Nº 2047 - (165-14)
15 de Junho de 2014
DOMINGO DA SANTÍSSIMA TRINDADE
DOMINGO DA SANTÍSSIMA TRINDADE
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Santíssima Trindade
O mistério da Santíssima Trindade é o mistério dos mistérios; faz-nos penetrar no interior do Ser Divino. Não há outro mistério que nos faça sentir mais até que ponto Deus nos é superior, sempre diverso daquilo que seríamos tentados a imaginar. Quem poderia acaso encontrar, na sua inteligência humana, a verdade dum Deus único em três pessoas? Nenhuma representação nossa espontânea, do ser omnipotente ou do rosto de Deus, poderia chegar à ideia duma Trindade. Nem sequer a primeira revelação, a dirigida ao povo hebraico, podia bastar para fazer surgir esta ideia. Insistir sobre a verdade do monoteísmo (crença num Deus único), dentro do judaísmo, poderia fazer sugerir que Deus era uma só pessoa. Que são três as pessoas, é a desconcertante novidade da revelação de Cristo.
Ainda agora, esta revelação da Trindade dificilmente peninaetra na mentalidade e na vida de certo número de cristãos; a ideia dum Deus único é mais geralmente aceite e influiu mais na existência dos homens, ao passo que a ideia da Trindade parece excessivamente alta, demasiado inacessível para muitos. Mas o que é inegável é que o mistério nos foi verdadeiramente revelado, para que ele entre no nosso pensamento e exerça influxo na nossa maneira de proceder. Enviando o Seu Filho à nossa terra, o Pai revelou-Se na Sua personalidade de Pai; prometendo o Espírito Santo, para completar a obra da salvação e para desenvolver a Igreja, Jesus revelou o papel da terceira pessoa divina, que o Pai e o Filho juntos enviam ao mundo. O mistério da Encarnação do Filho é inseparável da revelação da Trindade. Cristo veio comprometer-nos em relação de intimidade, não só com Ele, mas também com o Espírito e o Pai.
O mistério da Santíssima Trindade é o mistério dos mistérios; faz-nos penetrar no interior do Ser Divino. Não há outro mistério que nos faça sentir mais até que ponto Deus nos é superior, sempre diverso daquilo que seríamos tentados a imaginar. Quem poderia acaso encontrar, na sua inteligência humana, a verdade dum Deus único em três pessoas? Nenhuma representação nossa espontânea, do ser omnipotente ou do rosto de Deus, poderia chegar à ideia duma Trindade. Nem sequer a primeira revelação, a dirigida ao povo hebraico, podia bastar para fazer surgir esta ideia. Insistir sobre a verdade do monoteísmo (crença num Deus único), dentro do judaísmo, poderia fazer sugerir que Deus era uma só pessoa. Que são três as pessoas, é a desconcertante novidade da revelação de Cristo.
Ainda agora, esta revelação da Trindade dificilmente peninaetra na mentalidade e na vida de certo número de cristãos; a ideia dum Deus único é mais geralmente aceite e influiu mais na existência dos homens, ao passo que a ideia da Trindade parece excessivamente alta, demasiado inacessível para muitos. Mas o que é inegável é que o mistério nos foi verdadeiramente revelado, para que ele entre no nosso pensamento e exerça influxo na nossa maneira de proceder. Enviando o Seu Filho à nossa terra, o Pai revelou-Se na Sua personalidade de Pai; prometendo o Espírito Santo, para completar a obra da salvação e para desenvolver a Igreja, Jesus revelou o papel da terceira pessoa divina, que o Pai e o Filho juntos enviam ao mundo. O mistério da Encarnação do Filho é inseparável da revelação da Trindade. Cristo veio comprometer-nos em relação de intimidade, não só com Ele, mas também com o Espírito e o Pai.
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Todo o cristão pode certamente manter preferências no seu modo de orar, invocando com maior insistência uma das pessoas para quem maior atracção sinta. Mas não pode nunca descuidar a Trindade; só corresponde à revelação se trava relações profundas de intimidade com as três pessoas. É assim que a Trindade, na sua transcendência, está confiada ao nosso acolhimento (Jean Gallot).
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Todo o cristão pode certamente manter preferências no seu modo de orar, invocando com maior insistência uma das pessoas para quem maior atracção sinta. Mas não pode nunca descuidar a Trindade; só corresponde à revelação se trava relações profundas de intimidade com as três pessoas. É assim que a Trindade, na sua transcendência, está confiada ao nosso acolhimento (Jean Gallot).
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Local onde se processa este blogue, na cidade do Porto
Os meus cumprimentos e agradecimentos pela atenção que me dispensarem.
ANTÓNIO FONSECA
In
MARTIROLÓGIO ROMANO