CAROS AMIGOS:
As minhas melhores Saudações de Amizade e Gratidão e um óptimo Ano de 2020 para todos os leitores e/ou simples Visitantes que queiram passar os olhos por este Blogue
~
Nº 4 0 6 8
SÉRIE DE 2019 - (Nº 3 6 4)
29 DE DEZEMBRO DE 2019
SANTOS DE CADA DIA
SANTOS DE CADA DIA
(Nº 0 5 4)
1 3º A N O
1 3º A N O
LOUVADO SEJA PARA SEMPRE
NOSSO SENHOR JESUS CRISTO E
SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA
NOSSO SENHOR JESUS CRISTO E
SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA
**********************************************************
Todos os Católicos com verdadeira Fé,
deverão recordar e Comemorar os Santos e Beatos de cada dia (ao longo dos tempos),
além de procurar seguir os seus exemplos.
deverão recordar e Comemorar os Santos e Beatos de cada dia (ao longo dos tempos),
além de procurar seguir os seus exemplos.
___________________________________________________________________________
(*)
(**)
(**************)
(**)
(**)
(**)
(**)
(**)
!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
(**)
(**************)
(**)
(**)
(**)
(**)
(**)
!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
***********************
****
**************************************
SAGRADA FAMÍLIA DE JESUS, MARIA e JOSÉ
****
**************************************
NOTA - Se o Natal tiver sido ao Domingo a Festa da Sagrada Família celebra-se no dia 30.
Se assim não for, a Festa é então celebrada no Domingo dentro da Oitava do Natal (dia 29 como é o caso este Ano de 2019).
Do livro SANTOS DE CADA DIA da Editorial A. O. de Braga:
Da alocução de PAULO VI, Papa, em Nazaré, 5 de Janeiro de 1964:
O exemplo de Nazaré
«Nazaré é a escola em que se começa a compreender a vida de Jesus, é a escola em que se inicia o conhecimento do Evangelho.
Aqui se aprende a observar, a escutar, a meditar e a penetrar o significado tão profundo e misterioso desta manifestação do Filho de Deus, tão simples, tão humilde e tão bela. Talvez se aprenda também, quase sem dar por isso, a imitá-la.
Aqui se aprende o método e o caminho que nos permitirá compreender facilmente quem é Cristo. Aqui se descobre a importância do ambiente que rodeou a sua vida, durante a sua permanência no meio de nós; os lugares, os tempos, os costumes, a linguagem, as práticas religiosas, tudo o que serviu a Jesus para Se revelar ao mundo. Aqui tudo fala, tudo tem sentido.
Aqui, nesta escola, se compreende a necessidade de ter uma disciplina espiritual, se queremos seguir os ensinamentos do Evangelho e ser discípulos de Cristo.
Quanto desejaríamos voltar a ser crianças e acudir a esta humilde e sublime escola de Nazaré! Quanto desejaríamos começar de novo, junto de Maria, a adquirir a verdadeira ciência da vida e a superior sabedoria das verdades divinas!
Mas estamos aqui apenas de passagem e temos de renunciar ao desejo de continuar nesta Casa o estudo, nunca terminado, do conhecimento do Evangelho. No entanto, não partiremos deste lugar sem termos recolhido, quase furtivamente, algumas breves lições de Nazaré.
Em primeiro lugar, uma lição de silêncio. Oh, se renascesse em nós o amor do silêncio, esse admirável e indispensável hábito do espírito, tão necessário para nós, que nos vemos assaltados por tanto ruído, tanto estrépito e tantos clamores, na agitada e tumultuosa vida do nosso tempo. O Silêncio de Nazaré, ensina-nos o recolhimento, a interioridade, a disposição para escutar as boas inspirações e as palavras dos verdadeiros mestres. Ensina-nos a necessidade e o valor duma conveniente formação, do estudo, da meditação, da vida pessoal e interior, da oração que só Deus vê.
Uma lição da vida familiar. Que Nazaré nos ensine o que é a familia, a sua comunhão de amor, a sua austera e simples beleza, o seu carácter sagrado e inviolável, aprendamos de Nazaré como é preciosa e insubstituível a educação familiar e como é fundamental a sua função no plano social.
Uma lição de trabalho. Nazaré, a casa do Filho do carpinteiro! Aqui desejaríamos compreender e celebrar a lei, severa mas redentora, do trabalho humano; estabelecer a consciência da sua dignidade, de modo que todos a sentissem; recordar aqui, sob este tecto, que o trabalho não pode ser um fim em si mesmo, mas que a sua liberdade e dignidade se fundamentam não só em motivos económicos, mas também naquelas realidades que o orientam para um fim mais nobre. Daqui finalmente, queremos saudar os trabalhadores de todo o mundo e mostrar-lhes o seu grande Modelo, o seu Irmão divino, o profeta de todas as causas justas que lhes dizem respeito, Cristo Nosso Senhor».
JOÃO PAULO II, na Carta dirigida à familia, por ocasião do Ano Internacional da Família, em 1994, escreve:
«A Sagrada Familia é a primeira de tantas outras famílias santas. O Concilio recordou que a santidade é a vocação universal dos baptizados (LG 40). Como no passado também na nossa época não faltam testemunhas do «evangelho da familia», mesmo que não sejam conhecidas nem proclamadas santas pela Igreja.
A Sagrada Familia, imagem modelo de toda a família humana, ajude cada um a caminhar no espírito de Nazaré; ajude cada núcleo familiar a aprofundar a própria missão civil e eclesial, mediante a escuta da palavra de Deus, a oração e a partilha fraterna da vida ! Maria, Mãe do amor amoroso, e José, Guarda e Redentor, nos acompanhem a todos com a sua incessante protecção» (nº 23)
Se assim não for, a Festa é então celebrada no Domingo dentro da Oitava do Natal (dia 29 como é o caso este Ano de 2019).
Do livro SANTOS DE CADA DIA da Editorial A. O. de Braga:
Da alocução de PAULO VI, Papa, em Nazaré, 5 de Janeiro de 1964:
O exemplo de Nazaré
«Nazaré é a escola em que se começa a compreender a vida de Jesus, é a escola em que se inicia o conhecimento do Evangelho.
Aqui se aprende a observar, a escutar, a meditar e a penetrar o significado tão profundo e misterioso desta manifestação do Filho de Deus, tão simples, tão humilde e tão bela. Talvez se aprenda também, quase sem dar por isso, a imitá-la.
Aqui se aprende o método e o caminho que nos permitirá compreender facilmente quem é Cristo. Aqui se descobre a importância do ambiente que rodeou a sua vida, durante a sua permanência no meio de nós; os lugares, os tempos, os costumes, a linguagem, as práticas religiosas, tudo o que serviu a Jesus para Se revelar ao mundo. Aqui tudo fala, tudo tem sentido.
Aqui, nesta escola, se compreende a necessidade de ter uma disciplina espiritual, se queremos seguir os ensinamentos do Evangelho e ser discípulos de Cristo.
Quanto desejaríamos voltar a ser crianças e acudir a esta humilde e sublime escola de Nazaré! Quanto desejaríamos começar de novo, junto de Maria, a adquirir a verdadeira ciência da vida e a superior sabedoria das verdades divinas!
Mas estamos aqui apenas de passagem e temos de renunciar ao desejo de continuar nesta Casa o estudo, nunca terminado, do conhecimento do Evangelho. No entanto, não partiremos deste lugar sem termos recolhido, quase furtivamente, algumas breves lições de Nazaré.
Em primeiro lugar, uma lição de silêncio. Oh, se renascesse em nós o amor do silêncio, esse admirável e indispensável hábito do espírito, tão necessário para nós, que nos vemos assaltados por tanto ruído, tanto estrépito e tantos clamores, na agitada e tumultuosa vida do nosso tempo. O Silêncio de Nazaré, ensina-nos o recolhimento, a interioridade, a disposição para escutar as boas inspirações e as palavras dos verdadeiros mestres. Ensina-nos a necessidade e o valor duma conveniente formação, do estudo, da meditação, da vida pessoal e interior, da oração que só Deus vê.
Uma lição da vida familiar. Que Nazaré nos ensine o que é a familia, a sua comunhão de amor, a sua austera e simples beleza, o seu carácter sagrado e inviolável, aprendamos de Nazaré como é preciosa e insubstituível a educação familiar e como é fundamental a sua função no plano social.
Uma lição de trabalho. Nazaré, a casa do Filho do carpinteiro! Aqui desejaríamos compreender e celebrar a lei, severa mas redentora, do trabalho humano; estabelecer a consciência da sua dignidade, de modo que todos a sentissem; recordar aqui, sob este tecto, que o trabalho não pode ser um fim em si mesmo, mas que a sua liberdade e dignidade se fundamentam não só em motivos económicos, mas também naquelas realidades que o orientam para um fim mais nobre. Daqui finalmente, queremos saudar os trabalhadores de todo o mundo e mostrar-lhes o seu grande Modelo, o seu Irmão divino, o profeta de todas as causas justas que lhes dizem respeito, Cristo Nosso Senhor».
JOÃO PAULO II, na Carta dirigida à familia, por ocasião do Ano Internacional da Família, em 1994, escreve:
«A Sagrada Familia é a primeira de tantas outras famílias santas. O Concilio recordou que a santidade é a vocação universal dos baptizados (LG 40). Como no passado também na nossa época não faltam testemunhas do «evangelho da familia», mesmo que não sejam conhecidas nem proclamadas santas pela Igreja.
A Sagrada Familia, imagem modelo de toda a família humana, ajude cada um a caminhar no espírito de Nazaré; ajude cada núcleo familiar a aprofundar a própria missão civil e eclesial, mediante a escuta da palavra de Deus, a oração e a partilha fraterna da vida ! Maria, Mãe do amor amoroso, e José, Guarda e Redentor, nos acompanhem a todos com a sua incessante protecção» (nº 23)
TOMÁS BECKET, Santo
São TOMÁS BECKET bispo e mártir que, por defender a justiça e a Igreja foi desterrado da sede de Cantuária e de Inglaterra, regressando seis anos depois à sua pátria, onde teve ainda de sofrer muito , até que, trespassado à espada pelos guardas do Rei Henrique II na igreja catedral, foi ao encontro de Cristo. (1170)
Do livro SANTOS DE CADA DIA da Editorial A. O. de Braga:
Em 1155 HENRIQUE II, rei de Inglaterra e de parte da França, nomeou seu chanceler TOMÁS BECKET. Oriundo da Normandia, onde nasceu em 1117 e senhor de grande riqueza, era considerado um dos homens de maior capacidade do seu tempo. Compararam-no a Richelieu, com o qual na realidade se parecia, pelas qualidades de homem de Estado e amor das grandezas.
Ficou célebre a visita que fez em 1158, a LUÍS VII, rei de França.
Tendo atravessado a Mancha em seis fragatas, com dois mil homens, TOMÁS BECKET tomou o caminho de Paris, passando por várias cidades, precedido de 250 músicos, rodeado de numerosos galgos e seguido de 8 coches, puxados a 6 cavalos cada um. Seguiam-se vários carros, com o seu quarto de cama, cozinha, capela e baixela; depois, em soberbos alazões, centenas de escudeiros, cercando a fina flor da nobreza, recamada de ouro e prata.
Quando vagou a Sé de Cantuária, HENRIQUE II nomeou para ela o chanceler. TOMÁS foi ordenado sacerdote a 1 de Junho de 1162 e sagrado bispo dois dias depois. Desde então, passou a ser a pessoa mais importante a seguir ao rei e mudou inteiramente de vida, convertendo-se num dos prelados mais austeros. Convencido de que o cargo de primeiro-ministro e o de principe de Inglaterra serem incompatíveis, pediu a demissão de chanceler, o que descontentou muito o rei. Henrique II ficou ainda mais aborrecido quando em 1164, por ocasião dos «concílios» de Clarendon e Northampton, o arcebispo tomou o partido do papa contra ele. TOMÁS viu-se obrigado a fugir, disfarçado em irmão leigo, e foi procurar asilo em Compiègne, junto de LUÍS VII.
Passou, a seguir, à abadia de Pontigny e depois á de santa COMBA na região de Sens. Decorridos 4 anos, a pedido do papa e do rei de França Henrique II acabou por consentir em que TOMÁS regressasse a Inglaterra. Persuadiu-se de que poderia contar, daí em diante, com a submissão cega do arcebispo, mas em breve reconheceu que muito se tinha enganado, pois este continuava a defender as prerrogativas da Igreja romana contra as pretensões régias. Desesperado, o rei exclamou num dia : «Malditos sejam os que vivem do meu pão e não me livram deste padre insolente». Quatro cavaleiros tomaram á letra estas palavras, que não eram sem dúvida mais que exclamação de desespero. A 29 de Dezembro de 1170, à tarde, vieram encontrar-se com TOMÁS no seu palácio, exigindo que ele levantasse as censuras que tinha imposto. Recusou-se a isso e foi com eles tranquilamente para uma capela lateral da sé. «Morro de boa vontade por Jesus e pela santa Igreja», disse-lhes: e eles abateram-no com as espadas.
Trófimo, Santo
Em Arles na Provença, Gália hoje França São TRÓFIMO considerado o primeiro bispo desta cidade. (séc III)
LIBOSO, Santo
Em Cartago - Tunísia, São LIBOSO bispo de Vaga hoje Béja em Túnis e mártir que no Concílio de Cartago afirmou acerca da questão do baptismo dos hereges: «No Evangelho Cristo disse: "Eu sou a Verdade", e não "Eu sou o costume"»
MARTINIANO, Santo
Em Milão, na Ligúria - Itália São MARTINIANO bispo. (431)
MARCELO, Santo
Em Constantinopla - hoje Istambul, Turquia, São MARCELO abade do mosteiro dos Acemetas junto ao Bósforo, onde dia e noite ininterruptamente se cantavam os salmos. (480)
EBRULFO, Santo
Em Exmes na Nêustria hoje França, Santo EBRULFO abade do mosteiro de Ouche no tempo do rei Childeberto. (596)
GERARDO CAGNÓLI, Beato
Em Palermo, na Sicília - Itália o Beato GERARDO CAGNÓLI religioso da Ordem dos Menores que durante muito tempo tinha vivido como eremita. (1342)
GUILHERME HOWARD, Beato
Em Londres - Inglaterra, o Beato GUILHERME HOWARD mártir que, sendo visconde de Stafford, professou a fé católica e por isso, falsamente acusado der conspiração contra o rei Carlos II, morreu ao fio da espada por Cristo. (1680)
BENEDITA HYON KYONG-NYON e
6 companheiros PEDRO CH'OE CH'ANG-HU, BÁRBARA CHO CHUNGI, MADALENA HAN YONG-I, ISABEL CHONG CHONG-BYE, BÁRBARA KO SUN-I, e MADALENA YI YONGDOG, Santos
Em Seul na Coreia os santos BENEDITA HYON KYONG-NYON, viúva e catequista e 6 companheiros PEDRO CH'OE CH'ANG-HUB, catequista, BÁRBARA CHO CHUNGI, viúva de São SEBASTIÃO NAM I-GWAM, MADALENA HAN YONG-I, viúva, ISABEL CHONG CHONG-BYE, virgem, filha de Santa CECÍLIA YU SO-SA e irmã de São PAULO CHONG HASANG, BÁRBARA KO SUN-I esposa de Santo AGOSTINHO PAK CHONG-WON e MADALENA YI YONGDOG virgem e irmã de Santa CATARINA YI, mártires que, depois de sofrerem muitos suplícios por causa do nome cristão, finalmente foram degolados. (1839)
JOSÉ APARÍCIO SANZ, Beato
Em Paterna - Valência - Espanha o Beato JOSÉ APARÍCIO SANZ presbitero e mártir que durante a perseguição contra a fé derramou o seu sangue por Cristo (1936)
HENRIQUE JOÃO REQUENA e
JOSÉ PERPIGNÁ NÁCHER, Beatos
Em Picadero de Paterna - Valência - Espanha os beatos HENRIQUE JOÃO REQUENA presbitero e JOSÉ PERPIGNÁ NÁCHER que travaram um nobre combate por Cristo. (1936)
JOÃO BAPTISTA FERRERES BOLUNDA, Beato
Em San Miguel de Los Reyes - VALÊNCIA - ESPANHA o Beato JOÃO BAPTISTA FERRERES BOLUNDA, presbitero da Companhia de Jesus e mártir, que durante a perseguição imitando a Paixão de Cristo, mereceu alcançar a glória do martírio (1936
»»»»»»»»»»»»»»»»
MARTIROLÓGIO ROMANO
Ed. Conferência Episcopal Portuguesa - MMXIII
e ainda eventualmente através dos sites:
Wikipédia.org; Santiebeati.it; es.catholic.net/santoral,
"""""""""""""""
São TOMÁS BECKET bispo e mártir que, por defender a justiça e a Igreja foi desterrado da sede de Cantuária e de Inglaterra, regressando seis anos depois à sua pátria, onde teve ainda de sofrer muito , até que, trespassado à espada pelos guardas do Rei Henrique II na igreja catedral, foi ao encontro de Cristo. (1170)
Do livro SANTOS DE CADA DIA da Editorial A. O. de Braga:
Em 1155 HENRIQUE II, rei de Inglaterra e de parte da França, nomeou seu chanceler TOMÁS BECKET. Oriundo da Normandia, onde nasceu em 1117 e senhor de grande riqueza, era considerado um dos homens de maior capacidade do seu tempo. Compararam-no a Richelieu, com o qual na realidade se parecia, pelas qualidades de homem de Estado e amor das grandezas.
Ficou célebre a visita que fez em 1158, a LUÍS VII, rei de França.
Tendo atravessado a Mancha em seis fragatas, com dois mil homens, TOMÁS BECKET tomou o caminho de Paris, passando por várias cidades, precedido de 250 músicos, rodeado de numerosos galgos e seguido de 8 coches, puxados a 6 cavalos cada um. Seguiam-se vários carros, com o seu quarto de cama, cozinha, capela e baixela; depois, em soberbos alazões, centenas de escudeiros, cercando a fina flor da nobreza, recamada de ouro e prata.
Quando vagou a Sé de Cantuária, HENRIQUE II nomeou para ela o chanceler. TOMÁS foi ordenado sacerdote a 1 de Junho de 1162 e sagrado bispo dois dias depois. Desde então, passou a ser a pessoa mais importante a seguir ao rei e mudou inteiramente de vida, convertendo-se num dos prelados mais austeros. Convencido de que o cargo de primeiro-ministro e o de principe de Inglaterra serem incompatíveis, pediu a demissão de chanceler, o que descontentou muito o rei. Henrique II ficou ainda mais aborrecido quando em 1164, por ocasião dos «concílios» de Clarendon e Northampton, o arcebispo tomou o partido do papa contra ele. TOMÁS viu-se obrigado a fugir, disfarçado em irmão leigo, e foi procurar asilo em Compiègne, junto de LUÍS VII.
Passou, a seguir, à abadia de Pontigny e depois á de santa COMBA na região de Sens. Decorridos 4 anos, a pedido do papa e do rei de França Henrique II acabou por consentir em que TOMÁS regressasse a Inglaterra. Persuadiu-se de que poderia contar, daí em diante, com a submissão cega do arcebispo, mas em breve reconheceu que muito se tinha enganado, pois este continuava a defender as prerrogativas da Igreja romana contra as pretensões régias. Desesperado, o rei exclamou num dia : «Malditos sejam os que vivem do meu pão e não me livram deste padre insolente». Quatro cavaleiros tomaram á letra estas palavras, que não eram sem dúvida mais que exclamação de desespero. A 29 de Dezembro de 1170, à tarde, vieram encontrar-se com TOMÁS no seu palácio, exigindo que ele levantasse as censuras que tinha imposto. Recusou-se a isso e foi com eles tranquilamente para uma capela lateral da sé. «Morro de boa vontade por Jesus e pela santa Igreja», disse-lhes: e eles abateram-no com as espadas.
GERARDO DE SAINT-WANDRILLE, Santo
São GERARDO nasceu em França, pouco antes de 970, duma familia de pequena nobreza. Enviado para as escolas de Chartres, seguiu lá os cursos de dois discípulos do ilustre GERBERT; primeiro, de HEBERT judeu convertido, de 984 a 996; e, depois, de FULBERT, o futuro bispo, a partir de 987. HERBERT feito monge, deu o hábito a GERARDO e, por 1001, encarregou-o da fundação de uma Abadia. GERARDO mereceu tanto o apreço de Ricardo II, duque da Normandia, que recebeu dele o báculo de abade de Saint-Wandrille, e durante 23 anos deu lá os melhores exemplos de virtudes monásticas e de capacidade administrativa. Parece ter aí introduzido certos usos e algumas particularidades da liturgia de Chartres. Por 1024, provocou provavelmente os avisos do Beato RICARDO, reformador dos mosteiros lorenos. Reconstruíu a igreja (incendiada em 1284), o refeitório, que ainda se conserva, promoveu o culto de São VULFRANO e reconheceu as suas relíquias; e, ajudado pelo seu prior, São GRADULFO, construiu uma abadia em Ruão. Durante a noite de 29 para 30 de Novembro de 1029, foi assassinado durante o sono por um monge, irritado com as observações dele e excitado pelo conflito que então opunha o abade ao tirânico duque Roberto I.
Os religiosos de Saint-Wandrille consideraram-no como mártir, «pois morreu pela verdade» e dedicaram-lhe um culto que, de privado, se tornou público. As suas relíquias foram descobertas em 1671. Foi honrado só em Saint-Wandrille, até à revolução Francesa.
São GERARDO nasceu em França, pouco antes de 970, duma familia de pequena nobreza. Enviado para as escolas de Chartres, seguiu lá os cursos de dois discípulos do ilustre GERBERT; primeiro, de HEBERT judeu convertido, de 984 a 996; e, depois, de FULBERT, o futuro bispo, a partir de 987. HERBERT feito monge, deu o hábito a GERARDO e, por 1001, encarregou-o da fundação de uma Abadia. GERARDO mereceu tanto o apreço de Ricardo II, duque da Normandia, que recebeu dele o báculo de abade de Saint-Wandrille, e durante 23 anos deu lá os melhores exemplos de virtudes monásticas e de capacidade administrativa. Parece ter aí introduzido certos usos e algumas particularidades da liturgia de Chartres. Por 1024, provocou provavelmente os avisos do Beato RICARDO, reformador dos mosteiros lorenos. Reconstruíu a igreja (incendiada em 1284), o refeitório, que ainda se conserva, promoveu o culto de São VULFRANO e reconheceu as suas relíquias; e, ajudado pelo seu prior, São GRADULFO, construiu uma abadia em Ruão. Durante a noite de 29 para 30 de Novembro de 1029, foi assassinado durante o sono por um monge, irritado com as observações dele e excitado pelo conflito que então opunha o abade ao tirânico duque Roberto I.
Os religiosos de Saint-Wandrille consideraram-no como mártir, «pois morreu pela verdade» e dedicaram-lhe um culto que, de privado, se tornou público. As suas relíquias foram descobertas em 1671. Foi honrado só em Saint-Wandrille, até à revolução Francesa.
David, Santo
Antecessor de Jesus Cristo
Comemoração de Santo DAVID rei e profeta, filho de Jessé de Belém que encontrou graça diante de Deus e foi ungido com o óleo santo pelo profeta SAMUEL para reinar sobre o povo de Israel; trasladou a Arca da Aliança do senhor para a cidade de Jerusalém e o Senhor lhe jurou que a sua descendência permaneceria para semore , porque dela nasceria Jesus Cristo, segundo a carne.
Antecessor de Jesus Cristo
Comemoração de Santo DAVID rei e profeta, filho de Jessé de Belém que encontrou graça diante de Deus e foi ungido com o óleo santo pelo profeta SAMUEL para reinar sobre o povo de Israel; trasladou a Arca da Aliança do senhor para a cidade de Jerusalém e o Senhor lhe jurou que a sua descendência permaneceria para semore , porque dela nasceria Jesus Cristo, segundo a carne.
Trófimo, Santo
Em Arles na Provença, Gália hoje França São TRÓFIMO considerado o primeiro bispo desta cidade. (séc III)
LIBOSO, Santo
Em Cartago - Tunísia, São LIBOSO bispo de Vaga hoje Béja em Túnis e mártir que no Concílio de Cartago afirmou acerca da questão do baptismo dos hereges: «No Evangelho Cristo disse: "Eu sou a Verdade", e não "Eu sou o costume"»
MARTINIANO, Santo
Em Milão, na Ligúria - Itália São MARTINIANO bispo. (431)
MARCELO, Santo
Em Constantinopla - hoje Istambul, Turquia, São MARCELO abade do mosteiro dos Acemetas junto ao Bósforo, onde dia e noite ininterruptamente se cantavam os salmos. (480)
EBRULFO, Santo
Em Exmes na Nêustria hoje França, Santo EBRULFO abade do mosteiro de Ouche no tempo do rei Childeberto. (596)
GERARDO CAGNÓLI, Beato
Em Palermo, na Sicília - Itália o Beato GERARDO CAGNÓLI religioso da Ordem dos Menores que durante muito tempo tinha vivido como eremita. (1342)
GUILHERME HOWARD, Beato
Em Londres - Inglaterra, o Beato GUILHERME HOWARD mártir que, sendo visconde de Stafford, professou a fé católica e por isso, falsamente acusado der conspiração contra o rei Carlos II, morreu ao fio da espada por Cristo. (1680)
BENEDITA HYON KYONG-NYON e
6 companheiros PEDRO CH'OE CH'ANG-HU, BÁRBARA CHO CHUNGI, MADALENA HAN YONG-I, ISABEL CHONG CHONG-BYE, BÁRBARA KO SUN-I, e MADALENA YI YONGDOG, Santos
Em Seul na Coreia os santos BENEDITA HYON KYONG-NYON, viúva e catequista e 6 companheiros PEDRO CH'OE CH'ANG-HUB, catequista, BÁRBARA CHO CHUNGI, viúva de São SEBASTIÃO NAM I-GWAM, MADALENA HAN YONG-I, viúva, ISABEL CHONG CHONG-BYE, virgem, filha de Santa CECÍLIA YU SO-SA e irmã de São PAULO CHONG HASANG, BÁRBARA KO SUN-I esposa de Santo AGOSTINHO PAK CHONG-WON e MADALENA YI YONGDOG virgem e irmã de Santa CATARINA YI, mártires que, depois de sofrerem muitos suplícios por causa do nome cristão, finalmente foram degolados. (1839)
JOSÉ APARÍCIO SANZ, Beato
Em Paterna - Valência - Espanha o Beato JOSÉ APARÍCIO SANZ presbitero e mártir que durante a perseguição contra a fé derramou o seu sangue por Cristo (1936)
HENRIQUE JOÃO REQUENA e
JOSÉ PERPIGNÁ NÁCHER, Beatos
Em Picadero de Paterna - Valência - Espanha os beatos HENRIQUE JOÃO REQUENA presbitero e JOSÉ PERPIGNÁ NÁCHER que travaram um nobre combate por Cristo. (1936)
JOÃO BAPTISTA FERRERES BOLUNDA, Beato
Em San Miguel de Los Reyes - VALÊNCIA - ESPANHA o Beato JOÃO BAPTISTA FERRERES BOLUNDA, presbitero da Companhia de Jesus e mártir, que durante a perseguição imitando a Paixão de Cristo, mereceu alcançar a glória do martírio (1936
»»»»»»»»»»»»»»»»
&&&&&&&&&&&
Local onde se processa este blogue, na cidade do Porto
»»»»»»
Os textos são recolhidos prioritariamente do Livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial de Braga (os mais descritivos, até com imagens) e os restantes do
MARTIROLÓGIO ROMANO
Ed. Conferência Episcopal Portuguesa - MMXIII
e ainda eventualmente através dos sites:
Wikipédia.org; Santiebeati.it; es.catholic.net/santoral,
"""""""""""""""
Eu e minha mulher (e toda a minha familia) desejamos a todos os leitores
UMA FELIZ E PRÓSPERO ANO NOVO DE 2020
Também no que se refere às imagens que aparecem aqui no fim das mensagens diárias, são recolhidas aleatoriamente ou através de fotos próprias que vou obtendo, ou transferindo-as das redes sociais e que creio, serem livres.
Quanto às de minha autoria, (que serão diferentes e versando diversos temas - diariamente) não
são colocados quaisquer entraves para quem quiser copiá-las
ANTÓNIO FONSECA