CAROS AMIGOS:
Igreja da Comunidade de São Paulo do Viso
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Nº 3 2 9 5
Série - 2017 - (nº 3 2 2)
17 de NOVEMBRO de 2017
SANTOS DE CADA DIA
11º A N O
LOUVADO SEJA PARA SEMPRE
NOSSO SENHOR JESUS CRISTO
E SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA
NOSSO SENHOR JESUS CRISTO
E SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA
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Todos os Católicos com verdadeira Fé,
deverão Comemorar e Lembrar
os Santos e Beatos de cada dia, além de procurar seguir os seus exemplos
deverão Comemorar e Lembrar
os Santos e Beatos de cada dia, além de procurar seguir os seus exemplos
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ISABEL DA HUNGRIA, Santa
Memória de Santa ISABEL DA HUNGRIA que, sendo muito jovem foi dada em casamento a Luís, Landgrave da Turíngia, e teve três filhos; ao ficar viúva, depois de sofrer corajosamente muitas tribulações e sempre inclinada à meditação das realidades celestes, retirou-se, em Marburgo, cidade da Alemanha, num hospital quer ela própria tinha fundado, onde abraçou a pobreza e se dedicou ao cuidado dos enfermos e dos pobres até ao último suspiro da sua vida, aos vinte e cinco anos. (1231)
Texto do livro SANTOS DE CADA DIA da Editorial A. O. de Braga:
Filha de André II, rei da Hungria, e de Gertrudes de Merânia, ISABEL foi prometida em casamento, pouco depois de nascer, a Luís, duque hereditário da Turíngia. Aos 4 anos, nascera em 1207, levaranm-na num berço de prata, para o castelo de Marburgo, onde a esperava o noivo, de onze anos. Casaram-se em 1220 (tinha ela 13 anos). Em 1222 Luís IV partiu para as Cruzadas e lá morreu. Ficaram-lhe do matrimónio um filho e duas filhas.
Em Saint Charles, Missouri, Estados Unidos ad América do Norte, Santa FILIPA ROSA DUCHESNE virgem, das Irmãs do Sagrado Coração de Jesus que, nascida na França, durante a revolução francesa reuniu a comunidade religiosa e, partindo para a América, ali abriu muitas escolas. (1852)
Texto do livro SANTOS DE CADA DIA da Editorial A. O. , de Braga:
Santa FILIPA DUCHESNE nasceu em Grenoble, a 29 de Agosto de 17t690. O pai, advogado no parlamento desta cidade, ganho pelas doutrinas dos filósofos do século XVIII, encontrou-se na vanguarda da revolução francesa, quando esta rebentou. Por isso, obteve o seu nome celebridade, de que a família bem prescindiria: na verdade, os Duchesnes pertenciam às camadas cristãs mais profundas e mais sólidas da França. Distinguiam-se por energia de vontade, que em todos se manifestava como traço racial; e a expressão carácter Duchesne tornmara-se provérbio no país, para exprimir tenacidade e intransigência.
Com natureza ardente e generosa, a jovem DUCHESNE sentiu-se atraída desde os anos mais juvenis para o apostolado em terras longínquas, e especialmente pelo desejo de ir evangelizar os índios da América. Não só a perspectiva do martírio não a apavorava, mas tal sacrifício parecia-lhe o mais belo ideal capaz de coroar uma vida humana.
Pelos 17 anos, anunciou aos pais a resolução de se ir fazer religiosa. Depois de breve resistência deles, entrou na Visitação de Sainte Marie d'En.Haut, em Grenoble, onde fizera os estudos. Escolheu esta Ordem de preferência ao Carmo, que ela aliás muito estimava, porque as visitandinas ocupavam-se, na altura, da educação das meninas, e nisso ela via meio de satisfazer o seu desejo de apostolado. Tomou o véu em 1785. Mas quando, dois anos mais tarde, se tratou de ela professar, o pai resistiu com veto absoluto. Não porque cedesse aos seus preconceitos de filósofo, mas pressentia a tormenta que ia desencadear-se sobre a França; a Revolução pressentia-se, o Delfinado estava especialmente agitado pelas ideias novas, o sangue tinha já corrido em Grenoble, em consequência de protestos contra os edictos reais e ninguém podia prever o que sucederia no dia seguinte. O Senhor DUCHESNE proibiu, por isso, à filha emitir os votos antes da idade de vinte e cinco anos: sem, contudo, a obrigar a sair do mosteiro. Ficou portanto em Sainte Marie d'En-Haut até quando as visitandinas foram obrigadas a dispersar-se, isto é, no princípio de 1791.
Refugiou-se primeiro em Grane, na Drôme, onde se encontrava o património tradicional da família. Foi, em seguida, para Romans, a fim de velar pela avó; e por último para Grenoble, onde o seu antigo convento fora transformado em prisão. Constituiu então ela um grupozinho destinado a assegurar aos presos os socorros espirituais e materiais de que precisavam. As associadas tomaram o nome de Senhoras da Misericórdia. FILIPA encontrou aí campo maravilhoso para manifestar dedicação e intrepidez.
Acalmada a revolução, tentou a seguir peregrinar ao túmulo de São FRANCISCO DE RÉGIS, em La Louvese, restabelecer a Visitação em Sainte Marie d'En-Haut, instituição de que ela resgatar aos edifícios. Mas as religiosas, que chegou a reagrupar para esta restauração, tinham perdido exageradamente, enquanto residiam no mundo, os hábitos da vida claustral. A nova adaptação depressa se tornou irrealizável, e a Madre DUCHESNE ficou, de coração estilhaçado sendo pessoa única na casa vazia.
Foi então, quando o desânimo a oprimia, que ela soube da existência duma pequena Congregação que pouco antes se fundara em Amiens e se propunha trabalhar no restabelecimento da fé na França, por meio da educação cristã das meninas. Logo entrou em relações com ela e consegui , ao cabo de laborioso esforço, ser agregada; no dia 13 de Dezembro de 1804, a fundadora do novo instituto chegou a Sainte Marie d'En-Haut e tomou conta da casa em nome do Sagrado Coração. Chamava-se ela Madre MADALENA SOFIA BARAT (Ver biografia em 25 de Maio). Esta tinha apenas vinte e cinco anos, isto, dez menos que FILIPA DUCHESNE. Mas as suas virtudes excelsas, a sua enorme piedade já então lhe davam ascendente extraordinário; desde que se encontraram as duas, a nossa ex-visitandina ficou conquistada, e para sempre. Esquecendo os direitos que lhe conferiam não só os anos mas também a sua qualidade de dona da casa, não quis ser senão uma criança entre as mãos da sua jovem superiora.
Por seu lado, a Madre BARAT viu imediatamente de que têmpera era a alma da sua nova conquista. Deu-lhe de uma só vez toda a sua confiança; mas, simultaneamente, encarregou-se de moderar o que havia ainda excessivamente áspero na sua maneira de ser; de polir as asperezas do terrível carácter Duchesne; e de lhe dar a entender que a perfeição consiste, antes de tudo, na doçura e na humildade, imitando o Sagrado Coração.
A 21 de Novembro de 1808, uma vez terminado o noviciado, FILIPA e as companheiras puderam fazer os seus votos e a Madre BARAT saiu de Sainte Maria d'En-Haut. Mas começou, desde então, a manter correspondência frequente com a Madre DUCHESNE, até à morte desta. Pouco depois, a futura missionária - depois de ouvir um religioso regressado da América falar com intimativa do estado de ignorância e de abandono em que viviam lá centenas de milhares de almas - sentiu que Deus a chamava para levar o Evangelho a essas terras longínquas. E abriu-se com a superiora geral que a aprovou.
Mas teve de esperar ainda doze anos antes de se realizar o seu desejo, que se tornara para ela obsessão crucificante. A Madre BARAT segurava-a e não se deixava vergar: compreendia de facto, a necessidade de levar esta alma tão ardorosa ao desprendimento completo e à renúncia absoluta, antes de lhe dar licença para partir. Além disso, ela encontrava a sua recente congregação demasiado fraca para se lançar em fundações tão longe,
Em 1815, o conselho geral ergueu a Madre DUCHESNE a secretária geral da Sociedade do Sagrado Coração. Por isto, ela viu-se obrigada a residir daí por diante em Paris. Mas o seu coração nunca pensava senão nas missões do Novo Mundo e os adiamentos impostos a todos os projectos de partida faziam-lhe sofrer um verdadeiro martírio. por fim, a 17 de Maio de 1817, em consequência duma petição do bispo de Luisiana, que procurava educadoras, ela conseguiu da superiora a licença tão ambicionada. Em Março de 1818 partiu com quatro irmãs e, passados três dias, perdeu de vista as costas de França, que não tornaria a ver.
Após dois meses duma viagem tremendamente incómoda, as religiosas chegaram a Nova Orleães. Era a festa do Sagrado Coração! Passaram algum tempo em casa das Ursulinas da referida cidade, a fim de se familiarizarem com a gente do Novo Mundo. Depois, por mandado do Bispo, foram para São Carlos do Missouri, onde estabeleceram a primeira escola. Mas era gratuita e, para garantirem o sustento, tiveram de trabalhar nos campos e de suportar rigorosas privações. O trabalho ultrapassava-lhes verdadeiramente as forças. Por isso, no ano seguinte, fora para Fleurissant, na outra margem do Missouri. Assim, puderam fundar um internato, em condições mais favoráveis; depressa surgiram mesmo vocações religiosas entre as alunas e criou-se até um noviciado (1821). No mesmo ano, na Baixa Luisiana, abriu-se outro centro educacional. Ninguém pode exprimir o que a Madre DUCHESNE teve de sofrer do clima, de enfermidades, de apertos económicos nas suas fundações, e ao mesmo tempo da incompreensão e da ingratidão desses mesmos que ela viera evangelizar. A isto veio juntar-se a direcção excessivamente severa dum confessor que parecia ter o ofício de quebrar aquela natureza energética, Foi para ela cruz bem pesada.
Mas teve, por outro lado, a alegria de ver que se vinha juntar, em Fleurissant, uma escolinha de índias, o que ela sonhara toda a vida. Em 1826 e 27, novas fundações: e outras tantas pouco mais tarde. sem a nomear ainda provincial, a Madre BARAT entregou a Madre DUCHESNE a direcção destas seis casas, o que foi para ela sobrecarga de trabalhos; mas sobretudo de sofrimentos morais, por que o seu apego intransigente à regra produzia conflitos com as Madres, que tinham como dever adoptar certas tolerâncias, devido ao clima, aos costumes locais e às dificuldades do momento. Em 1840, viu-se ela, porém, livre de qualquer superiorado e ficou sendo simples religiosa, vivendo em São Luís.
Mas faltava-lhe ainda, antes de morrer, encontrar satisfeito um desejo que sempre tivera: ser missionária entre os índios. Ora, em 1841, cedendo a pedidos instantes, apoiados nada menos que pelo Sumo Pontífice, a Irmã BARAT decidiu enviar uma fundação para Sugarcreek. A Madre DUCHESNE apesar dos anos, conseguiu fazer parte dessa missão,. Foi para ela causa de novas provações, mas também de alegrias indiziveis. Dedicou-se com tanto zelo aos seus queridos selvagens, entre as piores condições materiais, que ao fim de um ano a saúde já não aguentava mais. Foi preciso mandá-la regressar a São Carlos, último internato que fundara. Nele viveu ainda uns dez anos, oprimida por enfermidades e sofrimentos de toda a espécie; mas tudo suportava com ânimo heróico, dando constantemente exemplo das mais altas virtudes religiosas, e sendo já venerada pelos que a rodeavam como santa verdadeira. Morreu a 18 de Novembro de 1852, com oitenta e quatro anos de idade, 47 de profissão religiosa e 34 de residência na América.
Foi beatificada por Pio XII em 1940 e canonizada por João Paulo II em 1988.
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Memória de Santa ISABEL DA HUNGRIA que, sendo muito jovem foi dada em casamento a Luís, Landgrave da Turíngia, e teve três filhos; ao ficar viúva, depois de sofrer corajosamente muitas tribulações e sempre inclinada à meditação das realidades celestes, retirou-se, em Marburgo, cidade da Alemanha, num hospital quer ela própria tinha fundado, onde abraçou a pobreza e se dedicou ao cuidado dos enfermos e dos pobres até ao último suspiro da sua vida, aos vinte e cinco anos. (1231)
Texto do livro SANTOS DE CADA DIA da Editorial A. O. de Braga:
Filha de André II, rei da Hungria, e de Gertrudes de Merânia, ISABEL foi prometida em casamento, pouco depois de nascer, a Luís, duque hereditário da Turíngia. Aos 4 anos, nascera em 1207, levaranm-na num berço de prata, para o castelo de Marburgo, onde a esperava o noivo, de onze anos. Casaram-se em 1220 (tinha ela 13 anos). Em 1222 Luís IV partiu para as Cruzadas e lá morreu. Ficaram-lhe do matrimónio um filho e duas filhas.
Já antes do casamento. ISABEL tinha sofrido muito. Tendo-lhe morrido o futuro sogro, a viúva e o irmão do defunto tentaram recambiá-la para a Hungria. Não o conseguiram devido ao amor que o seu prometido lhe dedicava , mas fizeram tudo o que puderam para a perseguir. Num dia de Festa da Assunção, em que acompanhou à igreja a futura sogra, ISABEL tirou a coroa e prostrou-se durante muito tempo diante do crucifixo. Aborrecida, a megera começou a escarnecer dela, dizendo: «Quando é que encerras esta cena de te deitares por terra como mula velha cansada? Pesa-te muito a coroa? Pareces uma labrega, dobrada em duas, dessa maneira!». Levantando-se, ISABEL apenas observou que não pudera convervar na cabeça uma coroa de pérolas, diante de Cristo crucificado e coroado de espinhos.
Logo que se soube da morte de Luís IV, ISABEL foi expulsa da corte pelo tio do defunto, encarregado da regência. Saiu de noite, com o filho mais novo ao colo e os outros agarrados às saias. Teve de se abrigar num curral de porcos, até que foi socorrida como uma pobre pelos franciscanos de Eisenach. Ninguém mais se atreveu a ajudá-la com receio de desagradar ao regente; os próprios mendigos e enfermos que ela tinha socorrido julgaram que procediam, bem insultando-a. Foi seu tio, o bispo de Bamberga quem, por fim lhe deu asilo.
Entretanto, os companheiros de armas de seu marido regressaram da cruzada. Antes de morrer, Luís IV incumbiu-os de proteger sua esposa e eles já se preparavam para o fazer quando o usurpador e sua mulher mudaram de atitude para com ISABEL . Foi ela chamada de novo para a corte; foram reconhecidos os direitos de seu filho, e daí em diante não faltaram atenções para com ela e para os filhos. Diz a tradição, que, interrogada sobre o que levava no avental, o abriu e só viram rosas em vez de esmolas, o que terá originado atribuir-se o mesmo trecho a sua sobrinha-neta , ISABEL Rainha de Portugal, espoa do rei D. Diniz.
Nunca e esqueceu do esposo, a quem tinha acarinhado desde o berço. «Vós bem sabeis, meu DFeus, - dizia ela,- que a todas as alegrias do mundo eu preferia a sua presença que era tão querida, de bom grado me sujeitaria a viver toda a vida na miséria, ele pobre e eu pobre, mendigando de porta em porta a felicidade de estar com ele, se essa tivesse sido a vossa vontade».
Em 1227 fez-se Terceira de São Francisco, fundou um convento de franciscanas em 1229 e morreu no dia 19 de Novembro de 1231, contando apenas 24 anos. .
FILIPA DUCHESNE, Beata
Em Saint Charles, Missouri, Estados Unidos ad América do Norte, Santa FILIPA ROSA DUCHESNE virgem, das Irmãs do Sagrado Coração de Jesus que, nascida na França, durante a revolução francesa reuniu a comunidade religiosa e, partindo para a América, ali abriu muitas escolas. (1852)
Texto do livro SANTOS DE CADA DIA da Editorial A. O. , de Braga:
Santa FILIPA DUCHESNE nasceu em Grenoble, a 29 de Agosto de 17t690. O pai, advogado no parlamento desta cidade, ganho pelas doutrinas dos filósofos do século XVIII, encontrou-se na vanguarda da revolução francesa, quando esta rebentou. Por isso, obteve o seu nome celebridade, de que a família bem prescindiria: na verdade, os Duchesnes pertenciam às camadas cristãs mais profundas e mais sólidas da França. Distinguiam-se por energia de vontade, que em todos se manifestava como traço racial; e a expressão carácter Duchesne tornmara-se provérbio no país, para exprimir tenacidade e intransigência.
Com natureza ardente e generosa, a jovem DUCHESNE sentiu-se atraída desde os anos mais juvenis para o apostolado em terras longínquas, e especialmente pelo desejo de ir evangelizar os índios da América. Não só a perspectiva do martírio não a apavorava, mas tal sacrifício parecia-lhe o mais belo ideal capaz de coroar uma vida humana.
Pelos 17 anos, anunciou aos pais a resolução de se ir fazer religiosa. Depois de breve resistência deles, entrou na Visitação de Sainte Marie d'En.Haut, em Grenoble, onde fizera os estudos. Escolheu esta Ordem de preferência ao Carmo, que ela aliás muito estimava, porque as visitandinas ocupavam-se, na altura, da educação das meninas, e nisso ela via meio de satisfazer o seu desejo de apostolado. Tomou o véu em 1785. Mas quando, dois anos mais tarde, se tratou de ela professar, o pai resistiu com veto absoluto. Não porque cedesse aos seus preconceitos de filósofo, mas pressentia a tormenta que ia desencadear-se sobre a França; a Revolução pressentia-se, o Delfinado estava especialmente agitado pelas ideias novas, o sangue tinha já corrido em Grenoble, em consequência de protestos contra os edictos reais e ninguém podia prever o que sucederia no dia seguinte. O Senhor DUCHESNE proibiu, por isso, à filha emitir os votos antes da idade de vinte e cinco anos: sem, contudo, a obrigar a sair do mosteiro. Ficou portanto em Sainte Marie d'En-Haut até quando as visitandinas foram obrigadas a dispersar-se, isto é, no princípio de 1791.
Refugiou-se primeiro em Grane, na Drôme, onde se encontrava o património tradicional da família. Foi, em seguida, para Romans, a fim de velar pela avó; e por último para Grenoble, onde o seu antigo convento fora transformado em prisão. Constituiu então ela um grupozinho destinado a assegurar aos presos os socorros espirituais e materiais de que precisavam. As associadas tomaram o nome de Senhoras da Misericórdia. FILIPA encontrou aí campo maravilhoso para manifestar dedicação e intrepidez.
Acalmada a revolução, tentou a seguir peregrinar ao túmulo de São FRANCISCO DE RÉGIS, em La Louvese, restabelecer a Visitação em Sainte Marie d'En-Haut, instituição de que ela resgatar aos edifícios. Mas as religiosas, que chegou a reagrupar para esta restauração, tinham perdido exageradamente, enquanto residiam no mundo, os hábitos da vida claustral. A nova adaptação depressa se tornou irrealizável, e a Madre DUCHESNE ficou, de coração estilhaçado sendo pessoa única na casa vazia.
Foi então, quando o desânimo a oprimia, que ela soube da existência duma pequena Congregação que pouco antes se fundara em Amiens e se propunha trabalhar no restabelecimento da fé na França, por meio da educação cristã das meninas. Logo entrou em relações com ela e consegui , ao cabo de laborioso esforço, ser agregada; no dia 13 de Dezembro de 1804, a fundadora do novo instituto chegou a Sainte Marie d'En-Haut e tomou conta da casa em nome do Sagrado Coração. Chamava-se ela Madre MADALENA SOFIA BARAT (Ver biografia em 25 de Maio). Esta tinha apenas vinte e cinco anos, isto, dez menos que FILIPA DUCHESNE. Mas as suas virtudes excelsas, a sua enorme piedade já então lhe davam ascendente extraordinário; desde que se encontraram as duas, a nossa ex-visitandina ficou conquistada, e para sempre. Esquecendo os direitos que lhe conferiam não só os anos mas também a sua qualidade de dona da casa, não quis ser senão uma criança entre as mãos da sua jovem superiora.
Por seu lado, a Madre BARAT viu imediatamente de que têmpera era a alma da sua nova conquista. Deu-lhe de uma só vez toda a sua confiança; mas, simultaneamente, encarregou-se de moderar o que havia ainda excessivamente áspero na sua maneira de ser; de polir as asperezas do terrível carácter Duchesne; e de lhe dar a entender que a perfeição consiste, antes de tudo, na doçura e na humildade, imitando o Sagrado Coração.
A 21 de Novembro de 1808, uma vez terminado o noviciado, FILIPA e as companheiras puderam fazer os seus votos e a Madre BARAT saiu de Sainte Maria d'En-Haut. Mas começou, desde então, a manter correspondência frequente com a Madre DUCHESNE, até à morte desta. Pouco depois, a futura missionária - depois de ouvir um religioso regressado da América falar com intimativa do estado de ignorância e de abandono em que viviam lá centenas de milhares de almas - sentiu que Deus a chamava para levar o Evangelho a essas terras longínquas. E abriu-se com a superiora geral que a aprovou.
Mas teve de esperar ainda doze anos antes de se realizar o seu desejo, que se tornara para ela obsessão crucificante. A Madre BARAT segurava-a e não se deixava vergar: compreendia de facto, a necessidade de levar esta alma tão ardorosa ao desprendimento completo e à renúncia absoluta, antes de lhe dar licença para partir. Além disso, ela encontrava a sua recente congregação demasiado fraca para se lançar em fundações tão longe,
Em 1815, o conselho geral ergueu a Madre DUCHESNE a secretária geral da Sociedade do Sagrado Coração. Por isto, ela viu-se obrigada a residir daí por diante em Paris. Mas o seu coração nunca pensava senão nas missões do Novo Mundo e os adiamentos impostos a todos os projectos de partida faziam-lhe sofrer um verdadeiro martírio. por fim, a 17 de Maio de 1817, em consequência duma petição do bispo de Luisiana, que procurava educadoras, ela conseguiu da superiora a licença tão ambicionada. Em Março de 1818 partiu com quatro irmãs e, passados três dias, perdeu de vista as costas de França, que não tornaria a ver.
Após dois meses duma viagem tremendamente incómoda, as religiosas chegaram a Nova Orleães. Era a festa do Sagrado Coração! Passaram algum tempo em casa das Ursulinas da referida cidade, a fim de se familiarizarem com a gente do Novo Mundo. Depois, por mandado do Bispo, foram para São Carlos do Missouri, onde estabeleceram a primeira escola. Mas era gratuita e, para garantirem o sustento, tiveram de trabalhar nos campos e de suportar rigorosas privações. O trabalho ultrapassava-lhes verdadeiramente as forças. Por isso, no ano seguinte, fora para Fleurissant, na outra margem do Missouri. Assim, puderam fundar um internato, em condições mais favoráveis; depressa surgiram mesmo vocações religiosas entre as alunas e criou-se até um noviciado (1821). No mesmo ano, na Baixa Luisiana, abriu-se outro centro educacional. Ninguém pode exprimir o que a Madre DUCHESNE teve de sofrer do clima, de enfermidades, de apertos económicos nas suas fundações, e ao mesmo tempo da incompreensão e da ingratidão desses mesmos que ela viera evangelizar. A isto veio juntar-se a direcção excessivamente severa dum confessor que parecia ter o ofício de quebrar aquela natureza energética, Foi para ela cruz bem pesada.
Mas teve, por outro lado, a alegria de ver que se vinha juntar, em Fleurissant, uma escolinha de índias, o que ela sonhara toda a vida. Em 1826 e 27, novas fundações: e outras tantas pouco mais tarde. sem a nomear ainda provincial, a Madre BARAT entregou a Madre DUCHESNE a direcção destas seis casas, o que foi para ela sobrecarga de trabalhos; mas sobretudo de sofrimentos morais, por que o seu apego intransigente à regra produzia conflitos com as Madres, que tinham como dever adoptar certas tolerâncias, devido ao clima, aos costumes locais e às dificuldades do momento. Em 1840, viu-se ela, porém, livre de qualquer superiorado e ficou sendo simples religiosa, vivendo em São Luís.
Mas faltava-lhe ainda, antes de morrer, encontrar satisfeito um desejo que sempre tivera: ser missionária entre os índios. Ora, em 1841, cedendo a pedidos instantes, apoiados nada menos que pelo Sumo Pontífice, a Irmã BARAT decidiu enviar uma fundação para Sugarcreek. A Madre DUCHESNE apesar dos anos, conseguiu fazer parte dessa missão,. Foi para ela causa de novas provações, mas também de alegrias indiziveis. Dedicou-se com tanto zelo aos seus queridos selvagens, entre as piores condições materiais, que ao fim de um ano a saúde já não aguentava mais. Foi preciso mandá-la regressar a São Carlos, último internato que fundara. Nele viveu ainda uns dez anos, oprimida por enfermidades e sofrimentos de toda a espécie; mas tudo suportava com ânimo heróico, dando constantemente exemplo das mais altas virtudes religiosas, e sendo já venerada pelos que a rodeavam como santa verdadeira. Morreu a 18 de Novembro de 1852, com oitenta e quatro anos de idade, 47 de profissão religiosa e 34 de residência na América.
Foi beatificada por Pio XII em 1940 e canonizada por João Paulo II em 1988.
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ANIANO, Santo
Em Orleães na Gália Lionense hoje França, Santo ANIANO bispo que, confiando só em Deus, cujo auxílio invocava sem cessar com orações e lágrimas libertou a sua cidade, assediada pelos Hunos. (453)
Texto do livro SANTOS DE CADA DIA da Editorial A. O. de Braga:
Atribuiu-lhe a história o mérito de ter impedido que Orleães fosse tomada por Átila, contribuindo assim para salvar a Europa da ocupação dos Hunos.
O mais que os hagiógrafos acrescentam, não é fácil averiguá-lo. A dar-lhes crédito, ANIANO (em francês Aignan) nasceu em Viena do Delfinado, duma familia romana oriunda da Panónia. Tirou tanto proveito das lições do seu mestre, Santo EUVÉRTIO que este, ao sentir aproximar-se a morte, escolheu-o para lhe suceder como bispo de Orleães. Como essa escolha fosse contestada por algumas pessoas, EUVÉRTIO ordenou três dias de orações e jejum, a fim de conhecer a vontade divina. Passado este período, levaram uma criança à assembleia dos cristãos para tirar uma lista da urna onde tinham sido lançados os nomes dos candidatos propostos: saiu a que continha o nome de ANIANO.
Os biógrafos alargam-se em considerações sobre o zelo com que o novo prelado se empenhou na conversão dos gauleses idólatras e dos romanos imorais, de que se compunha quase inteiramente o seu rebanho. Depois descrevem Átila a aproximar-se de Orleães a marchas forçadas. O povo desta cidade estava em desespero, imaginando que, como era hábito do chefe bárbaro, todos seriam assassinados. ANIANO correu a cavalo até Tolosa, para pedir auxílio a Aécio, mas este, que combatia ao lado de Teodorico contra os Vândalos, não quis saber de mais nada. Regressando a Orleães , o bispo anunciou, no entanto, que não tardaria o general romano. Átila apareceu junto aos muros da cidade, com quinhentos mil homens. Convencidos de que, se lhe abrissem as portas, ele moderaria o seu furor, os habitantes de Orleães só pensavam em render-se. ANIANO, porém, inspirou-lhes confiança e, com jejuns, orações, pregações, procissões e outras cerimónias expiatórias, animou os defensores da cidade a aguentarem-se por mais alguns dias. Foi recebido por Atila que não lhe concedeu nada, excepto um salvo-conduto pessoal. Por felicidade, desencadeou-se tremenda tempestade que impediu, durante três dias, que os Hunos continuassem as operações de cerco. Estas tréguas forçadas permitiram que Aécio chegasse a tempo de, ajudado por Teodorico, obrigar os Hunos a retroceder para morte, onde os esperava, como se sabe, a derrota nos Campos Cataláunicos.
Diz-se que ANIANO morreu com 75 anos, em 453.
Em Whitby, na Nortúmbria, Inglaterra, Santa ILDA, abadessa que, depois de abraçar a fé e receber os sacramentos, quando foi nomeada para reger o mosteiro, de tal modo se dedicou à formação dos monges e das monjas na vida regular, à manutenção da paz e do espírito de caridade, ao trabalho e à leitura das divinas Escrituras, que parecia realizar na terra tarefas celestes. (680)
Texto do livro SANTOS DE CADA DIA da Editorial A. O. de Braga:
Era sobrinha de Eduíno, primeiro rei cristão da Nortúmbria (Inglaterra). Nasceu em 614 e foi baptizada pelo apóstolo romano PAULINO. Viveu no mundo, querida e cortejada por todos, até aos 33 anos, quando Deus a chamou para o claustro. Projectou passar a França, ao mosteiro de Chelles, mas o bispo ADRIANO dissuadiu-a de tal propósito. retirou-se a viver religiosamente junto do rio Wear com algumas companheiras. Em seguida, governou como abadessa o mosteiro de Hartepool, e com as suas rendas edificou o mosteiro de Straneshalch, hoje Whitby. Governou-os a ambos com grande prudência durante 30 anos. Foi tida por oráculo em toda a Inglaterra, e todas as grandes personalidades a consultavam. Vivia com ela no mosteiro uma irmã sua. HERESVIDA. Teve santa HILDA o dom da profecia, e foi celebrada por todos os escritores e historiadores ingleses, tanto pela sabedoria divina que possuía como pela santidade altíssima. Morreu ao cabo de longa e penosa doença, que durou seis anos. O falecimento foi por 690, aos 76 anos de idade. O célebre histioriador francês Montalembert fala dela em pormenor na sua história dos monges do Ocidente.
Em Orleães na Gália Lionense hoje França, Santo ANIANO bispo que, confiando só em Deus, cujo auxílio invocava sem cessar com orações e lágrimas libertou a sua cidade, assediada pelos Hunos. (453)
Texto do livro SANTOS DE CADA DIA da Editorial A. O. de Braga:
Atribuiu-lhe a história o mérito de ter impedido que Orleães fosse tomada por Átila, contribuindo assim para salvar a Europa da ocupação dos Hunos.
O mais que os hagiógrafos acrescentam, não é fácil averiguá-lo. A dar-lhes crédito, ANIANO (em francês Aignan) nasceu em Viena do Delfinado, duma familia romana oriunda da Panónia. Tirou tanto proveito das lições do seu mestre, Santo EUVÉRTIO que este, ao sentir aproximar-se a morte, escolheu-o para lhe suceder como bispo de Orleães. Como essa escolha fosse contestada por algumas pessoas, EUVÉRTIO ordenou três dias de orações e jejum, a fim de conhecer a vontade divina. Passado este período, levaram uma criança à assembleia dos cristãos para tirar uma lista da urna onde tinham sido lançados os nomes dos candidatos propostos: saiu a que continha o nome de ANIANO.
Os biógrafos alargam-se em considerações sobre o zelo com que o novo prelado se empenhou na conversão dos gauleses idólatras e dos romanos imorais, de que se compunha quase inteiramente o seu rebanho. Depois descrevem Átila a aproximar-se de Orleães a marchas forçadas. O povo desta cidade estava em desespero, imaginando que, como era hábito do chefe bárbaro, todos seriam assassinados. ANIANO correu a cavalo até Tolosa, para pedir auxílio a Aécio, mas este, que combatia ao lado de Teodorico contra os Vândalos, não quis saber de mais nada. Regressando a Orleães , o bispo anunciou, no entanto, que não tardaria o general romano. Átila apareceu junto aos muros da cidade, com quinhentos mil homens. Convencidos de que, se lhe abrissem as portas, ele moderaria o seu furor, os habitantes de Orleães só pensavam em render-se. ANIANO, porém, inspirou-lhes confiança e, com jejuns, orações, pregações, procissões e outras cerimónias expiatórias, animou os defensores da cidade a aguentarem-se por mais alguns dias. Foi recebido por Atila que não lhe concedeu nada, excepto um salvo-conduto pessoal. Por felicidade, desencadeou-se tremenda tempestade que impediu, durante três dias, que os Hunos continuassem as operações de cerco. Estas tréguas forçadas permitiram que Aécio chegasse a tempo de, ajudado por Teodorico, obrigar os Hunos a retroceder para morte, onde os esperava, como se sabe, a derrota nos Campos Cataláunicos.
Diz-se que ANIANO morreu com 75 anos, em 453.
HILDA, Sant
Hilda ou Ilda de Whitby, Santa
Em Whitby, na Nortúmbria, Inglaterra, Santa ILDA, abadessa que, depois de abraçar a fé e receber os sacramentos, quando foi nomeada para reger o mosteiro, de tal modo se dedicou à formação dos monges e das monjas na vida regular, à manutenção da paz e do espírito de caridade, ao trabalho e à leitura das divinas Escrituras, que parecia realizar na terra tarefas celestes. (680)
Texto do livro SANTOS DE CADA DIA da Editorial A. O. de Braga:
Era sobrinha de Eduíno, primeiro rei cristão da Nortúmbria (Inglaterra). Nasceu em 614 e foi baptizada pelo apóstolo romano PAULINO. Viveu no mundo, querida e cortejada por todos, até aos 33 anos, quando Deus a chamou para o claustro. Projectou passar a França, ao mosteiro de Chelles, mas o bispo ADRIANO dissuadiu-a de tal propósito. retirou-se a viver religiosamente junto do rio Wear com algumas companheiras. Em seguida, governou como abadessa o mosteiro de Hartepool, e com as suas rendas edificou o mosteiro de Straneshalch, hoje Whitby. Governou-os a ambos com grande prudência durante 30 anos. Foi tida por oráculo em toda a Inglaterra, e todas as grandes personalidades a consultavam. Vivia com ela no mosteiro uma irmã sua. HERESVIDA. Teve santa HILDA o dom da profecia, e foi celebrada por todos os escritores e historiadores ingleses, tanto pela sabedoria divina que possuía como pela santidade altíssima. Morreu ao cabo de longa e penosa doença, que durou seis anos. O falecimento foi por 690, aos 76 anos de idade. O célebre histioriador francês Montalembert fala dela em pormenor na sua história dos monges do Ocidente.
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GREGÓRIO DE TOURS, Santo
Em Tours, na Nêustria hoje França, São GREGÓRIO bispo que sucedeu a Santo EUFRÓNIO nesta sede e escreveu em linguagem fiel e simples uma história dos Francos. (594)
Texto do livro SANTOS DE CADA DIA da Editorial A. O. de Braga:
Nasceu em 538 ou 539 e morreu em 594. Natural duma ilustre família da Alvérnia, França, foi bispo de Tours (573-594) num tempo de agitações políticas e matanças. Os netos de Clóvis assassinavam muitíssimo; e muitas vezes as mulheres deles eram também decapitadas. GREGÓRIO impôs-se pelas virtudes e pela coragem. os acontecimentos de que foi testemunha e aqueles que de que se informou, contou-se na sua História dos Francos, sem a qual quase nada saberiamos do que se passou na época merovíngia.
Alfeu e Zaqueu, Santos
Em Cesareia da Palestina, os santos ALFEU e ZAQUEU mártires que, no primeiro ano de perseguição do imperador Diocleciano por confessarem firmemente a fé num só Deus e em Jesus Cristo Rei, depois de sofrerem muitos tormentos foram condenados à morte. (303)
Acisclo e Vitória de Córdova, Santo
Em Córdova, na Hispânia hoje Espanha, Santo ACISCLO e Santa VITÓRIA, mártires. (séc, IV)
Em Vienne, na Borgionha, hoje França, São NAMÁCIO bispo que além de desempenhar rectamen te as suas funções civis, governou e honrou a sua sede episcopal. (509)
Em Remosch na Récia, hoje Suiça, São FLORINO presbitero, fielmente dedicado ao ministério paroquial. (856)
Lázaro de Constantinopla, Santo
Em Constantinopla, hoje Istambul, Turquia, São LÁZARO monge, nascido na Arménia, insigne pintor de imagens sagradas que, ao negar-se a destruir as suas obras, foi atormentado com cruéis suplícios por ordem do imperador iconoclasta Teófilo e, depois de se apaziguarem as controvérsias sobre o devido culto das imagens, foi enviado pelo imperador Miguel III a Roma para consolidar a concórdia e unidade de toda a Igreja. 867)
Hugo de Novara, Santo
Em Novara, na Sicília, Italia, Santo HUGO abade que enviado por São BERNARDO DE CLARAVAL estabeleceu a Ordem Cisterciense nesta região e na Calábria. (séc. XII)
Em Lincoln, na Inglaterra, Santo HUGO bispo que era monge cartuxo quando foi chamado para esta sede episcopal, onde realizou um trabalho excelente tanto na defesa das liberdades da Igreja como em libertar os judeus das mãos dois inimigos. (1200)
Em Nagasáqui no Japão, os santos JORDÃO ANSALONE (Jacinto Ansalone) e TOMÁS ROKUZAYEMON NISHI presbiteros da Ordem dos Pregadores e mártires, que trabalharam incansavelmente pelo Evangelho; o primeiro nas ilhas Filipinas e depois no Japão; o segundo, na ilha Formosa e depois na região de Nagasáqui. Ambos suportaram com ânimo inquebrantavel durante sete dias, os cruéis tormentos da forca e do lodaçal até à morte. (1634)
Em Barcelona, Espanha, o beato EUSÉBIO ANDRÉS (Eusébio Roldán Vielba) religioso da Congregação dos Irmãos das Escolas Cristãs. (1936)
António Torino, Beato
Missionario in Argentina, il Beato Antonio Torino, instancabilmente si prodigò per far conoscere a quei popoli la parola di Cristo e portarli, alla fede cattolica. Preso poi dagli indigeni venne appeso ad un albero e tagliato a pezzi accolse con gloria la corona del martirio a lode del Signore e aggiunse così un altro martire all'Ordine Mercedario.
L'Ordine lo festeggia il 17 novembre.
Eugénio de Firenza, Santo
Tanto nella Vita di s. Zenobio, vescovo di Firenze al principio del sec. V, che in quella di Eugenio, quest'ultimo è presentato come diacono dello stesso s. Zenobio, mentre s. Crescenzio è presentato come suo suddiacono. Più tardi anche Eugenio entrò nell'elenco dei vescovi fiorentini. Ma si tratta di documenti tardivi, compilati non prima del sec. XI, non degni di fede.
Secondo la leggenda, Eugenio, di origine fiorentina, fu educato da s. Ambrogio, il quale lo ordinò diacono. Quando il santo Dottore si recò a Firenze, lo condusse con sé, affidandolo poi a s. Zenobio. Dopo aver operato alcuni miracoli, sarebbe morto assistito da Ambrogio, da Zenobio e da Crescenzio. La festa ricorre il 17 novembre.
E' rappresentato con la dalmatica di diacono, alla stessa stregua di s. Stefano. Giovanni dal Ponte (sec. XV) lo dipinse insieme con s. Benedetto, in un trittico della chiesa di Rosano (Pontassieve).
Salomea de Cracóvia, Beata
Salomea nacque verso il 1211 da Leszek il Buono, principe di Cracovia. E’ purtroppo assai difficile datare i primi eventi della sua vita, in quanto le fonti sul suo conto differiscono assai considerevolmente.
Pare comunque certo che all’età di soli tre anni venne affidata al vescovo di Cracovia, il Beato Vincenzo Kadlubek, affinché la conducesse alla corte del sovrano ungherese Andrea II. Leszek aveva infatti organizzato il matrimonio tra Salomea e Kálmán (nome solitamente italianizzato come Colomanno), figlio di Andrea, che a quel tempo aveva solamente sei anni. I matrimoni concordati di questo genere non erano insoliti a quel tempo e la ragazza spesso sin da piccola viveva a corte del futuro suocero.
I due bambini furono incoronati e “governarono” Halicz per circa tre anni, finché la città non fu occupata da un principe della Rutenia, Mstislav, che li imprigionò. Durante la prigionia, Salomea, che aveva circa nove anni, pronunciò con il suo fidanzato un voto congiunto di castità.
Quando gli ungheresi riconquistarono Halicz i due furono liberati ed infine fu celebrato solennemente il matrimonio. Pare che dopo la cerimonia Salomea abbia iniziato a condurre una vita ascetica, divenendo terziaria francescana ed impegnandosi affinché la corte diventasse un modello di vita cristiana.
Kálmán governò la Dalmazia e la Slovenia sino alla sua morte, avvenuta nel 1241 combattendo contro i Tartari. Per circa un anno la vedova rimase a corte intenta a compiere opere buone, ma nel 1242 preferì far ritorno in patria. Divenne così generosa benefattrice dei frati minori e, con il sostegno del fratello Boleslao, intraprese nel 1245 la fondazione di un nuovo convento di Clarisse Povere presso Sandomierz. Salomea indosso poi ella stessa l’abito francescano e divenne anche badessa del monastero. Nella vita comune con le consorelle diede eccellenti esempi di umiltà e di obbedienza. Morì il 17 novembre 1268 e le sue spoglie mortali furono poi traslate nella chiesa francescana di Cracovia. Papa Clemente X nel 1672 ne approvò il culto quale beata ed il Martirologium Romanum la commemora ancora oggi nell’anniversario della nascita al cielo.
Sisto Locatelli, Beato
Sisto Locatelli nacque a Rivarolo Mantovano nel 1463. Preso l’abito francescano tra i Minori Osservanti, fondò il convento di Isola della Scala e riaprì quello di San Martino dall’Argine. Istituì inoltre alcuni Monti di Pietà: a Rivarolo Mantovano, a Cividale del Friuli e a Camposanpiero. Predicò nel Triveneto, nelle Marche e in Calabria, fu studioso del dogma della Immacolata Concezione. Come fece il B. Bernardino da Feltre, il 25 marzo 1512, fondando il Monte di Rivarolo, durante un quaresimale insistette sull'immoralità dell'usura che riduceva in miseria parte della popolazione. Venne redatto uno statuto che fu presentato ad un notaio. Il capitale necessario venne raccolto grazie alla beneficenza degli abitanti del luogo e ai capitali di due opere pie preesistenti: il Consorzio e la confraternita del SS. Sacramento. Il Monte di pietà di Rivarolo aveva una sezione “frumentaria”. Fra Sisto morì a Mantova il 17 novembre 1533 nel convento di san Francesco di cui era guardiano. Sebbene il suo culto non sia stato confermato ufficialmente, la sua città natale lo elesse “patrono”, dedicandogli in parrocchia un quadro di Marc’Antonio Ghislina che lo rappresenta mentre offre alla Vergine il borgo di Rivarolo.
Em Tours, na Nêustria hoje França, São GREGÓRIO bispo que sucedeu a Santo EUFRÓNIO nesta sede e escreveu em linguagem fiel e simples uma história dos Francos. (594)
Texto do livro SANTOS DE CADA DIA da Editorial A. O. de Braga:
Nasceu em 538 ou 539 e morreu em 594. Natural duma ilustre família da Alvérnia, França, foi bispo de Tours (573-594) num tempo de agitações políticas e matanças. Os netos de Clóvis assassinavam muitíssimo; e muitas vezes as mulheres deles eram também decapitadas. GREGÓRIO impôs-se pelas virtudes e pela coragem. os acontecimentos de que foi testemunha e aqueles que de que se informou, contou-se na sua História dos Francos, sem a qual quase nada saberiamos do que se passou na época merovíngia.
Gregório de Neocesareia "Taumaturgo", Santo
Em Neocesareia, no Ponto, hoje Niksar, na Turquia, São GREGÓRIO bispo que abraçou a fé cristã ainda adolescente e foi progredindo nas ciências divinas e humanas, eleito bispo, resplandeceu pela sua doutrina, virtudes e trabalhos apostólicos e, pelos numerosos milagres que realizou foi chamado "O Taumaturgo". (270)
Em Neocesareia, no Ponto, hoje Niksar, na Turquia, São GREGÓRIO bispo que abraçou a fé cristã ainda adolescente e foi progredindo nas ciências divinas e humanas, eleito bispo, resplandeceu pela sua doutrina, virtudes e trabalhos apostólicos e, pelos numerosos milagres que realizou foi chamado "O Taumaturgo". (270)
Alfeu e Zaqueu, Santos
Em Cesareia da Palestina, os santos ALFEU e ZAQUEU mártires que, no primeiro ano de perseguição do imperador Diocleciano por confessarem firmemente a fé num só Deus e em Jesus Cristo Rei, depois de sofrerem muitos tormentos foram condenados à morte. (303)
Acisclo e Vitória de Córdova, Santo
Em Córdova, na Hispânia hoje Espanha, Santo ACISCLO e Santa VITÓRIA, mártires. (séc, IV)
Namácio de Vienne, Santo
Em Vienne, na Borgionha, hoje França, São NAMÁCIO bispo que além de desempenhar rectamen te as suas funções civis, governou e honrou a sua sede episcopal. (509)
Florino de Remosch, Santo
Em Remosch na Récia, hoje Suiça, São FLORINO presbitero, fielmente dedicado ao ministério paroquial. (856)
Lázaro de Constantinopla, Santo
Em Constantinopla, hoje Istambul, Turquia, São LÁZARO monge, nascido na Arménia, insigne pintor de imagens sagradas que, ao negar-se a destruir as suas obras, foi atormentado com cruéis suplícios por ordem do imperador iconoclasta Teófilo e, depois de se apaziguarem as controvérsias sobre o devido culto das imagens, foi enviado pelo imperador Miguel III a Roma para consolidar a concórdia e unidade de toda a Igreja. 867)
Hugo de Novara, Santo
Em Novara, na Sicília, Italia, Santo HUGO abade que enviado por São BERNARDO DE CLARAVAL estabeleceu a Ordem Cisterciense nesta região e na Calábria. (séc. XII)
Hugo de Lincoln, Santo
Em Lincoln, na Inglaterra, Santo HUGO bispo que era monge cartuxo quando foi chamado para esta sede episcopal, onde realizou um trabalho excelente tanto na defesa das liberdades da Igreja como em libertar os judeus das mãos dois inimigos. (1200)
Salomé de Cracóvia, Beata
Em Cracóvia, na Polónia, a Beata SALOMÉ rainha de Halicz, antigo reino da Europa oriental, que, falecido o esposo, o rei Columbano professou a Regra das Clarissas e desempenhou santamente o cargo de abadessa num mosteiro por ela fundado. (1268)
Gertrudes de Helfta, Santa
Em Helfta perto de Eisleben, na Saxónia, o dia natal de Santa GERTRUDES virgem cuja memória se celebrou ontem dia 16 de Novembro. (Ver texto aqui publicado no dia de ontem)
Leão Saisho Schichiemon Atsutomo, Beato
Em Yatsushiro, no Japão, LEÃO SAISHO SCHICHIEMON, mártir. (1608)
João dell Castillo, Santo
Em Assunção, no Paraguai, presbitero da Companhia de Jesus e mártir, que numa das «Reduções» fundada neste mesmo ano por São ROQUE GONZÁLEZ e confiado aos seus cuidados, foi submetido a cruéis suplícios por instigação de um feiticeiro e finalmente apedrejado, morrendo por Cristo. ((1628)
Jordão Ansalone (Jacinto Ansalone) e
Tomás Rokuzayemon Nishi, Santo
Jordão Ansalone (Jacinto Ansalone) e
Tomás Rokuzayemon Nishi, Santo
Em Nagasáqui no Japão, os santos JORDÃO ANSALONE (Jacinto Ansalone) e TOMÁS ROKUZAYEMON NISHI presbiteros da Ordem dos Pregadores e mártires, que trabalharam incansavelmente pelo Evangelho; o primeiro nas ilhas Filipinas e depois no Japão; o segundo, na ilha Formosa e depois na região de Nagasáqui. Ambos suportaram com ânimo inquebrantavel durante sete dias, os cruéis tormentos da forca e do lodaçal até à morte. (1634)
Lopo Sebastião Hunot, Beato
Ao largo de Rochefort, França, o beato LOPO SEBASTIÃO HUNOT presbitero de Sens e mártir que, durante a revolução francesa por ser sacerdote, foi metido num velho barco ali ancorado, onde sofreu todas as tribulações do cativeiro e, consumido pelas febres, terminou o seu martírio. (1794)
Eusébio Andrés (Eusébio Roldán Vielba), Beato
Em Barcelona, Espanha, o beato EUSÉBIO ANDRÉS (Eusébio Roldán Vielba) religioso da Congregação dos Irmãos das Escolas Cristãs. (1936)
Josafat Kocylovskyj, Santo
Em Capaivca, Kiev, Ucrânia, o beato JOSAFAT KOCYLOVSKYJ bispo de Przemysl e mártir que, durante a opressão da sua pátria por um regime hostil a Deus, entregou a sua alma como discípulo fiel de Cristo. (1947)
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António Torino, Beato
Missionario in Argentina, il Beato Antonio Torino, instancabilmente si prodigò per far conoscere a quei popoli la parola di Cristo e portarli, alla fede cattolica. Preso poi dagli indigeni venne appeso ad un albero e tagliato a pezzi accolse con gloria la corona del martirio a lode del Signore e aggiunse così un altro martire all'Ordine Mercedario.
L'Ordine lo festeggia il 17 novembre.
Eugénio de Firenza, Santo
Tanto nella Vita di s. Zenobio, vescovo di Firenze al principio del sec. V, che in quella di Eugenio, quest'ultimo è presentato come diacono dello stesso s. Zenobio, mentre s. Crescenzio è presentato come suo suddiacono. Più tardi anche Eugenio entrò nell'elenco dei vescovi fiorentini. Ma si tratta di documenti tardivi, compilati non prima del sec. XI, non degni di fede.
Secondo la leggenda, Eugenio, di origine fiorentina, fu educato da s. Ambrogio, il quale lo ordinò diacono. Quando il santo Dottore si recò a Firenze, lo condusse con sé, affidandolo poi a s. Zenobio. Dopo aver operato alcuni miracoli, sarebbe morto assistito da Ambrogio, da Zenobio e da Crescenzio. La festa ricorre il 17 novembre.
E' rappresentato con la dalmatica di diacono, alla stessa stregua di s. Stefano. Giovanni dal Ponte (sec. XV) lo dipinse insieme con s. Benedetto, in un trittico della chiesa di Rosano (Pontassieve).
Pietro Nolasco, Beato
Chiamato il Trentino, il Beato Pietro Nolasco era originario, come si può intuire dal nome, della città di Trento. Spinto da forte fede verso Cristo, in età molto giovane, lasciò l'Italia per visitare la Terra Santa e passare poi ai grandi santuari spagnoli di Compostella, Saragozza ed arrivare infine a Tarragona. Qui ospite dei padri mercedari nel convento di Sant'Antonio Abate, chiese di poter entrare nell'Ordine come frate laico. Condusse una vita di rigida purezza nella preghiera e contemplazione e con il dono della profezia si elevò al più alto grado di santità. All'età di 33 anni per una malattia mortale, in quello stesso convento di Tarragona, spirò dolcemente nel bacio del Signore il 17 novembre 1606 ed il suo trapasso fu onorato da numerosi miracoli.
L'Ordine lo festeggia il 17 novembre.
Chiamato il Trentino, il Beato Pietro Nolasco era originario, come si può intuire dal nome, della città di Trento. Spinto da forte fede verso Cristo, in età molto giovane, lasciò l'Italia per visitare la Terra Santa e passare poi ai grandi santuari spagnoli di Compostella, Saragozza ed arrivare infine a Tarragona. Qui ospite dei padri mercedari nel convento di Sant'Antonio Abate, chiese di poter entrare nell'Ordine come frate laico. Condusse una vita di rigida purezza nella preghiera e contemplazione e con il dono della profezia si elevò al più alto grado di santità. All'età di 33 anni per una malattia mortale, in quello stesso convento di Tarragona, spirò dolcemente nel bacio del Signore il 17 novembre 1606 ed il suo trapasso fu onorato da numerosi miracoli.
L'Ordine lo festeggia il 17 novembre.
Salomea de Cracóvia, Beata
Salomea nacque verso il 1211 da Leszek il Buono, principe di Cracovia. E’ purtroppo assai difficile datare i primi eventi della sua vita, in quanto le fonti sul suo conto differiscono assai considerevolmente.
Pare comunque certo che all’età di soli tre anni venne affidata al vescovo di Cracovia, il Beato Vincenzo Kadlubek, affinché la conducesse alla corte del sovrano ungherese Andrea II. Leszek aveva infatti organizzato il matrimonio tra Salomea e Kálmán (nome solitamente italianizzato come Colomanno), figlio di Andrea, che a quel tempo aveva solamente sei anni. I matrimoni concordati di questo genere non erano insoliti a quel tempo e la ragazza spesso sin da piccola viveva a corte del futuro suocero.
I due bambini furono incoronati e “governarono” Halicz per circa tre anni, finché la città non fu occupata da un principe della Rutenia, Mstislav, che li imprigionò. Durante la prigionia, Salomea, che aveva circa nove anni, pronunciò con il suo fidanzato un voto congiunto di castità.
Quando gli ungheresi riconquistarono Halicz i due furono liberati ed infine fu celebrato solennemente il matrimonio. Pare che dopo la cerimonia Salomea abbia iniziato a condurre una vita ascetica, divenendo terziaria francescana ed impegnandosi affinché la corte diventasse un modello di vita cristiana.
Kálmán governò la Dalmazia e la Slovenia sino alla sua morte, avvenuta nel 1241 combattendo contro i Tartari. Per circa un anno la vedova rimase a corte intenta a compiere opere buone, ma nel 1242 preferì far ritorno in patria. Divenne così generosa benefattrice dei frati minori e, con il sostegno del fratello Boleslao, intraprese nel 1245 la fondazione di un nuovo convento di Clarisse Povere presso Sandomierz. Salomea indosso poi ella stessa l’abito francescano e divenne anche badessa del monastero. Nella vita comune con le consorelle diede eccellenti esempi di umiltà e di obbedienza. Morì il 17 novembre 1268 e le sue spoglie mortali furono poi traslate nella chiesa francescana di Cracovia. Papa Clemente X nel 1672 ne approvò il culto quale beata ed il Martirologium Romanum la commemora ancora oggi nell’anniversario della nascita al cielo.
Sisto Locatelli, Beato
Sisto Locatelli nacque a Rivarolo Mantovano nel 1463. Preso l’abito francescano tra i Minori Osservanti, fondò il convento di Isola della Scala e riaprì quello di San Martino dall’Argine. Istituì inoltre alcuni Monti di Pietà: a Rivarolo Mantovano, a Cividale del Friuli e a Camposanpiero. Predicò nel Triveneto, nelle Marche e in Calabria, fu studioso del dogma della Immacolata Concezione. Come fece il B. Bernardino da Feltre, il 25 marzo 1512, fondando il Monte di Rivarolo, durante un quaresimale insistette sull'immoralità dell'usura che riduceva in miseria parte della popolazione. Venne redatto uno statuto che fu presentato ad un notaio. Il capitale necessario venne raccolto grazie alla beneficenza degli abitanti del luogo e ai capitali di due opere pie preesistenti: il Consorzio e la confraternita del SS. Sacramento. Il Monte di pietà di Rivarolo aveva una sezione “frumentaria”. Fra Sisto morì a Mantova il 17 novembre 1533 nel convento di san Francesco di cui era guardiano. Sebbene il suo culto non sia stato confermato ufficialmente, la sua città natale lo elesse “patrono”, dedicandogli in parrocchia un quadro di Marc’Antonio Ghislina che lo rappresenta mentre offre alla Vergine il borgo di Rivarolo.
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Local onde se processa este blogue, na cidade do Porto
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Os meus cumprimentos e agradecimentos pela atenção que me dispensarem.
Textos recolhidos
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Textos recolhidos
In
MARTIROLÓGIO ROMANO
Ed. Conferência Episcopal Portuguesa - MMXIII
e através dos sites:
Wikipédia.org; Santiebeati.it; es.catholic.net/santoral,
e do Livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial de Braga, além de outros, eventualmente
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Também no que se refere às imagens que aparecem aqui no fim das mensagens diárias, são recolhidas aleatoriamente ou através de fotos próprias que vou obtendo, ou transferindo-as das redes sociais e que creio, serem livres.
Quanto às de minha autoria, não coloco quaisquer entraves para quem quiser copiá-las
Igreja da Comunidade de São PAULO DO VISO, entrada principal
Igreja da Comunidade de São PAULO DO VISO, entrada lateral
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Blogue:
SÃO PAULO (e Vidas de Santos) http://confernciavicentinadesopaulo.blogspot.com
Desde 7 de Novembro de 2006,
entrando pois no Décimo Primeiro ano de publicação diária
exceptuando algumas (poucas) interrupções técnicas
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