Caros Amigos
Desejo a todos
Um Santo Natal
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e que o resto deste Ano de 2019 ainda traga algo de bom para toda a Humanidade.
As minhas melhores Saudações de Amizade e Gratidão para todos os leitores e/ou simples Visitantes que queiram passar os olhos por este Blogue
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Nº 4 0 6 1
SÉRIE DE 2019 - (Nº 3 5 7)
22 DE DEZEMBRO DE 2019
SANTOS DE CADA DIA
SANTOS DE CADA DIA
(Nº 0 4 7)
1 3º A N O
1 3º A N O
LOUVADO SEJA PARA SEMPRE
NOSSO SENHOR JESUS CRISTO E
SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA
NOSSO SENHOR JESUS CRISTO E
SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA
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Todos os Católicos com verdadeira Fé,
deverão recordar e Comemorar os Santos e Beatos de cada dia (ao longo dos tempos),
além de procurar seguir os seus exemplos.
deverão recordar e Comemorar os Santos e Beatos de cada dia (ao longo dos tempos),
além de procurar seguir os seus exemplos.
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FRANCISCA XAVIER CABRINI, Santa
Em Chicago, nos Estados Unidos da América do Norte, Santa FRANCISCA XAVIER CABRINI virgem que fundou o Instituto das Missionárias do Sagrado Coração de Jesus e com exímia caridaded se dedicou ao mcuidado dos emigrantes. (1917)
Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:
Uma santa activa, audaz, sem um desfalecimento, sempre unida a Deus e confiada no Coração de Jesus, alma de cruzada e coração compadecido de todas as desgraças, eis o retrato de santa FRANCISCA XAVIER CABRINI. Mas quem é a santa a quem PIO XII chamou «heroína dos tempos modernos», «imagem de mulher forte, conquistadora do mundo, com passos audazes e heróicos através do curso da sua vida mortal»?
Nasceu em Sant'Ângelo de Lódi na Lombardia, Itália, em 1850. Última dos 13 filhos de Agostinho Cabrini e Estela Poldini, recebeu no baptismo o nome de MARIA FRANCISCA, ao qual mais tarde ajuntou o de XAVIER pelo seu amor e veneração i no apóstolo das Índias.
Pequena, débil e enfermiça, mas duma sólida e generosa piedade, aos 11 anos fez voto de castidade. Seguiu a carreira do magistério com as religiosas filhas do Sagrado Coração de Jesus, em Arluno, terminando-a aos 18 anos. Sentindo vocação divina, pretendeu entrar para essa Congregação religiosa, mas foi recusada por falta de saúde.
Exerceu durante dois anos o cargo de professora primária em Vidardo e durante três dedicou-se na sua terra à instrução religiosa da juventude e ao trato dos enfermos e empestados. Aos 23 anos, enfrentou mais uma vez ser religiosa nas Filhas do Sagrado Coração, mas de novo obteve uma negativa.
Um pouco desconcertada sobre o seu porvir e diante da insistência dos párocos de Sant'Ângelo e de Vidardo e do próprio bispo de Lódi, trasladou-se para a "Casa da Providência" de Codogno, a fim de a reformar, pois estava em franca decadência. Fez a sua profissão a 14 de Setembro de 1877, nas mãos do director dessa Congregação, ANTÓNIO SERRATI.
Foi a sua prova de fogo, Mas dela saiu com o carácter «fortemente temperado» e aí, no meio de grandes contradições e sofrimentos, encontrou as 7 primeiras companheiras da sua futura Obra.
Três anos mais tarde a conselho do bispo de Lódi, abandonou a "Casa da Providência" que, devido às questões das antigas directoras , foi dissolvida pelas autoridades eclesiásticas. Então, por insinuação do mesmo prelado, fundou uma nova Congregação religiosa. A 10 de Novembro de 1880, alojou-se com as 7 companheiras, num desmantelado Convento franciscano, onde, a 14 do mesmo mês, deu principio ao novo Instituto, com a inauguração duma capela em honra do Sagrado Coração de Jesus.
A boa sombra se acolhera, pois um mês mais tarde a sua Obra recebia aprovação episcopal. FRANCISCA contava então 30 anos. Enquanto se dedicava com as companheiras à educação das meninas e à catequização dos rapazes, foi compondo as regras do seu Instituto nobre de prudência sobre-humana, que recebeu aprovação episcopal em 1881 e a definitiva da Santa Sé em 1907. Em 1884 com 7 anos de vida contava já com cinco casas.
A 24 de Setembro de 1887 partiu para Roma , contra o parecer de muitos. Na capital do orbe Católico só encontrou dificuldades e portas fechadas. Até o próprio cardeal Vigário respondeu com uma negativa redonda às suas pretensões de fundar ali uma casa.
Mas a obra era de Deus e a Madre CABRINI não desanimava. Com um sorriso e um Deo Gratias nos lábios, disse à companheira: «Fique tranquila, Deus há-de mudar-lhe o coração».
Assim sucedeu. Ao apresentar-se de novo ao cardeal vigário, esperava-a a afabilidade e a condescendência:
«Então, estão dispostas a obedecer?»
E ante o gesto afirmativo da Superiora, prosseguiu:
«Pois agora, em vez de fundar uma casa em Roma, haveis de fundar duas: uma escola gratuita para pobres fora da Porta Pia e um asilo infantil ali na Sabina, em Aspra».
A serva de Deus retirou-se jubilosa, pois sentia palpavelmente a protecção celestial.
O problema da emigração italiana para a América do Norte preocupava então vivamente o bispo de Placença. Monsenhor SCALABRINI. E com fundamento, pois em 1884, só em Nova Iorque moravam 44 300 italianos que em 1915 subiam a 400 000 e a 485 000 no estado do mesmo nome.
MONSENHOR SCALABRINI pediu á Serva de Deus algumas das suas religiosas para irem socorrer aqueles desamparados. Mas a virtuosa fundadora não se decidira a responder, pois pensava nas Missões do oriente. No meio destas perplexidades, dirigiu-se a Roma, a consultar LEÃO XIII. O papa depois de a ouvir concluiu solene e paternal: «Não ao Oriente, mas ao Ocidente» E desde esse momento ficou decidida a sua partida para Nova Iorque, a qual veio a efectuar pela primeira vez em 1889.
Quase aos 40 anos de idade, começa aquela série ininterrupta de viagens, realizadas com entusiasmo e ardor que a faziam escrever, ao sulcar as águas do mar de Caribe, esta frase digna dum novo Alexandre: «O mundo parece-me muito pequeno e não descansarei até que sobre o meu Instituto o Sol nunca se ponha».
Percorreu a América inteira, transpondo a cavalo a cordilheira dos Andes, o que demonstra bem a têmpera da sua alma. Por toda a parte era conhecida como a "Mãe dos Emigrados" . Ia de casa em casa, em pós da ovelha perdida, do enfermo ou da criança ignorante Lutou denodadamente contra a fome, as enfermidades e a própria morte.
Em 1912 fez a sua última viagem de Roma a Nova Iorque.
Deus dispunha-a já para gozar a recompensa eterna. Umas febres palúdicas contraídas no Brasil deixaram nela profundos sulcos. A santa fundadora das Missionárias do Sagrado Coração morria placidamente no Illinois, perto de Chicago a 22 de Dezembro de 1917, com 67 anos de idade. Igual era o número de casas que então deixara fundadas, que em 1938 subiram para mais de 100, com cerca de 4 000 religiosas.
A fama das suas virtudes e os prodígios por ela operados fizeram que logo após a morte se começasse o processo da sua beatificação, que se veio a realizar em 1938, isto é, 21 anos após a sua morte. E foi canonizada a 7 de Julho de 1946.
Ouçamos o santo padre PIO XII no discurso que em Roma proferiu diante dos peregrinos que assistiram à canonização:
«Concentrai o vosso olhar nela mesma; que altura e que elevação e compreensão de pensamentos, que insaciável sede de conquista, que riqueza e ampla generosidade de amor para com todas as necessidades da humanidade...
Quê ou quem poderá fazê-la retroceder um passo no caminho empreendido? Audácia e valor, previsão e vigilância, perspicácia e constância tornaram-na firme em qualquer dificuldade...
FRANCISCA nem sequer terá medo dos instáveis elementos da natureza. A graça e a vocação divina vencem nela todo o temor e toda a separação. Vede- a a atravessar impertérrita 19 vezes o Oceano, costear 2 vezes as praias do Pacifico, 3 as do Atlântico. Vede-a percorrer e sulcar em todos os sentidos os dois hemisférios do globo e atravessar a cordilheira dos Andes.
Poderoso foi nela o trabalho da graça, que a fez mais que mulher, e que nos providenciais sucessos da sua activíssima vida quis recordar renovar a memória do Apóstolo São PAULO».
ISQUIRIÃO, santo
Comemoração de Santo ISQUIRIÃO mártir também no Egipto, que ao mesmo tempo, apesar dos opróbrios e injúrias, recusou sacrificar aos ídolos e morreu atravessado nas entranhas co m uma estaca pontiaguda. (250)
Do livro SANTOS DE CADA DIA da Editorial A. O., de >Braga:
Missionário na Indochina, M. JEANTET narrou numa extensa carta o martírio de dois párocos anamitas, PEDRO THI e ANDRÉ DUNG chamado também LAC. À primeira vista M. JEANTET ficou impressionado com a aparência franzina destes dois padres. Escreveu sobre PEDRO THI. «A graça triunfou de todas as fraquezas humanas e comunicou a este carácter dócil uma força que não estava na sua natureza». E depois, a respeito de ANDRÉ DUNG: «Como PEDRO THI, era talvez excessivamente tímido, mas como haveria eu de lhe chamar pusilâmine, quando vou descrever a sua força nos tormentos e a sua calma no cadafalso?» Seria interessante saber exactamente em que estava a timidez destes padres anamitas, diante dos missionários europeus.
PEDRO THI nasceu em 1763, em Ke-So, na província de Hanoi, duma família cristã pobre. Com a idade de onze anos, foi recebido na Casa de Deus; em 1796, nomearam-no catequista, e tanto satisfez que foi chamado às ordens sacras: recebeu o sacerdócio em 1806. Estiveram sucessivamente a seu cargo, duas paróquias.
ANDRÉ DUNG provinha da província de Bac-Ninh, mas era ainda muito pequeno quando seus pais, pagãos pobríssimos, vieram procurar trabalho no Hanoi. Foi lá que o menino encontrou um catequista que o levou para Vinh-Tri, onde foi instruído na religião cristã e baptizado. Continuou os estudos, aprendeu o chinês e deitou-se depois ao latim. após ter sido catequista durante algum tempo, foi ordenado sacerdote em 1823. Há sete anos que era pároco de Ké-Dam quando em 1835, foi detido e preso. Um neófito comprou para ele a liberdade por quatro barras de prata. ANDRÉ DUNG mudou então o sue nome para LAC, a fim de evitar comprometer o seu benfeitor.
Tinha vindo confessar-se ao seu colega PEDRO THI, em Ké-Song quando houve uma busca que terminou com a prisão dos dois sacerdotes. O chefe da aldeia não era incorruptível; os cristãos, que no sabiam, propuseram-lhe resgatar ds dois presos, e ele aceitou, fixando a paga em dez barras de prata. Por desgraça, os fiéis, pobríssimos, não puderam juntar senão dois terços da soma. e foi solto apenas o PADRE LAC. Mas não chegou longe, pois o secretário do mandarim descobriu que ele era padre e mandou-o prender no momento em que descia do barco.
Os dois padres foram bem tratados pelos guardas, que os mandaram para Hanoi. mas houve a pretensão de os obrigar a pisar um crucifixo, e, recusando eles, quiseram forçá-los a isso pela violência.Mas o PADRE LAC, ainda ágil, conseguiu apanhar o crucifixo e beijá-lo devotamente. Foi ele também que teve de aguentar as discussões com interlocutores bem pouco versados no Cristianismo. Ele bem o sabia, e por isso perguntou ao mandarim supremo:
«Porque vos encarniçais contra uma religião que não conheceis e que torna melhores todos os que a abraçam?»
«A tua religião transforma-vos em ingratos, respondeu o mandarim, uma vez que vos proíbe o culto dos parentes defuntos.»
Como na China, os pagãos censuravam aos cristãos não honrarem os antepassados. O PADRE LAC procurou explicar exactamente o que permitia e o que proibia o Cristianismo.
A obediência destes Padres a todas as leis, então vigentes da Igreja, devem levar-nos á admiração. A 20 de Dezembro, outro padre indígena, o Padre FRAN conseguiu entrar na cadeia levando a Sagrada Eucaristia. Velho e doente, o PADRE THI tinha já comido para se ir aguentando, mas não julgou que a própria situação o dispensasse das leis do jejum eucaristico, e o PADRE LAC comungou sozinho. felizmente, o Padre FRAN pôde voltar no dia seguinte mais cedo, e deu a comunhão aos dois.
Alguns minutos mais tarde, foram ambos avisados da condenação à morte, levados ao local das execuções, foram decapitados.
A beatificação dos dois foi a 27 de maio de 1900.
30 Santos Monges de Roma, Santos
Em Roma, junto a à Via Labicana no cemitério «Ad Duas Lauros» 30 Santos Mártires que receberam todos no mesmo dia, a coroa do martirio. (data incerta)
43 Santos monges de Rahiti - Egipto, Santos
Em Rahiti, Egipto, 43 Santos monges mártiures, que foram mortos pelos Blémios em ódio à religião cristã. (séc. IV)
Hiungero, Santo
Em Utrecht na Guéldria - Lotaríngia - hoje Holanda, Santo HUNGERO bispo. (866)
Demetrio, Onorato e Floro de Óstia, Santos
Demetrio, Onorato e Floro sono commemorati nel Martirologio Romano il 22 dicembre La notizia proviene da Usuardo, il quale però non si accorse che si trattava di una ripetizione dei santi Demetrio e Onorio ricordati già il 21 novembre. È da notare inoltre che nel Geronimiano invece di Onorato si legge Onorio e in più c'è anche il nome di Felice. Onorato però è ricordato nello stesso Geronimiano il 21 dicembre come vescovo e confessore, ma di ignota sede. Chi fossero poi Felice e Floro è impossibile precisare per mancanza di altre notizie.
Sappiamo poco di questo personaggio e le scarse notizie conosciute sono incerte. Egli figura al secondo posto nella lista episcopale di Tolosa, fra s. Saturnino, martire verso il 250 e Rodiano, morto nel 358, ma il suo nome proviene dalla leggenda di s. Firmino martire, "racconto tra i più favolosi", secondo il Duchesne. A detta di questo documento, Onorato, vescovo di Tolosa, avrebbe istruito e consacrato vescovo Firmino, figlio del senatore spagnolo Firmus, lui stesso convertito da s. Saturnino.
Il suo corpo fu ritrovato nel 1265 nella basilica di St-Sernin e fu oggetto di culto nel sec. XV, poiché il nome fu aggiunto al 22 dicembre nel calendario di un Breviario copiato nel 1404.
Em Chicago, nos Estados Unidos da América do Norte, Santa FRANCISCA XAVIER CABRINI virgem que fundou o Instituto das Missionárias do Sagrado Coração de Jesus e com exímia caridaded se dedicou ao mcuidado dos emigrantes. (1917)
Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:
Uma santa activa, audaz, sem um desfalecimento, sempre unida a Deus e confiada no Coração de Jesus, alma de cruzada e coração compadecido de todas as desgraças, eis o retrato de santa FRANCISCA XAVIER CABRINI. Mas quem é a santa a quem PIO XII chamou «heroína dos tempos modernos», «imagem de mulher forte, conquistadora do mundo, com passos audazes e heróicos através do curso da sua vida mortal»?
Nasceu em Sant'Ângelo de Lódi na Lombardia, Itália, em 1850. Última dos 13 filhos de Agostinho Cabrini e Estela Poldini, recebeu no baptismo o nome de MARIA FRANCISCA, ao qual mais tarde ajuntou o de XAVIER pelo seu amor e veneração i no apóstolo das Índias.
Pequena, débil e enfermiça, mas duma sólida e generosa piedade, aos 11 anos fez voto de castidade. Seguiu a carreira do magistério com as religiosas filhas do Sagrado Coração de Jesus, em Arluno, terminando-a aos 18 anos. Sentindo vocação divina, pretendeu entrar para essa Congregação religiosa, mas foi recusada por falta de saúde.
Exerceu durante dois anos o cargo de professora primária em Vidardo e durante três dedicou-se na sua terra à instrução religiosa da juventude e ao trato dos enfermos e empestados. Aos 23 anos, enfrentou mais uma vez ser religiosa nas Filhas do Sagrado Coração, mas de novo obteve uma negativa.
Um pouco desconcertada sobre o seu porvir e diante da insistência dos párocos de Sant'Ângelo e de Vidardo e do próprio bispo de Lódi, trasladou-se para a "Casa da Providência" de Codogno, a fim de a reformar, pois estava em franca decadência. Fez a sua profissão a 14 de Setembro de 1877, nas mãos do director dessa Congregação, ANTÓNIO SERRATI.
Foi a sua prova de fogo, Mas dela saiu com o carácter «fortemente temperado» e aí, no meio de grandes contradições e sofrimentos, encontrou as 7 primeiras companheiras da sua futura Obra.
Três anos mais tarde a conselho do bispo de Lódi, abandonou a "Casa da Providência" que, devido às questões das antigas directoras , foi dissolvida pelas autoridades eclesiásticas. Então, por insinuação do mesmo prelado, fundou uma nova Congregação religiosa. A 10 de Novembro de 1880, alojou-se com as 7 companheiras, num desmantelado Convento franciscano, onde, a 14 do mesmo mês, deu principio ao novo Instituto, com a inauguração duma capela em honra do Sagrado Coração de Jesus.
A boa sombra se acolhera, pois um mês mais tarde a sua Obra recebia aprovação episcopal. FRANCISCA contava então 30 anos. Enquanto se dedicava com as companheiras à educação das meninas e à catequização dos rapazes, foi compondo as regras do seu Instituto nobre de prudência sobre-humana, que recebeu aprovação episcopal em 1881 e a definitiva da Santa Sé em 1907. Em 1884 com 7 anos de vida contava já com cinco casas.
A 24 de Setembro de 1887 partiu para Roma , contra o parecer de muitos. Na capital do orbe Católico só encontrou dificuldades e portas fechadas. Até o próprio cardeal Vigário respondeu com uma negativa redonda às suas pretensões de fundar ali uma casa.
Mas a obra era de Deus e a Madre CABRINI não desanimava. Com um sorriso e um Deo Gratias nos lábios, disse à companheira: «Fique tranquila, Deus há-de mudar-lhe o coração».
Assim sucedeu. Ao apresentar-se de novo ao cardeal vigário, esperava-a a afabilidade e a condescendência:
«Então, estão dispostas a obedecer?»
E ante o gesto afirmativo da Superiora, prosseguiu:
«Pois agora, em vez de fundar uma casa em Roma, haveis de fundar duas: uma escola gratuita para pobres fora da Porta Pia e um asilo infantil ali na Sabina, em Aspra».
A serva de Deus retirou-se jubilosa, pois sentia palpavelmente a protecção celestial.
O problema da emigração italiana para a América do Norte preocupava então vivamente o bispo de Placença. Monsenhor SCALABRINI. E com fundamento, pois em 1884, só em Nova Iorque moravam 44 300 italianos que em 1915 subiam a 400 000 e a 485 000 no estado do mesmo nome.
MONSENHOR SCALABRINI pediu á Serva de Deus algumas das suas religiosas para irem socorrer aqueles desamparados. Mas a virtuosa fundadora não se decidira a responder, pois pensava nas Missões do oriente. No meio destas perplexidades, dirigiu-se a Roma, a consultar LEÃO XIII. O papa depois de a ouvir concluiu solene e paternal: «Não ao Oriente, mas ao Ocidente» E desde esse momento ficou decidida a sua partida para Nova Iorque, a qual veio a efectuar pela primeira vez em 1889.
Quase aos 40 anos de idade, começa aquela série ininterrupta de viagens, realizadas com entusiasmo e ardor que a faziam escrever, ao sulcar as águas do mar de Caribe, esta frase digna dum novo Alexandre: «O mundo parece-me muito pequeno e não descansarei até que sobre o meu Instituto o Sol nunca se ponha».
Percorreu a América inteira, transpondo a cavalo a cordilheira dos Andes, o que demonstra bem a têmpera da sua alma. Por toda a parte era conhecida como a "Mãe dos Emigrados" . Ia de casa em casa, em pós da ovelha perdida, do enfermo ou da criança ignorante Lutou denodadamente contra a fome, as enfermidades e a própria morte.
Em 1912 fez a sua última viagem de Roma a Nova Iorque.
Deus dispunha-a já para gozar a recompensa eterna. Umas febres palúdicas contraídas no Brasil deixaram nela profundos sulcos. A santa fundadora das Missionárias do Sagrado Coração morria placidamente no Illinois, perto de Chicago a 22 de Dezembro de 1917, com 67 anos de idade. Igual era o número de casas que então deixara fundadas, que em 1938 subiram para mais de 100, com cerca de 4 000 religiosas.
A fama das suas virtudes e os prodígios por ela operados fizeram que logo após a morte se começasse o processo da sua beatificação, que se veio a realizar em 1938, isto é, 21 anos após a sua morte. E foi canonizada a 7 de Julho de 1946.
Ouçamos o santo padre PIO XII no discurso que em Roma proferiu diante dos peregrinos que assistiram à canonização:
«Concentrai o vosso olhar nela mesma; que altura e que elevação e compreensão de pensamentos, que insaciável sede de conquista, que riqueza e ampla generosidade de amor para com todas as necessidades da humanidade...
Quê ou quem poderá fazê-la retroceder um passo no caminho empreendido? Audácia e valor, previsão e vigilância, perspicácia e constância tornaram-na firme em qualquer dificuldade...
FRANCISCA nem sequer terá medo dos instáveis elementos da natureza. A graça e a vocação divina vencem nela todo o temor e toda a separação. Vede- a a atravessar impertérrita 19 vezes o Oceano, costear 2 vezes as praias do Pacifico, 3 as do Atlântico. Vede-a percorrer e sulcar em todos os sentidos os dois hemisférios do globo e atravessar a cordilheira dos Andes.
Poderoso foi nela o trabalho da graça, que a fez mais que mulher, e que nos providenciais sucessos da sua activíssima vida quis recordar renovar a memória do Apóstolo São PAULO».
GRACIANO, Beato
Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga
Era filho único de dois esposos honrados que viviam na aldeia de Mulla, perto de Kotor (Catarro), situada numa das mais belas localidades da costa da Dalmácia - Jugoslávia. Ignora-se o seu nome de família. A mãe chamava-se Bona; o pai, Bento, de nome, ganhava a vida como pescador e barqueiro. Ele dedicava-se a serviços de cabotagem no Adriático, quando, aos trinta anos, ouviu num sermão na Igreja de São Cristóvão de Veneza. Acabado o sermão, foi à sacristia encontrar-se com o pregador e, como se se tratasse da coisa mais natural, pediu que o admitissem como irmão converso na sua Ordem. O pedido foi atendido imediatamente. Voltou a Mulla, a fim de vender a choupana que tinha herdado dos pais, a barca e as redes; algumas semanas depois, entrou no noviciado dos eremitas de Santo Agostinho em Monte Ottone, perto de Pádua. Tinha como principal ocupação tratar do jardim, mas era também alfaiate , pedreiro, carpinteiro e sapateiro da comunidade. Dormia numas águas furtadas, com uma pedra por travesseiro; acrescentava três jejuns por semana aos determinados pela Igreja e pela sua regra ; passava todas as horas livres na capela, e usava por cima da pele um áspero cilício que ainda hoje se pode ver na capela de Kotor.
A sua biografia, escrita um século depois da sua morte, está repleta de milagres que ele operou e de graças prodigiosas com que foi favorecido.
Tal como na vida de São PASCOAL BAILÃO nela se lê que as paredes da Igreja se abriam no momento da elevação, para lhe permitirem melhor adorar a Sagrada Eucaristia. Como nos Fioretti, fala-se de chamas que saíam do seu coração, dando a impressão que se declarara no convento um principio de incêndio; relatam-se, além disso, as longas perseguições diabólicas a que foi sujeito. Os demónios batiam-lhe sem dó nem piedade, arremessavam-no às paredes e por tal forma o maltrataram que, numa dessa arremetidas, ele ficou coxo para o resto da vida.
O irmão GRACIANO passou os últimos anos no convento de São CRISTOVÃO em Veneza, onde morreu a 9 de Novembro de 1503. Nascera em 1439.
Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga
Era filho único de dois esposos honrados que viviam na aldeia de Mulla, perto de Kotor (Catarro), situada numa das mais belas localidades da costa da Dalmácia - Jugoslávia. Ignora-se o seu nome de família. A mãe chamava-se Bona; o pai, Bento, de nome, ganhava a vida como pescador e barqueiro. Ele dedicava-se a serviços de cabotagem no Adriático, quando, aos trinta anos, ouviu num sermão na Igreja de São Cristóvão de Veneza. Acabado o sermão, foi à sacristia encontrar-se com o pregador e, como se se tratasse da coisa mais natural, pediu que o admitissem como irmão converso na sua Ordem. O pedido foi atendido imediatamente. Voltou a Mulla, a fim de vender a choupana que tinha herdado dos pais, a barca e as redes; algumas semanas depois, entrou no noviciado dos eremitas de Santo Agostinho em Monte Ottone, perto de Pádua. Tinha como principal ocupação tratar do jardim, mas era também alfaiate , pedreiro, carpinteiro e sapateiro da comunidade. Dormia numas águas furtadas, com uma pedra por travesseiro; acrescentava três jejuns por semana aos determinados pela Igreja e pela sua regra ; passava todas as horas livres na capela, e usava por cima da pele um áspero cilício que ainda hoje se pode ver na capela de Kotor.
A sua biografia, escrita um século depois da sua morte, está repleta de milagres que ele operou e de graças prodigiosas com que foi favorecido.
Tal como na vida de São PASCOAL BAILÃO nela se lê que as paredes da Igreja se abriam no momento da elevação, para lhe permitirem melhor adorar a Sagrada Eucaristia. Como nos Fioretti, fala-se de chamas que saíam do seu coração, dando a impressão que se declarara no convento um principio de incêndio; relatam-se, além disso, as longas perseguições diabólicas a que foi sujeito. Os demónios batiam-lhe sem dó nem piedade, arremessavam-no às paredes e por tal forma o maltrataram que, numa dessa arremetidas, ele ficou coxo para o resto da vida.
O irmão GRACIANO passou os últimos anos no convento de São CRISTOVÃO em Veneza, onde morreu a 9 de Novembro de 1503. Nascera em 1439.
Queremão e muitos outros mártires, Santos
Comemoração de São QUEREMÃO bispo de Nilopólis e MUITOS OUTROS MÁRTIRES no Egipto; alguns deles, durante a perseguição do imperador Décio, dispersos pela fuga e errantes por lugares solitários, foram devorados pelas feras; outros morreram de fome, de frio ou de inanição; outros ainda, foram exterminados pelos bárbaros e pelos salteadores; todos eles, com diversos géneros de morte, foram coroados com a mesma glória do martírio. (250)
Do livro SANTOS DE CADA DIA da Editorial A. O, de Brfaga:
São PEDRO CANÍSIO nasceu em Minega, hoje Holanda, mas então fazia parte da Alemanha. CANÍSIO é a latinização de KANIJS.
Cursou estudos em Colónia e Lovaina. Foi o primeiro jesuíta alemão, tendo entrado na Companhia de Jesus em 1543. Recebeu a ordenação sacerdotal três anos mais tarde. Nesse mesmo ano publicou as obras de São CIRILO DE ALEXANDRIA, sendo primeiro livro mandados imprimir por um jesuíta. Foi teólogo do Concilio de Trento e um grande pregador e professor Exerceu a sua docência sobretudo em Inglostad, Viena, Augsburgo, Innsbrouck e Munique. Organizou a sua Ordem na Alemanha, fazendo dela o instrumento valioso para a reforma católica contra o protestantismo.
Foi Conselheiro de Príncipes, Núncios e papas. Das 36 obras que compôs, as mais célebres são os seus três catecismos (1555, 1556 e 1558), largamente difundidos pela cristandade até ao século XIX. O denominado «Catecismo Mayor» em 221 perguntas e respostas, alcançou pelo menos 130 edições. O Papa LEÃO XIII chamou-lhe mesmo o «Segundo Apóstolo da Alemanha, depois de São BONIFÁCIO«.
Eis como ele descreve a origem desta vocação, depois de receber a bênção do papa, teve esta profunda experiência espiritual:
«Foi do vosso agrado, ó Pontifice Eterno, que eu encomendasse aos vossos Apóstolos, que se veneram no Vaticano e que operam, com o vosso poder tantas maravilhas, o efeito e a confirmação da tenção apostólica. Senti uma grande consolação da vossa Graça que me vinha por meio de trais intercessores. Também eles abençoavam e confirmavam a minha missão na Alemanha e pareciam prometer-me o seu favor como o apóstolo da Alemanha.
Sabeis Senhor, como e quantas vezes, naquele mesmo dia, me confiastes a Alemanha, que devia ser daí em diante a minha preocupação constante e pela qual eu desejava viver e morrer.
Finalmente, meu Salvador, como se me abrisses o Coração do Vosso Corpo Santíssimo, que me parecia ver presente, mandaste-me beber dessa fonte, convidando-me a tirar dela a água da salvação
O que eu mais desejava, é que daí se derramassem sobre mim torrentes de fé, esperança e caridade. Tinha sede de pobreza, castidade e obediência, e pedia-Vos que fosse por Vós totalmente purificado, vestido e adornado.
Por isso, depois de ter ousado aproximar-me do Vosso dulcíssimo Coração, acalmando nele a minha sede Vós me prometíeis um vestido de três peças para cobrir a nudez da minha alma e realizar com êxito a minha missão: a paz , o amor e a perseverança. revestido deste ornamento salutar, fiquei certo de que nada me faltaria, e tudo se realizaria para Vossa glória».
Faleceu em Friburgo, na Suiça, a 21 de Dezembro de 1597. PIO XI canonizou-o a 21 de maio de 1925, declarando-o ao mesmo tempo Doutor da Igreja.
Do livro SANTOS DE CADA DIA da Editorial A. O, de Brfaga:
São PEDRO CANÍSIO nasceu em Minega, hoje Holanda, mas então fazia parte da Alemanha. CANÍSIO é a latinização de KANIJS.
Cursou estudos em Colónia e Lovaina. Foi o primeiro jesuíta alemão, tendo entrado na Companhia de Jesus em 1543. Recebeu a ordenação sacerdotal três anos mais tarde. Nesse mesmo ano publicou as obras de São CIRILO DE ALEXANDRIA, sendo primeiro livro mandados imprimir por um jesuíta. Foi teólogo do Concilio de Trento e um grande pregador e professor Exerceu a sua docência sobretudo em Inglostad, Viena, Augsburgo, Innsbrouck e Munique. Organizou a sua Ordem na Alemanha, fazendo dela o instrumento valioso para a reforma católica contra o protestantismo.
Foi Conselheiro de Príncipes, Núncios e papas. Das 36 obras que compôs, as mais célebres são os seus três catecismos (1555, 1556 e 1558), largamente difundidos pela cristandade até ao século XIX. O denominado «Catecismo Mayor» em 221 perguntas e respostas, alcançou pelo menos 130 edições. O Papa LEÃO XIII chamou-lhe mesmo o «Segundo Apóstolo da Alemanha, depois de São BONIFÁCIO«.
Eis como ele descreve a origem desta vocação, depois de receber a bênção do papa, teve esta profunda experiência espiritual:
«Foi do vosso agrado, ó Pontifice Eterno, que eu encomendasse aos vossos Apóstolos, que se veneram no Vaticano e que operam, com o vosso poder tantas maravilhas, o efeito e a confirmação da tenção apostólica. Senti uma grande consolação da vossa Graça que me vinha por meio de trais intercessores. Também eles abençoavam e confirmavam a minha missão na Alemanha e pareciam prometer-me o seu favor como o apóstolo da Alemanha.
Sabeis Senhor, como e quantas vezes, naquele mesmo dia, me confiastes a Alemanha, que devia ser daí em diante a minha preocupação constante e pela qual eu desejava viver e morrer.
Finalmente, meu Salvador, como se me abrisses o Coração do Vosso Corpo Santíssimo, que me parecia ver presente, mandaste-me beber dessa fonte, convidando-me a tirar dela a água da salvação
O que eu mais desejava, é que daí se derramassem sobre mim torrentes de fé, esperança e caridade. Tinha sede de pobreza, castidade e obediência, e pedia-Vos que fosse por Vós totalmente purificado, vestido e adornado.
Por isso, depois de ter ousado aproximar-me do Vosso dulcíssimo Coração, acalmando nele a minha sede Vós me prometíeis um vestido de três peças para cobrir a nudez da minha alma e realizar com êxito a minha missão: a paz , o amor e a perseverança. revestido deste ornamento salutar, fiquei certo de que nada me faltaria, e tudo se realizaria para Vossa glória».
Faleceu em Friburgo, na Suiça, a 21 de Dezembro de 1597. PIO XI canonizou-o a 21 de maio de 1925, declarando-o ao mesmo tempo Doutor da Igreja.
ISQUIRIÃO, santo
Comemoração de Santo ISQUIRIÃO mártir também no Egipto, que ao mesmo tempo, apesar dos opróbrios e injúrias, recusou sacrificar aos ídolos e morreu atravessado nas entranhas co m uma estaca pontiaguda. (250)
Do livro SANTOS DE CADA DIA da Editorial A. O., de >Braga:
Missionário na Indochina, M. JEANTET narrou numa extensa carta o martírio de dois párocos anamitas, PEDRO THI e ANDRÉ DUNG chamado também LAC. À primeira vista M. JEANTET ficou impressionado com a aparência franzina destes dois padres. Escreveu sobre PEDRO THI. «A graça triunfou de todas as fraquezas humanas e comunicou a este carácter dócil uma força que não estava na sua natureza». E depois, a respeito de ANDRÉ DUNG: «Como PEDRO THI, era talvez excessivamente tímido, mas como haveria eu de lhe chamar pusilâmine, quando vou descrever a sua força nos tormentos e a sua calma no cadafalso?» Seria interessante saber exactamente em que estava a timidez destes padres anamitas, diante dos missionários europeus.
PEDRO THI nasceu em 1763, em Ke-So, na província de Hanoi, duma família cristã pobre. Com a idade de onze anos, foi recebido na Casa de Deus; em 1796, nomearam-no catequista, e tanto satisfez que foi chamado às ordens sacras: recebeu o sacerdócio em 1806. Estiveram sucessivamente a seu cargo, duas paróquias.
ANDRÉ DUNG provinha da província de Bac-Ninh, mas era ainda muito pequeno quando seus pais, pagãos pobríssimos, vieram procurar trabalho no Hanoi. Foi lá que o menino encontrou um catequista que o levou para Vinh-Tri, onde foi instruído na religião cristã e baptizado. Continuou os estudos, aprendeu o chinês e deitou-se depois ao latim. após ter sido catequista durante algum tempo, foi ordenado sacerdote em 1823. Há sete anos que era pároco de Ké-Dam quando em 1835, foi detido e preso. Um neófito comprou para ele a liberdade por quatro barras de prata. ANDRÉ DUNG mudou então o sue nome para LAC, a fim de evitar comprometer o seu benfeitor.
Tinha vindo confessar-se ao seu colega PEDRO THI, em Ké-Song quando houve uma busca que terminou com a prisão dos dois sacerdotes. O chefe da aldeia não era incorruptível; os cristãos, que no sabiam, propuseram-lhe resgatar ds dois presos, e ele aceitou, fixando a paga em dez barras de prata. Por desgraça, os fiéis, pobríssimos, não puderam juntar senão dois terços da soma. e foi solto apenas o PADRE LAC. Mas não chegou longe, pois o secretário do mandarim descobriu que ele era padre e mandou-o prender no momento em que descia do barco.
Os dois padres foram bem tratados pelos guardas, que os mandaram para Hanoi. mas houve a pretensão de os obrigar a pisar um crucifixo, e, recusando eles, quiseram forçá-los a isso pela violência.Mas o PADRE LAC, ainda ágil, conseguiu apanhar o crucifixo e beijá-lo devotamente. Foi ele também que teve de aguentar as discussões com interlocutores bem pouco versados no Cristianismo. Ele bem o sabia, e por isso perguntou ao mandarim supremo:
«Porque vos encarniçais contra uma religião que não conheceis e que torna melhores todos os que a abraçam?»
«A tua religião transforma-vos em ingratos, respondeu o mandarim, uma vez que vos proíbe o culto dos parentes defuntos.»
Como na China, os pagãos censuravam aos cristãos não honrarem os antepassados. O PADRE LAC procurou explicar exactamente o que permitia e o que proibia o Cristianismo.
A obediência destes Padres a todas as leis, então vigentes da Igreja, devem levar-nos á admiração. A 20 de Dezembro, outro padre indígena, o Padre FRAN conseguiu entrar na cadeia levando a Sagrada Eucaristia. Velho e doente, o PADRE THI tinha já comido para se ir aguentando, mas não julgou que a própria situação o dispensasse das leis do jejum eucaristico, e o PADRE LAC comungou sozinho. felizmente, o Padre FRAN pôde voltar no dia seguinte mais cedo, e deu a comunhão aos dois.
Alguns minutos mais tarde, foram ambos avisados da condenação à morte, levados ao local das execuções, foram decapitados.
A beatificação dos dois foi a 27 de maio de 1900.
30 Santos Monges de Roma, Santos
Em Roma, junto a à Via Labicana no cemitério «Ad Duas Lauros» 30 Santos Mártires que receberam todos no mesmo dia, a coroa do martirio. (data incerta)
43 Santos monges de Rahiti - Egipto, Santos
Em Rahiti, Egipto, 43 Santos monges mártiures, que foram mortos pelos Blémios em ódio à religião cristã. (séc. IV)
Hiungero, Santo
Tomás Holland, Beato
Em Londres, Inglaterra, o Beato TOMÁS HOLLAND presbitero da Companhia de Jesus e mártir que no reinado de Carlos I, por exercer clandestinamente o ministério pastoral, foi condenado à morte e entregou o espírito a Deus. (1642)21)
Epifânio Gómez Álvaro, Beato
Em Santander, Cantábria - Espanha , o Beato EPIFÂNIO GÓMEZ ÁLVARO presbitero da Ordem de Santo Agostinho e mártir. (1936)
... e, A i n d a ...
Demetrio, Onorato e Floro de Óstia, Santos
Demetrio, Onorato e Floro sono commemorati nel Martirologio Romano il 22 dicembre La notizia proviene da Usuardo, il quale però non si accorse che si trattava di una ripetizione dei santi Demetrio e Onorio ricordati già il 21 novembre. È da notare inoltre che nel Geronimiano invece di Onorato si legge Onorio e in più c'è anche il nome di Felice. Onorato però è ricordato nello stesso Geronimiano il 21 dicembre come vescovo e confessore, ma di ignota sede. Chi fossero poi Felice e Floro è impossibile precisare per mancanza di altre notizie.
Felice II de Metz, Santo
San Felice II è il trentacinquesimo vescovo della diocesi di Metz. Succede ad vescovo Aptato e precede San Sigibaldo.
Della sua vicenda biografica non sappiamo nulla.
La sua posizione è stata assegnata dal più antico catalogo dei vescovi della città, compilato intorno al 776 e giunto ai nostri giorni nel cosiddetto “Sacramentario” di Drogone, vescovo di Metz tra gli anni 823 e 855.
Di San Felice II sappiamo solo che esercitò il suo ufficio di pastore della diocesi per solo nove mesi.
Morì il 22 dicembre 707 e fu sepolto nell’abbazia benedettina ubicata fuori delle mura cittadine di San Symphorien.
La sua festa si celebra il 22 dicembre.
San Felice II è il trentacinquesimo vescovo della diocesi di Metz. Succede ad vescovo Aptato e precede San Sigibaldo.
Della sua vicenda biografica non sappiamo nulla.
La sua posizione è stata assegnata dal più antico catalogo dei vescovi della città, compilato intorno al 776 e giunto ai nostri giorni nel cosiddetto “Sacramentario” di Drogone, vescovo di Metz tra gli anni 823 e 855.
Di San Felice II sappiamo solo che esercitò il suo ufficio di pastore della diocesi per solo nove mesi.
Morì il 22 dicembre 707 e fu sepolto nell’abbazia benedettina ubicata fuori delle mura cittadine di San Symphorien.
La sua festa si celebra il 22 dicembre.
Flaviano, Santo
San Flaviano, martire al tempo di Giuliano l’Apostata, fu marito di Santa Dafrosa e padre delle sante Bibiana e Demetria. Mai inserito in alcun martirologio, il suo culto è però particolarmente vivo presso la cittadina laziale di Montefiascone.
Etimologia: Flaviano = dai capelli biondi, dal latino
Emblema: Palma.
Onoratoi de Tolosa, Santo
Sappiamo poco di questo personaggio e le scarse notizie conosciute sono incerte. Egli figura al secondo posto nella lista episcopale di Tolosa, fra s. Saturnino, martire verso il 250 e Rodiano, morto nel 358, ma il suo nome proviene dalla leggenda di s. Firmino martire, "racconto tra i più favolosi", secondo il Duchesne. A detta di questo documento, Onorato, vescovo di Tolosa, avrebbe istruito e consacrato vescovo Firmino, figlio del senatore spagnolo Firmus, lui stesso convertito da s. Saturnino.
Il suo corpo fu ritrovato nel 1265 nella basilica di St-Sernin e fu oggetto di culto nel sec. XV, poiché il nome fu aggiunto al 22 dicembre nel calendario di un Breviario copiato nel 1404.
Otão de Tolosa, Beato
Di nobile famiglia, il Beato Ottone da Tolosa, era fratello di un visconte di Narbona e zio della Regina di Navarra. Mercedario illustre per la santità della vita e la dottrina, venne inviato a Costantinopoli con lo scopo di riscattare i due mercedari redentori, Giacomo Perez e Alfio da Palermo, che erano caduti nelle mani dei turchi. Appena giunto a Costantinopoli spiegò il motivo del suo viaggio e fu all'istante messo anch'esso in prigione per l'ordine del sultano Bajazet II°, ma saputo che apparteneva ad una così nobile famiglia, il sultano lo fece condurre alla sua presenza molto onorevolmente. Bajazet domandò perché mai avesse nascosto la sua nobiltà, il religioso rispose: la nobiltà del mondo l'ho abbandonata per servire Gesù Cristo. Poiché il sultano gli precisò che lui non conosceva Gesù Cristo allora Ottone cominciò a parlagliene con ardore; ciò offese molto il sultano che ordinò fosse riportato in prigione dove gli fece poi somministrare un potente veleno. Raggiunse così la corona dei martiri nel 1493.
L'Ordine lo festeggia il 22 dicembre.
Di nobile famiglia, il Beato Ottone da Tolosa, era fratello di un visconte di Narbona e zio della Regina di Navarra. Mercedario illustre per la santità della vita e la dottrina, venne inviato a Costantinopoli con lo scopo di riscattare i due mercedari redentori, Giacomo Perez e Alfio da Palermo, che erano caduti nelle mani dei turchi. Appena giunto a Costantinopoli spiegò il motivo del suo viaggio e fu all'istante messo anch'esso in prigione per l'ordine del sultano Bajazet II°, ma saputo che apparteneva ad una così nobile famiglia, il sultano lo fece condurre alla sua presenza molto onorevolmente. Bajazet domandò perché mai avesse nascosto la sua nobiltà, il religioso rispose: la nobiltà del mondo l'ho abbandonata per servire Gesù Cristo. Poiché il sultano gli precisò che lui non conosceva Gesù Cristo allora Ottone cominciò a parlagliene con ardore; ciò offese molto il sultano che ordinò fosse riportato in prigione dove gli fece poi somministrare un potente veleno. Raggiunse così la corona dei martiri nel 1493.
L'Ordine lo festeggia il 22 dicembre.
Glicerio da Nicomédia, Santo
La fonte alla quale si è certamente attinto per introdurre nei sinassari bizantini al 30 settembre, al 3 e al 10 dicembre la commemorazione di un gruppo più o meno identico di martiri di Nicomedia, tra i quali compare ogni volta Glicerio, che la notizia del 10 dicembre qualifica come prete, deve ricercarsi nella passio greca di Indes e Domna.
Glicerio avrebbe tenuto testa all'imperatore Massimiano assicurandolo dell'imperturbabile coraggio dei cristiani malgrado le minacce. Ciò sarebbe stato sufficiente perché egli fosse flagellato con nerbi di bue e condannato alla decapitazione. Ma poiché la passio citata è piuttosto sospetta dal punto di vista storico, è difficile accettare senza discriminazioni ogni particolare del racconto.
Si tratta, in ogni caso dello stesso personaggio che il Baronio ha introdotto singolarmente nel Martirologio Romano fissandone arbitrariamente la data di commemorazione al 21 dicembre, e disperdendo gli altri componenti del gruppo in date diverse. Il Baronio però non s'avvide che aveva già ricordato Glicerio nella forma Clero al 17 gennaio.
Nel Martirologio Geronimiano il nome di Glicerio ritorna più volte (però sotto forme diverse), al 7, al 13, al 15 gennaio e all'11 luglio, ma si tratta di un martire di Antiochia.
Queste commemorazioni vanno messe in relazione con la notizia del Martirologio Siriaco del IV sec. che, al 14 kanun II (= gennaio), commemora a Nicomedia un Glicerio non più prete, ma solo diacono. La difficoltà appare più grave quando in questa stessa ultima fonte all'8 haziran (giugno) compare, con i due compagni Sosistrato ed Esperio, un martire Glicerio morto annegato ad Antiochia durante una persecuzione precedente a quella di Diocleziano.
Grazie all'appoggio indiretto del Geronimiano si sarebbe tentati di pensare che la località di Antiochia si adatti solo a Sosistrato e ad Esperio, mentre il nome di Glicerio altro non sia che una corruzione di Gliceria, martire di Eraclea, la cui memoria, nel Geronimiano, unita a quella degli altri due, cade l'8 luglio (si deve tener conto, d'altra parte che la commemorazione del Martirologio Siriaco all'8 giugno è stata causata dall'errore di un mese come, d'altronde, per altre commemorazioni dello stesso mese).
In conclusione si può ammettere che Glicerio fosse un autentico martire di Antiochia del quale non si sapeva niente, o quasi, il cui culto si era esteso uno a Nicomedia, e che l'autore della passio romanzata di Indes e Domna l'abbia introdotto nella storia delle sue eroine.
Juan Cuscó Oliver, Beato
Superiore della comunità e direttore del collegio di San José de Tremp (Lleida). Buon confessore dei religiosi e direttore delle anime, era anche un maestro dalle qualità eccellenti apprezzato dagli studenti e dalle famiglie dei vari centri dove si è svolto il suo ministero. Costretto a lasciare la scuola di Tremp, è stato arrestato in Alos d'Isil (Lleida), dove cercava di attraversare il confine per arrivare a Roma. Imprigionato prima a Esterri d'Aneu, è stata condotta dopo nel carcere provinciale di Lleida, il 6 agosto 1936; viene assassinato nel cimitero di questa città la mattina del 21 dicembre, insieme con la servo di Dio Pietro Sadurní e 72 altri sacerdoti. I suoi resti sono stati gettati in una fossa comune.
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Os textos são recolhidos prioritariamente do Livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial de Braga (os mais descritivos, até com imagens) e os restantes do
MARTIROLÓGIO ROMANO
Ed. Conferência Episcopal Portuguesa - MMXIII
e ainda eventualmente através dos sites:
Wikipédia.org; Santiebeati.it; es.catholic.net/santoral,
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Também no que se refere às imagens que aparecem aqui no fim das mensagens diárias, são recolhidas aleatoriamente ou através de fotos próprias que vou obtendo, ou transferindo-as das redes sociais e que creio, serem livres.
Quanto às de minha autoria, (que serão diferentes e versando diversos temas - diariamente) não
são colocados quaisquer entraves para quem quiser copiá-las