Feliz Ano de 2017
Interior da Igreja da Comunidade de São Paulo do Viso
Foto actual do autor
Nº 3 1 9 7
Série - 2017 - (nº 2 2 4)
11 de AGOSTO de 2017
SANTOS DE CADA DIA
10º A N O
LOUVADO SEJA PARA SEMPRE
NOSSO SENHOR JESUS CRISTO
E SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA
NOSSO SENHOR JESUS CRISTO
E SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA
**********************************************************
Todos os Católicos com verdadeira Fé,
deverão Comemorar e Lembrar
os Santos e Beatos de cada dia, além de procurar seguir os seus exemplos
deverão Comemorar e Lembrar
os Santos e Beatos de cada dia, além de procurar seguir os seus exemplos
___________________________________________________________________________
*********************************
***************************
*********************
***************************
*********************
CLARA DE ASSIS, Santa
Memória de Santa CLARA virgem a primeira das Damas Pobres da Ordem dos Menores que, seguindo o caminho espiritual de São FRANCISCO abraçou em Assis uma vida austera, mas rica de obras de caridade e piedade. Amou tanto a pobreza que nunca mais quis separar-se dela, nem sequer na extrema indigência e na enfermidade. (1253)
Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da editorial A. O. de Braga
Pouco antes de nascer Santa CLARA, rezando sua mãe a pedir feliz parto, ouviu uma voz que lhe dizia: «Mulher, não tenhas medo, porque darás à luz quem, com as suas chamas, iluminará o mundo». Esta a razão porque depois se deu à menina o nome de CLARA. Aquela que resplandece.
Desde muito cedo revelou uma abnegação de que são capazes apenas as almas que imensamente amam. Não contente com dar aos pobres o supérfluo, chegava até a privar-se do necessário para os socorrer.
Desde a mais tenra infância, tinham-na enlevado os mistérios do reino sobrenatural, e o chamamento do espírito tinha-a erguido acima dos gostos próprios da idade. Mesmo das distracções familiares costumava separar-se para rezar o Pai Nosso.
Teve a educação do seu tempo e da sua classe elevada: conhecimentos elementares da leitura e escrita; trabalhos de agulha em que era primorosa; e direcção da vida doméstica. Não lhe bastava cumprir a meias os seus deveres. Com previsão certeira descobria as coisas dotadas de verdadeiro valor, unindo a esta qualidade um temperamento emotivo, sedento de beleza moral.
A direcção definitiva da sua vida ficou a devê-la a São FRANCISCO DE ASSIS. Viram-se pela primeira vez na quaresma de 1212. CLARA abundava então pelos 18 anos. A sua família era uma das mais nobres do território de Assis; tinha um castelo nos arredores e uma casa senhorial no interior da cidade. O pai desejava vê-la casada, mas, quando lhe falava em projectos matrimoniais, ela ou não escutava ou mudava de assunto. Sentia quão necessário lhe era conservar a sua liberdade e consagrar a pureza a Jesus Cristo.
São FRANCISCO ouvira falar de CLARA, do trato delicado que tinha com os pobres . Desejou conhecê-la, «porque, diz o velho cronista, desejava arrancar esta nobre presa das garras do mundo perverso e depositá-la, como glorioso troféu, diante do altar de Deus».
CLARA, por seu lado, depois de ouvir a pregação de FRANCISCO, teve a certeza de ter encontrado o seu guia espiritual. Cada vez que tratava com o seu novo director de consciência, voltava mais resolvida a romper com o século, mantendo no interior «uma visão das felicidades s, em comparação das quais todo o mundano é vil e desprezível; e a sua alma unicamente sem derretia, mais e mais, com o santo anelo de tomar por esposo o Rei dos seus».
A dificuldade estava na família. os pais queriam a todo o custo que ela se casasse. Mas, durante a quaresma. CLARA firmou-se na resolução contrária. E no domingo de Ramos, no fim da tarde, fugiu do palácio e foi para a Porciúncula, onde a esperava São FRANCISCO. Naquela noite, CLARA consagrou-se a Deus e FRANCISCO cortou-lhe o cabelo, como testemunho do voto por ela feito. Ao amanhecer o novo dia, FRANCISCO levou-a ao mosteiro das beneditinas de São Paulo de Bastia, até encontrar casa própria para as religiosas franciscanas. Vieram procurar a jovem os seus parentes; refugiou-se na igreja e, quando iam a lançar-lhe as mãos, tirou o véu, mostrando a cabeça rapada. Agarrando-se ao altar, declarou publicamente os seus desposórios com Nosso Senhor Jesus Cristo. passado isto, deixaram-na em paz.
Na semana seguinte, veio juntar-se-lhe sua irmã mais nova, INÊS, resolvida também a deixar o mundo e consagrar-se a Deus. Não foi tão feliz como CLARA. Vieram, em seguida, os seus parentes, tiraram-na da Igreja, arrastaram-na pela rua até que, já aborrecidos com gritos e lágrimas, a deixaram livre.
São FRANCISCO obteve para elas o Oratório de São Damião e a pequena morada contígua, que pertencia aos beneditinos do Monte Subásio, São Damião ficou sendo, a partir dessa altura, casa gémea da Porciúncula. Depressa vieram outras damas nobres, dilacerando, como diz o seu primeiro biógrafo, com disciplinas o invólucro alabastrino do seu corpo.
FRANCISCO não deu a CLARA nenhuma regra de vida; unicamente lhe inculcou o espírito de pobreza e a confiança na solicitude infinita de Deus. Por isso, foi São Damião, segundo frase de CLARA, «a torre forte da insigne pobreza». A comunidade não admitia nenhuma renda fixa. A esmola e o trabalho eram os dois pilares fortes. CLARA dava o exemplo em tudo: servia à mesa e cuidava das doentes. De noite, levantava-se para acender as lâmpadas e fazer oração. A cama que tinha era um montão de varas; a comida, pão e água, quando não passava dias inteiros sem comer. Numa Quinta-feira Santa teve um êxtase que lhe durou 24 horas.
Quando GREGÓRIO IX quis que aceitasse a posse de algumas rendas, CLARA respondeu: «Santíssimo Padre, não é isso o que prometemos». - «Mas, não posso eu desligar-vos da vossa promessa?» respondeu o papa. CLARA, inspirada pelo Espírito Santo, desarmou o Pontífice com esta resposta : «Desligai-me, peço-vos, das minhas culpas, mas não de imitar Nosso Senhor Jesus Cristo». GREGÓRIO IX concedeu-lhe o privilégio de altíssima pobreza, que mais tarde INOCÊNCIO IV estendeu a todas as comunidades de Senhoras Pobres.
São Damião foi milagre que irradiou pureza, como o Sol irradia os seus raios. As mulheres queriam ser puras como CLARA, e os homens aprendiam a respeitar a pureza das mulheres. «De toda a parte, escreve o primeiro biógrafo, corriam as mulheres ao cheiro dos seus perfumes».
Veio ter com ela a morte no Verão de 1253. O papa INOCÊNCIO IV visitara-a, estando ela de cama; mas desejou beijar-lhe o pé, o que obteve estendendo-lho INOCÊNCIO. Pedindo em seguida a benção com indulgência plenária, o papa respondeu: «Queira Deus, filha minha, que não necessite eu, mais tarde que tu, da misericórdia divina».
Na sua prolongada enfermidade, quanto mais cresciam as dores, respondia: «Desde que por meio de FRANCISCO aprendi a conhecer os dons do meu Senhor Jesus Cristo, não há dor que me custe sofrer».
No meio dum silêncio cheio de lágrimas, a agonizante murmurava, falando com a sua alma: «Sai sem medo, que bom guia tens para o caminho,. Ó Senhor! Louvo-Te, glorifico-Te por me terdes criado».
CLARA acaba por olhar fixamente para a porta, que se abre para deixar passar uma procissão de virgens com vestidos brancos, e franjas de ouro à volta de cabelos luzidios. A mais alta, a mais bela, a que leva na fronte uma coroa real, avança até à cama, inclina-se para a moribunda, abraça-a e esconde-a entre os seus véus de luz. Nos braços de Maria, subiu á região das eternas claridades.
É representada de custodia do Santíssimo Sacramento na mão, a deter os mouros às portas de Assis. Por lhe ter sido atribuído ver de longe o sepulcro de São FRANCISCO, foi ela declarada padroeira da Televisão.
SUSANA, Santa
Em Roma, a comemoração de Santa SUSANA a cujo nome celebrado entre os mártires nos antigos memoriais, foi dedicado a Deus no século VI
uma basílica no título de Gaio junto das Termas de Diocleciano. (data incerta)
Texto do livro SANTOS DE CADA DIA da Editorial A. O. de Braga:
SUSANA é nome de origem hebraica e significa «lírio». O livro de DANIEL (c. 13) fala-nos duma SUSANA que esteve para ser mártir da pureza. O Martirológio Jeronimiano traz, a 11 de Agosto: «Em Roma, nas Duas Casas, perto das termas de Diocleciano, a morte de Santa Susana».
Segundo o autor da Paixão (sem valor) de Santa SUSANA, as duas casas eram as do pai de SUSANA, o sacerdote Gabínio, e do bispo de Roma, GAIO, tio da jovem. SUSANA tinha sido pedida em casamento nada menos que para o filho do imperador Diocleciano. Recusando-se ela, foi esganada na sua casa, pegada à de GAIO. Foi depositado o seu corpo no cemitério dos Iordani ou de Santo Alexandre (Via Salária). Mas os calendários e os Itinerários nada dizem a seu respeito.
O título de GAIO já antigo no tempo do concilio de 499, passou em 595 a chamar-se de Santa SUSANA . escavações feitas revelaram uma casa do século III, Uma inscrição desaparecida indicava que SUSANA repousava lá, com o pai, o sacerdote Gabínio. mas ela era talvez posterior à lenda. A igreja actual de Santa SUSANA, Via XX Settembre, tem pinturas em honra da SUSANA romana e da sua homónima bíblica.
MAURÍCIO TORNAY, Beato
Nos confins do Tibete, o Beato MAURÍCIO TORNAY presbitero e mártir, cónego regular da Congregação dos Santos Nicolau e Bernardo de Mont-Joux que anunciou ardorosamente o Evangelho na China e no Tibete e foi assassinado pelos inimigos em ódio ao nome de Cristo. (1949)
Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O., de Braga:
«MAURÍCIO começa por se fazer tibetano com os Tibetanos; ama esse país, que se torna a sua segunda pátria; aplica-se em aprender a língua, a fim de comunicar melhor Cristo. Como o bom Pastor que dá a vida pelas suas ovelhas, MAURíCIO TORNAY ama o seu povo, a ponto de jamais querer abandoná-lo» (palavras pronunciadas por JOÃO PAULO II no dia da sua beatificação em 16 de Maio de 1993).
MAURÍCIO TORNAY nasceu na Suiça, a 31 de Agosto de 1910. desejando corresponder ao apelo de Deus, entrou na Congregação dos Cónegos Regulares do Grande São Bernardo. A 8 de Setembro de 1935 fez a profissão solene e no ano seguinte partiu para as missões da China. Findos os estudos teológicos, em 1938 recebeu a ordenação sacerdotal em Hanoy.
Depois de sete anos à frente duma escola em 1945 foi nomeado pároco em Yercalo no Tibete livre. Entregou-se à sua comunidade com grande zelo e caridade apostólica Todavia os Lamas, decididos a acabar com os cristãos no seu território, moveram-lhe uma guerra sem tréguas, forçando-o a retirar-se para Pamé, não longe de Yercalo. Como o trabalho se tornava cada vez mais dificil, o intrépido religioso, com a aprovação dos superiores, decidiu ir a Lassa, capital do Tibete, solicitar do Governo a devida licença para o trabalho apostólico. Sabia os perigos que corria com essa arrojada viagem, mas o amor de Deus e o zelo apostólico impeliam-no a ir.
No dia 11 de Agosto de 1949, foi interceptado pelos Lamas que puseram termo à sua vida. Os cristãos, sabedores do sucedido, começaram a venerá-lo como verdadeiro mártir.
Depois dos devidos processos canónicos a 11 de Julho de 1992, a santa Sé reconheceu a veracidade do martírio, o que levou à beatificação do servo de Deus.
AAS 85 (1993) 180-2; L'OSS. ROM. 23.5.1993
ALEXANDRE o Carvoeiro, Santo
Em Comana, no Ponto, hoje Gumenek, na Turquia, Santo ALEXANDRE chamado o Carvoeiro bispo que, passando da sua eminente erudição na filosofia à ciência da humildade cristã, foi elevado por São GREGÓRIO o Taumaturgo à sede episcopal, desta Igreja, que ilustrou não só com a pregação, mas também com o martírio consumado nas chamas da fogueira. (séc. III)
TIBÚRCIO, Santo
Em Roma, no cemitério "Ad Duas Lauros" junto à Via Labicana, São TIBÚRCIO mártir cujos louvores foram celebrados pelo papa São DÂMASO. (séc. III)
RUFINO DE ASSIS, Santo
Em Assis, na Úmbria, hoje Toscana, Itália, São RUFINO que é considerado o primeiro bispo desta cidade e mártir. (séc. IV)
CASSIANO de Benevento, Santo
Em Benevento na Campânia, Itália, São CASSIANO bispo. (séc. IV)
TAURINO DE ÉVREUX, Santo
Em Évreux, na Gália, hoje França, São TAURINO que é venerado como primeiro bispo desta cidade. (séc. V)
ATRACTA, Santa
Na Irlanda, Santa ATRACTA abadessa que, segundo a tradição recebeu das mãos de São PATRÍCIO o véu das virgens. (séc. V)
EQUÍCIO DE VALÉRIA, Santo
Em Valéria, hoje na Úmbria, Itália, Santo EQUÍCIO abade que, como escreve o papa São GREGÓRIO MAGNO pela sua santidade foi pai de muitos mosteiros e, onde quer que chegasse, abria a fonte da Sagrada Escritura. (571)
GAUGERICO de Cambrai, Santo
Em Cambrai, na Austrásia, hoje França, São GAUGERICO bispo, insigne pela sua piedade e caridade para com os pobres, que foi ordenado diácono por Magnerico de Tréveris e, eleito depois para a sede episcopal de Cambrai, exerceu o ministério durante 39 anos. (625)
RUSTÍCOLA de Arles, Santa
Em Arles, na Provença, hoje França, Santa RUSTÍCOLA abadessa que dirigiu santamente as monjas durante quase 60 anos. (632)
JOÃO SANDYS, ESTÊVÃO ROWSHAM e
GUILHERME LAMPLEY, Beatos
Em Gloucester, na Inglaterra, os beatos JOÃO SANDYS e ESTÊVÃO ROWSHAM presbiteros e GUILHERME LAMPLEY alfaiate, mártires que, no reinado de Isabel I, embora em dias diversos e não conhecidos, sofreram os mesmo suplícios pro Cristo. (1586, 1587 e 1588)
JOÃO (Tiago Jorge Rhem), Beato
Num barco-prisão ancorado ao largo de Rochefort, na França, o Beato JOÃO (Tiago Jorge Rhem) presbitero da Ordem dos Pregadores e mártir, quem, encerrado durante a perseguição contra a fé no sórdido cárcere, exortava à esperança os seus companheiros de cativeiro duramente atribulados até que ele próprio atingido por uma doença incurável, morreu por Cristo. (1794)
LUÍS BIRÁGHI, Beato
Em Milão, Itália, o beato LUÍS BIRÁGHI presbítero da diocese de Milão, fundador da Congregação das Irmãs de Santa Marcelina. (1879)
RAFAEL AFONSO GUTIÉRREZ e CARLOS DIAZ GANDIA, Beatos
Em Agullent, Valência, Espanha, o beato RAFAEL AFONSO GUTIÉRREZ mártir, pai de família que, durante a violenta perseguição contra a fé, derramou o seu sangue por Cristo. Com ele comemora-se também o beato mártir CARLOS DIAZ GANDIA que, na mesma ,localidade e no mesmo dia, venceu o combate da fé e alcançou a vida eterna. (1936)
MIGUEL DOMINGOS CENDRA, Beato
Em Prat de Compte, Tarragona, Espanha, o Beato MIGUEL DOMINGOS CENDRA religioso da Sociedade Salesiana e mártir, que, na mesma perseguição mereceu receber a sublime palma do martírio. (1936)
... E AINDA ...
DEGNA DE TÓDI, Santa
Santa Degna Vergine visse nel territorio di Todi nel III° secolo, sempre in totale isolamento e costante preghiera. Non smise mai di predicare la fede per Cristo. Morì santamente nel 303 ed il luogo della sua sepoltura, nei pressi dell’Abbazia di San Faustino, fu a lungo meta di pellegrinaggio fino a quando nel 1301 fu trasferito in San Fortunato. Esistono nel territorio di Todi e nel resto dell’Umbria chiese, ruderi o singoli nomi che richiamano alla memoria la Santa. Nei territori sopra citati ci sono anche località o luoghi di culto dedicati a Santa Romana, che visse più o meno nello stesso periodo
ELIANO DE FILADÉLFIA, Santo
Ignorato da tutti i libri liturgici bizantini e da quelli delle altre Chiese orientali, il culto di Eliano risulta soltanto da testimonianze georgiane. Infatti, diversi lezionari georgiani, databili tra il X e l'XI sec, tra i quali il Calendario Palestino-georgiano del Sinaiticus 34, commemorano sia al 10 (11 o 12) ag. sia al 28 nov. il suo martirio, avvenuto a Filadelfia in Arabia (od. Amman).
Sulla base di due mss. di Tiflis e Oxford, la passio di Eliano è stata recentemente pubblicata da G. Garitte. L'editore, nella presentazione del testo, mette in rilievo la differenza che esiste tra la parte narrativa del martirio, un insieme di luoghi comuni destinati a sostituire gli episodi autentici caduti in oblio, e la prima parte introduttiva, molto particolareggiata e ricca di informazioni topografiche sulla città di Amman.
Secondo la passio georgiana (la quale proviene certamente da un originale greco, molto probabilmente, però, tramite una versione araba), dunque, sotto il regno di Diocleziano, mentre un certo Massimo (che ricorre anche nelle passiones dei martiri di Filadelfia, Zenone e Zenas, Teodoro e i suoi cinque compagni) era governatore della provincia di Arabia, una carestia colpì la regione di Amman. Gli abitanti si recarono incontro al governatore che stava appunto arrivando in città: davanti alla sua indolenza nel porre rimedio a quella situazione, la popolazione infuriata lo prese a sassate. La conseguenza fu immediata: i notabili furono incarcerati.
Eliano, un tessitore del luogo che era anche zelante cristiano, riuscì ad introdursi nel carcere per confortare i prigionieri ed insegnar loro la parola divina. Il governatore, nel frattempo, ordinò di sistemare un altare davanti alla statua di Cronos che si trovava in mezzo ad una piazza importante della città. I prigionieri vi furono condotti perché sacrificassero agli idoli. Al loro rifiuto vennero flagellati, ma grazie alle suppliche dei concittadini furono immediatamente liberati. A sua volta Eliano dovette presentarsi davanti a Massimo, ma resistette alle ingiunzioni di sacrificare. Sottoposto al supplizio, venne liberato da un angelo, quindi fu ricondotto in prigione fino all'indomani, quando, dopo un rinnovato rifiuto, fu condannato a morire sul rogo. Siccome il corpo di Eliano non si consumò, i cristiani lo presero segretamente, lo portarono fuori della città e lo collocarono in una grotta. Il martirio avvenne un 28 nov., ma la festa di Eliano fu stabilita all'11 (o 10) ag., dopo la traslazione della sua salma in un oratorio costruito in suo onore. Queste due date sono quelle offerte dai lezionari già ricordati.
L'introduzione nella narrazione dei particolari topografici, quali, ad esempio, il luogo della bottega di Eliano presso la porta di Gerasa, la piazza dove fu giudicato, il luogo del supplizio al di là della porta di Madaba, la grotta dove fu deposto prima di essere trasportato nell'oratorio, indicano da parte dell'autore l'intenzione di incorporare nel racconto del martirio, che egli ignora completamente, tutti gli elementi della tradizione locale ai quali era rimasta legata la memoria di Eliano.
Ignorato da tutti i libri liturgici bizantini e da quelli delle altre Chiese orientali, il culto di Eliano risulta soltanto da testimonianze georgiane. Infatti, diversi lezionari georgiani, databili tra il X e l'XI sec, tra i quali il Calendario Palestino-georgiano del Sinaiticus 34, commemorano sia al 10 (11 o 12) ag. sia al 28 nov. il suo martirio, avvenuto a Filadelfia in Arabia (od. Amman).
Sulla base di due mss. di Tiflis e Oxford, la passio di Eliano è stata recentemente pubblicata da G. Garitte. L'editore, nella presentazione del testo, mette in rilievo la differenza che esiste tra la parte narrativa del martirio, un insieme di luoghi comuni destinati a sostituire gli episodi autentici caduti in oblio, e la prima parte introduttiva, molto particolareggiata e ricca di informazioni topografiche sulla città di Amman.
Secondo la passio georgiana (la quale proviene certamente da un originale greco, molto probabilmente, però, tramite una versione araba), dunque, sotto il regno di Diocleziano, mentre un certo Massimo (che ricorre anche nelle passiones dei martiri di Filadelfia, Zenone e Zenas, Teodoro e i suoi cinque compagni) era governatore della provincia di Arabia, una carestia colpì la regione di Amman. Gli abitanti si recarono incontro al governatore che stava appunto arrivando in città: davanti alla sua indolenza nel porre rimedio a quella situazione, la popolazione infuriata lo prese a sassate. La conseguenza fu immediata: i notabili furono incarcerati.
Eliano, un tessitore del luogo che era anche zelante cristiano, riuscì ad introdursi nel carcere per confortare i prigionieri ed insegnar loro la parola divina. Il governatore, nel frattempo, ordinò di sistemare un altare davanti alla statua di Cronos che si trovava in mezzo ad una piazza importante della città. I prigionieri vi furono condotti perché sacrificassero agli idoli. Al loro rifiuto vennero flagellati, ma grazie alle suppliche dei concittadini furono immediatamente liberati. A sua volta Eliano dovette presentarsi davanti a Massimo, ma resistette alle ingiunzioni di sacrificare. Sottoposto al supplizio, venne liberato da un angelo, quindi fu ricondotto in prigione fino all'indomani, quando, dopo un rinnovato rifiuto, fu condannato a morire sul rogo. Siccome il corpo di Eliano non si consumò, i cristiani lo presero segretamente, lo portarono fuori della città e lo collocarono in una grotta. Il martirio avvenne un 28 nov., ma la festa di Eliano fu stabilita all'11 (o 10) ag., dopo la traslazione della sua salma in un oratorio costruito in suo onore. Queste due date sono quelle offerte dai lezionari già ricordati.
L'introduzione nella narrazione dei particolari topografici, quali, ad esempio, il luogo della bottega di Eliano presso la porta di Gerasa, la piazza dove fu giudicato, il luogo del supplizio al di là della porta di Madaba, la grotta dove fu deposto prima di essere trasportato nell'oratorio, indicano da parte dell'autore l'intenzione di incorporare nel racconto del martirio, che egli ignora completamente, tutti gli elementi della tradizione locale ai quali era rimasta legata la memoria di Eliano.
FILOMENA DE ROMA, Santa
Santa Filomena di Roma è una santa la cui vita risulta essere ancora misteriosa. I suoi resti vennero ritrovati il 25 maggio 1802 nelle catacombe di Priscilla a Roma, ma l’assenza della scritta martyr fece decadere la possibilità della morte per martirio, come fin ad allora tramandato.
Per questo motivo venne rimossa dal calendario dalla Sacra Congregazione dei Riti nella Riforma Liturgica negli anni Sessanta, nonostante la diffusione del culto e la devozione personale di vari papi e santi. Secondo una narrazione Filomena fu principessa dell’isola di Corfu. Aveva 13 anni quando andò a Roma con i genitori per incontrare l’imperatore Romano Diocleziano.
Lui si invaghì di lei e le offrì il trono di imperatrice di Roma. Filomena però, avendo consacrato la sua verginità a Cristo, rifiutò l’offerta e pertanto venne sottoposta a diversi tormenti, dai quali scampò miracolosamente, per poi venire uccisa con decapitazione. All’interno della tomba fu trovato un vasetto di forma ovale contenente il sangue della santa. Il loculo era chiuso da tre tegole di terracotta, con sopra dipinta la scritta Lumena pax te cum fi. Colui che posizionò e cementò le tegole sbagliò l’ordine di sequenza che, in maniera corretta, sarebbe dovuto essere: Pax tecum Filumena, ovvero «La pace sia con te, Filomena». Le tegole risalgono ad un periodo fra la fine del III e l’inizio del IV secolo dopo Cristo.
Notizie di santa Filomena si possono ricavare dalla rivelazione privata che ebbe, il 3 agosto 1833, la serva di Dio suor Maria Luisa di Gesù (1799-1875), sua fervente devota. La Congregazione della sacra romana ed universale Inquisizione approvò la rivelazione il 21 dicembre del 1833. Don Francesco De Lucia di Mugnano, con l’ausilio del Vescovo di Potenza, monsignor De Cesare, ottenne la salma della martire che fu collocata in una cappella laterale della chiesa Madonna delle Grazie dove, a tutt’oggi, si trova. Celebri devoti della santa furono: Leone XII, Gregorio XVI, Pio IX, Leone XIII, san Pio X, il Curato d’Ars, la serva di Dio Paolina Jaricot, la serva di Dio Maria Cristina di Savoia, il beato Bartolo Longo e padre Pio da Pietrelcina.
Autore: Cristina Siccardi
E’ una delle sante più controverse dell’agiografia cristiana. Si parte dalla scoperta di tre tegole di terracotta con su dipinta la scritta "Pax tecum Filomena", trovate nel cimitero di Priscilla, che ricoprivano i suoi resti mortali affiancati da un’ampolla cimiteriale; e si prosegue con una "Rivelazione" scritta da suor Maria Luisa di Gesù, terziaria domenicana di Napoli (1799-1875) la quale chiese alla santa di rivelare la sua storia e martirio durante le sue visioni. Questa "rivelazione" ebbe l’approvazione della Chiesa (S. Uffizio, 21 dicembre 1833). Secondo questa, Filomena era figlia di un re della Grecia che insieme alla moglie si era convertito al cristianesimo, nacque il 10 gennaio e verso i 13 anni consacrò con voto la sua castità verginale.
In quel periodo l’imperatore Diocleziano dichiarò guerra a suo padre ingiustamente, il quale si portò a Roma con la sua famiglia per trattare una pace. Qui subentra la parte più, diciamo, fantasiosa della "rivelazione".
L’imperatore se ne innamora e al suo rifiuto la sottopone ad una serie di tormenti: flagellazione con guarigione angelica, annegamento con rottura dell’ancora, saettamento con deviazione delle frecce e infine decapitazione finale alle tre del pomeriggio. Due ancore, tre frecce, una palma e un fiore sono simboli che erano raffigurati sulle tegole del cimitero di Priscilla e furono interpretati come simboli del martirio.
Il culto ebbe origine il 25 maggio 1802 con la ricognizione dei resti mortali nel cimitero di Priscilla, l’ampolla con un liquido scuro essiccato creduto sangue, convinse di trattarsi di una martire.
Un secondo fatto avvenne quando il sacerdote nolano Francesco De Lucia accompagnando a Roma il novello vescovo di Potenza mons. De Cesare, chiese a mons. Ponzetti custode delle reliquie, in dono le stesse; ottenutole esse furono trasportate prima a Napoli e poi a Mugnano del Cardinale nella chiesa dedicata alla Madonna delle Grazie, una statua trasudò per tre giorni consecutivi e altri prodigi avvennero, lo stesso mons. De Lucia lo racconta nella sua "Relazione istorica della traslazione del sacro corpo di s. Filomena da Roma a Mugnano del Cardinale".
Il papa Leone XII attirato dai prodigi concesse al Santuario di Mugnano la lapide originaria che Pio VII aveva fatto trasferire nel lapidario Vaticano. Nel 1833 si inserì in questo contesto la "Rivelazione" di suor Maria Luisa di Gesù, il culto si propagò enormemente sia in Italia che in Francia, personaggi noti dell’epoca come Paolina Jaricot, fondatrice dell’Opera della Propagazione della Fede e del Rosario vivente e il santo Curato d’Ars ricevettero la guarigione completa dei loro mali per intercessione della santa.
Mugnano fu preservata dal colera del 1836 e papa Gregorio XVI concesse la celebrazione della Messa per l’11 agosto; papa Pio IX in esilio a Gaeta si recò a venerarla a Mugnano il 7 novembre 1849; predicatori e missionari ne diffusero il culto in Europa, Stati Uniti, Canada, Cina; numerose Congregazioni, arciconfraternite, movimenti cattolici sorsero intestati al suo nome; poesie, inni sacri furono composti per diffonderne ulteriormente il culto.
Nel contempo dopo la pubblicazione delle "Rivelazioni" cominciò a sorgere un movimento critico nei riguardi della sua storia, con lo studio più approfondito dei reperti archeologici i quali non furono ritenuti più certi di appartenere ad una tomba di una martire mancando su di esse la scritta ‘martyr’ e assodando che le tegole erano state riutilizzate successivamente nel sec. IV e in un tempo di pace. Nell’ampolla trovata accanto non vi era sangue ma profumi tipici delle sepolture dei primi cristiani.
In definitiva i resti mortali ritrovati nel loculo nel 1802 erano di una fanciulla morta nel IV secolo sul cui sepolcro erano state utilizzate tegole con iscrizioni di un precedente sepolcro.
Venne così a cadere la certezza del martirio e la Sacra Congregazione dei Riti nella Riforma Liturgica degli anni ’60 tolse dal calendario il nome di Filomena, tenendo presente le conclusioni degli studiosi.
Restano i miracoli avvenuti, i riconoscimenti ufficiali della Chiesa dello scorso secolo, la devozione personale a s. Filomena di papi e futuri santi, il larghissimo e diffuso culto, nonostante tutto mai cessato, in particolare a Mugnano del Cardinale (Diocesi di Nola) dove arrivano di continuo pellegrinaggi da ogni parte del mondo al suo Santuario, dando vita anche a manifestazioni di folklore e intensa devozione popolare.
In quel periodo l’imperatore Diocleziano dichiarò guerra a suo padre ingiustamente, il quale si portò a Roma con la sua famiglia per trattare una pace. Qui subentra la parte più, diciamo, fantasiosa della "rivelazione".
L’imperatore se ne innamora e al suo rifiuto la sottopone ad una serie di tormenti: flagellazione con guarigione angelica, annegamento con rottura dell’ancora, saettamento con deviazione delle frecce e infine decapitazione finale alle tre del pomeriggio. Due ancore, tre frecce, una palma e un fiore sono simboli che erano raffigurati sulle tegole del cimitero di Priscilla e furono interpretati come simboli del martirio.
Il culto ebbe origine il 25 maggio 1802 con la ricognizione dei resti mortali nel cimitero di Priscilla, l’ampolla con un liquido scuro essiccato creduto sangue, convinse di trattarsi di una martire.
Un secondo fatto avvenne quando il sacerdote nolano Francesco De Lucia accompagnando a Roma il novello vescovo di Potenza mons. De Cesare, chiese a mons. Ponzetti custode delle reliquie, in dono le stesse; ottenutole esse furono trasportate prima a Napoli e poi a Mugnano del Cardinale nella chiesa dedicata alla Madonna delle Grazie, una statua trasudò per tre giorni consecutivi e altri prodigi avvennero, lo stesso mons. De Lucia lo racconta nella sua "Relazione istorica della traslazione del sacro corpo di s. Filomena da Roma a Mugnano del Cardinale".
Il papa Leone XII attirato dai prodigi concesse al Santuario di Mugnano la lapide originaria che Pio VII aveva fatto trasferire nel lapidario Vaticano. Nel 1833 si inserì in questo contesto la "Rivelazione" di suor Maria Luisa di Gesù, il culto si propagò enormemente sia in Italia che in Francia, personaggi noti dell’epoca come Paolina Jaricot, fondatrice dell’Opera della Propagazione della Fede e del Rosario vivente e il santo Curato d’Ars ricevettero la guarigione completa dei loro mali per intercessione della santa.
Mugnano fu preservata dal colera del 1836 e papa Gregorio XVI concesse la celebrazione della Messa per l’11 agosto; papa Pio IX in esilio a Gaeta si recò a venerarla a Mugnano il 7 novembre 1849; predicatori e missionari ne diffusero il culto in Europa, Stati Uniti, Canada, Cina; numerose Congregazioni, arciconfraternite, movimenti cattolici sorsero intestati al suo nome; poesie, inni sacri furono composti per diffonderne ulteriormente il culto.
Nel contempo dopo la pubblicazione delle "Rivelazioni" cominciò a sorgere un movimento critico nei riguardi della sua storia, con lo studio più approfondito dei reperti archeologici i quali non furono ritenuti più certi di appartenere ad una tomba di una martire mancando su di esse la scritta ‘martyr’ e assodando che le tegole erano state riutilizzate successivamente nel sec. IV e in un tempo di pace. Nell’ampolla trovata accanto non vi era sangue ma profumi tipici delle sepolture dei primi cristiani.
In definitiva i resti mortali ritrovati nel loculo nel 1802 erano di una fanciulla morta nel IV secolo sul cui sepolcro erano state utilizzate tegole con iscrizioni di un precedente sepolcro.
Venne così a cadere la certezza del martirio e la Sacra Congregazione dei Riti nella Riforma Liturgica degli anni ’60 tolse dal calendario il nome di Filomena, tenendo presente le conclusioni degli studiosi.
Restano i miracoli avvenuti, i riconoscimenti ufficiali della Chiesa dello scorso secolo, la devozione personale a s. Filomena di papi e futuri santi, il larghissimo e diffuso culto, nonostante tutto mai cessato, in particolare a Mugnano del Cardinale (Diocesi di Nola) dove arrivano di continuo pellegrinaggi da ogni parte del mondo al suo Santuario, dando vita anche a manifestazioni di folklore e intensa devozione popolare.
PRIMO DE CASABASCIANA, Santo
Difficile stabilire con precisione la famiglia a cui apparteneva. Si ha solo la certezza del nome e dell’età: quattro anni e otto mesi. Si presume che fosse figlio dei santi Claudio e Prepedigna, nipote si San Massimo e fratello di S. Alessandro e Sant’Aguzio, ma non vi sono di prove certe.
Venne martirizzato ai tempi dell’Imperatore Diocleaziano con lo scopo di indurre la famiglia presente al martirio, a rinunciare alla propria fede.
Nel paese di Casabasciana, sulle colline della Val di Lima lucchese, si venerano da ormai 170 anni le spoglie mortali di San Primo Martire. Il Corpo, custodito in un’urna nella Pieve di San Quirico e Giulitta, venne rivenuto il 28 dicembre 1831, a Roma nelle catacombe di S. Ippolito, situate nell’agro di Santa Ciriaca presso il Campo Verano, durante i lavori di sistemazione. In quella circostanza, infatti, si rivenne il corpicciolo di San Primo, martire, e con esso un vaso di vetro che ne contiene il sangue; e inoltre una lapide con il nome e l’età di lui, di anni quattro e otto mesi. Le preziose reliquie sono subito trasportate al Vicariato di Roma, in Sant’Apollinare e qui vengono custodite.
Il Padre gesuita Silvestro Iacopucci, ebbe il desiderio di portare i resti del piccolo martire a Casabasciana, sua terra natale, ed inizia le pratiche burocratiche interrotte dalla sua morte prematura. Suo fratello P. Carlo Antonio anch’egli gesuita, abbraccia il progetto di Padre Silvestro e ottiene il permesso da Papa Gregorio XVI di trasportare le spoglie di San Primo con il vaso del suo sangue nella natia Casabasciana dove giungono il giorno di Pentecoste del 1833.
Papa Gregorio XVI fissò la data della sua festa alla II domenica di agosto.
Venne martirizzato ai tempi dell’Imperatore Diocleaziano con lo scopo di indurre la famiglia presente al martirio, a rinunciare alla propria fede.
Nel paese di Casabasciana, sulle colline della Val di Lima lucchese, si venerano da ormai 170 anni le spoglie mortali di San Primo Martire. Il Corpo, custodito in un’urna nella Pieve di San Quirico e Giulitta, venne rivenuto il 28 dicembre 1831, a Roma nelle catacombe di S. Ippolito, situate nell’agro di Santa Ciriaca presso il Campo Verano, durante i lavori di sistemazione. In quella circostanza, infatti, si rivenne il corpicciolo di San Primo, martire, e con esso un vaso di vetro che ne contiene il sangue; e inoltre una lapide con il nome e l’età di lui, di anni quattro e otto mesi. Le preziose reliquie sono subito trasportate al Vicariato di Roma, in Sant’Apollinare e qui vengono custodite.
Il Padre gesuita Silvestro Iacopucci, ebbe il desiderio di portare i resti del piccolo martire a Casabasciana, sua terra natale, ed inizia le pratiche burocratiche interrotte dalla sua morte prematura. Suo fratello P. Carlo Antonio anch’egli gesuita, abbraccia il progetto di Padre Silvestro e ottiene il permesso da Papa Gregorio XVI di trasportare le spoglie di San Primo con il vaso del suo sangue nella natia Casabasciana dove giungono il giorno di Pentecoste del 1833.
Papa Gregorio XVI fissò la data della sua festa alla II domenica di agosto.
ROBALDO RAMBAUDI, Beato
ella famiglia Rambaudi di Alba, entrò tra i religiosi domenicani. Esercitò a Milano, ove convertì molti eretici catari e vi morì verso la fine del secolo XIII. E’ ritenuto fondatore di un convento domenicano ad Alba e di quello di Sant’Eustorgio a Milano.Fu conosciuto per la sua grande devozione all’Eucaristia. Si racconta che un giorno, mentre stava celebrando la santa messa, vide la Santa Vergine nell’atto di accogliere l’anima di un suo confratello, di nome Lanfranco, per portarla in Paradiso.Il beato Robaldo era ricordato l’11 agosto
TEOBALDO DE INGLATERRA e companheiros, Santa
I Santi mercedari Teobaldo d'Inghilterra e compagno, furono inviati in Africa per redenzione ma vennero presi dai pirati e rinchiusi in un carcere. Dopo vari maltrattamenti San Teobaldo fu bruciato in un rogo mentre il Santo compagno fu trafitto da frecce meritando di ricevere dalle mani del Signore la corona del martirio nell'anno 1499.
L'Ordine li festeggia l'11 agosto.
»»»»»»»»»»»»»»»»
&&&&&&&&&&&
Local onde se processa este blogue, na cidade do Porto
&&&&&&&&&&&
Local onde se processa este blogue, na cidade do Porto
Os meus cumprimentos e agradecimentos pela atenção que me dispensarem.
Textos recolhidos
Os meus cumprimentos e agradecimentos pela atenção que me dispensarem.
Textos recolhidos
In
MARTIROLÓGIO ROMANO
Ed. Conferência Episcopal Portuguesa - MMXIII
e através dos sites:
Wikipédia.org; Santiebeati.it; es.catholic.net/santoral,
e do Livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial de Braga, além de outros, eventualmente
"""""""""""""""
Também no que se refere às imagens que aparecem aqui no fim das mensagens diárias, são recolhidas aleatoriamente ou através de fotos próprias que vou obtendo, ou transferindo-as das redes sociais e que creio, serem livres.
Quanto às de minha autoria, não coloco quaisquer entraves para quem quiser copiá-las
Terminal de cruzeiros
Matosinhos.
ANTÓNIO FONSECA