Caros Amigos
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Desejo que o resto deste Ano de 2019 ainda traga tudo de bom para toda a Humanidade.
As minhas melhores Saudações de Amizade e Gratidão para todos os leitores e/ou simples Visitantes que queiram passar os olhos por este Blogue
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Nº 4 0 3 7
SÉRIE DE 2019 - (Nº 3 3 3)
29 DE NOVEMBRO DE 2019
SANTOS DE CADA DIA
SANTOS DE CADA DIA
(Nº 0 2 2)
1 3º A N O
1 3º A N O
LOUVADO SEJA PARA SEMPRE
NOSSO SENHOR JESUS CRISTO E
SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA
NOSSO SENHOR JESUS CRISTO E
SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA
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Todos os Católicos com verdadeira Fé,
deverão recordar e Comemorar os Santos e Beatos de cada dia (ao longo dos tempos),
além de procurar seguir os seus exemplos.
deverão recordar e Comemorar os Santos e Beatos de cada dia (ao longo dos tempos),
além de procurar seguir os seus exemplos.
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DIONÍSIO DA NATIVIDADE
(Pedro Berthelot) e REDENTO DA CRUZ (Tomás Rodrigues), Beatos
Em Aceb, ilha de Sumatra hoje Indonésia, os beatos mártires DIONÍSIO DA NATIVIDADE (Pedro Berthelot) presbitero e REDENTO DA CRUZ (Tomás Rodrigues) religiosos da Ordem dos Carmelitas Descalços, que foram submetidos à escravidão pelos maometanos e depois levados para a beira-mar, onde foram mortos a golpes de lança e de setas. (1638)
Do Livro SANTOS DE CADA DIA da editorial A. O., de Braga:
PEDRO BERTHELOT o futuro DIONÍSIO nasceu na actual Bélgica, em 1600. Embarcado para uma grande navegação só com doze anos, perdeu o seu navio pelos vinte e tal e foi obrigado a servir durante algum tempo aos Holandeses. Mas, sendo bom católico, preferiu o rei de Portugal a estes protestantes. O príncipe nomeou-o cosmógrafo e piloto-mor. Em Londres, o British Museum conserva cartas desenhadas por BERTHELOT. Ele bateu várias vezes os Turcos no mar. Enviado para Goa, pediu aos jesuítas que o admitissem no meio deles: mas estes recusaram-se, temendo desagradar ao Vide-Rei. Os Carmelitas, temendo menos, aceitaram-no e chamaram-lhe DIONÍSIO DA NATIVIDADE (1635). Vieram Holandeses cercar Goa. DIONÍSIO aceitou retomar o serviço, sob chamada do Vice-Rei, organizou a defesa e rechaçou o inimigo. Depois voltou ao convento com as suas armas, que eram o crucifixo. No Natal de 1636 emitiu os seus votos religiosos. Ordenado sacerdote em Agosto de 1638, foi encarregado de acompanhar uma embaixada que Goa mandava ao Achém, no Norte da Samatra.
Foi-lhe dado por companheiro o Irmão converso REDENTO DA CRUZ, nome de carmelita de TOMÁS RODRIGUES DA CUNHA, da casa de Lisouros, em Paredes de Coura. da nobre família dos CUNHAS (nasceu por 1598). Embarcara para a Índia aos 19 anos, onde se notabilizou em feitos de arma, como capitão da praça de Meliapor. Outra milícia, porém, mais nobre e meritória lhe arrebatou o coração, até o libertar dos vaivéns da vida e da fortuna. Como o Santo NUNO DE SANTA MARIA (Nuno Álvares Pereira), pede o hábito dos carmelitas descalços.
Foi isto no convento de Goa, em cujas ruínas ainda hoje se celebra, a 29 de Novembro uma Missa em honra do humilde Donato, depois mártir de Cristo. Desta glória colheu ele a palma por ocasião da referida embaixada. Superintendia nesta expedição, com dois navios de guerra e mais provisões, Dom FRANCISCO DE SOUSA E CASTRO. FREI REDENTO na partida, repetia corajoso: Vamos, porque Deus me quer fazer mártir!»
Foram e chegaram ao Achém por fins de Outubro de 1638, mas os Holandeses apostados inimigos dos Portugueses, na Índia como no Brasil, tinham já prevenido o rei mouro de Samatra, anunciando os Portugueses como espias ou exploradores da região, e com intenções de guerra. Com isto foi logo preso o embaixador e a sua comitiva; e os dois carmelitas, com uns 60 portugueses postos a tratos, foram atraídos com promessas, para renegar o Evangelho e abraçar o Alcorão.
Decorrido um mês de provas, com geral e heróica perseverança, foram todos condenados ao suplício, e elevados em fila ao local onde, atravessados por azagaias, ou varados pelo punhal acabaram martirizados. FREI REDENTO foi o primeiro, enquanto FREI DIONÍSIO que pediu para ser o último, assistia e animava a todos até os ver tomar, com mão segura, a palma do martirio.
O embaixador português, que chegou a regressar a Goa, após três anos de cativeiro, escreveu em 1643 à Sagrada Congregação e ao Geral dos Carmelitas, contando os triunfos da Fé em Samatra e solicitando a causa daqueles mártires. Quanto aos dois Carmelitas, seguiu-se o processo regularmente, até à beatificação no Domingo da Santíssima Trindade em 10 de Junho de 1990.
Quanto aos restantes 60 portugueses, como a tantos outros semelhantemente sacrificados por aquelas regiões do Achém, Malaca e Molucas, não perderam as glórias da beatificação, canonização e coroação, na presença da mesma Trindade Santíssima, entre os seus Anjos e todos os demais Santos.
Saturnino de Cartago, Santo
Em Roma, no cemitério de Trasão, junto à Via Salária Nova, São SATURNINO DE CARTAGO mártir, que, segundo refere o Papa São DÂMASO, no tempo do imperador Décio, pela confissão da sua fé em Cristo, na sua pátria foi submetido ao suplício do cavalete e desterrado para Roma, onde, depois de superar atrozes tormentos converteu à fé o algoz GRACIANO; finalmente decapitado, alcançou a coroa do martírio. (250)
Do livro SANTOS DE CADA DIA da Editorial A. O., de Braga:
Maximino Hercúleo condenara muitos cristãos de Roma a trabalhos forçados na construção das termas imensas que Diocleciano se propôs levantar na coluna do Viminal. Um cristão muito rico e generoso, por nome TRASÃO ajudava com socorros pecuniários e alimentícios aqueles presidiários da fé. Os intermediários eram quatro diáconos, CIRÍACO e SINÍSIO, LARGO e ESMERAGDO. Surpreendidos no exercício da sua caridade, também estes foram detidos e obrigados a transportar sacos de areia. Mas também no trabalho encontravam modo de socorrer os seus companheiros de infortúnio. Não há coisa que tanto una os cristãos entre si como a perseguição.
Entre os fieis que levavam cargas de areia às termas encontrava-se um ancião - vir senex - de origem cartaginesa, por nome SATURNINO. Os seus passos hesitavam e os seus ombros cediam debaixo do peso cruel, enquanto os lábios rezavam e o coração unia a Cristo.
Estes operários singulares, que se convertiam em apóstolos e propagandistas do Evangelho com o pico na mão ou no saco às costas, ao mesmo tempo que motivavam admiração pela seriedade no trabalho e pelo cumprimento do seu duro dever, irritavam também mos verdugos com a resignação e o espírito de proselitismo. Um dia cansaram-se eles e meteram na cadeia um grupo de cristãos mais distintos. Entre eles estava o diácono SINÍSIO e o velho SATURNINO.
Foram os dois julgados juntos e em sessão distinta da dos outros. Levados ao prefeito de Roma, no foro de Nerva, confessaram decididamente a própria fé. Foram submetidos à tortura, mas deram tais provas de firmeza e espírito que se converteu ao cristianismo GRACIANO verdugo ou assessor do prefeito.
Estas conversões repentinas aparecem com frequência nas Actas do tempo de Diocleciano e não se pode duvidar que são autênticas. Deve reconhecer-se nelas o triunfo da graça de Cristo que trabalhava interiormente nos corações.
SINÍSIO e SATURNINO tiveram a sentença de morrer decapitados na Via Nomentana. O presbitero JOÃO recolheu-lhes os sagrados corpos e enterrou-ou a 28 de Novembro co m a ajuda do fervoroso TRASÃO, num terreno que este último possuía na Via Salária Nova, onde nos primeiros anos da paz cristã surgiu numa basílica dedicada a São SATURNINO. No século XVI conservava-se ainda SÃO DÂMASO, o poeta dos mártires romanos, colocou esta inscrição no túmulo de São SATURNINO:
«Agora cidadão de Cristo, antes tinha-o sido de Cartago,
quando a espada atravessava o peito da piedosa Mãe Igreja.
O seu sangue merece-lhe mudar de pátria, nome e prosápia e,
fazendo-se cristão, foi cidadão romano.
O valor da sua fé demonstrou-o com a intrépida morte.
Ruge o verdugo GRACIANO,
enquanto desfaz o ecúleo os teus sagrados membros;
Mas embora derrame sobre ti todo o veneno da sua venenosa bílis,
Não consegue mover-te a que renegues a Cristo, ó Santo.
Mais ainda, pelo mérito da tua oração conseguiu ele vir a morrer
como confessor da fé.
Esta é a súplica ardente de DÂMASO que se venere o teu sepulcro.
Que seja lugar de oração e de graças,
porque está aqui o corpo do mártir SATURNINO».
Frederico de Ratisbona, Beato
Do livro SANTOS DE CADA DIA da Editorial A. O., de Braga:
Tendo nascido de pais pobres em Ratisbona - Rogensnurg - entrou como irmão leigo nos Eremitas de Santo Agostinho desta cidade. Exerceu o ofício de carpinteiro. Pediam-lhe também que preparasse lenha para o fogão. Na verdade, sendo ele industrioso, as suas atribuições dilatavam-se à medida da necessidade dos seus irmãos, e agradecia a a Deus poder prestar toda a espécie de serviços. Morreu a 30 de Novembro de 1329. O seu culto foi confirmado pela Santa Sé em 1909.
(Pedro Berthelot) e REDENTO DA CRUZ (Tomás Rodrigues), Beatos
Em Aceb, ilha de Sumatra hoje Indonésia, os beatos mártires DIONÍSIO DA NATIVIDADE (Pedro Berthelot) presbitero e REDENTO DA CRUZ (Tomás Rodrigues) religiosos da Ordem dos Carmelitas Descalços, que foram submetidos à escravidão pelos maometanos e depois levados para a beira-mar, onde foram mortos a golpes de lança e de setas. (1638)
Do Livro SANTOS DE CADA DIA da editorial A. O., de Braga:
PEDRO BERTHELOT o futuro DIONÍSIO nasceu na actual Bélgica, em 1600. Embarcado para uma grande navegação só com doze anos, perdeu o seu navio pelos vinte e tal e foi obrigado a servir durante algum tempo aos Holandeses. Mas, sendo bom católico, preferiu o rei de Portugal a estes protestantes. O príncipe nomeou-o cosmógrafo e piloto-mor. Em Londres, o British Museum conserva cartas desenhadas por BERTHELOT. Ele bateu várias vezes os Turcos no mar. Enviado para Goa, pediu aos jesuítas que o admitissem no meio deles: mas estes recusaram-se, temendo desagradar ao Vide-Rei. Os Carmelitas, temendo menos, aceitaram-no e chamaram-lhe DIONÍSIO DA NATIVIDADE (1635). Vieram Holandeses cercar Goa. DIONÍSIO aceitou retomar o serviço, sob chamada do Vice-Rei, organizou a defesa e rechaçou o inimigo. Depois voltou ao convento com as suas armas, que eram o crucifixo. No Natal de 1636 emitiu os seus votos religiosos. Ordenado sacerdote em Agosto de 1638, foi encarregado de acompanhar uma embaixada que Goa mandava ao Achém, no Norte da Samatra.
Foi-lhe dado por companheiro o Irmão converso REDENTO DA CRUZ, nome de carmelita de TOMÁS RODRIGUES DA CUNHA, da casa de Lisouros, em Paredes de Coura. da nobre família dos CUNHAS (nasceu por 1598). Embarcara para a Índia aos 19 anos, onde se notabilizou em feitos de arma, como capitão da praça de Meliapor. Outra milícia, porém, mais nobre e meritória lhe arrebatou o coração, até o libertar dos vaivéns da vida e da fortuna. Como o Santo NUNO DE SANTA MARIA (Nuno Álvares Pereira), pede o hábito dos carmelitas descalços.
Foi isto no convento de Goa, em cujas ruínas ainda hoje se celebra, a 29 de Novembro uma Missa em honra do humilde Donato, depois mártir de Cristo. Desta glória colheu ele a palma por ocasião da referida embaixada. Superintendia nesta expedição, com dois navios de guerra e mais provisões, Dom FRANCISCO DE SOUSA E CASTRO. FREI REDENTO na partida, repetia corajoso: Vamos, porque Deus me quer fazer mártir!»
Foram e chegaram ao Achém por fins de Outubro de 1638, mas os Holandeses apostados inimigos dos Portugueses, na Índia como no Brasil, tinham já prevenido o rei mouro de Samatra, anunciando os Portugueses como espias ou exploradores da região, e com intenções de guerra. Com isto foi logo preso o embaixador e a sua comitiva; e os dois carmelitas, com uns 60 portugueses postos a tratos, foram atraídos com promessas, para renegar o Evangelho e abraçar o Alcorão.
Decorrido um mês de provas, com geral e heróica perseverança, foram todos condenados ao suplício, e elevados em fila ao local onde, atravessados por azagaias, ou varados pelo punhal acabaram martirizados. FREI REDENTO foi o primeiro, enquanto FREI DIONÍSIO que pediu para ser o último, assistia e animava a todos até os ver tomar, com mão segura, a palma do martirio.
O embaixador português, que chegou a regressar a Goa, após três anos de cativeiro, escreveu em 1643 à Sagrada Congregação e ao Geral dos Carmelitas, contando os triunfos da Fé em Samatra e solicitando a causa daqueles mártires. Quanto aos dois Carmelitas, seguiu-se o processo regularmente, até à beatificação no Domingo da Santíssima Trindade em 10 de Junho de 1990.
Quanto aos restantes 60 portugueses, como a tantos outros semelhantemente sacrificados por aquelas regiões do Achém, Malaca e Molucas, não perderam as glórias da beatificação, canonização e coroação, na presença da mesma Trindade Santíssima, entre os seus Anjos e todos os demais Santos.
Saturnino de Cartago, Santo
Em Roma, no cemitério de Trasão, junto à Via Salária Nova, São SATURNINO DE CARTAGO mártir, que, segundo refere o Papa São DÂMASO, no tempo do imperador Décio, pela confissão da sua fé em Cristo, na sua pátria foi submetido ao suplício do cavalete e desterrado para Roma, onde, depois de superar atrozes tormentos converteu à fé o algoz GRACIANO; finalmente decapitado, alcançou a coroa do martírio. (250)
Do livro SANTOS DE CADA DIA da Editorial A. O., de Braga:
Maximino Hercúleo condenara muitos cristãos de Roma a trabalhos forçados na construção das termas imensas que Diocleciano se propôs levantar na coluna do Viminal. Um cristão muito rico e generoso, por nome TRASÃO ajudava com socorros pecuniários e alimentícios aqueles presidiários da fé. Os intermediários eram quatro diáconos, CIRÍACO e SINÍSIO, LARGO e ESMERAGDO. Surpreendidos no exercício da sua caridade, também estes foram detidos e obrigados a transportar sacos de areia. Mas também no trabalho encontravam modo de socorrer os seus companheiros de infortúnio. Não há coisa que tanto una os cristãos entre si como a perseguição.
Entre os fieis que levavam cargas de areia às termas encontrava-se um ancião - vir senex - de origem cartaginesa, por nome SATURNINO. Os seus passos hesitavam e os seus ombros cediam debaixo do peso cruel, enquanto os lábios rezavam e o coração unia a Cristo.
Estes operários singulares, que se convertiam em apóstolos e propagandistas do Evangelho com o pico na mão ou no saco às costas, ao mesmo tempo que motivavam admiração pela seriedade no trabalho e pelo cumprimento do seu duro dever, irritavam também mos verdugos com a resignação e o espírito de proselitismo. Um dia cansaram-se eles e meteram na cadeia um grupo de cristãos mais distintos. Entre eles estava o diácono SINÍSIO e o velho SATURNINO.
Foram os dois julgados juntos e em sessão distinta da dos outros. Levados ao prefeito de Roma, no foro de Nerva, confessaram decididamente a própria fé. Foram submetidos à tortura, mas deram tais provas de firmeza e espírito que se converteu ao cristianismo GRACIANO verdugo ou assessor do prefeito.
Estas conversões repentinas aparecem com frequência nas Actas do tempo de Diocleciano e não se pode duvidar que são autênticas. Deve reconhecer-se nelas o triunfo da graça de Cristo que trabalhava interiormente nos corações.
SINÍSIO e SATURNINO tiveram a sentença de morrer decapitados na Via Nomentana. O presbitero JOÃO recolheu-lhes os sagrados corpos e enterrou-ou a 28 de Novembro co m a ajuda do fervoroso TRASÃO, num terreno que este último possuía na Via Salária Nova, onde nos primeiros anos da paz cristã surgiu numa basílica dedicada a São SATURNINO. No século XVI conservava-se ainda SÃO DÂMASO, o poeta dos mártires romanos, colocou esta inscrição no túmulo de São SATURNINO:
«Agora cidadão de Cristo, antes tinha-o sido de Cartago,
quando a espada atravessava o peito da piedosa Mãe Igreja.
O seu sangue merece-lhe mudar de pátria, nome e prosápia e,
fazendo-se cristão, foi cidadão romano.
O valor da sua fé demonstrou-o com a intrépida morte.
Ruge o verdugo GRACIANO,
enquanto desfaz o ecúleo os teus sagrados membros;
Mas embora derrame sobre ti todo o veneno da sua venenosa bílis,
Não consegue mover-te a que renegues a Cristo, ó Santo.
Mais ainda, pelo mérito da tua oração conseguiu ele vir a morrer
como confessor da fé.
Esta é a súplica ardente de DÂMASO que se venere o teu sepulcro.
Que seja lugar de oração e de graças,
porque está aqui o corpo do mártir SATURNINO».
Frederico de Ratisbona, Beato
Do livro SANTOS DE CADA DIA da Editorial A. O., de Braga:
Tendo nascido de pais pobres em Ratisbona - Rogensnurg - entrou como irmão leigo nos Eremitas de Santo Agostinho desta cidade. Exerceu o ofício de carpinteiro. Pediam-lhe também que preparasse lenha para o fogão. Na verdade, sendo ele industrioso, as suas atribuições dilatavam-se à medida da necessidade dos seus irmãos, e agradecia a a Deus poder prestar toda a espécie de serviços. Morreu a 30 de Novembro de 1329. O seu culto foi confirmado pela Santa Sé em 1909.
Francisco António Fasani, Santo
Em Lucera, na Apúlia - Itália, São FRANCISCO ANTÓNIO FASANI presbitero da Ordem dos Frades Menores homem de grande sabedoria solidamente fundamentado na prática da pregação e da penitência o qual se dedicou de tal modo aos pobres e indigentes, que nunca duvidou em desprender-se até das suas vestes para cobrir um mendigo, oferecendo a todos a sua ajuda cristã. (1742)
Do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O de Braga:
Veio ao mundo em Lucera - Itália, a 6 de Agosto de 1681 e lá morreu a 29 de Novembro de 1742. Foi beatificado no dia 15 de Abril de 1951 e canonizado a 13 do mesmo mês de 1986. Fez os estudos no convento dos Frades Menores Conventuais. Sentindo o chamamento divino, ingressou no noviciado da mesma Ordem. Fez a profissão em 1696 e a 19 de setembro de 17905 recebeu a ordenação sacerdotal, Doutorou-se em Teologia e tornou-se exímio pregador e director de almas. Exerceu os cargos de Superior do convento de Lucera e de Ministro Provincial. JOÃO PAULO II na homilia da canonização assim enalteceu a figura do bem-aventurado:
«Ele fez do amor, que nos foi ensinado por Cristo, o parâmetro fundamental da sua existência. O critério basilar do seu pensamento e da sua acção. O Vértice supremo das suas aspirações...
O novo Santo demonstrou com a sua vida - como os Apóstolos - que sempre "importa mais obedecer a Deus do que aos homens" (act 5, 29), mesmo à custa dos sofrimentos e de humilhações, que não lhe faltaram, para além da estima e dos consensos que a sua generosidade soube conquistar juntos dos contemporâneos. A sua alegria, portanto, como a dos Apóstolos - era motivada pelo facto de sofrer e de se afadigar pelo Senhor, quando não, até mesmo de "ser ultrajado por amor do seu nome"(Act 5, 41).
São FASANI apresenta-se-nos de modo especial como modelo perfeito de Sacerdote e Pastor de Almas. Por mais de 35 anos, no início do século de 1700, ele dedicou, na sua Lucerna, mas com incursões também nos territórios circundantes; às mais diversificadas formas de ministério e do apostolado sacerdotal.
Verdadeiro amigo do seu povo, ele foi para todos irmão e pai, eminente mestre da vida, por todos procurado como conselheiro iluminado e prudente, guia sábio e seguro nos caminhos do espírito, defensor dos humildes e dos pobres. Disto é testemunho o reverente e afectuoso título com que o saudaram os seus contemporâneos e que ainda hoje é familiar ao bom povo de Lucera: ele, outrora como hoje, é sempre para eles o «Pai Mestre».
Como religioso, foi um verdadeiro «ministro» no sentido franciscano, ou seja o servo de todos os frades : caridoso e compreensivo, mas santamente exigente quanto á observância da regra, e de modo particular em relação à prática da pobreza, dando ele mesmo incensurável exemplo de regular observância e de austeridade de vida».
AAS 70 (1978) 425-32:; L'OSS. ROM. 20.4.1986
Em Lucera, na Apúlia - Itália, São FRANCISCO ANTÓNIO FASANI presbitero da Ordem dos Frades Menores homem de grande sabedoria solidamente fundamentado na prática da pregação e da penitência o qual se dedicou de tal modo aos pobres e indigentes, que nunca duvidou em desprender-se até das suas vestes para cobrir um mendigo, oferecendo a todos a sua ajuda cristã. (1742)
Do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O de Braga:
Veio ao mundo em Lucera - Itália, a 6 de Agosto de 1681 e lá morreu a 29 de Novembro de 1742. Foi beatificado no dia 15 de Abril de 1951 e canonizado a 13 do mesmo mês de 1986. Fez os estudos no convento dos Frades Menores Conventuais. Sentindo o chamamento divino, ingressou no noviciado da mesma Ordem. Fez a profissão em 1696 e a 19 de setembro de 17905 recebeu a ordenação sacerdotal, Doutorou-se em Teologia e tornou-se exímio pregador e director de almas. Exerceu os cargos de Superior do convento de Lucera e de Ministro Provincial. JOÃO PAULO II na homilia da canonização assim enalteceu a figura do bem-aventurado:
«Ele fez do amor, que nos foi ensinado por Cristo, o parâmetro fundamental da sua existência. O critério basilar do seu pensamento e da sua acção. O Vértice supremo das suas aspirações...
O novo Santo demonstrou com a sua vida - como os Apóstolos - que sempre "importa mais obedecer a Deus do que aos homens" (act 5, 29), mesmo à custa dos sofrimentos e de humilhações, que não lhe faltaram, para além da estima e dos consensos que a sua generosidade soube conquistar juntos dos contemporâneos. A sua alegria, portanto, como a dos Apóstolos - era motivada pelo facto de sofrer e de se afadigar pelo Senhor, quando não, até mesmo de "ser ultrajado por amor do seu nome"(Act 5, 41).
São FASANI apresenta-se-nos de modo especial como modelo perfeito de Sacerdote e Pastor de Almas. Por mais de 35 anos, no início do século de 1700, ele dedicou, na sua Lucerna, mas com incursões também nos territórios circundantes; às mais diversificadas formas de ministério e do apostolado sacerdotal.
Verdadeiro amigo do seu povo, ele foi para todos irmão e pai, eminente mestre da vida, por todos procurado como conselheiro iluminado e prudente, guia sábio e seguro nos caminhos do espírito, defensor dos humildes e dos pobres. Disto é testemunho o reverente e afectuoso título com que o saudaram os seus contemporâneos e que ainda hoje é familiar ao bom povo de Lucera: ele, outrora como hoje, é sempre para eles o «Pai Mestre».
Como religioso, foi um verdadeiro «ministro» no sentido franciscano, ou seja o servo de todos os frades : caridoso e compreensivo, mas santamente exigente quanto á observância da regra, e de modo particular em relação à prática da pobreza, dando ele mesmo incensurável exemplo de regular observância e de austeridade de vida».
AAS 70 (1978) 425-32:; L'OSS. ROM. 20.4.1986
Saturnino de Toulouse, Santo
Em Toulouse, na Gália Narbonense, hoje França, a comemoração de São SATURNINO, bispo e mártir, que, segundo a tradição, no tempo do imperador Décio, foi detido pelos pagãos no capitólio desta cidade e arremessado do alto do edifício pelas escadas, de modo que, fracturada a cabeça e dilacerado todo o corpo, entregou a sua alma a Cristo. (250)
Do livro SANTOS DE CADA DIA da Editorial A. O., de Braga:
Na África Pro Consular, território da actual Líbia e Tunísia, a comemoração dos santos mártires PAPINIANO, bispo de Vita, e MANSUETO bispo de Urúsi que durante a perseguição dos Vândalos, no tempo do rei ariano Genserico, por defender a fé católica foram queimados em todo o seu corpo com lâminas de ferro incandescentes e assim consumaram o seu glorioso combate. Ao mesmo tempo também, outros santos bispos - URBANO de Girba, CRESCENTE de Bizâncio, HABETDEUS de Teudáli, EUSTRÁCIO de Sufes, CRESCÓNIO de Oca, VICIS de Sábatra e FÉLIX de Hadrumeto; depois, no tempo de Hunerico, filho de Genserico, HORTULANO de Benefa e FLORENCIANO de Middla, foram exilados e terminaram o curso da sua vida como confessores da fé. (453-460)
Do livro SANTOS DE CADA DIA da Editorial A. O., de Braga:
Na África Pro Consular, território da actual Líbia e Tunísia, a comemoração dos santos mártires PAPINIANO, bispo de Vita, e MANSUETO bispo de Urúsi que durante a perseguição dos Vândalos, no tempo do rei ariano Genserico, por defender a fé católica foram queimados em todo o seu corpo com lâminas de ferro incandescentes e assim consumaram o seu glorioso combate. Ao mesmo tempo também, outros santos bispos - URBANO de Girba, CRESCENTE de Bizâncio, HABETDEUS de Teudáli, EUSTRÁCIO de Sufes, CRESCÓNIO de Oca, VICIS de Sábatra e FÉLIX de Hadrumeto; depois, no tempo de Hunerico, filho de Genserico, HORTULANO de Benefa e FLORENCIANO de Middla, foram exilados e terminaram o curso da sua vida como confessores da fé. (453-460)
Filomeno, Santo
Em Ancira, na Galácia, hoje Ancara, Turquia, São FILOMENO mártir que, segundo a tradição, durante a perseguição do imperador Aureliano, sendo prefeito Félix, atormentado primeiramente no fogo e depois trespassadas as mãos, os pés e a cabeça com cravos, consumou o seu martírio. (séc. III)
Iluminada, Santa
Em Tódi, na Úmbria - Itália, Santa ILUMINADA virgem. (séc. IV)
Tiago, Santo
Em Batnan, no Osroene hoje na Turquia, São TIAGO bispo de Sarug, que ilustrou com puríssima fé esta igreja por meio de sermões, homilias e traduções, e é venerado pelos sírios como doutor e coluna da Igreja, juntamente com Santo EFRÉM. (521)
Ratbodo, Santo
Em Deventer na Frísia, actual Holanda, a trasladação de Santo RATBODO bispo de Utrecht, pastor sábio e prudente, que morreu quando visitava as populações rurais. (915)
Eduardo Borden, Beato
Em York, na Inglaterra, o beato EDUARDO BORDEN presbitero e mártir que tendo estudado no Colégio dos Ingleses em Reims, quando regressava aos domínio da rainha isabel I já ordenado sacerdote, foi condenado ao patíbulo perante uma multidão enfurecida. (1588)
Jorge Errington, Guilherme Gibson e Guilherme Knight, Beatos
Em York, em 1596, os beatos , os beatos Jorge Errington, Guilherme Gibson e Guilherme Knight, mártires que, proscritos pelo mero facto de serem considerados sacerdotes, foram martirizados cruelmente. (1596)
António Torino, Beato
Missionario in Argentina, il Beato Antonio Torino, instancabilmente si prodigò per far conoscere a quei popoli la parola di Cristo e portarli, alla fede cattolica. Preso poi dagli indigeni venne appeso ad un albero e tagliato a pezzi accolse con gloria la corona del martirio a lode del Signore e aggiunse così un altro martire all'Ordine Mercedario.
L'Ordine lo festeggia il 17 novembre.
Eugénio de Firenza, Santo
Tanto nella Vita di s. Zenobio, vescovo di Firenze al principio del sec. V, che in quella di Eugenio, quest'ultimo è presentato come diacono dello stesso s. Zenobio, mentre s. Crescenzio è presentato come suo suddiacono. Più tardi anche Eugenio entrò nell'elenco dei vescovi fiorentini. Ma si tratta di documenti tardivi, compilati non prima del sec. XI, non degni di fede.
Secondo la leggenda, Eugenio, di origine fiorentina, fu educato da s. Ambrogio, il quale lo ordinò diacono. Quando il santo Dottore si recò a Firenze, lo condusse con sé, affidandolo poi a s. Zenobio. Dopo aver operato alcuni miracoli, sarebbe morto assistito da Ambrogio, da Zenobio e da Crescenzio. La festa ricorre il 17 novembre.
E' rappresentato con la dalmatica di diacono, alla stessa stregua di s. Stefano. Giovanni dal Ponte (sec. XV) lo dipinse insieme con s. Benedetto, in un trittico della chiesa di Rosano (Pontassieve).
Salomea de Cracóvia, Beata
Salomea nacque verso il 1211 da Leszek il Buono, principe di Cracovia. E’ purtroppo assai difficile datare i primi eventi della sua vita, in quanto le fonti sul suo conto differiscono assai considerevolmente.
Pare comunque certo che all’età di soli tre anni venne affidata al vescovo di Cracovia, il Beato Vincenzo Kadlubek, affinché la conducesse alla corte del sovrano ungherese Andrea II. Leszek aveva infatti organizzato il matrimonio tra Salomea e Kálmán (nome solitamente italianizzato come Colomanno), figlio di Andrea, che a quel tempo aveva solamente sei anni. I matrimoni concordati di questo genere non erano insoliti a quel tempo e la ragazza spesso sin da piccola viveva a corte del futuro suocero.
I due bambini furono incoronati e “governarono” Halicz per circa tre anni, finché la città non fu occupata da un principe della Rutenia, Mstislav, che li imprigionò. Durante la prigionia, Salomea, che aveva circa nove anni, pronunciò con il suo fidanzato un voto congiunto di castità.
Quando gli ungheresi riconquistarono Halicz i due furono liberati ed infine fu celebrato solennemente il matrimonio. Pare che dopo la cerimonia Salomea abbia iniziato a condurre una vita ascetica, divenendo terziaria francescana ed impegnandosi affinché la corte diventasse un modello di vita cristiana.
Kálmán governò la Dalmazia e la Slovenia sino alla sua morte, avvenuta nel 1241 combattendo contro i Tartari. Per circa un anno la vedova rimase a corte intenta a compiere opere buone, ma nel 1242 preferì far ritorno in patria. Divenne così generosa benefattrice dei frati minori e, con il sostegno del fratello Boleslao, intraprese nel 1245 la fondazione di un nuovo convento di Clarisse Povere presso Sandomierz. Salomea indosso poi ella stessa l’abito francescano e divenne anche badessa del monastero. Nella vita comune con le consorelle diede eccellenti esempi di umiltà e di obbedienza. Morì il 17 novembre 1268 e le sue spoglie mortali furono poi traslate nella chiesa francescana di Cracovia. Papa Clemente X nel 1672 ne approvò il culto quale beata ed il Martirologium Romanum la commemora ancora oggi nell’anniversario della nascita al cielo.
Sisto Locatelli, Beato
Sisto Locatelli nacque a Rivarolo Mantovano nel 1463. Preso l’abito francescano tra i Minori Osservanti, fondò il convento di Isola della Scala e riaprì quello di San Martino dall’Argine. Istituì inoltre alcuni Monti di Pietà: a Rivarolo Mantovano, a Cividale del Friuli e a Camposanpiero. Predicò nel Triveneto, nelle Marche e in Calabria, fu studioso del dogma della Immacolata Concezione. Come fece il B. Bernardino da Feltre, il 25 marzo 1512, fondando il Monte di Rivarolo, durante un quaresimale insistette sull'immoralità dell'usura che riduceva in miseria parte della popolazione. Venne redatto uno statuto che fu presentato ad un notaio. Il capitale necessario venne raccolto grazie alla beneficenza degli abitanti del luogo e ai capitali di due opere pie preesistenti: il Consorzio e la confraternita del SS. Sacramento. Il Monte di pietà di Rivarolo aveva una sezione “frumentaria”. Fra Sisto morì a Mantova il 17 novembre 1533 nel convento di san Francesco di cui era guardiano. Sebbene il suo culto non sia stato confermato ufficialmente, la sua città natale lo elesse “patrono”, dedicandogli in parrocchia un quadro di Marc’Antonio Ghislina che lo rappresenta mentre offre alla Vergine il borgo di Rivarolo.
Em Ancira, na Galácia, hoje Ancara, Turquia, São FILOMENO mártir que, segundo a tradição, durante a perseguição do imperador Aureliano, sendo prefeito Félix, atormentado primeiramente no fogo e depois trespassadas as mãos, os pés e a cabeça com cravos, consumou o seu martírio. (séc. III)
Iluminada, Santa
Em Tódi, na Úmbria - Itália, Santa ILUMINADA virgem. (séc. IV)
Tiago, Santo
Em Batnan, no Osroene hoje na Turquia, São TIAGO bispo de Sarug, que ilustrou com puríssima fé esta igreja por meio de sermões, homilias e traduções, e é venerado pelos sírios como doutor e coluna da Igreja, juntamente com Santo EFRÉM. (521)
Ratbodo, Santo
Em Deventer na Frísia, actual Holanda, a trasladação de Santo RATBODO bispo de Utrecht, pastor sábio e prudente, que morreu quando visitava as populações rurais. (915)
Eduardo Borden, Beato
Em York, na Inglaterra, o beato EDUARDO BORDEN presbitero e mártir que tendo estudado no Colégio dos Ingleses em Reims, quando regressava aos domínio da rainha isabel I já ordenado sacerdote, foi condenado ao patíbulo perante uma multidão enfurecida. (1588)
Jorge Errington, Guilherme Gibson e Guilherme Knight, Beatos
Em York, em 1596, os beatos , os beatos Jorge Errington, Guilherme Gibson e Guilherme Knight, mártires que, proscritos pelo mero facto de serem considerados sacerdotes, foram martirizados cruelmente. (1596)
Bernardo Francisco de Hoyos, Beato
Em Valladolid - Espanha, o beato BERNARDO FRANCISCO DE HOYOS presbítero da Companhia de Jesus, primeiro e principal da devoção ao sagrado Coração de Jesus nesta nação. (1936)
Em Valladolid - Espanha, o beato BERNARDO FRANCISCO DE HOYOS presbítero da Companhia de Jesus, primeiro e principal da devoção ao sagrado Coração de Jesus nesta nação. (1936)
Maria Madalena da Encarnação (Catarina Sordini), Beata
Em Roma, a beata MARIA MADALENA DA ENCARNAÇÃO (Catarina Sordini) virgem fundadora do Instituto da Adoração Perpétua do Santíssimo Sacramento. (1824).
Em Roma, a beata MARIA MADALENA DA ENCARNAÇÃO (Catarina Sordini) virgem fundadora do Instituto da Adoração Perpétua do Santíssimo Sacramento. (1824).
Alfredo Simão Colomina, Beato
Em El Saler, Valência, Espanha, o Beato ALFREDO SIMÃO COLOMINA presbitero da Companhia de Jesus e mártir, que na perseguição contra a Igreja, confirmou com o seu sangue a sua fidelidade ao Senhor. (1936)
Em El Saler, Valência, Espanha, o Beato ALFREDO SIMÃO COLOMINA presbitero da Companhia de Jesus e mártir, que na perseguição contra a Igreja, confirmou com o seu sangue a sua fidelidade ao Senhor. (1936)
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António Torino, Beato
Missionario in Argentina, il Beato Antonio Torino, instancabilmente si prodigò per far conoscere a quei popoli la parola di Cristo e portarli, alla fede cattolica. Preso poi dagli indigeni venne appeso ad un albero e tagliato a pezzi accolse con gloria la corona del martirio a lode del Signore e aggiunse così un altro martire all'Ordine Mercedario.
L'Ordine lo festeggia il 17 novembre.
Eugénio de Firenza, Santo
Tanto nella Vita di s. Zenobio, vescovo di Firenze al principio del sec. V, che in quella di Eugenio, quest'ultimo è presentato come diacono dello stesso s. Zenobio, mentre s. Crescenzio è presentato come suo suddiacono. Più tardi anche Eugenio entrò nell'elenco dei vescovi fiorentini. Ma si tratta di documenti tardivi, compilati non prima del sec. XI, non degni di fede.
Secondo la leggenda, Eugenio, di origine fiorentina, fu educato da s. Ambrogio, il quale lo ordinò diacono. Quando il santo Dottore si recò a Firenze, lo condusse con sé, affidandolo poi a s. Zenobio. Dopo aver operato alcuni miracoli, sarebbe morto assistito da Ambrogio, da Zenobio e da Crescenzio. La festa ricorre il 17 novembre.
E' rappresentato con la dalmatica di diacono, alla stessa stregua di s. Stefano. Giovanni dal Ponte (sec. XV) lo dipinse insieme con s. Benedetto, in un trittico della chiesa di Rosano (Pontassieve).
Pietro Nolasco, Beato
Chiamato il Trentino, il Beato Pietro Nolasco era originario, come si può intuire dal nome, della città di Trento. Spinto da forte fede verso Cristo, in età molto giovane, lasciò l'Italia per visitare la Terra Santa e passare poi ai grandi santuari spagnoli di Compostella, Saragozza ed arrivare infine a Tarragona. Qui ospite dei padri mercedari nel convento di Sant'Antonio Abate, chiese di poter entrare nell'Ordine come frate laico. Condusse una vita di rigida purezza nella preghiera e contemplazione e con il dono della profezia si elevò al più alto grado di santità. All'età di 33 anni per una malattia mortale, in quello stesso convento di Tarragona, spirò dolcemente nel bacio del Signore il 17 novembre 1606 ed il suo trapasso fu onorato da numerosi miracoli.
L'Ordine lo festeggia il 17 novembre.
Chiamato il Trentino, il Beato Pietro Nolasco era originario, come si può intuire dal nome, della città di Trento. Spinto da forte fede verso Cristo, in età molto giovane, lasciò l'Italia per visitare la Terra Santa e passare poi ai grandi santuari spagnoli di Compostella, Saragozza ed arrivare infine a Tarragona. Qui ospite dei padri mercedari nel convento di Sant'Antonio Abate, chiese di poter entrare nell'Ordine come frate laico. Condusse una vita di rigida purezza nella preghiera e contemplazione e con il dono della profezia si elevò al più alto grado di santità. All'età di 33 anni per una malattia mortale, in quello stesso convento di Tarragona, spirò dolcemente nel bacio del Signore il 17 novembre 1606 ed il suo trapasso fu onorato da numerosi miracoli.
L'Ordine lo festeggia il 17 novembre.
Salomea de Cracóvia, Beata
Salomea nacque verso il 1211 da Leszek il Buono, principe di Cracovia. E’ purtroppo assai difficile datare i primi eventi della sua vita, in quanto le fonti sul suo conto differiscono assai considerevolmente.
Pare comunque certo che all’età di soli tre anni venne affidata al vescovo di Cracovia, il Beato Vincenzo Kadlubek, affinché la conducesse alla corte del sovrano ungherese Andrea II. Leszek aveva infatti organizzato il matrimonio tra Salomea e Kálmán (nome solitamente italianizzato come Colomanno), figlio di Andrea, che a quel tempo aveva solamente sei anni. I matrimoni concordati di questo genere non erano insoliti a quel tempo e la ragazza spesso sin da piccola viveva a corte del futuro suocero.
I due bambini furono incoronati e “governarono” Halicz per circa tre anni, finché la città non fu occupata da un principe della Rutenia, Mstislav, che li imprigionò. Durante la prigionia, Salomea, che aveva circa nove anni, pronunciò con il suo fidanzato un voto congiunto di castità.
Quando gli ungheresi riconquistarono Halicz i due furono liberati ed infine fu celebrato solennemente il matrimonio. Pare che dopo la cerimonia Salomea abbia iniziato a condurre una vita ascetica, divenendo terziaria francescana ed impegnandosi affinché la corte diventasse un modello di vita cristiana.
Kálmán governò la Dalmazia e la Slovenia sino alla sua morte, avvenuta nel 1241 combattendo contro i Tartari. Per circa un anno la vedova rimase a corte intenta a compiere opere buone, ma nel 1242 preferì far ritorno in patria. Divenne così generosa benefattrice dei frati minori e, con il sostegno del fratello Boleslao, intraprese nel 1245 la fondazione di un nuovo convento di Clarisse Povere presso Sandomierz. Salomea indosso poi ella stessa l’abito francescano e divenne anche badessa del monastero. Nella vita comune con le consorelle diede eccellenti esempi di umiltà e di obbedienza. Morì il 17 novembre 1268 e le sue spoglie mortali furono poi traslate nella chiesa francescana di Cracovia. Papa Clemente X nel 1672 ne approvò il culto quale beata ed il Martirologium Romanum la commemora ancora oggi nell’anniversario della nascita al cielo.
Sisto Locatelli, Beato
Sisto Locatelli nacque a Rivarolo Mantovano nel 1463. Preso l’abito francescano tra i Minori Osservanti, fondò il convento di Isola della Scala e riaprì quello di San Martino dall’Argine. Istituì inoltre alcuni Monti di Pietà: a Rivarolo Mantovano, a Cividale del Friuli e a Camposanpiero. Predicò nel Triveneto, nelle Marche e in Calabria, fu studioso del dogma della Immacolata Concezione. Come fece il B. Bernardino da Feltre, il 25 marzo 1512, fondando il Monte di Rivarolo, durante un quaresimale insistette sull'immoralità dell'usura che riduceva in miseria parte della popolazione. Venne redatto uno statuto che fu presentato ad un notaio. Il capitale necessario venne raccolto grazie alla beneficenza degli abitanti del luogo e ai capitali di due opere pie preesistenti: il Consorzio e la confraternita del SS. Sacramento. Il Monte di pietà di Rivarolo aveva una sezione “frumentaria”. Fra Sisto morì a Mantova il 17 novembre 1533 nel convento di san Francesco di cui era guardiano. Sebbene il suo culto non sia stato confermato ufficialmente, la sua città natale lo elesse “patrono”, dedicandogli in parrocchia un quadro di Marc’Antonio Ghislina che lo rappresenta mentre offre alla Vergine il borgo di Rivarolo.
Os textos são recolhidos prioritariamente do Livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial de Braga (os mais descritivos, até com imagens) e os restantes do
MARTIROLÓGIO ROMANO
Ed. Conferência Episcopal Portuguesa - MMXIII
e ainda eventualmente através dos sites:
Wikipédia.org; Santiebeati.it; es.catholic.net/santoral,
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Também no que se refere às imagens que aparecem aqui no fim das mensagens diárias, são recolhidas aleatoriamente ou através de fotos próprias que vou obtendo, ou transferindo-as das redes sociais e que creio, serem livres.
Quanto às de minha autoria, (que serão diferentes e versando diversos temas - diariamente) não
são colocados quaisquer entraves para quem quiser copiá-las