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domingo, 30 de junho de 2019

Nº 3885 - 30 DE JUNHO DE 2019


OS PRIMEIROS MÁRTIRES (PROTOMÁRTIRES) DA IGREJA DE ROMA
(64-67)

         



Os santos PROTOMÁRTIRES da Santa Igreja Romana, que, acusados de provocar o incêndio da Urbe, por ordem do imperador Nero foram cruelmente mortos com vários suplícios: uns foram expostos aos cães cobertos com peles de animais e por eles devorados; outros crucificados e outros lançados ao fogo, para que, ao declinar o dia, servissem de lâmpadas nocturnas. Todos eles foram discípulos dos Apóstolos e primícias dos mártires que a Igreja Romana ofereceu ao Senhor. (64)

Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da 

Editorial A. O. de Braga:


Na Praça de São Pedro, no Vaticano, e nas vizinhanças, deram-se os horrores da perseguição de Nero. estamos no local dos jardins de AGRIPINA, mulher de GERMÂNICO, os quais dela passaram para o filho, CALÍGULA, e assim deram entrada no património imperial. Calígula construiu neles um circo e um lago (naumáquia), e o filho doutra AgripinaNero, fez mais tarde a ponte de ligação com a outra margem do Tibre, onde se encontra a maior parte de Roma Antiga.
Do lado suil da Basilica Vaticana, há um recinto pequeno, chamado ainda hoje Praça dos Protomártires (= Primeiros mártires) Romanos. As iluminações, que lá se vêem na noite de 26 de Junho, evocam as fogueiras que, pelo ano 64 ou 65, extinguiram,,. ou sublimaram, humildes e heroicas vidas humanas.
Roma ardera sete dias e sete noites. O Circo máximo, em parte de madeira, ficou inutilizável, e provavelmente também o Circo Flamínio. Ainda assim, o povo não queria prescindir dos jogos em honra de Vénus, ao mesmo tempo que atribuiu a Nero a culpa do incêndio.
Eis como se exprime o pagão Tácito (cerca de 55-120): 
«Para fazer calar esta voz, Nero apresenta réus e sujeita aos suplícios mais cruéis os homens, odiosos pelos seus crimes, a que o vulgo chama cristãos. Aquele de quem eles derivam o nome, Cristo, foi durante o reinado de Tibério, supliciado pelo procurador Pôncio Pilatos. A execrável superstição, a principio reprimida, irrompeu de novo, não só na Judeia, origem deste mal, mas até em Roma, aonde vem ter e onde se junta o que existe, por toda a parte fora dela, de mais atroz e mais vergonhoso».
E descreve mais directamente os cristãos e os seus tormentos: 
«Prendem-se primeiro os que manifestam (seguir o Cristianismo), e depois, conforme as indicações que eles dão, prendem-se outros em massa, condenados menos pelo crime de incêndio do que pelo ódio que lhes tem o género humano. Aos tormentos juntam-se as mofas, homens envolvidos em peles de animais morrem despedaçados pelos cães, ou são presos a cruzes, ou destinados a ser abrasados e acendidos, à maneira de luz nocturna, ao acabar o dia».
Por último, faz-nos ver Nero e incrimina de novo os cristãos, mas tem, alguma pena deles: «Nero ofereceu os seus jardins para este espectáculo; vestido de cocheiro, corre misturado com a multidão, ou em cima dum carro. E, se bem que tais homens sejam culpados e dignos dos piores suplícios, a gente tem pena deles, porque são sacrificados, não à utilidade pública, mas à crueldade de um só».
Até aqui, Tácito. segundo a oferta de Nero, houve pelo menos uma festa diurna e outra nocturna. Primeiro, desfilavam em cortejo os condenados, entre guardas munidos de azorragues. Depois, era a venatio ou exposição deles às feras e a certos cães, ensinados especialmente para os jogos de circo, como diz Estrabão.
Terá havido também mulheres, vítimas destes variados tormentos
São CLEMENTE, papa, escrevendo trinta anos depois, cita algumas entre essa «ingente multidão de eleitos... que deixaram ilustre exemplo». Podemos supor que algumas cristãs tenham, sido obrigadas a figurar nas costumadas representações teatrais, meio dramas meio bailados, «pyrricha», nas quais os condenados à morte desempenhavam os papéis trágicos e eram de facto assassinadas em cena, com variados requintes.
Séneca (cerca de 4 até 65), em duas cartas a Lucílio, para animar o amigo a suportar - com indiferença pelos males, estoicamente - as dores da gota, enumera assim os suplícios mais refinados que presenciara: 
«O ferro, as chamas, as cadeias, a multidão dos animais ferozes saciando-se de entranhas humanas; a prisão, as cruzes, os ecúleos, os ganchos, o pau a atravessar o tronco da vítima e a sair-lhe pela cabeça, os membros esquartejados, a túnica embebida em matérias inflamáveis e com elas tecida».
E, noutra carta, apresenta-lhe as vítimas de tais suplícios: 
«Que é isso (refere-se à doença do amigo), que é isso ao lado da chama e do ecúleo e das lâminas em brasa e dos ferros chegados às feridas inchadas, para as renovar e aprofundar? No meio de tudo isto, um não gemeu. Mais,.. nada pediu. Mais,.. não respondeu. Mais ainda, sorriu e de vontade».
Escrevendo ainda a outra pessoa, fala Séneca da crucifixão de cabeça para baixo: 
«Vejo aí cruzes não todas do mesmo feitio, mas fabricadas de diversos modos: alguns condenados foram suspendidos nelas de cabeça para baixo».
Ora o segundo texto do filósofo cordovês não se pode referir nem a justiçados vulgares, que não davam tais exemplos de doçura, nem a notáveis estoicos, que morriam corajosamente sim, mas sem passarem pelas referidas torturas. E todos os três passos, sobretudo os dois últimos, parecem visar os cristãos dos trágicos dias de Nero.
Terá sido martirizado São PEDRO em companhia dessa «multidão de eleitos... que deixaram ilustre exemplo?» 
Não há concordância entre os antigos autores sobre a data da sua execução. segundo o Pseudo-LinoSão PEDRO foi justiçado «junto do obelisco de Nero». estando então o obelisco no lugar donde o tirou SISTO V em 1586, podemos concluir que o martírio se deu na actual Praça dos Protomártires, ou pertíssimo, isto é, junto da extremidade do transepto esquerdo da Basilica.
E é certo, segundo confirmaram as escavações realizadas durante o pontificado de PIO XII (1939-1958) que São PEDRO encontrou sepultura debaixo do altar papal e da cúpula de Miguel Ângelo. Desde a volta de Avinhão, residem os Papas habitualmente no Palácio Vaticano, bem perto da sepultura de São PEDRO e da Praça dos primeiros Mártires Romanos,.
São PAULO, decapitado junto da estrada que leva a Óstia, em «Tre Fontane», foi sepultado no túmulo de Lucina, existente num cemitério que em boa parte ainda hoje se vê. O local foi consagrado por uma grande Basilica Constantinopolitana.





RAIMUNDO LULO, Beato



Texto do livro SANTOS DE CADA DIA da 
Editorial A. O,. de Braga:

Foi terceiro franciscano nasceu e morreu em Maiorca, nas Ilhas Baleares. É um dos maiores gênios da Idade Média. e sem dúvida o espírito mais original do seu tempo.  A sua produção imensa inclui obras de teologia, filosofia ciência e pedagogia, romances filosóficos, poemas líricos e místicos da maior beleza. Foram-lhe atribuídos tratados de magia e alquimia que mão lhe pertencem. 
Em 1311, assim  resumia ele a sua vida: 
«Fui casado, tive filhos, fui rico, gostei do mundo e dos prazeres. depois tudo deixei pela glória de deus, pelo bem dos meus irmãos, e com vista na propagação da verdadeira fé. Aprendi o árabe e muitas vezes fui á terra dos Sarracenos. pela minha fé fui flagelado e encarcerado . Durante 45 anos procurei interessar os chefes da Igreja e os príncipes cristãos no bem público. Agora que sou velho e pobre, o meu ideal é sempre o mesmo e tal se manterá atè à minha morte».
Tinha muitas vezes procurado o martírio, obteve-o com  a idade de 80 anos. Em Bejaia, na Argélia, os Mouros lapidaram-no e deixaram-no por morto na praça. Expirou à vista de Maiorca, no navio que o tinha recolhido.








MARCIAL ou MARÇAL, Santo



Em Limoges, na Aquitânia, França, São MARCIAL bispo. (250)


Texto do livro SANTOS DE CADA DIA da 
Editorial A. O,. de Braga:     

Existem duas biografias de São MARCIAL (ou MARÇAL), tão fantasistas uma como a outra: a Vida primitiva e a Vida recente; a primeira, publicada por um membro do clero de Limoges, França, no século VIII; a segunda, por Ademar de Chabannes, monge da abadia de São Marcial de Limoges, no princípio do século IX. 
Vida primitiva conta que, tendo MARCIAL sido enviado por São PEDRO para converter as gentes de Limoges, partiu de Roma com dois companheiros: ALPINIANO e AUSTRICLINIANO. este último morreu no caminho; MARCIAL ressuscitou-o, porém, com o cajado de São PEDRO que trazia, e os três chegaram bem a Limoges. Toda a gente, ao que parece, os esperava para se converter. MARCIAL tomou a direcção da nova comunidade como bispo; devido a este facto, a Igreja de Limoges pode orgulhar-se de remontar aos tempos apostólicos; o que era preciso demonstrar.
Contudo, a Vida primitiva não falava do que tinha feito MARCIAL antes de exercer apostolado. O Padre de Chabannes preencheu esta lacuna com a Vida recente. Ficou esta a dizer-nos que MARCIALprimo de São PEDRO, tinha sempre vivido na companhia do Salvador. Era ele o «menino» que Jesus mostrou aos Apóstolos quando os impelia a tornarem-se como crianças, se queriam entrar no reino dos céus (Mt 18, 3); e era ele ainda «o rapaz que tinha cinco pães e dois peixes», quando da multiplicação dos pães no deserto (Jo 6, 5-15). Tal livro pretendia evidentemente valorizar as relíquias de São MARCIAL, que estavam na posse da abadia do Padre de Chabannes, e atrair peregrinos e esmolas.
A verdade está em não sabermos nada de São MARCIAL a não ser que morreu como bispo de Limoges, na segunda metade do século II.




BASILIDES, Santo

     

Em Alexandria, no Egipto, São BASILIDES que, no tempo do imperador Septímio Severo tendo procurado proteger dos insultos de homens impudicos a virgem Santa Potamiena que ele conduzia ao suplício, recebeu dela a recompensa deste piedoso ofício; graças às suas preces, converteu-se a Cristo e, após um breve combate, também ele foi mártir glorioso. (202)
  


BERTRANO ou BERTICRANOSanto



Em Le Mans, na Nêustria hoje França, São BERTRANO ou BERTICRANO bispo, pastor pacifico e dedicado aos pobres e aos monges. (623)

ERENTRUDES, Santa


Em Salzburgo, na Baviera, hoje Áustria, Santa ERENTRUDES primeira abadessa do mosteiro de Nonnberg e sobrinha de São RUPERTO a quem ajudou na evangelização com obras e orações. (718)

TEOBALDOSanto



Em Salanigo, perto de Vicenza, Itália, São TEOBALDO presbítero e eremita, que, nascido dos condes de Champagne, nobres da França, juntamente com seu amigo GUALTER por amor de Cristo renunciou às obras e riquezas e preferiu as peregrinações, a pobreza e a solidão. (1066)


LADISLAUSanto



Em Nyitra, junto ao rio Vag, nos montes Cárpatos, na actual Eslováquia, o passamento de São LADISLAU rei da Hungria, que restabeleceu no seu reino as leis cristãs introduzidas por Santo ESTÊVÃOreformando os costumes e dando ele próprio exemplo de grande virtude. Na Croácia, unida aio reino húngaro , trabalhointensamente para a propagação da fé cristã e estabeleceu a sede episcopal de Zagreb. Morreu quando se preparava para a guerra com os Boémios e o seu corpo foi depois sepultado em Oradea, na Transilvânia, região da actual Roménia. (1095)


OTÃO, Santo





Em Bamberg, na Francónia, hoje Alemanha, Santo OTÃO bispo que evangelizou com grande zelo os Pomeranos. (1139)


ADOLFO, Santo



Em Osnabruck, na Saxónia hoje Alemanha, Santo ADOLFO bispo que acolheu no mosteiro de Altencamp a observância cisterciense. (1224)


FILIPE POWELL, Beato



Em Londres, Inglaterra, o Beato FILIPE POWELL presbítero da Ordem de São Bento e mártir, natural do País de Gales que, no reinado de Carlos I, capturado num barco que se dirigia para Inglaterra, por ser sacerdote foi conduzido ao patíbulo de Tyburn. (1646)


JANUÁRIO MARIA SARNÉLLI, Beato



Em Nápoles, na Campânia, Itália, o beato JANUÁRIO MARIA SARNÉLLI presbítero da Congregação do Santíssimo Redentor que se dedicou ardorosamente à assistência de todo o género de necessitados. (1744)


VICENTE DO YEN, Santo

 Em Hai Duong, Tonquim, Vietname, São VICENTE DO YEN presbítero da Ordem dos Pregadores e mártir, que, no tempo do imperador Minh Mang morreu degolado em ódio à fé cristã. (1838)


RAIMUNDO LI QUANZHEN e PEDRO LI QUANHUI, Santos

No território de Chendun, junto de Jiaohe, no Hebei, China, os santos RAIMUNDO LI QUANZHEN e PEDRO LI QUANHUI mártires, que, sendo irmãos, durante a perseguição movida pelos sequazes da seita «Yiheutan» deram glorioso testemunho de Cristo: um deles, conduzido ao templo dos gentios , recusou prestar culto aos falsos deuses e morreu flagelado; o outro foi assassinado com igual crueldade. (1900)


ZENÃO KOVALYK, Beato






Em L'viv na Ucrânia, a comemoração do Beato ZENÃO KOVALYK presbítero da Congregação do Santíssimo Redentor e mártir que, no tempo dum regime hostil a Deus, em dia incerto deste mês mereceu receber a coroa de glória. (1941)


BASÍLIO VELYCKOVSKYJ, Beato



Em Winnipeg, na província de Minitoba, no Canadá, o Beato BASÍLIO VELYCKOVSKYJ bispo da Igreja greco-católica da Ucrânia que, por exercer clandestinamente o ministério entre os cristãos católicos do Rito Bizantino foi cruelmente atormentado na sua pátria pelos perseguidores da fé e, associado ao sacrifício de Cristo, morreu no exílio. (1973)



 ... E AINDA  ...


AMBRÓSIO DE FEISSanto


Oggi 30 giugno, celebrando la ricorrenza della sua morte, la mia attenzione si sofferma su questo poco noto personaggio, il beato Ambrogio de Feis. Premesso che di questo pio certosino si hanno scarne notizie, intendo per completezza annoverarvelo tra i santi ed i beati che l’Ordine certosino ha donato alla Chiesa. Ambrogio fu nativo di Bene Vagienna, in provincia di Cuneo in Piemonte, ed apparteneva alla nobile e ricca famiglia de Feis di Piossasco
ANDRÓNIO e GIUNIA DE ROMA, Santos
 
 Andronico e Giunia vivevano a Roma verso l’anno 58 d.C., quando l’apostolo Paolo li salutò calorosamente nella Lettera ai Romani (Rom 16,7) sogiungendo: “Sono miei parenti e compagni di prigionia, illustri tra gli apostoli, e fattisi cristiani prima di me”. Il legame di parentela potrebbe essere effettivo oppure in senso più esteso come spesso accadeva in Oriente. Come Paolo anch’essi erano di origine giudea e forse appartenenti alla stessa tribù di Beniamino, mentre la comune prigionia alluderebbe ad una delle molteplici occasioni in cui l’apostole delle genti soffrì ceppi e catene. Definirli “illustri tra gli apostoli” costituisce una lode al loro zelo, esplicato in modo particolare tra i loro connazionali giudei presenti a Roma. Andronico e Giunia erano cristiani della prima ora, convertitisi probabilmente già a Gerusalemme e poi trasferitisi a Rom
ANTÓNIO DE SÃO PEDRO, Beato
 
Laico converso del convento mercedario di Sant’Anna in Genova, il Beato Antonio di San Pietro, fu celebre per la condotta illibata, ammirevole pazienza e penitenza, di celeste preghiera e di spirito profetico. Dopo aver operato molti miracoli morì santamente nell’anno 1618. L’Ordine lo festeggia il 30 luglio
ANTÓNIO TREMOULIÉRES, beato
 
 Provinciale dell’Ordine Mercedario di Francia, il Beato Antonio de Tremoulières, era anche commendatore del convento di Santa Maria in Tolosa. Nel capitolo celebrato a Barcellona il 6 novembre 1575 venne eletto come Maestro Generale dell’Ordine ma tale elezione non fu confermata dal papa, anche se lui ne era degnissimo, perché non erano ancora state confermate le decisioni di ridurre il generalato ad un periodo di sei anni. Fu famosissimo per la santità della vita e luminoso per i miracoli compiuti; morì nell’agosto del 1577 nel convento di Tolosa ed il Signore lo collocò fra i suoi eletti nella patria celeste.
L’Ordine lo festeggia il 30 giugno

LUCINA, Santa

I resti mortali di questa probabile martire, provenienti dalle Catacombe di San Sebastiano sulla Via Appia a Roma, furono estratti nel 1621 con l’autorizzazione di papa Gregorio XV e consegnati a Massa Lubrense. Nel ventesimo secolo, il vescovo di Sorrento, sotto la cui giurisdizione cade Massa Lubrense, li donò al cardinal Alfredo Ildefonso Schuster, Arcivescovo di Milano

PEDRO DE ÁSTI, Santo



 Le più antiche notizie sul nostro santo risalgono alla metà del sec. XVII e sono contenute negli Acta Sanctorum. Da esse appare che in Asti esisteva una chiesa eretta in onore di un santo locale, di nome Pietro, confessore, vissuto – sembra – nel sec. XI. Il santo veniva rappresentato con un badile in mano, non si sa bene se per indicare il suo mestiere di contadino o per ricordare il miracolo dell’acqua da lui trovata mediante uno scavo fatto in un luogo arido, allo scopo di assicurare l’approviggionamento idrico ad un monastero femminile di recente costruzione.
Le sue reliquie si troverebbero nella chiesa a lui dedicata in Asti e la sua festa ricorre il 30 giugno.
Forse il nostro Pietro d’Asti non è altri che il benefattore della chiesa, venerato di culto locale e popolare; tuttavia la mancanza di notizie più antiche e la vicinanza della sua festa con quella dell’apostolo s. Pietro, potrebbe far sorgere il sospetto che il primitivo titolare della chiesa di S. Pietro d’Asti altri non sia che l’apostolo

Igreja da Comunidade de São Paulo do Viso

Nº 5 801 - SÉRIE DE 2024 - Nº (277) - SANTOS DE CADA DIA - 2 DE OUTUBRO DE 2024

   Caros Amigos 17º ano com início na edição  Nº 5 469  OBSERVAÇÃO: Hoje inicia-se nova numeração anual Este é, portanto, o 277º  Número da ...