Mostrar mensagens com a etiqueta Nº 3874 - Série de 2019 - (170) - SANTOS DE CADA DIA - 19 DE JUNHO DE 2019 - Nº 224 DO 12º ANO. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta Nº 3874 - Série de 2019 - (170) - SANTOS DE CADA DIA - 19 DE JUNHO DE 2019 - Nº 224 DO 12º ANO. Mostrar todas as mensagens

quarta-feira, 19 de junho de 2019

Nº 3874 - Série de 2019 - (170) - SANTOS DE CADA DIA - 19 DE JUNHO DE 2019 - Nº 224 DO 12º ANO

Caros Amigos



Desejo que este Ano de 2019 traga tudo de Bom para toda a Humanidade.
As minhas melhores Saudações de
Amizade e Gratidão
para todos os leitores e/ou simples Visitantes que queiram passar os olhos por este Blogue

~







Nº  3 8 7 4


Série - 2019 - (nº  1  7  0)


19 de JUNHO de 2019


SANTOS DE CADA DIA

Nº  2 2 4

12º   A N O



 miscelania 008



LOUVADO SEJA PARA SEMPRE 
NOSSO SENHOR JESUS CRISTO 
E SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA



**********************************************************

Todos os Católicos com verdadeira Fé, 
deverão Comemorar e Recordar
os Santos e Beatos de cada dia, além de Procurar seguir os seus exemplos


___________________________________________________________________________

(*)
(**)
(**************)
(**)
(**)
(**)
(**)
(**)
!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

***********



ROMUALDO, Santo



São ROMUALDO anacoreta e pai dos monges Camaldulenses que, originário de Ravena, aspirando à vida e disciplina eremítica, percorreu a Itália durante vários anos, edificando pequenos mosteiros e promovendo por toda a parte com infatigável diligência a vida evangélica dos monges, a que terminou piedosamente os seus trabalhos no mosteiro de Val di Castro, no Piceno, actual região das Marcas, Itália. (1027) 

Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:


 A festa deste ilustre reformador da vida anacorética no século XI, de tanta influência na história de Roma e do supremo Pontificado nos tempos de Otão, foi instituída por CLEMENTE VIII em 1597. No mosteiro de São Brás de Fabriano, Itália, ainda repousam as suas relíquias.
Teve juventude bastante estonteada e mesmo viciosa. Deus, porém, feriu-o com a sua graça, como a SAULO. Tinha ROMUALDO 20 anos. Impressionou-o profundamente a morte que o pai deu a um parente, lutando em duelo. O sangue do morto parecia-lhe ter caído sobre si, e , para fazer penitência e assegurar a própria salvação, fugiu para o mosteiro de Santo APOLINAR «in Classe», perto de Ravena. Mas buscava maior austeridade, por isso retirou-se, para Veneza, onde se colocou sob a direcção de um eremita chamado MARINO. depois transferiu-se para os Pirenéus, para São Miguel de Cuxá, onde o abade Guarin o pôs em contacto com os escritos dos santos Padres e com as obras de Cassiano.
Volta a Itália e começa, sobre penhascos e montanhas, as suas fundações; mais de 100 mosteiros, dos quais levaria legiões de santos até ao céu. Fonte Avellana, nas margens do Ceseno (992) é o primeiro elo dessa extensa cadeia.
Em 1012 apresenta-se na diocese de Arezzo. Um certo Máldolo que vira em sonhos uns monges brancos subindo ao céu, deu-lhe um campo que depressa ficou a chamar-se Campus Máldoli (Ca-máldoli)São ROMUALDO edificou lá cinco celas que, juntamente com as do mosteiro de Fontebueno  levantadas dois anos mais tarde, formaram a casa-mãe da nova Ordem Camaldulense.
São ROMUALDO não queria claustro mas desertos. Como dele disse São PEDRO DAMIÃO, o mosteiro não o considerava como destino, mas como lugar de passagem para principiantes e débeis, destinado a ser substituído pela solidão: Havia eremitas que permaneciam definitivamente na solidão e outros que se juntavam para a reza do ofício; uns que estavam obrigados a não falar durante 40 dias e outros por 100; por vezes, dois religiosos viviam juntos numa só cela. Além das Horas canónicas, os eremitas camaldulenses tinham de rezar duas vezes por dia o Saltério, ler, meditar e trabalhar, fazendo redes, cestos ou coisas parecidas. Vestiam um cilício de peles, jejuavam toda a semana, menos aos sábados e aos domingos; na quaresma, a pão e água somente.
A doutrina de São ROMUALDO resume se nestes breves conselhos:
~«Vive na tua cela e considera-a como paraíso; afasta toda a recordação do mundo; fixa o teu pensamento na meditação como um peixe na isca. caminho de salvação é a reza dos salmos: não a abandones. persevera com temor na presença divina, como quem está diante do Rei. Renuncia-te a ti mesmo, e sê como criança, contente unicamente com a graça de Deus».
No fim da vida costumava dizer com frequência: «Se desejais a vida do céu e da terra, jejuai e fazei penitência». Cumpriu á letra esta máxima. O seu corpo não tinha outro inimigo senão o próprio dono dele.Trabalha muito, dormia pouco, vestia-se mal, dormia pior. Semanas inteiras sem provar nada e, quando provava, era pouco, simples e desagradável. Invernos inteiros entre a neve das montanhas, numa ermida de quatro côvados em cada lado, como eram todas as primitivas da Congregação Camaldulense. Gostava de viver entre as emanações pantanosas de Comacchio, devorado pela febre, com a cor amarelada, o cabelo caído, os olhos avermelhados, com um cilício constante e sem lavar-se nunca. Muitos dos discípulos, que não tinham nem a resistência do pai nem as graças extraordinárias do céu, morriam ou iam-se forçados a deixá-lo. BRUNO DE QUERFURT futuro apóstolo, entre os escravos, disse-lhe um dia: «Quem, jovem ou velho, não está doente entre nós?».
Não é de admirar que a santidade, a resistência e austeridade de São ROMUALDO o tenham feito passar como milagre vivo da graça. A sua presença venerável , de profeta carismático, exercia tal influxo que poucos ljhe podiam escapar. O imperador Otão III rendeu-se., como outro DAVID penitente às palavras de NATàe expiou o seu pecado praticando vida monástica. O Santo HENRIQUE levantou-se ao vê-lo , saiu ao seu encontro, abraçou-o e disse-lhe «Oh, se a minha alma estivesse no teu bendito corpo!» São ROMUALDO inclinou-se, mas não lhe falou, respeitando o silêncio.
No ano de 1027 dirigiu-se a Val di Castro, onde queria morrer. Despediu-se dos seus filhos, escondeu-se sozinho numa cela solitária e lá preparou-se para  morte com orações e lágrimas. A sua jaculatória preferida era: «Jesus, amado meu, meu querido, mel e doçura minha, inegável desejo meu, suavidade dos santos, regozijo dos santos., dulcíssimo  Jesus».
Morreu a 19 de Junho de 1027. «Os seus filhos, diz São PEDRO DAMIÃO, encontraram-lhe o corpos estendido na cela como uma pérola celestial, que depois havia de ser colocada honrosamente no tesouro do rei supremo». A cinco anos da sua morte, em 1032, levantavam-lhe um altar sobre o sepulcro, ilustre por muitos prodígios. Representa-se São ROMUALDO no fundo duma escada pela qual sobem monges até ao céu.


GERVÁSIO e PROTÁSIO, Santos


Em Milão, na Ligúria, hoje na Lombardia, Itália, a comemoração dos santos GERVÁSIO e PROTÁSIO mártires, cujos corpos Santo AMBRÓSIO encontrou e trasladou neste dia com grande solenidade para a nova basílica por ele edificada. (386)



Texto do livro SANTOS DE CADA DIA da Editorial A. O,. de Braga:

Hoje o Martirológio Jerominiano anuncia: 
«Em Milão, nascimento para o céu dos santos GERVÁSIO e PROTÁSIOsendo cônsules Honório e Evódio»
Honório e Evódio foram cônsules em 386, e nesta época a perseguição cessara; de maneira que, embora apareça a fórmula «nascimento para o céu», que muitos antigos calendários omitem propositadamente, o 19 de Junho não é o aniversário do martírio dos ditos santos. O que se passou a 19 de Junho de 386 foi a descoberta, por Santo AMBRÓSIO, dos corpos dos dois mártires.
A notícia deste acontecimento foi-nos transmitida pelo próprio Santo AMBRÓSIO pelos seus biógrafo PAULINO e por Santo AGOSTINHO, que vivia em Milão nessa época.
Santo AMBRÓSIO escreve à sua irmã MARCELINA o que terminara de suceder. Acabara ele uma basílica onde devia ser enterrado com a família, e tinha-a inaugurado em Abril de 386. «Tendo feito a dedicação da basílica, vários habitantes vieram juntos ter comigo a dizer-me que fizesse eu esta cerimónia com  a mesma solenidade com que fizera a dos Apóstolos, na Porta Romana. respondi: «Fá-la-ei se encontrar relíquias de mártires. Ao ,mesmo tempo, senti dentro de mim um ardor que me pareceu ser feliz presságio».
Numa palavra, Deus  concedeu-me esta graça. Porque, estando os meus clérigos no temor, mandei abrir a terra no lugar que está diante da vedação dos Santos FÉLIX e NABOR»
PAULINO insiste mais ainda na ignorância em que se estava sobre a presença dos corpos dos mártires: «Os santos mártires PROTÁSIO E GERVÁSIO... estavam colocados na basílica em que se encontram hoje os corpos dos santos NABOR e FÉLIX. estes atraiam grande concurso de fiéis : dos mártires GERVÁSIO E PROTÁSIO, ignoravam-se os nomes como também a sepultura, e pisavam-se os túmulos deles para chegar ás barreiras que protegiam os dos santos mártires NABOR e FÉLIX».
Santo AMBRÓSIO Continua: «Encontrei sinais bastantes e tendo feito trazer os possessos sobre quem eu devia impor as mãos, os santos mártires começaram de tal maneira a aparecer que, enquanto eu ainda guardava o silêncio e antes que tivesse começados os exorcismos, descobriu-se uma urna e despejou-se no lugar sagrado do túmulo eles. Encontrámos dois homens dum tamanho prodigioso como eram no tempo antigo. Todas as suas ossadas estavam inteiras. havia muito sangue. A afluência do povo foi grande durante esses dois dias. Abreviando, dispusemos todos os ossos segundo a ordem , e durante a noite inteira. Impus as mãos sobre os possessos. No dia seguinte, levámo-los para a Basilica que se chama Ambrosiana.» 
Esta basílica recebera, segundo o costume antigo, o nome do fundador; depois, a glória dos mártires ficou eclipsada pela do grande bispo de Milão, e ficou sendo de Santo AMBRÓSIO.
Durante a trasladação dos santos corpos, um cego aproximou dos olhos  o véu que embrulhava as relíquias e recuperou imediatamente a vista; chamava-se SEVERO e foi carniceiro até a doença o obrigar a deixar a profissão. Este milagre aumentou ainda o entusiasmo dos católicos e fortificou-os na defesa da fé, violentamente atacada pelos arianos ; a imperatriz Justina procurava mesmo expulsar Santo AMBRÓSIO da sua sé.

O culto dos santos GERVÁSIO e PROTÁSIO foi, portanto, honrado de maneira bastante pouco conforme com as regras ordinárias. Mas por meio de Santo AMBRÓSIO, bispo venerado em toda a cristandade, depressa se espalhou. Em Roma a 25ª e última igreja titular -fundada graças às liberalidades duma grande senhora,  VESTINA no pontificado do Papa INOCÊNCIO I (401-417) - recebeu como padroeiros, juntamente com São VITAL os santos GERVÁSIO e PROTÁSIO. O culto deles espalhou-se em seguida na Gália e em todo o Ocidente. dentro da lealdade, que ambos professavam, Santo AMBRÓSIO e Santo AGOSTINHO nada quiseram dizer da vida dos mártires, de que tudo ignoravam: mais tarde, atribuíram-se-lhes narrações mais ou menos edificantes , mas sem veracidade histórica. Também a narrativa sobre o encontro foi embelezada. Ao passo que Santo AMBRÓSIO escreve e teve de ordenar os ossos, falou-se depois de corpos conservados sem corrupção.



DEUSDADO, Santo


Nos  Montes Vosgos, na Borgonha da Austrásia, hoje França, São DEUSDADO bispo de Nevers que segundo consta fundou nu m mosteiro  no lugar mais tarde designado com o seu nome. (679)

QUILDOMARCA, ou CHILDOMARCA ou ILDEMARCA, Santa



No mosteiro de Fecamp, na Nêustria hoje França, santa QUILDOMARCA abadessa que acolheu benignamente e prestou assistência a São LEOGÁRIO mutilado por Ebroíno. (682)

LAMBERTO, Santo



Em Saragoça - Hispânia hoje Espanha, São LAMBERTO mártir. (séc. VIII)

GERLANDO, Beato


Em Caltagirona, na Sicília - Itália, a trasladação do beato GERLANDO  cavaleiro da Ordem de São João de Jerusalém que se dedicou com toda a diligência e bondade ao auxílio das viúvas e das crianças órfãs. (1271)

JULIANA FALCONIÉRI, Santa



Em Florença, na Etrúria hoje Toscana - Itália, santa JULIANA FALCONIÉRI virgem que fundou a Ordem Terceira dos Servos de Maria,, chamadas "Mantelatas" por causa do seu hábito religioso. (1341)


SEBASTIÃO NEWDIGATE, HUNFREDO MIDDLEMORE e GUILHERME ESMEW, Beatos


      

Em Londres , Inglaterra, os beatos mártires SEBASTIÃO NEWDIGATE, HUNFREDO MIDDLEMORE e GUILHERME EXMEW presbíteros da Cartuxa desta cidade que no reinado de Henrique VIII metidos no cárcere por perseverarem firmemente fiéis à igreja de Cristo, passaram dezassete dias presos a uma colunas com argolas de ferro sempre de pé, até que finalmente levados ao suplício da forca na praça de Tyburn consumaram o martírio. (1535)



TOMÁS WOODHOUSE, Beato



Em Londres, o beato TOMÁS WOODHOUSE presbítero da Companhia de Jesus que ordenado no tempo da rainha Maria a Católica, posteriormente, durante a perseguição da rainha Isabel I, esteve mais de doze anos preso por causa da fé, dedicando-se a reconciliar com a Igreja católica os companheiros de cativeiro, até ser enforcado no patíbulo de Tyburn onde recebeu a coroa do martírio. 1573)



MICHELINA (Metteli Malatesta), Beata


  



Em Pésaro, no Piceno hoje nas Marcas - Itália, a Beata MIQUELINA viúva que distribuiu pelos pobres todos os seus bens e, tomando o hábito da Ordem Terceira de São Francisco, passou o resto da sua vida como mendiga, com grand ehumildader e disciplina austera. (1356)


REMÍGIO ISORÉ e MODESTO ANDLAUER, Santos

    

Em Wuyi, Schenkian no Hebei - China, os santos REMÍGIO ISORÉ e MODESTO ANDLAUER presbíteros da Companhia de Jesus e mártires que na perseguição desencadeada pelos seguidores dos »Yiheutan» foram mortos enquanto oravam diante do altar. ( 1900)




HELENA AIELLO, Beata




Em Roma, a beata HELENA AIELO religiosa mística e fundadora da Congregação das Religiosas Mínimas da paixão de Nosso Senhor jesus Cristo


... E  ainda  ...


ABGAR V Ukama (Il Nero), Santo



Re di Edessa nell'Osroene dal 4 a. C. al 7 d. C. e, nuovamente, dal 13 al 50 d.C. Intorno a lui fiorì la leg­genda di una sua corrispondenza epistolare con Gesù. La prima notizia ci è data da Eusebio (Hist. eccl., I, 13, 5), che dice di aver notato negli archivi della corte reale di Edessa il testo siriaco di tale corrispondenza, di cui anche dà la fedele traduzione greca. Il re, avendo udito delle virtù miracolose di Gesù, gli scrive di recarsi da lui per guarirlo da una malattia incurabile, forse la lebbra. Gesù gli risponde che gli è impossibile lasciare la Palestina, ma che dopo l'Ascensione uno dei suoi discepoli sarà inviato a Edessa e lo guarirà. E la narrazione continua dicendo come realmente Taddeo, uno dei settanta discepoli, giunge a Edessa, ridona la salute al re e evangelizza la città.
Lo stesso episodio è narrato anche nella Dottrina di Addai, scritto apocrifo del sec. IV-V, solo che qui Gesù risponde oralmente al corriere che gli consegna la lettera di Abgar. In compenso questo corriere è un valente ritrattista e coglie l'occasione per tramandarci il volto di Gesù nella famosa Im­magine Edessena. Questo racconto, specie per quel che riguarda la corrispondenza epistolare tra Abgar e Gesù, suscitò forti riserve fin dall'antichità, so­prattutto in Occidente, e oggi è generalmente rite­nuto apocrifo. Si crede possa essersi formato sotto l'impressione della conversione, del resto molto pro­blematica, di Abgar IX, re di Edessa dal 179 al 216 d.C.
L'episodio ha dato un notevole lustro agiografico al re Abgar, che è talvolta decorato del titolo di santo o di beato. Così egli è potuto anche entrare, insieme con il racconto della corrispondenza con Gesù, in varie liturgie orientali, quali la sira e l'armena. Il Sinassario della Chiesa di Costantino­poli lo ricorda al 19 giugno, al 16 e al 21 agosto. Un culto meno ufficiale fu pure riservato alla let­tera di Gesù, che era considerata come potente talismano contro un gran numero di mali. Se ne hanno tracce fino in Inghilterra, anche in tempi molto vicini a noi..


ARNALDO DE LINIBERIO, Beato


Il beato Arnaldo de Liniberio fu il IV° priore del convento mercedario di Barcellona, come redentore liberò 156 schiavi in Marocco e 32 a Granada. Religioso pieno di benevolenza verso tutti, anche verso i mori; colmo di virtù e opere sante morì santamente nella pace del Signore e fu sepolto vicino all’altare della chiesa del suo convento in Barcellona.
L’Ordine lo festeggia il 19 giugno



BUENOMERCATO DE FERRARA, santo

DUn linciaggio dell’epoca è alla base del culto del giovane chierico Buonmercato, egli viveva con il rettore della chiesa di S. Maria del Pino, già esistente nei pressi di S. Maria Nuova di Ferrara; quando successe che nel 1378, il rettore venisse derubato ed ucciso; la folla accorsa prese Buonmercato e lo interrogò sul nome dell'aggressore; ma il giovane chierico che non sapeva niente rispose: "Dio lo sa". 
Fu preso a pugni e calci perché rivelasse il nome ed infine ritenuto colpevole, fu sgozzato. Morì perdonando e raccomandandosi a Dio il 19 giugno 1378. 
Nel giorno stesso dell’uccisione cominciarono i primi miracoli, un bambino deceduto e che veniva portato a seppellire, risuscitò proclamando l’innocenza del giovane chierico; nel momento della sua morte, la regina di Cipro Valentina (1372-83) di passaggio a Ferrara, vide gli angeli recare in cielo la sua anima; chiese di portare con sé il corpo, ma giunta vicino alla chiesa agostiniana di S. Barnaba, non poté più proseguire inspiegabilmente; allora il corpo fu deposto in un sarcofago e portato all’interno della chiesa, dove divenne meta di devoti pellegrinaggi. 
Le reliquie furono rubate nel 1492 e papa Innocenzo VIII emanò un ‘Breve’ il 5 maggio per scomunicare gli ignoti ladri, l’atto ebbe il suo effetto e il corpo fu ritrovato e quindi il 19 settembre 1492 fu trasferito nella nuova chiesa delle suore agostiniane, dedicata a S. Agostino. 
La ‘Vita’ di s. Buonmercato venne scritta per la prima volta da una suora agostiniana verso il 1574, anno in cui la forte devozione dei fedeli verso il santo giovane conobbe un’ascesa, tale da indurre il visitatore apostolico Giovanni Battista Maremonti, a disporre che il corpo del santo venisse protetto da una grata per evitare indecorose forme di venerazione. 
Le reliquie vennero trasferite nel 1808 nel monastero del ‘Corpus Domini’, poi in quello di S. Vito e infine nella attuale chiesa di S. Apollonia, esposte alla venerazione dei fedeli in un cappella laterale. 
Anche il culto ebbe alti e bassi, proibito dai vescovi nel 1656 e 1689, fu riammesso nel 1766, 1777 e 1783 dagli arcivescovi dell’epoca. 
Grande devota del santo fu Isabella del Balzo, moglie del re di Napoli Federico d’Aragona, la quale rimasta vedova nel 1504, si ritirò nel monastero di S. Agostino di Ferrara dov’era il corpo del santo, rimanendovi fino alla morte (1533). 
La festa liturgica è al 19 giugno.




CANDIDA DE MILAZZO, Beata



Una antichissima ed ininterrotta tradizione milazzese ci consegna la figura di Candida, venerata con il titolo di Beata, il cui corpo si conserva presso il Santuario di San Francesco da Paola in Milazzo.
Giovane milazzese vissuta nel XV secolo, sarebbe stata una delle prime discepole di San Francesco da Paola, avendo avuto il privilegio di conoscere il Santo durante il suo soggiorno a Milazzo, protrattosi tra il 1464 e il 1468.
Alla partenza del Santo dalla Città Gli avrebbe chiesto un ricordo, ed il Taumaturgo Paolano avrebbe accondisceso a tale richiesta, imprimendo prodigiosamente la propria immagine sulla porta di casa di Candida. Detta tavola era venerata sull'altare maggiore del Santuario sino a quando non andò perduta nell'incendio del 1908.
Alla pia devota di San Francesco, spentasi in odore di santità nel 1470, fu data sepoltura in una tomba isolata, ricavata nella pavimentazione della Chiesa, e, quando intorno al 1765 il Santuario fu oggetto di importanti lavori di ristrutturazione, le spoglie mortali di Candida furono ritrovate in ottime condizioni nonostante fossero trascorsi circa tre secoli dalla morte.
A seguito del ritrovamento delle venerate reliquie si ritenne opportuno ricomporre il corpo di Candida rivestendolo con gli abiti dell'epoca, con il volto ed i piedi ricoperti da una patina di cera policroma, adagiato nella posa della dormitio e riponendo accanto un piccolo vaso contenente il sangue della Beata. Nella mano destra della Beata fu posta la riproduzione di una palma, simbolo cristiano della vittoria dei Santi sulla morte, mentre il capo fu cinto da una coroncina di fiori, immagine convenzionale del candore verginale.
Le venerate spoglie furono poste quindi nell'urna in legno e vetro in cui ancor oggi si conservano, e all'urna furono apposti i sigilli del Prefetto del Sacrario Apostolico. Ad attestare l'autenticità delle reliquie fu stilato il documento di autentica a firma dello stesso Prefetto Fra' Saverio Cristiani, Vescovo di Porfiria, datato 19 Giugno 1784.
Con l'elevazione di Candida all’onore di beata l'urna fu riposta nella piccola cappella laterale che si apre vicino all'ingresso principale. A seguito dei lavori di ridimensionamento della cappelletta, attuati nella prima metà del Novecento, l'urna fu collocata sotto l'altare del SS. Crocifisso della medesima cappelletta, ove rimase sino al Settembre 2004.
Il nuovo Rettore del Santuario, a seguito del proprio insediamento, ritenne necessario compiere una nuova traslatio per rimuovere le reliquie dal pietoso stato in cui versavano, nascoste dai ponteggi e sommerse dai calcinacci, provvedendo a una più dignitosa collocazione in corrispondenza di un vano murario della Chiesa, nello spazio originariamente occupato da un confessionale, a sua volta ricollocato in prossimità della sagrestia.
Per antica consuetudine, presso il Santuario, si fa memoria della Beata Candida il 19 Giugno di ogni anno, risalendo al 19 Giugno del 1784 l'ultimo atto ufficiale della Chiesa, con il quale si ebbe la ripresa del culto relativo alla pia devota del Santo Taumaturgo Paolano.
La pietà popolare milazzese riserva una venerazione particolare al corpo della Beata, nonostante l'esiguità delle informazioni sulla sua esperienza terrena, ritenendo attestazione di garanzia della fedeltà agli insegnamenti evangelici e della sua santità la vicinanza spirituale ad un campione della Carità come San Francesco da Paola.


DONATO DE SAINT-DIÉ, Santo 



Martirologio Romano: Sui monti Vosgi in Burgundia, nel territorio dell’odierna Francia, san Deodato, vescovo di Nevers, che si tramanda abbia fondato in questo luogo un monastero che prese poi il suo nome. 


FRANCISCO DE PINEROLLO, Beato


Il beato Francesco da Pinerolo è un francescano vissuto tra il XIV e XV secolo. Fattosi religioso tra i minori conventuali, diventa direttore spirituale di Ludovico di Savoia, Principe di Acaja. La tradizione ci riporta che il Principe in segno di riconoscenza per la sua direzione spirituale, gli volle regalare un frammento della Santa Croce, che aveva avuto in dono dall’imperatore Paleologo di Costantinopoli.
Tutti ricordano che morì in “concetto di santità straordinaria”.
Nel testo di Aldo Ponso “Duemila anni di santità in Piemonte e Valle d’Aosta” si riporta che morì nel 1424.
Nel leggendario francescano il beato Francesco da Pinerolo veniva ricordato e festeggiato nel giorno 19 giugno.



PIETRO SANCHEZ, Beato




Il mercedario Beato Pietro Sanchez, fu inviato ad Algeri in Africa dove predicando il vangelo di Cristo liberò 50 prigionieri da una dura schiavitù. Con una vita piena di opere, morì nella pace del Signore a Valenza (Spagna) nell’anno 1503.
L’Ordine lo festeggia il 18 giugno.

MÁRTIRES MARCEDÁRIOS DE MAIORCA, Santos

  

Mentre navigavano verso l’Africa per redenzione, questi Santi mercedari di Maiorca (Spagna), furono presi dai piratimori, i quali vedendoli rimanere costanti nella professione della loro fede li gettarono in mare e trionfanti raggiunsero la corona dei martiri di Gesù Cristo.
L’Ordine li festeggia il 19 giugno.

MICHELINA (Metteli Malatesta), Beata


  

Nacque a Pesaro nel 1300. A dodici anni sposò uno dei Malatesta, signori di Pesaro. Nel 1320 rimase vedeva e poco dopo perse l'unico figlio. Aiutata dalla beata Soriana superò la dolorosa prova e si fece terziaria francescana. Per amore di Cristo donò ai poveri tutte le sue ricchezze e si impegnò in una vita di austera penitenza e preghiera. Col Beato Cecco fondò la confraternita della SS. Annunziata per servire i poveri, assistere gli infermi e seppellire i morti. Più volte Cristo le parlò dalla croce. In età matura andò pellegrina in Terrasanta per visitare i luoghi della passione di Gesù. 
Morì il 19 giugno 1356. E' venerata come compatrona della città. Il suo corpo è custodito nel santuario di S. Maria delle Grazie di Pesaro.




NAZÁRIO DE CAPODISTRA, Santo


Il culto antichissimo tributato a Capodistria per il vescovo Nazario, ha portato a formulare un’altrettanto antica tradizione, anche se non documentabile. 
Essa racconta che Stefano patriarca di Aquileia, non riuscendo più a governare la troppo vasta diocesi e volendo venire incontro alle esigenze della popolazione, con l’appoggio dell’imperatore bizantino Giustino I, chiese nel 524 al papa Giovanni I di dare un vescovo proprio, alle principali città dell’Istria. 
Vennero scelti sei presuli fra cui s. Nazario per la città di Capris o Egida sul golfo. 
Egli nacque ad Elpidium (Boste) tra il 470 e il 480, consacrato vescovo come detto, resse la diocesi per più di 30 anni, con vera abnegazione pastorale; di lui non si sa altro, morì prima del 557 e fu sepolto nella cattedrale di S. Maria. 
La minaccia delle incursioni barbariche, specie dei Longobardi, provocò l’occultamento del luogo della sepoltura, per cui se ne perse il ricordo. Esso fu poi ritrovato prodigiosamente, non si sa bene quando, forse nel 601 o nel secolo XIV; riposto sotto dei gradini di pietra entro una cassa, dove vi era una lamina di piombo con il suo nome inciso. 
Da quel periodo s. Nazario divenne il patrono della città, che nel frattempo, sotto il dominio bizantino, aveva preso il nome di Giustinopoli; tanto più che molti miracoli, si erano verificati dopo l’’invenzione’ delle reliquie. 
Passato sotto il dominio di Venezia, Giustinopoli prese anche il nome di Capodistria, che finì poi per prevalere; nel 1380 durante la guerra di Chioggia i Genovesi saccheggiarono la città, trafugando le reliquie di s. Nazario e di s. Alessandro. 
Dopo 42 anni nel 1422, il vescovo di Capodistria Geremia Pola, ne riuscì ad ottenere la restituzione dall’arcivescovo di Genova, Pileo de Marini. 
Le reliquie furono portate nella cattedrale e sistemate entro una cassa di marmo, che ancora oggi costituisce l’altare maggiore. Nella diocesi di Capodistria continua ad essere celebrato il 19 giugno.




LUPO e ADLEIDA, Santos

  

S santi Lupo e Adleida sono personaggi leggendari identificati con i genitori di Santa Grata di Bergamo. A Lupo è attribuita la qualifica di duca di Bergamo in un'epoca in cui tale carica non esisteva perché fu istituita soltanto con la conquista longobarda e probabilmente, se si tratta di un personaggio storico, è al periodo del regno longobardo che deve essere datato; è caratteristico delle incongruenze cronologiche che improntano la sua storia che nell'iconografia egli venga raffigurato con le insegne del Doge di Venezia. Anche il nome della sposa di Lupo, Adleida, è un nome germanico e rimanda chiaramente all'epoca longobarda. La leggenda vuole invece che i due coniugi si convertissero al cristianesimo nel secolo III ad opera della figlia Grata, che costruissero varie chiese tra cui quella di S. Salvatore e che addirittura fossero martiri. La loro memoria ricorreva un tempo il 19 giugno ma oggi non compaiono più nel calendario diocesano di Bergamo



LUPO e ADLEIDA, Santos

  

S santi Lupo e Adleida sono personaggi leggendari identificati con i genitori di Santa Grata di Bergamo. A Lupo è attribuita la qualifica di duca di Bergamo in un'epoca in cui tale carica non esisteva perché fu istituita soltanto con la conquista longobarda e probabilmente, se si tratta di un personaggio storico, è al periodo del regno longobardo che deve essere datato; è caratteristico delle incongruenze cronologiche che improntano la sua storia che nell'iconografia egli venga raffigurato con le insegne del Doge di Venezia. Anche il nome della sposa di Lupo, Adleida, è un nome germanico e rimanda chiaramente all'epoca longobarda. La leggenda vuole invece che i due coniugi si convertissero al cristianesimo nel secolo III ad opera della figlia Grata, che costruissero varie chiese tra cui quella di S. Salvatore e che addirittura fossero martiri. La loro memoria ricorreva un tempo il 19 giugno ma oggi non compaiono più nel calendario diocesano di Bergamo

&&&&&

Localização do Bairro do Viso - Porto 




»»»»»»»»»»»»»»»»


»»»»»»

Os textos são recolhidos prioritariamente do Livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial de Braga (os mais descritivos, até com imagens) e os restantes do 

MARTIROLÓGIO ROMANO
Ed. Conferência Episcopal Portuguesa - MMXIII

e ainda eventualmente através dos sites:


 Wikipédia.org; Santiebeati.it; es.catholic.net/santoral, 


"""""""""""""""

Também no que se refere às imagens que aparecem aqui no fim das mensagens diárias, são recolhidas aleatoriamente ou através de fotos próprias que vou obtendo, ou transferindo-as das redes sociais e que creio, serem livres. 
Quanto às de minha autoria, (que serão diferentes e versando diversos temas - diariamente) não 
são colocados quaisquer entraves para quem quiser copiá-las




BOM ANO DE 2019


  






Igreja da Comunidade de São Paulo do Viso

Nº 5 801 - SÉRIE DE 2024 - Nº (277) - SANTOS DE CADA DIA - 2 DE OUTUBRO DE 2024

   Caros Amigos 17º ano com início na edição  Nº 5 469  OBSERVAÇÃO: Hoje inicia-se nova numeração anual Este é, portanto, o 277º  Número da ...