Caros Amigos:
Nova foto do autor
8º A N O
===========================================
BRUNO, Santo
São BRUNO presbitero que, oriundo de Colónia na Lotaríngia, em território da actual Alemanha ensinou ciências eclesiásticas na França; mas, aspirando à vida solitária, instalou-se com alguns discípulos no isolado vale de Cartuxa, nos Alpes, onde deu origem a uma Ordem que concilia a solidão eremítica com a forma de vida cenobítica. Chamado a Roma pelo papa Urbano II para o ajudar nos difíceis problemas da Igreja, conseguiu contudo passar os últimos anos da sua vida num ermo próximo do mosteiro de La Torre, na Calábria. (1101)
SÁGAR DA LAODICEIA, Santo
Em Laodiceia, na Frígia, hoje Turquia, São SÁGAR bispo e mártir, que padeceu no tempo de Servílio Paulo, pró cônsul da Ásia. (170)
Em Agen, na Aquitânia, França, Santa FÉ mártir. (séc. IV)
RENATO DE SORRENTO, Santo
ROMÃO DE AUXERRE, Santo
Em Auxerre, na Nêustria, hoje França, São ROMÃO bispo. (564)
Em Veneza, Itália, a comemoração de São MAGNO bispo que segundo a tradição, depois dos Lombardos terem ocupado a cidade de Oderzo, trasladou-se com a maior parte do povo para a laguna véneta, onde fundou a nova cidade de Heracleia e construiu oito igrejas no lugar em que mais tarde se formou a cidade de Veneza.- (670)
IVO DA BRETANHA MENOR, Santo
Na Bretanha menor, hoje França, Santo IVO diácono e monge discípulo de São CUTBERTO bispo de Lindisfarne que atravessou o mar e foi habitar nesta região, entregue a vigílias e jejuns. (704)
Em Akrotiri, na ilha de Creta, São JOÃO XENOS que propagou nesta ilha a vida monástica. (séc. XI)
PARDULFO DE GUÉRET, Santo
Em Guéret, Limoges, Aquitânia hoje França, São PARDULFO abade, ilustre pela santidade da sua vida , o qual, segundo a tradição, obrigou a sair do seu mosteiro os Sarracenos que retrocediam ante Carlos Martel. (737)
ADALBERO, Beato
Em Lambach, na Baviera, Alemanha, o passamento do Beato ADALBERO bispo de Wurzburg que, por defender a Sé Apostólica, suportou muitas tribulações por parte dos cismáticos e, expulso várias vezes da sua sede episcopal, passou os últimos anos da sua vida em paz no mosteiro de Lambach, por ele fundado. (1090)
ARTALDO DE ARVIÉRES, Santo
Na Cartuxa de Arviéres por ele fundada, na Borgonha, França, Santo ARTALDO bispo de Belley que, sendo monge com quase 90 anos, foi eleito bispo contra a sua vontade; mas renunciou dois anos depois, voltando à vida monástica e vivei até à idade de 106 anos. (1206)
MARIA FRANCISCA DAS CHAGAS DE NOSSO SENHOR JESUS CRISTO (Ana Maria Gallo),Santa
Em Nápoles, na Campânia, Itália, Santa MARIA FRANCISCA DAS CHAGAS DE NOSSO SENHOR JESUS CRISTO (Ana Maria Gallo) virgem da Terceira Ordem Secular de São Francisco, admirável pela paciência nas inúmeras e contínuas tribulações e adversidades, bem como pelas penitências e pelo amor de Deus e das almas. (1791)
FRANCISCO HUNOT, Beato
Num barco-prisão ancorado ao largo de Rochefort, França, o Beato FRANCISCO HUNOT , presbitero e mártir quer por causa da sua condição de sacerdote, durante a perseguição contra a Igreja, foi encarcerado na sórdida galera, onde afectado pela febre, entregou o espírito a Deus. (1794)
MARIA ROSA (Eulália Meláni Durocher), Beata
Em Longueuil, Canadá, a beata virgem fundadora da Congregação das Irmãs dos Santos Nomes de Jesus e Maria para a formação cristã e humana da juventude feminina. (1849)
FRANCISCO TRANG VAN TRUNG, Santo
Em An-Hoa, Anam, Vietname, São FRANCISCO TRAN VAN TRUNG mártir que, sendo soldado resistiu energicamente às ordens de apostatar a fé cristã e por isso o imperador Tu Duc o mandou degolar. (1858)
ISIDORO DE SÃO JOSÉ DE LOOR, Beato
Em Kostrijk, na Bélgica, o Beato ISIDORO DE SÃO JOSÉ DE LOOR religioso da Congregação da Paixão que cumpriu santamente as funções que lhe foram encomendadas e, atingido por grave enfermidade, foi exemplo para os seus irmãos no modo de suportar as terríveis dores. (1916)
BERNARDO (Plácido Fábrega Juliá), Beato
Em Barruelo de Santullán, Palência, Espanha, o Beato BERNARDO (Plácido Fábrega Juliá) religioso da Congregação dos Irmãos Maristas e mártir. (1936)
JOÃO HASHIMOTO TAHYOE, TECLA HASHIMOTO, CATARINA HASHIMOTO, TOMÉ HASHIMOTO, FRANCISCO HASHIMOTO, PEDRO HASHIMOTO e LUÍSA HASHIMOTO e demais companheiros TOMÉ KIAN, TOMÉ IKEGAMI sua esposa MARIA; COSME SHIZABURO e seu filho FRANCISCO SHIZABURO; ANTÓNIO DÔMI, JOAQUIM OGAWA, JOÃO KYUSAKU sua esposa MADALENA e sua filha REGINA; TOMÉ KOSHIMA SHINSHIRO sua esposa MARIA; GABRIEL; outra MARIA e sua filha MÓNICA; MARTA e seu filho BENTO; outra MARIA e seu filho SISTO; outra MÓNICA, TOMÉ TOEMON e sua esposa LUZIA; RUFINA e sua filha MARTA; outra MÓNICA, MANUEL KOSABURO, ANA KAJIVA e seu filho TOMÉ KAIYA YOEMON; ÁGUEDA, MARIA CHUJÓ, JERÓNIMO SOROKU e sua esposa LUZIA; JOÃO SAKURAI e sua filha URSULA SAKURAI; MÂNCIO KYUJIRÓ, LUÍS MATAGORO; LEÃO KYUSUKE e sua esposa MARTA; MÊNCIA e sua filha LUZIA; MADALENA, DIOGO TAUZU, FRANCISCO e MARIA, Beatos
Em Kyoto, Japão, os beatos JOÃO HASHIMOTO TAHYOE, sua esposa TECLA HASHIMOTO e seus filhos CATARINA HASHIMOTO, TOMÉ HASHIMOTO, FRANCISCO HASHIMOTO, PEDRO HASHIMOTO e LUÍSA HASHIMOTO e demais companheiros TOMÉ KIAN, TOMÉ IKEGAMI sua esposa MARIA; COSME SHIZABURO e seu filho FRANCISCO SHIZABURO; ANTÓNIO DÔMI, JOAQUIM OGAWA, JOÃO KYUSAKU sua esposa MADALENA e sua filha REGINA; TOMÉ KOSHIMA SHINSHIRO sua esposa MARIA; GABRIEL; outra MARIA e sua filha MÓNICA; MARTA e seu filho BENTO; outra MARIA e seu filho SISTO; outra MÓNICA, TOMÉ TOEMON e sua esposa LUZIA; RUFINA e sua filha MARTA; outra MÓNICA, MANUEL KOSABURO, ANA KAJIVA e seu filho TOMÉ KAIYA YOEMON; ÁGUEDA, MARIA CHUJÓ, JERÓNIMO SOROKU e sua esposa LUZIA; JOÃO SAKURAI e sua filha URSULA SAKURAI; MÂNCIO KYUJIRÓ, LUÍS MATAGORO; LEÃO KYUSUKE e sua esposa MARTA; MÊNCIA e sua filha LUZIA; MADALENA, DIOGO TAUZU, FRANCISCO e MARIA, mártires. (1619)
ALBERTA DE AGEN, Santo
Nella nuova edizione del ‘Martyrologium Romanum’ del 2003, il nome di s. Alberta vergine e martire non compare, forse era riportato in precedenti edizioni.
Invece l’autorevole “Bibliotheca Sanctorum”, riporta una sola santa Alberta, vergine e martire di Agen, città della Francia (Lot-et-Garonne), il suo culto e vicenda umana è strettamente legato a quello di s. Fede di Agen, celebre fanciulla martire che subì tanti tormenti, prima di essere uccisa al tempo della persecuzione di Diocleziano contro i cristiani nel 303.
Di Alberta si crede che fosse sorella di s. Fede e con lei decapitata, insieme ai santi Caprasio, Primo e Feliciano, altri cristiani del luogo. Ma mentre il culto per la martire s. Fede, forse a causa del significato del suo nome, per la sua giovanissima età e soprattutto perché le fu dedicata una chiesa a Conques-en-Rouergne, che custodiva alcune sue reliquie, ubicata sul percorso medioevale, dei pellegrini diretti a S. Giacomo di Compostella, che si fermavano a venerare la santa, come anche i cavalieri cristiani che si recavano allo stesso santuario di Compostella, prima di affrontare i Mori invasori in Spagna.
Anche la chiesa di S. Fede divenne così celebre, e il suo culto si diffuse enormemente in tutta Europa ed anche poi in America, dove tante chiese e città (Santa Fé) le furono intitolate.
Tutto questo deve aver lasciato in ombra la figura della presunta sorella Alberta, probabilmente più grande di età. Si è creduto di riconoscerne i resti nelle ossa di una fanciulla, trovate nel 1884 a Venerque (Tolosa), nella tomba di s. Febade, dove forse furono traslate; comunque non ci sono certezze.
S. Alberta è ricordata l’11 ottobre nel ‘Proprio’ della diocesi di Agen del 1727, ma se ne celebra la festa il 6 ottobre, insieme alla sorella s. Fede. Il nome Alberta è più che altro ricordato come il femminile di s. Alberto Magno, maestro di s. Tommaso d’Aquino, che si ricorda il 15 novembre, ma nell’uso corrente è diffusa la versione Albertina.
Ascanio nacque il 13 gennaio 1538 nel castello di Garessio, terzogenito di Giovanni Pallavicino e Caterina Scarampi, marchesi di Ceva e consignori di Garessio e di Ormea. Il primogenito Giorgi,o uomo di consumata bontà e morigeratezza, fu consigliere del duca Vittorio Amedeo I di Savoia; il secondogenito, Pompeo, vestì in giovanissima età l’abito di frate minore conventuale e si distinse per la sua bontò e l’integerrima dottrina. Il marchese Giovanni, loro padre, scorgendo in Ascanio un’indole eccellente ed una propensione particolare allo studio, lo affidò dunque alle saggie cure dell’abate Galbiate da Pontremoli, poi vescovo di Ventimiglia. Terminati gli studi teologici, per la sua esemplare condotta ed i suoi rari talenti a Roma colpì l’attenzione del cardinale Alessandro Crivelli, che lo nominò suo segretario.
Mantenne questo incarico per dieci anni, ma il suo amore per la solitudine lo spinse a rinunciare alle grandezze del mondo e chiese di poter passare alla vita religiosa tra i seguaci di San Romualdo. Non gli fu però semplice convincere il cardinale a rinunciare ad un così prezioso collaboratore, ma infine poté finalmente stabilirsi nell’abbazia di Camaldoli in Toscana. Ascanio vestì l’abito camaldolese ed asunse il nome religioso di Alessandro. Emise la professione solenne il 1° novembre 1571 e, per la santità dei costumi, per la prudenza e la dottrina, nel 1592 fu nominato procuratore generale dell’ordine ed inviato a Roma per affari riguardanti il romitaggio di Camaldoli. Nella Città Eterna fu ben accolto da Papa Clemente VIII, che da cardinale era molto amico del Crivelli, già suo principale.
I camaldolesi si erano diffusi anche in Piemonte grazie a San Giovanni Vincenzo, fondatore della celebre Sacra di San Michele. Nel 1596 Fra’ Alessandro fu eletto priore del monastero camaldolese di Santa Maria di Pozzo Strada in Torino, con piena facoltà di ampliarlo ed eventualmente erigerne di nuovi. Entrò dunque in relazione con l’allora arcivescovo torinese, monsignor Carlo Broglia, il quale lo presentò al duca Carlo Emmanuele I di Savoia. Il sovrano non tardò a conoscerne i distinti meriti e specialmente la sua eminente pietà. Lo scelse quale suo confessore e gli propose l’edificazione di un nuovo eremo.
Questo progetto dovette però essere rimandato a tempi migliori, a causa della terribile peste che colpì Torino. Chiamò allora Padre Alessandro ad assistere gli appestati della capitale, che non mancò di dar prova di tanta carità ed abnegazione di se stesso. Da tutti fu infatti considerato come un angelo consolatore loro concesso dalla provvidenza divina. Fece ergere un altare in mezzo alla contrada di Dora Grossa, odierna Via Garibaldi, ove celebrava messa con grande edificazione dei desolati cittadini. Il terribile flagello della peste commosse l’animo religioso del duca sabaudo, che fece voto solenne di ergere il progettato eremo se il suo popolo fosse stato liberato dalla grave pestilenza.
Questa cessò e Carlo Emanuele ordinò allora al suo ambasciatore a Roma, il conte di Verrua, di ottenere dal Santo Padre il breve di erezione del nuovo eremo facente capo a Padre Alessandro. Si scelse uno dei punti più alti della collina torinese, nei pressi di Pecetto, ed il sito fu visitato dallo stesso duca, dall’arcivescovo Broglia e dall’ingegnere Ascanio Vitozzi. Il 21 luglio 1602 si pose la prima pietra di quella chiesa, alla presenza del duca e dei principi reali suoi figli. Stabilito finalmente l’eremo, ne fu sempre confermato ogni triennio priore proprio Padre Alessandro. Il sovrano ne apprezzò sempre più i meriti e lo propose per le sedi episcopali di Saluzzo, Ivrea e Tarantasia, ma l’umile religioso rifiutò ripetutamente tali offerte ed addirittura avrebbe voluto rimettere l’incarico di confessore di Sua Altezza.
Padre Alessandro fu anche fondatore di altri due eremi in terra piemontese: quello di Lanzo e quella di Belmonte presso Busca nel cuneese. Fu amico dei suoi contemporanei papa Paolo V e San Francesco di Sales. Non poche volte fu sorpreso in estasi.
Alessandro, ormai carico d’anni ma anche di meriti, morì in concetto di santità nell’eremo di Pecetto il 16 ottobre 1612, ove fu sepolto il suo corpo innanzi all’altar maggiore, poi ritrovato incorrotto trent’anni dopo la sua morte. Ai suoi funerali prese parte anche il duca, che fece scortare il feretro da un gran numero di cavalieri. Continuarono a verificarsi miracoli che già non erano mancati quando era ancora in vita. Nella sua città natale, nella cappella dell’Assunta il Beato Alessandro figura con gli altri tre santi garessini. Le sue spoglie mortali sono state recentemente traslate nella chiesa parrocchiale di Pecetto, vista l’incuria che ha travolto l’antico eremo.
Molte furono le iscrizioni mortuarie che furono apposte sulla sua antica tomba, ai piedi della sua statua eretta in suo onore o sotto i ritratti, uno dei quali volle nelle sue stanze Carlo Emmanuele. Per la sua tomba ne compose una il celebre letterato milanese Don Valeriano Castiglione, monaco Cassinese, che merita di essere qui riportata: “D. O M Clausus diu jacqui Diutius hic claudendus jaceo Resurrectionem expectans Cella stetit mihi pro Coelo Coelestia cum meditabar Stetit et pro sepulchro Mortis cogitatio dum me tenebat Sepulchrum nunc verius me habet Eremi erectorem eremitarum rectorem Sub lapide ne sim ignotus Lapis hic me fecit notum Alexander sum a Ceva Silentiosus vixsi; viator tace”. Sotto la statua si leggeva invece: “Ven. P. Alexander ex marchionibus Cevae eremita Camaldulensis fundator et maioris eremi Taurinensis a serenissimo Carolo Emmanuele Sabaudiae duce erectae et dotatae, ex apostolico indulto deputatus. Obdormivit in Domino pridie nonas octobris an. 1612, aetatis suae 74, professionis vero vitae eremiticae 42”. Sotto il suo ritratto si leggeva infine questo elogio: “Pedemontanae Camaldulensium eremitarum congregationis institutor, severioris monasticae disciplinae cultor exsimius et propagator, ob recusatos episcopatus duos, et archiepiscopatum Tarantensem singularis modestiae laude clarissimus”.
Il Menologio Camaldolese lo commemora quale “beato” al 6 ottobre, ma il suo culto non ha ancora ricevuto conferma ufficiale da parte della Chiesa. I “Praenotanda” del Martyrologium Romanum, nell’ultima edizione promulgata nel 2004, ricordano comunque come i calendari delle diocesi e delle congregazioni religiose costituiscano delle vere e proprie versioni locali del Martirologio e pertanto sia cosa legittima tributare il titolo di “santo” o “beato” a quei personaggi che già ne godono da tempo immemorabile.
Le strutture eremitiche da lui fondate in Piemonte furono pozzi di nuova fiorente santità e si segnalano in particolare presso Torino i venerabili Apollinare Chioma (27 gennaio), Franceschino Garberi (1° febbraio), Tito de Presbyteris (9 febbraio), Ignazio Carelli (10 aprile), Onofrio Natta (21 maggio), Massimo Soria (24 maggio), Gioacchino Tubassi (25 maggio), Basilio Nicolis de Robilant (12 luglio), Mauro da Sabina (20 luglio), Benedetto Pettinai (18 agosto), Carlo Amedeo Botti (19 agosto), Clemente Per lasco (27 agosto), Giovanni Grisostomo Chieppi (24 settembre), Massimino Chariers (12 ottobre), Bonifacio Scozia (18 novembre), Prospero Magliano (1° dicembre) e Pietro Vacca (27 dicembre), mentre altri due venerabili morirono invece presso l’eremo di Belmonte presso Busca nel cuneese: Giovanni Chiotassi (17 settembre) e Bernardino Milano (23 novembre).
Mercedario redentore di estrema bontà, il Beato Giacomo de Prunera, predicò il vangelo a coloro che erano schiavi. Uomo di grandissima santità fu ammirato anche dai mori meravigliati per la sua affabilità.Carico di meriti morì nel bacio del Signore l'anno 1448 nel convento di Santa Colomba a Queralt.
L'Ordine lo festeggia il 6 ottobre .
Nova foto do autor
Desde o dia 1 de Janeiro que venho colocando aqui os meus Votos de um Bom Ano de 2016.
Como estamos no último terço do Ano, que se aproxima do seu fim velozmente, passo a desejar
Como estamos no último terço do Ano, que se aproxima do seu fim velozmente, passo a desejar
UM BOM resto do ANO DE 2016
Nº 2899 - (280 - 2016)
6 DE OUTUBRO DE 2016
SANTOS DE CADA DIA
8º A N O
LOUVADO SEJA NOSSO SENHOR JESUS CRISTO
**********************************************************
Comemorar e lembrar os
Santos de Cada Dia
é dever de todo o católico,
assim como procurar seguir os seus exemplos
___________________________________________________________________________
===========================================
BRUNO, Santo
São BRUNO presbitero que, oriundo de Colónia na Lotaríngia, em território da actual Alemanha ensinou ciências eclesiásticas na França; mas, aspirando à vida solitária, instalou-se com alguns discípulos no isolado vale de Cartuxa, nos Alpes, onde deu origem a uma Ordem que concilia a solidão eremítica com a forma de vida cenobítica. Chamado a Roma pelo papa Urbano II para o ajudar nos difíceis problemas da Igreja, conseguiu contudo passar os últimos anos da sua vida num ermo próximo do mosteiro de La Torre, na Calábria. (1101)
SÁGAR DA LAODICEIA, Santo
Em Laodiceia, na Frígia, hoje Turquia, São SÁGAR bispo e mártir, que padeceu no tempo de Servílio Paulo, pró cônsul da Ásia. (170)
FÉ DE AGEN, Santa
Em Agen, na Aquitânia, França, Santa FÉ mártir. (séc. IV)
RENATO DE SORRENTO, Santo
Em Sorrento, na Campânia, Itália, São RENATO bispo. (séc. V)
ROMÃO DE AUXERRE, Santo
Em Auxerre, na Nêustria, hoje França, São ROMÃO bispo. (564)
MAGNO DE VENEZA, Santo
Em Veneza, Itália, a comemoração de São MAGNO bispo que segundo a tradição, depois dos Lombardos terem ocupado a cidade de Oderzo, trasladou-se com a maior parte do povo para a laguna véneta, onde fundou a nova cidade de Heracleia e construiu oito igrejas no lugar em que mais tarde se formou a cidade de Veneza.- (670)
IVO DA BRETANHA MENOR, Santo
Na Bretanha menor, hoje França, Santo IVO diácono e monge discípulo de São CUTBERTO bispo de Lindisfarne que atravessou o mar e foi habitar nesta região, entregue a vigílias e jejuns. (704)
JOÃO XENOS, Santo
Em Akrotiri, na ilha de Creta, São JOÃO XENOS que propagou nesta ilha a vida monástica. (séc. XI)
PARDULFO DE GUÉRET, Santo
Em Guéret, Limoges, Aquitânia hoje França, São PARDULFO abade, ilustre pela santidade da sua vida , o qual, segundo a tradição, obrigou a sair do seu mosteiro os Sarracenos que retrocediam ante Carlos Martel. (737)
ADALBERO, Beato
Em Lambach, na Baviera, Alemanha, o passamento do Beato ADALBERO bispo de Wurzburg que, por defender a Sé Apostólica, suportou muitas tribulações por parte dos cismáticos e, expulso várias vezes da sua sede episcopal, passou os últimos anos da sua vida em paz no mosteiro de Lambach, por ele fundado. (1090)
ARTALDO DE ARVIÉRES, Santo
Na Cartuxa de Arviéres por ele fundada, na Borgonha, França, Santo ARTALDO bispo de Belley que, sendo monge com quase 90 anos, foi eleito bispo contra a sua vontade; mas renunciou dois anos depois, voltando à vida monástica e vivei até à idade de 106 anos. (1206)
MARIA FRANCISCA DAS CHAGAS DE NOSSO SENHOR JESUS CRISTO (Ana Maria Gallo),Santa
Em Nápoles, na Campânia, Itália, Santa MARIA FRANCISCA DAS CHAGAS DE NOSSO SENHOR JESUS CRISTO (Ana Maria Gallo) virgem da Terceira Ordem Secular de São Francisco, admirável pela paciência nas inúmeras e contínuas tribulações e adversidades, bem como pelas penitências e pelo amor de Deus e das almas. (1791)
FRANCISCO HUNOT, Beato
Num barco-prisão ancorado ao largo de Rochefort, França, o Beato FRANCISCO HUNOT , presbitero e mártir quer por causa da sua condição de sacerdote, durante a perseguição contra a Igreja, foi encarcerado na sórdida galera, onde afectado pela febre, entregou o espírito a Deus. (1794)
MARIA ROSA (Eulália Meláni Durocher), Beata
Em Longueuil, Canadá, a beata virgem fundadora da Congregação das Irmãs dos Santos Nomes de Jesus e Maria para a formação cristã e humana da juventude feminina. (1849)
FRANCISCO TRANG VAN TRUNG, Santo
Em An-Hoa, Anam, Vietname, São FRANCISCO TRAN VAN TRUNG mártir que, sendo soldado resistiu energicamente às ordens de apostatar a fé cristã e por isso o imperador Tu Duc o mandou degolar. (1858)
ISIDORO DE SÃO JOSÉ DE LOOR, Beato
Em Kostrijk, na Bélgica, o Beato ISIDORO DE SÃO JOSÉ DE LOOR religioso da Congregação da Paixão que cumpriu santamente as funções que lhe foram encomendadas e, atingido por grave enfermidade, foi exemplo para os seus irmãos no modo de suportar as terríveis dores. (1916)
BERNARDO (Plácido Fábrega Juliá), Beato
Em Barruelo de Santullán, Palência, Espanha, o Beato BERNARDO (Plácido Fábrega Juliá) religioso da Congregação dos Irmãos Maristas e mártir. (1936)
JOÃO HASHIMOTO TAHYOE, TECLA HASHIMOTO, CATARINA HASHIMOTO, TOMÉ HASHIMOTO, FRANCISCO HASHIMOTO, PEDRO HASHIMOTO e LUÍSA HASHIMOTO e demais companheiros TOMÉ KIAN, TOMÉ IKEGAMI sua esposa MARIA; COSME SHIZABURO e seu filho FRANCISCO SHIZABURO; ANTÓNIO DÔMI, JOAQUIM OGAWA, JOÃO KYUSAKU sua esposa MADALENA e sua filha REGINA; TOMÉ KOSHIMA SHINSHIRO sua esposa MARIA; GABRIEL; outra MARIA e sua filha MÓNICA; MARTA e seu filho BENTO; outra MARIA e seu filho SISTO; outra MÓNICA, TOMÉ TOEMON e sua esposa LUZIA; RUFINA e sua filha MARTA; outra MÓNICA, MANUEL KOSABURO, ANA KAJIVA e seu filho TOMÉ KAIYA YOEMON; ÁGUEDA, MARIA CHUJÓ, JERÓNIMO SOROKU e sua esposa LUZIA; JOÃO SAKURAI e sua filha URSULA SAKURAI; MÂNCIO KYUJIRÓ, LUÍS MATAGORO; LEÃO KYUSUKE e sua esposa MARTA; MÊNCIA e sua filha LUZIA; MADALENA, DIOGO TAUZU, FRANCISCO e MARIA, Beatos
Em Kyoto, Japão, os beatos JOÃO HASHIMOTO TAHYOE, sua esposa TECLA HASHIMOTO e seus filhos CATARINA HASHIMOTO, TOMÉ HASHIMOTO, FRANCISCO HASHIMOTO, PEDRO HASHIMOTO e LUÍSA HASHIMOTO e demais companheiros TOMÉ KIAN, TOMÉ IKEGAMI sua esposa MARIA; COSME SHIZABURO e seu filho FRANCISCO SHIZABURO; ANTÓNIO DÔMI, JOAQUIM OGAWA, JOÃO KYUSAKU sua esposa MADALENA e sua filha REGINA; TOMÉ KOSHIMA SHINSHIRO sua esposa MARIA; GABRIEL; outra MARIA e sua filha MÓNICA; MARTA e seu filho BENTO; outra MARIA e seu filho SISTO; outra MÓNICA, TOMÉ TOEMON e sua esposa LUZIA; RUFINA e sua filha MARTA; outra MÓNICA, MANUEL KOSABURO, ANA KAJIVA e seu filho TOMÉ KAIYA YOEMON; ÁGUEDA, MARIA CHUJÓ, JERÓNIMO SOROKU e sua esposa LUZIA; JOÃO SAKURAI e sua filha URSULA SAKURAI; MÂNCIO KYUJIRÓ, LUÍS MATAGORO; LEÃO KYUSUKE e sua esposa MARTA; MÊNCIA e sua filha LUZIA; MADALENA, DIOGO TAUZU, FRANCISCO e MARIA, mártires. (1619)
... E AINDA ...
ALBERTA DE AGEN, Santo
Nella nuova edizione del ‘Martyrologium Romanum’ del 2003, il nome di s. Alberta vergine e martire non compare, forse era riportato in precedenti edizioni.
Invece l’autorevole “Bibliotheca Sanctorum”, riporta una sola santa Alberta, vergine e martire di Agen, città della Francia (Lot-et-Garonne), il suo culto e vicenda umana è strettamente legato a quello di s. Fede di Agen, celebre fanciulla martire che subì tanti tormenti, prima di essere uccisa al tempo della persecuzione di Diocleziano contro i cristiani nel 303.
Di Alberta si crede che fosse sorella di s. Fede e con lei decapitata, insieme ai santi Caprasio, Primo e Feliciano, altri cristiani del luogo. Ma mentre il culto per la martire s. Fede, forse a causa del significato del suo nome, per la sua giovanissima età e soprattutto perché le fu dedicata una chiesa a Conques-en-Rouergne, che custodiva alcune sue reliquie, ubicata sul percorso medioevale, dei pellegrini diretti a S. Giacomo di Compostella, che si fermavano a venerare la santa, come anche i cavalieri cristiani che si recavano allo stesso santuario di Compostella, prima di affrontare i Mori invasori in Spagna.
Anche la chiesa di S. Fede divenne così celebre, e il suo culto si diffuse enormemente in tutta Europa ed anche poi in America, dove tante chiese e città (Santa Fé) le furono intitolate.
Tutto questo deve aver lasciato in ombra la figura della presunta sorella Alberta, probabilmente più grande di età. Si è creduto di riconoscerne i resti nelle ossa di una fanciulla, trovate nel 1884 a Venerque (Tolosa), nella tomba di s. Febade, dove forse furono traslate; comunque non ci sono certezze.
S. Alberta è ricordata l’11 ottobre nel ‘Proprio’ della diocesi di Agen del 1727, ma se ne celebra la festa il 6 ottobre, insieme alla sorella s. Fede. Il nome Alberta è più che altro ricordato come il femminile di s. Alberto Magno, maestro di s. Tommaso d’Aquino, che si ricorda il 15 novembre, ma nell’uso corrente è diffusa la versione Albertina.
ALEXANDRE DE CEVA (Ascânio Pallavicino), Beato
Ascanio nacque il 13 gennaio 1538 nel castello di Garessio, terzogenito di Giovanni Pallavicino e Caterina Scarampi, marchesi di Ceva e consignori di Garessio e di Ormea. Il primogenito Giorgi,o uomo di consumata bontà e morigeratezza, fu consigliere del duca Vittorio Amedeo I di Savoia; il secondogenito, Pompeo, vestì in giovanissima età l’abito di frate minore conventuale e si distinse per la sua bontò e l’integerrima dottrina. Il marchese Giovanni, loro padre, scorgendo in Ascanio un’indole eccellente ed una propensione particolare allo studio, lo affidò dunque alle saggie cure dell’abate Galbiate da Pontremoli, poi vescovo di Ventimiglia. Terminati gli studi teologici, per la sua esemplare condotta ed i suoi rari talenti a Roma colpì l’attenzione del cardinale Alessandro Crivelli, che lo nominò suo segretario.
Mantenne questo incarico per dieci anni, ma il suo amore per la solitudine lo spinse a rinunciare alle grandezze del mondo e chiese di poter passare alla vita religiosa tra i seguaci di San Romualdo. Non gli fu però semplice convincere il cardinale a rinunciare ad un così prezioso collaboratore, ma infine poté finalmente stabilirsi nell’abbazia di Camaldoli in Toscana. Ascanio vestì l’abito camaldolese ed asunse il nome religioso di Alessandro. Emise la professione solenne il 1° novembre 1571 e, per la santità dei costumi, per la prudenza e la dottrina, nel 1592 fu nominato procuratore generale dell’ordine ed inviato a Roma per affari riguardanti il romitaggio di Camaldoli. Nella Città Eterna fu ben accolto da Papa Clemente VIII, che da cardinale era molto amico del Crivelli, già suo principale.
I camaldolesi si erano diffusi anche in Piemonte grazie a San Giovanni Vincenzo, fondatore della celebre Sacra di San Michele. Nel 1596 Fra’ Alessandro fu eletto priore del monastero camaldolese di Santa Maria di Pozzo Strada in Torino, con piena facoltà di ampliarlo ed eventualmente erigerne di nuovi. Entrò dunque in relazione con l’allora arcivescovo torinese, monsignor Carlo Broglia, il quale lo presentò al duca Carlo Emmanuele I di Savoia. Il sovrano non tardò a conoscerne i distinti meriti e specialmente la sua eminente pietà. Lo scelse quale suo confessore e gli propose l’edificazione di un nuovo eremo.
Questo progetto dovette però essere rimandato a tempi migliori, a causa della terribile peste che colpì Torino. Chiamò allora Padre Alessandro ad assistere gli appestati della capitale, che non mancò di dar prova di tanta carità ed abnegazione di se stesso. Da tutti fu infatti considerato come un angelo consolatore loro concesso dalla provvidenza divina. Fece ergere un altare in mezzo alla contrada di Dora Grossa, odierna Via Garibaldi, ove celebrava messa con grande edificazione dei desolati cittadini. Il terribile flagello della peste commosse l’animo religioso del duca sabaudo, che fece voto solenne di ergere il progettato eremo se il suo popolo fosse stato liberato dalla grave pestilenza.
Questa cessò e Carlo Emanuele ordinò allora al suo ambasciatore a Roma, il conte di Verrua, di ottenere dal Santo Padre il breve di erezione del nuovo eremo facente capo a Padre Alessandro. Si scelse uno dei punti più alti della collina torinese, nei pressi di Pecetto, ed il sito fu visitato dallo stesso duca, dall’arcivescovo Broglia e dall’ingegnere Ascanio Vitozzi. Il 21 luglio 1602 si pose la prima pietra di quella chiesa, alla presenza del duca e dei principi reali suoi figli. Stabilito finalmente l’eremo, ne fu sempre confermato ogni triennio priore proprio Padre Alessandro. Il sovrano ne apprezzò sempre più i meriti e lo propose per le sedi episcopali di Saluzzo, Ivrea e Tarantasia, ma l’umile religioso rifiutò ripetutamente tali offerte ed addirittura avrebbe voluto rimettere l’incarico di confessore di Sua Altezza.
Padre Alessandro fu anche fondatore di altri due eremi in terra piemontese: quello di Lanzo e quella di Belmonte presso Busca nel cuneese. Fu amico dei suoi contemporanei papa Paolo V e San Francesco di Sales. Non poche volte fu sorpreso in estasi.
Alessandro, ormai carico d’anni ma anche di meriti, morì in concetto di santità nell’eremo di Pecetto il 16 ottobre 1612, ove fu sepolto il suo corpo innanzi all’altar maggiore, poi ritrovato incorrotto trent’anni dopo la sua morte. Ai suoi funerali prese parte anche il duca, che fece scortare il feretro da un gran numero di cavalieri. Continuarono a verificarsi miracoli che già non erano mancati quando era ancora in vita. Nella sua città natale, nella cappella dell’Assunta il Beato Alessandro figura con gli altri tre santi garessini. Le sue spoglie mortali sono state recentemente traslate nella chiesa parrocchiale di Pecetto, vista l’incuria che ha travolto l’antico eremo.
Molte furono le iscrizioni mortuarie che furono apposte sulla sua antica tomba, ai piedi della sua statua eretta in suo onore o sotto i ritratti, uno dei quali volle nelle sue stanze Carlo Emmanuele. Per la sua tomba ne compose una il celebre letterato milanese Don Valeriano Castiglione, monaco Cassinese, che merita di essere qui riportata: “D. O M Clausus diu jacqui Diutius hic claudendus jaceo Resurrectionem expectans Cella stetit mihi pro Coelo Coelestia cum meditabar Stetit et pro sepulchro Mortis cogitatio dum me tenebat Sepulchrum nunc verius me habet Eremi erectorem eremitarum rectorem Sub lapide ne sim ignotus Lapis hic me fecit notum Alexander sum a Ceva Silentiosus vixsi; viator tace”. Sotto la statua si leggeva invece: “Ven. P. Alexander ex marchionibus Cevae eremita Camaldulensis fundator et maioris eremi Taurinensis a serenissimo Carolo Emmanuele Sabaudiae duce erectae et dotatae, ex apostolico indulto deputatus. Obdormivit in Domino pridie nonas octobris an. 1612, aetatis suae 74, professionis vero vitae eremiticae 42”. Sotto il suo ritratto si leggeva infine questo elogio: “Pedemontanae Camaldulensium eremitarum congregationis institutor, severioris monasticae disciplinae cultor exsimius et propagator, ob recusatos episcopatus duos, et archiepiscopatum Tarantensem singularis modestiae laude clarissimus”.
Il Menologio Camaldolese lo commemora quale “beato” al 6 ottobre, ma il suo culto non ha ancora ricevuto conferma ufficiale da parte della Chiesa. I “Praenotanda” del Martyrologium Romanum, nell’ultima edizione promulgata nel 2004, ricordano comunque come i calendari delle diocesi e delle congregazioni religiose costituiscano delle vere e proprie versioni locali del Martirologio e pertanto sia cosa legittima tributare il titolo di “santo” o “beato” a quei personaggi che già ne godono da tempo immemorabile.
Le strutture eremitiche da lui fondate in Piemonte furono pozzi di nuova fiorente santità e si segnalano in particolare presso Torino i venerabili Apollinare Chioma (27 gennaio), Franceschino Garberi (1° febbraio), Tito de Presbyteris (9 febbraio), Ignazio Carelli (10 aprile), Onofrio Natta (21 maggio), Massimo Soria (24 maggio), Gioacchino Tubassi (25 maggio), Basilio Nicolis de Robilant (12 luglio), Mauro da Sabina (20 luglio), Benedetto Pettinai (18 agosto), Carlo Amedeo Botti (19 agosto), Clemente Per lasco (27 agosto), Giovanni Grisostomo Chieppi (24 settembre), Massimino Chariers (12 ottobre), Bonifacio Scozia (18 novembre), Prospero Magliano (1° dicembre) e Pietro Vacca (27 dicembre), mentre altri due venerabili morirono invece presso l’eremo di Belmonte presso Busca nel cuneese: Giovanni Chiotassi (17 settembre) e Bernardino Milano (23 novembre).
GIACOMO DE PRUNERA, Santo
Mercedario redentore di estrema bontà, il Beato Giacomo de Prunera, predicò il vangelo a coloro che erano schiavi. Uomo di grandissima santità fu ammirato anche dai mori meravigliati per la sua affabilità.Carico di meriti morì nel bacio del Signore l'anno 1448 nel convento di Santa Colomba a Queralt.
L'Ordine lo festeggia il 6 ottobre .
»»»»»»»»»»»»»»»»
&&&&&&&&&&&
Local onde se processa este blogue, na cidade do Porto
Os meus cumprimentos e agradecimentos pela atenção que me dispensarem.
Textos recolhidos
Os meus cumprimentos e agradecimentos pela atenção que me dispensarem.
Textos recolhidos
In
MARTIROLÓGIO ROMANO
Ed. Conferência Episcopal Portuguesa - MMXIII
e
sites: Wikipédia.org; Santiebeati.it; es.catholic.net/santoral, e outros
MARTIROLÓGIO ROMANO
Ed. Conferência Episcopal Portuguesa - MMXIII
e
sites: Wikipédia.org; Santiebeati.it; es.catholic.net/santoral, e outros
Blogue: SÃO PAULO (e Vidas de Santos) - http://confernciavicentinadesopaulo.blogspot.com