Feliz Ano de 2017
Interior da Igreja da Comunidade de São Paulo do Viso
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Nº 3126
Série - 2017 - (nº 152)
1 de JUNHO de 2017
SANTOS DE CADA DIA
10º A N O
LOUVADO SEJA PARA SEMPRE
NOSSO SENHOR JESUS CRISTO
E SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA
NOSSO SENHOR JESUS CRISTO
E SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA
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Todos os Católicos com verdadeira Fé,
deverão Comemorar e Lembrar
os Santos e Beatos de cada dia, além de procurar seguir os seus exemplos
deverão Comemorar e Lembrar
os Santos e Beatos de cada dia, além de procurar seguir os seus exemplos
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JUSTINO, Santo
Memória de São JUSTINO mártir, um filósofo que seguiu rectamente a verdadeira sabedoria reconhecida na verdade de Cristo, manifestou na sua vida, ensinou-a na sua pregação, defendeu-a nos seus escritos e confirmou-a com a sua morte em Roma no tempo do imperador Marco Aurélio Antonino. De facto, depois de ter apresentado ao imperador a sua "Apologia" em defesa da religião cristã, foi entregue ao prefeito Rústico e, confessando perante ele que era cristão, foi condenado à morte. (165)
Memória de São JUSTINO mártir, um filósofo que seguiu rectamente a verdadeira sabedoria reconhecida na verdade de Cristo, manifestou na sua vida, ensinou-a na sua pregação, defendeu-a nos seus escritos e confirmou-a com a sua morte em Roma no tempo do imperador Marco Aurélio Antonino. De facto, depois de ter apresentado ao imperador a sua "Apologia" em defesa da religião cristã, foi entregue ao prefeito Rústico e, confessando perante ele que era cristão, foi condenado à morte. (165)
Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:
São JUSTINO filho de PRISCO, nasceu em 103, na Palestina, na cidade de Siquém. Nascido nas trevas do paganismo, cursou as escolas filosóficas da sua terra e dedicou-se especialmente ao estudo do pensamento de Platão. Para conseguir aprofundar cada vez mais o sistema do grande sábio grego, retirou-se para um ermo.
Um dia apresentou-se-lhe um ancião, que lhe não era conhecido, mas de aparência sumam,ente simpática. Entre os dois entabulou-se uma conversa sobre a filosofia: o velho mostrou a JUSTINO a insuficiência do sistema platónico, que não satisfazia o desejo do espírito de conhecer a verdade sobre a existência de Deus. Mostrou-lhe mais, que os antigos filósofos se basearam em princípios falsos e, não tendo uma ideia clara de Deus e da alma humana, não podiam servir de guias no caminho da verdade. JUSTINO, ávido de conhecer a verdade, pediu ao hóspede que lhe indicasse o meio pelo qual pudesse chegar ao conhecimento da verdade.
O ancião respondeu-lhe: «Muito antes dos filósofos, existiram no mundo homens, amigos de Deus e ilustrados pelo Espírito divino. São os profetas, que predisseram, as coisas futuras, e essas profecias cumpriram-se à letra. Os livros que deles possuímos, contêm doutrinas cheias de luz sobre a origem e fim de todos os seres. Ensinam a fé em um Deus Uno e Trino, Criador do céu e da terra, que mandou o Filho Unigénito para salvar o género humano. Eleva a tua alma em profunda oração ao céu, para que se te abram as portas do Santuário da verdade e da vida. As coisas de que te falei são incompreensíveis, a não ser que Jesus Cristo, o Filho de deus, nos dê delas compreensão».
Ditas estas palavras, o ancião desapareceu. JUSTINO, muito impressionado com aquilo que tinha ouvido, e ao mesmo tempo ávido de conhecer a verdade, leu os livros dos profetas. Esta leitura fez-lhe luz no espírito e conduziu-o ao conhecimento de Jesus Cristo. Não muito tempo depois, teve ocasião de observar e admirar a grande virtude e a constância dos cristãos, por altura duma grande perseguição, de que foram vítimas. JUSTINO fez-se cristão, dirigiu-se para Roma e envidou todos os esforços na propaganda da fé entre os pagãos e na defesa da mesma contra os inimigos. Num Memorandum, dirigido ao imperador romano, procurou desfazer os graves preconceitos que existiam contra os cristãos:
«Os cristãos - escreveu ele - vivem na carne, mas não segundo a carne; perseguidos pelo mundo, amam a todos; neles são condenados os vícios, que nos outros se descobrem; nos cristãos é perseguida a inocência, que não é reconhecida; são martirizados até à morte, e a morte dá-lhes vida; pobres que são, enriquecem a muitos outros; falta-lhes tudo, e possuem tudo em abundância; são tratados com desprezo e nisto se sentem honrados».
São JUSTINO é o primeiro «Padre da Igreja», depois dos «Padres Apostólicos»; é o primeiro e o mais antigo de que possuímos obras extensas, de grande valor apologético. Os escritos que deixou apresentam a doutrina em toda a pureza, mostram os santos mistérios em toda a beleza e majestade, e conservam as fontes puríssimas da tradição apostólica.
Os escritos que deixou apresentam a doutrina em toda a pureza, mostram os santos mistérios em toda a beleza e majestade, e conservam as fontes puríssimas da tradição apostólica.
(...) (...) (...)
Foi preso por motivo de proselitismo. O rescrito de Trajano (117) em vigor, salvava-lhe a vida se renegasse a fé, mas JUSTINO recusou-se terminantemente.
ANÍBAL MARIA DI FRANCIA, Beato
São JUSTINO filho de PRISCO, nasceu em 103, na Palestina, na cidade de Siquém. Nascido nas trevas do paganismo, cursou as escolas filosóficas da sua terra e dedicou-se especialmente ao estudo do pensamento de Platão. Para conseguir aprofundar cada vez mais o sistema do grande sábio grego, retirou-se para um ermo.
Um dia apresentou-se-lhe um ancião, que lhe não era conhecido, mas de aparência sumam,ente simpática. Entre os dois entabulou-se uma conversa sobre a filosofia: o velho mostrou a JUSTINO a insuficiência do sistema platónico, que não satisfazia o desejo do espírito de conhecer a verdade sobre a existência de Deus. Mostrou-lhe mais, que os antigos filósofos se basearam em princípios falsos e, não tendo uma ideia clara de Deus e da alma humana, não podiam servir de guias no caminho da verdade. JUSTINO, ávido de conhecer a verdade, pediu ao hóspede que lhe indicasse o meio pelo qual pudesse chegar ao conhecimento da verdade.
O ancião respondeu-lhe: «Muito antes dos filósofos, existiram no mundo homens, amigos de Deus e ilustrados pelo Espírito divino. São os profetas, que predisseram, as coisas futuras, e essas profecias cumpriram-se à letra. Os livros que deles possuímos, contêm doutrinas cheias de luz sobre a origem e fim de todos os seres. Ensinam a fé em um Deus Uno e Trino, Criador do céu e da terra, que mandou o Filho Unigénito para salvar o género humano. Eleva a tua alma em profunda oração ao céu, para que se te abram as portas do Santuário da verdade e da vida. As coisas de que te falei são incompreensíveis, a não ser que Jesus Cristo, o Filho de deus, nos dê delas compreensão».
Ditas estas palavras, o ancião desapareceu. JUSTINO, muito impressionado com aquilo que tinha ouvido, e ao mesmo tempo ávido de conhecer a verdade, leu os livros dos profetas. Esta leitura fez-lhe luz no espírito e conduziu-o ao conhecimento de Jesus Cristo. Não muito tempo depois, teve ocasião de observar e admirar a grande virtude e a constância dos cristãos, por altura duma grande perseguição, de que foram vítimas. JUSTINO fez-se cristão, dirigiu-se para Roma e envidou todos os esforços na propaganda da fé entre os pagãos e na defesa da mesma contra os inimigos. Num Memorandum, dirigido ao imperador romano, procurou desfazer os graves preconceitos que existiam contra os cristãos:
«Os cristãos - escreveu ele - vivem na carne, mas não segundo a carne; perseguidos pelo mundo, amam a todos; neles são condenados os vícios, que nos outros se descobrem; nos cristãos é perseguida a inocência, que não é reconhecida; são martirizados até à morte, e a morte dá-lhes vida; pobres que são, enriquecem a muitos outros; falta-lhes tudo, e possuem tudo em abundância; são tratados com desprezo e nisto se sentem honrados».
São JUSTINO é o primeiro «Padre da Igreja», depois dos «Padres Apostólicos»; é o primeiro e o mais antigo de que possuímos obras extensas, de grande valor apologético. Os escritos que deixou apresentam a doutrina em toda a pureza, mostram os santos mistérios em toda a beleza e majestade, e conservam as fontes puríssimas da tradição apostólica.
Os escritos que deixou apresentam a doutrina em toda a pureza, mostram os santos mistérios em toda a beleza e majestade, e conservam as fontes puríssimas da tradição apostólica.
(...) (...) (...)
Foi preso por motivo de proselitismo. O rescrito de Trajano (117) em vigor, salvava-lhe a vida se renegasse a fé, mas JUSTINO recusou-se terminantemente.
ANÍBAL MARIA DI FRANCIA, Beato
Este bem-aventutrado nasceu em Messina no mesmo ano em que o seu compatriota, Padre ALLAMANO, e foi beatificado na mesma Missa celebrada na Praça de São Pedro. A espiritualidade dos dois beatos apresenta também traços comuns, como se pode depreender da homilia do Santo Padre
(N. A. deste blogue: que dada a sua extensão, não me é possível transcrever - de momento, pelo que solicito a v/ compreensão)
Faleceu santamente no dia 1 de Junho de 1927.
AAS 82 (1990) 441-5; L'OSS. ROM. 14.10.1990; DIP III, 495-7
CARITÃO e CARITO, EVELPISTO e JERACES,
PEÃO e LIBERIANO, Santos
Em Roma, os santos CARITÃO e CARITO, EVELPISTO e JERACES, PEÃO e LIBERIANO mártires, que foram discípulos de São JUSTINO e, juntamente com ele, receberam a coroa de glória. (165)
AMON, ZENÃO, PTOLOMEU, INGENES e TEÓFILO, Santos
Em Alexandria, no Egipto, os santos mártires AMON, ZENÃO, PTOLOMEU, INGENES soldados e o ancião TEÓFILO que, presentes no tribunal com o rosto, os olhos e gestos procuravam encorajar um cristão intimidado pelos suplícios a que era submetido e estava prestes a renegar a fé; tendo-se levantado contra eles um clamor de todo o povo, irromperam para o meio do tribunal e afirmaram, que eram cristãos; assim, pela sua vitória triunfou gloriosamente Cristo, que dera aos seus fiéis tão firme constância de ânimo. (249)
ISQUIRIÃO e mais 5 soldados, Santos
Em Licópolis, Egipto, os santos mártires ISQUIRIÃO comandante do exército e outros cinco soldados que, por ordem do prefeito Arriano, no tempo do imperador Décio, deram a vida pela fé em Cristo com diversos géneros de martírio. (250)
PRÓCULO, Santo
Em Bolonha, na actual Emília-Romanha. Itália, São PRÓCULO mártir que pela verdade cristã foi trespassado com grossos cravos de traves. (300)
Em Montefalco, na Úmbria, Itália, São FORTUNATO presbitero que, segundo a tradição, sendo ele mesmo pobre, com assíduo trabalho acudiu às necessidades dos pobres e deu a vida pelos irmãos. (séc. IV)
FLORO, Santo
RONANO, Santo
Na Bretanha Menor, hoje na França, São RONANO bispo que chegou por mar da Irlanda e nas florestas levou vida eremítica. (séc. VII)
VISTANO, Santo
No território de Leicester, na Inglaterra, São VISTANO mártir que, sendo membro da família real da Mésia, porque se opôs ao matrimônio incestuoso de sua mãe regente , foi morto com a espada do tirano. (840)
SIMEÃO, Santo
ÍNHIGO ou ENECONE, Santo
ARNALDO ARENCH, Beato
DOMENICO NINH, Santo
Nella città di Âu Thi nel Tonchino, ora Viet Nam, san Domenico Ninh, martire, che, giovane contadino, per essersi rifiutato di calpestare la croce del Salvatore, patì la decapitazione sotto l’imperatore Tự Đức
Em Arvena, Aquitânia, hoje Clermont-Ferrand, na França, São FLORO cujo nome foi dado ao mosteiro construido sobre o seu túmulo, bem como à cidade e à sede episcopal. (data incerta)
Na Bretanha Menor, hoje na França, São RONANO bispo que chegou por mar da Irlanda e nas florestas levou vida eremítica. (séc. VII)
SIMEÃO, Santo
Em Tréveris, na Lorena, hoje Alemanha, São SIMEÃO filho de um grego de Siracusa, que levou vida eremítica junto a Belém e no Monte Sinai e, depois de longas peregrinações, viveu até à morte recluso na torre da Porta Negra desta cidade. (1035)
No mosteiro de Oña, território de Burgos, em Castela, Espanha, Santo ÍNHIGO abade, homem pacifico cuja morte choraram os próprios judeus e Mouros. (1060)
TEOBALDO ROGGERI, Beato
Em Alba, Piemonte, hoje nas Marcas, Itália, o beato TEOBALDO que, movido pelo amor da pobreza, deu toda a sua fortuna a uma viúva e por humildade tomou o ofício de carregador, para levar sobre si o fardo dos outros. (1150)
JOÃO PELLINGOTTO, Beato
Em Urbino, Piceno hoje nas Marcas, Itália, o beato JOÃO PELLINGOTTO da Ordem Terceira de São Francisco que, sendo comerciante procurava enriquecer mais os outros do que a si mesmo e, retirando.-se numa cela, só de lá saía para ajudar os pobres e os enfermos. (1304)
JOÃO STOREY, Beato
Em Londres, Inglaterra, o beato JOÃO STOREY mártir, jurista, que permaneceu fidelíssimo ao Romano Pontífice. Depois de passar pelos cárceres e pelo exílio, foi condenado a morrer e, sofrendo o suplício da forca no patíbulo de Tyburn, emigrou para a felicidade eterna. (1571)
AFONSO NAVARRETE, FERNANDO DE SÃO JOSÉ DE AYALA e LEÃO TANAKA, Beatos
Em Omura, no Japão, os beatos mártires AFONSO NAVARRETE da Ordem dos Pregadores, FERNANDO DE SÃO JOSÉ DE AYALA, da Ordem dos Eremitas de Santo Agostinho , presbíteros e LEÃO TANAKA religioso da Companhia de Jesus que, por edito do comandante supremo Hidetada, foram degolados ao mesmo tempo em ódio à fé cristã. (1617)
JOÃO BAPTISTA VERNOY DE MONTJOURNAL, Beato
Num barco-prisão ancorado ao largo de Rochefort, França, o beato JOÃO BAPTISTA VERNOY DE MONTJOURNAL presbitero e mártir que, sendo cónego de Moulins durante a Revolução Francesa, por causa da sua condição de sacerdote foi condenado ao cárcere na galera e aí morreu consumido pela enfermidade. (1794)
JOSÉ TUC, Santo
Em Hung Yen, no Tonquim hoje Vietname, São JOSÉ TUC mártir, jovem agricultor, que no tempo do imperador Tu Duc, por ter recusado calcar a cruz, foi várias vezes detido no cárcere e torturado e finalmente degolado. (1862)
JOÃO BAPTISTA SCALABRÍNI, Beato
Em Piacenza, Itália, o Beato JOÃO BAPTISTA SCALABRÍNI bispo que teve uma actividade multiforme nesta Igreja e se distinguiu pela solicitude para com os sacerdotes, os agricultores e os operários, mas prestou especial atenção aos emigrantes nas cidades da América, para os quais fundou as Pias Sociedades do Sagrado Coração. (1905)
... E AINDA ...
Religioso mercedario francese, il Beato Arnaldo Arench, era cattedratico in medicina a Montpellier. Fu anche redentore, insigne predicatore famoso per la preghiera e l'umiltà, inoltre autore di un libro intitolato "De cognitione rerum naturalium et aplicatione suarum virtutum morburum qualitatibus". Nel 1394, trovandosi a Granada (Spagna) per redenzione, venne incarcerato dai mussulmani ed ogni giorno picchiato con un bastone, ma tuttavia cantava le lodi divine finché morì martire per le percosse
HILDEGARD BURJE, Beata
Il 30 gennaio 1883 i coniugi Abraham e Berta Freund, abitanti a Görlitz sulla Neisse, appartenente allora alla Slesia prussiana, ebbero la gioia della nascita di una seconda figlia. La giovane Hildegard crebbe in una famiglia del ceto medio borghese, di origine ebraica, ma non vincolata confessionalmente. Per motivi professionali nel 1895 la famiglia si trasferì da Görlitz a Berlino e nel 1899 nella Svizzera
SEGUNDO DE AMÉLIA, Santo
I padri Bollandisti pubblicarono al 1 giugno degli Acta Sanctorum una Passio di San Secondo inviata loro dalla città di Pergola. Qui le reliquie del santo erano giunte da Gubbio nel 1285. Ma almeno una terza città, Amelia, che però in questi Acta non compare mai, annovera tra i suoi patroni il medesimo martire.
Dal testo di una Passio di origine farfense, apprendiamo che Secondo era un soldato ed apparteneva alla famiglia dell’imperatore Aureliano (214-277)
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Local onde se processa este blogue, na cidade do Porto
Os meus cumprimentos e agradecimentos pela atenção que me dispensarem.
Textos recolhidos
Os meus cumprimentos e agradecimentos pela atenção que me dispensarem.
Textos recolhidos
In
MARTIROLÓGIO ROMANO
Ed. Conferência Episcopal Portuguesa - MMXIII
e através dos sites:
Wikipédia.org; Santiebeati.it; es.catholic.net/santoral,
e do Livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial de Braga, além de outros, eventualmente
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Também no que se refere às imagens que aparecem aqui no fim das mensagens diárias, são recolhidas aleatoriamente ou através de fotos próprias que vou obtendo, ou transferindo-as das redes sociais e que creio, serem livres.
Quanto às de minha autoria, não coloco quaisquer entraves para quem quiser copiá-las
Estádio do Dragão, um dos mais bonitos estádios de futebol.
ANTÓNIO FONSECA