Caros Amigos:
Desejo a todos os meus leitores
UM BOM ANO DE 2016
Nº 2826 - (207 - 2016)
25 DE JULHO DE 2016
SANTOS DE CADA DIA
8º A N O
LOUVADO SEJA NOSSO SENHOR JESUS CRISTO
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Comemorar e lembrar os
Santos de Cada Dia
é dever de todo o católico,
assim como procurar seguir os seus exemplos
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TIAGO Apóstolo, Santo
Festa de São TIAGO ou SANTIAGO, Apóstolo, filho de Zebedeu e irmão de São JOÃO EVANGELISTA que, com PEDRO e JOÃO foi testemunha da transfiguração do Senhor e na sua agonia. Próximo da festa da Páscoa, decapitado por Herodes Antipas, foi o primeiro dos Apóstolos a receber a coroa do martírio.
CRISTÓVÃO, Santo
Em Lícia, na actual Turquia, São CRISTÓVÃO mártir. (data incerta)
CUCUFATE, Santo
Em Barcelona, na Hispânia Tarraconense hoje Espanha, São CUCUFATE mártir que, trespassado por uma espada durante a perseguição do imperador Diocleciano, subiu vitorioso para o Céu. (séc. IV)
VALENTINA, TEIA e PAULO, Santos
Em Cesareia da Palestina, os santos VALENTINA, TEIA e PAULO, mártires na perseguição do imperador Maximiano, sob a prefeitura de Firmiliano. A virgem VALENTINA depois de ter derrubado a ara levantada para os ídolos pagãos, juntamente com a virgem TEIA sofreu cruéis torturas e, lançada ao fogo , correu ao encontro do Esposo. PAULO condenado à morte tendo conseguido um breve tempo para orar, implorou de todo o coração a salvação de todos e, decapitado, recebeu a coroa do martírio. /(308)
OLIMPÍADES da Nicomédia, Santa
Em Nicomédia, na Bitínia, hoje Izmit, na Turquia, o passamento de Santa OLÍMPIADES viúva, que, tendo perdido o esposo ainda jovem, passou piedosíssimamente o resto da sua vida em Constantinopla entre as mulheres consagradas a Deus, ajudando os pobres e permaneceu sempre fiel colaboradora de São JOÃO CRISÓSTOMO também no seu exílio. (408)
MAGNERICO de Tréveris, Santo
MAGNERICO de Tréveris, Santo
Em Tréveris, na Renânia da Austrásia, hoje Alemanha, São MAGNERICO bispo, que foi discípulo de São NICÉCIO fiel companheiro no seu exílio e imitador do seu zelo pastoral quando lhe sucedeu no episcopado. (596)
BEATO e BANTO, Santos
No Tréveris, os santos BEATO e BANTO presbiteros que levaram vida eremítica no tempo de São MAGNERICO. (séc. VI e VII)
GLODESINDA, Santa
Em Metz, na Gália Bélgica, hoje França, Santa GLODESINDA abadessa. (séc. VI)
TEODEMIRO de Córdova, Santo
BEATO e BANTO, Santos
No Tréveris, os santos BEATO e BANTO presbiteros que levaram vida eremítica no tempo de São MAGNERICO. (séc. VI e VII)
GLODESINDA, Santa
Em Metz, na Gália Bélgica, hoje França, Santa GLODESINDA abadessa. (séc. VI)
TEODEMIRO de Córdova, Santo
Em Córdova, na Andaluzia, Espanha, São TEODOMIRO monge de Carmona e mártir ainda jovem, durante a perseguição dos Mouros. (851)
JOÃO SORETH, Beato
Em Angers, França, o Beato JOÃO SORETH presbitero da Ordem dos Carmelitas que ele conduziu a uma observância mais estreita e dotou de conventos de monjas. (1471)
PEDRO CORRADINÍ DE MOLLIANO, Beato
Em Camerino, no Piceno, hoje nas Marcas, Itália, o Beato PEDRO CORRADINÍ DE MOLLIANO presbitero da Ordem dos Menores, insigne pela sua pregação evangélica, pelas suas virtudes e pela fama dos seus milagres. (1490)
RODOLFO ACQUAVIVA, AFONSO PACHECO, PEDRO BERNA, ANTÓNIO FRANCISCO e FRANCISCO ARANHA, Beatos
Em Salsete, na Índia, os beatos mártires RODOLFO ACQUAVIVA, AFONSO PACHECO, PEDRO BERNA, ANTÓNIO FRANCISCO presbiteros e FRANCISCO ARANHA religioso todos da Companhia de Jesus, que foram mortos pelos infiéis por terem exaltado a cruz. (1583)
ANTÓNIO LÚCCI, Beato
Em Bobino, na Apúlia, Itália, o beato ANTÓNIO LÚCCI bispo, da Ordem dos Frades Menores Conventuais, que resplandeceu pela sua eminente doutrina e se dedicou de tal modo a socorrer os pobres que esquecia as suas próprias necessidades. (1752)
MIGUEL LUÍS BRULARD, Beato
Num barco-prisão ancorado ao largo de Rochefort - França, o beato MIGUEL LUÍS BRULARD presbitero da Ordem dos Carmelitas descalços e mártir, que, durante a revolução francesa foi encarcerado em desumanas condições por ser sacerdote e morreu consumido pela enfermidade. (1794)
MARIA DO CARMO SALLÉS Y BARANGUERAS, Santa
Em Madrid, Espanha, Santa MARIA DO CARMO SALLÉS Y BARANGUERAS virgem que fundou a Congregação das Irmãs da Imaculada Conceição, para a formação das mulheres piedosas e incultas. (1911)
ÂNGELO DARIO ACOSTA ZURITA, Beato
Em Vera Cruz, no México, o beato ÂNGELO DARIO ACOSTA ZURITA presbitero de Veracruz (México) e mártir. (1931)
PEDRO DO CORAÇÃO DE JESUS (Pedro Largo Redondo), FÉLIX DAS CINCO CHAGAS (Félix Ugalde Irurzun e
BENTO DE MARIA "DEL VILLAR" (Bento Solano Ruiz), Beatos
Em Urda, próximo de Toledo, Espanha, os beatos mártires PEDRO DO CORAÇÃO DE JESUS (Pedro Largo Redondo), FÉLIX DAS CINCO CHAGAS (Félix Ugalde Irurzun e
BENTO DE MARIA "DEL VILLAR" (Bento Solano Ruiz), religiosos da Congregação da Paixão, que fuzilados por causa da sua fé cristã durante a grande perseguição, alcançaram a palma do martírio. (1936)
FREDERICO (Carlos Frederico Rúbio Alvarez), PRIMO MARTÍNEZ DE SAN VICENTE CASTILLO, JERÓNIMO OCHOA URDANGARIN e
JOÃO DA CRUZ
(Elói Francisco Delgado Pastor),Beatos
Em Talavera de La Reina, Toledo, Espanha, os beatos mártires FREDERICO (Carlos Frederico Rúbio Alvarez), PRIMO MARTÍNEZ DE SAN VICENTE CASTILLO, JERÓNIMO OCHOA URDANGARIN e JOÃO DA CRUZ (Elói Francisco Delgado Pastor), religiosos, todos da Ordem Hospital de São João de Deus, que na mesma perseguição, num julgamento sumário, alcançaram a coroa de glória. (1936)
DIONÍSIO PAMPLONA POLO, Beato
Em Monzon, Huesca, Espanha, o beato DIONÍSIO PAMPLONA POLO, presbitero da Ordem dos Clérigos Regrantes das Escolas Pias e mártir, assassinado no mesmo tempo em ódio à fé cristã. (1936)
DEOGRÁCIAS PALÁCIOS, LEÃO INCHAUSTI, JOSÉ RADA, JULIÃO MORENO e JOSÉ DIEZ RODRÍGUEZ, Beatos
Em Motril, Granada, Espanha, os beatos DEOGRÁCIAS PALÁCIOS, LEÃO INCHAUSTI, JOSÉ RADA, JULIÃO MORENO presbiteros e JOSÉ DIEZ RODRÍGUEZ, religioso, todos militantes de Cristo na Ordem dos Agostinhos Recoletos que, na mesma perseguição, foram inesperadamente cercados pela multidão e imediatamente fuzilados na praça pública. (1936)
JOSÉ LUÍS PALÁCIO MUÑIZ e ANTÓNIO VARONA ORTEGA, HIGÍNIO ROLDÁN IRRIBÉRI e JOÃO CRESPO CALLEJA, Beatos
Em Algodor, Madrid, Espanha, os beatos JOSÉ LUÍS PALÁCIO MUÑIZ, ANTÓNIO VARONA ORTEGA, presbiteros; HIGÍNIO ROLDÁN IRRIBÉRI e JOÃO CRESPO CALLEJA religiosos, todos da Ordem dos Pregadores e mártires. (1936)
GABRIEL DA ANUNCIAÇÃO (Jaime Balcells Grau) e EDUARDO DO MENINO JESUS (Ricardo Farré Masip) e 5 companheiros JOSÉ BENTO (José Más Pujobras), VICENTE JUSTINO (Vicente Fernández Castrillo) e ARNOLDO JULIÃO (Jesus João Otero); BENEDITO JOSÉ (José Bardalet Compte) e MARIANO LEÃO (Santos López Martínez), Beatos
Em Montcada, Catalunha, Espanha, os beatos mártires GABRIEL DA ANUNCIAÇÃO (Jaime Balcells Grau) e EDUARDO DO MENINO JESUS (Ricardo Farré Masip) e 5 companheiros JOSÉ BENTO (José Más Pujobras), VICENTE JUSTINO (Vicente Fernández Castrillo) e ARNOLDO JULIÃO (Jesus João Otero); BENEDITO JOSÉ (José Bardalet Compte) e MARIANO LEÃO (Santos López Martínez), presbiteros da Ordem dos Carmelitas Descalços.
JOSÉ LÓPEZ TÁSCON, Beato
Em Madrid, Espanha, o beato JOSÉ LÓPEZ TÁSCON presbitero da Ordem dos Pregadores e mártir. (1936)
MARIA TERESA KOWALSKA, Beata
No campo de concentração de Dzialdowo, na Polónia, a beata MARIA TERESA KOWALSKA virgem das Clarissas Capuchinhas e mártir, que, no tempo da ocupação da Polónia durante guerra, foi encarcerada por perseverar firme na fé e esperou o seu último dia fortalecida pela sua plena confiança em Cristo. (1941)
... E AINDA ...
ANTÓNIO DE OLMEDO, Beato
Missionario del Cile, il Beato Antonio di Olmedo, fu fondatore del convento mercedario di Santa Maria in Valdivia. Condusse molti non cristiani alla fede di Cristo, in particolare gli araucani, fu glorioso per la pietà verso la Beatissima Vergine, le veglie, i digiugni, e molti miracoli compiuti. Infine, mentre imperversava la peste, servendo gli ammalati morì martire della carità nel suo convento di Valdivia.
L’Ordine lo festeggia il 25 lugli.
BONIFÁCIO, Santo
Don Domenico De Luca parroco di Zuccaro, popolosa frazione del comune di
Valduggia, fece richiesta, nel 1683, alla curia romana di un corpo
santo da destinare alla venerazione della sua comunità parrocchiale; l’8
aprile dello stesso anno gli venne concesso quello di Bonifacio,
recuperato nel 1680 dal cimitero di Calepodio, come attestato
sull’autentica firmata da monsignor Giuseppe Eusanio, prefetto della
Sacrestia Pontificia. Il 20 luglio successivo lo stesso parroco chiedeva
l’autorizzazione alla curia diocesana di poter costruire un’apposita
cappella da adibire alla conservazione ed alla venerazione della
reliquia, con la dispensa del riposo festivo al fine di completare
l’opera nel minor tempo possibile. Dieci giorni prima, il 10 luglio, si
era commissionata a Giovanni Giacomo Fantino, originario della località
Colma, l’urna per contenere il corpo del santo e l’altare ligneo in cui
doveva essere collocata. L’opera che venne eseguita è di grande valore
artistico e fu completata nell’arco di soli due anni, per la sua
realizzazione l’autore s’ispirò al lavoro compiuto, probabilmente da lui
stesso, per la conservazione del corpo santo di Cirillo nella chiesa
parrocchiale di San Lorenzo a Cellio. Anche a Zuccaro, infatti, l’altare
si compone di due parti: quella inferiore dove è collocata l’urna e
quella superiore, in cui è sistemata una tela che raffigura il santo. Il
dipinto, realizzato con la tecnica ad olio da un autore rimasto fino ad
ora sconosciuto, presenta Bonifacio nell’atto di battezzare un altro
personaggio, identificabile, per la foggia degli abiti e la presenza
delle insegne regali di corona e scettro deposti ai suoi piedi, come un
sovrano. La presenza di quest’iconografia molto specifica (non si tratta
della generica scena di martirio di un soldato romano) deriva dalla
confusione compiuta, anche se non è ben chiaro per opera di chi ed in
quale momento, con un episodio della vita di San Bonifacio religioso
camaldolese, che si dedicò all’evangelizzazione di alcune regioni
dell’Europa orientale. Egli, consacrato vescovo da papa Giovanni XVIII,
fu martirizzato in Moravia il 9 maggio del 1009 ed è ricordato dal
Martirologio Romano al 19 giugno e al 15 ottobre. In particolare, il
possibile riferimento iconografico è al presunto battesimo che egli
avrebbe amministrato ad un sovrano ruteno, attirandosi le ire del
fratello pagano che lo avrebbe poi fatto uccidere. Nonostante questa
raffigurazione, non sembra che nella località valsesiana si è mai
creduto di possedere le reliquie di questo vescovo. Il corpo di
Bonifacio reca tra le mani un foglio in cui è riportato il testo del
voto, formulato dalla comunità nel 1944 nel corso del secondo conflitto
mondiale, col quale essa si impegna, se il paese fosse stato risparmiato
dalla distruzione minacciata nell’ambito delle rappresaglie della
guerra partigiana, a solennizzare nuovamente nell’ultima settimana di
luglio, la festa del santo andata in disuso, come ancora oggi avviene in
adempimento al voto formulato.
EUGÉNIA, Beata
Dall’autentica che accompagnò la reliquia di Sant’Eugenia nel suo
pellegrinare fino in Valsesia, si apprende che essa fu riconosciuta, due
anni dopo il suo prelievo dalla catacomba di San Callisto nel 1764, da
monsignor Giovanni Lercario arcivescovo titolare di Adrianopoli, il 4
settembre 1766 e fu deposta, con la presunta ampolla del sangue, presso
l’ufficio delle reliquie del vicariato di Roma. I resti di questa santa
hanno una storia alquanto singolare che è raccontata in una copia della
relazione del loro trasporto e dell’accoglienza a Ferrera: “Detto corpo
santo, di nome proprio, trovavasi già da qualche tempo al Vicariato di
Roma, vestito ed aggiustato come al presente e rinchiuso nella sua
attuale urna, esso doveva essere inviato ad una chiesa di una città del
Messico, ma nella costruzione dell’altare, stato a tal fine
commissionato essendosi involontariamente commesso uno sbaglio nelle
dimensioni, l’urna, contenente il corpo della santa, non avrebbe potuto
introdurvisi nel vacuo ad hoc preparato. Dal Messico venne perciò
contromandato l’ordine di spedizione, cos,ì per Divina disposizione, il
corpo di Santa Eugenia, in luogo di solcare le onde dell’Atlantico,
prese la via dell’alpestre Valsesia.” L’episodio fornisce un’idea di
come, ancora nella seconda metà dell’ottocento, era molto viva la
richiesta di corpi santi da ogni parte del mondo ed evidenzia inoltre
come la loro assegnazione, a privati o a comunità, non abbia seguito
regole e criteri precisi ma sia stata spesso determinata dalla
concordanza delle più diverse circostanze, spesso casuali. Il corpo di
Eugenia fu destinato a Ferrera per interessamento del parroco don Cusa
che, già nel 1877 e poi ancora l’anno seguente, accompagnato da una
lettera di presentazione da parte della curia diocesana, ne aveva fatto
richiesta alla Congregazione per le Indulgenze e le Reliquie, senza
ottenere però alcuna risposta. Nel 1880 lo stesso parroco reiterò la
domanda attraverso don Pietro Fornara, che doveva recarsi a Roma, questi
andò al Vicariato, presso la sezione preposta alla distribuzione delle
reliquie, pochi giorni dopo esser giunta dal Messico la revoca del
trasporto delle reliquie di Eugenia, le quali, essendo già preparate per
il lungo viaggio oltre oceano, furono utilizzate per adempiere alle
insistenti richieste del parroco valsesiano. Don Fornara organizzò il
trasporto del corpo santo che nel luglio dello stesso anno giunse a
Novara in treno; collocato poi su un carro arrivò fino a Varallo, da
dove partì alla volta di Ferrea su una elegante carrozza. Ai confini
della parrocchia, tra le località di Nosuggio e Saliceto dove erano in
attesa parroco e popolazione, si formò la processione che accompagnò la
reliquia fino in paese. Per alcuni mesi l’urna fu conservata in casa
parrocchiale, in attesa che si preparasse un apposito spazio per
conservarla, ultimati i lavori, il 3 ottobre seguente avvenne il solenne
trasporto della santa nella chiesa parrocchiale, dove fu collocata in
un vano ricavato nella parete sinistra della cappella di San Giovanni
Battista. Sopra alla nicchia venne dipinta una scritta: EUGENIA DULCIS
ANIMA IN PACE, che potrebbe forse essere il testo epigrafico inciso
sulla chiusura del loculo catacombale Attualmente, per sottrarla
all’umidità, l’urna è sistemata direttamente sulla mensa dell’altare
della stessa cappella dove, sulla parete destra, il pittore Cesare Tos
ha eseguito, nel 1945, un affresco, già molto deteriorato, che riproduce
idealmente il martirio di Eugenia. Interessanti notizie circa questo
corpo santo vengono anche dai registri delle spese della chiesa, si
legge, infatti, in quello dell’anno 1880: “Alla signora Matilde Scevola
per il corpo di Sant’Eugenia £ 1800. A Pietro Fornara per trasporto da
Roma dello stesso e per le spese d’imballaggio £ 113 e soldi 20.
All’indoratore Dago, al falegname Ricca, per la sistemazione dell’urna £
29. A Monsignor Imbrico per i reliquiari della santa e ai due maestri
Cagnoni e Masini £ 84.” Tali indicazioni, prive di qualsiasi ulteriore
specificazione, non consentono di conoscere il ruolo effettivo nella
vicenda di tutti i citati personaggi, in particolare risulta molto
oscuro il pagamento della reliquia a Matilde Scevola, della quale nulla
si conosce; Pietro Fontana è da identificare con il sacerdote che, come
già ricordato, si occupò di ottenere il corpo per il parroco di Ferrera;
Monsignor Imbrico è sicuramente Innocenzo Imbrici, arcidiacono della
cattedrale, venuto a Ferrera in rappresentanza del capitolo canonicale
ed uno dei due reliquiari da lui pagati potrebbe essere quello che
contiene il “vas sanguinis”, ancora conservato nell’urna; infine i due
maestri citati erano rispettivamente i direttori della cappella
strumentale del duomo e della basilica di San Gaudenzio di Novara.
L’arrivo di Eugenia a Ferrera rientra nel particolare clima di fervore
religioso e risveglio sociale vissuto dal paese in seguito alla
costituzione della parrocchia, avvenuta nel 1846. La ricorrenza annuale
in onore di Eugenia, un tempo celebrata con maggior solennità, cade
nell’ultima domenica di luglio a ricordo del suo arrivo in paese. Le sue
reliquie non possono essere attribuite all’omonima santa romana, sia
perché esse risultano conservate nella basilica dei Santi Apostoli e sia
perché tutte le fonti la indicano sepolta nella catacomba di Aproniano e
non nel complesso di Callisto, da cui venne recuperato il corpo inviato
a Ferrera.
JUSTINO, FLORÊNCIO, FÉLIX e JUSTA, Santos
Come per tutti i gruppi di martiri dei primi tempi della Chiesa, le notizie sono frammentarie e spesso inserite nei ‘Martirologi’ anche molti secoli dopo la presunta data della loro morte; quindi risentono di tutte le incertezze dovute al lungo tempo trascorso.
Così successe per il gruppo di Giustino prete, Fiorenzo e Felice suoi fratelli e martiri e per Giusta loro nipote e martire; perché l’unica fonte che parla di loro è una leggendaria ‘Passio’ del secolo XV.
All’inizio del secolo IV vivevano a Siponto (importante centro romano in Puglia, distrutto e poi ricostruito con il nome di Manfredonia), i tre fratelli Fiorenzo, Giustino e Felice; il più erudito ed eloquente dei tre era Giustino, che era stato affidato al vescovo della città, che dopo circa 20 anni l’aveva ordinato sacerdote, dandogli l’incarico della predicazione; Fiorenzo invece si era sposato e avuto una bambina le mise il nome di Giusta, in omaggio al fratello Giustino che l’aveva battezzata.
Dopo qualche decennio i tre fratelli ferventi cristiani, con la nipote e figlia, lasciarono Siponto e si recarono a Chieti, dove rimasero sei mesi, predicando e operando miracoli.
Saputo che a ‘Forconium’ attuale Furci (Chieti), c’erano ancora dei pagani, si recarono in quella città e si misero a predicare il Vangelo anche nei castelli e ville dei dintorni.
La cosa irritò i sacerdoti degli dei pagani, che inviarono una segnalazione a Roma all’imperatore Massimiano (250-310) per ottenere dei provvedimenti repressivi e l’imperatore non tardò a rispondere, i quattro cristiani dovevano sacrificare a Giove e in caso di rifiuto essere uccisi.
Il prete Giustino con due chierici riuscì a fuggire sul monte Tubernium (in seguito Monte Cristo), gli altri tre furono arrestati e condotti a Forconium (Furci) e giacché si rifiutarono di sacrificare agli dei, furono condannati a morte mediante decapitazione.
I due fratelli Fiorenzo e Felice subirono il martirio il 25 luglio del 310 ca. Giusta invece ebbe un trattamento diverso, la giovane dopo essere stata gettata per tre giorni in una fornace ardente rimanendo illesa, alla fine fu trafitta con le frecce il 1° agosto e sepolta in una grotta a due miglia da Forconium; sul luogo più tardi verrà edificata una basilica.
Il prete Giustino invece, saputo della morte dei fratelli e della giovane nipote, discese dal monte, trasferì i corpi di Felice e Fiorenzo accanto a quello di Giusta e dopo molti anni morì in pace il 31 dicembre 384, all’età di 84 anni e sepolto presso ‘Offidae (prov. Ascoli Piceno), dove fu anche edificata una basilica.
La diversità delle date di celebrazione e dei luoghi di culto, ha fatto pensare agli studiosi, che fossero santi venerati in diversi luoghi ma accomunati dalla fantasia dello scrittore della ‘passio’ prima citata.
S. Giustino era venerato a Chieti il 1° gennaio, poi dal 1616 la festa fu spostata al 14 gennaio e venerato come vescovo locale e patrono della città; la celebrazione a causa del clima freddo, fu spostata ancora all’11 maggio.
Fiorenzo e Felice, furono a volte identificati come soldati martiri, a volte come martire africano il primo e come il celebre s. Felice di Nola il secondo.
Di Giusta invece si sa che in località Bazzano non lontano da Paganica all’Aquila, esisteva una cripta a lei dedicata, in cui fu trovata un’iscrizione del 396 e dove si conservava il corpo; su di essa venne edificata una chiesa, ampliata nel XIII secolo, che divenne il centro del suo culto in Abruzzo e Campania, a lei erano dedicate tre chiese nella diocesi dell’Aquila, nove in quella di Penne, sei in quella di Chieti e cinque in quella di Sulmona. La sua festa fu inserita negli antichi ‘Martirologi’ il 1° agosto.
In precedenti Martirologi Romani i quattro congiunti figuravano tutti insieme al 25 luglio; attualmente non sono menzionati.
Beatos
Era il patrono di Nantglyn presso Denbigh, nel Galles, dove la
parrocchia è ora dedicata a s. Giacomo Maggiore, la cui festa, il 25
lugl., coincide con quella di Mordeyren. Nella stessa parrocchia vi era
una cappella, che sembra avesse contenuto il suo corpo, oggi
completamente scomparsa. Fino al 1699, quando le rovine erano ancora
visibili, si usava tagliare delle zolle di terra intorno ad esse,
vendendole per la cura delle malattie del bestiame. Prima della Riforma
la popolazione si recava a visitare le reliquie e l'immagine del santo
per ottenere guarigioni ed assicurare la salute del bestiame nell'anno
successivo, portando affette in cera e in oro.
Il Baring-Gould
menziona anche una fonte sacra nella stessa parrocchia, Fynnon Fordeirn
che, peraltro, non si trova nella lista delle fonti sacre del Galles,
opera di Francis Jones
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Local onde se processa este blogue, na cidade do Porto
Os meus cumprimentos e agradecimentos pela atenção que me dispensarem.
Textos recolhidos
Os meus cumprimentos e agradecimentos pela atenção que me dispensarem.
Textos recolhidos
In
MARTIROLÓGIO ROMANO
Ed. Conferência Episcopal Portuguesa - MMXIII
e
sites: Wikipédia.org; Santiebeati.it; es.catholic.net/santoral, e outros
MARTIROLÓGIO ROMANO
Ed. Conferência Episcopal Portuguesa - MMXIII
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Blogue: SÃO PAULO (e Vidas de Santos) - http://confernciavicentinadesopaulo.blogspot.com