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segunda-feira, 30 de dezembro de 2019

Nº 4069 - SÉRIE DE 2019 - (365) - SANTOS DE CADA DIA - 30 DE DEZEMBRO DE 2019 - Nº 055 DO 13º ANO

CAROS AMIGOS:


As minhas melhores Saudações de Amizade e Gratidão e um óptimo Ano de 2020 para todos os leitores e/ou simples Visitantes que queiram passar os olhos por este Blogue 



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Nº   4   0   6   9


SÉRIE DE 2019 - (Nº  3 6 5)


30 DE DEZEMBRO DE 2019

SANTOS DE CADA DIA 


(Nº   0  5  5)


1 3º   A N O 



 miscelania 008



LOUVADO SEJA PARA SEMPRE 

NOSSO SENHOR JESUS CRISTO E 
SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA




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Todos os Católicos com verdadeira Fé, 
deverão recordar e Comemorar os Santos e Beatos de cada dia (ao longo dos tempos), 
além de procurar seguir os seus exemplos.

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ANÍSIO, Santo


ANISIO foi discipulo e colaborador de Santo ASCÓLIO, bispo de Tessalónica. Foi eleito em 383 ou 384 pelo clero e povo para substituir ASCÓLIO. O Papa DÂMASO nomeou-o antes de 11 de Dezembro de 384, seu vigário na Ilíria; este titulo foi-lhe confirmado repetidamente pelo Papa SIRÍCIO e depois pelos Papas ANASTÁSIO e INOCÊNCIO I. Em 391, o sínodo de Cápua confiou a ANÍSIO e aos outros bispos da Macedónia o exame da heresia de BONUSUS, bispo de Sárdica, sobre a não-virgindade de Maria.
ANÍSIO escreveu a INOCÊNCIO I em favor de São JOÃO CRISÓSTOMO perseguido. Este agradeceu-lhe com duas cartas que chegaram até nós. Em 406, os bispos vindos do Ocidente para socorrer CRISÓSTOMO desejavam saudá-lo em Tessalónica: não lhes foi permitido. ANÍSIO veio a morrer  no fim de 406 ou em 407.



MARGARIDA COLONNA, Beata





MARGARIDA nasceu em 1254 ou 1255, filha de Odão Colonna, chefe do ramo primogénito dos Colonnas, casado com uma senhora Orsini. O nascimento deve ter sido em Palestrina, a antiga Preneste, a uns 40 quilómetros  de Roma, onde se encontrava o castelo paterno. Ela perdeu o pai, pouco depois de nascer, em 1256 ou 1257; e a mãe quando tinha apenas 10 anos. Foi colocada sob a tutela do irmão mais velho, JOÃO, duas vezes senador de Roma (1292). Quando ela chegou  aos dezoito anos, JOÃO pensou que era tempo de a casar, e encontrou-lhe uma boa escolha. MARGARIDA recusou. JOÃO ficou surpreendido, mas ela foi defendida pelo irmão TIAGO, que terminava os estudos na Universidade de Bolonha. MARGARIDA e TIAGO estavam mais ainda que os outros Collonas, apaixonados pelo ideal franciscano, mas, enquanto MARGARIDA encontrou nele o segredo da sua santidade, TIAGO, subindo ao cardinalato, será, depois da morte da irmã, um dos protectores mais convencidos dos Espirituais, com quem lutará apaixonadamente contra BONIFÁCIO VIII apoiando-se no rei de França, Filipe o Belo, e recorrendo a processos mais que discutireis; esta atitude não deve levar a esquecer nem a sua autêntica piedade nem a influência excelente que teve sobre a irmã.
A 6 de Março de 1273, MARGARIDA animada no seu propósito por aparição de Maria Santíssima, retirou-separa o conventinho de clarissas de Castel San Pietro. mais tarde, obteve do ministro geral dos Frades menores, JERÓNIMO DE ASCÓLI - o futuro NICOLAU IV - licença para se transferir para Santa Clara de Assis, mas a saúde não lhe permitiu ficar lá.
Ela procurou então instalar-se no santuário de Mentorella, perto de Tivoli, demorou-se bastante tempo em Roma e depois acabou por voltar definitivamente para Castel San Pietro. Não estando sujeita à clausura, pôde entregar-se às obras de caridade, especialmente junto dos Irmãos Menores doentes de Zagarolo e das leprosas de Póli.
Depois de nova visão, foi atacada por uma úlcera de que não se curou nunca. A 24 de Junho, recebeu Nosso Senhor Jesus Cristo e São João Baptista, vestidos de peregrinos. No fim do mesmo ano, a 20 de Dezembro, foi atacada por uma febre de que morreu, a 30 de Dezembro em 1280 provavelmente, embora a data de 1275 não possa rejeitar-se de todo.
Foi enterrada na Igreja de Castel San Pietro. A 24 de Setembro de 1285, uma bula do papa HONÓRIO IV obtida por TIAGO COLONNA cardeal desde 12 de Março de 1278, dava às clarissas de Castel San Pietro o mosteiro de São Silvestre in cápite em Roma, para onde levaram as relíquias de MARGARIDA. PIO IX confirmou o seu culto a 17 de Setembro de 1847.



SABINO e companheiros, Santos


Quando Diocleciano e os seus colegas de tetrarquia resolveram, em 304, perseguir os cristãos, foram enviados rescritos aos governadores das províncias, a notificar-lhes o edicto de perseguição. O que foi dirigido a Venustiano, governador da Etrúria e da Úmbria, dizia o seguinte: 
«Ordenamos que os que professam a superstição cristã sejam obrigados a sacrificar aos deuses; se se recusarem, serão mortos e os seus bens confiscados».
Foi em consequência dessa ordem que o bispo SABINO, os diáconos EXUPERÂNCIO e MARCELO e muitos outros clérigos foram presos e encarcerados. Depois de os intimar a  comparecerem perante o tribunal no foro de Assis, Venustiano perguntou ao bispo:

«Com que direito aconselhas o povo a trocar os nossos deuses por um homem morto
«Não sabes que Cristo, depois de morto e sepultado, ressuscitou ao terceiro dia
«Ofereço-te a alternativa  de sacrificares aos deuses ou de morreres no meio dos tormentos; depois disso, poderás também ressuscitar ao terceiro dia, como Cristo, teu Mestre».
Venustiano mandou cortar as mãos ao bispo: a seguir, passou aos diáconos que, segundo dizem as Actas, tremiam como varas verdes. Animados, porém, pelo seu pastor, resistiram ás ameaças e morreram heroicamente, com as costas rasgadas por unhas de  ferro.
Na enxovia para onde foi conduzido, SABINO foi tratado por uma matrona chamada SERENA e curou um  cego de nascença, chamado PRISCIANO. Ao saber disso, Venustiano, que sofria duma doença dos olhos, foi visitar o mártir na prisão. Este, não se contentando em curar-lhe os olhos, curou-lhe também a alma, abrindo-a à fé. Administrou-lhe o baptismo, bem como a sua mulher e filhos, e encontrou refúgio em sua casa.
Quanto esta notícia chegou a Roma, Maximiliano Hércules encarregou o tribuno Lúcio de ir castigar o governador e acabar com o bispo. E foi assim que VENUSTIANO, sua mulher e seus dois filhos foram decapitados em Assis e São SABINO conduzido a Espoleto, morreu açoitado.
Embora em parte enriquecidas com adições posteriores as Actas que nos transmitem estes factos são consideradas dignas de crédito.


Félix I, Santo



Em Roma, no cemitério de CALISTO, junto à Via Ápia, o sepultamento de São FÉLIX I, papa, que regeu a Igreja Romana no tempo do imperador Aureliano.


Hermes, Santo



Em Vidin, na Mésia hoje Bulgária, santo HERMES exorcista e mártir.


Perpétuo, Santo



Em Tours, na Gália Lionense hoje França, São PERPÉTUO Bispo que edificou a basílica de São Martinho e muitas outras em honra dos Santos, e regulamentou na sua Igreja a prática dos jejuns e das vigílias. (491)


Jucundo, Santo




Em Aosta , nos Alpes Graios - Itália, São JUCUNDO bispo.

Geremaro, Santo




Em Flay, Beauvais, na Nêustria hoje França, São GEREMARO abade do mosteiro deste lugar por ele fundado.

Egvino, Santo





Em Eversham, Inglaterra, Santo EGVINO bispo que fundou no mosteiro deste lugar.

Rainério, Santo





Em Na região dos vestinos, hoje nos Abruzos - Itália, São RAINÉRIO bispo de Forcone cuja virtude na administração dos bens foi louvada pelo papa ALEXANDRE II



Rogério, Santo





Em Canne, na Apúlia - Itália, São ROGÉRIO bispo

Lourenço, Santo

    

Em Frazzano - Sicília - Itália, São LOURENÇO monge segundo a observância dos Padres Orientais, insigne pela austeridade de vida e incansável pregação.


Eugénia Ravasco, Beata





Em Génova na Ligúria - Itália, a beata EUGÉNIA RAVASCO que fundou o instituto das Irmãs Filhas dos Sagrados Corações de Jesus e Maria, ao qual confiou a educação da juventude feminina e a dedicação às necessidades dos enfermos e das crianças.


João Maria Boccardo, Beato




Em Pancaliéri - Turim - Itália, o beato JOÃO MARIA BOCCARDO presbitero que entre os muitos trabalhos empreendidos para a assistência dos anciãos e dos enfermos e a formação cristã das crianças fundou a Congregação das Irmãs Pobres Filhas de São Caetano.


... e  ainda  ...


Aina, Santo


Nel Martirologio di Rabban Sliba il 30 di kànùn qdem (kànùn primo) (dic.) è celebrata la memoria di cAynà di Bé[y]th Qusi. Tuttavia Aina non è riscontrabile nel valore di nome proprio e, poiché il termine significa « fonte ». si potrebbe pensare al ricordo di una sorgente prodigiosa, piuttosto che di una persona.


Bernardo de Rebolledo e Giovanni de Luna, Beatos





I Beati: Bernardo de Rebolledo, insigne mercedario per la dottrina, la carità e lo zelo nel predicare il vangelo, e Giovanni de Luna, discendente dei conti di Morada, che nell'anno 1400 lasciò le vanità del mondo per entrare nel convento mercedario di San Lazzaro in Saragozza, dove condusse una vita esemplare per la modestia e l'austerità; furono nominati redentori dell'Ordine. Inviati in redenzione nell'anno 1422 mentre navigavano verso l'Africa furono sorpresi dai pirati mori i quali li condussero a Marsiglia in Francia dove dopo varie torture meritarono il trionfo eterno dei martiri per la fede di Cristo.L'Ordine li festeggia il 30 dicembre..




Eugénio de Milano, Santo



La Notitia ecclesiarum urbis Romae della seconda metà del sec. VIII elenca anche i santi venerati a Milano, tra i quali un s. E. confessore, ricordato unitamente a due vescovi di Milano, s. Eustorgio e s. Magno, essi pure qualificati come confessori.
Documenti ecclesiastici milanesi dei secc. XI e XII (come il Kalendarium Ambrosianum succ. XI ed il Beroldus) ed il Liber notitiae Sanctorum Mediolani, del sec. XIV, ricordano il 30 dic. Ia deposizione e traslazione di s. E., vescovo, nella chiesa di S. Eustorgio. Nessun vescovo di nome E. si trova nella lista dei vescovi di Milano fino al 1922.
Landolfo Seniore, nella sua Historia Mediolanensis (dell'inizio del sec. XII), dicendo di riferire il testo di un sermone del vescovo Tommaso (780 ca.), lo presenta come un transmontanus episcopus senza indicarne la sede, e come padre spirituale di Carlo Magno, attribuendogli il merito di avere difeso, in un concilio tenutosi a Roma poco dopo la fine del regno longobardo, il rito ambrosiano contro Carlo Magno e papa Adriano I, che lo volevano abolire in nome dell'unità del mondo cristiano. In seguito alla difesa fattane da s. E., si sarebbe deciso di mettere sull'altare maggiore di S. Pietro in Vaticano un libro liturgico ambrosiano ed uno romano, di chiudere accuratamente la basilica, di digiunare e pregare per tre giorni e di scegliere, come libro liturgico normativo per tutta la Chiesa, quello dei due che fosse stato trovato aperto. Allorché dopo tre giorni si entrò in S. Pietro, i libri dei due riti furono trovati chiusi, ma, con meraviglia di tutti, improvvisamente ambedue si aprirono. Apparve chiaro che il Signore voleva il mantenimento di ambedue i riti.
Passando per Milano, prima di rientrare nella sua sede, E. in seguito alle preghiere del clero e dei maggiorenti della città accettò di restarvi per un po' di tempo. Nel frattempo, il vescovo morì. I milanesi, successivamente, ne avrebbero perso la memoria, che però, fu rinnovata da un miracolo operato dal santo a favore di una donna inferma cui chiese di adoperarsi affinché lo trasportassero dal sepolcro negletto alla vicina chiesa di S. Eustorgio. E così si cominciò a celebrarne ogni anno la festa. Appare evidente il carattere leggendario della narrazione di Landolfo, il cui scopo è di difendere le tradizioni milanesi (rito ambrosiano, clerogamia, ecc.) contro la riforma di Gregorio VII. Di E. si può soltanto dire che si tratta di un santo venerato con culto locale, di cui non si sa l'epoca in cui visse e nemmeno se fu vescovo.





Filetero  ed  Eubioto, Santos



FILETERO (FILOTER0) ed EUBIOTO, santi, martiri di Nicomedia.

Al 19 maggio il Martirologio Romano commemorava Filotero di Nicomedia, figlio di un proconsole, martirizzato durante la persecuzione di Diocleziano. Nessuna traccia di quel martire si trova nel Martirologio Geronimiano, né in quello Siriaco del sec. IV abitualmente ben documentato sui martiri di Nicomedia. La fonte del Martirologio Romano si deve cercare piuttosto nei sinassari bizantini dove il nome di Filetero nella forma Filotero appare al 18, 19 o 20 maggio nonché al 30 dicembre. La notizia a lui ivi dedicata non è altro che un riassunto della passio favolosa dei santi Filetero ed Eubioto, scritta da pretesi testimoni oculari.
Secondo il testo dei sinassari, Filetero figlio del prefetto di Nicomedia, Taziano, denunciato come cristiano, fu condotto dinanzi a Diocleziano, che allora si trovava da quelle parti. Rifiutandosi di sacrificare agli idoli fu gettato in una fornace ardente, da cui uscì miracolosamente illeso. Sottoposto a nuovo processo e a nuovi tormenti davanti a Massimiano Galerio, dopo avere assistito al martirio della sorella Teotima, di Ciriaca e di altre quattro vergini, fu inviato in esilio nel Preconneso.
Durante il viaggio fece conversioni ed operò miracoli, tra i quali la guarigione di un cieco e quella di un energumeno; morì prima di giungere nel luogo del suo esilio, dopo avere ricevuto la visita di Eubioto. Era questi un prete dotato di virtù taumaturgiche che viveva in solitudine in quella regione; dopo l'incontro con Filetero si diede ad una intensa opera di evangelizzazione, presto interrotta dall'intervento delle autorità romane. Il prefetto non ottenne da lui, neppure coi supplizi, l'abiura. Gettato in prigione, fu liberato con l'avvento al trono di Costantino. Morì cinque anni dopo, il 18 dicembre. I due santi furono ricordati sempre insieme ed il loro culto si diffuse soprattutto a Cizico e nella Sigriana.


Autore: Joseph-Marie Sauget





Gioconde de Aosta, Santo




Fra i santi che hanno onorato con la loro presenza e attività, la bellissima città di Aosta e la sua Valle, oltre s. Orso eremita del VI secolo (festa 1° febbraio), e s. Grato vescovo e patrono della città, del V secolo (festa 7 settembre), c’è anche s. Giocondo che fu il terzo vescovo di Aosta; la romana Augusta Praetoria, fondata nel 24 a.C.; succedendo non si sa se subito, allo stesso s. Grato già citato.
Per la lontananza nel tempo e per mancanza di documenti certi, non si può dire quasi niente di lui. Di certo si sa che partecipò ai Concili di Roma del 501 e del 502; Aosta lo celebra il 30 dicembre.

I nomi Giocondo e Gioconda, sono quasi scomparsi nell’uso corrente, per il loro significato trasparente, che pur derivante dal latino ‘iocundus’ che significa “piacevole, felice, gradevole, lieto”, oggi è considerato un po’ burlesco.
Ma nel passato ebbero una certa popolarità, basti citare il celebre quadro “La Gioconda” di Leonardo da Vinci, l’opera lirica di Amilcare Ponchielli “La Gioconda”; Monna Lisa del Giocondo, ecc..



Radulfo, Santo



San Radulfo è il primo abate della famosa abbazia cistercense di Vaucelles in origine Notre-Dame de Vaucelles. L’abbazia la cui fondazione, è stata voluta, dallo stesso San Bernardo, che ha inclusa tra le sue mura la più grande chiesa abbaziale cistercense al mondo, si trova nel comune di Rues-des-Vignes, venne soppressa nel 1790.
San Radulfo, che si ritiene fosse nato a Merston in Inghilterra, era un prete, vissuto nel XII secolo, a cui, era stata affidata una parrocchia del proprio paese.
Di ritorno da un viaggio in Italia, fermatosi nell’abazia di Clairvaux, ebbe la fortuna di conoscere san Bernardo e la sua comunità. Entusiasta di questa modalità nel vivere la propria chiamata religiosa, decise di non abbandonare i cistercensi e chiese di poter diventare novizio proprio in quel monastero.
Poco tempo dopo aver pronunciato i suoi voti, nel 1132, venne inviato da San Bernardo insieme a san Riccardo ed ad altri monaci a fondare l’abbazia di Vaucelles, nella diocesi di Cambrai.
San Radulfo fu il principale protagonista della costruzione dell’abbazia, la cui chiesa venne consacrata nel 1149 da Sansone, vescovo di Reims.
San Radulfo è stato considerato un modello per i suoi monaci in quanto, li formava personalmente con la parola e con l’esempio di una retta vita religiosa. Ebbe a cuore anche il benessere temporale dell’abbazia, tanto che sotto il suo governo, la comunità iniziò a prosperare rapidamente.
Su di lui viene tramandato anche il racconto del grano.
Durante una grave carestia egli riuscì a garantire la sussistenza a una grande quantità di poveri. E anche quando il grano diminuiva rapidamente e gli veniva consigliata prudenza nelle elargizioni, egli rispondeva che fino a quando ci fosse stato grano in monastero avrebbe sfamato tutti i sfortunati che si presentavano e se il grano non fosse bastato avrebbe nutrito gli affamati anche con il bestiame dell’abbazia.
Sappiamo che alla sua morte, dopo vent’anni di governo, la sua comunità era formata da oltre duecento monaci.
San Radulfo fu sepolto nella sala del capitolo del monastero.
Dopo il concilio lateranense, il suo corpo insieme a quello di San Riccardo secondo abate e a quello di Nicola terzo abate, venne traslato nel chiostro vicino alla porta dell’abbazia dall’abate Adelgo, che resse le sorti del monastero tra il 1166 e il 1181.
La festa per San Radulfo nel Menologio Cistercense è stata fissata nel giorno 30 dicembre..



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Local onde se processa este blogue, na cidade do Porto




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Os textos são recolhidos prioritariamente do Livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial de Braga (os mais descritivos, até com imagens) e os restantes do 

MARTIROLÓGIO ROMANO
Ed. Conferência Episcopal Portuguesa - MMXIII

e ainda eventualmente através dos sites:


 Wikipédia.org; Santiebeati.it; es.catholic.net/santoral, 


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Eu e minha mulher (e toda a minha familia) desejamos a todos os leitores 

UMA FELIZ E PRÓSPERO ANO NOVO DE 2020

Também no que se refere às imagens que aparecem aqui no fim das mensagens diárias, são recolhidas aleatoriamente ou através de fotos próprias que vou obtendo, ou transferindo-as das redes sociais e que creio, serem livres. 
Quanto às de minha autoria, (que serão diferentes e versando diversos temas - diariamente) não 
são colocados quaisquer entraves para quem quiser copiá-las





FELIZ ANO NOVO DE 2020


ANTÓNIO FONSECA

Igreja da Comunidade de São Paulo do Viso

Nº 5 801 - SÉRIE DE 2024 - Nº (277) - SANTOS DE CADA DIA - 2 DE OUTUBRO DE 2024

   Caros Amigos 17º ano com início na edição  Nº 5 469  OBSERVAÇÃO: Hoje inicia-se nova numeração anual Este é, portanto, o 277º  Número da ...