4 DE MAIO DE 2015
Nº 2373 - 2 ª PÁGINA
4 DE MAIO DE 2015
Nº 2373 - 2 ª PÁGINA
antoniofonseca1940@hotmail.com
Caros Amigos:
Caros Amigos:
«IDE POR TODO O MUNDO E ENSINAI TODOS OS POVOS»,
pelos meios de que disponho.
Durante esta transcrição tenho aprendido muita coisa que desconhecia e, que de certeza, também era e é desconhecida de muitos milhões de almas por este mundo fora.
Não chego a todos, evidentemente, mas nem que consiga apenas tocar no coração de um só,
sentir-me-ei compensado.
Até que DEUS o permita vou continuar esta descrição e espero completá-la no pleno uso das minhas faculdades.
Obrigado a todos os que me seguem.
Sigamos, então, em frente:
Mapa Antigo de ISRAEL - ANTIGO TESTAMENTO
Em cima mapas após a saída do Egipto e após a independência em 1948
Jerusalém actual
****************************************************
Caros Amigos:
Terminada no (dia 27-4-2015)
a transcrição do livro BARUC
hoje (4 de MAIO de 2015)
início um novo livro: EZEQUIEL com a respectiva Introdução e Resumo, ficando por isso a faltar menos 1 livro até ao fim.
ASSIM DEUS ME AJUDE. a terminar esta tarefa.
Apesar de continuar a ser um trabalho cansativo e que requer muita disposição de espírito e muito cuidado na transcrição de todas as palavras que contêm os textos que me propus levar a cabo. Não fora as frequentes e malfadadas avarias que têm causado muitas interrupções no meu computador, possivelmente estaria já um pouco mais adiantado, embora soubesse à partida que iria ser uma tarefa bastante difícil para levar a cabo com os poucos conhecimentos técnicos que possuo, para não falar da idade, que conforme é sabido e Graças a Deus, atingi no passado dia 20 de Fevereiro os 75 anos - tudo isso tem sido ultrapassado com a Sua ajuda e a minha Fé em que poderei terminar esta tarefa – dure o tempo que durar, – pois Deus me tem dado Saúde e Força para a continuar.
Como já tive oportunidade de dizer anteriormente continuo a mencionar os Livros já publicados e os que faltam, em cada dia.
Assim, pois já foram aqui publicados até agora, os textos dos seguintes livros:
GÉNESIS, ÊXODO, LEVÍTICO, NÚMEROS, DEUTERONÓMIO, constantes do PENTATEUCO, JOSUÉ, JUÍZES, RUTE, 1º e 2º de SAMUEL, 1º Reis e 2º Reis, 1º e 2º dos Paralipómenos ou Crónicas, ESDRAS, NEEMIAS, TOBIAS, JUDITE, ESTER, 1º dos MACABEUS, 2º dos MACABEUS (Livros históricos); JOB, SALMOS, PROVÉRBIOS, ECLESIASTES, CÂNTICO DOS CÂNTICOS, SABEDORIA, ECLESIÁSTICO (Livros Sapienciais ), ISAÍAS, JEREMIAS, JEREMIAS – Lamentações, BARUC,
Faltando, pois publicar, os seguintes:
EZEQUIEL, DANIEL, OSEIAS, JOEL, AMÓS, ABDIAS, JONAS, MIQUEIAS, NAUM, HABACUC, SOFONIAS, AGEU, ZACARIAS e MALAQUIAS (Profetas).
Como dizia nas edições anteriores,
Poderei porventura dar conta do recado?
Se calhar, não! Só Deus o sabe e decerto providenciará o que lhe aprouver!
Sei, no entanto que se poderá dizer: trata-se de uma tarefa ciclópica, impossível., etc.., para os minha IDADE, e, SE CALHAR, É…
Continuo a desconhecer se conseguirei executar esta tarefa e sei os limites que poderão antepor-se-me, mas CREIO EM DEUS TODO-PODEROSO que não me desamparará em ocasião alguma. Com Fé e perseverança tudo se consegue e portanto irei até onde Deus me permitir, rezando todos os dias para que eu possa Evangelizar com os meios que tenho à disposição, durante o tempo que Deus Nosso Senhor Jesus Cristo entender.
Se no entanto, o vier a conseguir, darei muitas Graças a Deus.
»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»
Como afirmei inicialmente, Envolvi-me nesta tarefa, pois considero ser um trabalho interessante, pois servirá para que vivamos mais intensamente a Vida de Jesus Cristo que se encontra sempre presente na nossa existência, mas em que poucos de nós (eu, inclusive) tomam verdadeira consciência da sua existência e apenas nos recordamos quando ouvimos essas palavras na celebração dominical e SOMENTE quando estamos muito atentos, – o que se calhar, é raro, porque não acontecendo assim, não fazemos a mínima ideia do que estamos ali a ouvir e daí, o desconhecimento da maior parte dos cristãos do que se deve fazer para seguir
o caminho até Ele.
Como Jesus Cristo disse, aos Apóstolos, no dia da sua Ascensão ao Céu:
“IDE POR TODO O MUNDO E
ENSINAI TODOS OS POVOS”.
É apenas isto realmente, que eu estou tentando fazer. AF.
+++++++++++++++++++++++
Mãos à obra, pois, continuemos:
ANTIGO TESTAMENTO
«IDE POR TODO O MUNDO E ENSINAI TODOS OS POVOS»,
pelos meios de que disponho.
Durante esta transcrição tenho aprendido muita coisa que desconhecia e, que de certeza, também era e é desconhecida de muitos milhões de almas por este mundo fora.
Não chego a todos, evidentemente, mas nem que consiga apenas tocar no coração de um só,
sentir-me-ei compensado.
Até que DEUS o permita vou continuar esta descrição e espero completá-la no pleno uso das minhas faculdades.
Obrigado a todos os que me seguem.
Sigamos, então, em frente:
Mapa Antigo de ISRAEL - ANTIGO TESTAMENTO
Em cima mapas após a saída do Egipto e após a independência em 1948
Jerusalém actual
Caros Amigos:
Terminada no (dia 27-4-2015)
a transcrição do livro BARUC
hoje (4 de MAIO de 2015)
início um novo livro: EZEQUIEL com a respectiva Introdução e Resumo, ficando por isso a faltar menos 1 livro até ao fim.
ASSIM DEUS ME AJUDE. a terminar esta tarefa.
a transcrição do livro BARUC
hoje (4 de MAIO de 2015)
início um novo livro: EZEQUIEL com a respectiva Introdução e Resumo, ficando por isso a faltar menos 1 livro até ao fim.
ASSIM DEUS ME AJUDE. a terminar esta tarefa.
Apesar de continuar a ser um trabalho cansativo e que requer muita disposição de espírito e muito cuidado na transcrição de todas as palavras que contêm os textos que me propus levar a cabo. Não fora as frequentes e malfadadas avarias que têm causado muitas interrupções no meu computador, possivelmente estaria já um pouco mais adiantado, embora soubesse à partida que iria ser uma tarefa bastante difícil para levar a cabo com os poucos conhecimentos técnicos que possuo, para não falar da idade, que conforme é sabido e Graças a Deus, atingi no passado dia 20 de Fevereiro os 75 anos - tudo isso tem sido ultrapassado com a Sua ajuda e a minha Fé em que poderei terminar esta tarefa – dure o tempo que durar, – pois Deus me tem dado Saúde e Força para a continuar.
Como já tive oportunidade de dizer anteriormente continuo a mencionar os Livros já publicados e os que faltam, em cada dia.
Assim, pois já foram aqui publicados até agora, os textos dos seguintes livros:
GÉNESIS, ÊXODO, LEVÍTICO, NÚMEROS, DEUTERONÓMIO, constantes do PENTATEUCO, JOSUÉ, JUÍZES, RUTE, 1º e 2º de SAMUEL, 1º Reis e 2º Reis, 1º e 2º dos Paralipómenos ou Crónicas, ESDRAS, NEEMIAS, TOBIAS, JUDITE, ESTER, 1º dos MACABEUS, 2º dos MACABEUS (Livros históricos); JOB, SALMOS, PROVÉRBIOS, ECLESIASTES, CÂNTICO DOS CÂNTICOS, SABEDORIA, ECLESIÁSTICO (Livros Sapienciais ), ISAÍAS, JEREMIAS, JEREMIAS – Lamentações, BARUC,
Faltando, pois publicar, os seguintes:
EZEQUIEL, DANIEL, OSEIAS, JOEL, AMÓS, ABDIAS, JONAS, MIQUEIAS, NAUM, HABACUC, SOFONIAS, AGEU, ZACARIAS e MALAQUIAS (Profetas).
Como dizia nas edições anteriores,
Poderei porventura dar conta do recado?
Se calhar, não! Só Deus o sabe e decerto providenciará o que lhe aprouver!
Sei, no entanto que se poderá dizer: trata-se de uma tarefa ciclópica, impossível., etc.., para os minha IDADE, e, SE CALHAR, É…
Continuo a desconhecer se conseguirei executar esta tarefa e sei os limites que poderão antepor-se-me, mas CREIO EM DEUS TODO-PODEROSO que não me desamparará em ocasião alguma. Com Fé e perseverança tudo se consegue e portanto irei até onde Deus me permitir, rezando todos os dias para que eu possa Evangelizar com os meios que tenho à disposição, durante o tempo que Deus Nosso Senhor Jesus Cristo entender.
Se calhar, não! Só Deus o sabe e decerto providenciará o que lhe aprouver!
Sei, no entanto que se poderá dizer: trata-se de uma tarefa ciclópica, impossível., etc.., para os minha IDADE, e, SE CALHAR, É…
Continuo a desconhecer se conseguirei executar esta tarefa e sei os limites que poderão antepor-se-me, mas CREIO EM DEUS TODO-PODEROSO que não me desamparará em ocasião alguma. Com Fé e perseverança tudo se consegue e portanto irei até onde Deus me permitir, rezando todos os dias para que eu possa Evangelizar com os meios que tenho à disposição, durante o tempo que Deus Nosso Senhor Jesus Cristo entender.
Se no entanto, o vier a conseguir, darei muitas Graças a Deus.
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Como afirmei inicialmente, Envolvi-me nesta tarefa, pois considero ser um trabalho interessante, pois servirá para que vivamos mais intensamente a Vida de Jesus Cristo que se encontra sempre presente na nossa existência, mas em que poucos de nós (eu, inclusive) tomam verdadeira consciência da sua existência e apenas nos recordamos quando ouvimos essas palavras na celebração dominical e SOMENTE quando estamos muito atentos, – o que se calhar, é raro, porque não acontecendo assim, não fazemos a mínima ideia do que estamos ali a ouvir e daí, o desconhecimento da maior parte dos cristãos do que se deve fazer para seguir
o caminho até Ele.
o caminho até Ele.
Como Jesus Cristo disse, aos Apóstolos, no dia da sua Ascensão ao Céu:
“IDE POR TODO O MUNDO E
ENSINAI TODOS OS POVOS”.
É apenas isto realmente, que eu estou tentando fazer. AF.
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Mãos à obra, pois, continuemos:
ANTIGO TESTAMENTO
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INTRODUÇÃO
O sacerdote Ezequiel, filho de Buzi, foi deportado para Babilónia juntamente com o rei Joaquim, com os dirigentes e com o povo no ano 597 a. C., depois da tomada de Jerusalém por Nabucodonosor.
Os cativos instalaram-se junto às margens do rio Quebar, um dos muitos canais do Eufrates que serviam para irrigar a Caldeia.
Ali viveu Ezequiel com a mulher até que o Senhor o chamou solenemente ao ministério profético, no quinto ano do cativeiro (593 a. C.).
O seu livro principia por uma visão por meio da qual Deus quis dar a entender aos cativos que não habitava só em Judá e no Templo;
que também estava entre eles e que inspirara um profeta para lhes falar em Seu nome, ali mesmo na Caldeia.
As visões e as acções simbólicas de Ezequiel são tão transcendentes que muitas vezes deixam-nos confusos;
contudo o profeta contribuiu poderosamente para o progresso da revelação, pois
foi o primeiro a formular com precisão a tese da responsabilidade individual (cap 18, 33).
Além disso, reassumindo as profecias sobre a vergontea do trono de Jessé (cap 17), Ezequiel descobre o futuro David sob os traços do Bom Pastor (cap 34, 37) e a nova Aliança prometida por Jeremias, é caracterizada no seu livro pela efusão do Espírito (cap 36).
RESUMO
PRIMEIRA PARTE
Vocação do profeta e juízos de Deus sobre Judá (1-24).
SEGUNDA PARTE
Oráculo sobre as nações (25-32)
TERCEIRA PARTE
Oráculos sobre consoladores de Israel (33-39)
QUARTA PARTE
Quadro da restauração messiânica (40-48)
1
No trigésimo ano, no quinto dia do quarto mês, como eu me encontrasse entre os cativos, nas margens do rio Quebar, os céus se abriram e contemplei visões divinas.
No quinto dia do mês, - decorria o quinto ano do cativeiro do rei Joaquim - a palavra do Senhor foi dirigida ao sacerdote Ezequiel, filho de Buzi, na Caldeia, nas margens do rio Quebar.
Foi ali que a mão do Senhor se pousou sobre mim.
Primeira visão do profeta
Tive, pois, uma visão.
Do norte soprava um vento impetuoso, uma grande nuvem com fulgurações de fogo resplandecente, e no centro, saindo do meio do fogo, qualquer coisa parecida com um metal avermelhado.
No meio dela distinguia-se a imagem de quatro seres humanos (10, 14-21).
Cada um tinha quatro faces e cada um tinha quatro asas.
As suas pernas, perfeitamente direitas, tinham cascos como as dos bois e cintilavam como o cobre polido.
Por debaixo das suas asas saíam mãos humanas.
Cada um dos quatro lados tinha as suas faces e suas asas.
As asas tocavam uma na outra.
Quando caminhavam não se voltavam:
cada um ia direito diante de si.
Quanto ao aspecto das faces, os quatro tinham à frente, uma face de homem, todos quatro uma face de leão, à direita, todos quatro uma face de touro, à esquerda, e todos quatro uma face de águia (Is 6, 2).
Tais eram as suas faces.
As asas estavam estendidas para o alto;
cada um tinha duas das suas asas juntas uma à outra e duas a cobrir-lhe o corpo. Cada qual prosseguia direito diante de si;
iam para onde o espírito os fazia ir;
e ao caminharem não se voltavam.
No meio destes seres vivos, via-se qualquer coisa semelhante a carvões incandescentes, como lâmpadas que circulavam por entre eles;
e deste fogo, que projectava um clarão ofuscante, faiscavam relâmpagos.
Estes seres vivos corriam em todos os sentidos, à maneira de raio.
Ora, enquanto eu contemplava estes seres, vi na terra, ao lado de cada um dos quatro, uma roda (10, 9).
O aspecto e a estrutura nestas rodas eram como as da pedra preciosa de Tarsis. Todas quatro eram semelhantes e pareciam construídas de modo que uma se encontrasse metida na outra.
Podiam deslocar-se nas quatro direcções, e não retrocediam na sua marcha.
As suas cambas eram duma altura medonha, e guarnecidas de olhos em toda a volta.
Quando os seres vivos se deslocavam da terra, as rodas deslocavam-se e elevavam-se com eles.
Para onde o espírito as fazia ir, para aí iam e as rodas se elevavam com eles, porquanto o espírito de cada ser vivo animava as rodas (10, 16).
Quando elas avançavam, elas avançavam;
quando eles paravam, elas paravam;
se se elevavam da terra, as rodas levantavam-se igualmente, porque o espírito destes seres vivos estava nas rodas.
Por cima da cabeça destes seres vivos havia como que um firmamento brilhante como cristal, estendido por sobre as suas cabeças (10, 1; Ap 4, 6).
Debaixo deste firmamento se desdobravam as suas asas até se tocarem, e cada um tinha duas que lhe cobriam o corpo.
Eu ouvia, enquanto caminhavam. o ruído das suas asas, parecido ao barulho das inundações, ao trovão do Todo-Poderoso, tal como o alarido de um exército. Quando paravam deixavam cair as asas, e produzia-se um barulho que vinha do firmamento estendido sobre as suas cabeças (10, 5).
Por cima deste firmamento via-se uma espécie de pedra de safira, semelhante a um trono e no alto desta espécie de trono uma figura humana.
Reparei que tinha um brilho como de metal encarnado, quando banhado no fogo, desde o que parecia a cintura, e daí para cima enquanto que, para baixo vi como que fogo espalhando a sua luz em todos os sentidos.
Tal como arco-íris que aparece na nuvem em dia de chuva, assim era o esplendor que o cercava.
Esta visão era a imagem da glória do Senhor (Gn 9, 13).
Missão de Ezequiel e segunda visão
Diante desta visão prostrei-me com a face por terra e ouvi a voz de alguém que falava.
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000000000000000000000000000000000000000000000
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http://es.catholic.net; http://santiebeati.it; http://jesuitas.pt; http://bibliaonline.com.br/acf; http://wikipedia.org
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INTRODUÇÃO
RESUMO
PRIMEIRA PARTE
Vocação do profeta e juízos de Deus sobre Judá (1-24).
SEGUNDA PARTE
Oráculo sobre as nações (25-32)
TERCEIRA PARTE
Oráculos sobre consoladores de Israel (33-39)
QUARTA PARTE
Quadro da restauração messiânica (40-48)
1
O sacerdote Ezequiel, filho de Buzi, foi deportado para Babilónia juntamente com o rei Joaquim, com os dirigentes e com o povo no ano 597 a. C., depois da tomada de Jerusalém por Nabucodonosor.
Os cativos instalaram-se junto às margens do rio Quebar, um dos muitos canais do Eufrates que serviam para irrigar a Caldeia.
Ali viveu Ezequiel com a mulher até que o Senhor o chamou solenemente ao ministério profético, no quinto ano do cativeiro (593 a. C.).
O seu livro principia por uma visão por meio da qual Deus quis dar a entender aos cativos que não habitava só em Judá e no Templo;
que também estava entre eles e que inspirara um profeta para lhes falar em Seu nome, ali mesmo na Caldeia.
As visões e as acções simbólicas de Ezequiel são tão transcendentes que muitas vezes deixam-nos confusos;
contudo o profeta contribuiu poderosamente para o progresso da revelação, pois
foi o primeiro a formular com precisão a tese da responsabilidade individual (cap 18, 33).
Além disso, reassumindo as profecias sobre a vergontea do trono de Jessé (cap 17), Ezequiel descobre o futuro David sob os traços do Bom Pastor (cap 34, 37) e a nova Aliança prometida por Jeremias, é caracterizada no seu livro pela efusão do Espírito (cap 36).
RESUMO
PRIMEIRA PARTE
Vocação do profeta e juízos de Deus sobre Judá (1-24).
SEGUNDA PARTE
Oráculo sobre as nações (25-32)
TERCEIRA PARTE
Oráculos sobre consoladores de Israel (33-39)
QUARTA PARTE
Quadro da restauração messiânica (40-48)
1
No trigésimo ano, no quinto dia do quarto mês, como eu me encontrasse entre os cativos, nas margens do rio Quebar, os céus se abriram e contemplei visões divinas.
No quinto dia do mês, - decorria o quinto ano do cativeiro do rei Joaquim - a palavra do Senhor foi dirigida ao sacerdote Ezequiel, filho de Buzi, na Caldeia, nas margens do rio Quebar.
Foi ali que a mão do Senhor se pousou sobre mim.
Tive, pois, uma visão.
Do norte soprava um vento impetuoso, uma grande nuvem com fulgurações de fogo resplandecente, e no centro, saindo do meio do fogo, qualquer coisa parecida com um metal avermelhado.
No meio dela distinguia-se a imagem de quatro seres humanos (10, 14-21).
Cada um tinha quatro faces e cada um tinha quatro asas.
As suas pernas, perfeitamente direitas, tinham cascos como as dos bois e cintilavam como o cobre polido.
Por debaixo das suas asas saíam mãos humanas.
Cada um dos quatro lados tinha as suas faces e suas asas.
As asas tocavam uma na outra.
Quando caminhavam não se voltavam:
cada um ia direito diante de si.
Quanto ao aspecto das faces, os quatro tinham à frente, uma face de homem, todos quatro uma face de leão, à direita, todos quatro uma face de touro, à esquerda, e todos quatro uma face de águia (Is 6, 2).
Tais eram as suas faces.
As asas estavam estendidas para o alto;
cada um tinha duas das suas asas juntas uma à outra e duas a cobrir-lhe o corpo. Cada qual prosseguia direito diante de si;
iam para onde o espírito os fazia ir;
e ao caminharem não se voltavam.
No meio destes seres vivos, via-se qualquer coisa semelhante a carvões incandescentes, como lâmpadas que circulavam por entre eles;
e deste fogo, que projectava um clarão ofuscante, faiscavam relâmpagos.
Estes seres vivos corriam em todos os sentidos, à maneira de raio.
Ora, enquanto eu contemplava estes seres, vi na terra, ao lado de cada um dos quatro, uma roda (10, 9).
O aspecto e a estrutura nestas rodas eram como as da pedra preciosa de Tarsis. Todas quatro eram semelhantes e pareciam construídas de modo que uma se encontrasse metida na outra.
Podiam deslocar-se nas quatro direcções, e não retrocediam na sua marcha.
As suas cambas eram duma altura medonha, e guarnecidas de olhos em toda a volta.
Quando os seres vivos se deslocavam da terra, as rodas deslocavam-se e elevavam-se com eles.
Para onde o espírito as fazia ir, para aí iam e as rodas se elevavam com eles, porquanto o espírito de cada ser vivo animava as rodas (10, 16).
Quando elas avançavam, elas avançavam;
quando eles paravam, elas paravam;
se se elevavam da terra, as rodas levantavam-se igualmente, porque o espírito destes seres vivos estava nas rodas.
Por cima da cabeça destes seres vivos havia como que um firmamento brilhante como cristal, estendido por sobre as suas cabeças (10, 1; Ap 4, 6).
Debaixo deste firmamento se desdobravam as suas asas até se tocarem, e cada um tinha duas que lhe cobriam o corpo.
Eu ouvia, enquanto caminhavam. o ruído das suas asas, parecido ao barulho das inundações, ao trovão do Todo-Poderoso, tal como o alarido de um exército. Quando paravam deixavam cair as asas, e produzia-se um barulho que vinha do firmamento estendido sobre as suas cabeças (10, 5).
Por cima deste firmamento via-se uma espécie de pedra de safira, semelhante a um trono e no alto desta espécie de trono uma figura humana.
Reparei que tinha um brilho como de metal encarnado, quando banhado no fogo, desde o que parecia a cintura, e daí para cima enquanto que, para baixo vi como que fogo espalhando a sua luz em todos os sentidos.
Tal como arco-íris que aparece na nuvem em dia de chuva, assim era o esplendor que o cercava.
Esta visão era a imagem da glória do Senhor (Gn 9, 13).
Diante desta visão prostrei-me com a face por terra e ouvi a voz de alguém que falava.
No quinto dia do mês, - decorria o quinto ano do cativeiro do rei Joaquim - a palavra do Senhor foi dirigida ao sacerdote Ezequiel, filho de Buzi, na Caldeia, nas margens do rio Quebar.
Foi ali que a mão do Senhor se pousou sobre mim.
Primeira visão do profeta
Tive, pois, uma visão.
Do norte soprava um vento impetuoso, uma grande nuvem com fulgurações de fogo resplandecente, e no centro, saindo do meio do fogo, qualquer coisa parecida com um metal avermelhado.
No meio dela distinguia-se a imagem de quatro seres humanos (10, 14-21).
Cada um tinha quatro faces e cada um tinha quatro asas.
As suas pernas, perfeitamente direitas, tinham cascos como as dos bois e cintilavam como o cobre polido.
Por debaixo das suas asas saíam mãos humanas.
Cada um dos quatro lados tinha as suas faces e suas asas.
As asas tocavam uma na outra.
Quando caminhavam não se voltavam:
cada um ia direito diante de si.
Quanto ao aspecto das faces, os quatro tinham à frente, uma face de homem, todos quatro uma face de leão, à direita, todos quatro uma face de touro, à esquerda, e todos quatro uma face de águia (Is 6, 2).
Tais eram as suas faces.
As asas estavam estendidas para o alto;
cada um tinha duas das suas asas juntas uma à outra e duas a cobrir-lhe o corpo. Cada qual prosseguia direito diante de si;
iam para onde o espírito os fazia ir;
e ao caminharem não se voltavam.
No meio destes seres vivos, via-se qualquer coisa semelhante a carvões incandescentes, como lâmpadas que circulavam por entre eles;
e deste fogo, que projectava um clarão ofuscante, faiscavam relâmpagos.
Estes seres vivos corriam em todos os sentidos, à maneira de raio.
Ora, enquanto eu contemplava estes seres, vi na terra, ao lado de cada um dos quatro, uma roda (10, 9).
O aspecto e a estrutura nestas rodas eram como as da pedra preciosa de Tarsis. Todas quatro eram semelhantes e pareciam construídas de modo que uma se encontrasse metida na outra.
Podiam deslocar-se nas quatro direcções, e não retrocediam na sua marcha.
As suas cambas eram duma altura medonha, e guarnecidas de olhos em toda a volta.
Quando os seres vivos se deslocavam da terra, as rodas deslocavam-se e elevavam-se com eles.
Para onde o espírito as fazia ir, para aí iam e as rodas se elevavam com eles, porquanto o espírito de cada ser vivo animava as rodas (10, 16).
Quando elas avançavam, elas avançavam;
quando eles paravam, elas paravam;
se se elevavam da terra, as rodas levantavam-se igualmente, porque o espírito destes seres vivos estava nas rodas.
Por cima da cabeça destes seres vivos havia como que um firmamento brilhante como cristal, estendido por sobre as suas cabeças (10, 1; Ap 4, 6).
Debaixo deste firmamento se desdobravam as suas asas até se tocarem, e cada um tinha duas que lhe cobriam o corpo.
Eu ouvia, enquanto caminhavam. o ruído das suas asas, parecido ao barulho das inundações, ao trovão do Todo-Poderoso, tal como o alarido de um exército. Quando paravam deixavam cair as asas, e produzia-se um barulho que vinha do firmamento estendido sobre as suas cabeças (10, 5).
Por cima deste firmamento via-se uma espécie de pedra de safira, semelhante a um trono e no alto desta espécie de trono uma figura humana.
Reparei que tinha um brilho como de metal encarnado, quando banhado no fogo, desde o que parecia a cintura, e daí para cima enquanto que, para baixo vi como que fogo espalhando a sua luz em todos os sentidos.
Tal como arco-íris que aparece na nuvem em dia de chuva, assim era o esplendor que o cercava.
Esta visão era a imagem da glória do Senhor (Gn 9, 13).
Missão de Ezequiel e segunda visão
Diante desta visão prostrei-me com a face por terra e ouvi a voz de alguém que falava.
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