Feliz Ano de 2017
Igreja da Comunidade de São Paulo do Viso
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Nº 3 2 7 0
Série - 2017 - (nº 2 9 7)
23 de OUTUBRO de 2017
SANTOS DE CADA DIA
10º A N O
LOUVADO SEJA PARA SEMPRE
NOSSO SENHOR JESUS CRISTO
E SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA
NOSSO SENHOR JESUS CRISTO
E SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA
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Todos os Católicos com verdadeira Fé,
deverão Comemorar e Lembrar
os Santos e Beatos de cada dia, além de procurar seguir os seus exemplos
deverão Comemorar e Lembrar
os Santos e Beatos de cada dia, além de procurar seguir os seus exemplos
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JOÃO DE CAPRISTANO, Santo
São JOÃO DE CAPISTRANO, presbitero da Ordem dos Menores que defendeu a observância regular e desenvolveu o seu ministério em quase toda a Europa, trabalhando no fortalecimento da fé e na reforma dos costumes católicos; com as suas exortações e preces sustentou o fervor do povo fiel e empenhou-se na defesa da liberdade dos cristãos. Morreu na localidade de Ujlac, junto ao rio Danúbio, no reino da Hungria. (1456)
Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:
São JOÃO DE CAPRISTANO, tão célebre no século XV e tão benemérito de toda a cristandade por sua eminente virtude e grande zelo pela religião, nasceu em Capistrano, pouco distante da cidade de Áquila, província de Nápoles.
Estudou gramática e letras humanas no seu país, correspondendo os progressos, que fez em pouco tempo, aos que depois havia de fazer nos estudos superiores. Enviaram-no a Parusia, a fim de estudar canónico e civil.
Brilhava o moço não só por seu próprio mérito, como pelo favor e cargo que ocupava, quando a divina Providência, que o não dotara de tão belas prendas para que aumentasse o número, já tão crescido, dos escravos do mundo, misturou aqueles primeiros gostos com uma salutar amargura; deteve o curso daquelas enganosas prosperidades, e num momento dissipou todas as fagueiras esperanças daquela aparente ventura, atalhando-a no berço.
Tendo-se declarado os alemães contra Ladislau, rei de Nápoles, tiveram de suportar revezes, de que tiraram proveito os mesmos cidadãos.
Suspeitaram que JOÃO favorecia Ladislau, e que tinha interferências no exército deste principe. Não foi preciso mais para que desconfiassem dele. Prenderam-no e em vão procurou provar ele que só havia trabalhado no intuito de acomodar os contendores. Meteram-no num cárcere , onde esperou por muito tempo que Ladislau o reclamasse, empenhando-se em lhe solicitar a liberdade que tinha perdido para o servir. O esquecimento do Príncipe, abriu os olhos ao santo, levando-o a fazer reflexões sobre o pouco que há que fiar na amizade dos grandes, e sobre a inconstância e o nada dos bens do mundo.
Enviuvando, escolheu a Ordem de São Francisco; depois de satisfeitas as suas dívidas e repartindo pelos pobres o pouco que lhe sobrou, dirigiu-de ao convento do Monte, de rigorosa observância. Foi bem recebido; mas temendo o guardião que tal propósito fosse feito antes de um capricho, do que legitimo chamamento, quis prová-lo nos actos mais humilhantes e penosos que é possível imaginar. A primeira ordem que lhe deu foi de andar por todas as ruas de Perusa, montado num vil jumento e com traje ridículo, coberta a cabeça com uma mitra de papelão, em que estavam escritos alguns pecados; prova realmente dura para um mancebo de trinta e tantos anos, que aparecera sempre naquela cidade com tanto esplendor, e que nela havia conquistado o conceito de geral de homem de juizo, prudente e de grande capacidade; mas tudo isso venceram aquela grandeza de coração e aquela generosidade com Deus, que foram sempre o seu carácter em todas as ocasiões.
Depois desta vitória nada lhe custaram as outras humilhações do noviciado, devorando a todas o fogo da sua devoção. Havia começado tarde, quis Deus adiantá-lo no caminho da perfeição, proporcionando-lhe acções verdadeiramente heroicas. Calculando a profundidade dos alicerces pela elevação do edifício, exercitou-o Deus nas humilhações correspondentes aos altos desígnios a que o destinava a sua providência; duas vezes foi lançado fora do convento como inútil e absolutamente incapaz de servir a Ordem.
Não o desanimou esta vergonhosa expulsão; ficou à porta do convento, contentando-se com o que lhe dessem das sobras dos pobres. À vista de tão heroica perseverança, tornaram a admiti-lo; mas com tão duras condições que nunca se chegaria a crer que tivesse coragem de aceitá-las. Acrescentava ele próprio muitas penitências voluntárias às rigorosas que lhe impunham, até que a sua paciência e humildade cansaram a dureza com que o tratavam, e deixou corrida a excessiva severidade dos que pretendiam apurar a sua invencível paciência. Foi enfim admitido à profissão, dispondo-se para ela com extraordinário fervor, a ponto de passar três dias em oração sem tomar alimento algum.
Desde que professou, foi toda a sua vida um contínuo jejum. Comia uma só vez por dia; e por espaço de 36 anos não provou carne.
Emitida a profissão, foi ordenado de sacerdote, e o sacerdócio foi pare ele abundante manancial de graças extraordinárias, com que Deus o favoreceu. tendo-lhe reconhecido os superiores o eminente talento para o púlpito, empregaram-no no ministério da pregação. Pregou pois nas principais cidades com fruto inaudito; era frequente ver-se interrompido pelos suspiros, soluços e lágrimas de todo o auditório, seguindo-se grandes e ruidosas conversões. Por este tempo travou estreita amizade com São BERNARDINO DE SENA ficando unidos no mesmo espírito estes dois grandes corações, a quem apelidaram já de apóstolos de Itália.
Levantara-se pelos fins do século XIII, na Marca de Ancona, uma perniciosa seita de monges vagabundos, quase todos apóstatas, com o nome de Fraticellos, cujos estragados costumes e numerosos erros escandalizavam toda a Igreja. Tendo-os excomungado, o papa BONIFÁCIO VIII ordenou aos inquisidores que procedessem contra eles, como hereges, JOÃO XXII renovou contra esta seita as censuras dos seus predecessores; mas nem ele nem os seus sucessores puderam acabar com estes fanáticos, de sorte que no tempo do nosso Santo reerguia a cabeça este monstro. Foi nomeado São JOÃO inquisidor contra esta gente, da qual, mercê dos seus esforços, se viu livre a Itália.
Mas enquanto trabalhava tão gloriosamente no bem universal na Igreja , não se empregava com menos fruto no particular de toda a Ordem de São Francisco Ao seu zelo se deveu em grande parte a renovação do espirito primitivo, pelas prudentes constituições que se fizeram no capitulo geral a que assistiu , e pelo cuidado com que procurou que reflorescesse a observância regular.
Conhecendo NICOLAU V, sucessor de EUGÉNIO IV, o raro mérito e a poderosa virtude deste Santo, nomeou-o comissário apostólico da Alemanha. Boémia, Polónia e Hungria, experimentando-se em toda a parte o mesmo zelo, o mesmo fruto e sucessos felizes.
Esteve a custar-lhe a vida esta larga e perigosa expedição, não só pelos imensos trabalhos de que padeceu, mas também pelo veneno que por duas vezes lhe ministraram os hereges, de que o céu o livrou por uma particular protecção. Dilatou-se também o seu zelo em beneficio dos judeus, cuja pertinácia não pôde resistir à caridade de um apóstolo tão poderoso em obras como em palavras. Enfim, se os turcos cerraram obstinadamente os olhos às luzes da fém, que por toda a parte difundia o nosso santo, viram-se pelo menos obrigados a render-se à eficácia das suas orações.
Maomé II, terror da Europa e açoite de Deus para castigar as culpas dos cristãos, era terrível ameaça para a cristandade pela força superior dos seus exércitos. Era já senhor dos doze reinos, quando veio pôr cerco a Belgrado no ano de 1456, com um poderoso exército que, orgulhoso e altivo de suas vitórias, nada menos ambicionava do que a conquista de todo o mundo cristão, e arvorar o estandarte maometano no capitólio de Roma. A um tão formidável poder entendeu-se não dever opôr mais vigorosa resistência do que a virtude de São JOÃO CAPRISTANO, a quem o Céu havia posto à frente do exército cristão.
O primeiro fruto dos seus sermões foi um seguro presságio da futura vitória. Congregou todas as forças de Ladislau, rei da Hungria, do bravo Hunyade, e de Jorge, déspota da Rússia; Maomé, superior em tropas e em orgulho, temeu pouco esta coligação.
Vieram às mãos os dois exércitos; empunhando JOÃO um crucifixo, foi percorrendo com ele todas as fileiras, animando os soldados com a lembrança de que iam combater por Jesus Cristo, o grande Deus dos exércitos. Tanta confiança e coragem, inspirou a presença do Santo aos cristãos, que logo ao primeiro ímpeto, foi derrotado o exército otomano, ferido Maomé, e todas as suas tropas postas em completo desbarato.
Foi uma vitória completa, milagrosa: todos os príncipes e toda a cristandade reconheceram dever- se ao Céu, às orações e às virtudes do nosso santo, o qual desempenhou as funções de homem apostólico, de servo verdadeiramente fiel. Terminando este seu ministério, foi depressa triunfar no Céu, a receber as eternas recompensas devidas aos seus trabalhos. Tendo-se retirado ao convento de Vilech, perto de Sirmich, na Hungria, morreu com a morte dos justos, três dias depois da batalha, no ano de 1456, aos 71 anos de idade, cumulado de virtudes e de merecimentos. Tendo-se livrado o seu Santo corpo da barbaridade dos turcos , não lhe foi concedido outro tanto da impiedade dos luteranos. Desenterraram-no e atiraram-no ao Danúbio; mas felizmente foi encontrado pelos católicos, que o levaram para Elloc junto de Viena de Áustria, onde se conserva religiosamente, honrado com a muita devoção dos fiéis. JOÃO foi beatificado pelo papa LEÃO X e foi solenemente canonizado pelo papa ALEXANDRE VIII no ano de 1690.
Texto do Livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:
Baptizado com o nome de JULIÃO, nasceu a 2 de setembro de 1838, em Landroff, diocese de Metz - França. Primogênito de uma modesta família de 9 filhos. frequentou a escola do seu povoado ate aos 10 anos. Depois começou a trabalhar para ajudar na manutenção dos seus. Aos 24 anos entrou no noviciado dos Irmãos das Escolas Cristãs.
Destacaram-se nele os traços de homem de oração intensa e de penitência, a exemplo do seu Fundador, São JOÃO BAPTISTA DE LA SALLE.
Austero consigo mesmo, era afectuoso e acolhedor com os demais, companheiro alegre e simpático.
Foi destinado ao Colégio São José de Reims. Aperfeiçoou a sua preparação escolar e chegou a ser um dos melhores professores deste centro. Seguidamente ensinou agronomia. Foi um catequista excepcional. Adquiriu grande conhecimento da sagrada Escritura e dos escritores de teologia e espiritualidade.
Aos 39 anos foi nomeado mester de serviços, função que desempenhou até à sua morte. 13 anos mais tarde. faleceu a 23 de Outubro de 1890.
Foi beatificado no dia de Todos os Santos, 1 de Novembro de 1987.
L'OSS ROM. 8.11.1987.
Na antiga Pérsia, os santos mártires JOÃO, bispo e TIAGO presbitero que, no tempo do rei Sapor I, foram encarcerados e, um ano depois, mortos ao fio da espada, consumaram o seu combate da fé. (344)
Em Pavia, na Ligúria, hoje Lombardia, Itália, a comemoração de São SEVERINO BOÉCIO, mártir, insigne pela sua ciência e seus escritos; durante o seu cativeiro escreveu um tratado sobre a consolação da filosofia e serviu fielmente a Deus até à morte, que lhe foi infligida pelo rei Teodorico. (524)
São JOÃO DE CAPISTRANO, presbitero da Ordem dos Menores que defendeu a observância regular e desenvolveu o seu ministério em quase toda a Europa, trabalhando no fortalecimento da fé e na reforma dos costumes católicos; com as suas exortações e preces sustentou o fervor do povo fiel e empenhou-se na defesa da liberdade dos cristãos. Morreu na localidade de Ujlac, junto ao rio Danúbio, no reino da Hungria. (1456)
Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:
São JOÃO DE CAPRISTANO, tão célebre no século XV e tão benemérito de toda a cristandade por sua eminente virtude e grande zelo pela religião, nasceu em Capistrano, pouco distante da cidade de Áquila, província de Nápoles.
Estudou gramática e letras humanas no seu país, correspondendo os progressos, que fez em pouco tempo, aos que depois havia de fazer nos estudos superiores. Enviaram-no a Parusia, a fim de estudar canónico e civil.
Brilhava o moço não só por seu próprio mérito, como pelo favor e cargo que ocupava, quando a divina Providência, que o não dotara de tão belas prendas para que aumentasse o número, já tão crescido, dos escravos do mundo, misturou aqueles primeiros gostos com uma salutar amargura; deteve o curso daquelas enganosas prosperidades, e num momento dissipou todas as fagueiras esperanças daquela aparente ventura, atalhando-a no berço.
Tendo-se declarado os alemães contra Ladislau, rei de Nápoles, tiveram de suportar revezes, de que tiraram proveito os mesmos cidadãos.
Suspeitaram que JOÃO favorecia Ladislau, e que tinha interferências no exército deste principe. Não foi preciso mais para que desconfiassem dele. Prenderam-no e em vão procurou provar ele que só havia trabalhado no intuito de acomodar os contendores. Meteram-no num cárcere , onde esperou por muito tempo que Ladislau o reclamasse, empenhando-se em lhe solicitar a liberdade que tinha perdido para o servir. O esquecimento do Príncipe, abriu os olhos ao santo, levando-o a fazer reflexões sobre o pouco que há que fiar na amizade dos grandes, e sobre a inconstância e o nada dos bens do mundo.
Enviuvando, escolheu a Ordem de São Francisco; depois de satisfeitas as suas dívidas e repartindo pelos pobres o pouco que lhe sobrou, dirigiu-de ao convento do Monte, de rigorosa observância. Foi bem recebido; mas temendo o guardião que tal propósito fosse feito antes de um capricho, do que legitimo chamamento, quis prová-lo nos actos mais humilhantes e penosos que é possível imaginar. A primeira ordem que lhe deu foi de andar por todas as ruas de Perusa, montado num vil jumento e com traje ridículo, coberta a cabeça com uma mitra de papelão, em que estavam escritos alguns pecados; prova realmente dura para um mancebo de trinta e tantos anos, que aparecera sempre naquela cidade com tanto esplendor, e que nela havia conquistado o conceito de geral de homem de juizo, prudente e de grande capacidade; mas tudo isso venceram aquela grandeza de coração e aquela generosidade com Deus, que foram sempre o seu carácter em todas as ocasiões.
Depois desta vitória nada lhe custaram as outras humilhações do noviciado, devorando a todas o fogo da sua devoção. Havia começado tarde, quis Deus adiantá-lo no caminho da perfeição, proporcionando-lhe acções verdadeiramente heroicas. Calculando a profundidade dos alicerces pela elevação do edifício, exercitou-o Deus nas humilhações correspondentes aos altos desígnios a que o destinava a sua providência; duas vezes foi lançado fora do convento como inútil e absolutamente incapaz de servir a Ordem.
Não o desanimou esta vergonhosa expulsão; ficou à porta do convento, contentando-se com o que lhe dessem das sobras dos pobres. À vista de tão heroica perseverança, tornaram a admiti-lo; mas com tão duras condições que nunca se chegaria a crer que tivesse coragem de aceitá-las. Acrescentava ele próprio muitas penitências voluntárias às rigorosas que lhe impunham, até que a sua paciência e humildade cansaram a dureza com que o tratavam, e deixou corrida a excessiva severidade dos que pretendiam apurar a sua invencível paciência. Foi enfim admitido à profissão, dispondo-se para ela com extraordinário fervor, a ponto de passar três dias em oração sem tomar alimento algum.
Desde que professou, foi toda a sua vida um contínuo jejum. Comia uma só vez por dia; e por espaço de 36 anos não provou carne.
Emitida a profissão, foi ordenado de sacerdote, e o sacerdócio foi pare ele abundante manancial de graças extraordinárias, com que Deus o favoreceu. tendo-lhe reconhecido os superiores o eminente talento para o púlpito, empregaram-no no ministério da pregação. Pregou pois nas principais cidades com fruto inaudito; era frequente ver-se interrompido pelos suspiros, soluços e lágrimas de todo o auditório, seguindo-se grandes e ruidosas conversões. Por este tempo travou estreita amizade com São BERNARDINO DE SENA ficando unidos no mesmo espírito estes dois grandes corações, a quem apelidaram já de apóstolos de Itália.
Levantara-se pelos fins do século XIII, na Marca de Ancona, uma perniciosa seita de monges vagabundos, quase todos apóstatas, com o nome de Fraticellos, cujos estragados costumes e numerosos erros escandalizavam toda a Igreja. Tendo-os excomungado, o papa BONIFÁCIO VIII ordenou aos inquisidores que procedessem contra eles, como hereges, JOÃO XXII renovou contra esta seita as censuras dos seus predecessores; mas nem ele nem os seus sucessores puderam acabar com estes fanáticos, de sorte que no tempo do nosso Santo reerguia a cabeça este monstro. Foi nomeado São JOÃO inquisidor contra esta gente, da qual, mercê dos seus esforços, se viu livre a Itália.
Mas enquanto trabalhava tão gloriosamente no bem universal na Igreja , não se empregava com menos fruto no particular de toda a Ordem de São Francisco Ao seu zelo se deveu em grande parte a renovação do espirito primitivo, pelas prudentes constituições que se fizeram no capitulo geral a que assistiu , e pelo cuidado com que procurou que reflorescesse a observância regular.
Conhecendo NICOLAU V, sucessor de EUGÉNIO IV, o raro mérito e a poderosa virtude deste Santo, nomeou-o comissário apostólico da Alemanha. Boémia, Polónia e Hungria, experimentando-se em toda a parte o mesmo zelo, o mesmo fruto e sucessos felizes.
Esteve a custar-lhe a vida esta larga e perigosa expedição, não só pelos imensos trabalhos de que padeceu, mas também pelo veneno que por duas vezes lhe ministraram os hereges, de que o céu o livrou por uma particular protecção. Dilatou-se também o seu zelo em beneficio dos judeus, cuja pertinácia não pôde resistir à caridade de um apóstolo tão poderoso em obras como em palavras. Enfim, se os turcos cerraram obstinadamente os olhos às luzes da fém, que por toda a parte difundia o nosso santo, viram-se pelo menos obrigados a render-se à eficácia das suas orações.
Maomé II, terror da Europa e açoite de Deus para castigar as culpas dos cristãos, era terrível ameaça para a cristandade pela força superior dos seus exércitos. Era já senhor dos doze reinos, quando veio pôr cerco a Belgrado no ano de 1456, com um poderoso exército que, orgulhoso e altivo de suas vitórias, nada menos ambicionava do que a conquista de todo o mundo cristão, e arvorar o estandarte maometano no capitólio de Roma. A um tão formidável poder entendeu-se não dever opôr mais vigorosa resistência do que a virtude de São JOÃO CAPRISTANO, a quem o Céu havia posto à frente do exército cristão.
O primeiro fruto dos seus sermões foi um seguro presságio da futura vitória. Congregou todas as forças de Ladislau, rei da Hungria, do bravo Hunyade, e de Jorge, déspota da Rússia; Maomé, superior em tropas e em orgulho, temeu pouco esta coligação.
Vieram às mãos os dois exércitos; empunhando JOÃO um crucifixo, foi percorrendo com ele todas as fileiras, animando os soldados com a lembrança de que iam combater por Jesus Cristo, o grande Deus dos exércitos. Tanta confiança e coragem, inspirou a presença do Santo aos cristãos, que logo ao primeiro ímpeto, foi derrotado o exército otomano, ferido Maomé, e todas as suas tropas postas em completo desbarato.
Foi uma vitória completa, milagrosa: todos os príncipes e toda a cristandade reconheceram dever- se ao Céu, às orações e às virtudes do nosso santo, o qual desempenhou as funções de homem apostólico, de servo verdadeiramente fiel. Terminando este seu ministério, foi depressa triunfar no Céu, a receber as eternas recompensas devidas aos seus trabalhos. Tendo-se retirado ao convento de Vilech, perto de Sirmich, na Hungria, morreu com a morte dos justos, três dias depois da batalha, no ano de 1456, aos 71 anos de idade, cumulado de virtudes e de merecimentos. Tendo-se livrado o seu Santo corpo da barbaridade dos turcos , não lhe foi concedido outro tanto da impiedade dos luteranos. Desenterraram-no e atiraram-no ao Danúbio; mas felizmente foi encontrado pelos católicos, que o levaram para Elloc junto de Viena de Áustria, onde se conserva religiosamente, honrado com a muita devoção dos fiéis. JOÃO foi beatificado pelo papa LEÃO X e foi solenemente canonizado pelo papa ALEXANDRE VIII no ano de 1690.
SERVANDO e GERMANO, Santos
Perto de Cádis, na Bética, Hispânia, hoje Espanha, os santos SERVANDO e GERMANO, mártires na perseguição do imperador Diocleciano. (séc. IV)
Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O.de Braga:
Junto a Cádis, em Espanha, foram degolados estes Santos durante a perseguição de Diocleciano, no século IV.
SERVANDO e GERMANO, tocados da vaidade do paganismo, abraçaram resolutos e contentes da nossa santa religião. Foram conduzidos ao tribunal do juiz pagão que por meio de tormentos tentou levá-los à apostasia. Tudo, porém, debalde. Embora não se omitissem os vários processos, de que se serviriam para os amedrontar, é certo que foram distendidos no cavalete e desconjuntados.
Não se desesperava o tirano de seus intuitos de perversão; mandou-os, pois, carregados de cadeias, para o cárcere. Por este tempo afrouxou a perseguição, ou fosse por ordem do imperador, ou fosse pela substituição do antigo pretor por outro menos zeloso observador dos éditos persecutórios; em vista disso foram os nossos santos postos em liberdade. Dela usaram para com novo fervor darem a conhecer o nome de Jesus Cristo aos próprios pagãos, persuadindo-lhes que deitassem abaixo os templos e os falsos deuses; muitas vezes neste sentido juntavam a acção à palavra, e vendo os gentios que os seus ídolos nem se queixavam, nem vingavam suas afrontas, ficaram primeiramente muito surpreendidos, e por último acabavam por abrir os olhos à luz e por se converter. Desta sorte crescia admiravelmente a Igreja de Jesus Cristo naquele região, e o paganismo corria para o seu descrédito total.
Chegou um enviado do imperador Diocleciano, chamado Viador, bem industriado nos pensamentos de extermino de seu amo; sabedor do procedimento dos nossos santos, outrora presos por sua fé e depois disso inimigos encarniçados das superstições romanas, mandou-os prender e meter outra vez no cavalete e dilacerar com garfos de ferro. permaneciam os insignes confessores de Jesus Cristo inabaláveis em sua confissão; o juiz subia de arrebatamento e furor.
Depois disto, mandou-lhes lançar gargalheiras ao pescoço e arcos de ferro nos pulsos e metê-los num fétido calabouço. Neste entrementes, passou Viador à Mauritânia, dependência do Governo de Espanha. Querendo que todos os cristãos escarmentassem, deu ordem de que os nossos santos marchassem atrás dele pelos caminhos, arrastando os grilhões. Chegados a Cádis, e reconhecendo a perseverança e a paciência nunca desmentida de SERVANDO e GERMANO lavrou contra eles sentença de decapitação. Assim terminaram o seu glorioso martirio.
ARNALDO ou ARNULFO (Julião Nicolau Rèche), Beato
Em Reims, França, o Beato ARNALDO (Julião Nicolau Rèche), religioso da Congregação dos Irmãos das Escolas Cristãs que dócil em tudo ao Espírito Santo, se dedicou intensamente à formação dos jovens, sempre fiel no seu exercício de professor e assíduo na oração. (1890)
Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O.de Braga:
Junto a Cádis, em Espanha, foram degolados estes Santos durante a perseguição de Diocleciano, no século IV.
SERVANDO e GERMANO, tocados da vaidade do paganismo, abraçaram resolutos e contentes da nossa santa religião. Foram conduzidos ao tribunal do juiz pagão que por meio de tormentos tentou levá-los à apostasia. Tudo, porém, debalde. Embora não se omitissem os vários processos, de que se serviriam para os amedrontar, é certo que foram distendidos no cavalete e desconjuntados.
Não se desesperava o tirano de seus intuitos de perversão; mandou-os, pois, carregados de cadeias, para o cárcere. Por este tempo afrouxou a perseguição, ou fosse por ordem do imperador, ou fosse pela substituição do antigo pretor por outro menos zeloso observador dos éditos persecutórios; em vista disso foram os nossos santos postos em liberdade. Dela usaram para com novo fervor darem a conhecer o nome de Jesus Cristo aos próprios pagãos, persuadindo-lhes que deitassem abaixo os templos e os falsos deuses; muitas vezes neste sentido juntavam a acção à palavra, e vendo os gentios que os seus ídolos nem se queixavam, nem vingavam suas afrontas, ficaram primeiramente muito surpreendidos, e por último acabavam por abrir os olhos à luz e por se converter. Desta sorte crescia admiravelmente a Igreja de Jesus Cristo naquele região, e o paganismo corria para o seu descrédito total.
Chegou um enviado do imperador Diocleciano, chamado Viador, bem industriado nos pensamentos de extermino de seu amo; sabedor do procedimento dos nossos santos, outrora presos por sua fé e depois disso inimigos encarniçados das superstições romanas, mandou-os prender e meter outra vez no cavalete e dilacerar com garfos de ferro. permaneciam os insignes confessores de Jesus Cristo inabaláveis em sua confissão; o juiz subia de arrebatamento e furor.
Depois disto, mandou-lhes lançar gargalheiras ao pescoço e arcos de ferro nos pulsos e metê-los num fétido calabouço. Neste entrementes, passou Viador à Mauritânia, dependência do Governo de Espanha. Querendo que todos os cristãos escarmentassem, deu ordem de que os nossos santos marchassem atrás dele pelos caminhos, arrastando os grilhões. Chegados a Cádis, e reconhecendo a perseverança e a paciência nunca desmentida de SERVANDO e GERMANO lavrou contra eles sentença de decapitação. Assim terminaram o seu glorioso martirio.
ARNALDO ou ARNULFO (Julião Nicolau Rèche), Beato
Em Reims, França, o Beato ARNALDO (Julião Nicolau Rèche), religioso da Congregação dos Irmãos das Escolas Cristãs que dócil em tudo ao Espírito Santo, se dedicou intensamente à formação dos jovens, sempre fiel no seu exercício de professor e assíduo na oração. (1890)
Texto do Livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:
Baptizado com o nome de JULIÃO, nasceu a 2 de setembro de 1838, em Landroff, diocese de Metz - França. Primogênito de uma modesta família de 9 filhos. frequentou a escola do seu povoado ate aos 10 anos. Depois começou a trabalhar para ajudar na manutenção dos seus. Aos 24 anos entrou no noviciado dos Irmãos das Escolas Cristãs.
Destacaram-se nele os traços de homem de oração intensa e de penitência, a exemplo do seu Fundador, São JOÃO BAPTISTA DE LA SALLE.
Austero consigo mesmo, era afectuoso e acolhedor com os demais, companheiro alegre e simpático.
Foi destinado ao Colégio São José de Reims. Aperfeiçoou a sua preparação escolar e chegou a ser um dos melhores professores deste centro. Seguidamente ensinou agronomia. Foi um catequista excepcional. Adquiriu grande conhecimento da sagrada Escritura e dos escritores de teologia e espiritualidade.
Aos 39 anos foi nomeado mester de serviços, função que desempenhou até à sua morte. 13 anos mais tarde. faleceu a 23 de Outubro de 1890.
Foi beatificado no dia de Todos os Santos, 1 de Novembro de 1987.
L'OSS ROM. 8.11.1987.
JOÃO e TIAGO, Santos
Na antiga Pérsia, os santos mártires JOÃO, bispo e TIAGO presbitero que, no tempo do rei Sapor I, foram encarcerados e, um ano depois, mortos ao fio da espada, consumaram o seu combate da fé. (344)
TEODORETO, Santo
Em Antioquia, na Síria, hoje Antakya, na Turquia, São TEODORETO presbítero e mártir que, segundo a tradição, foi preso pelo imperador Juliano o Apóstata e, por persistir na confissão de fé em Cristo, sofreu o martírio. (362)
SEVERINO, Santo
Em Colónia, na Germânia, hoje Alemanha, a comemoração de São SEVERINO bispo digno de louvor por todas as suas virtudes. (400)
SEVERINO BOÉCIO, Santo
Em Pavia, na Ligúria, hoje Lombardia, Itália, a comemoração de São SEVERINO BOÉCIO, mártir, insigne pela sua ciência e seus escritos; durante o seu cativeiro escreveu um tratado sobre a consolação da filosofia e serviu fielmente a Deus até à morte, que lhe foi infligida pelo rei Teodorico. (524)
JOÃO, Santo
Em Siracusa, na Sicília, Itália, São JOÃO bispo de quem o papa São GREGÓRIO MAGNO louvou os costumes, a justiça, a sabedoria, o dom de conselho e zelo pelos assuntos da Igreja. (609)
ROMÃO, Santo
Em Ruão, na Nêustria hoje França, São ROMÃO bispo que abateu os símbolos dos pagãos que ainda eram venerados na cidade, convenceu os bons a progredir no bem e dissuadiu os maus de praticar o mal. (644)
BENTO, Santo
No território de Herbauge, perto de Poitiers, na Aquitânia hoje França,São BENTO presbitero. (séc. IX)
INÁCIO, Santo
Em Constantinopla, hoje Istambul, Turquia, Santo INÁCIO bispo que, por ter repreendido o imperador Bardas pelo repúdio da sua legitima esposa, foi objecto de muitas injustiças e mandado para o exílio; mas, restituído à sua sede por intervenção do papa Nicolau I, finalmente descansou em paz. (877)
ETELFLEDA, Beata
Em Rumsey, na Inglaterra, Santa ETELFLEDA, que foi consagrada a Deus desde a infância no mosteiro fundado por seu pai Etelvoldo e, eleita abadessa, o governou sabiamente até ao fim dos seus dias. (séc. X)
ALÚCIO, Santo
Em Campugliano, Etrúria hoje na Toscana, Itália, Santo ALÚCIO verdadeiro homem de paz, generosos benfeitor dos pobres, refúgio dos peregrinos e libertador dos cativos. (1134)
JOÃO BOM, Beato
Em Mântua, Lombardia, Itália, o Beato JOÃO BOM eremita, que, sendo jovem, abandonou sua mãe, e vagueou por diversas regiões de Itália, exercendo a arte de malabarista e comediante; mas, aos quarenta anos, atingido por uma grave enfermidade, prometeu a Deus abandonar o mundo, para se entregar totalmente a Cristo e à Igreja no amor e na penitência e fundou uma Congregação sob a regra de Santo Agostinho. (1249)
JOÃO ÂNGELO PORRO, Beato
Em Milão, Lombardia, Itália, o Beato JOÃO ÂNGELO PORRO presbítero da Ordem dos Servos de Maria que, sendo prior do convento, todos os dias festivos estava à porta da igreja ou percorria as ruas, para reunir as crianças e ensinar-lhes a doutrina cristã. (1506)
TOMÁS TWING, Beato
Em York, na Inglaterra, o Beato TOMÁS TWING presbitero e mártir que, acusado falsamente de conspiração, por ordem do rei Carlos II foi enforcado e esquartejado e assim alcançou a palma do martírio. (1680)
MARIA CLOTILDE ÂNGELA DE SÃO FRANCISCO DE BÓRGIA (Clotilde Josefa Paillot),
e 5 companheiras
MARIA ESCOLÁSTICA JOSEFA DE SÃO TIAGO (Maria Margarida Josefa Leroux),
MARIA CÓRDULA JOSEFA DE SÃO DOMINGOS (Joana Luís Barré),
JOSEFINA (Ana Josefa Leroux),
MARIA FRANCISCA (Maria Lievina Lacroix) e ANA MARIA (Maria Agostinha Erraux) Beatas
Em Valenciennes, França, as beatas MARIA CLOTILDE ÂNGELA DE SÃO FRANCISCO DE BÓRGIA (Clotilde Josefa Paillot), MARIA ESCOLÁSTICA JOSEFA DE SÃO TIAGO (Maria Margarida Josefa Leroux), MARIA CÓRDULA JOSEFA DE SÃO DOMINGOS (Joana Luís Barré) da Ordem das Ursulinas; JOSEFINA (Ana Josefa Leroux), da Ordem das Clarissas; MARIA FRANCISCA (Maria Lievina Lacroix) e ANA MARIA (Maria Agostinha Erraux) da Ordem de Santa Brígida, virgens e mártires que conspiradas a Deus e condenadas à morte durante a revolução Francesa, subiram piedosamente ao patíbulo ante a admiração do povo. (1794)
PAULO TONG VIET BUONG, Santo
Em Tho-Duc, cidade do Anam, hoje Vietname, São PAULO TONG VIET BUONG, mártir, que sendo soldado , morreu por Cristo no tempo do imperador Minh Mang. (1833)
ARNALDO (Julião Nicolau Rèche), Beato
Em Reims, França, o Beato ARNALDO (Julião Nicolau Rèche), religioso da Congregação dos Irmãos das Escolas Cristãs que dócil em tudo ao Espírito Santo, se dedicou intensamente à formação dos jovens, sempre fiel no seu exercício de professor e assíduo na oração. (1890)
ILDEFONSO GARCIA, Beato
JUSTINIANO CUESTA REDONDO, Beato
EUFRÁSIO DE CELIS SANTOS, Beato
HONORINO CARRACEDO, Beato
TOMÁS CUARTERO, Beato
JOSÉ MARIA CUARTERO, Beato
Em Ciudad Real, Espanha, os beatos mártires ILDEFONSO GARCIA,
JUSTINIANO CUESTA REDONDO, EUFRÁSIO DE CELIS SANTOS, HONORINO CARRACEDO, TOMÁS CUARTERO, JOSÉ MARIA CUARTERO, religiosos, todos da Congregação da Paixão que, por Cristo e pela Igreja, foram fuzilados durante a perseguição religiosa. (1936)
LEONARDO OLIVERA BUERA, Beato
El El Saler, Valência, Espanha, o Beato LEONARDO OLIVERA BUERA presbitero e mártir que, durante a mesma perseguição religiosa, imitando a Paixão de Cristo, mereceu alcançar o prémio eterno. (1936)
AMBRÓSIO LEÃO (Pedro Lorente Vicente), Beato
FLORÊNCIO MARTINHO
(Álvaro Ibáñez Lázaro), Beato
HONORATO ANDRÉ (André Zorraquino Herrero), Beato
Em Benimaclet, Valência, Espanha, os beatos AMBRÓSIO LEÃO (Pedro Lorente Vicente), FLORÊNCIO MARTINHO (Álvaro Ibáñez Lázaro), HONORATO ANDRÉ (André Zorraquino Herrero),religiosos da Congregação dos Irmãos das Escolas Cristãs e mártires que, durante a mesma perseguição derramaram o seu sangue por Cristo. (1936)
ROMÃO, Santo
Em Ruão, na Nêustria hoje França, São ROMÃO bispo que abateu os símbolos dos pagãos que ainda eram venerados na cidade, convenceu os bons a progredir no bem e dissuadiu os maus de praticar o mal. (644)
BENTO, Santo
No território de Herbauge, perto de Poitiers, na Aquitânia hoje França,São BENTO presbitero. (séc. IX)
INÁCIO, Santo
Em Constantinopla, hoje Istambul, Turquia, Santo INÁCIO bispo que, por ter repreendido o imperador Bardas pelo repúdio da sua legitima esposa, foi objecto de muitas injustiças e mandado para o exílio; mas, restituído à sua sede por intervenção do papa Nicolau I, finalmente descansou em paz. (877)
ETELFLEDA, Beata
Em Rumsey, na Inglaterra, Santa ETELFLEDA, que foi consagrada a Deus desde a infância no mosteiro fundado por seu pai Etelvoldo e, eleita abadessa, o governou sabiamente até ao fim dos seus dias. (séc. X)
ALÚCIO, Santo
Em Campugliano, Etrúria hoje na Toscana, Itália, Santo ALÚCIO verdadeiro homem de paz, generosos benfeitor dos pobres, refúgio dos peregrinos e libertador dos cativos. (1134)
JOÃO BOM, Beato
Em Mântua, Lombardia, Itália, o Beato JOÃO BOM eremita, que, sendo jovem, abandonou sua mãe, e vagueou por diversas regiões de Itália, exercendo a arte de malabarista e comediante; mas, aos quarenta anos, atingido por uma grave enfermidade, prometeu a Deus abandonar o mundo, para se entregar totalmente a Cristo e à Igreja no amor e na penitência e fundou uma Congregação sob a regra de Santo Agostinho. (1249)
JOÃO ÂNGELO PORRO, Beato
Em Milão, Lombardia, Itália, o Beato JOÃO ÂNGELO PORRO presbítero da Ordem dos Servos de Maria que, sendo prior do convento, todos os dias festivos estava à porta da igreja ou percorria as ruas, para reunir as crianças e ensinar-lhes a doutrina cristã. (1506)
TOMÁS TWING, Beato
Em York, na Inglaterra, o Beato TOMÁS TWING presbitero e mártir que, acusado falsamente de conspiração, por ordem do rei Carlos II foi enforcado e esquartejado e assim alcançou a palma do martírio. (1680)
MARIA CLOTILDE ÂNGELA DE SÃO FRANCISCO DE BÓRGIA (Clotilde Josefa Paillot),
e 5 companheiras
MARIA ESCOLÁSTICA JOSEFA DE SÃO TIAGO (Maria Margarida Josefa Leroux),
MARIA CÓRDULA JOSEFA DE SÃO DOMINGOS (Joana Luís Barré),
JOSEFINA (Ana Josefa Leroux),
MARIA FRANCISCA (Maria Lievina Lacroix) e ANA MARIA (Maria Agostinha Erraux) Beatas
Em Valenciennes, França, as beatas MARIA CLOTILDE ÂNGELA DE SÃO FRANCISCO DE BÓRGIA (Clotilde Josefa Paillot), MARIA ESCOLÁSTICA JOSEFA DE SÃO TIAGO (Maria Margarida Josefa Leroux), MARIA CÓRDULA JOSEFA DE SÃO DOMINGOS (Joana Luís Barré) da Ordem das Ursulinas; JOSEFINA (Ana Josefa Leroux), da Ordem das Clarissas; MARIA FRANCISCA (Maria Lievina Lacroix) e ANA MARIA (Maria Agostinha Erraux) da Ordem de Santa Brígida, virgens e mártires que conspiradas a Deus e condenadas à morte durante a revolução Francesa, subiram piedosamente ao patíbulo ante a admiração do povo. (1794)
PAULO TONG VIET BUONG, Santo
Em Tho-Duc, cidade do Anam, hoje Vietname, São PAULO TONG VIET BUONG, mártir, que sendo soldado , morreu por Cristo no tempo do imperador Minh Mang. (1833)
ARNALDO (Julião Nicolau Rèche), Beato
Em Reims, França, o Beato ARNALDO (Julião Nicolau Rèche), religioso da Congregação dos Irmãos das Escolas Cristãs que dócil em tudo ao Espírito Santo, se dedicou intensamente à formação dos jovens, sempre fiel no seu exercício de professor e assíduo na oração. (1890)
ILDEFONSO GARCIA, Beato
JUSTINIANO CUESTA REDONDO, Beato
EUFRÁSIO DE CELIS SANTOS, Beato
HONORINO CARRACEDO, Beato
TOMÁS CUARTERO, Beato
JOSÉ MARIA CUARTERO, Beato
Em Ciudad Real, Espanha, os beatos mártires ILDEFONSO GARCIA,
JUSTINIANO CUESTA REDONDO, EUFRÁSIO DE CELIS SANTOS, HONORINO CARRACEDO, TOMÁS CUARTERO, JOSÉ MARIA CUARTERO, religiosos, todos da Congregação da Paixão que, por Cristo e pela Igreja, foram fuzilados durante a perseguição religiosa. (1936)
LEONARDO OLIVERA BUERA, Beato
El El Saler, Valência, Espanha, o Beato LEONARDO OLIVERA BUERA presbitero e mártir que, durante a mesma perseguição religiosa, imitando a Paixão de Cristo, mereceu alcançar o prémio eterno. (1936)
AMBRÓSIO LEÃO (Pedro Lorente Vicente), Beato
FLORÊNCIO MARTINHO
(Álvaro Ibáñez Lázaro), Beato
HONORATO ANDRÉ (André Zorraquino Herrero), Beato
Em Benimaclet, Valência, Espanha, os beatos AMBRÓSIO LEÃO (Pedro Lorente Vicente), FLORÊNCIO MARTINHO (Álvaro Ibáñez Lázaro), HONORATO ANDRÉ (André Zorraquino Herrero),religiosos da Congregação dos Irmãos das Escolas Cristãs e mártires que, durante a mesma perseguição derramaram o seu sangue por Cristo. (1936)
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Local onde se processa este blogue, na cidade do Porto
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Os meus cumprimentos e agradecimentos pela atenção que me dispensarem.
Textos recolhidos
Os meus cumprimentos e agradecimentos pela atenção que me dispensarem.
Textos recolhidos
In
MARTIROLÓGIO ROMANO
Ed. Conferência Episcopal Portuguesa - MMXIII
e através dos sites:
Wikipédia.org; Santiebeati.it; es.catholic.net/santoral,
e do Livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial de Braga, além de outros, eventualmente
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Também no que se refere às imagens que aparecem aqui no fim das mensagens diárias, são recolhidas aleatoriamente ou através de fotos próprias que vou obtendo, ou transferindo-as das redes sociais e que creio, serem livres.
Quanto às de minha autoria, não coloco quaisquer entraves para quem quiser copiá-las
Igreja da Graça
Santarém
ANTÓNIO FONSECA