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terça-feira, 7 de setembro de 2010

Nº 1118 - 7 DE SETEMBRO DE 2010 - PAPAS, SANTOS DE CADA DIA, ETC.

PAPAS DA IGREJA CATÓLICA
Resumo:
PAULO IV  -  CCXXI Papa de 1555 a 1559 - PIO IV – CCXXII Papa de 1559 a 1565 - SÃO PIO V  - CCXXIII Papa  de 1556 a 1572  - GREGÓRIO XIII – CCXXIV  Papa de 1572 a 1585 - SISTO V  – CCXXV  Papa de 1585 a 1590 - URBANO VII  -  CCXXVI Papa em 1590  -  GREGÓRIO XIV – CCXXVII Papa de 1590 a 1591 - INOCÊNCIO IX  - CCXXVIII Papa  em 1591 - CLEMENTE VIII – CCXXIX  Papa de 1592 a 1605 - LEÃO XI  – CCXXX  Papa em 1605 - PAULO V  – CCXXXI  Papa de 1605 a 1621   - GREGÓRIO XV  -  CCXXXII Papa de 1621 a 1623- URBANO VIII – CCXXXIII Papa de 1623 a 1644INOCÊNCIO X -  CCXXXIV Papa de 1644 a 1655ALEXANDRE VII  - CCXXXV Papa  de 1655 a 1667 CLEMENTE X – CCXXXVII Papa de 1670 a 1676
Hoje, dia 8-9-2010, falar-vos-ei de mais CINCO Papas
INOCÊNCIO XI  -  CCXXXVIII Papa de 1676 a 1689
Foi baptizado com o nome de Benedetto Odescaslchi, mas viria a ficar conhecido para a posteridade como Inocêncio XI (19 de Maio de 1611-12 de Agosto de 1689). Descendente de famílias influentes e nobres, nasceu em Como, província da região italiana de Lombardia. Ali foi educado pelos jesuítas, tendo, após a morte de seu pai e mãe, viajado para Roma e Nápoles, onde estudou jurisprudência.
Em 1645, o Papa Inocêncio X designou-o cardeal-diácono de Santos Cosme e Damião e, mais tarde, cardeal-sacerdote. Mas já antes Urbano VIII o havia nomeado, sucessivamente, protonotário apostólico (título honorifico concedido pelo Papa a alguns sacerdotes), presidente da Câmara Apostólica, comissário na província italiana de Ancona, administrador de Macerata e governador de Picena.
Conquistou, enquanto cardeal, a admiração do povo e do clero italiano. Conta-se que em 1650, quando foi nomeado bispo de Novara doou avultadas quantias em dinheiro para minorar a miséria dos pobres e o sofrimento dos enfermos da sua diocese. Meia dúzia de anos depois, renunciaria àquele cargo eclesiástico a favor de seu irmão.
Como bispo, foi muito zeloso, procurando imitar em tudo São Carlos Borromeu, cujas instituições sinodais seguia à risca. Foi apontado para ocupar o trono de São Pedro após a morte de Clemente IX, em 1669, mas o Governo francês opôs-se à sua eleição. Essa mesma França viria a ter, depois, uma profunda influência no seu pontificado.
O rei Luís XIV ainda tentaria impedir a subida de Benedetto ao trono pontifício, mas o consenso gerado entre os cardeais e o povo de Roma ditou que Odescalchi se transformasse , em 1676, 242º papa, tomando o nome de Inocêncio XI, em homenagem a Inocêncio X, que o havia nomeado cardeal.
Tentar reduzir os gastos da Cúria Romana foi uma das primeiras medidas do seu papado, tendo, inclusivamente, aprovando rigorosos regulamentos contra o nepotismo entre os cardeais. O favorecimento a parentes e familiares foi uma das grandes preocupações de Inocêncio XI, cujo rigor permitiu ainda eliminar e controlar, num curto espaço de tempo, grande parte das despesas do Vaticano.
Apesar da sua origem nobre, impôs à administração papal um regime de severa austeridade, abolindo o excesso de ostentação e direccionando os recursos da Igreja para usufruto da comunidade cristã. Na sua Bula Sanctissimus Dominus, de 1679, condenou 65 proposições que favoreciam o laxismo na moral teológica.
O pontificado de Inocêncio XI assinala o início de uma dura luta contra o absolutismo francês e Luís XIV, que só culminaria com a morte deste Santo Padre, já que o seu sucessor, Alexandre VIII, decidiu assinar a paz com Luís XIV, também apelidado de Rei Sol.
Inocêncio XI ficou célebre também pela forma como enfrentou o quietismo, uma doutrina mística que fazia consistir a perfeição cristã no amor de Deus, na quietude passiva e na confiança da alma.
ALEXANDRE VIII – CCXXXIX Papa de 1689 a 1691 
Lutou contra o anglicanismo e o jansenismo, tendo condenado 30 propostas jansenistas.
Repôs ordem nas finanças dos estados da Igreja e ajudou a República de Veneza na luta contra os turcos.

INOCÊNCIO XII -  CCXC Papa de 1691 a 1700
Quando ascendeu ao papado obrigou os párocos a usar a batina todos os dias e a fazer os exercícios espirituais. Através da bula Romanum decet Pontificem condenou o nepotismo, proibindo a sua prática.
CLEMENTE XI  - CCXCI Papa  de 1700 a 1721 
Clemente XI (23 de Julho de 1649-19 de Março de 1721) com o nome de baptismo Giovanni Francesco Albani, nasceu na cidade de Urbino, em Itália, e foi um Papa bastante instruído e zeloso desde o ano de 1700 até à data da sua morte.
Com  apensas 11 anos, ingressou no Colégio Romano. Ali progrediu rapidamente e foi reconhecido pelo facto de fazer traduções de grego para latim.
Aos 20 anos, estudou na Academia “Arcádia”, da rainha Cristina da Suécia, situada em Roma, e desenvolveu estudos em Urbino, a sua cidade natal, onde se formou em Jurisprudência.
Possuidor duma mente brilhante, que se mostrava em harmonia com uma moral e piedade intocáveis, alcançou rapidamente um lugar na corte papal. Aos 28 anos tornou-se prelado e governou Rieti, Sabina e Orvieto, onde foi muito bem sucedido graças aos seus conhecimentos de jurisprudência. Chamado a Roma, chegou a desempenhar o cargo de  vigário de São Pedro.
Originário duma família nobre da Umbria, Francesco Albani foi nomeado cardeal-diácono a 13 de Fevereiro de 1690, mas ao que tudo indica antes já tinha desempenhado funções na Cúria. Contudo, o facto de ainda não ser sacerdote fez com que tivesse de receber naquela altura as ordens sacras e seguidamente foi consagrado bispo. Posteriormente foi eleito cardeal presbítero do título de São Silvestre.
O conclave teria acabado rapidamente com a eleição do cardeal Marescotti, caso o veto da França não tivesse impedido a eleição desse cardeal, considerado um homem bastante capaz. No dia 23 de Novembro de 1700 passou a ocupar o Trono de São Pedro, com o nome de Clemente XI, substituindo, assim, o Papa Inocêncio XII. A sua coroação foi na Praça de São Pedro, no dia 8 de Dezembro desse mesmo ano.
Durante o tempo em que esteve no trono, o Papa Clemente XI concedeu os cargos da sua corte aos indivíduos que considerou mais dignos e ao mesmo tempo indicou ao seu próprio irmão que se mantivesse afastado e não adoptasse nenhum título nem interferisse nos assuntos de estado.
Trabalhador prodigioso, o Papa Clemente XI dormia poucas horas e alimentava-se mal.
Em 1713, Clemente XI reprimiu o jansenismo francês – a doutrina de Cornélio Jansen, bispo de Ipres, na Bélgica, sobre a graça e a predestinação. Clemente XI entrou num longo e violento conflito com o imperador por causa do reino da Sicília. Face à ameaça turca que pairava sobre a Itália, decidiu organizar uma acção militar, para a qual convidou D. João V, em 1716. A armada portuguesa partiu do Tejo em 1716 e obteve, no ano  seguinte, uma retumbante vitória, o que o levou a prestar os mais elevados louvores a Portugal.
Clemente XI morreu, em Roma, a 19 de Março de 1721, no dia de São José, de quem era muito devoto, e foi sepultado na basílica de São Pedro sob o pavimento da capela do coro, recordado, segundo a sua última vontade, por simples inserção numa laje de mármore.
INOCÊNCIO XIII – CCXCII Papa de 1721 a 1724
 
Durante o seu pontificado demonstrou ser um Papa energético.
Confirmou a bula Unigenitus contra os jansenistas, mas por influência da corte francesa não foi rigoroso com estes franceses considerados hereges.
BENTO XIII– CCXCIII Papa de 1724 a 1730
 
Implementou várias reformas, moderou o luxo dos cardeais e regulou a vida eclesiástica.
A título de curiosidade, destaque para a proibição do uso de perucas e barbas, muito em voga na altura.
Em 1725 celebrou o Jubileu com piedade e alegria.
(Continua...)
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BEATO VICENTE DE SANTO ANTÓNIO
Mártir (1590-1629)


Nasceu no Castelo de Albufeira, em 1590, nesse extremo sul onde o nosso litoral se touca de amendoeiras e o mar parecia convidá-lo para novos caminhos e horizontes. Seus pais, António Simões e Catarina Pereira, educaram-no na piedade e bons costumes e, passada a infância, enviaram-no para Lisboa, onde, depois de ter revelado um talento multiforme ao longo da carreira eclesiástica, se ordenou sacerdote aos 27 anos. Quatro anos depois, em 1621, já estava no México, onde entrou na Ordem de Santo Agostinho.Feita a profissão cedo sentiu inflamar-se -lhe a alma no fervor das missões, com aspirações ao martírio na perseguição religiosa do Japão; e para lá partiu em 1623. Uma vez chegado, mudou de traje e de nome, fazendo-se caixeiro ambulante pelas ruas de Nagasaqui para poder entrar nas casas e introduzir-se nas famílias, onde converte os gentios e consola e encoraja os cristãos perseguidos. E assim infatigavelmente, durante alguns anos, trabalha em contínuas catequeses, pregações e administração dos sacramentos. Descoberto e preso em 1629, procuram fazê-lo renegar da sua fé cristã, religiosa e sacerdotal, sujeitando-o a cinco banhos sucessivos de água a ferver. Mas ele manteve-se invulnerável até ao derradeiro combate, o tormento do fogo. Constância de mártir e perseverança de apóstolo foram os dois maiores clarões destas ascensão à glória que ficaram ainda mais expressamente estampados nas fervorosas cartas dos seus últimos dias, como nos últimos discursos que, até ao momento do martírio, dirigiu aos circunstantes, cristãos e infiéis. A uma tão nobre como bela figura do nosso cristianismo de antanho e missionação pelo Oriente, já sua terra natal prestou as justas homenagens comemorativas. Ao celebrar-se, em 1967, o primeiro centenário da beatificação dos sete intemeratos portugueses martirizados no Japão, a vila de Albufeira quis comemorar, com um congresso a propósito, o valor, santidade e acção missionária do seu emérito filho, o Beato Vicente de Santo António. As celebrações realizaram-se nos fins de Agosto e até 3 de Setembro, data do martírio do bem-aventurado sacerdote e missionário, desde esses dias, a atestar a sua vida e acção gloriosa uma estátua na sua terra natal. SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt. Veja-se também www.es,catholic.net e www.santiebeati.it
 
SÃO CLODOALDO ou CLOUD
Sacerdote (por 560)

Ao morrer, Clodomiro, filho de Clóvis e rei de Orleães, deixou três filhos: Teobaldo, Gontário e Clodoaldo. Os dois primeiros foram assassinados em 533 por seus tios, Childerico, rei de Paris, e Clotário, rei de Souissons, que se apoderaram dos Estados do defunto rei de Orleães. Só escapou Clodoaldo, e é este que os Franceses veneram com o nome de Saint Cloud. Cortou ele o cabelo para mostrar que renunciava ao mundo e se consagrava ao serviço de Deus. Levou durante algum tempo vida de eremita nos arredores de Paris, sob a direcção de S. Severino; a seguir, passou à Provença, onde permaneceu durante alguns anos. Conta-se que, para se subtrair à veneração de que se tornou objecto, decidiu deixar essa região e regressar a Paris, onde foi ordenado sacerdote, em 551, pelo bispo Eusébio. Não tendo já nada que recear dele, os tios deram-lhe uma pequena propriedade, situada nas margens do Sena, distante duas léguas de Paris. Foi esse o último local do seu recolhimento, onde construiu uma igreja e onde mais tarde surgiu a cidade de Saint Cloud. Faleceu ele por 560.SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt.
Regina,Santa
Setembro 7 Mártir,
Regina,Santa
Regina,Santa
Virgem e Mártir
Martirológio Romano: Em Alesia, no território dos eduos, na Gália, santa Regina, mártir (s. inc.).
Filha de um cidadão pagão de Alise, na Borgonha, a santa -cuja mãe faleceu ao dar à luz- foi entregue a uma nodriza que era cristã  que a educou na fé. Sua beleza atraiu os olhares do prefeito Olybrius, que, ao saber que era de nobre linhagem, quis casar-se com ela, mas ela se negou a aceitá-lo e não quis atender os discursos de seu pai, que tratava de a convencer para que se casasse com um homem tão rico.-
Ante sua obstinação, seu pai decidiu encerrá-la num calabouço e, como passava o tempo sem que Regina cedesse, Olybrius desafogou sua cólera fazendo açoitar a jovem e submetendo-a a outros tormentos. Uma daquelas noites, recebeu em seu calabouço o consolo de uma visão da cruz ao tempo que uma voz lhe dizia que sua libertação estava próxima. No momento da execução (decapitação), apareceu uma pomba branquíssima que causou a conversão de muitos dos presentes.
A devoção à santa aumentou a partir do século VII.
Ralph Corby e João Duckett, Beatos
Setembro 7 Presbíteros e Mártires,
Ralph Corby y Juan Duckett, Beatos
Ralph Corby e Juan Duckett, Beatos
Presbíteros y Mártires
Martirológio Romano: Em Londres, em Inglaterra, beatos Ralph Corby, jesuíta, e Juan Duckett, presbíteros e mártires, que, sendo rei Carlos I, foram condenados a morte no patíbulo de Tyburn por haver entrado em Inglaterra como sacerdotes, alcançando assim a palma celestial (1644).
Data de beatificação: 15 de Dezembro de 1929 pelo Papa Pio XI.
Juan Ducket nació en Inglaterra, en l613, en la región de Yorkshire. Se cree que era sobrino del beato Jaime Ducket, quien también fue mártir. Realizó los primeros estudios en un colegio inglés de la ciudad de Douai (Francia), donde más tarde recibió la ordenación sacerdotal. Años después concurrió a la universidad de París.
Al confesar que era sacerdote católico, fue enviado a Londres y encarcelado en un presidio de las cercanías. Allí lo acompañó el padre Ralph Corby, sacerdote jesuita, también apresado cuando celebraba misa en la localidad de Hamsterley Hall.
Este último vio la luz en 1598 en Maynooth, Todos los miembros de su familia habían ingresado a la vida consagrada. Su padre y dos de sus hermanos pertenecían a la compañía de Jesús, y dos hermanas eran benedictinas en Bruselas.
Ralph Corby se incorporó a la Compañía en Watten (Vlandes). Tenía treinta y cuatro años cuando comenzó su apostolado en Inglaterra, en el condado de Durham, de donde era oriunda su familia. Durante doce años trabajó infatigablemente, sosteniendo con su palabra de fe a los fieles, atemorizados por la persecución de la corona.
En el mes de setiembre ambos sacerdotes fueron condenados a morir en el patíbulo. Fuera de Inglaterra, los jesuitas trabajaron para conseguir la libertad del padre Corby, quien al enterarse ofreció su lugar al padre Ducket, cosa que éste no aceptó. Las gestiones emprendidas para liberarlos fracasaron, y el día 7 de setiembre de 1644 fueron llevados a Tyburn. Tranquilos y sonrientes marcharon hacia el lugar del suplicio. El padre Ducket bendecía a todos aquellos que se acercaban. A un pastor protestante que quiso convertirlo, lo atajó diciendo: "No he venido a este lugar para que me enseñen mi fe, sino a morir por ella".
Puestos bajo las respectivas horcas, el padre Corby habló a los que allí se hallaban, exaltando la fe católica y su alegría por haber merecido la palma del martirio. La víspera de la ejecución, el beato Juan Ducket escribió una carta al vicario apostólico de Inglaterra, quien en ese entonces se hallaba en París. En ella le expresaba que no temía a la muerte, que la recibiría con júbilo, "porque Cristo es mi vida y la muerte mi victoria".
Si usted tiene información relevante para la canonización de los Beatos Juan y Ralph, por favor contacte a:
Catholic Bishops’ Conference of England and Wales
39 Eccleston Square
London SW1V 1BX, UNITED KINGDOM
¡Felicidades a quienes lleven estos nombres!
Evorcio o Evodio, Santo
Evorcio ou Evodio, Santo
Bispo
Martirólogio Romano: Em Orleães, na Gália Lugdunense (hoje França), santo Evórcio, bispo (s. IV).
Data de canonização: Informação não disponível, a antiguidade dos documentos e das técnicas usadas para os arquivar, a acção do clima, e em muitas ocasiões do mesmo ser humano, hão impedido que tenhamos esta concreta informação no dia de hoje. Só sabemos que foi canonizado antes da criação da Congregação para a causa dos Santos, e que seu culto foi aprovado pelo Bispo de Roma, o Papa.
Viajando en el tiempo, nos encontramos hoy en Orleáns. Resulta que había un concilio y había reunidos muchos obispos para tratar el la condena de las herejías reinantes en aquellos turbulentos años del 358.
Estaban trabajando a fondo. Mientras hacía un día la oración acostumbrada, entró un desconocido y todos pusieron cara de sorpresa.
Un guardián del templo, picado por la curiosidad, se acercó a él y le preguntó qué hacía allí.
"Soy subdiácono de la Iglesia y mi nombre es Evorcio. Mi patria es Benevento y vengo en busca de mis hermanos Eumorcio y Casia.
Están cautivos y quiero que le den la libertad".
El guaria le llevó a su casa y lo alojó en ella.
Al día siguiente se puso en camino. El guardia lo llamó y le dijo: "Amigo de Dios, ¿no sabes lo que pasa aquí? Desde que murió el obispo, no han encontrado a un sucesor.
Hay dos bandos y nadie se entiende. Quédate con nosotros".
Se fue a la iglesia y se colocó al lado del guardián. Rezaron juntos. Y en ese momento apareció una blanca paloma sobre Evorcio.
Todos, sin dudarlo, le nombraron obispo, y gobernó la diócesis durante 30 años. Murió el 7 de septiembre del 388.
¡Felicidades a quien lleve este nombre!
Comentarios al P. Felipe Santos:
fsantossdb@hotmail.com
Inácio Klopotowski, Beato
Setembro 7 Sacerdote e Fundador,
Ignacio Klopotowski, Beato
Ignacio Klopotowski, Beato
Sacerdote e Fundador da Congregação das
Religiosas da Bem-aventurada Virgem María de Loreto
Martirológio Romano: Em Powazki, Polónia, beato Ignacio Klopotowski, presbítero e fundador (1931)Data de beatificação: Foi beatificado em 19 de Junho de 2005 no pontificado de S.S. Bento XVI
Nació el 20 de julio de 1866 en Korzeniówka, en la región de Podlasie. Frecuentó el instituto de estudios clásicos de Siedlce. En 1883 entró en el seminario mayor de Lublin. Para completar los estudios, al cuarto año fue enviado a la Academia de teología de San Petersburgo, donde obtuvo la licenciatura en teología. Recibió la ordenación sacerdotal el 5 de julio de 1891 en la catedral de Lublin, de manos de monseñor Franciszek Jaczewski.
Después de la ordenación, fue nombrado vicario parroquial en la parroquia de la Conversión de San Pablo. En 1892 fue designado capellán del hospital de San Vicente y profesor del seminario mayor, donde durante catorce años enseñó, entre otras disciplinas, sagrada Escritura, teología moral y derecho canónico.
En su trabajo pastoral se encontró muchas veces con la miseria moral y material, el desempleo, la ignorancia y el subdesarrollo; estas eran las condiciones en que vivía gran parte de la sociedad de entonces. Para paliar estas situaciones, fundó diversas instituciones de beneficencia: una casa de trabajo retribuido, una escuela profesional, el hospicio de San Antonio para mujeres de la calle, orfanatos, residencias de ancianos, etc.
El padre Klopotowski, que estaba atento a la voz de Dios y la reconocía ante todo en la oración y en las circunstancias concretas de la vida, no se contentó con satisfacer las necesidades básicas de los más pobres, sino que también quiso llevarles ayuda espiritual, preocupándose a la vez por su situación cultural. Su vida se polarizaba en torno a la Eucaristía. El rosario era para él un importante elemento de la piedad mariana. En particular, cuando Polonia se liberó de Rusia, promovió incansablemente la educación cristiana de niños y jóvenes, defendiendo con empeño la figura de la madre en el hogar y su papel insustituible en la educación de los hijos y en la transmisión de las primeras nociones de la fe.
Ya durante los primeros años de su sacerdocio publicó libros de oración y de contenido religioso. En 1905 empezó a publicar el diario "Polaco-Católico", el semanario "La Semilla" y la revista mensual "El Buen Domingo". Su celo por la difusión del rosario lo impulsó a publicar la revista mensual "Círculo del Rosario"; fruto de su amor a la niñez es la publicación "El Ángel Custodio".
En uno de sus escritos decía: "Todo niño abrazado contra el corazón, toda existencia humana salvada de la muerte, todo centésimo sumado a una obra buena, son un gran mérito ante la patria".
Con el fin de garantizar la continuidad de la acción apostólica mediante la palabra impresa, el 31 de julio de 1920 fundó la congregación de las Religiosas de la Bienaventurada Virgen María de Loreto. Sabía que la vocación del sacerdote consiste en guiar a las personas a la salvación. Para lograrlo a través de los medios de comunicación más modernos de su tiempo, se inspiraba en las exhortaciones de los Sumos Pontífices León XIII y Pío X a oponer a la prensa negativa la fuerza de la buena. Por lo demás, consideraba la palabra impresa como la prolongación del ambón y un medio muy idóneo para difundir el reino de Dios en la tierra. Murió el 7 de septiembre de 1931, y fue enterrado en el cementerio de Powazki.
Si usted tiene información relevante para la canonización del beato ignacicio, contacte a:
ul. Sierakowskiego 6
03-717 Warszawa, POLONIA
Reproducido con autorización de
Vatican.va
Eugénia Picco, Beata
Setembro 7 Virgem,
Eugenia Picco, Beata
Eugenia Picco, Beata
Virgem
Martirológio Romano: Em Parma, cidade da Emilia, em Itália, beata Eugenia Picco, virgem, da Congregação das Pequenas Filhas dos Sagrados Corações de Jesús e de María, que, entregue ao cumprimento da vontade de Deus, promoveu a dignidade da mulher e se dedicou à formação das religiosas (1921).
Data de beatificação: Foi beatificada em 7 de Outubro de 2001 por S.S. João Paulo II.
"Como Jesús ha escogido el pan, algo tan común, así debe ser mi vida, común... accesible a todos y, al mismo tiempo, humilde y escondida, como lo es el pan".
Estas palabras de Eugenia Picco brotan de una larga contemplación de Jesús, Pan de vida, entregado por todos. A esta contemplación Eugenia llega tras un largo y doloroso camino.
Nace en Crescenzago (Milán) el 8 de noviembre de 1867 de José Picco y Adelaida del Corno. El padre es un excelente músico de «La Scala» de Milán, ciego. La madre es una mujer frívola, que no ama a su marido, sino que prefiere el dinero, el éxito y los viajes. De Eugenia cuidan habitualmente los abuelos y encuentra a sus padres durante las breves pausas que se conceden entre una gira y otra, hasta que un día la madre vuelve sola, sin su marido, dándolo por muerto.
Eugenia, no sabrá nunca nada de su padre. Desde este momento la madre obliga a la hija a vivir con ella y con su amante, del que luego tendrá otros dos hijos. Eugenia crece en un ambiente irreligioso y moralmente malsano, teniendo que convivir entre los deseos mundanos de la madre que la quiere cantante famosa y con el amante de la madre que la molesta y la fastidia frecuentemente.
«Peligros y ocasiones tanto en casa como afuera» dirá luego Eugenia recordando aquellos años de tribulación y aquel «instintivo» anhelo de orar, de mirar hacia arriba, en el silencio de la austera basílica de S. Ambrosio de Milán, donde cada día va a pedir ayuda a Dios, casi sin conocerlo. Hasta que una tarde de mayo de 1886, Eugenia siente dentro de sí la llamada a la santidad y desde aquel instante caminará, con prontitud y fidelidad indefectibles hacia la perfección.
A los veinte años Eugenia decide amar a Jesús y ser santa. Ingresa en la todavía joven Familia Religiosa de las Pequeñas Hijas de los Sagrados Corazones de Jesús y de María huyendo de casa el 31 de agosto de 1887, siendo inmediatamente acogida, comprendida y amada por el Fundador, el venerable Agustín Chieppi.
El 26 de agosto de 1888 comienza el noviciado y el 10 de junio de 1891 emite la primera profesión religiosa en manos del mismo Fundador. Hace la profesión perpetua el 1 de junio de 1894.
Simple y humilde, fiel y generosa, se entrega sin reservas a las alumnas del Colegio de las que es maestra de música, canto y francés; a las novicias de las que es madre y maestra; a las hermanas como archivista, Secretaria general y Consejera. En junio de 1911 es elegida Superiora general permaneciendo en el cargo hasta la muerte.
Mujer valiente, hace voto de cumplir con perfección serena y tranquila los deberes de Superiora y esto para cumplir la voluntad de Dios.
Animadora sabia y prudente de la Congregación de las Pequeñas Hijas de los Sagrados Corazones de Jesús y de María, durante su gobierno desarrolla una actividad iluminadora y prudente para una organización definitiva del Instituto, proponiéndose cumplir las directrices transmitidas por el Fundador.
Para todos es madre, especialmente para los pobres, para los pequeños y para los marginados, a los que sirve con caridad generosa e incansable. Las necesidades y los dramas de muchos hermanos durante la gran guerra de 1915-1918 le abren aun más el corazón para acoger todo llanto, tanto dolor y toda preocupación social o privada.
Su principal apoyo, el eje vital de su vida interior y de toda la obra y trabajo apostólico es para Sor Eugenia la Eucaristía, su gran amor, centro de piedad, alimento, consuelo y gozo de sus jornadas densas de oración y de fatiga.
Jesús le infunde su celo por la salvación de las almas, su deseo ferviente de llevar a todos a la Casa del Padre y es en su ardiente amor a Jesús donde se encuentra la explicación de su incesante actividad caritativa.
De salud débil, con un cuerpo consumido por la tuberculosis ósea, tiene que someterse, el año 1919, a la amputación de la extremidad inferior derecha. Sor Eugenia se ofrece con toda disponibilidad a cumplir los planes del Padre sobre ella, pronta a cualquier inmolación, mostrándose siempre la amiga sonriente de Jesús, de los hermanos y del mundo.
Este dinamismo que concentra todos sus deseos y toda su voluntad en Dios, esta decisión resuelta de caminar hacia la perfección, expresada en una vida de mortificación, de pureza, de obediencia, de heroismo, de obras virtuosas, viviendo lo ordinario y más humilde de la vida de manera extraordinaria, es el clima en el que se desarrolla la existencia de Sor Eugenia Picco.
En la enfermedad y en la muerte cumple su total consagración a Dios. Sor Eugenia muere santamente el 7 de septiembre de 1921.
Su fama de santidad pervive e incluso irá en aumento después de su muerte. Por todas partes se oyen expresiones de devota admiración y veneración hacia Sor Eugenia, considerada por todos como ejemplo de extraordinaria virtud y modelo de piedad, celo, prudencia, espíritu de sacrificio y sabiduría.
Comenzado el Proceso de beatificación en septiembre de 1945, el 18 de febrero de 1989 fue reconocido el ejercicio heroico de las virtudes y el 20 de diciembre de 1999 se publicó el Decreto sobre el milagro, atribuido a su intercesión, que reconoce la curación prodigiosa de Camilo Talubingi Kingombe de la diócesis de Uvira (ex Zaire) acaecida el 25 de agosto de 1992.
El 7 de octubre del 2001, Juan Pablo II la proclama «beata».
La luz que acompañó los pasos de Eugenia niña, contemplada sólo por Dios, la luz que brilló de repente en los días de su juventud, la luz que la condujo a la santidad, la luz a través de la cual ha llegado a la vida de tantos hermanos y hermanas desorientados y confusos, se transforma en mensaje para hoy, cuando tanto se insiste sobre los condicionamientos psicológicos negativos, que pueden provenir de situaciones dificiles, sin tener debidamente en cuenta lo que puede la gracia cuando es acogida y secundada.
Si usted tiene información relevante para la canonización de la Beata Eugenia, contacte a:
P.le S. Giovanni, 7
43100 Parma, ITALY
Reproducido con autorización de
Vatican.va
João Baptista Mazzucconi, Beato
Setembro 7 Presbítero e Mártir,
Juan Bautista Mazzucconi, Beato
Juan Bautista Mazzucconi, Beato
Presbítero e Mártir
Martirológio Romano: Na ilha Woodlark, na Oceânia, beato Juan Bautista Mazzucconi, presbítero do Instituto de Milão para Missões Estrangeiras e mártir, que depois de dois anos evangelizando, já exausto por febres e chagas, foi decapitado por ódio à fé (1855).
Data de beatificação: João Paulo II o beatificou no ano 1984.
Sus padres eran dueños de una hilandería y muy estimados por su generosidad. Tuvieron doce hijos, de los cuales tres se hicieron sacerdotes y cuatro fueron monjas. Juan, el noveno hijo, es ordenado sacerdote en el 1850 y enseguida entra en el Seminario para las misiones extranjeras recientemente fundado (actualmente lo conocemos como PIME: Pontificio Instituto de Misiones Extranjeras). Con él los aspirantes a misioneros son seis, y empiezan una preparación apasionada, pero incompleta por el lugar en que serán enviados: Oceanía.
En el marzo de 1852 se embarcan en Londres con destino a Australia cinco presbíteros: Paolo Reina, Carlo Solerio, Timoleone Raimondi, Ángel Ambrosoli y Juan Mazzucconi, junto con los catequistas Luis Tacchini y José Corti. De Australia parten, en octubre, a su zona misionera, se dividen en grupos sobre las islitas Rook y Woodlark, cerca de Nueva Guinea. Reciben las consignas de los misioneros Maristas, que se retiran totalmente maltrechos.
Mazzucconi, con el Padre Reina, el Padre Ambrosoli y José Corti, se establece en Rook. Pero pronto cae enfermo: y su aspecto doliente le hace recibir con mayor fuerza la hostilidad de los isleños. Mazzucconi descubre pronto que "los padres y las madres matan más que la mitad de sus hijos" apenas nacidos. Todo va mal. Pero él acepta la situación, se empeña en entender a los lugareños y busca medios para ganar la confianza de aquellos, venciendo las dificultades y peligros. Luego da fiebres terribles tiene que ir a recibir tratamiento médico en Australia.
Una vez curado, se reenbarca, y cuatro meses después reaparece en Woodlark en una goleta de nombre Gazelle. Aquí se entera que el Corti ha muerto, y que todos los misioneros han tenido que regresar a Australia, sin haber podido comunicarle a él sobre ese retorno. Estaba pues tan solo con la tripulación de la Gazelle. Y es el primero a morir: un notable de la isla, sube al barco aparentando deseos de saludarlo, lo derriba con un golpe de hacha en la cabeza, luego más hombres abordan la nave, todo es matanza y saqueo. Los cuerpos de las víctimas acaban en mar.
Después de meses una expedición de Australia llega a la islita, recoge testimonios del crimen, sobre el sitio en que tuvo lugar y sobre como fue su suplicio.
125 años después, el PIME ha vuelto, un miembro de aquél instituto, contemporáneo nuestro, ha escrito sobre Juan Bautista Mazzucconi: "No es un personaje que tenerlo en un nicho... Es un joven moderno y actual, por la sensibilidad y mentalidad que tuvo, por el camino que trazó, por la vocación misionera que realizó" (Piero Gheddo).
Reproducido con autorización de
Santiebeati.it
responsável da tradução: Xavier Villalta
Marco Crisino (Krizevcanin), Santo
Setembro 7 Presbítero e Mártir,
Marco Crisino (Krizevcanin), Santo
Marco Crisino (Krizevcanin), Santo
Presbítero y Mártir
Martirológio Romano: Em Kosice, nos montes Cárpatos, santos mártires Marcos Crisino, presbítero de Esztergom, Esteban (István) Pongracz y Melchor Grodziecki, presbíteros jesuítas, a quem nem a fome, nem as máquinas, nem os tormentos de fogo os fizeram abjurar da fé católica (1619).
Data de canonização: O papa São Pio X os beatifica em 1905. O papa João Paulo II os canoniza solenemente na cidade de Kosice, em 2 de Julho de 1995.
Antecedentes
Entre los años 1618 y 1648 se suceden en Europa Central grandes disputas confesionales, a nivel local y de naciones, entre católicos sostenidos por el Imperio y protestantes que buscan afianzarse.
La procesión católica del evangelista San Marcos, realizada en 1606, en la ciudad imperial protestante de Donauwörth es atacada muy duramente por los luteranos. Baviera interviene y, por la fuerza, restablece la paz. Los luteranos responden estableciendo en 1608 la Unión protestante bajo la guía del elector del Palatinado. Los católicos se organizan, al año siguiente, en la Liga católica bajo la dirección de Baviera. La situación, por cierto es tensa, pero en los años inmediatamente posteriores no se producen confrontaciones bélicas.
La chispa incendiaria se produce en Bohemia. Dos iglesias protestantes, en Braunau y Klostergrab, han sido construidas en solares pertenecientes a conventos católicos. El hecho es declarado contra la Carta de soberanía de 1609. Las iglesias son clausuradas y después destruidas.
La rebelión protestante de Bohemia comienza con la defenestración de Praga en el año 1618. Se establece un gobierno corporativo y una confederación con los estados de Austria superior y de Transilvania. Los sublevados no reconocen, por cierto, al emperador Fernando II y eligen al calvinista Federico V como rey de Bohemia.
Fernando II comprende que su poder está amenazado no sólo en Bohemia, sino también en Hungría y en Austria. Consigue las ayudas de Baviera, España, de la protestante Silesia y del papa Pablo V. Los protestantes se apoyan en el príncipe calvinista Gabor Bethlen que domina en la Transilvania.
Los ejércitos se enfrentan con mucho odio. En un comienzo, el triunfo fue de los calvinistas. En 1620 termina por imponerse el emperador.
En esta primera etapa de la Guerra de los Treinta años sucede, en la ciudad de Kosice (actualmente en Eslovaquia), la muerte de los santos Melchor Grodziecki, István Pongrácz y Marcos Krizevcanin.
Marco Krisevcanin
Marko Stjepan Krizevcanin nace en Korosy, Croacia en el año 1588. A los 12 años sus padres lo envían al Colegio de la Compañía de Jesús en Viena. En los cursos superiores del mismo Colegio está Melchor Grodziecki.
Al terminar los estudios clásicos hace un discernimiento vocacional acompañado por los jesuitas. Marcos cree vacilar entre la carrera militar y el estado eclesiástico. También considera el ingreso a la Compañía de Jesús. Los jesuitas le aconsejan esperar un tiempo y entre tanto estudiar una licencia en filosofía.
En el Colegio universitario de Gratz, también regentado por la Compañía, Marcos obtiene el grado en filosofía. Termina allí su discernimiento vocacional y decide ser sacerdote diocesano. La paz espiritual que consigue al hacer los Ejercicios espirituales de San Ignacio, lo une para siempre a la gran familia ignaciana.
Marcos pasa a Roma. El 17 de noviembre de 1611 ingresa como interno en el Colegio Germánico-hungárico y asiste a clases en el Colegio Romano (actual Universidad Gregoriana), ambos de la Compañía de Jesús.
Con profundo consuelo asiste, en la ciudad eterna, a las ceremonias litúrgicas en las que el cardenal jesuita Roberto Belarmino agrega a la Iglesia de Roma al obispo Simeón Vretanja, de quien tiene origen la actual jerarquía católica de rito oriental en Croacia.
La estadía romana de cuatro años y la dirección espiritual de los jesuitas asegura en Marcos una profunda adhesión a la fe católica y al romano pontífice.
En 1615, ordenado de sacerdote, Marcos regresa a su patria croata. En su ciudad natal, Korosy, ejerce su ministerio. Su principal apostolado consiste en visitar las villas y poblados campesinos fortaleciendo la fe.
El arzobispo de Esztergon y Primado de Hungría, Pedro Pazmany, su antiguo profesor jesuita en Gratz, lo nombra rector del Seminario de Trnava y, poco después, canónigo de la catedral. El Capítulo de la diócesis le encarga la administración de los bienes de la Abadía de Széplak, muy cerca de la ciudad de Kosice.
Con los jesuitas de Kosice
El cargo de administrador obliga al canónigo Krizevcanin a viajar con frecuencia a Kosice. En la casa del gobernador Andrés Dóczy se encuentra con sus dos antiguos amigos jesuitas, Melchor e István, y reanuda la interrumpida amistad.
Juntos, los tres, en el mes de julio de 1619, viajan a la Casa de Ejercicios de Humenné. Hacen los Ejercicios espirituales de ocho días. Los tres se dan los puntos de las meditaciones y juntos comparten las consolaciones del espíritu. No pueden saber que esa experiencia de los Ejercicios es una preparación para un martirio muy cercano.
Cuando Marcos regresa a la Abadía de Széplak, se entera de la marcha del ejército calvinista de Jorge Rakoczy contra la ciudad de Kosice. Inmediatamente se traslada allí para estar con sus amigos y compartir sus penas y alegrías.
El día 3 de septiembre de 1619, el comandante Jorge Rakoczy y sus terribles hacdouks llegan a la ciudad.
No es mucho lo que puede hacerse. El ejército calvinista de Rakoczy es muy numeroso y los soldados católicos de Kosice son muy inferiores en número. Rakoczy se sabe vencedor. Exige rendición y la entrega del gobernador Andrés Dóczy. Por lo demás, los consejeros calvinistas de la ciudad se inclinan a entregarla.
En las conversaciones, Rakoczy dice: "que los calvinistas han tomado las armas y llegado a Kosice, no con intención de hacer daño a los ciudadanos pacíficos, sino sólo para vengar afrentas".
Rakoczy, para vencer la resistencia de los consejeros, agrega: "Si los habitantes no usan la fuerza y entregan al gobernador Andrés Dóczy, él, Jorge Rakoczy, empeña su palabra de que nadie sufrirá violencia, ni en su persona ni en sus bienes".
Estas palabras aseguran la integridad de los tres sacerdotes. Así piensan los católicos. Por lo demás, la entrega del gobernador no parece del todo peligrosa, porque su vida podrá ser negociada por el rey. Así ha sido siempre.
Los consejeros de la ciudad se resignan a pactar. Varios de ellos se dejan convencer, o fingen hacerlo, ante las palabras del predicador calvinista Alvinczy. Por lo demás la artillería apunta contra el palacio de gobierno. Y parece haber, entre los soldados de Dóczy, un conato de revuelta.
El gobernador es entregado. De inmediato es remitido a Transilvania ante el príncipe Gabor Bethlen. Desde entonces, Andrés Dóczy desaparece del escenario de la historia. La creencia general es que pereció envenenado por los calvinistas.
Una decisión injusta
Consumados los hechos, el predicador calvinista Alvinczy pide al comandante Rakoczy la muerte de los católicos más importantes. No lo consigue, pero sí se ve obligado a poner en prisión a los sacerdotes.
Jorge Rakoczy sabe que esta concesión va directamente contra su palabra empeñada. Pero no se atreve a oponerse al poderoso predicador, favorito del príncipe Gabor.
Primeramente, los tres sacerdotes quedan confinados en sus habitaciones, con centinelas a la puerta.
El P. István Pongrácz exige que se les haga un juicio. Ante jueces idóneos, así lo dice, podrá exponer su causa y la de sus compañeros. Jorge Rakoczy, influenciado por Alvinczy, le hace saber, con sarcasmo, que muy pronto quedará determinado lo que se hará con él y sus amigos.
Durante tres días no les dan de comer ni de beber. Cuando ellos solicitan un poco de alimento, los guardias, por burlas a la religión católica, les ofrecen carne. Es un día viernes, día de abstinencia para los católicos.
Los tres sacerdotes saben muy bien que, en la extrema necesidad en que se encuentran, el precepto no los obliga. Pero también se dan cuenta de que si aceptan comer carne, eso puede ser ocasión de escándalo y será presentado como una prueba de haber abandonado la fe romana. De común acuerdo, deciden rechazar el alimento.
Un ofrecimiento a Krizevcanin
Un enviado de Jorge Rakoczy se presenta ante Marcos y le ofrece en propiedad el beneficio eclesiástico de la Abadía de Széplak, el mismo que él ha administrado para el Cabildo de la diócesis de Esztergon.
La única condición que se impone es la de aceptar las doctrinas de Calvino. Marcos no tiene que hacer grandes demostraciones: Sólo basta su palabra que debe dar al subalterno de Alvinczy allí presente.
El P. István Póngracz se indigna al escuchar la oferta. Se encara ante el mensajero y le dice: "Parece que el comandante quiere hacer el papel del demonio, porque busca alejar de Jesucristo a sus fieles. Dígale Ud. que puede ahorrarse el trabajo de inducirnos a dejar la fe católica. Está perdiendo el tiempo inútilmente".
El mismo Krizevcanin toma entonces la palabra. "Déjeme, Padre, responder por mí mismo y enviar con este enviado un mensaje al comandante. Diga Ud. a su general que él se ha adueñado contra todo derecho de un beneficio que no le pertenece y que es propiedad del Capítulo de Esztergon. Al general Rakoczy no le asiste ningún derecho para regalar lo que no es suyo. Dígale que podría haberse ahorrado sus ofrecimientos, porque yo no vendo mi fe. Si quiere matarme, puede hacerlo, porque yo estoy dispuesto a dar la vida por la fe católica"
Rakoczy se enfurece. Ordena a los guardias quitar al P. István las llaves de la capilla. Destrozan casi todo y se roban el resto. Todo esto con las enérgicas protestas de los tres sacerdotes.
El día 6 de septiembre, por la tarde, Jorge Rakoczy hace saber al canónigo Marcos Krizevcanin que es posible obtener su libertad si se aviene a cancelar una fuerte suma como rescate.
Marcos acepta, pero pone como condición que el rescate se extienda también a sus dos amigos jesuitas. El se las arreglar para conseguir el dinero que se le pida. Rakoczy rechaza la condición. El beneficio es exclusivo para el canónigo. Si no lo acepta, morirá con los jesuitas.
István pregunta: ¿Por qué nos van a matar?
"Porque Uds. son católicos papistas", es la respuesta.
István contesta por los tres: "Si ése es nuestro delito, moriremos por la fe".
Marcos Krizevcanin se recoge en oración y hace un discernimiento heroico. Es el discernimiento m s importante de su vida. Rechaza la libertad y se une a la suerte de los jesuitas.
Miguel Szégedz, el jefe de ese grupo calvinista que ha traído el ofrecimiento de Rakoczy, se enfurece: "Ahora mismo Uds. van a morir. O confiesan la fe calvinista o se acaba todo"
Los tres sacerdotes toman entonces conciencia de que ha llegado el momento de ofrecer la vida.
István grita por los tres: "Nadie podrá quitarnos del corazón ni de la boca la fe católica".
Y se adelanta, con paso firme y la cabeza erguida, ante Miguel Szégedz quien tiene la espada desenvainada.
Pero los poderes de Szégedz no llegan a tanto. Da media vuelta y se aleja con amenazas.
El canónigo y los dos jesuitas se miran y se dan cuentan que la situación parece no tener vuelta. Se confiesan entre sí y se preparan.
El martirio del canónigo
El martirio de Marcos es también muy duro. Primero lo golpean con palos y con las espadas. No cesan de decirle que debe pasarse al calvinismo.
En un momento los verdugos parecen calmarse. Le dirigen palabras de compasión y hasta en un tono suave. Le piden que se pase al partido que defiende la libertad de su patria en contra de los Habsburgos que son católicos.
"Dios me libre de ser enemigo de los que trabajan por la libertad de mi patria", balbucea a duras penas el canónigo.
István lo escucha desde su taburete y siente miedo. Entonces saca fuerza y grita:
"Marcos, no te pases al bando de los calvinistas. No reniegues de nuestra fe"
El canónigo contesta con toda la voz de que es capaz:
"István, no tengas miedo. Jamás traicionaré la fe. Prefiero morir. Solamente estoy declarando que amo a mi patria y quiero estar con todos los que la aman, pero yo soy católico".
Furiosos los esbirros, lo queman con las antorchas y le cortan la cabeza. Así muere Marcos, con la fe y la patria en el corazón y en los labios.
Al amanecer los tres cuerpos son arrojados a un pozo. Los verdugos no se dan cuenta de que István todavía respira.
En la cloaca, István Póngracz vive todavía veinte horas. Sólo dice: "Jesús, María, Jesús, María".
El sacristán de la capilla, Miguel Eperjéssy, que se ha acercado a mirar, lo escucha. István, desde el pozo, le suplica avisar al senador Hoffman, católico, para que envíe gente a sacarlo de la cloaca. Miguel le responde que el senador también ha sido muerto por los calvinistas. István contesta: "Que se haga entonces la voluntad de Dios". Poco después muere.
La glorificación
El príncipe calvinista Gabor Bethlen prohibe escuchar las peticiones, protestantes y católicas, en orden a permitir una honra para los tres mártires. La población de Kosice ve en esto una injusticia.
A los seis meses la condesa Katalin Palffy obtiene una sepultura digna. Sus restos están ahora en la iglesia de las Ursulinas, en Trnava.
El cardenal Peter Pazmany, que había nombrado al joven Krizevcanin canónigo de Esztergon, pide, pocos años después, al papa Urbano VIII el permiso del culto público.
El papa San Pío X los beatifica en 1905. El papa Juan Pablo II los canoniza solemnemente en la ciudad de Kosice, el 2 de julio de 1995.
Esteban (István) Pongracz. Santo
Setembro 7 Presbítero e Mártir,
Esteban (István) Pongracz. Santo
Esteban (István) Pongracz. Santo
Presbítero e Mártir
Martirológio Romano: Em Kosice, nos montes Cárpatos, santos mártires Marcos Crisino (Krizevcanin), presbítero de Esztergom, Esteban (István) Pongracz y Melchor Grodziecki, presbíteros jesuítas, a quem nem a fome, nem as máquinas, nem os tormentos de fogo os fizeram abjurar da fé católica (1619).
Data de canonização: O papa São Pio X os beatifica em 1905. O papa João Paulo II os canoniza solenemente na cidade de Kosice, em 2 de Julho de 1995.
István es húngaro. Nace en el castillo de Alvicz, cerca de Karlsburg, en 1582. Su familia se cuenta entre las principales de Hungría y está emparentada con los condes y barones de Pongrácz.
Hace los estudios clásicos en el principado de Transilvania, en el Colegio de los jesuitas en Cluj (actual Rumania). En los archivos hay muy buenos informes de ‚l.
Cuando termina esos estudios secundarios, István discierne su vocación y decide ingresar en la Compañía de Jesús. Deberá, eso sí, por decisión de los Superiores jesuitas, esperar un tiempo hasta lograr los permisos de su poderosa familia.
El 8 de julio de 1602 ingresa al Noviciado de Brno. Nada sabemos de estos primeros años. Sí, al año siguiente, ingresa también a la Compañía el joven polaco Melchor Grodziecki con quien traba una profunda amistad.
Después de pronunciar los votos de pobreza, castidad y obediencia, István es destinado a cursar un trienio de filosofía en Praga. Los estudios clásicos del Colegio de Cluj son considerados más que suficientes para la Universidad. Al año siguiente se incorpora también Melchor Grodziecki que le sigue los pasos. También se conservan buenas referencias acerca de István en esta etapa de su vida.
El magisterio, tradicional en la formación de la Compañía, lo ejerce en los Colegios de Subiana y Klagenfurt.
Casi nada conocemos de esos años, vividos junto a los jóvenes. Debieron ser exitosos porque el cargo que se le entrega, más tarde, en Kosice, supone un desempeño ejemplar.
La teología la sigue en Gratz, en Austria. El Colegio universitario jesuita de Gratz es uno de los más importantes del imperio.
István, ordenado sacerdote, vuelve a Hungría. En 1615, lo encontramos como prefecto de estudios y predicador en el colegio de Humenné, en Kosice (actual Eslovaquia).
En Hungría, se distingue por sus cualidades oratorias. Por su piedad y la cuidadosa preparación de los sermones, István hace volver a la fe católica a un buen número de sus compatriotas.
El célebre predicador calvinista Alvinezy, capellán del príncipe de Transilvania Gabor Bethlen, no puede ocultar su indignación: "Mientras viva este jesuita, ni yo ni nuestra religión reformada, podremos vivir días tranquilos".
Esta fama de buen predicador, el dominio de la lengua húngara y el celo apostólico de István explican el hecho de que Andrés Dóczy lo pidiera con insistencia para su guarnición de Kosice.
La nueva tarea la empieza en 1618. Comparte ahora los mismos trabajos de su compañero y amigo Melchor Grodziecki. Juntos, en la vida comunitaria, hacen los planes y se entusiasman. Poco después se une a ellos un joven canónigo croata, Marcos Krizevcanin, amigo de Melchor desde la secundaria en el Colegio de Viena y de István en la ciudad universitaria de Gratz.
Los calvinistas asedian la ciudad
El día 3 de septiembre de 1619, el comandante Jorge Rakoczy y sus terribles hacdouks llegan a la ciudad.
No es mucho lo que puede hacerse. El ejército calvinista de Rakoczy es muy numeroso y los soldados católicos de Kosice son muy inferiores en número. Rakoczy se sabe vencedor. Exige rendición y la entrega del gobernador Andrés Dóczy. Por lo demás, los consejeros calvinistas de la ciudad se inclinan a entregarla.
En las conversaciones, Rakoczy dice: "que los calvinistas han tomado las armas y llegado a Kosice, no con intención de hacer daño a los ciudadanos pacíficos, sino sólo para vengar afrentas".
Rakoczy, para vencer la resistencia de los consejeros, agrega: "Si los habitantes no usan la fuerza y entregan al gobernador Andrés Dóczy, él, Jorge Rakoczy, empeña su palabra de que nadie sufrirá violencia, ni en su persona ni en sus bienes".
Estas palabras aseguran la integridad de los tres sacerdotes. Así piensan los católicos. Por lo demás, la entrega del gobernador no parece del todo peligrosa, porque su vida podrá ser negociada por el rey. Así ha sido siempre.
Los consejeros de la ciudad se resignan a pactar. Varios de ellos se dejan convencer, o fingen hacerlo, ante las palabras del predicador calvinista Alvinczy. Por lo demás la artillería apunta contra el palacio de gobierno. Y parece haber, entre los soldados de Dóczy, un conato de revuelta.
El gobernador es entregado. De inmediato es remitido a Transilvania ante el príncipe Gabor Bethlen. Desde entonces, Andrés Dóczy desaparece del escenario de la historia. La creencia general es que pereció envenenado por los calvinistas.
Una decisión injusta
Consumados los hechos, el predicador calvinista Alvinczy pide al comandante Rakoczy la muerte de los católicos más importantes. No lo consigue, pero sí se ve obligado a poner en prisión a los sacerdotes.
Jorge Rakoczy sabe que esta concesión va directamente contra su palabra empeñada. Pero no se atreve a oponerse al poderoso predicador, favorito del príncipe Gabor.
Primeramente, los tres sacerdotes quedan confinados en sus habitaciones, con centinelas a la puerta.
El P. István Pongrácz exige que se les haga un juicio. Ante jueces idóneos, así lo dice, podrá exponer su causa y la de sus compañeros. Jorge Rakoczy, influenciado por Alvinczy, le hace saber, con sarcasmo, que muy pronto quedará determinado lo que se hará con él y sus amigos.
Durante tres días no les dan de comer ni de beber. Cuando ellos solicitan un poco de alimento, los guardias, por burlas a la religión católica, les ofrecen carne. Es un día viernes, día de abstinencia para los católicos.
Los tres sacerdotes saben muy bien que, en la extrema necesidad en que se encuentran, el precepto no los obliga. Pero también se dan cuenta de que si aceptan comer carne, eso puede ser ocasión de escándalo y será presentado como una prueba de haber abandonado la fe romana. De común acuerdo, deciden rechazar el alimento.
Un ofrecimiento a Krizevcanin
Un enviado de Jorge Rakoczy se presenta ante Marcos y le ofrece en propiedad el beneficio eclesiástico de la Abadía de Széplak, el mismo que él ha administrado para el Cabildo de la diócesis de Esztergon.
La única condición que se impone es la de aceptar las doctrinas de Calvino. Marcos no tiene que hacer grandes demostraciones: Sólo basta su palabra que debe dar al subalterno de Alvinczy allí presente.
El P. István Póngracz se indigna al escuchar la oferta. Se encara ante el mensajero y le dice: "Parece que el comandante quiere hacer el papel del demonio, porque busca alejar de Jesucristo a sus fieles. Dígale Ud. que puede ahorrarse el trabajo de inducirnos a dejar la fe católica. Está perdiendo el tiempo inútilmente".
El mismo Krizevcanin toma entonces la palabra. "Déjeme, Padre, responder por mí mismo y enviar con este enviado un mensaje al comandante. Diga Ud. a su general que él se ha adueñado contra todo derecho de un beneficio que no le pertenece y que es propiedad del Capítulo de Esztergon. Al general Rakoczy no le asiste ningún derecho para regalar lo que no es suyo. Dígale que podría haberse ahorrado sus ofrecimientos, porque yo no vendo mi fe. Si quiere matarme, puede hacerlo, porque yo estoy dispuesto a dar la vida por la fe católica"
Rakoczy se enfurece. Ordena a los guardias quitar al P. István las llaves de la capilla. Destrozan casi todo y se roban el resto. Todo esto con las enérgicas protestas de los tres sacerdotes.
El día 6 de septiembre, por la tarde, Jorge Rakoczy hace saber al canónigo Marcos Krizevcanin que es posible obtener su libertad si se aviene a cancelar una fuerte suma como rescate.
Marcos acepta, pero pone como condición que el rescate se extienda también a sus dos amigos jesuitas. El se las arreglar para conseguir el dinero que se le pida. Rakoczy rechaza la condición. El beneficio es exclusivo para el canónigo. Si no lo acepta, morirá con los jesuitas.
István pregunta: ¿Por qué nos van a matar?
"Porque Uds. son católicos papistas", es la respuesta.
István contesta por los tres: "Si ése es nuestro delito, moriremos por la fe".
Marcos Krizevcanin se recoge en oración y hace un discernimiento heroico. Es el discernimiento m s importante de su vida. Rechaza la libertad y se une a la suerte de los jesuitas.
Miguel Szégedz, el jefe de ese grupo calvinista que ha traído el ofrecimiento de Rakoczy, se enfurece: "Ahora mismo Uds. van a morir. O confiesan la fe calvinista o se acaba todo"
Los tres sacerdotes toman entonces conciencia de que ha llegado el momento de ofrecer la vida.
István grita por los tres: "Nadie podrá quitarnos del corazón ni de la boca la fe católica".
Y se adelanta, con paso firme y la cabeza erguida, ante Miguel Szégedz quien tiene la espada desenvainada.
Pero los poderes de Szégedz no llegan a tanto. Da media vuelta y se aleja con amenazas.
El canónigo y los dos jesuitas se miran y se dan cuentan que la situación parece no tener vuelta. Se confiesan entre sí y se preparan.
El martirio del canónigo
El martirio de Marcos es también muy duro. Primero lo golpean con palos y con las espadas. No cesan de decirle que debe pasarse al calvinismo.
En un momento los verdugos parecen calmarse. Le dirigen palabras de compasión y hasta en un tono suave. Le piden que se pase al partido que defiende la libertad de su patria en contra de los Habsburgos que son católicos.
"Dios me libre de ser enemigo de los que trabajan por la libertad de mi patria", balbucea a duras penas el canónigo.
István lo escucha desde su taburete y siente miedo. Entonces saca fuerza y grita:
"Marcos, no te pases al bando de los calvinistas. No reniegues de nuestra fe"
El canónigo contesta con toda la voz de que es capaz:
"István, no tengas miedo. Jamás traicionaré la fe. Prefiero morir. Solamente estoy declarando que amo a mi patria y quiero estar con todos los que la aman, pero yo soy católico".
Furiosos los esbirros, lo queman con las antorchas y le cortan la cabeza. Así muere Marcos, con la fe y la patria en el corazón y en los labios.
Al amanecer los tres cuerpos son arrojados a un pozo. Los verdugos no se dan cuenta de que István todavía respira.
En la cloaca, István Póngracz vive todavía veinte horas. Sólo dice: "Jesús, María, Jesús, María".
El sacristán de la capilla, Miguel Eperjéssy, que se ha acercado a mirar, lo escucha. István, desde el pozo, le suplica avisar al senador Hoffman, católico, para que envíe gente a sacarlo de la cloaca. Miguel le responde que el senador también ha sido muerto por los calvinistas. István contesta: "Que se haga entonces la voluntad de Dios". Poco después muere.
La glorificación
El príncipe calvinista Gabor Bethlen prohibe escuchar las peticiones, protestantes y católicas, en orden a permitir una honra para los tres mártires. La población de Kosice ve en esto una injusticia.
A los seis meses la condesa Katalin Palffy obtiene una sepultura digna. Sus restos están ahora en la iglesia de las Ursulinas, en Trnava.
El cardenal Peter Pazmany, que había nombrado al joven Krizevcanin canónigo de Esztergon, pide, pocos años después, al papa Urbano VIII el permiso del culto público.
El papa San Pío X los beatifica en 1905. El papa Juan Pablo II los canoniza solemnemente en la ciudad de Kosice, el 2 de julio de 1995.
• Melchor Grodziecki, Santo
Septiembre 7 Presbítero y Mártir,
Melchor Grodziecki, Santo
Melchor Grodziecki, Santo
Presbítero y Mártir
Martirológio Romano: Em Kosice, nos montes Cárpatos, santos mártires Marcos Crisino (Krizevcanin), presbítero de Esztergom, Esteban (István) Pongracz y Melchor Grodziecki, presbíteros jesuítas, a quem nem a fome, nem as máquinas, nem os tormentos de fogo os fizeram abjurar da fé católica (1619).
Data de canonização: O papa São Pio X os beatifica em 1905. O papa João Paulo II os canoniza solenemente na cidade de Kosice, em 2 de Julho de 1995.
La familia de Melchor Grodziecki es polaca. Melchor nace en Cieszyn en Silesia de Polonia, en el año 1584.
Sus padres tienen buena situación económica. Uno de sus tíos, Juan Grodziecki, es obispo de Olomouc y Wenceslao, un segundo tío, es preboste del Capítulo de Brno.
Para la formación secundaria Melchor se inscribe en el Colegio de Viena, dirigido por la Compañía de Jesús. En los informes del Colegio aparece como un buen estudiante y distinguido en la piedad.
Se conserva una carta escrita por Melchor a su familia cuando ingresa a la Congregaci¢n Mariana (hoy Comunidades de Vida cristiana CVX) del Colegio. "Nunca he sentido mayor felicidad que el día en que logré ser admitido en la Congregación Mariana".
A los 19 años de edad, Melchor ingresa a la Compañía de Jesús en el Noviciado de Brno (ciudad situada hoy en la República Checa). Ese Noviciado tiene como bienhechores insignes a sus dos tíos, el obispo Juan y el preboste Wenceslao. Un joven húngaro, István Pongrácz, ha ingresado el año anterior. Desde el primer día, los dos novicios jesuitas, son "amigos en el Señor".
Melchor cursa los estudios de filosofía y de teología en la ciudad de Praga. En 1614, a los treinta años, recibe la ordenación sacerdotal. En su larga formación, Melchor es buen alumno, pero manifiesta preferencia, no tanto por la teología especulativa, sino más bien por la controversia, por la casuística y la música.
Debido al dominio de las lenguas eslavas, los Superiores lo encargan, apenas ordenado, del cuidado de los fieles checos que viven en Praga y los alrededores.
Melchor establece su residencia en la ciudad de Kopa. Desde allí, visita a las comunidades checas. Hace un buen trabajo, pues domina ambas lenguas: la checa y la germana.
En su ministerio se ocupa, de una manera especial, de la formación de los muchachos pobres que son gran mayoría en la población checa.
En 1617, los Superiores lo destinan a hacer la Tercera Probación. Las circunstancias de la guerra no le permiten darle término.
Después del mes de Ejercicios, en diciembre, es enviado al colegio de Humenné, en Kosice (hoy situada en Eslovaquia), como capellán de los soldados católicos, polacos y bohemios, mercenarios del gobierno imperial.
Melchor pronuncia la profesión solemne, o los últimos votos en la Compañía de Jesús, cuando faltan menos de tres meses para su muerte.
En la ciudad de Kosice
En Kosice se dedica principalmente a los soldados de la guarnición.
El gobernador de la ciudad es Andrés Dóczy, un buen soldado y un católico preocupado. Para la atención de los católicos ha insistido ante el Provincial de la Compañía y ha obtenido, al fin, la presencia de Melchor Grodziecki para los habitantes de habla eslava y alemana.
Los calvinistas asedian la ciudad
El día 3 de septiembre de 1619, el comandante Jorge Rakoczy y sus terribles hacdouks llegan a la ciudad.
No es mucho lo que puede hacerse. El ejército calvinista de Rakoczy es muy numeroso y los soldados católicos de Kosice son muy inferiores en número. Rakoczy se sabe vencedor. Exige rendición y la entrega del gobernador Andrés Dóczy. Por lo demás, los consejeros calvinistas de la ciudad se inclinan a entregarla.
En las conversaciones, Rakoczy dice: "que los calvinistas han tomado las armas y llegado a Kosice, no con intención de hacer daño a los ciudadanos pacíficos, sino sólo para vengar afrentas".
Rakoczy, para vencer la resistencia de los consejeros, agrega: "Si los habitantes no usan la fuerza y entregan al gobernador Andrés Dóczy, él, Jorge Rakoczy, empeña su palabra de que nadie sufrirá violencia, ni en su persona ni en sus bienes".
Estas palabras aseguran la integridad de los tres sacerdotes. Así piensan los católicos. Por lo demás, la entrega del gobernador no parece del todo peligrosa, porque su vida podrá ser negociada por el rey. Así ha sido siempre.
Los consejeros de la ciudad se resignan a pactar. Varios de ellos se dejan convencer, o fingen hacerlo, ante las palabras del predicador calvinista Alvinczy. Por lo demás la artillería apunta contra el palacio de gobierno. Y parece haber, entre los soldados de Dóczy, un conato de revuelta.
El gobernador es entregado. De inmediato es remitido a Transilvania ante el príncipe Gabor Bethlen. Desde entonces, Andrés Dóczy desaparece del escenario de la historia. La creencia general es que pereció envenenado por los calvinistas.
Una decisión injusta
Consumados los hechos, el predicador calvinista Alvinczy pide al comandante Rakoczy la muerte de los católicos más importantes. No lo consigue, pero sí se ve obligado a poner en prisión a los sacerdotes.
Jorge Rakoczy sabe que esta concesión va directamente contra su palabra empeñada. Pero no se atreve a oponerse al poderoso predicador, favorito del príncipe Gabor.
Primeramente, los tres sacerdotes quedan confinados en sus habitaciones, con centinelas a la puerta.
El P. István Pongrácz exige que se les haga un juicio. Ante jueces idóneos, así lo dice, podrá exponer su causa y la de sus compañeros. Jorge Rakoczy, influenciado por Alvinczy, le hace saber, con sarcasmo, que muy pronto quedará determinado lo que se hará con él y sus amigos.
Durante tres días no les dan de comer ni de beber. Cuando ellos solicitan un poco de alimento, los guardias, por burlas a la religión católica, les ofrecen carne. Es un día viernes, día de abstinencia para los católicos.
Los tres sacerdotes saben muy bien que, en la extrema necesidad en que se encuentran, el precepto no los obliga. Pero también se dan cuenta de que si aceptan comer carne, eso puede ser ocasión de escándalo y será presentado como una prueba de haber abandonado la fe romana. De común acuerdo, deciden rechazar el alimento.
Un ofrecimiento a Krizevcanin
Un enviado de Jorge Rakoczy se presenta ante Marcos y le ofrece en propiedad el beneficio eclesiástico de la Abadía de Széplak, el mismo que él ha administrado para el Cabildo de la diócesis de Esztergon.
La única condición que se impone es la de aceptar las doctrinas de Calvino. Marcos no tiene que hacer grandes demostraciones: Sólo basta su palabra que debe dar al subalterno de Alvinczy allí presente.
El P. István Póngracz se indigna al escuchar la oferta. Se encara ante el mensajero y le dice: "Parece que el comandante quiere hacer el papel del demonio, porque busca alejar de Jesucristo a sus fieles. Dígale Ud. que puede ahorrarse el trabajo de inducirnos a dejar la fe católica. Está perdiendo el tiempo inútilmente".
El mismo Krizevcanin toma entonces la palabra. "Déjeme, Padre, responder por mí mismo y enviar con este enviado un mensaje al comandante. Diga Ud. a su general que él se ha adueñado contra todo derecho de un beneficio que no le pertenece y que es propiedad del Capítulo de Esztergon. Al general Rakoczy no le asiste ningún derecho para regalar lo que no es suyo. Dígale que podría haberse ahorrado sus ofrecimientos, porque yo no vendo mi fe. Si quiere matarme, puede hacerlo, porque yo estoy dispuesto a dar la vida por la fe católica"
Rakoczy se enfurece. Ordena a los guardias quitar al P. István las llaves de la capilla. Destrozan casi todo y se roban el resto. Todo esto con las enérgicas protestas de los tres sacerdotes.
El día 6 de septiembre, por la tarde, Jorge Rakoczy hace saber al canónigo Marcos Krizevcanin que es posible obtener su libertad si se aviene a cancelar una fuerte suma como rescate.
Marcos acepta, pero pone como condición que el rescate se extienda también a sus dos amigos jesuitas. El se las arreglar para conseguir el dinero que se le pida. Rakoczy rechaza la condición. El beneficio es exclusivo para el canónigo. Si no lo acepta, morirá con los jesuitas.
István pregunta: ¿Por qué nos van a matar?
"Porque Uds. son católicos papistas", es la respuesta.
István contesta por los tres: "Si ése es nuestro delito, moriremos por la fe".
Marcos Krizevcanin se recoge en oración y hace un discernimiento heroico. Es el discernimiento m s importante de su vida. Rechaza la libertad y se une a la suerte de los jesuitas.
Miguel Szégedz, el jefe de ese grupo calvinista que ha traído el ofrecimiento de Rakoczy, se enfurece: "Ahora mismo Uds. van a morir. O confiesan la fe calvinista o se acaba todo"
Los tres sacerdotes toman entonces conciencia de que ha llegado el momento de ofrecer la vida.
István grita por los tres: "Nadie podrá quitarnos del corazón ni de la boca la fe católica".
Y se adelanta, con paso firme y la cabeza erguida, ante Miguel Szégedz quien tiene la espada desenvainada.
Pero los poderes de Szégedz no llegan a tanto. Da media vuelta y se aleja con amenazas.
El canónigo y los dos jesuitas se miran y se dan cuentan que la situación parece no tener vuelta. Se confiesan entre sí y se preparan.
El martirio del canónigo
El martirio de Marcos es también muy duro. Primero lo golpean con palos y con las espadas. No cesan de decirle que debe pasarse al calvinismo.
En un momento los verdugos parecen calmarse. Le dirigen palabras de compasión y hasta en un tono suave. Le piden que se pase al partido que defiende la libertad de su patria en contra de los Habsburgos que son católicos.
"Dios me libre de ser enemigo de los que trabajan por la libertad de mi patria", balbucea a duras penas el canónigo.
István lo escucha desde su taburete y siente miedo. Entonces saca fuerza y grita:
"Marcos, no te pases al bando de los calvinistas. No reniegues de nuestra fe"
El canónigo contesta con toda la voz de que es capaz:
"István, no tengas miedo. Jamás traicionaré la fe. Prefiero morir. Solamente estoy declarando que amo a mi patria y quiero estar con todos los que la aman, pero yo soy católico".
Furiosos los esbirros, lo queman con las antorchas y le cortan la cabeza. Así muere Marcos, con la fe y la patria en el corazón y en los labios.
Al amanecer los tres cuerpos son arrojados a un pozo. Los verdugos no se dan cuenta de que István todavía respira.
En la cloaca, István Póngracz vive todavía veinte horas. Sólo dice: "Jesús, María, Jesús, María".
El sacristán de la capilla, Miguel Eperjéssy, que se ha acercado a mirar, lo escucha. István, desde el pozo, le suplica avisar al senador Hoffman, católico, para que envíe gente a sacarlo de la cloaca. Miguel le responde que el senador también ha sido muerto por los calvinistas. István contesta: "Que se haga entonces la voluntad de Dios". Poco después muere.
La glorificación
El príncipe calvinista Gabor Bethlen prohibe escuchar las peticiones, protestantes y católicas, en orden a permitir una honra para los tres mártires. La población de Kosice ve en esto una injusticia.
A los seis meses la condesa Katalin Palffy obtiene una sepultura digna. Sus restos están ahora en la iglesia de las Ursulinas, en Trnava.
El cardenal Peter Pazmany, que había nombrado al joven Krizevcanin canónigo de Esztergon, pide, pocos años después, al papa Urbano VIII el permiso del culto público.
El papa San Pío X los beatifica en 1905. El papa Juan Pablo II los canoniza solemnemente en la ciudad de Kosice, el 2 de julio de 1995.

69490 > Sant' Albino (Alpino) di Chalons Vescovo 7 settembre MR
94292 > Beato Alessandro da Milano Francescano 7 settembre
93483 > Beata Ascensione di San Giuseppe Calasanzio Lloret Marco Vergine e martire 7 settembre MR
90970 > San Calcedonio Martire 7 settembre
69510 > Santa Carissima di Albi 7 settembre MR
90203 > San Chiaffredo di Saluzzo Martire 7 settembre
69585 > Beati Claudio Barnaba Laurent de Mascloux e Francesco d'Oudinot de la Boissiere Martiri 7 settembre MR
92412 > San Clodoaldo (o Cloud) Venerato a Parigi 7 settembre MR
90340 > Beata Eugenia Picco 7 settembre MR
91926 > Santi Festo e Desiderio Martiri a Pozzuoli 7 settembre MR
92714 > San Giovanni da Lodi Vescovo 7 settembre MR
91093 > Beato Giovanni Mazzucconi Sacerdote e martire 7 settembre MR
69540 > San Gozzelino di Toul Vescovo 7 settembre MR
34550 > San Grato di Aosta Vescovo 7 settembre MR
69550 > Beato Guido da Arezzo 7 settembre
92415 > Beato Ignazio (Ignatius) Klopotowski Sacerdote 7 settembre
69530 > Sant' Ilduardo Vescovo 7 settembre MR
94589 > Beato Leonardo Mercedario 7 settembre
69520 > Santa Madelberta Badessa 7 settembre MR
91621 > San Marco Crisini (Krizevcanin) Martire di Kosice 7 settembre MR
92521 > Beata Maria Borbone di Amiens Clarissa 7 settembre
91623 > San Melchiorre Grodziecki Martire di Kosice 7 settembre MR
69480 > Santi Nemorio (Memorio) e compagni Martiri 7 settembre MR
90234 > San Paragorio e compagni Martiri di Noli 7 settembre
69500 > Santa Regina di Alise Vergine e martire 7 settembre MR
69580 > Beati Rodolfo Corby e Giovanni Duckett Martiri 7 settembre MR
92782 > San Sozonte di Pompeiopoli Martire 7 settembre MR
91989 > Santo Stefano di Chatillon Certosino, vescovo 7 settembre MR
91622 > Santo Stefano Pongracz Martire di Kosice 7 settembre MR
69570 > Beati Tommaso Tsuji, Ludovico Maki e Giovanni Maki Martiri 7 settembre MR
91158 > San Ventura di Città di Castello Martire 7 settembre
António Fonseca

domingo, 29 de agosto de 2010

Nº 1110 - 29 de Agosto de 2010 - PAPAS, SANTOS DE CADA DIA, etc.,

PAPAS DA IGREJA CATÓLICA


Resumo:

BENTO VIII – CXLI Papa de 1012 a 1024 – JOÃO XIX – CXLII Papa de 1024 a 1032 – BENTO IX – CXLIII Papa de 1032 a 1044; em 1045; e de 1045 a 1047 – SILVESTRE III – CXLIV Papa em 1045 - GREGÓRIO VI – CXLV Papa de 1045 a1046 - CLEMENTE II – CXLVI Papa de 1046 a1047 - DÂMASO II - CXLVII Papa em 1048 - SÃO LEÃO IX – CXLVIII Papa de 1024 a 1032 - VITOR II - CLIII Papa de 1055 a 1057 - ESTEVÃO IX – CLIV Papa de 1046 a1047 - NICOLAU II - CLV Papa de 1058 a 1061 - ALEXANDRE II – CLVI Papa de 1061 a1073 - GREGÓRIO VII - CLVII Papa de 1073 a 1085 - VÍTOR III – CLVIII Papa de 1086 a 1087 - URBANO II - CLIX Papa de 1088 a 1099 - PASCOAL II – CLX Papa de 1099 a 1118 - GELÁSIO II - CLXI Papa de 1118 a 1119 - CALISTO II – CLXII Papa de 1119 a 1124 - HONÓRIO II - CLXIII Papa de 1124 a 1130 - INOCÊNCIO II – CLXIV Papa de 1130 a 1143 - CELESTINO II - CLXV Papa de 1143 a 1144 - LÚCIO II – CLXVI Papa de 1144 a 1145 - EUGÉNIO III - CLXVII Papa de 1145 a 1153 - ANASTÁCIO IV – CLXVIII Papa de 1153 a 1154 - ADRIANO IV - CLXIX Papa de 1154 a 1159 -ALEXANDRE III – CLXX Papa de 1159 a 1181 -LÚCIO III - CLXXI Papa de 1181 a 1185 - URBANO III – CLXXII Papa de 1185 a 1187 - GREGÓRIO VIII - CLXXIII Papa em 1187 - CLEMENTE III – CLXXIV Papa de 1187 a 1191 - CELESTINO III - CLXXV Papa de 1191 a 1198 - HONÓRIO III – CLXXVI Papa de 1216 a 1227 -GREGÓRIO IX - CLXXVII Papa de 1227 a 1241 -CELESTINO IV – CLXXVIII Papa em 1241 - INOCÊNCIO IV - CLXXIX Papa de 1243 a 1254 - ALEXANDRE IV – CLXXX Papa de 1254 a 1261 - URBANO IV - CLXXXI Papa de 1261 a 1264 - CLEMENTE IV – CLXXXII Papa de 1265 a 1268 - GREGÓRIO X – CLXXXIII Papa de 1271 a 1276

Hoje, dia 29-8, falar-vos-ei de apenas CINCO Papas

INOCÊNCIO IV - CLXXIX Papa em 1276

A crença na responsabilidade universal da Igreja impeliu-o a evangelizar o Oriente.



Suspendeu as funções governativas de D. Sancho II, substituindo o monarca pelo irmão, D. Afonso III, emitiu a ordem para anular o casamento entre D. Sancho II e D. Mécia e ordenou ainda a restituição aos franciscanos do Convento de S. Francisco, no Porto.



ALEXANDRE IV – CLXXX Papa de 1254 a 1261



O seu acto mais marcante foi a emissão da bula de 1257, onde estipulava que os processos no tribunal da Inquisição seriam sumários, sem direito a advogado.



Canonizou Santa Clara e declarou a veracidade dos estigmas de São Francisco.







URBANO IV - CLXXXI Papa de 1261 a 1264



Aumentou o número de cardeais e instituiu a festa do Santissimo Sacramento, encarregando São Tomás de Aquino de compor o ofício (1264).



A quinta-feira posterior ao primeiro domingo depois do Pentecostes foi o dia escolhido para a celebração do Corpus Domini.



CLEMENTE IV – CLXXXII Papa de 1265 a 1268



Natural de Saint-Gilles, foi casado e advogado de renome antes de abraçar a vida religiosa.



Do seu enlace matrimonial nasceram duas filhas.



Teve sempre presente o combate ao nepotismo, que não parava de se expandir desde o papado de Inocêncio IV.



GREGÓRIO X – CLXXXIII Papa de 1271 a 1276



Não era cardeal nem padre, mas acabou por ter dos mais gloriosos e fecundos pontificados do século XII.



Aquando da sua eleição, assistia-se à controvérsia entre D. Afonso III e os bispos portugueses.



Promulgou a bula De regno Portugaliae, a qual admitia o reino de Portugal como a um reino cristão independente..













www.jn.pt



(Continua...)

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• Martírio de S. João Baptista, Santo



Agosto 29 Martírio,







Martírio Juan el Bautista, Santo



Mártir









Quando S. João Baptista – o ilustre precursor do Messias – abandonou o deserto, para que se tinha retirado por inspiração do Espírito Santo, foi para as margens do rio Jordão, onde começou a a baptizar e pregar penitência, dispondo desta maneira o terreno para a nova doutrina do Salvador, Nosso Senhor Jesus Cristo. Tinham-se aninhado na sociedade judaica abusos e vícios detestáveis, e S. João Baptista propôs-se verberá-los energicamente. À frente do governo estava o rei Herodes, cognominado Ântipas, filho do outro Herodes por cuja ordem foram assassinados os inocentes de Belém. É o mesmo Herodes Ântipas que figura na Paixão do Senhor, pois foi ao tribunal deste monarca que Pôncio Pilatos mandou Jesus. E de Herodes só ouviu escárnios e foram os seus soldados que lhe vestiram a túnica branca. Herodes Ântipas vivia escandalosamente, tendo raptado Herodíades, esposa de seu irmão Filipe. Tal união ilícita era mau exemplo e grave escândalo para a nação inteira. Mas não havia quem se sentisse com ânimo de censurar o monarca e de chamá-lo à ordem. S. João Baptista, porém, não pôde ver tal coisa de braços cruzados. O Evangelho diz que Herodes se sentiu atraído pela personalidade extraordinária do Baptista do Jordão, e com agrado ouviu falar das sua instruções. Diz mais que S. João lhe declarou, com toda a franqueza: «Não te é lícito viver com a mulher do teu irmão». Podemos imaginar que Herodes recebeu muito mal a declaração do Profeta: tão mal que pensou em livrar-se de tão incómodo e inoportuno admoestador. Se não deu passos nesse sentido, foi porque temia o povo, que tanto venerava o Baptista. Mais ofendida se sentiu Herodíades e tanto fez, tanto instigou, até que o rei se decidiu a encarcerar o Santo Precursor. No cárcere. S. João recebia as visitas dos discípulos, que ouviam ávidos os ensinamentos do mestre. Alguns foram, em comissão, enviados ao Divino Mestre, para Lhe dirigir esta pergunta: «Tu és o que há-de vir ou havemos de esperar outro?». Perguntava, não porque duvidasse da sua divindade e missão messiânica, mas para que os discípulos tivessem ocasião de conhecer o grande Mestre, de vê-Lo e ouvi-Lo, e de presenciar-Lhe as maravilhas. Era em Dezembro que Herodes festejava pomposamente o aniversário natalício, No sumptuoso banquete estavam presentes muitos convivas. Fazia parte do programa uma dança oriental, executada pela filha de Herodíades, chamada Salomé. Tão bem desempenhou a jovem o papel de dançarina, que Herodes, para lhe mostrar contentamento, prometeu dar-lhe tudo o que pedisse, ainda que fosse metade do reino. Esta promessa, tão levianamente feita, confirmou-a ainda o rei com juramento. Salomé, tão admirada como perplexa diante dessa inesperada liberalidade do monarca, foi ter com a mãe, consultando-a. Herodíades achou chegado o momento de livrar-se do odiado profeta e nem um instante hesitou: «Vai – disse à filha resolutamente – e pede a cabeça de S. João Baptista». Sem pestanejar e afoitamente, a leviana dançarina transmitiu a ordem da mãe e disse em voz alta, para que todos a pudessem ouvir: «Quero que me dês, num prato, a cabeça de João Baptista». Ao ouvir um pedido tão bárbaro, Herodes apavorou-se, mas, não querendo voltar atrás no juramento, anuiu e mandou à prisão quem executasse o que fizera ordem sua. Poucos minutos depois, estava tudo feito e Salomé teve no prato a cabeça de S. João Baptista. Os assassinos não escaparam à vingança de Deus. O rei da Arábia cuja filha, esposa de Herodes Ântipas, por este tirano tinha sido repudiada, abriu campanha contra o adúltero, venceu-o e exilou-o. O Imperador de Roma, por sua vez, desterrou-o para Lião, na Gália. Assim, abandonado por todos , fugiu com Herodíades para a Espanha, onde ambos morreram, na maior miséria. Do livro SANTOS DE CADA DIA, de http://www.jesuitas.pt/. Ver também http://www.es.catholic.net/ e http://www.santiebeati.it/









• Sabina de Roma, Santa



Agosto 29 Mártir,







Sabina de Roma, Santa





A Igreja de Santa Sabina em Roma, no Aventino, conservou até aos nossos dias a fisionomia própria do século V. Terminada talvez no pontificado de S. Sisto III (432-440), é basílica de três naves com proporções excelentes. Lembremos que no castelo ao lado veio habitar S. Domingos e que, em 1222, o papa Honório III confirmou a cedência do conjunto à ordem dos Frades Pregadores, que ainda agora o ocupam. Segundo a lenda, Serápia, virgem de Antioquia, estava em casa de Sabina. O juiz mandou-a comparecer, fez com que se atentasse – embora ineficazmente – contra a sua virgindade, e depois mandou-a decapitar a 29 de Julho. Sabina enterrou Serápia e foi martirizada por sua vez a 29 de Agosto. No século VI, aparece uma Sabina nos mosaicos de Santo Apolinário, o Novo, em Ravena, no majestoso cortejo de santas. O dia 29 de Agosto iria finalmente atrair a comemoração das duas Sabinas, a de Roma e a da Úmbria. Deve-se a fusão a autores pouco escrupulosos de martirológios ou foi a transferência para Roma da mártir da Úmbria que precipitou a confusão? Não se sabe, mas deu-se somente bastante tarde, possivelmente só no século IX. Do livro SANTOS DE CADA DIA, de http://www.jesuitas.pt/ Ver também http://www.es.catholic/ e http://www.santiebeati.it/



• María de la Cruz (Juana) Jugan, Santa



Agosto 29 Fundadora,







María de la Cruz (Juana) Jugan, Santa



Fundadora de la

Congregación de las Hermanitas de los Pobres

Martirológio Romano: Em Rennes, em França, beata María de la Cruz (Juana) Jugan, virgem, que fundou a Congregação das Irmãzinhas dos Pobres, para pedir esmola por Deus para os pobres, e expulsa injustamente da direcção do Instituto, passou o resto de sua vida na oração e na humildade (1879).

Juana Jugan nace en Cancale (Bretaña - Francia) el 25 de octubre de 1792, y es bautizada aquel mismo día. Es la quinta de una familia de siete hermanos. Su padre, marino como la mayoría de los habitantes de Cancale, desaparece en el mar el año en que Juana cumple su cuarto cumpleaños. La pequeña Juana aprende enseguida de su madre a realizar las tareas domésticas, a cuidar de los animales y, sobre todo, a rezar. Al igual que otras muchas iglesias, la de Cancale había sido cerrada por la Revolución. Ya no hay catecismo organizado, pero muchos niños reciben instrucción en secreto por parte de personas piadosas. En 1803, Juana recibe la primera Comunión. A partir de aquel día se vuelve especialmente obediente y dulce, dispuesta para el trabajo y asidua a la oración.

«No encontrarás mejor partido»

A finales de 1816 tiene lugar en Cancale una gran «Misión»: unos veinte sacerdotes se reparten los sermones, el catecismo, el Rosario, las confesiones, las visitas a domicilio, etc. Son días de gracias y de fervor por toda la parroquia. En medio de la oración, Juana siente brotar en su corazón un enorme deseo de consagrarse al servicio de los pobres por amor de Dios, sin esperar recompensa humana alguna. Al final de la Misión, rechaza definitivamente una petición de matrimonio. Su madre le pregunta: «¿Por qué lo has rechazado? No encontrarás mejor partido. – El Señor me reserva para una obra que aún no se ha fundado», responde Juana.

Al año siguiente, Juana abandona Cancale y a su familia para servir a Cristo en medio de los pobres y vivir como pobre entre ellos, entrando como enfermera en el hospital Rosais de Saint-Servan. Pero, al cabo de varios años de servicio, cae gravemente enferma. Una persona caritativa, la señorita Lecoq, la acoge en su casa. Durante doce años, llevarán las dos una vida en común, condicionada por la oración, la Misa diaria, la visita a los pobres y la catequesis a los niños. Tras la muerte de la señorita Lecoq, Juana conoce a Francisca Aubert, que comparte el mismo ideal de vida. Alquilan una vivienda y se consagran al cuidado de los pobres. Muy pronto se les agrega una joven de diecisiete años: Virginia Trénadiel.

Una tarde, Juana regresa, con aspecto preocupado, de su jornada de trabajo. Francisca vigila la sopa mientras hila en la rueca. Juana le dice: «Acabo de visitar a una persona digna de lástima... ¡Imagínate una anciana ciega, medio paralítica, completamente sola en un cuchitril y en estos primeros fríos del invierno!... Francisca, ¿qué te parece si la traemos a casa? Para los gastos, trabajaré más. – Como quieras, Juana». La ciega se llama Ana Chauvin. Al día siguiente, Juana la recoge y la acuesta en su propia cama. La inválida siente preocupación: «¿Cómo harán para alimentarme? ¿Dónde se acostará usted si me da su cama? – No se preocupe», responde Juana. Unos días más tarde, una vieja soltera, Isabel Quéru, tiritando de frío, llama tímidamente a la puerta. Había servido sin sueldo, durante muchos años, a unos dueños arruinados. A la muerte de éstos, se había quedado sin protección y sin recursos. «Isabel, le dice Juana, es el Señor quien le envía. Quédese con nosotras».

Una amiga de Virginia, María Jamet, no tarda en relacionarse con Juana y la gente de su casa. El 15 de octubre de 1840, las tres amigas fundan una pequeña asociación de caridad dirigida por el párroco Augusto Le Pailleur, vicario de Saint-Servan. Francisca Aubert acepta ayudarlas en lo que respecta a las curas y a los remiendos, pero se considera demasiado mayor para comprometerse más a fondo. En contrapartida, una joven obrera de veintisiete años, muy enferma, Magdalena Bourges, que había sido acogida y curada por Juana, se incorpora a aquel pequeño grupo. De ese modo, en torno a las dos mujeres mayores, acaba de nacer una pequeña célula, embrión de una gran congregación que se llamará de las «Hermanitas de los pobres».

«Con mi cesto...»

Muy pronto, otros ancianos indigentes solicitan ser hospedados, y las hermanas se trasladan a otros locales más amplios. Pero la generosidad de los amigos y los ingresos de las hermanas, de cuyo trabajo vive la casa, ya no son suficientes. Las ancianas que tenían costumbre de mendigar le dicen a Juana: «¡Reemplácenos, mendigue por nosotras!». Un religioso de San Juan de Dios mueve a la fundadora a que siga ese consejo y le entrega su primer cesto de la colecta. La orgullosa naturaleza bretona de Juana se rebela ante esa necesidad, pero al final se decide. Más tarde les dirá a las novicias: «Os mandarán a la colecta, hijas mías, y os costará mucho. También yo la hice, con mi cesto; me costaba mucho, pero lo hacía por el Señor y por los pobres». He aquí el origen de la colecta, principal fuente de ingresos de las Hermanitas de los pobres.

En sus rondas, Juana pide dinero, pero también dádivas en especie, como verduras, sábanas usadas, lana, un caldero, etc. Pero no siempre es bien recibida. Un día, llama a la puerta de un anciano rico y avaro; consigue persuadirlo y recibe una buena ofrenda. Al día siguiente, la limosnera se presenta de nuevo en su casa, pero esta vez él se enfada. «Señor, responde ella, mis pobres tenían hambre ayer, también hoy tienen hambre y mañana seguirán teniendo hambre...». Ya más tranquilo, el bienhechor entrega una limosna y promete seguir haciéndolo. En otra ocasión, un viejo soltero, enfadado, le pega una bofetada. Ella le dice con humildad: «Gracias; eso es para mí. ¡Pero ahora déme algo para mis pobres, por favor!». Tanta mansedumbre abre el monedero del solterón. De ese modo, con la sonrisa, consigue invitar a los ricos a la reflexión, al descubrimiento de las necesidades de los pobres, y la colecta se convierte en una verdadera evangelización, en una llamada a la conversión del corazón.

Juana Jugan siente aversión por la ociosidad. «La Virgen era pobre, le gusta repetir. Hacía como los pobres: no perdía el tiempo, pues los pobres nunca deben estar desopucados». Tras haber conseguido unas ruecas, hiladoras y devanaderas, las entrega a sus internas menos impedidas, quienes, orgullosas de aportar con su trabajo algún dinero a la bolsa comunitaria, se toman mayor interés en la vida del asilo.

Poco a poco, Juana y sus amigas se organizan. Llevan una vestimenta semejante, un nombre de religión –el de Juana es «sor María de la Cruz»– y pronuncian votos privados, de obediencia y de castidad. Algo más tarde añaden los de pobreza y hospitalidad. Por este último se consagran a la acogida de los ancianos pobres. A finales de 1843, las hermanas tienen a su cargo unas cuarenta personas, hombres y mujeres. El 8 de diciembre, proceden a elegir a su superiora, cuyo cargo vuelve a recaer por unanimidad en Juana. Pero el día 23, el párroco Le Pailleur impone su autoridad y anula esa elección, designando como superiora a María Jamet, que tiene sólo 23 años (Juana tiene 51). El sacerdote teme, en efecto, no poder dirigir la congregación a su antojo con Juana, cuya experiencia y celebridad le molestan. Juana mira el crucifijo de la pared, después una estatuilla de la Virgen, y se arrodilla ante su sustituta, prometiéndole obediencia. En adelante su misión consistirá en hacer la colecta.

Un alma menos templada habría retrocedido ante la perspectiva de perder el gobierno de una casa organizada a su manera, para convertirse en una mendiga. «A mi entender –declaró un religioso franciscano originario de Cancale–, por parte de mi venerable compatriota, el hecho de ser desposeída de su puesto de superiora y de convertirse en una simple mendiga fue un gran acto de virtud, porque las mujeres de Cancale son más bien independientes, incluso autoritarias, y antes prefieren mandar que obedecer». A partir del 24 de diciembre, a pesar del riguroso ayuno de aquella vigilia de Navidad, Juana vuelve a sus rondas de colecta. «¡Cuántas pruebas y méritos –exclamó un orador– supone esa colecta llena de angustias, realizada siempre para cubrir las necesidades de ese día o del siguiente! ¡Había que salir a pesar del tiempo, sufrir el calor, el frío o la lluvia, abordar a todo tipo de gente, recorrer largos trayectos y llevar pesados fardos!». Pero el alma de Juana está «verdaderamente imbuída del misterio de Cristo Redentor, en especial en su Pasión y Cruz» (Juan Pablo II, 3 de octubre de 1982).

¿Madre o hija?

Unida a Cristo, Juana acepta de corazón las humillaciones, llegando incluso a amarlas y a buscarlas. Quizás, una de las que más le cuesta sobrellevar es, a causa de su orgullo nativo, la que procede de la manera en que la superiora le prodiga sus advertencias. En una carta del 26 de enero de 1846, María Jamet, veintisiete años más joven que Juana, le escribe: «Querida hija... ¡Qué bueno es Dios, que permite que una pobre como tú sea tan bien acogida!... Sin embargo, hija mía, procura no ser importuna, y si llegas a molestar, aunque sea poco, no abuses de la bondad de esa excelente persona... Te recomiendo que tengas cuidado de no concebir ningún sentimiento de amor propio. Debes convencerte de que, si actúan contigo de ese modo, no es a causa de ti, sino que es Dios quien lo permite para bien de sus pobres. En cuanto a ti, considérate como lo que eres en realidad, es decir, pobre, débil, miserable e incapaz de todo bien... Tu madre, María Jamet». Juana recibe esos consejos con dulzura y humildad.

El desarrollo de la obra obliga a extender las colectas más lejos. Juana es enviada a Rennes, donde, desde los primeros días se fija en los mendigos, sobre todo en los más viejos, que necesitan auxilio con urgencia. Sin duda alguna, hay que fundar una casa en esa ciudad. Con la ayuda de San José, el 25 de marzo de 1846 adquieren una casa. Juana vuelve a sus colectas por las ciudades del oeste de Francia. Se inauguran casas en Dinan, Tours, París, Besançon, Nantes, Angers, etc. Varias veces, porque ha sabido conquistar la confianza de todos, Juana consigue salvar del desastre a la obra, cuya dirección le ha sido usurpada. Ella acude, obtiene los fondos que faltan, anima a unos y a otros y se eclipsa para ayudar en otros lugares. Parece como si no tuviera dónde reposar la cabeza, pero ella se apoya por completo en la Providencia.

«¡San José, queremos mantequilla!»

Es deseo de Juana Jugan que las personas mayores se sientan realmente como en su casa en los lugares de acogida. Un día, en la fundación de Angers, se da cuenta de que los ancianos comen el pan sin nada. «¡Estamos en el país de la mantequilla!, exclama. ¿Por qué no le pedís a San José?». Enciende una lamparilla ante la estatua del padre putativo de Jesús, manda que traigan todos los recipientes de mantequilla vacíos y coloca un cartel: «San José, mándanos mantequilla para los ancianos». Los visitantes se extrañan o se divierten ante semejante candor, pero bajo esa aparente ingenuidad se esconde una profunda fe. Unos días más tarde, un donante anónimo envía un lote muy importante de mantequilla, con el que se llenan todos los recipientes. También es deseo de Juana procurar alegría a sus pobres, por lo que se dirige al coronel de la guarnición de Angers y le pide que, por la tarde de un día festivo, envíe a algunos músicos del regimiento para alegrar a sus ancianos. «Hermana, le voy a enviar toda la banda para complacerla y para regocijo de todos sus ancianos». Y la banda militar de Angers acude a contribuir a la alegría de la fiesta.

En mayo de 1852, el arzobispo de Rennes, donde se encuentra la casa madre de las hermanas, aprueba oficialmente los estatutos de la obra, dándole el nombre de Familia de las Hermanitas de los pobres. Las hermanas, al socorrer a las personas mayores abandonadas, ponen de relieve el insustituible valor de la vida humana en la vejez. Su testimonio adquiere una importancia muy especial en nuestra época, en que los progresos de la técnica y de la medicina suponen una prolongación de la esperanza media de vida.

La estima hacia los ancianos se basa en la ley natural expresada en el mandamiento de Dios Honra a tu padre y a tu madre (Dt 5, 16). «Honrar a las personas mayores implica un triple deber para con ellos: acogerlos, asistirlos y dar valor a sus cualidades» (Juan Pablo II, Carta a las personas mayores, 11-12). Las personas mayores necesitan asistencia con motivo de la disminución de sus fuerzas y de eventuales dolencias, pero, en contrapartida, pueden aportar mucho a la sociedad. Las vicisitudes que han debido soportar durante su vida les han dotado de una experiencia y de una madurez que les mueven a contemplar los acontecimientos de este mundo con mayor sensatez. Siguiendo sus enseñanzas, las generaciones más jóvenes pueden tomar lecciones de historia que deberían ayudarles a no repetir los errores del pasado. Nuestra sociedad, dominada por las prisas y la agitación, olvida los principales interrogantes que conciernen a la vocación, a la dignidad y al destino del hombre. En ese contexto, los valores afectivos, morales y religiosos que han podido vivir las personas mayores representan una fuente indispensable para el equilibrio de la sociedad, de las familias y de las personas. Frente al individualismo, nos recuerdan que nadie puede vivir solo, y que es necesaria la solidaridad entre las generaciones, de manera que cada una pueda enriquecerse con los dones de las demás.

Misioneras en la tercera edad

Las personas mayores cumplen igualmente una misión evangelizadora; en muchas familias los niños pequeños reciben de sus abuelos los primeros rudimentos de la fe. Los ancianos, incluso los más enfermos o quienes se ven privados de la movilidad, pueden cumplir también, para el bien de la Iglesia y del mundo, el servicio de la oración. A través de ésta participan tanto de los dolores como de las alegrías de los demás, rompiendo el círculo del aislamiento y de la impotencia. Tomando fuerzas de la oración, son capaces de infundir ánimos, mediante el testimonio de un sufrimiento asumido en el abandono a Dios y la paciencia.

Las personas mayores encuentran ocasión de completar, en sus carnes y en su corazón, lo que le falta a la Pasión de Cristo (cf. Col 1, 24), ofreciendo la prueba de la enfermedad y del sufrimiento –que es su destino común– a la intención de la Iglesia y del mundo. Pero, para poder realizar dicha misión, necesitan sentirse amadas y respetadas, pues no resulta fácil aceptar el sufrimiento con humildad. Por eso, las personas que padecen grandes sufrimientos son tentadas en ocasiones por la exasperación y la desesperanza. Entonces, las personas allegadas pueden sentirse inclinadas, debido a una compasión mal entendida, a considerar razonable la provocación directa de la muerte (la eutanasia). Pero, «a pesar de las intenciones y de las circunstancias, la eutanasia sigue siendo un acto intrínsecamente malo, una violación de la ley de Dios y una ofensa a la dignidad de la persona humana» (Juan Pablo II, Carta a las personas mayores, 9; cf. encíclica Evangelium vitae, 65). Solamente Dios determina el principio y el fin de la vida humana, según su designio de Creador, y llama a cada persona a ser su hijo mediante la participación en su propia vida divina. Esa dignidad incomparable procede de Cristo, quien, en la Encarnación, «se unió en cierto modo a todo hombre» (Vaticano II, Gaudium et Spes, 22); por lo tanto debe ser respetada. Es la razón principal de la consagración de las Hermanitas de los pobres a los ancianos, en quienes Juana Jugan les enseñó a ver a Jesucristo.

«Se la cedo de buen grado»

Después de haber servido a Cristo con sus colectas, la beata acabará sus días en el silencio. En efecto, durante el transcurso del año 1852, el párroco Le Pailleur le ordena que se retire a la casa madre. En adelante ya no mantendrá relaciones regulares con los bienhechores, ni funciones destacadas en la congregación. Aún vivirá veintisiete años, oculta a los ojos de los hombres, ocupada en humildes tareas domésticas y sin ninguna reivindicación. Con gran lucidez sobre esa situación, su corazón sigue siendo lo suficientemente libre como para decirle de broma al padre Le Pailleur: «Me ha robado usted mi obra; pero se la cedo de buen grado». En la primavera de 1856, la casa madre de las Hermanitas se traslada a una extensa propiedad que han comprado a treinta y cinco kilómetros de Rennes: la Tour Saint-Joseph, donde Juana prodiga consejos espirituales a las novicias. En las horas difíciles les dice: «Cuando os encontréis al límite de vuestra paciencia y de vuestras fuerzas, cuando os sintáis solas e impotentes, id al encuentro de Jesús; Él os espera en la capilla. Decidle esto: «Sabes muy bien lo que ocurre, Jesús mío, sólo tú lo sabes todo. Ven en mi ayuda». Luego os marcháis, y no os preocupéis por cómo tengáis que actuar; basta con que se lo hayáis dicho al Señor; él tiene buena memoria».

Insiste a las novicias para que no multipliquen demasiado las oraciones: «Cansaréis a los ancianos, se aburrirán y se irán a fumar... incluso durante el Rosario». Con las jóvenes comparte sus experiencias: «Hay que estar siempre de buen humor; a nuestros ancianitos no les gustan las caras tristes... No hay que tener miedo a cocinar, ni tampoco a curarlos cuando están enfermos. Hay que ser como una madre para quienes saben darnos las gracias y también para quienes no saben reconocer todo lo que hacéis por ellos. Repetíos a vosotras mismas: «¡Por ti lo hago, Jesús mío!»». Y además: «Antes de actuar hay que rezar y reflexionar. Es lo que he hecho durante toda la vida: sopesaba todas mis palabras».

En los últimos años de su vida, Juana habla con frecuencia, aunque con serenidad, de su muerte. Pero, antes de partir, tendrá una última alegría. El 1 de marzo de 1879, León XIII aprueba definitivamente las constituciones de las Hermanitas de los pobres. En aquel momento, la congregación cuenta aproximadamente con 2.400 hermanas y 177 casas de acogida. El 29 de agosto siguiente, Juana se extingue dulcemente después de decir: «¡Oh, María, madre mía, ven conmigo. Sabes que te amo y que tengo ganas de verte!». Una vida de tanta humildad tenía que producir muchos frutos. En el umbral del tercer milenio, 3.460 Hermanitas dan vida a 221 casas, repartidas por los 5 continentes. Por una maravillosa consideración de la Providencia, siguen viviendo principalmente de las dádivas que reciben.

Con motivo de la beatificación de Juana Jugan (Octubre 3 / 1982), el Papa Juan Pablo II decía: «La Iglesia entera y la propia sociedad no pueden sino admirar y aplaudir el maravilloso crecimiento de la pequeña semilla depositada en tierra bretona por esta humilde joven de Cancale, tan pobre de bienes pero tan rica de fe... Et exaltavit humiles (Ensalza a los humildes). Esta frase tan conocida del Magnificat colma mi espíritu y mi corazón de gozo y de emoción... La atenta lectura de las biografías dedicadas a Juana Jugan y a su epopeya de caridad evangélica, me inducen a decir que Dios no podía dejar de glorificar a tan humilde servidora... Al recomendar a menudo a las Hermanitas con frases como «¡Sed pequeñas, muy pequeñas! ¡Conservad ese espíritu de humildad y de sencillez! Si llegáramos a creernos que somos algo, la congregación dejaría de bendecir a Dios y nos desmoronaríamos», Juana estaba revelando en realidad su propia experiencia espiritual... En nuestro tiempo, el orgullo, la búsqueda de la eficacia, la tentación de los medios de poder, están ganando actualidad en el mundo, y también a veces, por desgracia, en la Iglesia. Son un obstáculo para el advenimiento del reino de Dios. Por eso la fisonomía espiritual de Juana Jugan es capaz de atraer a los discípulos de Cristo y de llenar sus corazones de esperanza y de alegría evangélica, tomadas de Dios y del olvido de sí mismo».

Fue canonizada el 11 de octubre de 2009.Reproducido con autorización expresa de Abadía San José de Clairval



• Eufrásia del Sagrado Coração de Jesús Eluvathingal, Beata



Agosto 29 Carmelita Indiana,







Eufrásia del Sagrado Corazón de Jesús Eluvathingal, Beata



Mártir

Nació el 17 de octubre de 1877 en la aldea de Kattoor (India), en la parroquia de Edathuruthy, que formaba parte del entonces vicariato de Trichur (posteriormente pasó a ser diócesis y fue dividida) y que actualmente pertenece a la diócesis de Irinjalakuda. Era hija de Antony y Kunjethy de Eluvathingal Cherpukaran. Fue bautizada con el nombre de Rose.

Desde pequeña, por influencia de su madre, mujer muy piadosa, comenzó a ejercitarse en las virtudes. A la edad de nueve años consagró a Dios su virginidad.

Contra la voluntad de su padre, a la edad de doce años ingresó en el internado de las religiosas de la Congregación de la Madre del Carmen de Koonammavu.

Después de la reorganización de los vicariatos apostólicos, realizada en el año 1896, el 9 de mayo de 1897 las religiosas y las aspirantes del vicariato de Trichur se trasladaron de Koonammavu a Ambazhakkad.

Al día siguiente, Rose recibió el velo y se convirtió en postulante con el nombre de Eufrasia del Sagrado Corazón de Jesús. El 10 de enero de 1898 tomó el hábito en la Congregación de la Madre del Carmen, el primer instituto femenino surgido en la Iglesia siro-malabar: fue fundada el 13 de febrero de 1866 en Koonammavu, en el Estado de Kerala, por el beato Kuriakose Elías Chavara y el padre Leopoldo Beccaro, de la Orden de los Carmelitas Descalzos, entonces delegado carmelita en Kerala, como tercera orden de los Carmelitas Descalzos. Desde el año 1967 es de derecho pontificio.

El 24 de mayo de 1900, con ocasión de la fundación del convento de Santa María en Ollur -distante 5 kilómetros de la ciudad de Trichur-, sor Eufrasia emitió los votos perpetuos. En ese convento vivió durante 48 años.

En 1904 fue nombrada maestra de novicias. Siguió desempeñando este cargo hasta que fue nombrada superiora, en el año 1913.

Por su profundo espíritu de oración la gente la llamaba "madre orante". Alcanzó una unión muy profunda con el Señor, especialmente en la sagrada Eucaristía. Sus hermanas carmelitas la llamaban "sagrario móvil". Pasaba muchas horas ante el sagrario en la capilla del convento, olvidada de sí misma y de todo lo que la rodeaba.

En una carta a su director espiritual expresa la sed que sentía de adorar, amar y consolar a Cristo en la Eucaristía: "Dado que aquí la mayor riqueza, la santa misa, no se celebra a menudo, experimento un gran dolor interior y siento un gran deseo de suplir esa ausencia. Tengo una gran hambre y una gran sed de hacer algo al respecto" (3 de julio de 1902).

Fue una gran apóstol de la Eucaristía. Se esforzaba por hacer que todos amaran, adoraran y consolaran a Jesús en el santísimo Sacramento.

También tenía una devoción especial a Cristo crucificado. Besaba con frecuencia el crucifijo y hablaba interiormente con él, apretándolo contra su pecho. El sufrimiento, la pasión y el dolor de Cristo provocaban un gran dolor en su corazón.

Asimismo, profesaba una filial devoción a la Virgen María, a la que sentía como su verdadera madre. Era especialmente devota del santo rosario. Solía rezar los quince misterios, meditando en la vida de nuestro Señor y de su Madre María.

Llevó una vida muy sencilla y austera, realizando numerosos actos de penitencia y mortificación. Comía una sola vez al día, evitando la carne, el pescado, los huevos y la leche.

Conjugaba perfectamente en su vida la acción y la contemplación. Su amor a Dios se manifestaba en la compasión y el amor a las personas que se dirigían a ella para que las ayudara en sus dificultades económicas o problemas familiares, o para pedirle oraciones a fin de curar de una enfermedad, obtener un empleo o superar un examen. Sabían que ella intercedería ante la Madre de Dios y que sus plegarias siempre eran escuchadas. Era un modelo ejemplar de caridad. La madre Eufrasia, que había ofrecido su vida como sacrificio de amor a Dios, murió el 29 de agosto de 1952.

Fue beatificada el 3 de diciembre de 2006 en la iglesia de San Antonio Forane, en Ollur, archidiócesis de Trichur, por el cardenal Varkey Vithayathil, arzobispo mayor de Ernakulam-Angamaly de los siro-malabares.



• Sancja Szymkowiak, Beata



Agosto 29 Religiosa,







Sancja Szymkowiak, Beata



Religiosa

Martirológio Romano: Em Poznan, cidade de Polónia, beata Sancja (Joanina) Szymkowiak, virgem, da Congregação das filhas da Bem-aventurada Virgem María das Dores, que, no meio das dificuldades da guerra, se ocupou com grande entrega dos detidos nas cadeias (1942).







Sor Sancja Szymkowiak, nació el 10 de julio de 1910 en Możdżanów (Ostrów Wielkopolski, Polonia). Fue la última de los hijos que tuvieron Agostino y Maria Duchalska, luego de haber procreado a cuatro varones, de los que uno se hiso sacerdote. El día del bautismo recibió el nombre de Giannina. De su familia, acomodada e intensamente creyente, recibe una sólida educación. Desde la primera juventud se distinguió por la excepcional bondad y la auténtica devoción, fascinando con su serenidad y sencillez. Después de la escuela superior estudió en la Facultad de Lenguas y Literatura Extranjeras en la universidad de Poznan, empeñándose intensamente tanto en el crecimiento intelectual como en el espiritual. Toma parte activa en la Asociación Mariana, desarrollando un apostolado discreto y eficaz y transmitiéndoles a los jóvenes la alegría de vivir. Encuentra tiempo para prestarle atención a todo, de modo particularmente sensible en ayudar a los más débiles y abatidos, se dedica con fervor a las obras de caridad en el barrio más pobre de la ciudad. La eucaristía fue el centro y el manantial de su gran celo apostólico.

Desde joven se sintió llamada a la vida religiosa. En el verano de 1934 partió para Francia y, durante una romería a Lourdes, decide hacerse monja encomendándose a la Virgen Inmaculada. En junio del 1936, superadas muchas dificultades, ingresó al convento de las Hijas de la Bienaventurada Virgen María de los Dolores, mejor conocidas como las Monjas Seráficas, de Poznan, asumiendo el nombre de María Sancja. Desde el principio se distinguió por el gran celo en la observancia de las Reglas del Instituto y en el ejercicio de los servicios más humildes. Su vida, que no tuvo aparentemente nada excepcional, escondió una profunda unión con Dios, en la completa disponibilidad de atender su voluntad en todo, también en los asuntos más modestos.

Durante la ocupación alemana Sor Sancja, no aprovechó el permiso de poder volver a su familia, dado los peligros y los incomodidades de la guerra, se quedó en el convento junto a otras monjas, y fueron sometidas por los militares a duros trabajos. Dócil a la voluntad de Dios, infundía alrededor suyo un aire de paz y esperanza, encarnando, para los afligidos y sufrientes, un efectivo apoyo y un eficaz consuelo. Los prisioneros franceses e ingleses, a los que prestó su personal ayuda en calidad de traductora, la llamaron “ángel de bondad” y “santa Sancja“.

Las enormes fatigas y las difíciles condiciones del convento de Poznan pusieron a dura prueba sus fuerzas y fue víctima de una grave forma de tuberculosis a la laringe. Abandonándose en los brazos cariñosos de Dios Padre ofreció un fulgurante ejemplo de sereno aguante de los sufrimientos. Con gozo profesó los votos perpetuos el 6 de julio de 1942, profundamente unida al Esposo Celestial, en la fervorosa espera de su venida en el momento de la muerte, que ocurrió el 29 agosto del mismo año, cuando tenía solamente treinta y dos años.

Reproducido con autorización de Santiebeati.it



responsável da tradução: Xavier Villalta



24300 > Martirio di San Giovanni Battista 29 agosto - Memoria MR





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67970 > Sant' Adelfo di Metz Vescovo 29 agosto MR



91843 > Sant' Alberico Eremita Camaldolese 29 agosto



67960 > Santa Basilla Martire a Sirio 29 agosto MR



64850 > Santa Beatrice di Nazareth 29 agosto



91957 > Beata Bronislawa (Bronislava) di Kamien Religiosa 29 agosto MR



93233 > Beato Costantino Fernandez Alvarez Sacerdote domenicano, martire 29 agosto MR



93056 > Beato Domenico Jedrzejewski Sacerdote e martire 29 agosto MR



92202 > Beato Edmondo Ignazio Rice Fondatore 29 agosto MR



92855 > Beata Eufrasia del Sacro Cuore di Gesù (Rosa Eluvathingal) Carmelitana 29 agosto



68000 > Beata Filippa Guidoni Monaca 29 agosto



93235 > Beato Francesco Monzon Romeo Sacerdote domenicano, martire 29 agosto MR



68010 > Beati Giovanni da Perugia e Pietro da Sassoferrato Martiri francescani 29 agosto MR



90040 > San Giusto Martire cagliaritano Ultima domenica di agosto (celebrazione mobile)



68030 > Beato Ludovico Vulfilacio Huppy Martire 29 agosto MR



91911 > Madonna delle Lacrime di Siracusa 29 agosto – 1 settembre



68025 > Santa Maria della Croce (Giovanna Jugan) Fondatrice delle Piccole Suore dei Poveri 29 agosto MR



92079 > Maria Santissima del Pozzo - Capurso (BA) Ultima domenica di agosto (celebrazione mobile)



24300 > Martirio di San Giovanni Battista 29 agosto - Memoria MR



93595 > San Massimiano di Vercelli Vescovo 29 agosto



67990 > San Mederico Venerato a Parigi 29 agosto MR



92240 > Nostra Signora della Guardia - Genova 29 agosto



94583 > Beati Pietro Romero e Ferdinando de Incapié Mercedari 29 agosto



67950 > Beato Riccardo Herst Martire 29 agosto MR



91096 > Santa Sabina Martire 29 agosto MR



91084 > Beata Sancia Szymkowiak 29 agosto MR



92319 > San Sebbi Re della Sassonia Orientale 29 agosto MR



90014 > Beata Teresa Bracco Vergine e martire 29 agosto MR



93871 > Santa Verona di Magonza 29 agosto



67980 > San Vittore Eremita 29 agosto MR



Desculpem não fazer nenhuma tradução. Obrigado António Fonseca

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Nº 5 801 - SÉRIE DE 2024 - Nº (277) - SANTOS DE CADA DIA - 2 DE OUTUBRO DE 2024

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