a troco de dinheiro. Assim nasceu, como tantas outras, a cidadezinha de Noblat no Limosino, França, para onde acorria gente da Europa inteira a fim de solicitar de S. Leonardo que libertasse presos. Segundo os hagiógrafos da Idade MédiaLeonardo teve o rei Clóvis como padrinho. Quando chegou à idade de tomar armas, recusou-se, tendo horror a derramar sangue; e São Remígio deu-lhe a tonsura eclesiástica. Em vão procurou Clóvis fazer do afilhado um bispo. Mas tudo o que este pedia era que lhe deixassem visitar os presos do reino e libertar os do Norte da Gália, decidiu ocupar-se dos outros e tomou o caminho do Sul. Chegando ao Limosino, foi detido por gente do rei da Aquitânia. Este depressa reconheceu nele o homem de Deus que ele era. Falou-lhe da rainha, em trabalhos de parto havia cinco dias, que não era capaz de dar à luz e sem dúvida ia morrer. Logo que Leonardo orou, ela pôs em liberdade o prisioneirozinho que retinha no seu seio. Reconhecidos, os pais da criancinha edificaram, para o benfeitor, um mosteiro nas vizinhanças, Leonardo chamou-lhe Noblat em homenagem às nobres personalidades que lho tinham dado; instalou nele uma comunidade de ferventes religiosos; em seguida, aplicou-se de novo à visita aos presos. Morreu na terra que tem o seu nome, parece que entre os séculos VI e X. Do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt

Severo, Santo
Mártir
Severo, Santo

Severo, Santo


Quizá fue por estas tierras donde se cumplió el deseo de San Pablo puesto por escrito de venir a evangelizar España. El caso es que desde los primeros tiempos cristianos se cuenta con una hermosa comunidad de fieles de Jesucristo en la romana provincia tarraconense. Es un colectivo abundante y bien cuidado que ya cuenta con mártires, desde la persecución de Valeriano, como San Fructuoso.

A San Severo se le sitúa concretamente, en Barcelona.

No tenemos datos sobre su nacimiento e infancia. También se desconocen testimonios históricos de su acción pastoral, de su muerte y de su sepultura. Algún historiador ha llegado a negar, por estos motivos, incluso la existencia de San Severo.

Se conocen las actas de su martirio redactadas en tiempo posterior y con añadiduras e interpolaciones, habituales en este tipo de relatos de mediados del siglo VI. Es frecuente encontrar mezclas de elementos que bien pueden ser adecuados a la veracidad de los hechos con otros elementos apócrifos provenientes del cariño, respeto y simpatía con que los creyentes adornan con imágenes que, provenientes de la fantasía —por una parte convincentes y por otra parte ejemplarizantes—, acercan al momento presente la personalidad del modelo del que se habla. Se incluyen en este tipo de relato aderezos que pretenden resaltar la Providencia de Dios complacido en la actitud decidida hasta la muerte del mártir o del santo.

Al relator nos atenemos.

La época del acontecimiento está situada durante la persecución de Diocleciano, soliviantado por el césar Galerio, que se propone, para depurar el ejército, eliminar del imperio el nombre cristiano. El presidente Daciano, que centra su atención en quienes hacen cabeza para escarmiento del pueblo, ha tomado muy a pecho la orden de exterminio.

San Severo es obispo de Barcelona por el año 300. Se le conoce como un pastor entregado ejemplar y completamente a su rebaño que ha sabido distinguirse por su celo y fidelidad a la fe. Sabe que las órdenes de Daciano son tajantes en lo que atañe a poner por obra los edictos del emperador. Piensa en un primer momento esconderse para seguir ayudando a los fieles desde la clandestinidad y pasa al Castro Octaviano, al otro lado de la montaña. En su marcha se encuentra con Emeterio, que siembra sus tierras y a quien reconoce como cristiano. El obispo le anima a perseverar en la fe aún en la persecución presente, encargándole de decir la verdad a sus perseguidores, en el caso de que se presenten.

Al separarse —cándida narración—, Dios interviene haciendo que las habas del campo recién sembrado crezcan y se pongan en flor. Al acercarse los soldados pidiendo información a Emeterio, él les dirá: "ha pasado por aquí" y, cuando le pregunten por el tiempo contestará enfáticamente: "cuando sembraba estas habas". El buen cristiano no ha querido ofender a Dios con la mentira, ha obedecido a su obispo, y, al mismo tiempo, ha puesto los recursos humanos para salvar la vida del fugitivo. Pero nada de esto impide que los soldados, furiosos, se sientan burlados, lo apresen y lleven ante el tribunal del presidente.

El obispo Severo, acompañado de otros sacerdotes, ha tomado la decisión de presentarse voluntariamente a los romanos.

Donde hoy es San Cugat, son decapitados los sacerdotes acompañantes del obispo y Emeterio; se espera la claudicación de Severo obispo a la vista de tanta atrocidad. Ante su pertinaz resistencia en la tortura y en los azotes con látigos emplomados, un verdugo coloca un clavo en su cabeza y otro sayón la atraviesa de un mazazo.

Bien hacen los barceloneses en honrar hoy la memoria de este obispo santo en la conocidísima y barroca Iglesia de San Severo, cercana a la catedral. Antes que ellos, ya le tuvo devoción el rey Fernando el Católico y, antes aún, el rey Martín de Aragón fue curado de gangrena en una pierna próxima a la amputación.
Demetrio de Chipre, Santo
Obispo
Demetrio de Chipre, Santo

Demetrio de Chipre, Santo

Etimológicamente significa “madre de la tierra”. Viene de la lengua eslava y griega.


En tu mesa, el espíritu de fiesta trasluce de sencillez. El compartir hace de tu hogar un lugar de paz, un lugar de bondad.

San Demetrio vivió en el siglo X. Su veneración es muy grande en la isla de Chipre, en la que fue obispo.
Su nombre es de claro origen pagano. Demetria es la “madre tierra” de los griegos.

Pero este nombre se bautizó con la sangre de muchos mártires, esparcidos por aquí y por allá en los calendarios.

Chipre era la patria mítica de Venere. Los padres del futuro santo, buenos cristianos, aunque preocupados por su felicidad humana, hicieron que se casara a los 15 años con una dulce chica que murió al poco tiempo de su matrimonio.

Demetrio, que era todavía muy joven, se retiró a un monasterio. Con el paso de los años, comprendió que era muy importante para él la penitencia y su entrega a la vida eremítica.

Tenía 40 años. Se había formado en torno a su persona una fama inmensa de que era un buen curandero de cuerpos y de almas.

El obispo lo nombró su coadjutor y para ello, naturalmente, tuvo que ordenarlo de sacerdote.

A la muerte del obispo, Demetrio volvió al monasterio, en el que lo eligieron abad. Estuvo poco tiempo, porque en seguida fue consagrado obispo de Chipre.

No quería esta dignidad. Se escondió por un tiempo, hasta que un buen amigo suyo le hizo recapacitar. Fue un gran obispo ceñoso y entregado a los pobres. Murió en el año 915.

¡Felicidades a quien lleve este nombre!

Comentarios al P. Felipe Santos: fsantossdb@hotmail.com

 • 498 Mártires de la Persecución a la FE en España, Beatos 
Noviembre 6 Mártires, 6 de noviembre
 • Pablo de Constantinopla, Santo 
Noviembre 6 Mártir, 6 Noviembre


Novembro 6 Mística,

Cristina de Stommeln, Beata
Cristina de Stommeln, Beata

Nasceu em Stommeln perto de Colónia, em 1242; morreu em 6 de Novembro de 1312. Stommeln, chamada no século XIV Stumbeln, está situada a uns catorze quilómetros a noroeste de Colónia e a uns dez quilómetros a este do Rin. El padre de Cristina era un acomodado campesino llamado Heinrich Bruso; el nombre de su madre era Hilla. Cuando tenía 5 años, Cristina tuvo visiones de Cristo niño con quien se desposó místicamente a sus diez años. Cuando cumplió los once aprendió a leer el salterio, pero no podía escribir. Cuando tenía doce años sus padres quisieron darla en matrimonio, pero ella se fue al convento de los Beguinos en Colonia, donde llevó una vida de severa penitencia, pasó mucho tiempo en oración, y en ocasiones caía en convulsiones. A los quince años recibió los estigmas en sus manos y pies y la marca de la Corona de Espinas en su cabeza. Sufrió muchos asaltos del demonio, tuvo muchas pruebas a su fe y fue tentada al suicidio. Los Beguinos la consideraron loca y la trataron con desprecio, así que regresó a casa. En 1267 el cura parroquial, Johannes, recibió a Cristina en su casa, donde conoció a Pedro de Dacia, un Dominico de Gotland quien estuvo en Colonia como alumno de San Alberto el Grande. Un lazo místico de devoción, cuyo objeto era Dios, se formó entre los dos. Pedro visitó a Cristina en 1270 en su camino de Paris a Gotland, y nuevamente en 1279; En su relato menciona hasta quince visitas. El hermano de Cristina siguió a Pedro a Gotland y entró a la Orden Dominica. Pedro llegó a ser lector y en 1283 fue prior en Gotland, donde murió en 1288. Ese mismo año los tormentos que Cristina sufría por el demonio cesaron, y vivió una vida pacífica, usando siempre la vestimenta de los Beguinos, hasta su muerte. Su cuerpo fue enterrado primero en el patio de la iglesia en Stommeln y luego en la iglesia misma; en 1342 sus restos fueron llevados a Niedeggen en Eifel; dos siglos más tarde, el 22 de Junio de año 1569, fueron trasladados a Jülich, donde un monumento a ella aún existe. En Jülich se pueden ver también las notas hechas por Pedro de Dacia y la colección de sus cartas que los Bollandistas han publicado bajo la fecha del 22 de Junio (IV, 271-430). Es difícil decidir cuanta verdad literal existe en las visiones y apariciones, de Cristina, del Purgatorio. Pero aún Renan no dudó de la pureza de su vida (Hist. litt. de la France, XXVII, 1-26) La devoción fué confirmada en 1908.



Mártir


Pablo de Constantinopla, Santo
Pablo de Constantinopla, Santo

São Paulo o Confessor, Patriarca de Constantinopla, foi eleito para o trono patriarcal depois da morte de Patriarca Alexandre (+ 340), quando a heresia de Arrio (1) havia ressurgido novamente. Muitos arianos (2) estavam presentes no Concílio que elegeu ao novo Arcebispo de Constantinopla e estes se opuseram a sua eleição, mas a maioria eram fieis à doutrina da Igreja, pelo que resultou eleito. Tras la muerte de Constantino el Grande, sus hijos Constancio II, Constantino II y Constante reinaron sobre el Imperio de Roma dividiéndolo. Recibiendo Constantino II Britania, Galia e Hispania; Constante reinó sobre Italia, África y las provincias ilíricas, quedando Constantinopla y todo Oriente para Constancio. El emperador Constancio II (317-361), simpatizaba con los arrianos. Éste no estaba en Constantinopla para la elección del Arzobispo, que tuvo lugar sin su consentimiento. A su regreso, el emperador convocó a un concilio que ilegalmente depuso a San Pablo, y lo desterró de la capital. En lugar del santo eligieron a Eusebio de Nicomedia, un hereje impío. El Arzobispo Pablo se retiró a Roma dónde otros obispos también fueron desterrados por Eusebio. Eusebio no gobernó la Iglesia de Constantinopla por mucho tiempo. Cuando murió, San Pablo fue restituido a Constantinopla, y fue recibido por su grey con amor. Pero Constancio II desterró al santo otra vez, y lo envió nuevamente a Roma. El Emperador Occidental Constante escribió una carta a su hermano y la envió a Constantinopla junto con el santo arzobispo desterrado, y san Pablo retomó el trono del episcopal. Pero pronto el piadoso Emperador Constante, defensor de la fe, fue asesinado. Y San Pablo fue desterrado otra vez, y enviado en el destierro a Armenia, a la ciudad de Cucusus dónde sufrió la muerte de un mártir. Cuando el Arzobispo estaba celebrando la Divina Liturgia , unos arrianos lo atacaron y lo estrangularon con sus propios ornamentos. Esto ocurrió en el año 350. (1) Arrio: sacerdote de Alejandría que consideraba que Jesús de Nazaret no era Dios sino tan sólo un ser humano. Lo cual al ir contra uno de los dogmas de la Iglesia es una herejía. (2) arrianos: Seguidores de la herejía de Arrio.


Mártires


498 Mrtires de la Persecucin a la FE en Espaa, Beatos
498 Mártires de la Persecución a la FE en España, Beatos
498 mártires que deram a vida por Cristo durante a perseguição religiosa dos anos trinta do século XX em Espanha foram beatificados em 28 de Outubro por Sua Santidade Bento XVI. Eles derramaram seu sangue pela fé durante a perseguição religiosa em Espanha, nos anos mil novecentos trinta e quatro, trinta e seis e trinta e sete. Entre eles há bispos, sacerdotes, religiosos, religiosas e fieis laicos, mulheres e homens; três deles tinham dezasseis anos e o mais velho setenta e oito. Este grupo tão numeroso de beatos manifestaram até ao martírio seu amor a Jesus Cristo, sua fidelidade à Igreja Católica e sua intercessão ante Deus por todo o mundo. Antes de morrer perdoaram a quem os perseguiam –e mais, rezaram por eles–, como consta nos processos de beatificação instruídos nas arquidioceses de Barcelona, Burgos, Madrid, Mérida-Badajoz, Oviedo, Sevilha e Toledo; e na diocese de Albacete, Ciudad Real, Cuenca, Gerona, Jaén, Málaga e Santander.
LISTADO POR ORDEN ALFABÉTICO
Abilio Sáiz López, O.P. - Adelfa Soro Bo, O.P. - Adolfo Jaime (Antonio Serra Hortal), F.S.C. - Adolfo Mariano (Mariano Anel Andreu), F.S.C. - Agapio (José Luis Carrera Comas), F.S.C. - Agapito León (Remigio Olalla Aldea), F.S.C. - Agrícola Rodríguez G. de los Huertos Sac. Dioc. - Agustín Renedo Martino, O.S.A. - Alberto (Nestor Vivar Valdivielso), F.M.S. - Alfonso del Sagrado Corazón de María, O.C.D. - Alfredo Fanjul Acebal, O.P. - Alonso Sánchez Hernández-Raner, O.F.M. - Álvaro Santos Cejudo, Laico - Amado Cubeñas Diego-Madrazo, O.P. - Anastasio Díez García, O.S.A. - Anastasio Garzón González, S.D.B. - Anastasio González Rodríguez, O.F.M. - Anastasio María Dorca Coromina, O.Carm. - Andrés Corsino M. Solé Rovira, O.Carm. - Andrés Gómez Sáez, S.D.B. - Andrés Jiménez Galera, S.D.B. Andrés Majadas Málaga, O.F.M. - Ángel Andrés (Lucio Izquierdo López), F.M.S. - Ángel Hernández-Ranera de Diego, O.F.M. - Ángel María Prat Hostench, O.Carm. Ángel María Presta Batlle, O.Carm. - Ángel Pérez Santos, O.S.A. - Ángeles (Mercedes Tuní Ustech), A.A.S.C. - Anselmo (Aniceto Falgueras Casellas), F.M.S. Antero Mateo García, Laico - Antolín (Antonio Roig Alibau), F.M.S. - Antolín Astorga Díaz, O.S.A. - Antonio Cid Rodríguez, S.D.B. - Antonio Enrique Canut Isús, S.D.B. Antonio Fernández Camacho, S.D.B. - Antonio María Arriaga Anduiza, O.S.A. Antonio María de Jesús, O.C.D. - Antonio Mohedano Larriva, S.D.B. - Antonio Pancorbo López, S.D.B. - Antonio Rodrigo Anton, O.F.M. - Antonio Rodríguez Blanco, Sac. Dioc. - Antonio Sáez de Ibarra López, O.F.M. - Antonio Torrero Luque, S.D.B. - Antonio Varona Ortega, O.P. Apolonia Lizarraga del Santísimo Sacramento, C.C.V. Arnoldo Julián (Jesús Juan Otero), F.S.C. Arturo García de la Fuente, O.S.A. Avelino Rodríguez Alonso, O.S.A. Balbino Villarroel Villarroel, O.S.A. Bartolomé Blanco Márquez, Laico Bartolomé Rodríguez Soria, Sac. Dioc. Baudillo (Pedro Ciordia Hernández), F.M.S. Belarmina de Jesús (Belarmina Pérez Martínez), A.A.S.C. Benedicto José (José Bardalet Compte), F.S.C. Benigno Prieto del Pozo, O.F.M. Benito Alcalde González, O.S.A. Benito Clemente (Félix España Ortiz), F.S.C. Benito Garnelo Álvarez, O.S.A. Benito Rodríguez González, O.S.A. Benito Velasco Velasco, O.S.A. Bernabé (Casimiro Riba Pi), F.M.S. Bernardino Álvarez Melcón, O.S.A. Bernardino Calle Franco, O.S.A. Bernardino Irurzun Otermín, O.P. Bernardo (Plácido Fábrega Juliá), F.M.S. Blasa de María (Juana Pérez de Labeaga García), A.A.S.C. Borja de Jesús (Mª Zenona Aranzábal Barrutia), A.A.S.C. Buenaventura García Paredes, O.P. Cándido Alberto (José Ruiz de la Torre), F.S.C. Carlos Jorge (Dalmacio Bellota Pérez), F.S.C. Carlos Rafael (Carlos Brengaret, Pujol), F.M.S. Carmelo Juan Pérez Rodríguez, S.D.B. Casta de Jesús (Teresa Vives y Missé), A.A.S.C. Catalina Caldés Socias, O.F.M. Cayetano José (Ramón Palos Gascón), F.S.C. Cecilia (Concepción Iglesias del Campo), A.A.S.C. Celestino Antonio (Ismael Barrio Marquilla), F.S.C. Celestino José Alonso Villar, O.P. Cipriano Alguacil Torredenaida, O.P. Cipriano Polo García, O.S.A. Cirilo Pedro (Cecilio Manrique Arnáiz), F.S.C. Claudio Julián García San Roma, O.S.A. Clemente de los Sagrados Corazones (Clemente López Yagüe), O.C.D. Conrado Rodríguez Gutiérrez, O.S.A. Constancio de S. José (José Mata Luis), O.C.D. Constantino Malumbres Francés, O.S.A. Crisóstomo (José Llorach Bretó), F.S.C. Cristóbal Iturriaga-Echevarría, O.P. Cruz Laplana y Laguna, Obispo Dámaso Arconada Merino, O.S.A. Dámaso Luis (Antolín Martínez Martínez), F.S.C. Daniel de la Sagrada Pasión (Daniel Mora Nine), O.C.D. Daniela de San Bernabé, C.M. Diego Hompanera París, O.S.A. Dionisio Luis (Mateo Molinos Coloma), F.S.C. Dionisio Martín (José Cesari Mercadal), F.M.S. Dionisio Terceño Vicente, O.S.A. Dionisio Ullívarri Barajuán, S.D.B. Domingo Alonso de Frutos, O.F.M. Domingo Sánchez Lázaro, Sac. Dioc. -Edmundo Ángel (Pedro Masó Llagostera), F.S.C. Eduardo del Niño Jesús, O.C.D. -Eduardo González Santo Domingo, O.P. Eduardo María Serrano Buj, O.Carm. Eleuterio Marne Mansilla, O.P. Elías María Garre Egea, O.Carm. Eliseo de Jesús Crucificado (Esteban Cuevas Casquero), O.C.D. Eliseo M. Fontdecava Quiroga, O.Carm. Eliseo María Maneus Besalduch, O.Carm. Eliseo Miguel Largo, O.P. Eliseo Vicente (Vicente Alberich Lluch), F.S.C. Emerío José (José Plana Rebugent), F.S.C. Emilio Arce Díez, S.D.B. Emilio Camino Noval, O.S.A. Enrique Canal Gómez, O.P. Enrique Izquierdo Palacios, O.P. Enrique Sáiz Aparicio, S.D.B. Enrique Serra Chorro, O.S.A. Enrique Vidaurreta Palma, Sac. Dioc. Epifanio Gómez Álvaro, O.S.A. Epifanio, (Fernando Suñer Estrach) F.M.S. Esiquio José (Baldomero Margenat Puigmitjá), F.S.C. Esperanza de la Cruz, C.M. Estanislao García Obeso, O.P. Estanislao Víctor (Augusto Cordero Fernández), F.S.C. Esteban Cobo Sanz, S.D.B. Esteban García García, S.D.B. Esteban García Suárez, O.S.A. Esteban Vázquez Alonso, S.D.B. Eufrasio del Niño Jesús (Barredo Fernández), O.C.D. Eufrosino María Raga Nadal, O.Carm. Eugenio Andrés Amo, O.P. Eugenio Cernuda Febrero, O.S.A. Eusebio Andrés (Eusebio Roldán Vielba), F.S.C. Eusebio del Niño Jesús (Ovidio Fernández Arenillas), O.C.D. Eustaquio (Luis Villanueva Montoya), F.S.C. Federico Cobo Sanz, S.D.B. Federico Herrera Bermejo, O.F.M. Felipa (Felipa Gutiérrez Garay), A.A.S.C. Felipe Barba Chamorro, O.S.A. Felipe José (Fermín Latienda Azpilicueta) , F.M.S. Felipe José (Pedro Juan Álvarez Pérez), F.S.C. Félix Alonso Muñiz, O.P. Félix de la Virgen del Carmen (Luis Gómez de Pablo), O.C.D. Félix Echevarría Gorostiaga, O.F.M. Félix Gómez-Pinto Piñero, O.F.M. Félix González Bustos, Sac. Dioc. Félix González Tejedor, S.D.B. Félix José (José Trilla Lastra), F.S.C. Félix León (Felíx Ayúcar Eraso), F.M.S. Félix Maroto Moreno, O.F.M. Félix Paco Escartín, S.D.B. Fernando Español, Sac. Dioc. Fernando M. Llovera Puigsech, O.Carm. Florencio Alonso Ruiz, O.S.A. Florencio Arnaiz Cejudo, S.M. Florencio Miguel (Ruperto García Arce), F.S.C. Florencio Rodríguez Guemes, S.D.B. Fortunato Andrés (Fortunto Ruíz Peña), F.M.S. Fortunato Arias Sánchez, Sac. Dioc. Fortunato Merino Vegas, O.S.A. Francésc Mayol Oliver, M.SS.CC. Francisca de la Encarnación (María Francisca Espejo y Martos), O.SS.T. Francisco Alfredo (Francisco Mallo Sánchez), F.S.C. Francisco Carlés González, O.F.M. Francisco Edreira Mosquera, S.D.B. Francisco Fernández Escosura, O.P. Francisco Fuente Puebla, O.S.A. Francisco José Martín López de Arroyave, S.D.B. Francisco López-Gasco Fernández- Largo, Sac. Dioc. Francisco Magín (Antonio Tost Llavería), F.S.C. Francisco Maqueda López, Subdiácono Francisco Marcos del Río, O.S.A. Francisco Míguez Fernández, S.D.B. Froilán Lanero Villadangos, O.S.A. Frumencio (Julio García Galarza), F.M.S. Gabino Olaso Zabala, O.S.A. Gabriel de la Anunciación, O.C.D. Gabriel Eduardo (Segismundo Hidalgo Martínez), F.M.S. Gabriela de San Juan de la Cruz, C.M. Gaudencio (Juan Tubau Perello), F.M.S. Gerardo Gil Leal, O.S.A. Gerardo Pascual Mata, O.S.A. Germán Caballero Atienza, O.P. Germán Martín Martín, S.D.B. Gil Felipe (Felipe Ruíz Peña), F.M.S. Gregorio Díez Pérez, O.P. Heliodoro Merino Merino, O.S.A. Heliodoro Ramos García, S.D.B. Herlinda (Aúrea González Fernández), A.A.S.C. Hermenegildo Lorenzo (Modesto Sáez Manzanares), F.S.C. Hermilo de San Eliseo (Pedro Ramón Rodríguez Calle), O.C.D. Hermógenes (Antonio Badía Andalé), F.M.S. Higinio de Mata Díez, S.D.B. Higinio Roldán Iriberri, O.P. Hilarión Eugenio (Eugenio Cuesta Padierna), F.S.C. Honesto María (Francisco Pujol Espinalt), F.S.C. Honorato Alfredo (Agustín Pedro Calvo), F.S.C. Honorio Hernández Martín, S.D.B. Hugo Julián (Julián Delgado Díez), F.S.C. Ildefonso Luis (José Llorach Bretó), F.S.C. Indalecio María (Marcos Morón Casas), F.S.C. Inocencio García Díez, O.P. Isabelino Carmona Fernández, O.P. Isaías María (Victoriano Martínez Martín), F.M.S. Isidro Mediavilla Campo, O.S.A. Isidro Ordoñez Díez, O.P. Ismael (Nicolás Ran Goñi), F.M.S. Jacinto García Riesco, O.P. Jacinto Martínez Ayuela, O.S.A. Jacob Samuel (José Enrique Chamayou Oulés), F.S.C. Jaime Bertino (Antonio Jaume Secases), F.S.C. Jaime de Santa Teresa, O.C.D. Jaime Ramón (Jaime Morella Bruguera), F.M.S. Jesús Largo Manrique, O.S.A. Jesús Villaverde Andrés, O.P. Joaquín de la Madrid Arespacochaga, Sac. Dioc. Joaquín de San José, O.C.D. Joaquín García Ferrero, O.S.A. Joaquín Ochoa Salazar, S.M. Jorge de San José, O.C.D. Josafat Roque (Urbano Corral González), F.S.C. José Agustín del Santísimo Sacramento (Tomás Mateos Sánchez), O.C.D. José Agustín Fariña Castro, O.S.A. José Álvarez Rodríguez, O.F.M. José Antonio Pérez García, O.S.A. José Aurelio Calleja del Hierro, O.S.A. José Benito (José Mas Pujobrás), F.S.C. José Blanco Delgado, S.D.B. José Carmelo (Gregorio Faci Molins), F.M.S. José Casas Ros, Seminarista José Dalmau Regas, O.S.A. José de Jesús María (José Vicente Hormaechea y Apoitia), O.SS.T. José de Vega Pedraza, O.F.M. José Delgado Pérez, O.P. José Federico (Nicolás Pereda Revuelta), F.M.S. José Gafo Muñiz, O.P. José Gando Uña, O.S.A. José Gutiérrez Arranz, O.S.A. José Joaquín Esnaola Urteaga, O.S.A. José Limón Limón, S.D.B. José López Piteira, O.S.A. José López Tascón, O.P. José Luis Palacio Muñiz, O.P. José María Azurmendi Mugarza, O.F.M. José María Cánovas Martínez, Sac. Dioc. José María Celaya Badiola, S.D.B. José María de la Dolorosa (Vicente Álamo Jiménez), O.C.D. José María Escoto Ruiz, O.Carm. José María García Tabar, O.P. José María Laguía Puerto, O.P. José María López Carrillo, O.P. José María Palacio Montes, O.P. José Mariano de los Ángeles, O.C.D. José Menéndez García, O.P. José Noriega González, O.S.A. José Peque Iglesias, O.S.A. José Polo Benito, Sac. Dioc. José Prieto Fuentes, O.P. José Santonja Pinsach, O.P. José Villanova Tormo, S.D.B. Josefa de Jesús (Josefa Boix Riera), A.A.S.C. Josefina Sauleda Paulis, O.P. Juan Baldajos Pérez, O.S.A. Juan Codera Marqués, S.D.B. Juan Crespo Calleja, O.P. Juan Crisóstomo (Juan Pelfort Planell), F.M.S. Juan de Jesús María (Juan Otazua y Madariaga), O.SS.T. Juan de la Virgen del Castellar (Juan Francisco Joya y Corralero), O.SS.T. Juan de Mata (Jesús, Mechon Franco), F.M.S. Juan de Mata Díez, Laico - Juan Duarte Martín, Diacono Juan Herrero Arroyo, O.P. Juan José de Jesús Crucificado, O.C.D. Juan Larragueta Garay, S.D.B. Juan Luis Hernández Medina, S.D.B. Juan María Puigmitjá Rubió, O.Carm. Juan Mendibelzúa Ocerin, O.P. Juan Monedero Fernández, O.S.A. Juan Pérez Rodríguez, O.S.A. Juan Sánchez Sánchez, O.S.A. Julián Navío Colado, O.F.M. Julián Zarco Cuevas, O.S.A. Julio Alfonso (Valeriano Ruíz Peral), F.S.C. Julio Marcos Rodríguez, O.S.A. Julio María Fincias, O.S.A. Julio Melgar Salgado, Sac. Dioc. Justino Alarcón Vera, Sac. Dioc. Justo Arévalo y Mora, Sac. Dioc. Justo Juanes Santos, S.D.B. Ladislao Luis (Isidro Muñoz Antolín), F.S.C. Lamberto Carlos (Jaime Mases Boncompte), F.S.C. Laureano Carlos (Pedro Sitjes Puig), F.M.S. Laurentino (Mariano Alonso Fuente), F.M.S. León Justino (Francisco del Valle Villar), F.S.C. Leonardo José (José María Aragonés Mateu), F.S.C. Leoncio Arce Urrutia, O.P. Leoncio Lope García, O.S.A. Leónides (Jerónimo Messegue Ribera), F.M.S. Leónides Francisco (Colóm González), F.S.C. Leopoldo José (Florentino Redondo Insausti), F.M.S. Liberio González Nombela, Sac. Dioc. Licarión (Ángel Roba Osorno), F.M.S. Lino Fernando (Victor Gutierrez Gómez), F.M.S. Lorenzo Arribas Palacio, O.S.A. Lorenzo Gabriel (José Figuera Rey), F.S.C. Lorenzo Santiago (Emilio Martínez de la Pera y Álava), F.S.C. Lucas de San José, O.C.D. Luciano Pablo (Germán García García), F.S.C. Luciano Ramos Villafruela, O.S.A. Lucila María de Jesús (Lucía González García), A.A.S.C. Lucinio Ruiz Valtierra, O.S.A. Ludovico María Ayet Canós, O.Carm. Luis Abia Melendro, O.S.A. Luis Blanco Álvarez, O.S.A. Luis de Jesús (Joseph-Louis Marcou Pecalvel) , F.S.C. Luis de San Miguel de los Santos (Luis de Erdoiza y Zamalloa), O.SS.T. Luis Echevarría Gorostiaga, O.F.M. Luis Furones Furones (Arenas), O.P. Luis Gutiérrez Calvo, O.S.A. Luis María de la Merced, O.C.D. Luis Martínez Alvarellos, S.D.B. Luis Suárez Valdés, O.S.A. Luisa de la Eucaristía (Luisa Pérez Andriá), A.A.S.C. Mª Dolores de Jesús Crucificdo (Mª Dolores Monzón Rosales), A.A.S.C. Mª Dolores de la Santísima Trinidad (Mª Dolores Hernández Santorcuato), A.A.S.C. Macario Sánchez López, O.S.A. Magdalena (Magdalena Pérez), A.A.S.C. Magdalena Fradera Ferragutcasas, C.M.F.Mamerto Carchano Carchano, Sac. Dioc. Manuel Álvarez Álvarez, O.P. Manuel Álvarez Rego de Seves, O.S.A. Manuel Borrajo Míguez, S.D.B. Manuel Fernández Ferro, S.D.B. Manuel Formigo Giráldez, O.S.A. Manuel Gómez Contioso, S.D.B. Manuel Gutiérrez Ceballos, O.P. Manuel Martín Pérez, S.D.B. Manuel Moreno Martínez, O.P. Manuel Santiago Santiago, O.P. Manuela del Sagrado Corazón (Manuela Arriola Uranga), A.A.S.C. Marcelino Ovejero Gómez, O.F.M. Marcelo de Santa Ana, O.C.D. Marcos Guerrero Prieto, O.S.A. Marcos Pérez Andrés, O.S.A. María de la Presentación (María García Ferreiro), A.A.S.C. María del Camen Zaragoza Zaragoza, O.P. María del Carmen Fradera Ferragutcasas, C.M.F.María Patrocinio de San José, O.Carm. María Refugio de San Ángelo, C.M. María Rosa Adrover Martí, O.P. María Rosa Fradera Ferragutcasas, C.M.F.Mariano de San José (Santiago Altolaguirre Altolaguirre), O.SS.T. Mariano León (Santos López Martínez), F.S.C. Mariano Revilla Rico, O.S.A. Martín Lozano Tello, O.F.M. Martiniano (Isidro Serrano Fabón), F.M.S. Mateo Garolera Masferrer, S.D.B. Matías Espeso Cuevas, O.S.A. Máxima de San José (Emilia Echeverría Fernández), A.A.S.C. Maximino Fernández Marínas, O.P. Máximo Valle García, O.S.A. Melchor del Espíritu Santo (Melchor Rodríguez Villastrigo), O.SS.T. Melchor del Niño Jesús (Melchor Martín Monge) O.C.D. Melchor Martínez Antuña, O.S.A. Miguel Beato Sánchez, Sac. Dioc. Miguel Cerezal Calvo, O.S.A. Miguel de Jesús (Jaime Puigferrer Mora), F.S.C. Miguel Díaz Sánchez, Sac. Dioc. Miguel Ireneo (Leocadio Rodríguez Nieto) , F.M.S. Miguel Iturraran Laucirica, O.S.A. Miguel Lasaga Carazo, S.D.B. Miguel Léibar Garay, S.M. Miguel María Solér Sala, O.Carm. Miguel Menéndez García, O.P. Miguel Molina de la Torre, S.D.B. Miguel Peiró Victori, Laico Miguel Rodríguez González, O.P. Miguel Sanrromán Fernández, O.S.A. Miguel Zarragúa Iturriaga, O.F.M. Miquel Pons Ramis, M.SS.CC. Miquela Rullan Ribot, O.F.M. Narciso Estenaga Echevarría, Obispo Nazario del Sagrado Corazón (Nazario del Valle González), O.C.D. Nemesio Díez Fernández, O.S.A. Nemesio García Rubio, O.S.A. Nicasio Romo Rubio, O.P. Nicolás de la Torre Merino, S.D.B. Nicolás de Mier Francisco, O.S.A. Olegario Ángel (Eudaldo Rodas Mas), F.S.C. Onofre (Salvio Tolosa Alsina), F.S.C. Otilia Alonso González, O.P. Ovidio Beltrán (Esteban Anuncibay Letona), F.S.C. Pablo Caballero López, S.D.B. Pablo García Sánchez, S.D.B. Pascual de Castro Herrera, S.D.B. Pau Noguera Trias, M.SS.CC. Pedro Alonso Fernández, O.S.A. Pedro Artolozaga Mellique, S.D.B. Pedro Buitrago Morales, Sac. Dioc. Pedro Carbajal Pereda, O.S.A. Pedro de la Varga Delgado, O.S.A. Pedro Ferrer Marín, O.Carm. Pedro Ibañez Alonso, O.P. Pedro José de los Sagrados Corazones (Pedro Jiménez Vallejo), O.C.D. Pedro Luis Luis, O.P. Pedro Martínez Ramos, O.S.A. Pedro Simón Ferrero, O.S.A. Pedro Tomás de la Virgen del Pilar, O.C.D. Pedro Tomás María Prat Coldecarrera, O.Carm. Pedro Vega Ponce, O.P. Perfecto Carrascosa Santos, O.F.M. Perfecto de la Virgen del Carmen (Perfecto Domínguez Monge) O.C.D. Pío Conde Conde, S.D.B. Plácido del Niño Jesús (José Luis Collado Oliver), O.C.D. Porfirio (Leoncio Pérez Gómez), F.M.S. Prima de Jesús ( Mª Prima Ipiña Malzárraga), A.A.S.C. Primitivo Sandín Miñambres, O.S.A. Prisciliano (José Mir Pons), F.M.S. Prudencia Canyelles Ginesta, Laica Prudencio de la Cruz (Prudencio Gueréquiz y Guezuraga), O.SS.T. Purificación de María (Purificación Martínez Vera), A.A.S.C. Rafale Rodríguez Mesa, S.D.B. Raimundo Eloy (Narciso Serra Rovira), F.S.C. Ramiro Alonso López, O.S.A. Ramón Alberto (Feliciano Ayúcar Eraso), F.M.S. Ramón de la Virgen del Carmen (José Grijalvo Medel), O.C.D. Ramón Eirín Mayo, S.D.B. Ramón Tejado Librado, O.F.M. Ramona Fossas Románs, O.P. Ramona Perramón Vila, O.P.Reginalda Reginalda Picas Planas, O.P.Reginaldo Hernández Ramírez, O.P. Ribogerto A. de Anta y de Barrio, Sac. Dioc. Ricardo Marcos Reguero, O.S.A. Ricardo Pla Espí, Sac. Dioc. Román Martín Mata, O.S.A. Romualdo de Santa Catalina, O.C.D. Rosa Jutglar Gallart, O.P.Rosaura de María (Rosa López Brochier), A.A.S.C.Ruperta (Concepción Vázquez Áreas), A.A.S.C. Sabino Ayastuy Errasti, S.M. Sabino Hernández Laso, S.D.B. Sabino Rodrigo Fierro, O.S.A. Salvador Fernández Pérez, S.D.B. Samuel Pajares García, O.S.A. Santiago (Serafín Zugaldía Lacruz), F.M.S. Santiago de Jesús (Santiago Arriaga y Arrien), O.SS.T. Santiago Franco Mayo, O.P. Santiago María (Santiago Sáiz Martínez), F.M.S. Santiago Mate Calzada, O.F.M. Santos (Santos Escudero Miguel), F.M.S. Saturnino Ortega Montealegre, Sac. Dioc. Saturnino Río Rojo, O.F.M. Segundo de Santa Teresa (Segundo García y Cabezas), O.SS.T. Senén García González, O.S.A. Severino Montes Fernández, O.S.A. Silvio (Victoriano Gómez Gutierrez), F.M.S. Simò Reynes Solivellas, M.SS.CC. Simón Miguel Rodríguez, O.F.M. Sinforosa de la Sagrada Familia (Sinforosa Díaz Fernández), A.A.S.C. Sulpicia del Buen Pastor (Dionisia Rodríguez de Anta), A.A.S.C. Teodosio Rafael (Diodoro López Hernando), F.S.C. Teódulo (Lucio Zudarie Aramendia), F.M.S. Teódulo González Fernández, S.D.B. Teófilo Montes Calvo, O.P. Teresa Cejudo Redondo, Laica Teresa Prats Martí, O.P.Tirso de Jesús María (Gregorio Sánchez Sancho), O.C.D. Tomás Alonso Sanjuán, S.D.B. Tomás Gil de la Cal, S.D.B. Tomás Sánchez López, O.S.A. Ubaldo Revilla Rodríguez, O.S.A. Valentín Díez Serna, O.F.M. Valentín Gil Arribas, S.D.B. Valeriano Luis (Nicolás Alberich Lluch), F.S.C. Vicente Álvarez Cienfuegos, O.P. Vicente Justino (Vicente Fernández Castrillo), F.S.C. Vicente Majadas Málaga, O.F.M. Vicente Peña Ruiz, O.P. Vicente Rodríguez Fernández, O.P. Vicente Toledano Valenciano, Sac. Dioc. Víctor Chumillas Fernández, O.F.M. Víctor Conrado (José Ambrós Dejuán), F.M.S. Víctor Cuesta Villalba, O.S.A. Víctor Gaitero González, O.S.A. Víctor García Ceballos, O.P. Victoriano Fernández Reinoso, S.D.B. Victoriano Ibáñez Alonso, O.P. Victorino José (José Blanch Roca), F.M.S. Victorio (Martín Anglés Oliveras), F.S.C. Vidal Luis Gómara, O.P. Vidal Ruiz Vallejo, O.S.A. Virgilio Edreira Mosquera, S.D.B. Virgilio, (Trifón Lacunza Unzu) , F.M.S. Vito José (José Miguel Elola Arruti), F.M.S. Vivencio (Juan Núñez Casado), F.M.S. Vulfrano (Ramón Mill Arán), F.M.S.
SIGLAS ORDEN RELIGIOSA
A.A.S.C Adoratrices Esclavas del Santísimo Sacramento y Caridad - C.C.V. Carmelitas de la Caridad – Vedruna - C.M. Carmelitas Misioneras - C.M.F. Misioneras del Corazón de María - F.H.M. Franciscanas Hijas de la Misericordia -F.M.S. Hermanos Maristas de la Enseñanza - F.S.C. Hermanos de las Escuelas Cristianas - La Salle - M.SS.CC. Misioneros de los Sagrados Corazones - O.C.D. Carmelitas Descalzos - O.Carm. Carmelitas. Orden del Carmen - O.F.M. Orden Franciscana – Franciscanos - O.P. Orden de Predicadores – Dominicos - O.S.A. Orden de San Agustín –Agustinos - O.SS.T. Orden de la Santísima Trinidad – Trinitarios - S.D.B. Sociedad Salesianos de Don Bosco – Salesianos - S.M. Compañía de María - Marianistas
93425 > Beati 498 Martiri Spagnoli Beatificati nel 2007 6 novembre 

91459 > Santa Beatrice di Olive Monaca cistercense  
94780 > Beato Bernardo de Apiano Mercedaro 
 
76320 > Santi Callinico e compagni Martiri  MR
 
91331 > Beata Cristina di Stommeln Mistica   MR
 
90424 > San Demetrio Vescovo  
92040 > Sant' Emiliano Vescovo  
90928 > San Felice di Genova Vescovo  
76310 > San Felice di Toniza Martire  MR
 
94775 > Beato Garcia Darlet Mercedario 
 
92324 > Sant' Iltuto (Iltud Farchog) Abate e fondatore  MR
 
76300 > San Leonardo di Limoges Eremita   MR
 
93162 > San Melanio Vescovo   MR
 
93019 > San Paolo Patriarca di Costantinopoli, martire  MR
 
94779 > Beato Pietro Amelio Mercedario 
 
92893 > San Protasio di Losanna Vescovo   MR
 
76330 > San Severo di Barcellona Vescovo e martire MR
 
92891 > Santo Stefano d’Apt Vescovo   MR
76340 > San Teobaldo di Dorat Sacerdote   MR
 
93489 > Beato Tommaso Jihyoe di Sant’Agostino Sacerdote agostiniano, martire 6  
90927 > San Valentino di Genova Vescovo  
93281 > San Vinnoco Abate  MR


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Nossa Senhora de Fátima, pediu aos Pastorinhos


“REZEM O TERÇO 

TODOS OS DIAS”

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ATENÇÃO:

Como os meus prezados leitores (poucos, mas bons) devem ter reparado, a edição de hoje já tem mais algumas alterações que eu venho fazendo dia a dia, desde o passado mês de Setembro, e, agora novamente estou utilizando o Windows Writer.
O meu computador continua a sofrer algumas interrupções (ou melhor, a Internet…) não está a trabalhar como eu desejaria, mas mesmo assim, vou conseguindo fazer esta tarefa. Espero que a todo o tempo isto se venha regularizando, a fim de poder entrar na NORMALIDADE.
Prevenindo novas suspensões que possam vir a acontecer, vou continuar a agendar as publicações diárias desta 1ª rubrica SANTOS DE CADA DIA, e também da 2ª - O ANTIGO TESTAMENTO
Quanto às restantes rubricas, com excepção dos SALMOS - que me parecem não serem lidos, - pois que quando são publicados, são-no no próprio dia e, portanto, não servirão de facto, de guia para alguém, pelo que estará suspensa a sua publicação até ver…
BENDITO SEJA DEUS.

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Localização geográfica da sede deste Blogue, no Porto

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Igreja da Comunidade de São Paulo do Viso

Nº 5 801 - SÉRIE DE 2024 - Nº (277) - SANTOS DE CADA DIA - 2 DE OUTUBRO DE 2024

   Caros Amigos 17º ano com início na edição  Nº 5 469  OBSERVAÇÃO: Hoje inicia-se nova numeração anual Este é, portanto, o 277º  Número da ...