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segunda-feira, 21 de janeiro de 2013

Nº 1537-1 - (21-13) - SANTOS DE CADA DIA - 21 de Janeiro de 2013 - 5º ano

antoniofonseca1940@hotmail.com

Nº 1537

 

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Nº 1537-1 - (21-13)

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Nº 1537-1 – (21-13)


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Nossa Senhora da Altagracia
Invocação Mariana
Nuestra Señora de la Altagracia
Nossa Senhora de la Altagracia
Padroeira de República Dominicana
Tem a República Dominicana duas invocações marianas: Nossa Senhora de la Merced, proclamada em 1616, durante a época da colónia, e a Virgem de la Altagracia (imagem acima), Protetora e Rainha do coração dos dominicanos. Seu nome: "de la Altagracia" nos recorda que por ela recebemos a maior graça que é ter a Jesus Cristo Nosso Senhor. Ela, como Mãe, continua sua missão de mediadora unida inseparavelmente a seu Filho. Os filhos de Quisqueya a chamam carinhosamente "Tatica, la de Higüey". Existem documentos históricos que provam que no ano de 1502, na Ilha de Santo Domingo, já se dava culto à Virgem Santíssima sob a invocação de Nossa Senhora de la Altagracia, cujo quadro pintado a óleo foi trazido de Espanha pelos irmãos Alfonso e António Trejo, que eram do grupo dos primeiros povoadores europeus da ilha. Ao mudar-se estes irmãos para a cidade de Higüey levaram consigo esta imagem e mais tarde a ofereceram à paróquia para que todos pudessem venerá-la. Em 1572 se terminou o primeiro santuário altagraciano e em 1971 se consagrou a atual basílica. A piedade do povo conta que a devota filha de um rico mercador pediu a este que lhe trouxesse de Santo Domingo um quadro de Nossa Senhora de la Altagracia. O padre tratou inutilmente de o conseguir por todas partes; nem clérigos nem negociantes, ninguém havia ouvido falar dessa invocação mariana. Já de volta a Higüey, o comerciante decidiu passar a noite numa casa amiga. Na sobremesa, com pena pela frustração que seguramente sentiria sua filha quando o visse chegar com as mãos vazias, compartilhou sua tristeza com os presentes relatando-lhes sua infrutuosa busca. Enquanto falava, um homem de idade avançada e longas barbas, que também ia de passagem, tirou de seu alforge um pequeno lenço enrolado e o entregou ao mercador dizendo-lhe: "Isto é o que você busca". Era a Virgem de la Altagracia. Ao amanhecer o ancião havia desaparecido envolto em mistério. O quadro de Nossa Senhora de la Altagracia tem 33 centímetros de largo por 45 de altura e segundo a opinião dos peritos é uma obra primitiva da escola espanhola pintada a finais do século XV ou muito ao principio do XVI. O lenço, que mostra uma cena do Natal, foi restaurado em Espanha em 1978, podendo-se apreciar agora toda sua beleza e seu colorido original, pois o tempo, com suas inclemências, o fumo das velas e o roçar das mãos dos devotos, haviam alterado notavelmente a superfície do quadro até fazê-lo quase irreconhecível. Sobre uma delgada tela aparece pintada a cena do nascimento de Jesus; a Virgem, formosa e serena ocupa o centro do quadro e seu olhar cheio de doçura se dirige ao menino quase despido que descansa sobre as palhas do presépio. A cobre um manto azul salpicado de estrelas e um branco escapulário fecha pela frente seus vestidos. María de la Altagracia leva as cores da bandeira Dominicana antecipando assim a identidade nacional. Sua cabeça, marcada por um resplendor e por doze estrelas, sustenta uma coroa doirada colocada delicadamente, acrescentada à pintura original. Um pouco retirado para trás, São José observa humildemente, mirando por cima do ombro direito de sua esposa; e ao outro lado a estrela de Belém brilha tímida e discretamente. O marco que sustenta o quadro é possivelmente a expressão mais refinada da ourivesaria dominicana. Um desconhecido artista do século XVIII construiu esta maravilha de ouro, pedras preciosas e esmaltes, provavelmente empregando para isso algumas das joias que os devotos hão oferecido a Virgem como testemunho de gratidão. A imagem de Nossa Senhora de la Altagracia teve o privilégio especial de haver sido coroada duas vezes; em 15 de Agosto de 1922, no pontificado de Pío XI e pelo Papa João Paulo II, que durante sua visita à ilha de Santo Domingo em 25 de Janeiro de 1979, coroou pessoalmente a imagem com uma diadema de prata sobre dourada, presente pessoal seu à Virgem, primeira evangelizadora das Américas. João Paulo II também visitou a Virgem em sua basílica em Higüey. Ver também Altagracia, Nossa Senhora de















PÁTROCLO, Santo
Mártir (259)
 
Pátroclo ou Parro foi cristão de nobre família que habitou na cidade de Troyes, na França. Depois da morte dos pais, distribuiu os seus bens aos pobres e retirou-se para as vizinhanças da cidade, para lá passar vida de austera penitência.
Os autores discutem se o seu martírio foi na perseguição de Aureliano (273) ou na de Valeriano (259). seja como for, Pátroclo foi citado para responder sobre a sua religião, declarou-se cristão, sofreu torturas e a morte, em vez de renegar o seu divino Mestre.
O corpo foi inumado por dois mendigos. Depois de restituída a paz à Igreja, levantaram uma capela sobre o túmulo, aquela sem dúvida de que fala Gregório de Tours. Tendo-se produzido milagres, a devoção dos habitantes cresceu; foi construída uma grande igreja e a festa ganhou em solenidade. Muito depois, cerca de 960, o arcebispo de Colónia, vindo a Troyes, obteve do bispo relíquias do santo mártir Pátroclo, deu-as ao Soest, na Vestefália. Em 1447, os habitantes viram-se livres dum cerco devido ao recurso a São Pátroclo.
Por outro lado, aparecendo em Troyes as atas do martírio, daí resultou um aumento do culto.
 

Do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt.
INÊS, Santa
Virgem, mártir (304)
Inés, Santa
O nome desta virgem romana é grego, Agnes, significa pura. Também assim se chamaram outras cristãs, como se pode ver nas inscrições que se encontraram nas catacumbas de São Calisto e nas de Santa Inês de que nos ocupamos agora, situadas estas na Via Nomentana, Roma.
Estamos diante duma das mais simpáticas e populares figuras de Martirológio cristão. Ainda que as Atas, posteriores ao século IV e anteriores a 466, são pouco seguras e bastante exageradas, podemos reconstruir bastante bem a sua vida e o seu martírio, com base nos testemunhos autorizados de Santo Ambrósio, São Jerónimo, São Dâmaso e Prudêncio, que se aplicam a celebrar esta cordeirinha (sentido do nome em latim), cordeirinha branca a quem estes autores dirigem hinos de glória e de louvor singular.
Eis aqui os dados seguros da sua história.
Inês era muito jovem, quase criança, quando foi sentenciada à morte. Tinha doze anos, segundo Santo Ambrósio; treze, segundo Santo Agostinho. Era a idade em que muitas donzelas romanas, mesmo cristãs, contraíam matrimónio. Segundo o costume da ainda hoje chamada Cidade Eterna, vivia Inês vigiada por uma aia, que não a podia deixar até ao dia em que ela se casasse.
Inês, num arrebatamento de fervor e de fé, iludindo toda a vigilância, apresentou-se espontaneamente à autoridade, manifestando-se cristã. Santo Ambrósio diz-nos que foi o atrevimento dum pretendente a causa de a prenderem. “Que afagos, diz o Santo, empregou o apaixonado para seduzi-la? Que esforços para que aceitasse o casamento?”
Mas ela respondia intrépida: “Esperar que me chegasse a convencer, seria injúria ao meu Divino Esposo. O primeiro que me escolheu, esse mesmo receberá o meu compromisso. Verdugo, porque estás à espera? Pereça este corpo que, contra a minha vontade, pode ser amado pelos olhos da carne”.
O juiz irritado mudou de tom: “A que ameaças não recorreu para assustá-la?” Disse-lhe que a condenaria à fogueira, mas ela, continua agora São Dâmaso, “desprezou corajosamente as ameaças e o furor do tirano que falava de querer entregá-la às chamas. Com as suas débeis forças dominou um terrível pavor”.
Prudêncio diz-nos: “Em vão quiseram passá-la pela tortura. Intrépida e com valor altivo, mantinha-se de pé sem tremer e oferecia espontaneamente aos garfos atormentadores os seus delicados membros, alegre por entregar o sangue generoso, não recusando a morte”.
O episódio seguinte lemo-lo unicamente em Prudêncio, se bem que o suponham também Santo Ambrósio e São Dâmaso.
Se é fácil, diz o tirano à donzela, vencer a dor e desprezar a morte, alguma coisa há mais preciosa para o pudor duma virgem. Farei que esta vá para o lupanar público, se não se refugiar junto do altar e pedir proteção a Minerva, virgem, que ela persiste em desprezar. Toda a juventude se aproximará dela para fazê-la escrava dos seus caprichos”.
Mas Inês não se perturbou e disse:
Faz o que desejares, mas aviso-te que Jesus Cristo não esquece os seus; está com os que amam a pureza, e não nos deixará sem auxilio, de modo que percamos a nossa apreciada virtude. Não consentirá de maneira nenhuma que o tesouro da nossa santa integridade seja  profanado. espetarás no meu seio o ferro ímpio, todavia os membros não mos sujará com o pecado”.
O juiz executou a ameaça e mandou levar a menina para um lugar infame, para uma das casas más que havia nos pórticos exteriores dos circos, estádios e teatros públicos. A tradição local indica o estádio de Domiciano ou Circo Agonal, onde hoje se levanta a Igreja de Santa Inês, na praça Navona, tão alegre e típica nas proximidades do Natal.
Jesus Cristo não abandonou efetivamente a virgem cristã. Segundo São Dâmaso, os seus cabelos, estendidos ao longo do corpo, cobriram-lhe a nudez como m,anto providencial. Prudêncio acrescenta mais um episódio. Diz que houve um jovem atrevido que então se aproximou da Santa e olhou para ela com olhos impuros. Mas desceu do céu um pássaro de fogo que, lançando-se sobre ele como relâmpago, o cegou e lançou ao chão, donde os companheiros o levantaram quase morto. “Há quem diga, continua Prudêncio, que Inês pediu a Cristo pelo seu inimigo caído, e lhe restituiu a vista e os sentidos”.
O juiz continuou obstinado na sua loucura e acabou opor dar ordens para que fosse degolada a inocente menina. “Está de pé, diz Santo Ambrósio, firme e serena. Reza e dobra a cabeça, ao mesmo tempo que treme o verdugo e o rosto dele empalidece”. O ferro cai e “um só golpe basta para cortar a cabeça. A morte chega antes que a dor”. (Prudêncio).
Assim morreu esta virgem, a respeito da qual consta certamente ter vivido como anjo e ter morrido mártir como soldado. Santo Ambrósio entusiasma-se: “Como falar devidamente daquela cujo nome já por si encerra o seu elogio? Somente pronunciá-lo é já fazer brilhar um título de pureza. Cale-se a retórica, retire-se a eloquência. Só uma palavra, só um nome basta. cantem os anciãos, as crianças e os jovens. Todos os homens celebrem esta mártir, porque não podeis pronunciar o seu nome sem a louvar. Quanto mais tenra é a sua idade, mais admirável é a sua fé. No seu corpo infantil quase não havia lugar para as feridas, mas se a espada não encontrava onde ferir, ela tinha força para vencer a espada. Não vai a esposa para o tálamo nupcial tão desembaraçada, como esta menina para o lugar do suplicio. vai adornada, não com cabeleira trançada artificiosamente, mas vai adornada com Cristo, vai coroada não de flores, mas de graça e castidade”.
Depois da paz de Constantino (313), Constança, sobrinha do Imperador, levantou uma basílica magnifica no local onde fora enterrada Santa Inês. É probabilíssimo que então fosse erguido lá também um mosteiro de virgens, que viria a ser o mais antigo de Roma. Ainda se conserva a inscrição acróstica da dedicação do Templo de Constança, na Via Numentana. Ali, segundo as Actas do martírio, possuíam os pais de Santa Inês uma propriedade e nela foi enterrada a virgem. O enterro foi ocasião dum tumulto popular contra os cristãos, no qual morreu, também mártir, a sua irmã de leite, santa Emerenciana.
Roma celebra com todo o esplendor a festa de Santa Inês. O Cabido de Latrão paga ainda hoje ao Papa, a título de imposto, dois cordeirinhos brancos para, com a lã deles, se virem a tecer os pálios (espécie de estolas) que o Santo Padre envia aos Arcebispos. Antes de os cordeiros serem entregues. são apresentados a Santa Inês no seu altar, ficam lá durante a Missa e a seguir recebem  uma bênção especial. O Papa entrega-os depois às Beneditinas do mosteiro de Santa Cecíliain Trastévere”.
Prudêncio, poeta hispânico do século IV, assim cantou Santa Inês:
“Virgem afortunada, nova glória,
nobre habitante do celestial palácio,
dirige o teu olhar para o nosso combate,
tu, que cinges dupla coroa.
Só a ti concedeu o universal Criador
tornares casto o lupanar.
Eu serei puro, com os esplendores do teu verbo misericordioso,
me encheres o coração.
Sem falta será limpo aquele que tu, piedosa, te dignares visitar
ou tocar pelo menos com o teu virgínio pé”.
É Santa Inês verberada como protetora das donzelas e também dos jardineiros.


Do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt.
 
Josefa María de Santa Inês, Beata
Religiosa
Josefa María de santa Inés, Beata
Josefa María de Santa Inês, Beata
Martirológio Romano: No mosteiro de Benigamin, na região de Valência, em Espanha, beata Josefa María de santa Inês, virgem, da Ordem das Descalças de Santo Agostinho (1696). Foi batizada com o nome de Josefa Teresa. Seus pais eram humildes campesinos católicos. Se sabe que ainda menina ficou órfã de pais. Foi servente em casa de um tio, de que suportou maus tratos. Era analfabeta, e não aprendeu outra língua além do valenciano. Padecia epilepsia, e daqui que era mal vista pelo povo. Desde os catorze anos teve visões que continuariam de por vida; na primeira viu a Jesus Nazareno, pelo que ansiou ser monja; depois de vários intentos se incorporou às Agostinhas Descalças da Puríssima Conceição e São José, em sua terra natal. Desempenhou trabalhos como irmã leiga, dedicada a labores domésticos; cursou o noviciado em 1643; ao professar, em 1645, se lhe outorgou o nome de Josefa María de Santa Inês, pela pureza da mártir romana. Por causa de sua inocência, era chamada com carinho "a menina". Destacou por sua espiritualidade, extrema obediência ao realizar os serviços na cozinha ou no jardim, entre outros. Em seu árduo trabalho diário, estava imersa em Jesus Cristo; tinha contínuos êxtases e frequentes revelações. Deus a favoreceu com grande sensibilidade para o próximo; orava por quem o solicitava; suas preces pelas almas do purgatório eram permanentes, pois dizia que ela levava seus "carregamentos" e lhes oferecia suas penitências. Morreu em seu convento em 21 de Janeiro, celebração da mártir Inês de Roma. Foi beatificada por Leão XIII em 1888. Inês nasceu em 1625 em Beniganim, uma cidade perto de Valência, na província de Andaluzia, no sul de Espanha. Batizada Josefa Maria Tudela, cresceu numa família pobre. Analfabeta, Inês começou a trabalhar muito cedo, como criada de uma tia. Era uma rapariga devota, dada a transes espirituais e visões místicas. Quanto tinha cerca de 18 anos, Inês recusou as propostas de um outro criado. Furioso, o pretendente tentou matá-la. A jovem, assustada, escapou incólume e resolveu refugiar-se num convento em Beniganim, que pertencia à Ordem dos Agostinhos e se regia por 2 princípios; simplicidade e pobreza. Determinada a iniciar uma vida nova, Inês tomou os hábitos em 1643. Nos antigos mosteiros existia uma hierarquia de classes. As mulheres mais cultas, geralmente de origem nobre, ocupavam-se da administração e as mulheres das classes inferiores tinham a seu cargo as tarefas mais árduas. Assim, Inês, que tomou o nome de Maria Josefa de Santa Inês, continuou a trabalhar como empregada doméstica. Começou também a ter diariamente visões de Jesus. Apesar de analfabeta, dominava a liturgia latina e participava ativamente nos cânticos e missas. Inês viveu fechada no mosteiro 52 anos. Conhecida pela sua devoção e austeridade (observava estritamente a regra de andar descalça todo o ano), ficou também famosa pelas suas profecias. Foi uma mulher sábia, cujo conselho espiritual era procurado tanto por ricos e poderosos como por pobres.
Santo Albano Roe, monge, e beato Tomás Green,
presbíteros e mártires
Também em Londres - Inglaterra, santo Albano Roe, da Ordem de São Bento, e beato Tomás Green, presbíteros e mártires, os quais, já anciãos, durante o reinado de Carlos I deram sua vida por Cristo, sendo enforcados em Tyburn depois de haver passado na cadeia dezassete anos o primeiro e catorze o segundo (1642).
Beatos Eduardo Stransham e Nicolás Wheeler,
presbíteros e mártires
Na cidade de Londres, em Inglaterra, beatos Eduardo Stransham e Nicolás Wheeler, presbíteros e mártires, que, reinando Isabel I, foram condenados à morte por ser sacerdotes e sofreram o martírio em Tyburn (1586).
Santo Epifânio, bispo
SAN MEINRADO
Em Pavia, cidade da Ligúria (hoje Itália), santo Epifânio, bispo, que em tempo das invasões bárbaras trabalhou esforçadamente a favor da reconciliação dos povos, na redenção dos cativos e na reconstrução da cidade arruinada (496).  
Frutuoso, bispo, Augúrio e Eulógio, diáconos, Santos
Mártires
Fructuoso, obispo, Augurio y Eulogio, diáconos, Santos
Frutuoso, bispo, Augúrio e Eulógio, diáconos, Santos
Martirológio Romano: Em Tarraco (hoje Tarragona), cidade da Hispânia Citerior (hoje Espanha), paixão dos santos mártires Frutuoso, bispo, Augúrio e Eulógio, seus diáconos, os quais, em tempo dos imperadores Valeriano e Galieno, depois de haver confessado sua fé em presença do procurador Emiliano, foram levados ao anfiteatro e ali, em presença dos fieis e com voz clara, o bispo orou pela paz da Igreja, consumando seu martírio no meio do fogo, postos de joelhos e em oração (259).No Peristephanon do calagurritano Aurélio Prudêncio está presente como uma das glórias cristãs da Tarraconense ainda romana. O sexto hino feito de cinquenta e quatro estrofes de três versos de onze sílabas escritos nos alvores do século V, quando o poeta decide segundo sua própria confissão abandonar as honras mundanas para dedicar-se ao canto da glória de Deus feito em poema latino, ao expor a vida dos que sem excessivo apego a ela a deram por Jesus Cristo. Frutuoso foi bispo de Tarragona e morreu mártir, condenado a ser queimado na fogueira, acompanhado por alguns de seus ministros dois dos quais eram diáconos e com os nomes conhecidos de Augúrio e Eulógio. As Atas de seu martírio estão reconhecidas pelos estudiosos como das poucas que podem ser consideradas fieis até ao ponto de considerar a Frutuoso como "o proto-mártir hispano justificado ante a história" por sua autenticidade. Foi no tempo do imperador Valeriano; os cônsules eram Baso e Emiliano. Foi ao despontar de um dia de Janeiro. Chamaram à porta do bispo os enviados pelas autoridades que queriam vê-lo e julgá-lo por sua fé cristã já que se dedicava a dar instrução aos fieis e a estender aquela religião. Abriu a porta quando chamaram, ainda estava com as sandálias por atar. O levaram à cadeia com seus discípulos até que se constituísse o tribunal; foi uma semana em que os atenderam os da "fraternidade" que não abandonavam as portas da cadeia; para eles não havia perigo, os romanos só buscavam suprimir as cabeças dos chefes ou responsáveis. Ao final, a citação com o cônsul Emiliano tem lugar com a simplicidade e resolução da morte na fogueira dos três cristãos confessos de sua condição de crentes em Cristo e obstinados em recusar qualquer outra divindade. Se executou a condenação no anfiteatro. Entre chamas deram testemunho firme ante uma multidão de pagãos vociferantes e muitos cristãos que choravam sua morte. O relato é sóbrio, sem adornos. As palavras do cônsul que iam ao grão e as respostas firmes que não admitem retorno ficaram plasmadas para sempre em testemunho fixo. Quase tão fixo como o prémio.
Juan Bautista Turpín du Comier e companheiros,
Juan Bautista Turpín du Comier y compañeros, Beatos
beatos Juan Bautista Triquerie, Juan María Gallot, José Pellé, Renato Luis Ambroise, Julián Francisco Morvin de la Gérardière, Francisco Duchesne, Jacobo André, Andrés Dudiou, Luis Gastineau, Francisco Migoret Lambardière, Julián Moulé, Agustín Manuel Philippot e Pedro Thomas.
Mártires  
Martirológio Romano: Na cidade de Laval, em França, beatos presbíteros Juan Bautista Turpín du Comier e ouros treze companheiros, mártires, que, por sua constante fidelidade à Igreja católica, foram degolados durante a Revolução Francesa (1794). Seus nomes são: beatos Juan Bautista Triquerie, da Ordem dos Irmãos Menores Conventuais, Juan María Gallot, José Pellé, Renato Luis Ambroise, Julián Francisco Morvin de la Gérardière, Francisco Duchesne, Jacobo André, Andrés Dudiou, Luis Gastineau, Francisco Migoret Lambardière, Julián Moulé, Agustín Manuel Philippot e Pedro Thomas. Em 19 de Junho de 1955, o Papa Pío XII beatificou os 19 mártires executados durante a revolução francesa no departamento de Mayenne, região que pertencia então á diocese de Mans. O mais notável de todos foi Juan Bautista Turpín de Comier. Nascido em Laval em 8 de Setembro de 1732, ordenado sacerdote em 1756, bacharel em teologia pela Universidade de Anvers, depois de vários ministérios foi nomeado, em 1783, pároco da Trindade de Laval (a catedral atual). João havia recusado prestar o juramento de supremacia; seus viários e muitos outros sacerdotes deviam a seu exemplo e a seus conselhos sua firmeza ante a perseguição. Havendo-se feito suspeito às autoridades, foi encerrado no antigo convento de Cordéliers, desde 20 de Julho de 1772. Na Patience utilizou toda sua influência e seu prestigio para alentar a seus irmãos. Foi considerado como o chefe, tanto por eles como por seus carcereiros. Os meses passaram longos e monótonos. Em Outubro, o exército da Vendée, que havia atravessado o Loire, se aproximava a Laval. Assustadas as autoridades republicanas, evacuaram a Rambouillet a todos seus prisioneiros, excepto aos 14 sacerdotes, a quem se considerava incapazes de suportar esta deslocação. Os revolucionários entraram na cidade e libertaram também aos "bons sacerdotes". Não muito tempo depois, a armada republicana voltou a tomar o posto, os revolucionários foram expulsos e, apenas repostas em seu lugar, as autoridades do departamento obrigaram os sacerdotes a voltar a entrar na Patience. O tribunal revolucionário de Laval queria vingar-se dos fracassos sofridos pelas ideias novas no departamento. Em 21 de Janeiro de 1794, às 8 horas da manhã, os 14 sacerdotes foram conduzidos ao tribunal, junto com alguns outros suspeitos. Juan Bautista Turpin de Comier foi o primeiro a ser interrogado: -¿Prestaste o juramento de soberania exigido pela lei? - Não. ,1 -¿Porque não ? - Porque ataca minha religião e vai contra minha consciência. -¿Exerceste teu ministério desde que te recusaste a prestar o juramento e tens celebrado a missa? - Sim. -¿ Tens aconselhado a teus sacerdotes, na conversação ou na confissão, a que não a prestem? - Cidadão, quando se nos exigiu o juramento, reunimo-nos e, depois de haver discutido sobre o assunto, nos demos conta de que nossa consciência não nos permitiria de nenhuma maneira. - Mas este juramento não é outra coisa que obedecer a lei. ¿Onde tiveram essa reunião? - Na sala do presbitério, lugar ordinário das deliberações eclesiásticas, com a permissão do cidadão Enjubault Boessay de la Roche. -¿Então, fostes tu quem há impediu aos sacerdotes prestar o juramento? ¿Queres prestar hoje o juramento de liberdade e igualdade? -Nem agora, nem depois; sempre se opõem à lei de Deus. Desde sua promulgação, o juramento de liberdade e igualdade levantou entre os sacerdotes fieis ao Papa largas polémicas. É necessário reconhecer que as interpretações dadas, o fizeram às vezes aceitável, às vezes impossível. Em Laval, o padre Gallot, a quem se interrogou em segundo lugar, recebeu uma resposta que resolvia todas as dúvidas. O fiscal lhe perguntou: –¿Prestaste o juramento de liberdade e igualdade? -Ser fiel à república, não professar nenhuma religião, nem a católica. Depois de haver sido interrogados todos os sacerdotes em forma semelhante, e convencido o tribunal de sua firmeza na fé, finalmente o fiscal pediu contra os catorze sacerdotes: "exijo que todos sofram a pena de morte e que Turpin de Comier, ex pároco desta comunidade, seja executado o último por haver fanatizado a seu clero". Os sacerdotes se confessaram mutuamente e prepararam para morrer os cinco rebeldes condenados a ser guilhotinados com eles. Era meio dia, foram conduzidos à praça do palácio. Um dos sacerdotes disse aos curiosos: "Nós vos ensinamos a viver, nós vos mostraremos como morrer". Foram enterrados na Croix-Batalle. Em 6 de Agosto de 1816, seus corpos foram exumados e depositados com honra na igreja de Avesnieres. Foram beatificados, como já se disse, em 19 de Junho de 1955 por Pío XII.
São Juan (João) Yi Yun-il, mártir
Na aldeia de Daegu, na Coreia, são Juan Yi Yun-il, mártir, que, sendo pai de família, campesino e catequista, teve de suportar açoites e luxação de todos seus membros, mantendo-se constante na fé cristã, com o que alcançou com bom ânimo o martírio ao ser degolado. Foi a última vítima da grande perseguição nesta nação (1867).
José Nascimbeni, Beato
Presbítero e Fundador
José Nascimbeni, Beato
José Nascimbeni, Beato
Martirológio Romano: Em Castelletto di Brenzone, junto ao lago de Garda, em Itália, beato José Nascimbeni, presbítero, fundador do Instituto das Irmãzinhas da Sagrada Família (1922). José Nascimbeni nasceu em Torri del Benaco (diocese e província de Verona) em 22 de Março de 1851, filho de António e Amadea Sartori. Seu pai era carpinteiro e sua mãe ama de casa. Família modesta economicamente, mas religiosamente rica. Estudou as primeiras letras em seu povo natal, logo no Colégio dos Jesuítas de Verona, finalmente no Seminário diocesano. Ordenado Sacerdote em 9 de Agosto de 1874. Nomeado mestre e vigário cooperador em São Pedro di Lavagno, logo em Castelletto, de onde veio a ser pároco em 1885. Durante 37 anos exerceu como pároco de dito lugar, desempenhando uma intensa atividade pastoral e social, sobretudo a favor dos jovens, os enfermos e os pobres. Teve especial cuidado dos moribundos, a quem auxiliava com os sacramentos. Obteve para sua povoação os serviços de correio, telégrafo e aqueduto. Durante a primeira guerra mundial se prodigalizou na assistência aos soldados. Para atender às necessidades do povo com “as obras de caridade espiritual e corporal”, fundou em 4 de Novembro de 1892 as Irmãzinhas da Sagrada Família, com a colaboração da serva de Deus Maria Dominga Mantovani, para colaborar nas atividades paroquiais e na assistência aos enfermos. Em 31 de Dezembro de 1916, enquanto celebrava a Eucaristia, sofreu uma hemiplegia esquerda, enfermidade que sobrelevou com admirável paciência e fé, até 21 de Janeiro de 1922, data de sua morte. Tinha 71 anos de idade. Suas últimas palavras foram: "!Viva a morte porque é o princípio da vida!”. Foi beatificado por João Paulo II em Verona em 17 de Abril de 1988.
Santo Meinrado, monge eremita
Nas montanhas que rodeiam o lago de Zürich, entre os Helvécios (hoje Suíça), são Meinrado, presbítero, que levou primeiro vida cenobítica e depois eremítica, sendo assassinado por uns ladrões (c. 861).   SÃO PÁTROCLO Mártir (259) Pátroclo ou Parro foi cristão de nobre família que habitou a cidade de Troyes, na França. Depois da morte dos pais, distribuiu os seus bens aos pobres e retirou-se para as vizinhanças da cidade, para lá passar a vida de austera penitência. Os autores discutem se o seu martírio foi na perseguição de Aureliano (273) ou na de Valeriano (259). Seja como for, Pátroclo foi citado para responder sobre a sua religião, declarou-se cristão, sofreu torturas e a morte, em vez de renegar o seu divino Mestre. O corpo foi inumado por dois mendigos . Depois de restituída a paz à Igreja, levantaram uma capela sobre o túmulo, aquela sem dúvida de que fala Gregório de Tours. Tendo-se produzido milagres, a devoção dos habitantes cresceu; foi construída uma grande Igreja e a festa ganhou em solenidade. Muito depois, cerca de 960, o arcebispo de Colónia, vindo a Troyes, obteve do bispo relíquias do santo mártir Pátroclo; deu-as ao Soest, na Vestefália. Em 1447, os habitantes viram-se livres dum cerco devido ao recurso a S. Pátroclo. Por outro lado, aparecendo em Troyes as atas do martírio, daí resultou um aumento do culto. Do livro SANTOS DE CADA DIA, de http://www.jesuitas.pt/
São Públio, bispo e mártir
Comemoração de são Públio, bispo de Atenas, na Grécia, que deu testemunho de Cristo com seu martírio (s. II).  
São Zacarias, o “Angélico”, abade
No monte Mercúrio, na Lucania (hoje Itália), são Zacarias, apodado “Angélico”, mestre da vida cenobítica (c. 950).
Inés, Santa
Enero 21 Mártir
José Nascimbeni, Beato
Enero 21 Presbítero y Fundador
Nuestra Señora de la Altagracia
Enero 21 Advocación Mariana
Josefa María de Santa Inés, Beata
Enero 21 Religiosa Agustina
San Publio, obispo y mártir
Conmemoración de san Publio, obispo de Atenas, en Grecia, que dio testimonio de Cristo con su martirio (s. II).
San Patroclo, mártir
En la ciudad de Troyes, en la Galia Lugdunense (hoy Francia), san Patroclo, mártir (c. s. III).
San Epifanio, obispo
En Pavía, ciudad de la Liguria (hoy Italia), san Epifanio, obispo, que en tiempo de las invasiones bárbaras trabajó esforzadamente a favor de la reconciliación de los pueblos, en la redención de los cautivos y en la reconstrucción de la ciudad arruinada (496).
SAN MEINRADO
San Meinrado, monje eremita
En las montañas que rodean el lago de Zürich, entre los helvecios (hoy Suiza), san Meinrado, presbítero, que llevó primero vida cenobítica y después eremítica, siendo asesinado por unos ladrones (c. 861).
San Zacarías, el “Angélico”, abad
En el monte Mercurio, en la Lucania (hoy Italia), san Zacarías, apodado “Angélico”, maestro de la vida cenobítica (c. 950).
Beatos Eduardo Stransham y Nicolás Wheeler, presbíteros y mártires
En la ciudad de Londres, en Inglaterra, beatos Eduardo Stransham y Nicolás Wheeler, presbíteros y mártires, que, reinando Isabel I, fueron condenados a muerte por ser sacerdotes y sufrieron el martirio en Tyburn (1586).
San Juan Yi Yun-il, mártir
En la aldea de Daegu, en Corea, san Juan Yi Yun-il, mártir, que, siendo padre de familia, campesino y catequista, hubo de soportar azotes y luxación de todos sus miembros, manteniéndose constante en la fe cristiana, con lo que alcanzó con buen ánimo el martirio al ser degollado. Fue la última víctima de la gran persecución en esta nación (1867).
Albano Roe, Santo y Tomás Green, Beato
Enero 21 Sacerdotes y Mártires
22350 > Sant' Agnese Vergine e martire 21 gennaio - Memoria MR
 
92119 > San Bartolomeo Albano Roe Martire 21 gennaio MR
 
38385 > Beata Cristiana di Assisi 21 gennaio

38390 > Beata Cristiana di Assisi 21 gennaio

93932 > Beate Cristina, Maria Maddalena e Maria di Gesù Vergini mercedarie 21 gennaio

38415 > Beati Edoardo Stransham e Nicola Wheeler Sacerdoti e martiri 21 gennaio MR
 
38400 > Sant' Epifanio di Pavia Vescovo 21 gennaio MR
 
38380 > Santi Fruttuoso, Augurio ed Eulogio Martiri 21 gennaio MR
 
38420 > Beati Giovanni Battista Turpin du Cormier e 13 compagni Martiri di Laval 21 gennaio MR
 
38425 > San Giovanni Yi Yun-il Martire 21 gennaio MR
 
95219 > Beato Gualtiero di Bruges Vescovo 21 gennaio

38405 > San Meinrado (Meginrado) di Einsiedeln Eremita e martire 21 gennaio MR
 
38395 > San Patroclo Martire 21 gennaio MR
 
38375 > San Publio di Atene Vescovo 21 gennaio MR
 
38410 > San Zaccaria del Mercurion 21 gennaio MR
 
 
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  • Nossa Senhora de Fátima, pediu aos Pastorinhos:
    “REZEM O TERÇO TODOS OS DIAS”


  • Tero1 - Cpia
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    NOTA:
    Como decerto hão-de ter reparado, são visíveis algumas mudanças na apresentação deste blogue (que vão continuar… embora não pretenda eu que seja um modelo a seguir, mas sim apenas a descrição melhorada daquilo que eu for pensando dia a dia para tentar modificar para melhor, este blogue). Não tenho a pretensão de ser um “Fautor de ideias” nem sequer penso ser melhor do que outras pessoas. Mas acho que não fica mal, cada um de nós, dar um pouco de si, todos os dias, para tentar deixar o mundo um pouco melhor do que o encontramos, quando nascemos e começamos depois a tomar consciência do que nos rodeia. No fim de contas, como todos sabemos, esta vida é uma passagem, e se Deus nos entregou o talento para o fazer frutificar e não para o guardar ou desbaratar, a forma que encontrei no “talento” de que usufruo, é tentar fazer o melhor que posso, aliás conforme diz o Evangelho.
    Assim, a principiar pela imagem principal, a partir de hoje, e se possível todos os dias, ela será modificada mediante o que eu for encontrando passível de aproveitamento para isso. Em conformidade com o que digo, na minha 1ª postagem de hoje (e a última de ontem, 31 de Dezembro) editarei diariamente, pelo menos, mais três páginas, (sendo a Pág. 1Vidas de Santos; Pág. 2O Antigo Testamento; e Pág. 3O Papado – 2000 anos de história). Além disso, semanalmente (ao Domingo e alguns dias santificados – quando for caso disso –) a Pág. 4A Religião de Jesus; e a Pág. 5 - Salmos) e, ainda, ao sábado, a Pág. 6In Memorian.
    Outros assuntos que venham aparecendo emergentes dos acontecimentos que surjam tanto em Portugal, como no estrangeiro; e, ainda, alguns vídeos musicais (ou outros) que vão sendo recolhidos através do Youtube e foram transferidos para o meu canal “antónio0491” que se encontra inserido logo após o Título e sua descrição.
    Registe-se também que através de Blogs Católicos, União de Blogs Católicos, etc., estou inscrito em muitos blogs que se vão publicando em Portugal, Brasil, e outros países, que, por sua vez, também publicarão este blogue. Há ainda mais algumas alterações que já fiz e vou continuando a efetuar na parte lateral do blogue, retirando ou colocando vários complementos.
    Como também já deve ser do conhecimento de muitos, encontro-me inscrito na rede social, Google + Facebook, e outros, individualmente e, também ali poderão encontrar este blogue. O meu correio electrónico foi modificado e será inscrito no início de cada página (pelo menos na primeira, de cada dia).
    Para terminar, gostaria de que os meus leitores se manifestassem, bastando para tal marcar o quadrado que entendam, que segue sempre abaixo de cada publicação, como aliás eu faço, relativamente aos blogues que vou vendo sempre que me é possível, com o que ficaria muito grato
    Desculpem e Obrigado mais uma vez – António Fonseca

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    Localização geográfica da sede deste Blogue, no Porto
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    http://confernciavicentinadesopaulo.blogspot.com
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  • Meus endereços:
  • Nome do blogue: SÃO PAULO (e Vidas de Santos)
  • Email do blogue: antoniofonseca40@gmail.com
  • Endereço de Youtube: antonio0491@youtube.com
  • António Fonseca











































  • quinta-feira, 27 de setembro de 2012

    Nº 1421-1 - (271-12) - SANTOS DE CADA DIA - 27 de Setembro de 2012 - 4º ano


    antoniofonseca1940@hotmail.com

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    Nº 1421-1  -  (271-12)
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    SÃO VICENTE DE PAULO
    Sacerdote (1581-1660)
    Para fazer ressaltar a virtude deste Santo disse-se que foi, no seu tempo, a encarnação da Providência Divina com os pobres e necessitados; a mão visível de Deus, secando suores e enxugando lágrimas, acalmando dores e extirpando misérias. Nada lhe agradou nunca senão em Jesus, com quem vivia unido e por quem operava a todo o momento. Nos casos de dúvida, parava refletindo e perguntava-se a si mesmo; «Que faria neste casos Jesus?». E, a seguir, atuava segundo o conselho da voz interior do Espírito. Que bom deve ser Deus, dizia um orador insigne e Bispo do seu tempo, quando fez tão bom Vicente! Nasceu S. Vicente a 24 de Abril do ano de 1581 em Pouy, Landes, em França, duma família provavelmente originária de Espanha. A sua primeira ocupação foi guardar o rebanho de seus pais. Uma vez que mostrava boa inteligência, mandaram-no depois estudar com os Franciscanos. O advogado Comet pagou-lhe os gastos dos estudos e até lhe confiou a educação dos próprios filhos. Assim,. como educador e aluno ao mesmo tempo, estudou humanidades em Dax. No princípio não sentia ardor para o sacerdócio, mas sobretudo temor. Os conselhos do seu professor Comet decidiram-no em favor do estado sacerdotal. Em 1596, aos quinze anos de idade, viaja para Saragoça, a fim de cursar a Sagrada Teologia. Os pais tiveram necessidade de vender uma junta de bois para fornecer o dinheiro necessário. Aos 19 anos, recebe o sacerdócio e dedica-ase a dar aulas particulares; necessitava de sustentar-se. Numa viagem de Marselha a Narbona, cai prisioneiro duns corsários turcos que o vendem como escravo em Tunes. Quatro vezes mudou de dono, nos dois anos que lhe durou o cativeiro. Regressando a França, dirigiu-se a Paris. Viveu lá retirado e em silêncio, ensaiando-se com os irmãos de S. João de Deus na prática da caridade. Os afagos da pobreza seguem-no por toda a parte, até que uns amigos o recomendam, à rainha Margarida de Valois, que o toma por conselheiro e capelão. Os recursos económicos principiam visivelmente a melhorar com uma abadia que lhe rende mil e 200 libras anuais. Mas o Santo compreende que está ainda desorientado e assim lho diz o seu diretor espiritual, o padre Bérulle. Em 1661 faz, sob a direção dele, os Exercícios Espirituais de Santo Inácio de Loyola e começa a amanhecer na sua alma boa. Renuncia à abadia e à capelania, e retira-se a paroquiar uma aldeola, vizinha de Paris. Vai reconhecendo que a vontade de Deus a seu respeito está no apostolado com os pobres. O trato com os Senhores de Gondi, possuidores de muitas terras, é providencial. Dá a volta a todos os lavradores que vê, aos artífices, aos mendigos e a todos os deserdados do mundo. Reúne irmãos e companheiros no sacerdócio. Os senhores de Gondi dão-lhe em 1625, nada menos de 45 000 libras para, com os rendimentos, poderem todos, ele e os companheiros, missionar as povoações dos domínios deles. A Congregação da Missão nasce em 1626, no Colégio dos Bons Meninos de Paris. Em 1632 trasladam-se para o priorado de S. Lázaro, que se transforma em Casa-Mãe e no centro mais ativo de todas as obras de zelo e caridade de Paris. Para lá se dirigem todos os seminaristas pouco antes do sacerdócio, o clero para tomar parte nas conferências das terças-feiras, os nobres e ricos para deixarem os seus tesouros, os grandes e os sábios para consultar o santo. As missões rurais foram sempre obsessão apostólica de S. Vicente. Enquanto lho permitiram os cuidados da Congregação, saía ele mesmo todos os anos de Outubro a Junho. Em Paris, fomentou ardentemente a prática dos Exercícios Espirituais, especialmente entre o clero. Fazia de pároco em Chantillon , quando um domingo se aproximou dele uma senhora, a pedir-lhe que exortasse o povo a ajudar uma família pobre e doente. A gente correspondeu maravilhosamente. Isto sugeriu-lhe uma organização de caridade. Reuniu senhoras a quem propôs que se encarregasse, uma cada dia, do socorro dos pobres que estivessem doentes. Assim se formou a primeira confraria da caridade, que foi aprovada pelo bispo de Lião. As confrarias da caridade multiplicaram-se, mas precisavam duma mulher de valor. A Providência deparou-lhe Santa Luísa de Marillac, que foi a alma e o braço de S. Vicente de Paulo na fundação das Irmãs da caridade. Não há serviço humilde a favor dos pobres onde não estejam as Irmãs de Caridade «que terão, segundo S. Vicente, por mosteiro as casas dos enfermos, por cela um quarto de aluguer, por capela a igreja das paróquias, por claustro as ruas da cidade ou as salas dos hospitais, por clausura a obediência, por grades o temor de Deus e por véu a santa modéstia». S. Vicente morreu quase octogenário, a 27 de setembro de 1660. Na oração litúrgica pondera a Igreja as suas virtudes apostólicas para o serviço dos pobres e para a formação dos sacerdotes. Do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt. Áudio da RadioVaticana: RadioRai: e RadioMaria:
    24600 > San Vincenzo de' Paoli Sacerdote e fondatore 27 settembre - Memoria MR
    SANTOS ADULFO e JOÃO
    Mártires (852)
    Nasceram na diocese de Sevilha, de pais nobilíssimos, ainda que desiguais em religião. Tais enlaces eram frequentes naqueles tempos em que os cristãos viviam com os maometanos, como hoje se passa nos países onde se professam religiões diferentes. O pai dos santos era maometano, e a mãe, Artémia, era cristã. Quis ela encarregar-se por si da educação de Adulfo, de João e de Áurea, três frutos de bênção, que o céu lhe concedeu para que enobrecessem a Igreja. Morto o pai, procurou Artémia retirar-se a um lugar onde lhe fosse livre praticar a santa religião que professava. Soube que nestas condições estavam os cristãos de Córdova, graças aos tributos que para isso lhes exigiam os sarracenos; e, portanto, resolveu retirar-se a esta cidade, onde se recolheu no Mosteiro de Santa Maria de Cuteclara, do qual foi prelada, e também mestra de S. Valabonso e de sua irmã Santa Maria, e de muitos outros ilustr5es confessores que deram a vida pela fé. Os parentes do falecido esposo, percebendo qual o fim de Artémia em se ausentar com os filhos, e reputando um desdouro que estes não seguissem a religião de seus ascendentes, escreveram, aos consanguíneos que tinham em Córdova para que procedessem de modo a atrai-los à religião de Maomé e, no caso de obstinação, a intimidá-los com a denúncia ao juiz. Cumpriram os parentes à risca estas instruções: vendo, porém, que debalde se lisonjeavam de os trazer ao islamismo, efetuaram a denúncia. Tomou-a o juiz em toda a consideração; mandou que os trouxessem à sua presença e disse-lhes: «Varões nobres, que por mercê do vosso pai gozais desta qualidade, com que direito seguis a religião de vossa mãe, manchando assim a vosso ilustre prosápia com uma torpe religião? Se o esplendor paterno vos enobrece, porque não condecorais as vossas ações com a fé? Decreto é dos árabes que o filho, que se ilustra com a honra do pai, siga a religião dele; portanto resolvei: ou abraçar a lei que professou vosso pai, ou disponde-vos para uma morte infame». Julgava o juiz que as suas palavras venceriam os dois ilustres confessores, mas ficou confuso, quando lhes responderam com aquela fortaleza que é característica do cristianismo: «Nenhum homem se enobrece com uma qualidade que o conduz à sua eterna perdição; como pois quereis que sigamos a religião de nosso pai, se ela é um tecido de erros e falsidades? O esplendor do nosso nascimento deve ceder o lugar à virtude,e a nobreza de nossos ascendentes à verdade que ensina a religião de Jesus Cristo, que é a que enobrece os seus crentes. Nós abraçamos esta lei desde os primeiros anos, e a veneramos como justa e santa, pois tudo quanto não é conforme a ela é falso e não pode provir de Deus; por cuja confissão desde agora pomos à vossa disposição os nossos corpos, renunciando a todos os brasões da caduca nobreza que ponderais». Condenou-os o juiz a sofrerem a pena capital, sentença que se executou a 28 de Setembro de 852. Do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt
    17 BEATOS MÁRTIRES IRLANDESES – DERMOT O’HURLEY,
    MARGARET BERMINGHAM BALL, FRANCIS TAYLOR
    e mais 14 companheiros(1579-1654)
    Foram beatificados na manhã de domingo, 27 de Setembro de 1992, quatro bispos, dois sacerdotes diocesanos, quatro sacerdotes religiosos, um religioso professo e seis leigos, que derramaram o seu sangue por Jesus Cristo e pela Igreja entre os anos de 1579 e 1654. Depois da beatificação, o Santo Padre assim se exprimiu: «Louva, ó minha alma, o Senhor» (Sl 145, 1). «E como podemos nós deixar de cantar os louvores aos dezassete Mártires irlandeses, que foram beatificados? Dermot O’Hurley, Margaret Bermingham Ball, Francis Taylor e os seus catorze companheiros foram testemunhas fiéis, que permaneceram inamovíveis na sua submissão a Cristo e à sua Igreja, até ao ponto extremo sofrimento e do sacrifício final das suas vidas. Todos os sectores do povo de Deus estão representados entre estes dezassete Servos de Deus, Bispos, sacerdotes, tanto seculares como religiosos, um irmão religioso e seis leigos, incluindo Margaret Bermingham Ball, mulher de extraordinária integridade que não só teve de suportar provações físicas, mas também a agonia de ter sido traída pela cumplicidade do seu próprio filho». AAS 85 (1993) 311-13; L’OSS. ROM. 4.10.1992. Lista dos Mártires (segundo www.santiebeati.it) - Patrick O’Healy [Padraigo - Margaret Ball nata Bermingham [Maighréad Ball nic Fheorais], Laica, 20 giugno - Maurice Mac Kenraghty [Muiris Mac Ionrachtaigh], Sacerdote della diocese di Limerick, 20 aprile - Dominic Collins [Doiminic O Coileain], Sacerdote gesuita, 31 ottobre - Conor O’Devany [Conchubhar O Duibheanaigh], Vescovo di Down e Connor, 1° febbraio - Patrick O’Loughran [Padraig Ó Lochrain], Sacerdote della diocese di Armagh, 1° febbraio - Francis Taylor [Proinsias Tailliuir], Laico, 30 gennaio - Peter Higgins [Peadat Ó Huiggin], Sacerdote domenicano, 30 ottobre - Terence Albert O’Brien [Toirdhealbhach Albert Ó Beiain], Vescovo di Emly, domenicano, 30 ottobre - John Kearney [Seano O Cearnaigh], Sacerdote dei Frati Minori Osservanti, 11 marzo - William Tirry [Liam Tuiridh], Sacerdote agostiniano, 12 maggio - Oliver Plunkett, Arcivescovo di Armagh, 1° luglio - Do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt
    WWW.ES.CATHOLIC.NET/SANTORAL
    Terencio y Fidencio de Todi, Santos
    Terêncio y Fidencio de Todi, Santos
    Mártires
    Estos mártires, juntamente con otros compañeros salieron de Siria hacia Roma. Deseaban confesar su fe en Cristo aunque les costase la muerte. Era durante el tiempo del emperador Diocleciano, el cruel perseguidor de los cristianos. Llegados a Roma, tuvieron ocasión de proclamar ante la gente que ellos eran cristianos llegados de Calcedonia de Siria. Su proclama llegó bien pronto a oídos del emperador. Mandó a unos soldados que los llevaran a un sitio escondido fuera de la ciudad y que les diesen muerte. Pero ya en el sitio elegido, los osos comenzaron a dar gritos y los soldados salieron huyendo asustados. Un ángel los escondió en un lugar apartado hasta que pudieron marcharse a Todi en donde sí que los decapitaron. Esta biografía novelada fue escrita en el siglo IX. Pero sea como sea, lo importante es que su fiesta se sigue celebrando cada año en Todi desde hace muchos siglos.  Algunos dicen que es un doble de Terenciano, que fue obispo de Todi. Las reliquias las llevó Teodorico de Metz, en el año 970. Así lo narra o cuenta Sigeberto de Gembloux en su Vida. Una vez más, la acción de Dios se ve reflejada en quien entrega su vida a su servicio. Hoy, aunque parezca raro, hay mártires en algunos lugares de la tierra, y persecuciones en algunos países de confesiones religiosas intolerantes que no transigen la cristiana. ¡Felicidades a quien lleve este nombre!
    Lorenzo de Ripafratta, Beato
    Septiembre 27 Presbítero,
    Lorenzo de Ripafratta, Beato
    Lorenzo de Ripafratta, Beato
    Martirologio Romano: En la ciudad de Pistoia, de la región de la Toscana, en Italia, beato Lorenzo de Ripafratta, presbítero de la Orden de Predicadores, que vivió fielmente durante sesenta años la vida regular con dedicación asidua a la pastoral sacramental de la Penitencia (1456). Fecha de beatificación: El Papa Pío IX confirmó su culto el 4 de abril de 1851. Los biógrafos del Beato Lorenzo no consignan el lugar preciso de su nacimiento, pero por su nombre se puede suponer que fue en Ripafratta, en la región toscana de Italia, cerca de Pisa (Italia). Se desconocen datos fidedignos de su vida, anteriores a su incorporación a la orden de predicadores en Pisa siendo diácono.  En 1396, se le designó prior, cargo en el cual destacó por el impulso que dio a la reforma de la orden. Fue maestro de novicios y de teología en el convento de Cortona; sobresalió como director espiritual y brillante predicador. Sin temor a ser contagiado, auxilió a enfermos durante la plaga que azotó a las ciudades de Pistoia y Fabriano.  Por su sapiencia, el pueblo lo llamaba el Arca de la Ciencia. Dio ejemplo a sus hermanos de congregación y feligreses con su vida de oración, ayuno, penitencia y devoción. Sufrió una herida en la pierna, la cual dolorosamente le acompañó el resto de su vida. Por el ejemplo de su silencioso y paciente sufrimiento —el cual ofreció a Dios—, se incrementaron la admiración y el cariño de los religiosos y del pueblo. Amado por su comunidad, falleció en Pistoia, donde aún se venera su cuerpo.  ¡Felicidades a quien lleve este nombre!  
    90806 > Beato Lorenzo da Ripafratta Domenicano 27 settembre MR
    Elzeario ou Elzearo, Santo
    Septiembre 27 Laico,
    Elzeario o Elzearo, Santo
    Elzeario o Elzearo, Santo
    Estrela VER ESTE BLOG EM 26/9/2011
    Martirologio Romano: En París, en Francia, san Elzearo de Sabran, conde de Arian, que viviendo la virginidad y todas las virtudes con su esposa, la beata Delfina, murió en la flor de la edad (1323). Fecha de canonización: Fue canonizado solemnemente en la basílica de San Pedro de Roma por el papa Urbano V el 1 de abril de 1369. Elzeario de Sabrán y Delfina de Provenza, esposos, vivieron virginalmente el matrimonio. Vistieron el hábito de la Tercera Orden Franciscana, cuyo espíritu orientó y conformó sus vidas. De condición noble y rica, distribuían abundantes limosnas a los pobres, y se dedicaban de continuo a la oración y a las obras buenas. La Beata Delfina vivió 35 años en santa viudez. Tengamos en cuenta, antes de entrar en la vida de este matrimonio santo, que también la santidad, como todas las cosas, sufre las influencias del ambiente. Muchas cosas hay en los santos enteramente acordes con las ideas del tiempo en que vivieron, y que hoy, o no resultarían imitables, o en algunos casos podrían llegar a ser perjudiciales. Esto no quita para que podamos leer con fruto su vida, porque aunque no podamos imitar detalladamente los ejemplos concretos que nos dieron, podemos y debemos, en cambio, sentir el estímulo que supone la contemplación de la generosidad con que ellos respondieron al llamamiento divino. Así, aunque en la vida de este santo matrimonio haya cosas que choquen con nuestra mentalidad actual, no podemos menos de reconocer que constituye un magnífico ejemplo de dócil entrega a los impulsos del Espíritu Santo y que en lo sustancial puede servir como actualísima lección de lo que ha de ser un hogar cristiano. Catorce años tenía Delfina, nacida en Puimichel (Provenza) en 1282, cuando le propusieron el matrimonio con Elzear, quien había nacido en Aussouis (Provenza) el año 1285, y era dos años más joven que ella. Y a sus catorce años, rechazó con energía aquella unión que le proponían. Sin embargo, y cediendo a los consejos de un franciscano, terminó por consentir, y dos años después se celebró el matrimonio. Los dos jovencitos así unidos, quedaron solos después de cuatro días de fiesta, y entonces tuvo lugar en realidad, históricamente demostrado, lo que tantas veces ha sido un elemento claramente legendario en la vida de los santos. Solos en su cámara nupcial, Delfina mostró a su esposo el gran deseo que tenía de quedar siempre virgen. Él consintió en ello, pero sin querer en manera alguna obligarse con voto, como ella se lo pedía. Entonces ella insistió una y otra vez en los ejemplos de San Alejo y de Santa Cecilia, en consideraciones sobre la brevedad de esta vida, lo despreciable del mundo, lo hermoso de la gloria eterna. Con todo, Elzear no consentía en el voto, aunque continuaba respetando la virginidad de su esposa. Un día cayó ésta gravemente enferma y declaró de manera rotunda a su esposo que estaba persuadida de que sólo el doble voto de castidad la curaría. Entonces Elzear prometió satisfacerle. Ambos hicieron su voto ante un franciscano, que era su confesor, y entraron en la Tercera Orden. Su santidad se inserta de lleno en la maravillosa corriente de espiritualidad franciscana que recorre toda la Edad Media. Ambos pertenecían a familias de la primera nobleza, y gozaban, por consiguiente, de gran abundancia de bienes de fortuna. Pero, como San Luis de Francia, San Fernando de Castilla, Santa Isabel de Portugal y su homónima la de Hungría, supieron en medio de las riquezas conservar enteramente libre su corazón, y aplicar, a su vida de seglares, el admirable contenido evangélico de la regla de los terciarios franciscanos. Marido y mujer llevaban la estameña bajo sus nobles vestidos. Por la noche se reunían para pasarla en oración y disciplinarse. Delfina no tocó nunca a su marido más que para hacerle pequeños servicios. Elzear había hecho un reglamento muy preciso y detallado para la buena marcha de la casa, que le exigía, entre otras cosas, la misa diaria y una especie de círculo de estudios familiar. Pero todo esto se hacía sin abandonar la vida propia de un matrimonio seglar. Así vemos a Elzear abandonar a su esposa para marchar al reino de Nápoles, en el que había heredado el condado de Ariano Irpino (Benevento). Allí brillaba, de una parte, la bondad, y, de otra parte, la firmeza del joven señor provenzal. Encantador en el trato con los pobres, sabía, sin embargo, hacer frente con valentía a la turbulencia de sus vasallos italianos. Y al terminar el ejercicio de las armas, retirarse, después del combate, para disciplinarse. Su destreza en el manejo de las armas brillaba en la corte napolitana. Un día, Delfina se encontraba entonces con él, hubo una gran fiesta en Nápoles. Ambos cónyuges supieron hacer un magnífico papel. Elzear arrebató un anillo con su lanza, desde el caballo lanzado a todo galope, en pleno torneo. Horas después, en el baile, Delfina se mostraba encantadora, evolucionando con una gracia enteramente singular. Su existencia venía repartiéndose entre la Provenza natal y aquellas tierras de Italia. Hacia 1317, Elzear ve aumentarse sus responsabilidades, porque el rey Roberto I le encarga administrar justicia en el Abruzo citerior. Poco después el matrimonio tiene que marchar a París, nombrado Elzear embajador extraordinario por el mismo rey Roberto para negociar un matrimonio de príncipes. Pero sólo Elzear pudo hacer el viaje. Delfina se vio obligada a quedarse en la corte del rey Roberto, en Aviñón, lejos de pensar que aquella separación iba a ser definitiva. En París, el 27 de septiembre de 1323, cuando solo tenía treinta y ocho años, moría Elzear. El rey de Francia Carlos IV enviaba rápidamente un correo que diera la noticia a su esposa. Pero ya ella la había conocido misteriosamente. Sin vacilar un momento, abandonó la corte del rey y se volvió a sus tierras. Elzear dejaba en pos de sí el recuerdo de una vida verdaderamente santa. Como el rey San Luis, se le había visto visitar los hospitales, atender a los leprosos, cuidarles con sus propias manos y besarles. Verdadero asceta en el mundo, había sido un constante abogado de los pobres, un mentor ejemplar del joven príncipe Carlos de Calabria, hijo de Roberto I, y un esposo modelo para su mujer, que confesaba que junto a él sentía una constante invitación a crecer en la gracia divina, y veía a su esposo como a su ángel guardián. Un año después de su muerte, Elzear se apareció a su esposa y le reprochó con dulzura la pena que mostraba por su muerte. «El lazo se ha roto, y ahora estamos libres», le dijo recordando las palabras del salmo 123 y la liturgia de los Santos Inocentes. Delfina sonrió en medio de sus lágrimas, volvió a su antigua alegría, y se dedicó de lleno a la tarea de santificarse más y más. Fiel a la espiritualidad franciscana, quiso abrazarse con la pobreza. Pero eso no era fácil. Poco a poco fue despojándose de sus bienes. Abandonó sus tierras de Provenza y se fue a Nápoles. Aunque le ofrecieron alojamiento en la corte, ella prefirió vivir miserablemente y mendigando. Los chiquillos la injuriaban por la calle, y ella se gozaba en aquella humillación. Pero he aquí que sobreviene algo imprevisto: la reina doña Sancha había quedado viuda del rey Roberto en 1343 y quería tener junto a sí alguien que le apoyara en su vida espiritual. Llamó a Delfina y la hizo su consejera. Por indicación de ella entró la reina en las franciscanas de Santa Cruz de Nápoles, donde murió el año 1345. Delfina volvió a la ciudad francesa de Apt, donde ya había vivido buena parte de la última fase de su vida, y allí pasó sus quince últimos años. Humilde y pobre, no desatendió, sin embargo, a sus conciudadanos. Cuando una guerra local amenaza arruinar el país, Delfina, aunque enferma, se interpone y consigue un apaciguamiento. Es hermoso también verla organizando una caja rural, en la que ella actuaba de secretaria y de fiadora. Prestando sin interés, conseguía resolver dificilísimas situaciones de los pobres labradores. La santidad, bien conocida por todos, de Delfina, era la garantía que permitía que aquella interesante empresa funcionara. Por fin, el 26 de noviembre de 1360, a sus setenta y ocho años, murió en Apt, donde se la enterró, juntamente con su marido, en la iglesia de los franciscanos. El pueblo rodeó aquella tumba bien pronto de una espontánea y cariñosa veneración. Tres años después de la muerte de Delfina, los comisarios apostólicos enviaban al Papa un informe sumamente favorable a su causa. Pero el resultado no fue decisivo por el momento. Había temor de que Delfina, en su trato con la reina doña Sancha y los franciscanos «espirituales», rebeldes a la Santa Sede, se hubiera contaminado de algunos de sus errores. Sólo años después su nombre empieza a aparecer en los martirologios franciscanos, y el Papa Inocencio XII aprobó su culto el 24 de julio de 1694. Por lo que hace a Elzear, fue canonizado solemnemente en la basílica de San Pedro de Roma por el papa Urbano V el 1 de abril de 1369. Se conserva su proceso de canonización, en el que, desgraciadamente, falta la declaración, que tan interesante hubiese sido, de su esposa Delfina. La fiesta de San Elzear se celebraba el 27, y se celebra juntamente con la de su esposa el 26 de septiembre. A propósito del caso de estos santos esposos escribió Blondel unas palabras con las que terminamos esta semblanza: «Asociarse (en el matrimonio) para ayudarse mutuamente en la caridad humana y divina o para realizar una especie de respetuosa inmolación doblemente meritoria, no es incompatible con la confianza en gracias excepcionales o en circunstancias impuestas por estados físicos y morales. Por eso ha sido posible canonizar vocaciones paradójicas y de una virtud singular, como la de San Elzear y la Beata Delfina de Provenza, verdaderos esposos, pero unidos en una emulación virginal». ¡Felicidades a quien lleve este nombre!  
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