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segunda-feira, 11 de novembro de 2013

Nº 1810 - (293 - 13) – 1ª Página - SANTOS DE CADA DIA - 11 de Novembro de 2013 - 6º ANO

e-mail dos blogues:  antoniofonseca40@gmail.com

6º ANO 

Nº 1810 - (293 - 13) – 1ª Página
11 de Novembro de 2013
009
Nº 1810 - (293-13) – 1ª Página
6º ANO DE PUBLICAÇÃO DESTE BLOGUE
Graças a Deus
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Do livro SANTOS DE CADA DIA de www.jesuitas.pt




MENAS, Santo

Mártir


Bispo (316-397)

MARTINHO DE TOURS, Santo

Bispo (316-397)

 SAN MARTN
Martín de Tours, Santo - Bispo
Conhecido também como São Martín Caballero

Nasceu S. Martinho no ano de 316, em Sabária da Panónia, atual Hungria. Seus progenitores foram certamente pagãos. O pai era oficial do exército romano e foi destinado a Pavia, onde o filho recebeu a primeira educação. Aos dez anos pediu para entrar na Igreja, contra a vontade dos seus, e pensava mesmo em retirar-se para o deserto. Para o libertar das influência cristãs, aos 15 anos o pai inscreveu-o no exército e obrigou-o ao juramento militar. Tratava o seu impedido em pé de igualdade, pois com ele comia, servia-o à mesa e até lhe limpava o calçado. 
Entre os 15 e os 18 anos, sendo ainda simples catecúmeno, devemos colocar o célebre episódio de Amiens, tão ingénuo e tão cristão.Era rigoroso Inverno e Martinho entrava na cidade, de volta dum passeio matutino. Um pobre, meio nu, estendeu-lhe a mão, pedindo esmola. Tirou a sua clâmide militar, cortou-a ao meio com a espada e entregou metade ao mendigo. A outra lançou-a às próprias costas. Naquela noite dormiu Martinho melhor do que nunca. O coração batia-lhe com os impulsos do bem praticado. Jesus Cristo apareceu-lhe vestido com o manto que ele tinha dado ao mendigo e disse-lhe: «Martinho, ainda catecúmeno, deu-me este vestuário». 
Era isto louvor e era também exortação a que entrasse definitivamente na Igreja pelo baptismo. Batizou-se provavelmente em Amiens, em 339, por altura da Páscoa, como era costume então. Continuou ainda dois anos no exército. Em 341, no acampamento de Worms, chamado pelo imperador Constante para receber uma gratificação, recusou-a e pediu licença para retirar-se do exército: «Até agora manejei as armas por ti; permite que daqui em diante as maneje por Deus». 
Martinho conhecia Santo Hilário e, logo que exonerado da obrigação militar, dirigiu-se a Poitiers. O santo Bispo pô-lo à prova durante algum tempo e depois decidiu-se a ordená-lo, convencido de que seria valiosos auxiliar. O nosso herói resistiu por humildade e só concordou, por então, em subir a exorcista. Em sonho comunicou-lhe Deus a vontade de que voltasse à pátria e evangelizasse os parentes. Santo Hilário deu-lhe licença, sob a condição de que voltasse, uma vez concluída a missão. Isto sucedeu pelo ano de 355
Na passagem pelos Alpes caiu nas mãos dos salteadores, confessou valentemente a sua fé de cristão e desarmou-os com a sua convicção profunda. Na Panónia converteu a mãe; voltou a Itália e soube que Santo Hilário tinha sido desterrado da sua diocese pelos gentios. Deteve-se algum tempo em Milão, até que o ariano Maxêncio o desterrou da cidade, depois de o mandar açoitar. 
Julgou ter cegado o momento de viver como solitário e retirou-se para a ilha Galinária, diante de Albenga, na costa de Génova. Em Abril de 360, soube que Santo Hilário tinha voltado a Poitiers e foi para lá, conforme a promessa que fizera. Expôs ao bispo os seus desejos de solidão e conseguiu licença de retirar-se para um lugar chamado Ligugé, junto a Poitiers.Lá construiu uma cabana e permaneceu 11 anos, entregue à oração e penitência. Depressa se lhe vieram reunir discípulos, atraídos pela sua fama. O mosteiro de Ligugé, o mais antigo das Gálias, converteu-se em refúgio para todos os que fugiam do mundo e em escola para os pagãos que desejavam entrar na Igreja. Foi também seminário de apóstolos que iriam evangelizar as Gálias. 
No ano de 371, S. Martinho foi elevado contra a vontade à sé episcopal de Tours. Em seguida, fundou junto da cidade o mosteiro de Marmoutier, que foi o paço episcopal do Santo. Lá tinha uma cela de madeira com o seu jardinzinho, onde descansava depois das excursões apostólicas. Daqui saiu, entre outros, S. Patrício o Apóstolo da Irlanda. Marmoutier foi grande centro de civilização e evangelização. O zelo de S. Martinho estendeu-se por quase toda a França e nunca temeu enfrentar-se com os poderosos, como o imperador Valentiniano I. Interveio eficazmente no processo contra o famoso Prisciliano (erros sobre a Santissima Trindade, Cristo, tendência rigorista, etc.) e tratou familiarmente com o imperador Máximo. Sempre ativo e apostólico, a morte surpreendeu-o numa viagem pastoral. Soube que em Candes havia desavenças e rivalidades entre o clero, e foi lá implantar a paz de Cristo, pressentindo que não voltaria ao seu descanso de Marmoutier. Do seu próximo fim avisou-o uma febre altíssima. Mandou que o deitassem numa cama de cinza «a única, dizia aos discípulos, sobre que deve morrer um cristão». Estava deitado de costas sobre o chão duro. Os discípulos quiseram pô-lo de lado, proporcionando algum descanso ao doente. Mas eles suplicou-lhes que «o deixassem olhar para o céu, para os seus olhos verem o caminho por onde a alma havia de dirigir-se para o seu Deus».
As lágrimas dos discípulos, que perdiam tão bom pai e mestre. pareceram, impressioná-lo um momento. Então voltou-se para Cristo e disse-lhe, humilde e resignado: «Senhor, se ainda posso fazer alguma coisa na terra, não recuso o trabalho. Quero somente a tua vontade». 
O demónio estava também a seu lado, e ele via-o monstruoso e cheio de raiva. Mas não tinha medo. Tinha vivido 80 anos e, desde os dez com a caridade de Cristo no coração. «Que fazes aqui? – increpou o espírito maligno –, mau animal? Não há em mim nada teu. Muito depressa serei recebido no seio de Abraão». E expirou com estas palavras nos lábios, a 8 de Novembro de 837. O seu corpo foi levado a Tours e enterrado no cemitério cristão, à entrada da cidade. 
A voz do povo canonizou-o. A sua vida, escrita por Sulpício Severo, chegou bem depressa a todo o Império; e durante a Idade Média faziam-se peregrinações ao túmulo de S. Martinho, quase tantas como aos sepulcros dos Apóstolos em Roma, A sua fama de taumaturgo transportava toda a espécie de enfermos e necessitados, com a esperança de alcançarem cura de qualquer doença que fosse, como se diz no Hino Iste Confessor, composto originariamente em honra do Santo
Quolibet morbo fuerint gravati 
Restituuntur. Veem-se curados de qualquer doença de que sofrerem. 
Do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt


MENAS, Santo
Mártir

Menas de Egipto, Santo
Menas de Egipto, Santo

O egipcíaco Menas era soldado cristão. Quando os imperadores Diocleciano (284-305) e Maximiano (286-305), respectivamente do Oriente e do Ocidente, perseguiam o Cristianismo, estava Menas no deserto a fazer penitência. Celebrando-se um dia festas estrondosas no aniversário natalício dos imperadores, foi Menas ao teatro onde o povo se achava reunido e aí fustigou acremente e em voz alta, para todos ouvirem, as superstições gentílicas daquela multidão desaforada. Preso sem demora, foi azorragado impiedosamente . Passava-se isto na Frígia, onde era governador Pirro. Levado para o cavalete, aí foi atormentado durante muito tempo, até que, cansados, os carrascos o abandonaram para, logo em seguida, lhe aplicarem chamas nas feridas. Não ficaram ainda por aqui aqueles lobos ferozes, insaciáveis de sangue. Arrastaram-no ainda sobre espinhos duríssimos muito tempo, até que que lhe decepou a cabeça uma espadeirada, pondo desta forma termo a tão horríveis cenas. Não satisfeitos ainda, lançaram o cadáver a uma fogueira. Os cristãos retiraram-no dali e sepultaram-no, sendo mais tarde transladado para Constantinopla. Do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt Ver também www.es.catholic e www.santiebeati.it


http://es.catholic.net/santoral
 

Bartolome el Joven de Rossano, Santo
Bartolome el Jovem de Rossano, Santo

Nos encontramos hoje com Bartolomé, nascido em Rossano (Calábria, Itália) no ano 980 e morto em 1055. Provinha de uma família de Constantinopla. Lhe puseram por nome Basilio. Desde pequeno teve uma inclinação muito marcada pelo estado religioso. Encomendaram sua educação aos monges dum mosteiro. Em pouco tempo de fazer seus votos, o enviaram a Monte Cassino. O abade de então era Nilo. Os dois juntos foram para Roma a ver o Papa Gregório V, e ver a forma de solucionar os enfrentamentos a que deu lugar o autoproclamado papa João XVI. A pouco tempo morreu Nilo. Sucedeu-lhe Bartolomé. Em seguida mandou construir uma igreja à Virgem; esteve no concílio lateranense de 1044, em que demostrou seus dotes diplomáticos aplacando as quezílias entre o duque Adenolfo e o príncipe de Salerno. Entabulou uma grande amizade com os Papas Bento VIII e IX, logrando que Bento IX abdicasse e fosse para o mosteiro. Bartolomé morreu no ano 1055. Foi uma pessoa muito inteligente. Escreveu um excelente livro titulado “Tipicón”, que é um código litúrgico-disciplinar para reger os mosteiros. E junto a esta obra há que citar também a magnífica biografia de seu amigo santo Nilo. Pío XII, no nono centenário de sua morte, o chamou “luminária da Igreja e ornamento da sede apostólica”. ¡Felicidades a quem leve este nome!

Marina Omura, Santa 
Virgem e Mártir

Marina Omura, Santa
Marina Omura, Santa

Nasceu no Japão. Em 1626 ingressa na Terceira Ordem Dominicana, sendo de grande ajuda para os missionários. Presa em 1634, é submetida a vergonhosas humilhações e finalmente conduzida à fogueira, dando um sublime exemplo de "mulher forte". São muito escassos os dados que se conhecem sobre o nascimento, baptismo e família desta insigne mártir de Japão. Seus biógrafos nos dizem dela que «era exemplo para todos os cristãos de Omura».Se diz também dela que sua caridade era tal, que sua casa era o refúgio tanto dos missionários como dos cristãos persegui­dos. Ali acudiam quantos se achavam no transe da prova para recobrar o ânimo e as forças perdidas. Para ver mais sobre seus 15 companheiros mártires no Japão faz "click" AQUI


Teodoro el Estudita, Santo
Teodoro el Estudita, Santo

São Platão, Abade do mosteiro de Simbóleon no Monte Olimpo, em Bitinia, tinha um cunhado cujos três filhos foram a estabelecer-se em suas possessões de Sakkoudion, perto do Monte Olimpo, para levar aí vida eremítica. O mais fervoroso dos três irmãos era o mais velho, Teodoro, que ia cumprir vinte e dois anos. Os jovens persuadiram a São Platão para que renunciasse ao governo de sua abadia e se encarregasse de governar aos ermitãos de Sakkoudion. Mais tarde, São Teodoro foi enviado a Constantinopla para receber a ordenação sacerdotal. O jovem fez tais progressos na virtude e no saber, que seu tio Platão lhe confiou a direção da comunidade com o consentimento unânime. O jovem imperador Constantino IV se divorciou de sua esposa e se casou com Teódota, que era parente de São Platão e São Teodoro. Ambos protestaram contra esse abuso. Constantino, que desejava ganhar a Teodoro, lhe fez promessas e tratou especialmente bem a seus parentes. Como não obteve nenhum resultado, Constantino foi então aos banhos de Brusa, perto de Sakkoudion, com a esperança de que São Teodoro fosse fazer-lhe uma visita de cumprimentos; mas nem o abade, nem nenhum de seus monges se apresentaram a recebê-lo. O imperador regressou furioso a seu palácio e imediatamente enviou um pelotão de soldados com ordens de desterrar a Teodoro e a seus demais seguidores. Todos foram desterrados para Tessalónica, onde se publicou um édito que proibia aos habitantes dar-lhes asilo e ajudá-los, de sorte que nem os monges da região se atreveram a estender-lhes a mão. São Platão, já muito ancião, foi encerrado numa cela em Constantinopla. São Teodoro lhe escreveu desde Tessalónica um relato da viagem, em que lhe contava as vicissitudes que haviam atravessado ele e seus companheiros e expressava sua admiração por seu antigo mestre. O exílio só durou alguns meses. A forma em que terminou, é um exemplo característico da ambição brutal que reinava aí naquela época. Com efeito, o ano 797, Irene, a mãe do imperador, destronou a seu filho e mandou tirar-lhe os olhos. Irene, que reinou seis anos, chamou do desterro a Teodoro e seus companheiros. O santo regressou a Sakkoudion e reorganizou o mosteiro, mas no ano 799, como o mosteiro era uma presa fácil para os árabes, os monges refugiaram-se dentro das muralhas da cidade. Então, se confiou a São Teodoro a direção do célebre mosteiro de Studios, que o cônsul Studius havia construído em 463, numa viagem que fez de Roma a Constantinopla. Constantino Coprónimo havia expulsado os monges, de sorte que quando chegou São Teodoro apenas havia uma dezena. Bajo su gobierno, el monasterio llegó a tener un millar de habitantes, entre monges y criados. En materia de legislación monástica, Teodoro fue quien más contribuyó a desarrollar la tradición procedente San Basilio. San Atanasio el Lauriota aplicó la legislación de San Teodoro en el Monte Athos y de ahí se extendió a Rusia, Bulgaria y Servia, donde todavía es la base de la vida monástica. San Teodoro fomentó los estudios y las artes; la escuela de caligrafía que fundó fue famosa durante largo tiempo. Los escritos del santo constituyen una serie de sermones, instrucciones, himnos litúrgicos y tratados de ascética monástica, en los que se muestra muy moderado, si se le compara con otros orientales. El santo dijo en cierta ocasión a un ermitaño: "No practiquéis la austeridad para satisfacer vuestro amor propio. Comed pan, bebed alguna vez, usad zapatos en invierno y comed carne cuanto os haga falta." Teodoro gobernó apaciblemente el monasterio durante ocho años, en medio del remolino de la política imperial, hasta que la cuestión del adulterio de Constantino volvió a surgir. El emperador Nicéforo I eligió al futuro San Nicéforo, que era entonces laico, para ocupar la sede patriarcal de Constantinopla. Como San Nicéforo no había recibido las órdenes, San Teodoro, San Platón y otros monjes se opusieron al nombramiento. El emperador los tuvo presos durante veinticuatro días, al cabo de los cuales, a instancias de Nicéforo y de un reducido grupo de obispos, restituyó la jurisdicción al sacerdote José, que había sido degrado por haber bendecido el matrimonio de Constantino IV con Teódota. San Teodoro y otros se negaron a mantener la comunión con José y a aceptar la decisión de que el matrimonio había sido válido. Así pues, San Teodoro, San Platón y José (que era hermano de San Teodoro y arzobispo de Tesalónica) , fueron aprisionados en la Isla de la Princesa. Teodoro explicó el asunto por carta al Papa, y San León III le, contestó alabando su prudencia y su constancia. Los enemigos de Teodoro habían hecho correr en Roma el rumor de que este había caído en la herejía y estaba despechado por no haber sido nombrado patriarca, de suerte que San León III prefirió abstenerse de un juicio definitivo. Los monjes estuditas fueron dispersados en diferentes monasterios y muy matratados. El destierro de San Teodoro y sus compañeros duró dos años, hasta la muerte del emperador Nicéforo, ocurrida el año 811 Teodoro y el patriarca Nicéforo se reconciliaron, ya que su actitud en el doloroso problema de la veneración de las imágenes era idéntica. En nuestro artículo sobre San Nicéforo (13 de marzo) hemos dado ya ciertos detalles sobre la segunda persecución iconoclastaque tuvo lugar durante el reinado de Leo V, el Armenio. San Teodoro negó abiertamente que el emperador tuviera derecho a inmiscuirse en los asuntos eclesiásticos y, el Domingo de Ramos cuando San Nicéforo había sido ya expulsado, ordenó a sus monjes que saliesen a la calle en solemne Procesión con las sagradas imágenes, cantando un himno que comienza así: "Reverenciamos tu sagrada imagen, bendito santo." Desde ese momento, San Teodoro se convirtió en el jefe del movimiento ortodoxo. Como continuase en la defensa del culto a las imágenes, el emperador le desterró a Misia, desde donde continuó exhortando a los fieles por cartas de las que se conservan algunas. Cuando se descubrió su correspondencia, el emperador le desterró a Bonita, en la Anatolia, y mandó decir al carcelero, Nicetas, que flagelase a su víctima. Aquél vio conmovido la alegría con que San Teodoro se despojaba de su túnica y ofrecía al látigo su cuerpo consumido por los ayunos y, lleno de compasión, hizo salir de la mazmorra a todos los presentes, colocó una zalea de borrego sobre el lecho del santo y descargó sobre ella los golpes para que los oyesen los que se hallaban afuera. Finalmente, Nicetas se rasguñó los brazos para manchar con su sangre el látigo y salió a mostrarlo a los otros. San Teodoro pudo escribir más cartas a los fieles, a los patriarcas y una al Papa Pascual, a quien decía: "Escucha, obispo apostólico, pastor que Dios ha puesto para guiar el rebaño de Jesucristo: tú has recibido las llaves del Reino de los Cielos, tú eres la piedra sobre la que ha sido edificada la Iglesia, tú eres Pedro, puesto que ocupas su sede. Ven en ayuda nuestra". El Pontifice escribió a Constantinopla algunas cartas, que resultaron infructuosas. Entonces, San Teodoro le escribió para agradecerle con estas palabras: "Tú has sido desde el principio la fuente pura de la ortodoxia, tú eres el puerto seguro de la Iglesia universal, su amparo contra las acometidas de los herejes y la ciudad de refugio que Dios nos ha dado". San Teodoro y su fiel discípulo Nicolás, estuvieron presos en Bonita du :rante tres años. Sus sufrimientos eran indecibles: en el invierno, el frío era muy intenso; en el verano, se ahogaban de calor y padecían hambre y sed, pues los guardias sólo les echaban por una claraboya un trozo de pan cada tercer día. San Teodoro afirma que muchas veces creyó morir de hambre y añade: Pero Dios es todavía demasiado misericordioso con nosotros." Probablemente hubiesen muerto de hambre, si un oficial de la corte que visitó la cárcel por casualidad, no hubiese ordenado que se les diese bien de comer. El emperador interceptó una carta en la que el santo exhortaba a los fieles a desafiar a la infame secta de los iconoclastas, ordenó al prefecto del oriente que castigase al autor. El prefecto no se dejó ganar por la compasión, como el carcelero Nicetas y mandó azotar al monje Nicolás, a quien Teodoro había dictado la carta, y a éste le condenó a sufrir cien azotes. Después de la tortura, los verdugos dejaron al santo tirado en el suelo durante largo tiempo, expuesto a los rigores del frío de febrero. San Teodoro no pudo comer ni dormir durante muchos días y, si escapó con vida, fue gracias a Nicolás que olvidó sus propios sufrimientos, le alimentó gota a gota con una cucharita y le vendó sus heridas, no sin antes cortarle los trozos de carne infectada en las llagas. San Teodoro sufrió lo indecible durante tres meses. Antes de que estuviese totalmente restablecido, se presentó un oficial imperial con el encargado de conducirle a Esmirna, junto con Nicolás. Durante el día caminaban a marchas forzadas y, por la noche, se los encadenaba. El arzobispo de Esmirna, que era un iconoclasta furibundo, mandó vigilar estrechamente al santo y llegó a decirle que iba a pedir que el emperador le mandase decapitar o, por lo menos, cortarle la lengua. Pero la persecución terminó el año 820 con el asesinato de quien la había provocado. El sucesor de Leo, Miguel el Tartamudo, fingió al principio suma moderación y levantó las sentencias de destierro. San Teodoro el Estudita regresó al cabo de siete años de prisión y escribió una carta de agradecimiento al emperador, exhortándole permanecer unido a Roma -la primera de las Iglesias- y a permitir el culto de las imágenes. Pero Miguel se negó a permitir el culto de las imágenes y a devolver sus cargos al patriarca, al abad de Studios y a todos los prelados ortodoxos que no estuviesen de acuerdo con esa medida. San Teodoro, después de hacer vanos intentos por convencer al emperador, partió de Constantinopla (en realidad era una forma de destierro) e hizo un recorrido por los monasterios de Bitinia para alentar y reconfortar a sus partidarios, "El invierno ha pasado ya -les decía-, pero aún no ha llegado la primavera. El cielo se despeja hay buenas esperanzas. El fuego está ya apagado, pero las cenizas humean todavía." La influencia de San Teodoro llegó a ser tan grande, que los monjes en general y los estuditas en particular se convirtieron en el baluarte de la ortodoxia. Algunos de los discípulos del santo fueron a reunirse con él en monasterio de la península de Akrita. A principios de noviembre de 826, San Teodoro enfermó ahí. Al cuarto día de su enfermedad, pudo ir hasta la iglesia a celebrar el santo sacrificio, pero el mal fue en aumento, y el santo dictó a su secretario sus últimas instrucciones. Dios le llamó a Sí el siguiente domingo 11 de noviembre. Sus restos fueron transportados al monasterio de Studios dieciocho años más tarde. En el oriente hay gran veneración por San Teodoro el Estudita. El Matirologio Romano dice que es "famoso en toda la Iglesia". El santo merece elogio como legislador monástico, como defensor de la suprema autoridad Roma y como valiente propugnador del culto de las imágenes, por el que sufrió. San Teodoro hizo la guerra a los iconoclastas por motivos teológicos no porque considerara las imágenes como un adorno esencial de las iglesias, ya que desaprobaba absolutamente la representación pictórica de los vicios, de las virtudes y otros "excesos injustificados de la fantasía religiosa". Por otra parite, no creía que la devoción a las imágenes fuese absolutamente necesaria (él mismo parece haberla practicado muy poco), sino sólo una ayuda para los "hermanos más débiles". En sus instrucciones sobre la oración habla de la unión de mente y el corazón con Dios sin la ayuda exterior de las imágenes. Pero comprendía claramente que negar la validez del culto a las imágenes, equivalía negar la validez de ciertos principios teológicos esenciales. Se conservan muchos escritos de San Teodoro, entre los que hay cartas, tratados sobre la vida monástica y el culto de las imágenes, sermones y cierto número de himnos. Dichos escritos reflejan su integridad y despego del mundo, que rayan en ese puritanismo que caracterizó a muchos de sus discípulos y que en algunos de sus sucesores llegó a extremos que turbaron la paz de la Iglesia. En PG., vol. XCIX, hay dos biografías de San Teodoro y otros documentos relerentes a él, así como sus escritos. Su vida estuvo tan íntimamente relacionada con las controversias de la época que, para comprenderla, hay que referirse a las obras de historia general de Iglesia. Véase Pargoire, L´Eglise Byzantine de 527 a 874 (1923); Hefele-Leclercq, Histoire des Concites, particularmente lib. 18, vol. III, pte. 2; Mons. Mann, Lives of the Popes vol. II, pp. 795-858; y Bréhier, La Querelle des lmages (1904). Entre las obras más directamente relacionadas con San Teodoro, mencionaremos a J. Hausherr, St Théodore.,. d´apres ses catécheses (1926), en la colección Orientalia Christiana, n. 22; Alice Gardner Teodore of Studium (1905); H. Martin, St Théodore (1906); Dobschütz, Methodius una Studiten, en Byzantinische Zeitschrilt, vol. XVIII (1909), pp. 41-105; y G. A. Schn´ Der hl. Theodor van Studion (1900). En Analecta Bollandiana hay varios artículos San Teodoro. El P. C. Van de Vorst publicó por primera vez el elogio del santo Teófanes (vol. XXXI, 1912) y otro texto griego sobre la traslación de sus reliquias ( XXXII), así como un estudio de sus relaciones con Roma y otro sobre el "catecismo breve de San Teodoro (vol. XXXIlI). Véase también en DAR., el artículo sobre la actitud del santo en la controversia iconoclasta (vol. VII, cc. 272-284). El príncipe Max de Sajonia publicó una excelente semblanza de tipo popular, titulada Der hl. Theodor (1929); y cf. N. H. Baynes y C. L. B. Moss, Brzantium (1948).

bispo

 

Etimologicamente significa “estio”. Vem da língua latina. O Senhor disse: “Ainda que vossos pecados fossem como a erva, branquearão como a neve; ainda que fossem vermelhos como o carmesim, como a lã ficarão”. Te parecerá raro este nome entre os milhares e milhares de nomes de santos que há nos calendários. Foi um bispo do século V. Existe em Roma o Campo de Verano, isto é, o Campo da Primavera. Hoje está junto à basílica de são Lourenço, o cemitério ais visitado pelos romanos. São Verano foi bispo de França, um século depois de outro grande bispo, o mais querido e famoso em França, são Martinho de Tours. Foi bispo da Provenza, hoje e sempre tão predileta para os pintores por causa de seus tons e de sua luminosidade. O lugar em que exerceu seu apostolado episcopal se chama Vence. Era filho de Euquério, bispo de Lyon, e tinha um irmão que se chamava Solonio. O pai ajudou incansavelmente com sua entrega e seu bom exemplo a que seus filhos fossem santos no episcopado. Para os preparar bem, os enviou ao mosteiro melhor daquelas cercanias, o de Lérins. Com o tempo, e dada sua boa preparação intelectual e religiosa, foram nomeados respectivamente bispo de Vence e de Genebra. Os Papas os apreciam muito, sobretudo Leão I e HilárioVerano lhes escrevia a miúdo. Numa de suas cartas, lhes dizia:"Eu, Verano, escrevo ao Papa, a que represento no apostolado; Escrevo a sua beatitude e lhe rogo que reze por mim".


Vicenta Mara (Luisa) Poloni, Beata

Vicenta María (Luisa) Poloni, Beata
Martirológio Romano: Em Verona, Itália, beata Vicenta María Poloni, fundadora do Instituto das Irmãs da Misericórdia de Verona. (1855) Etimologicamente: Vicenta = Aquela que é vencedora, é de origem latina. 

Etimologicamente: María = Aquela senhora bela que nos guia, é de origem hebraica. 
Em 21 de setembro de 2008 foi beatificada Vicenta María Poloni Vicenta María Poloni, fundadora do Instituto das Irmãs da Misericórdia de Verona, nascida em Verona em 26 de Janeiro de 1802 e morta em 11 de novembro de 1855. A casa onde nasceu Luisa (Luigia) Poloni se encontra no número 8 da “Piazza delle Erbe”, onde os pais atendem um negócio de comestíveis e ervanária. Sua família, sustentada por profundos princípios cristãos e tocada por muitos acontecimentos dolorosos, é para Luigia o lugar mais rico de estímulos e de formação. Sua inteligência prática e concreta, sua atitude reservada e amável, qualidades que a caracterizam, facilitam sua disposição ao serviço sério e gratuito. Desde muito jovem, se entrega aos irmãos em grave necessidade e aos numerosos sobrinhos que a veem como a uma mamã. Após a morte do pai, graves problemas económicos desequilibram a família. Luigia então desenvolve e pratica qualidades de manager, na condução e na administração da família, sem descuidar a assistência como voluntária, na Instituição do Asilo de anciãos da cidade. O sacerdote Carlos Steeb, seu diretor espiritual, que a aprecia muito e confia nas suas qualidades, lhe diz: “Minha filha, o Senhor a quer Fundadora de um Instituto de Irmãs da Misericórdia, nenhuma dificuldade a atemorize ou a detenha, para Deus nada é impossível”. Luigia, segura de que seu caminho, já marcado por uma caridade insone, lhe dava um desígnio que só Deus conhece, com simplicidade e confiança filial no Pai misericordioso, contesta: “Eu sou a mais incapaz de todos mas o Senhor se serve, às vezes, dos instrumentos mais débeis para levar a cabo seus desígnios: que se cumpra sua vontade”. Em 2 de novembro de 1840, Luigia Poloni, avalizada e acompanhada pelo padre Carlos Steeb, inicia o Instituto de Irmãs da Misericórdia. Seu serviço humilde e precioso às pessoas anciãs e aos órfãos abandonados, encontra sua mais alta expressão no serviço de Mãe e Mestra de numerosas jovens que, imitando seu exemplo, aprendem a doar na humildade, simplicidade e caridade sua vida a Deus como irmãs da Misericórdia. Luigia Poloni, que ao emitir os votos religiosos toma o nome de Irmã Vicenta María, morre em 11 de novembro de 1855, deixando como último testamento de seu afecto para com suas irmãs uma só coisa: A caridade. Instituto Irmãs da Misericórdia de Verona, fundado em 2 de novembro de 1840 em Verona, Itália, pelo beato Carlos Steeb (sua comemoração em 15 de dezembro), e a beata Madre Vicenta María Poloni, o Instituto Irmãs da Misericórdia de Verona tem como carisma honrar a Nosso Senhor Jesus Cristo, servindo-o corporal e espiritualmente nas pessoas dos pobres, meninos, jovens, anciãos, enfermos, encarcerados e abandonados, mediante suas catividades e obras em escolas, paróquias, hospitais, asilos para anciãos, salas de primeiros auxílios em bairros necessitados, cárceres, etc..

Julio Alameda Camarero y compañeros, Beatos
Religiosos y Mártires
 
Julio Alameda Camarero y compañeros, Beatos

Julio Alameda Camarero y compañeros, Beatos

Martirologio Romano: En Tarragona, España, Beatos Manuel Borrás Ferré Obispo Auxiliar de Tarragona, Agapito Modesto religioso lasallista y 145 compañeros, asesinados por odio a la fe. ( 1936-39) 

Fecha de beatificación: 13 de octubre de 2013, durante el pontificado de S.S. Francisco.

Natural de Castroceniza (Burgos). Nació el 28 de mayo de1911, hijo de Mateo y Brígida, labradores. Bautizado el 30 del mismo mes y año con el nombre de Julio, dándole por patrón a San Fernando III, rey de España. Recibió el sacramento de la confirmación el 30 de junio de1923. 

Según el padrón de habitantes de Tarragona de 1936 figura con 10 años de residencia en el convento de Carmelitas, C/ Augusto 23, lo que situaría su ingreso en el Instituto de Hermanos Carmelitas de la Enseñanza en 1926 a los 15 años. Esta fecha es confirmada por el sacerdote Victor Subiñas, que confiesa ser el que le llevó a Tarragona como postulante en abril de ese año desde Covarrubias. Según carta de su hermano Maximiano Alameda (Madrid, 7 de junio de 1939) pertenecía al Instituto desde abril de 1928, posiblemente se considere esta fecha como su ingreso en el noviciado a los 17 años.

El H. Julio escribió desde Tarragona su última carta a su familia en junio de 1936. Estallado el alzamiento nacional el 18 de julio de 1936, la guerra civil hizo presa del suelo español. El 21 del mismo mes el H. Julio se refugió junto con los demás miembros de su comunidad menos el superior general Cosme de Ocerín, en la casa de los padres del H. Buenaventura Toldrá en Tarragona. La policía registró la casa sin consecuencias, pero el 25 de julio de 1936 se presentaron en ella seis milicianos en su busca y los llevaron presos al vapor-cárcel Río Segre, donde permanecieron cuatro meses pasando calamidades y tortura física y moral. 

El 10 de noviembre de 1936 a las 10:30 de la mañana, el supuesto comandante del barco y miembro de la FAI, Juan Ballesta, junto con el miliciano Recasens, conocido con el mote El Sec de la Matinada y famoso por sus atrocidades, visitaron a los prisioneros. La indicación fue ésta: Aquí están todos. Al día siguiente un grupo de milicianos encabezados por El Sec hicieron formar en cubierta a los presos examinando detenidamente si tenían o habían tenido tonsura. Al pasar el H. Julio Alameda y ser interrogado por su estado, contestó con valentía: Soy religioso ante Dios y los hombres. Esta confesión fue como confirmar su sentencia de muerte, pero un amigo de los Hermanos Carmelitas consiguió que no los incluyeran en la lista. Al constatar que no los llamaban para formar la fila, los Hermanos, de común acuerdo, dijeron: Nosotros somos carmelitas. Y los milicianos los agruparon en la fila. El testigo don Timoteo Zanuy declaró que los oía rezar una especie de salmo. En efecto, se trataba del salmo 50: Misericordia, Dios mío por tu bondad, por tu inmensa compasión..

En la madrugada del 11 de noviembre de 1936, el H. Julio Alameda, de 25 años, era fusilado con un total de 23 personas más, religiosos, sacerdotes y seglares, en la tapia del cementerio de Torredembarra (Tarragona). Junto al estruendo de las balas se escucharon dos voces: ¡Viva Cristo Rey!. Los restos fueron inhumados en una fosa común en el cementerio de la mencionada población y allí permanecieron hasta el 14 de noviembre de 1941 en que se hizo solemne traslado a la iglesia de los Carmelitas Descalzos en Tarragona junto a los otros mártires del Carmelo Teresiano. 

Integran este grupo de mártires:


1.- Manuel Borrás Ferré, Obispo Auxiliar de Tarragona

66 sacerdotes diocesanos y 2 seminaristas

2.- Magín Albaigés Escoda, sacerdote diocesano;
3.- Ramón Artiga Aragonés, sacerdote diocesano;
4.- Josep Badía Minguella, sacerdote diocesano;
5.- Joaquim Balcells Bosch, sacerdote diocesano;
6.- Pablo Bertrán Mercadé, sacerdote diocesano;
7.- Jocund Bonet Mercadé, sacerdote diocesano;
8.- Josep Bru Boronat, sacerdote diocesano;
9.- Josep María Bru Ralduà, sacerdote diocesano;
10.- Tomás Capdevila Miquel, sacerdote diocesano;
11.- Joan Ceró Cedó, sacerdote diocesano;
12.- Magín Civit Roca, sacerdote diocesano;
13.- Josep Civit Timoneda, sacerdote diocesano;
14.- Josep Colom Alsina, sacerdote diocesano;
15.- Francisco Company Torrelles, sacerdote diocesano;
16.- Lluìs Domingo Mariné, sacerdote diocesano;
17.- Jerónimo Fábregas Camí, sacerdote diocesano;
18.- Isidre Fàbregas Gils, sacerdote diocesano;
19.- Pere Farrés Valls, sacerdote diocesano;
20.- Joan Farriol Sabaté, sacerdote diocesano;
21.- Narcís Feliu Costa, sacerdote diocesano;

22.- Pau Figuerola Rovira, sacerdote diocesano;
23.- Josep Garriga Ferrer, sacerdote diocesano;
24.- Josep Gassol Montseny, seminarista;
25.- Joan Gibert Galofré, sacerdote diocesano;
26.- Pau Gili Pedrós, sacerdote diocesano;
27.- Enric Gispert Domènech, sacerdote diocesano;
28.- Josep Gomis Martorell, sacerdote diocesano;
29.- Agapito Gorgues Manresa, sacerdote diocesano;
30.- Miguel Grau Antolí, sacerdote diocesano;
31.- Agustí Ibarra Anguela, sacerdote diocesano;
32.- Lluís Janer Riba, sacerdote diocesano;
33.- Dalmau Llebaria Torné, sacerdote diocesano;
34.- Josep Mañé March; sacerdote diocesano;
35.- Ramon Martí Amenós, sacerdote diocesano;
36.- Rafael Martí Fugueras, sacerdote diocesano;
37.- Josep Masquef Ferré, sacerdote diocesano;
38.- Francesc Mercader Randé, sacerdote diocesano;
39.- Josep Mestre Escoda, sacerdote diocesano;
40.- Aleix Miquel Rossell, sacerdote diocesano;
41.- Joan Montpeó Masip, seminarista;

42.- Antoni Nogués Martí, sacerdote diocesano;
43.- Josep M. Panadés Tarré, sacerdote diocesano;
44.- Josep Padrell Navarro, sacerdote diocesano;
45.- Antoni Pedro Minguella, sacerdote diocesano;
46.- Eladi Peres Bori, sacerdote diocesano;
47.- Andreu Prats Barrufet, sacerdote diocesano;
48.- Antoni Prenafeta Soler, sacerdote diocesano;
49.- Joan Roca Vilardell, sacerdote diocesano;
50.- Pere Rofes Llauradó, sacerdote diocesano;
51.- Joan Rofes Sancho, sacerdote diocesano;
52.- Pau Roselló Borgueres, sacerdote diocesano;
53.- Josep Roselló Sans, sacerdote diocesano;
54.- Miquel Rué Gené, sacerdote diocesano;
55.- Miquel Saludes Ciuret, sacerdote diocesano;
56.- Pio Salvans Corominas, sacerdote diocesano;
57.- Josep M. Sancho Toda, sacerdote diocesano;
58.- Jaume Sanromà Solé, sacerdote diocesano;
59.- Estanislau Sans Hortoneda, sacerdote diocesano;
60.- Lluís Sans Viñas, sacerdote diocesano;
61.- Sebastià Tarragó Cabré, sacerdote diocesano;


62.- Jaume Tarragó Iglesias, sacerdote diocesano;
63.- Joan Tomàs Gibert, sacerdote diocesano; 
64.- Isidre Torres Balsells, sacerdote diocesano;
65.- Joan Vernet Masip, sacerdote diocesano;
66.- Francesc Vidal Sanuy, sacerdote diocesano,
67.- Miquel Vilatimó Costa, sacerdote diocesano;
68.- Pau Virgili Monfà, sacerdote diocesano;
69.- Francesc Vives Antich, sacerdote diocesano;

2 sacerdotes y 5 religiosos claretianos


70.- Jaume Mir Vime, sacerdote claretiano;
71.- Frederíc Vila Bartolì, sacerdote claretiano; 
72.- Antoni Capdevilla Balsells, religioso claretiano;
73.- Sebastián Balcells Tonijuan, religioso claretiano;
74.- Antoni Vilamassana Carulla, religioso claretiano;
75.- Pau Castellá Barberá, religioso claretiano;
76.- Andreu Felíu Bartomeu, religioso claretiano;

3 sacerdotes y 4 religiosos carmelitas descalzos


77.- Vicente Gallen Ibañez (Vicente de la Cruz), sacerdote carmelita descalzo;
78.- Felipe Arce Fernández (Elipio de Santa Rosa), sacerdote carmelita descalzo;
79.- Pedro De Eriz Eguiluz (Pedro de San Elías), sacerdote carmelita descalzo;
80.- Joan Fort Rius (Àngel de San José), religioso carmelita descalzo;
81.- Carles Barrufet Tost (Carles de Jesús María), religioso carmelita descalzo;
82.- José Alberich Lluch (José Cecilio de Jesús María), religioso carmelita descalzo;
83.- Damián Rodríguez Pablo (Damián de la Santísima Trinidad), religioso carmelita descalzo;

12 sacerdotes, 3 clérigos y 5 religiosos benedictinos


84.- Àngel Maria Rodamilans Canals, sacerdote benedictino;
85.- Joan Costa Canal (Odiló Maria), sacerdote benedictino;
86.- Josep Maria Fontseré Masdeú, sacerdote benedictino;
87.- Cipriano González Millán (Domingo), sacerdote benedictino;
88.- Joan Roca Bosch, sacerdote benedictino;
89.- Agustí Busquets Creixell (Ambrosio Maria), sacerdote benedictino;
90.- Càndid Feliu Soler (Placido Maria), sacerdote benedictino;
91.- León Alesanco Maestro (Luis Gonzaga), sacerdote benedictino;
92.- Luis Palacios Lozano, sacerdote benedictino;
93.- Josep Albareda Ramoneda (Fulgencio), sacerdote benedictino;
94.- Joan Grau Bullich (Robert), sacerdote benedictino;
95.- Pere Vallmitjana Abarca, sacerdote benedictino;
96.- Pere Vilar Espona (Narcíso Maria), clérigo benedictino;
97.- Lluis Casanovas Vila (Hildebrand Maria), clérigo benedictino;
98.- Francesc Maria De Paula Sánchez Solé, clérigo benedictino;
99.- Aleix Civil Castellví (Ildefonso), religioso benedictino;
100.- Josep Maria Jordá y Jordá, religioso benedictino;
101.- José Erausquin Aramburu (Eugenio María), religioso benedictino;
102.- Ignasi Guilà Ximenes (Emiliano María), religioso benedictino;
103.-Jaume Vendrell Olivella (Bernat), religioso benedictino;

39 religiosos lasallistas


104.- Modesto Pamplona Falguera (Agapito Modesto), religioso del Instituto de Hermanos de las Escuelas Cristianas de La Salle (FSC);
105.- Alejandro Arraya Caballero (Alejandro Antonio), religioso de FSC La Salle;
106.- Bernabé Núñez Alonso (Alfeo Bernabé), religioso de FSC La Salle;
107.- Joan Baptista Urgell Coma (Benet Joan), religioso de FSC La Salle;
108.- Jaume Jardí Vernet (Fulbert Jaume), religioso de FSC La Salle;
109.- Pedro José Cano Cebrían (Arístides Marcos), religioso de FSC La Salle;
110.- Gabriel Albiol Plou (Justí Gabriel), religioso de FSC La Salle;
111.- Ildefonso Alberto Flos (Luis Alberto), religioso de FSC La Salle;
112.- Miguel Alberto Flos (Exuperio), religioso de FSC La Salle;
113.- Clemente Vea Balaguer (Clemente Adolfo), religioso de FSC La Salle;
114.- Patricio Gellida Llorach (Rafaél José), religioso de FSC La Salle;
115.- Fermín Gellida Cornelles (Alejandro Juan), religioso de FSC La Salle;
116.- Pascual Escuin Ferrer (Marciano Pascual), religioso de FSC La Salle;
117.- Andrés Pradas Lahoz (Andrés Sergio), religioso de FSC La Salle;
118.- Francesc Casademunt Ribas (Benild Josep), religioso de FSC La Salle;
119.- Pere Sisterna Torrent (Elm Miquel), religioso de FSC La Salle;
120.- Josep Maria Tolaguera Oliva (Faust Lluís), religioso de FSC La Salle;
121.- Josep Camprubí Corrubí (Jacint Jordi), religioso de FSC La Salle;
122.- Cesáreo España Ortiz (Eladio Vicente), religioso de FSC La Salle;
123.- Modest Godo Buscato (Anselmo Fèlix), religioso de FSC La Salle;


124.- Javier Pradas Vidal (Elías Paulino), religioso de FSC La Salle;
125.- Nicolás Rueda Barriocanal (Daniel Antonino), religioso de FSC La Salle;
126.- Manuel Mateo Calvo (Claudio José), religioso de FSC La Salle;
127.- Maximiano Fierro Pérez (Ángel Amado), religioso de FSC La Salle;
128.- Pio Ruiz De La Torre (Buenaventura Pio), religioso de FSC La Salle;
129.- Joaquim Pallerola Feu (Leonci Joaquim), religioso de FSC La Salle;
130.- Francesc Trullen Gilisbarts (Hugo Bernabé), religioso de FSC La Salle;
131.- Herman José Fernández Sáenz (Clemente Faustino), religioso de FSC La Salle;
132.- Lucas Martín Puente (Anastasio Lucas), religioso de FSC La Salle;
133.- Sebastián Obeso Alario (Honorio Sebastián), religioso de FSC La Salle;
134.- Juan Pérez Rodrigo (Nicolás Adriano), religioso de FSC La Salle;
135.- Antonio Gil Monforte (Antonio Gil), religioso de FSC La Salle:
136.- Francisco Vicente Edo (Félix Adriano), religioso de FSC La Salle;
137.- Arsenio Merino Miguel (Augusto María), religioso de FSC La Salle;
138.- Mariano Navarro Blasco (Jenaro), religioso de FSC La Salle;
139.- Josep Boschdemont Mitjavila (Gilberto De Jesús), religioso de FSC La Salle;
140.- Joan Font Taulat (Arnau Ciril), religioso de FSC La Salle;
141.- Alberto Linares De La Pinta (Alberto Joaquín), religioso de FSC La Salle;
142.- Francesc Salla Saltó (Pere Magí), religioso de FSC La Salle;

4 terciarios carmelitas de la enseñanza


143.- Julio Alameda Camarero, Religioso Terciario Carmelita de la Enseñanza (comunidad ahora inexistente);
144.- Lluís Domingo Oliva, Religioso Terciario Carmelita de la Enseñanza (comunidad ahora inexistente);
145.- Isidre Tarsá Giribets, Religioso Terciario Carmelita de la Enseñanza (comunidad ahora inexistente);
146.- Bonaventura Toldrà Rodon, Religioso Terciario Carmelita de la Enseñanza (comunidad ahora inexistente);

1 religioso capuchino


147.- Enric Salvà Menescal (Carmelo de Colomers), Religioso Capuchino.


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93059 > Beata Alice (Maria Jadwiga) Kotowska Vergine e martire 11 novembre MR
 
77210 > San Bertuino di Malonne Vescovo 11 novembre  MR
 
90602 > San Giovanni l'Elemosiniere Vescovo patriarca di Alessandria d’Egitto 11 novembre  MR
 
90885 > Santa Marina di Omura Vergine e martire 11 novembre  MR

25050 > San Martino di Tours Vescovo 11 novembre - Memoria  MR
 
77200 > San Menna d'Egitto Eremita 11 novembre  MR
 
77250 > San Menna del Sannio Eremita 11 novembre  MR
 
93382 > San Teodoro Studita Abate 11 novembre  MR

90431 > San Verano di Vence Vescovo 11 novembre  MR
 
94040 > Beata Vincenza Maria (Luigia) Poloni Religiosa 11 novembre 

90518 > Beato Vincenzo Eugenio Bossilkov Martire 11 novembre  MR
 


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Nossa Senhora de Fátima, pediu aos Pastorinhos


“REZEM O TERÇO 

TODOS OS DIAS”

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ATENÇÃO:

Como os meus prezados leitores (poucos, mas bons) devem ter reparado, as últimas edições  já têm mais algumas alterações que eu venho fazendo dia a dia, desde o passado mês de Setembro, e, agora novamente estou utilizando o Blogger.
O meu computador continua a sofrer algumas interrupções (ou melhor, a Internet…) não está a trabalhar como eu desejaria, mas mesmo assim, vou conseguindo fazer esta tarefa. Espero que a todo o tempo isto se venha regularizando, a fim de poder entrar na NORMALIDADE.
Prevenindo novas suspensões que possam vir a acontecer, vou continuar a agendar as publicações diárias desta 1ª rubrica SANTOS DE CADA DIA, e também da 2ª - O ANTIGO TESTAMENTO, e da 3ª ENCONTRO DIÁRIO COM DEUS.
Quanto às restantes rubricas, com excepção dos SALMOS - que me parecem não serem lidos, - pois que quando são publicados, são-no no próprio dia e, portanto, não servirão de facto, de guia para alguém, pelo que estará suspensa a sua publicação até ver…

BENDITO SEJA DEUS.

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Nº 5 801 - SÉRIE DE 2024 - Nº (277) - SANTOS DE CADA DIA - 2 DE OUTUBRO DE 2024

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