Caros Amigos:
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8º A N O
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Em Alexandria, no Egipto, Santo EPIMÁQUIO DE PELÚSIO mártir que, segundo a tradição no tempo da perseguição do imperador Décio ao ver como o prefeito obrigava os cristãos a sacrificar aos ídolos, tentou destruir a ara, sendo por isso preso, torturado e finalmente degolado. (250)
QUINTINO DE SAINT-QUENTIN, Santo
Em Fosses, no Brabante da Austrásia, território da actual Bélgica, São FELANO presbitero e abade que, nascido na Irlanda e irmão e companheiro de São FURSEU foi sempre fiel à observância monástica da sua pátria, fundou dois mosteiros - em Fosses e em Nivelles - um para monges e outro para monjas, e no caminho entre os dois foi assassinado por salteadores. (655)
ANTONINO DE MILÃO, Santo
Em Milão, na Lombardia, Itália, Santo ANTONINO bispo que trabalhou incansavelmente para extinguir a heresia ariana entre os Lombardos. (661)
VOLFGANGO DE RATISBONA, Santo
Em Ratisbona na Baviera hoje na Alemanha, São VOLFGANGO bispo que, depois de ter sido mestre-escola e ter abraçado a profissão monástica, foi elevado à sede episcopal, onde instaurou a disciplina do clero e, quando visitava a região de Puppingen, morreu humildemente no Senhor. (994)
CRISTÓVÃO DE ROMANHA, Beato
Em Cahors, na Aquitânia, França, o Beato CRISTÓVÃO DE ROMANHA presbítero da Ordem dos Menores que, enviado por São FRANCISCO depois de muitos trabalhos para a salvação das almas, morreu já centenário. (1272)
TOMÁS DE FLORENÇA BELLÀCI, Beato
Em Riéti, na Sabina, Itália, o Beato TOMÁS DE FLORENÇA BELLÀCI religioso da Ordem dos menores que, enviado à terra Santa e à Etiópia sofreu por Cristo o cativeiro e as torturas por parte dos infiéis e, finalmente tendo regressado à sua pátria descansou na paz do Senhor. (1447)
DOMINGOS COLLINS, Beato
Em Youghal, perto de Cork, Irlanda, o Beato DOMINGOS COLLINS religioso da Companhia de Jesus que, durante um longo cativeiro, com repetidos interrogatórios e atrozes torturas confessou firmemente a sua fé católica consumando na forca o seu martírio. (1602)
AFONSO RODRIGUEZ, Santo
Em Palma de Maiorca, Espanha, Santo AFONSO RODRIGUEZ que, ao perder a esposa e os filhos, foi recebido como religioso na Companhia de Jesus e exerceu o ofício de porteiro durante muitos anos no Colégio sempre com grande humildade obediência e contínua penitência. (1617)
LEÃO NOWAKOWSKI, Beato
Em Piotrkow Kujawski, Polónia, o Beato LEÃO NOWAKOWSKI presbitero e mártir que, durante a ocupação militar da Polónia por defender energicamente a sua fé perante um regime hostil a Deus, foi fuzilado. (1939)
MARIA DA IMACULADA CONCEIÇÃO
(Maria Isabel Salvat y Romero), Beata
Em Sevilha, Espanha, a beata MARIA DA IMACULADA CONCEIÇÃO (Maria Isabel Salvat y Romero) virgem fundadora do Instituto das Irmãs da Companhia da Cruz. (1998)
IRENE (Maria Mercede) STEFANI, Beata
Due pregnanti termini esprimono l'inizio e la fine di un giorno: l'alba e il tramonto. Due splendidi nomi propri sono legati all'arco dello scorrere del bene luce: il comunissimo Lucia "nata all'alba" e il desueto Crepusca "nata al tramonto".
Lucilla è il graziosissimo diminutivo di Lucia; quale vergine e martire del III secolo viene ricordata dal calendario il 31 ottobre.
Poco di documentale intorno a S. Lucilla, ma molto di simbolico con uno stretto legame tra luce e fede che illumina.
Il racconto, lontano e leggendario, vuole che ai tempi della persecuzione di Valeriano nel 257 il tribuno Nemesio abbia chiesto e ottenuto dal Pontefice il battesimo per sé e per la figlia Lucilla. Questa, cieca dalla nascita, avrebbe poco dopo la cerimonia recuperato immediatamente la vista.
La nuova fede e il miracolo ottenuto dalla figlia rese il tribuno romano sordo alle esortazioni dell'imperatore che esigeva il suo ritorno sollecito alla vecchia religione. Per il reiterato rifiuto, padre e figlia furono condannati a morte e martirizzati l'uno tra la via Appia e la via Latina e l'altra sulla via Appia nei pressi del tempio di Marte.
I loro corpi furono sotterrati ed esumati diverse volte e, secondo alcune interpretazioni, le ripetute traslazioni avrebbero avuto e manterrebbero il significato simbolico di scintilla luminosa e santa che segna nel mondo l'itinerario tironfale del Cristianesimo.
A noi basta pensare al padre S. Nemesio e alla figlia S. Lucilla quale fiaccole di carità reciproca e di testimonianza convinta, poste nelle realtà della fede e nella poesia incerta delle ombre di ogni giorno.
Di nobile origine catalana, la Beata Maria de Requesens, distribuì il suo ricco patrimonio ai bisognosi ed entrò fra le prime religiose mercedarie appena fondate da Santa Maria de Cervellón. Ben presto si distinse in quel primo Ospedale convento di Sant'Eulalia in Barcellona, per grandissime virtù e per i tanti miracoli attribuiti tanto da essere considerata fra le più splendide stelle dell'Ordine Mercedario. Quasi centenaria raggiunse la pace del Signore nell'anno 1345.
L'Ordine la festeggia il 31 ottobre.
« Al 31 ott. a Costantinopoli, s. Stachys, vescovo, ordinato primo vescovo di quella città dal beato Andrea, apostolo », così il Martirologio Romano. Stachys è nome greco, che significa « spiga, frutto ». È nominato in Rom. 16, 9: « Salutate Urbano e il mio carissimo Stachys ». Niente altro sappiamo di lui, al di fuori dei racconti conservatici dai greci: l'apostolo s. Andrea l'avrebbe consacrato primo vescovo di Bisanzio o di Argiropoli.
Queste leggende sorsero verso la fine del sec. VIII ad opera di ignoti che si presentavano sotto i nomi di Epifanio, Doroteo e Ippolito.
Esse passarono nella letteratura sui discepoli del Signore (De LXX apostolis, falsamente attribuito a s. Ippolito).
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Desde o dia 1 de Janeiro que venho colocando aqui os meus Votos de um Bom Ano de 2016.
Como estamos no último terço do Ano, que se aproxima do seu fim velozmente, passo a desejar
Como estamos no último terço do Ano, que se aproxima do seu fim velozmente, passo a desejar
UM BOM resto do ANO DE 2016
Nº 2924- (305 - 2016)
31 DE OUTUBRO DE 2016
SANTOS DE CADA DIA
8º A N O
LOUVADO SEJA NOSSO SENHOR JESUS CRISTO
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Comemorar e lembrar os
Santos de Cada Dia
é dever de todo o católico,
assim como procurar seguir os seus exemplos
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EPIMÁQUIO DE PELÚSIO, Santo
Em Alexandria, no Egipto, Santo EPIMÁQUIO DE PELÚSIO mártir que, segundo a tradição no tempo da perseguição do imperador Décio ao ver como o prefeito obrigava os cristãos a sacrificar aos ídolos, tentou destruir a ara, sendo por isso preso, torturado e finalmente degolado. (250)
QUINTINO DE SAINT-QUENTIN, Santo
Em Vermand, hoje Saint-Quentin na Gália Bélgica, hoje França, São QUINTINO mártir, da ordem senatorial que padeceu por Cristo no tempo do imperador Maximiano. (séc. III)
FELANO DE FOSSES, Santo
FELANO DE FOSSES, Santo
Em Fosses, no Brabante da Austrásia, território da actual Bélgica, São FELANO presbitero e abade que, nascido na Irlanda e irmão e companheiro de São FURSEU foi sempre fiel à observância monástica da sua pátria, fundou dois mosteiros - em Fosses e em Nivelles - um para monges e outro para monjas, e no caminho entre os dois foi assassinado por salteadores. (655)
ANTONINO DE MILÃO, Santo
Em Milão, na Lombardia, Itália, Santo ANTONINO bispo que trabalhou incansavelmente para extinguir a heresia ariana entre os Lombardos. (661)
VOLFGANGO DE RATISBONA, Santo
Em Ratisbona na Baviera hoje na Alemanha, São VOLFGANGO bispo que, depois de ter sido mestre-escola e ter abraçado a profissão monástica, foi elevado à sede episcopal, onde instaurou a disciplina do clero e, quando visitava a região de Puppingen, morreu humildemente no Senhor. (994)
CRISTÓVÃO DE ROMANHA, Beato
Em Cahors, na Aquitânia, França, o Beato CRISTÓVÃO DE ROMANHA presbítero da Ordem dos Menores que, enviado por São FRANCISCO depois de muitos trabalhos para a salvação das almas, morreu já centenário. (1272)
TOMÁS DE FLORENÇA BELLÀCI, Beato
Em Riéti, na Sabina, Itália, o Beato TOMÁS DE FLORENÇA BELLÀCI religioso da Ordem dos menores que, enviado à terra Santa e à Etiópia sofreu por Cristo o cativeiro e as torturas por parte dos infiéis e, finalmente tendo regressado à sua pátria descansou na paz do Senhor. (1447)
DOMINGOS COLLINS, Beato
Em Youghal, perto de Cork, Irlanda, o Beato DOMINGOS COLLINS religioso da Companhia de Jesus que, durante um longo cativeiro, com repetidos interrogatórios e atrozes torturas confessou firmemente a sua fé católica consumando na forca o seu martírio. (1602)
AFONSO RODRIGUEZ, Santo
Em Palma de Maiorca, Espanha, Santo AFONSO RODRIGUEZ que, ao perder a esposa e os filhos, foi recebido como religioso na Companhia de Jesus e exerceu o ofício de porteiro durante muitos anos no Colégio sempre com grande humildade obediência e contínua penitência. (1617)
LEÃO NOWAKOWSKI, Beato
Em Piotrkow Kujawski, Polónia, o Beato LEÃO NOWAKOWSKI presbitero e mártir que, durante a ocupação militar da Polónia por defender energicamente a sua fé perante um regime hostil a Deus, foi fuzilado. (1939)
MARIA DA IMACULADA CONCEIÇÃO
(Maria Isabel Salvat y Romero), Beata
Em Sevilha, Espanha, a beata MARIA DA IMACULADA CONCEIÇÃO (Maria Isabel Salvat y Romero) virgem fundadora do Instituto das Irmãs da Companhia da Cruz. (1998)
... E AINDA ...
IRENE (Maria Mercede) STEFANI, Beata
Suor Irene Stefani, della quale sono state riconosciute da Benedetto
XVI le virtù teologali e cardinali vissute in grado eroico il 2 aprile
2011 ed è stata clebrata la solenne beatificazione il 23 maggio 2015, è
magnifico esempio di santità missionaria vissuta per il Crocifisso e nel
Crocifisso.
Lasciandosi contagiare dalla peste letale del morente che stringeva fra le sue braccia, ella abbracciava Gesù morente in croce, portando a termine il suo programma di vita: «Gesù solo! Tutta con Gesù/Nulla da me/Tutta di Gesù/Nulla di me/Tutta per Gesù/Nulla per me:/Hoc fac et vives! (Fai ciò e vivrai!)».
Quinta di dodici figli, Aurelia Jacoba Mercede nasce ad Anfo, nel bresciano il 22 agosto 1891. Viene battezzata il giorno seguente e cresce in una famiglia cattolicissima; a tredici anni confida ai genitori: «Mi farò missionaria». Nel 1905 avviene un incontro provvidenziale: passa da Anfo un missionario della Consolata, don Angelo Bellani. Mercede, che ha 14 anni, vorrebbe già farsi suora missionaria, ma il padre non vuole lasciarla partire: è troppo giovane, la sua potrebbe essere un’infatuazione. Don Capitanio, parroco di Anfo, invece, la sostiene e il 5 maggio 1911 scrive una lettera a Torino, indirizzata al canonico Giuseppe Allamano, fondatore dell’Istituto dei Missionari e delle Missionarie della Consolata. Alla fine il padre cede e, a malincuore, accorda il permesso.
Il 19 giugno 1911 Mercede parte per Torino dove si inserisce perfettamente nel neo Istituto fondato dal rettore del Santuario della Consolata, nonché nipote di san Giuseppe Cafasso. Il 28 gennaio 1912 avviene la vestizione e prende il nome di suor Irene. Conclude il noviziato due anni dopo (24 gennaio 1914) ed emette i voti nelle mani del beato Allamano. Il 28 dicembre è già pronta a salpare per l’Africa. Giunge a Mombasa, in Kenya, il 31 gennaio 1915 ed esclama «Tokumye Yesu Kristo!», ovvero «Sia lodato Gesù Cristo!», l’unica frase, per il momento, che conosce in lingua kikuyu.
Si mette subito all’opera e la prima preoccupazione è evangelizzare: portando Cristo, lei lo sa bene, grazie anche agli insegnamenti del maestro Allamano, arriva automaticamente la civilizzazione, come è sempre avvenuto. La sua catechesi è quella della Tradizione della Chiesa: Dio ha così amato gli uomini da aver donato il Suo Figlio unigenito affinché tutti gli uomini siano salvi; credere è darsi a Dio con la mente, il cuore e le opere; l’unica ricchezza da custodire è l’anima spirituale e immortale; l’unico male da temere è il peccato che rifiuta Dio e manda l’anima in rovina; il diavolo esiste e bisogna respingere con forza le tentazioni; la morte non è fatalità, ma passaggio alla vera vita, «ingresso felice nella Casa di Dio o caduta rovinosa nel fuoco dell’inferno, a seconda del giudizio che Dio pronuncerà su ognuno», così spiega nel volume Al Lume di una lanterna, suor Gian Paola Mina, missionaria della Consolata, nonché prima biografa di suor Irene Stefani, «Per suor Irene la vita è un guardare in alto, e perciò la grande visione del Cielo permea tutte le sue lettere, con quell’annuncio di Risurrezione che già nella Chiesa primitiva aveva capovolto la concezione della vita e della morte, dando forza inaudita ai martiri: “Se Cristo è risorto, anche noi risorgeremo con lui”».
Dal suo epistolario si può evincere la Fede e la Carità che permeava la vita di suor Irene, come, per esempio dimostra la lettera indirizzata a Filippo Warothe, un cristiano di Ghekondi che lavorava a Nairobi (1928): «Filippo caro, ti prego di prenderti cura dei nostri cristiani che vengono lì: tu conosci bene la situazione di Nairobi e sai anche quanti pericoli ci sono, per cui essi, i nostri cristiani, potrebbero perdersi. Abbi cura della loro anima, e cerca anche di ottenere l’aiuto per la chiesa; sono due cose che non possono essere separate: il cuore degli uomini e il tempio materiale. Dice infatti lo Spirito Santo che Dio abita nel cuore degli uomini buoni.
Sappi dunque che se farai come ti ho detto, avrai compiuto un’opera veramente apostolica.
Pensa quanto è buono il Signore verso di noi: per una cosa piccola che noi gli diamo, Egli ci ripaga con un premio così grande che supera ogni nostra immaginazione.
Inoltre, non basta che uno diventi ricco, ma bisogna arricchire gli altri: intendo la vera ricchezza, quella necessaria, la ricchezza dell’anima. Tu quindi devi beneficare gli altri gli altri nelle necessità della Chiesa come sei stato beneficato tu dai suoi sacerdoti…».
Durante la prima guerra mondiale assiste all’ospedale militare di Kilwa Kivinje, in Tanzania, i carriers, ovvero i portatori indigeni, vittime di carestie e pestilenze. Suor Irene, bella e solare, assiste tutti con materno amore e dolcezza infinita, custodendo tutto nel proprio cuore, come Maria Santissima. Nel 1920 arriva a Ghekondi, dove inizia ad operare nella scuola. Quando non è maestra, gira per le capanne con il rosario in mano e mentre sgrana e recita le Ave Maria, cerca nuovi scolari da alfabetizzare; ma anche mamme in difficoltà, anziani a cui portare Gesù e soccorso… e battezza. Negli anni di missione suor Irene ha ottenuto molteplici conversioni e battezzato circa quattromila persone. Un apostolato silenzioso, ma fertilissimo. Per i malati e la gente di Ghekondi, che la vede accorrere, assistere, curare, insegnare con sensibilità tutta angelica, suor Irene è Nyaata, che significa «Madre misericordiosa». Di questa Madre sono rimasti, come reliquia, segno e simbolo emblematici del suo apostolato, i suoi scarponi che usò per percorrere chilometri e chilometri, a piedi e di corsa, di giorno e di notte, con gioia o spossatezza, al preciso scopo di salvare anime.
Un mattino, entrando in un capannone militare, trova un letto vuoto, appartiene ad un certo Athiambo, un uomo che lei stava preparando al Battesimo. Chiede dove sia e le dicono che è sulla spiaggia, insieme ad altri cadaveri. Lei non si arrende. Corre e lo trova ancora vivo, lo porta lontano dalla marea e lo battezza, poi raggiunge di corsa l’ospedale e torna con una barella e due portantini. Alla consorella suor Cristina Moresco che le domanda se non aveva provato ribrezzo nel toccare tutti quei cadaveri, spostati proprio per trovare Athiambo, suor Irene risponde: «Veramente sì, ma non pensavo che all’anima».
Il 14 settembre 1930 parte per Nyeri dove partecipa agli esercizi spirituali. È qui che accade l’evento straordinario e mistico: suor Irene rivede tutta la sua vita e Gesù… le parla, comunicandole parole che nella sua anima missionaria diventano di fuoco.
«Il peccato ricrocifigge Gesù. Meglio mille morti che un solo peccato» e poi «Dimenticare tutto… Vuotarsi di noi stessi», «Missionaria uguale ad apostola, vergine, martire». In questo contesto del tutto soprannaturale suor Irene Stefani matura la sua offerta, la sua oblazione: per il bene delle missioni e per la salvezza delle anime non è più sufficiente lavorare tanto quanto ha fatto finora, deve donare la sua esistenza. Rivela la sua volontà di sacrificio alla sua Superiora, che non permette quell’atto eroico. Allora lei ricomincia a lavorare con lo zelo e l’efficienza di prima. Tuttavia suor Irene non demorde e domanda altre volte alla Superiora quel desiderio che la rapisce: donare la vita per le missioni. La Superiora cede.
A Ghekondi infuria la peste. Domenica 26 ottobre 1930, festa di Cristo Re, suor Irene, durante la Santa Messa, accusa i primi sintomi della peste. Suor Margherita Maria Durando la veglia nella notte e le suggerisce una preghiera: «Cuore di Gesù, vittima di carità, fammi per te, ostia pura, santa, gradevole a Dio» e lei la ripete più volte. Il 31 ottobre 1930 muore, a 39 anni, con il nome di Gesù, Giuseppe e Maria sulle labbra. Con san Paolo poteva ripetere: «Mi son fatto tutto a tutti, per salvare a ogni costo qualcuno. Tutto io faccio per il Vangelo» (1Cor 9,22-23).
Autore: Cristina Siccardi
I suoi africani la definirono “Nyaatha”, ‘donna tutta compassione, misericordia, bontà’; per loro era la “madre misericordiosa” e non ne avevano mai trovato un’altra uguale.
La missionaria Irene Stefani, quinta dei dodici figli di Giovanni Stefani e Annunziata Massari, nacque ad Anfo nella Val Sabbia (Brescia) il 22 agosto 1891 e al battesimo fu chiamata Mercede.
Crebbe nell’ambiente impregnato di viva fede della sua forte e coraggiosa famiglia; ragazza vivace e bella,, dimostrò sin da bambina una spiccata sensibilità per l’apostolato tra i suoi coetanei e familiari, inoltre una tendenza alla carità che sarebbe stata la forte caratterizzazione della sua esistenza.
Instancabile, correva dai malati, aiutava gli anziani, pensava ai poveri, riservandosi sempre i lavori più pesanti; desiderosa di amare sempre di più Dio nel prossimo, già a tredici anni Mercede disse ai genitori: “Mi farò missionaria”.
Ma il destino fu avverso perché l’immatura morte della mamma, fece ricadere su di lei il compito di educatrice e catechista dei fratelli più piccoli, pertanto la famiglia divenne il suo primo campo di apostolato insieme alla parrocchia.
Finalmente a 20 anni, nel 1911, Mercede Stefani poté entrare nell’”Istituto delle Missionarie della Consolata”, ramo femminile fondato nel 1910 dal beato Giuseppe Allamano (1851-1926) a Torino, il quale già nel gennaio 1901 aveva fondato il ramo maschile con la denominazione: “Istituto della Consolata per le Missioni Estere”.
Praticamente fu una delle suore dei primi tempi dell’Istituto, il 12 gennaio 1912 vestì l’abito religioso prendendo il nome di Irene, emise la professione religiosa il 29 gennaio 1914 e alla fine dell’anno partì per le Missioni in Kenia, dove allora l’evangelizzazione era agli inizi e quasi inesistenti le scuole e i servizi sanitari.
La sua esperienza missionaria, che l’impegnò tutta la vita, si può dividere in due fondamentali tappe, in cui maggiormente si manifestò la sua personalità umana e religiosa.
La prima, durata sei anni dal 1914 al 1920, fu quella passata nei cosiddetti ospedali militari, che dell’ospedale avevano solo il nome, locali organizzati alla meglio per i portatori africani, denominati ‘carriers’, arruolati per trasportare materiale bellico al tempo della Prima Guerra Mondiale, che raggiunse anche l’Africa per il coinvolgimento delle colonie inglesi e tedesche.
Gli ammalati erano ammassati senza alcun criterio in grandi capannoni, abbandonati a se stessi; in un tanfo insopportabile, giacevano ammalati di ogni genere, anche con mali indefinibili e complicati, in un vociare di tante lingue e dialetti.
In questo ‘inferno’ sociale, suor Irene trascorreva le sue giornate di giovane missionaria, negli ospedali di Voi, Kilwa e Dar-es-Salaam in Tanzania; lavando, medicando, fasciando piaghe e ferite, distribuendo medicine e cibo, imboccando il più gravi e deboli con una sconcertante delicatezza.
La sua personale carità fu capace di addolcire gli animi di medici senza scrupoli, sorveglianti crudeli, increduli musulmani.
Imparando le varie lingue riusciva a parlare loro di Gesù, a incoraggiarli e consolarli; fu definita un “angelo di suora”; li preparò al Battesimo e alla fine poté contare circa tremila battesimi amministrati in pericolo di morte.
La seconda tappa della sua vita, dal 1920 al 1930, la trascorse nella missione di Gekondi, dedita all’insegnamento scolastico in un ambiente non proprio entusiasta; con la sua vivacità, correva ‘volando’ su e giù per le colline della regione, incontrando gente, invitando alla scuola e al catechismo, curando i malati, assistendo le partorienti, salvando i bambini abbandonati nella brughiera.
Istruiva le giovani consorelle giunte da lei per il tirocinio missionario, circondandole di affetto e attenzioni. Pur con le difficoltà di allora, continuò a seguire per corrispondenza, i suoi ‘figli’ africani che si spostavano più lontano, nelle città del Kenia, Mombasa, Nairobi, ecc., facendo anche da tramite con le famiglie.
Bruciante dal desiderio di far conoscere Gesù Cristo e il Vangelo, accorreva ovunque incurante della fatica, a volte delle offese e così per anni, finché curando un ammalato di peste, contrasse il micidiale morbo e morì il 31 ottobre 1930 a soli 39 anni, dei quali 18 trascorsi tutti in Kenia.
E unanime fu il dolore dei suoi africani nel piangerla, essi dicevano che non era stata la malattia a farla morire, ma il grande amore che nutriva per loro.
Suor Irene Stefani non è stata dimenticata e tutti hanno esultato per l’avvio nel 1985 della causa di beatificazione, che attualmente è in avanzata fase presso la competente Congregazione Vaticana.
I suoi resti mortali sono tumulati nella cappella della Parrocchia di Mathari, Nieri (Kenia), affidata ai Missionari della Consolata.
E' stata proclamata Venerabile il 2 aprile 2011.
Lasciandosi contagiare dalla peste letale del morente che stringeva fra le sue braccia, ella abbracciava Gesù morente in croce, portando a termine il suo programma di vita: «Gesù solo! Tutta con Gesù/Nulla da me/Tutta di Gesù/Nulla di me/Tutta per Gesù/Nulla per me:/Hoc fac et vives! (Fai ciò e vivrai!)».
Quinta di dodici figli, Aurelia Jacoba Mercede nasce ad Anfo, nel bresciano il 22 agosto 1891. Viene battezzata il giorno seguente e cresce in una famiglia cattolicissima; a tredici anni confida ai genitori: «Mi farò missionaria». Nel 1905 avviene un incontro provvidenziale: passa da Anfo un missionario della Consolata, don Angelo Bellani. Mercede, che ha 14 anni, vorrebbe già farsi suora missionaria, ma il padre non vuole lasciarla partire: è troppo giovane, la sua potrebbe essere un’infatuazione. Don Capitanio, parroco di Anfo, invece, la sostiene e il 5 maggio 1911 scrive una lettera a Torino, indirizzata al canonico Giuseppe Allamano, fondatore dell’Istituto dei Missionari e delle Missionarie della Consolata. Alla fine il padre cede e, a malincuore, accorda il permesso.
Il 19 giugno 1911 Mercede parte per Torino dove si inserisce perfettamente nel neo Istituto fondato dal rettore del Santuario della Consolata, nonché nipote di san Giuseppe Cafasso. Il 28 gennaio 1912 avviene la vestizione e prende il nome di suor Irene. Conclude il noviziato due anni dopo (24 gennaio 1914) ed emette i voti nelle mani del beato Allamano. Il 28 dicembre è già pronta a salpare per l’Africa. Giunge a Mombasa, in Kenya, il 31 gennaio 1915 ed esclama «Tokumye Yesu Kristo!», ovvero «Sia lodato Gesù Cristo!», l’unica frase, per il momento, che conosce in lingua kikuyu.
Si mette subito all’opera e la prima preoccupazione è evangelizzare: portando Cristo, lei lo sa bene, grazie anche agli insegnamenti del maestro Allamano, arriva automaticamente la civilizzazione, come è sempre avvenuto. La sua catechesi è quella della Tradizione della Chiesa: Dio ha così amato gli uomini da aver donato il Suo Figlio unigenito affinché tutti gli uomini siano salvi; credere è darsi a Dio con la mente, il cuore e le opere; l’unica ricchezza da custodire è l’anima spirituale e immortale; l’unico male da temere è il peccato che rifiuta Dio e manda l’anima in rovina; il diavolo esiste e bisogna respingere con forza le tentazioni; la morte non è fatalità, ma passaggio alla vera vita, «ingresso felice nella Casa di Dio o caduta rovinosa nel fuoco dell’inferno, a seconda del giudizio che Dio pronuncerà su ognuno», così spiega nel volume Al Lume di una lanterna, suor Gian Paola Mina, missionaria della Consolata, nonché prima biografa di suor Irene Stefani, «Per suor Irene la vita è un guardare in alto, e perciò la grande visione del Cielo permea tutte le sue lettere, con quell’annuncio di Risurrezione che già nella Chiesa primitiva aveva capovolto la concezione della vita e della morte, dando forza inaudita ai martiri: “Se Cristo è risorto, anche noi risorgeremo con lui”».
Dal suo epistolario si può evincere la Fede e la Carità che permeava la vita di suor Irene, come, per esempio dimostra la lettera indirizzata a Filippo Warothe, un cristiano di Ghekondi che lavorava a Nairobi (1928): «Filippo caro, ti prego di prenderti cura dei nostri cristiani che vengono lì: tu conosci bene la situazione di Nairobi e sai anche quanti pericoli ci sono, per cui essi, i nostri cristiani, potrebbero perdersi. Abbi cura della loro anima, e cerca anche di ottenere l’aiuto per la chiesa; sono due cose che non possono essere separate: il cuore degli uomini e il tempio materiale. Dice infatti lo Spirito Santo che Dio abita nel cuore degli uomini buoni.
Sappi dunque che se farai come ti ho detto, avrai compiuto un’opera veramente apostolica.
Pensa quanto è buono il Signore verso di noi: per una cosa piccola che noi gli diamo, Egli ci ripaga con un premio così grande che supera ogni nostra immaginazione.
Inoltre, non basta che uno diventi ricco, ma bisogna arricchire gli altri: intendo la vera ricchezza, quella necessaria, la ricchezza dell’anima. Tu quindi devi beneficare gli altri gli altri nelle necessità della Chiesa come sei stato beneficato tu dai suoi sacerdoti…».
Durante la prima guerra mondiale assiste all’ospedale militare di Kilwa Kivinje, in Tanzania, i carriers, ovvero i portatori indigeni, vittime di carestie e pestilenze. Suor Irene, bella e solare, assiste tutti con materno amore e dolcezza infinita, custodendo tutto nel proprio cuore, come Maria Santissima. Nel 1920 arriva a Ghekondi, dove inizia ad operare nella scuola. Quando non è maestra, gira per le capanne con il rosario in mano e mentre sgrana e recita le Ave Maria, cerca nuovi scolari da alfabetizzare; ma anche mamme in difficoltà, anziani a cui portare Gesù e soccorso… e battezza. Negli anni di missione suor Irene ha ottenuto molteplici conversioni e battezzato circa quattromila persone. Un apostolato silenzioso, ma fertilissimo. Per i malati e la gente di Ghekondi, che la vede accorrere, assistere, curare, insegnare con sensibilità tutta angelica, suor Irene è Nyaata, che significa «Madre misericordiosa». Di questa Madre sono rimasti, come reliquia, segno e simbolo emblematici del suo apostolato, i suoi scarponi che usò per percorrere chilometri e chilometri, a piedi e di corsa, di giorno e di notte, con gioia o spossatezza, al preciso scopo di salvare anime.
Un mattino, entrando in un capannone militare, trova un letto vuoto, appartiene ad un certo Athiambo, un uomo che lei stava preparando al Battesimo. Chiede dove sia e le dicono che è sulla spiaggia, insieme ad altri cadaveri. Lei non si arrende. Corre e lo trova ancora vivo, lo porta lontano dalla marea e lo battezza, poi raggiunge di corsa l’ospedale e torna con una barella e due portantini. Alla consorella suor Cristina Moresco che le domanda se non aveva provato ribrezzo nel toccare tutti quei cadaveri, spostati proprio per trovare Athiambo, suor Irene risponde: «Veramente sì, ma non pensavo che all’anima».
Il 14 settembre 1930 parte per Nyeri dove partecipa agli esercizi spirituali. È qui che accade l’evento straordinario e mistico: suor Irene rivede tutta la sua vita e Gesù… le parla, comunicandole parole che nella sua anima missionaria diventano di fuoco.
«Il peccato ricrocifigge Gesù. Meglio mille morti che un solo peccato» e poi «Dimenticare tutto… Vuotarsi di noi stessi», «Missionaria uguale ad apostola, vergine, martire». In questo contesto del tutto soprannaturale suor Irene Stefani matura la sua offerta, la sua oblazione: per il bene delle missioni e per la salvezza delle anime non è più sufficiente lavorare tanto quanto ha fatto finora, deve donare la sua esistenza. Rivela la sua volontà di sacrificio alla sua Superiora, che non permette quell’atto eroico. Allora lei ricomincia a lavorare con lo zelo e l’efficienza di prima. Tuttavia suor Irene non demorde e domanda altre volte alla Superiora quel desiderio che la rapisce: donare la vita per le missioni. La Superiora cede.
A Ghekondi infuria la peste. Domenica 26 ottobre 1930, festa di Cristo Re, suor Irene, durante la Santa Messa, accusa i primi sintomi della peste. Suor Margherita Maria Durando la veglia nella notte e le suggerisce una preghiera: «Cuore di Gesù, vittima di carità, fammi per te, ostia pura, santa, gradevole a Dio» e lei la ripete più volte. Il 31 ottobre 1930 muore, a 39 anni, con il nome di Gesù, Giuseppe e Maria sulle labbra. Con san Paolo poteva ripetere: «Mi son fatto tutto a tutti, per salvare a ogni costo qualcuno. Tutto io faccio per il Vangelo» (1Cor 9,22-23).
Autore: Cristina Siccardi
I suoi africani la definirono “Nyaatha”, ‘donna tutta compassione, misericordia, bontà’; per loro era la “madre misericordiosa” e non ne avevano mai trovato un’altra uguale.
La missionaria Irene Stefani, quinta dei dodici figli di Giovanni Stefani e Annunziata Massari, nacque ad Anfo nella Val Sabbia (Brescia) il 22 agosto 1891 e al battesimo fu chiamata Mercede.
Crebbe nell’ambiente impregnato di viva fede della sua forte e coraggiosa famiglia; ragazza vivace e bella,, dimostrò sin da bambina una spiccata sensibilità per l’apostolato tra i suoi coetanei e familiari, inoltre una tendenza alla carità che sarebbe stata la forte caratterizzazione della sua esistenza.
Instancabile, correva dai malati, aiutava gli anziani, pensava ai poveri, riservandosi sempre i lavori più pesanti; desiderosa di amare sempre di più Dio nel prossimo, già a tredici anni Mercede disse ai genitori: “Mi farò missionaria”.
Ma il destino fu avverso perché l’immatura morte della mamma, fece ricadere su di lei il compito di educatrice e catechista dei fratelli più piccoli, pertanto la famiglia divenne il suo primo campo di apostolato insieme alla parrocchia.
Finalmente a 20 anni, nel 1911, Mercede Stefani poté entrare nell’”Istituto delle Missionarie della Consolata”, ramo femminile fondato nel 1910 dal beato Giuseppe Allamano (1851-1926) a Torino, il quale già nel gennaio 1901 aveva fondato il ramo maschile con la denominazione: “Istituto della Consolata per le Missioni Estere”.
Praticamente fu una delle suore dei primi tempi dell’Istituto, il 12 gennaio 1912 vestì l’abito religioso prendendo il nome di Irene, emise la professione religiosa il 29 gennaio 1914 e alla fine dell’anno partì per le Missioni in Kenia, dove allora l’evangelizzazione era agli inizi e quasi inesistenti le scuole e i servizi sanitari.
La sua esperienza missionaria, che l’impegnò tutta la vita, si può dividere in due fondamentali tappe, in cui maggiormente si manifestò la sua personalità umana e religiosa.
La prima, durata sei anni dal 1914 al 1920, fu quella passata nei cosiddetti ospedali militari, che dell’ospedale avevano solo il nome, locali organizzati alla meglio per i portatori africani, denominati ‘carriers’, arruolati per trasportare materiale bellico al tempo della Prima Guerra Mondiale, che raggiunse anche l’Africa per il coinvolgimento delle colonie inglesi e tedesche.
Gli ammalati erano ammassati senza alcun criterio in grandi capannoni, abbandonati a se stessi; in un tanfo insopportabile, giacevano ammalati di ogni genere, anche con mali indefinibili e complicati, in un vociare di tante lingue e dialetti.
In questo ‘inferno’ sociale, suor Irene trascorreva le sue giornate di giovane missionaria, negli ospedali di Voi, Kilwa e Dar-es-Salaam in Tanzania; lavando, medicando, fasciando piaghe e ferite, distribuendo medicine e cibo, imboccando il più gravi e deboli con una sconcertante delicatezza.
La sua personale carità fu capace di addolcire gli animi di medici senza scrupoli, sorveglianti crudeli, increduli musulmani.
Imparando le varie lingue riusciva a parlare loro di Gesù, a incoraggiarli e consolarli; fu definita un “angelo di suora”; li preparò al Battesimo e alla fine poté contare circa tremila battesimi amministrati in pericolo di morte.
La seconda tappa della sua vita, dal 1920 al 1930, la trascorse nella missione di Gekondi, dedita all’insegnamento scolastico in un ambiente non proprio entusiasta; con la sua vivacità, correva ‘volando’ su e giù per le colline della regione, incontrando gente, invitando alla scuola e al catechismo, curando i malati, assistendo le partorienti, salvando i bambini abbandonati nella brughiera.
Istruiva le giovani consorelle giunte da lei per il tirocinio missionario, circondandole di affetto e attenzioni. Pur con le difficoltà di allora, continuò a seguire per corrispondenza, i suoi ‘figli’ africani che si spostavano più lontano, nelle città del Kenia, Mombasa, Nairobi, ecc., facendo anche da tramite con le famiglie.
Bruciante dal desiderio di far conoscere Gesù Cristo e il Vangelo, accorreva ovunque incurante della fatica, a volte delle offese e così per anni, finché curando un ammalato di peste, contrasse il micidiale morbo e morì il 31 ottobre 1930 a soli 39 anni, dei quali 18 trascorsi tutti in Kenia.
E unanime fu il dolore dei suoi africani nel piangerla, essi dicevano che non era stata la malattia a farla morire, ma il grande amore che nutriva per loro.
Suor Irene Stefani non è stata dimenticata e tutti hanno esultato per l’avvio nel 1985 della causa di beatificazione, che attualmente è in avanzata fase presso la competente Congregazione Vaticana.
I suoi resti mortali sono tumulati nella cappella della Parrocchia di Mathari, Nieri (Kenia), affidata ai Missionari della Consolata.
E' stata proclamata Venerabile il 2 aprile 2011.
LUCILLA DE ROMA, Santa
Due pregnanti termini esprimono l'inizio e la fine di un giorno: l'alba e il tramonto. Due splendidi nomi propri sono legati all'arco dello scorrere del bene luce: il comunissimo Lucia "nata all'alba" e il desueto Crepusca "nata al tramonto".
Lucilla è il graziosissimo diminutivo di Lucia; quale vergine e martire del III secolo viene ricordata dal calendario il 31 ottobre.
Poco di documentale intorno a S. Lucilla, ma molto di simbolico con uno stretto legame tra luce e fede che illumina.
Il racconto, lontano e leggendario, vuole che ai tempi della persecuzione di Valeriano nel 257 il tribuno Nemesio abbia chiesto e ottenuto dal Pontefice il battesimo per sé e per la figlia Lucilla. Questa, cieca dalla nascita, avrebbe poco dopo la cerimonia recuperato immediatamente la vista.
La nuova fede e il miracolo ottenuto dalla figlia rese il tribuno romano sordo alle esortazioni dell'imperatore che esigeva il suo ritorno sollecito alla vecchia religione. Per il reiterato rifiuto, padre e figlia furono condannati a morte e martirizzati l'uno tra la via Appia e la via Latina e l'altra sulla via Appia nei pressi del tempio di Marte.
I loro corpi furono sotterrati ed esumati diverse volte e, secondo alcune interpretazioni, le ripetute traslazioni avrebbero avuto e manterrebbero il significato simbolico di scintilla luminosa e santa che segna nel mondo l'itinerario tironfale del Cristianesimo.
A noi basta pensare al padre S. Nemesio e alla figlia S. Lucilla quale fiaccole di carità reciproca e di testimonianza convinta, poste nelle realtà della fede e nella poesia incerta delle ombre di ogni giorno.
MARIA DE REQUESENS, Beata
Di nobile origine catalana, la Beata Maria de Requesens, distribuì il suo ricco patrimonio ai bisognosi ed entrò fra le prime religiose mercedarie appena fondate da Santa Maria de Cervellón. Ben presto si distinse in quel primo Ospedale convento di Sant'Eulalia in Barcellona, per grandissime virtù e per i tanti miracoli attribuiti tanto da essere considerata fra le più splendide stelle dell'Ordine Mercedario. Quasi centenaria raggiunse la pace del Signore nell'anno 1345.
L'Ordine la festeggia il 31 ottobre.
STACHYS, Santo
« Al 31 ott. a Costantinopoli, s. Stachys, vescovo, ordinato primo vescovo di quella città dal beato Andrea, apostolo », così il Martirologio Romano. Stachys è nome greco, che significa « spiga, frutto ». È nominato in Rom. 16, 9: « Salutate Urbano e il mio carissimo Stachys ». Niente altro sappiamo di lui, al di fuori dei racconti conservatici dai greci: l'apostolo s. Andrea l'avrebbe consacrato primo vescovo di Bisanzio o di Argiropoli.
Queste leggende sorsero verso la fine del sec. VIII ad opera di ignoti che si presentavano sotto i nomi di Epifanio, Doroteo e Ippolito.
Esse passarono nella letteratura sui discepoli del Signore (De LXX apostolis, falsamente attribuito a s. Ippolito).
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Os meus cumprimentos e agradecimentos pela atenção que me dispensarem.
Textos recolhidos
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MARTIROLÓGIO ROMANO
Ed. Conferência Episcopal Portuguesa - MMXIII
e
sites: Wikipédia.org; Santiebeati.it; es.catholic.net/santoral, e outros
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