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FIM DO ANO DE 2016
10º A N O
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Silvestre I, Santo
São SILVESTRE I, papa que dirigiu piedosamente a Igreja durante muitos anos, no tempo em que o imperador Constantino construiu as venerandas basílicas romanas e o Concílio de Niceia proclamou Cristo como Filho de Deus. Neste dia foi sepultado o seu corpo no cemitério de Priscila. (335)
Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:
Piedoso e santo mas de personalidade pouco marcada, apagou-se ao lado dum imperador culto e ousado como Constantino o qual, mais que servi-lo se terá antes servido dele, da sua simplicidade e humanidade, agindo por vezes como verdadeiro Bispo da Igreja, sobretudo no Oriente, onde recebe o nome de Isapóstolo, isto é, igual aos apóstolos.
E na realidade, nos assuntos externos da Igreja, o Imperador considerava-se acima dos próprios bispos, o Bispo dos Bispos, com inevitáveis intromissões nos próprios assuntos internos, uma vez que, com a sua mentalidade ainda pagã, não estava capacitado para entender e aceitar um poder espiritual diferente e acima do civil ou político.
E talvez São SILVESTRE na sua simplicidade, tivesse sido o papa ideal para a circunstância. Outro Papa mais exigente, mais cioso da sua autoridade, teria irritado a megalomania de Constantino, perdendo a sua protecção.
Ora estava ainda muito viva a lembrança dos horrores por que passara a Igreja no reinado de Diocleciano e São SILVESTRE testemunha dessa perseguição que ameaçou subverter por completo a Igreja, terá preferido agradecer este dom inesperado da protecção imperial e agir com moderação e prudência.
Constantino terá certamente exorbitado. Mas isso ter-se-á devido ao desejo de manter a paz no Império, ameaçada por dissenções ideológicas da Igreja, como na questão do donatismo que, apesar de já condenado no pontificado anterior, se vê de novo discutido, em 316, por iniciativa sua.
Dois anos depois, gerou-se nova agitação doutrinária mais perigosa, com origem na pregação de Ário, sacerdote alexandrino que negava a divindade da segunda Pessoa e, consequentemente, o mistério da Santíssima Trindade.
Constantino, inteirado da agitação doutrinária, manda mais uma vez convocar os bispos do Império para dirimirem a questão.
Sabemos pela Liber Pontificalis , por Eusébio e Santo Atanásio, que o papa dá o seu acordo, e envia, como representantes seus, ÓSIO, bispo de Córdova, acompanhado por dois presbíteros.
Ele, como dignidade suprema, não se imiscuiria nas disputas, reservando-se a aprovação do veredicto final. Além disso, não convinha parecer demasiado submisso ao Imperador.
Foi o primeiro Concilio Ecuménico (universal) que reuniu em Niceia, no ano 325, mais de 300 bispos, com o próprio Imperador a presidir em lugar de honra.
Os Padres conciliares não tiveram dificuldade em fazer prevalecer a doutrina recebida dos Apóstolos sobre a divindade de Cristo, proposta energicamente pelo bispo de Alexandria, santo ATANÁSIO.
A heresia de Ário foi condenada sem hesitação e a ortodoxia trinitária ficou exarada no chamado Símbolo Niceno ou Credo, ratificado por São SILVESTRE.
Constantino, satisfeito com a união estabelecida , parte no ano seguinte para as margens do Bósforo onde, em 330, inaugura Constantinopla, a que seria a nova capital do Império, eixo nevrálgico entre o oriente e o Ocidente, até à sua queda em poder dos turcos otomanos, em 1453.
Data dessa altura a chamada doação constantiniana mediante a qual o Imperador entrega à Igreja, na pessoa de São SILVESTRE a Domus Faustae, Casa de Fausta, sua esposa, ou palácio imperial de Latrão (residência papal até Leão XI), junto ao qual se ergueria uma grandiosa basílica de cinco naves, dedicada a Cristo Salvador e mais tarde a São JOÃO BAPTISTA e São JOÃO EVANGELISTA (futura e actual catedral episcopal de Roma, São JOÃO DE LATRÃO). mais tarde doaria igualmente a própria cidade.
Depois de um longo pontificado cheio de acontecimentos e transformações profundas na vida da Igreja, morre São SILVESTRE no último dia do ano 355, dia em que a Igreja venera a sua memória.
Sepultado no cemitério de Priscila, os seus restos mortais seriam trasladados por PAULO I (757-767) para a Igreja erguida em sua memória.
Barbaciano de Ravena, Santo
Na fortaleza de Mercués, perto de Cahors, na França meridional, o passamento do Beato ALANO DE SOLMIMIHAC bispo de Cahors que, nas suas visitas pastorais procurou promover a correcção dos costumes do povo e trabalhou com, grande zelo apostólico para a renovação da Igreja a ele confiada. (1659)
Texto do livro SANTOS DE CADA DIA da Editorial A. O. de Braga:
Nasceu em Belet (França) a 25 de Novembro de 1593. Aos 20 anos ingressou na Abadia de Chancelade, pertencente aos Cónegos Regulares de Santo Agostinho. Na Epifania de 1623 recebe a bênção abacial e entrega-se à reestruturação material e espiritual da sua Abadia.
Feito Bispo de Cahors em 1636, trabalhou incansavelmente durante 22 anos, Visitou nove vezes cada uma das 800 paróquias da diocese. Faleceu santamente a 31 de Dezembro de 1659.
Na homilia da beatificação, a 4 de Outubro de 1981, João Paulo II fez este apelo «Oxalá os Bispos de França e de todos os países encontrem na vida do Beato Alão de Solininihac a coragem de evangelizar sem temor o mundo contemporâneo».
AAS 74 (1982) 261-3; L'OSS. ROM. 11.10.1981.
Catarina Labouré, Santa
Em Paris, França, Santa CATARINA LABOURÉ virgem das Filhas da Caridade que venerou dd modo singular a Imaculada Mãe de Deus e resplandeceu pela sua simplicidade , caridade e paciência. (1876) (há 140 anos...)
Josefina Nicoli, Beata
Em Cagliári, na Sardenha, Itália, a Beata JOSEFINA NICOLI virgem das Filhas da Caridade de São Vicente de Paulo. (1924)
Paolina, Santa
La Collegiata dei Santi Pietro e Paolo in Borgosesia ebbe in dono le reliquie di questa santa, estratte, in un anno non precisato, dalla catacomba di Priscilla, grazie a don Carlo Gibellini canonico a Novara, appartenente alla nobile famiglia del luogo, che lo ottenne attraverso non meglio specificate conoscenze negli ambienti della curia romana, al tempo del pontificato di papa Clemente IX. Per collocare la reliquia, donata nel 1668, venne scelta la cappella di San Francesco, di patronato della stessa famiglia Gibellini e fu realizzata un’apertura sopra la mensa dell’altare, penalizzando la pala che vi è ancora conservata. Tale sistemazione risultò presto inadeguata e, seguendo il gusto dell’epoca, si progettò la costruzione di un apposito ambiente da destinare esclusivamente al culto della santa. Lo scurolo, realizzato nella zona sottostante il presbiterio, fu portato a termine nel 1712, ma soltanto nel 1821 si trasportò il corpo di Paolina, ricomposto in una ricca urna di legno dorato e cristalli. L’attuale sistemazione, nuovamente nel loculo originario della cappella di San Francesco, risale al 1948, quando, senza una ragione precisa, si decise di rimuovere l’urna dallo scurolo; l’ambiente, decorato con affreschi che riproducono le allegoriche figure delle Virtù Cristiane e la gloria della presunta martire, venne inopportunamente destinato a ripostiglio della chiesa, funzione che svolge ancora attualmente. Questo nuovo ulteriore spostamento, poco consono, comportò la sostituzione dell’urna antica con l’attuale di più modesta fattura. Nel dicembre dello stesso anno, il teschio venne ricoperto da un leggero strato di cera e dotato di capelli veri, donati dalla bambina Giuliana Pagani, l’anello, il braccialetto d’oro e la corona d’argento, furono invece donati nel 1921; nell’urna venne sistemato anche il “vaso di sangue” racchiuso in un cilindro di vetro. Le reliquie vennero attribuite all’omonima presunta vergine e martire di Roma, ricordata con altre compagne al giorno 31 dicembre e indicata, sia dal Martirologio Geronimiano sia dall’itinerario De locis sanctis martyrum, deposta nella catacomba dei Giordani. Una tale identificazione non sembra però del tutto sostenibile in quanto, a prescindere dalla storicità del gruppo di vergini e martiri di cui Paolina farebbe parte, la reliquia conservata a Borgosesia non proviene dalla catacomba dei Giordani ma da quella di Priscilla, come indicato nei documenti: due complessi cimiteriali che, pur situati entrambi sulla Via Salaria Nova, sono distinti. Inoltre, la prima attestazione in età moderna del complesso dei Giordani risale al 1720, in un’opera del Marangoni, quando già da tempo il corpo santo era presente nel borgo valsesiano. Confusione tra le due catacombe venne compiuta anche dal Baronio nella compilazione del Martirologio Romano cui poi si attinsero le notizie per promuovere in loco il culto di Paolina. Nemmeno le indagini archeologiche, compiute negli anni sessanta del novecento all’interno del complesso dei Giordani, hanno permesso di fare maggiore chiarezza sul gruppo delle sette giovani che le fonti vorrebbero lì venerate, né di localizzare l’eventuale loro sepoltura. Nel 1683 la comunità borgosesiana fece richiesta alla curia diocesana di poter celebrare la festa in onore della santa nell’ultima domenica di settembre, anniversario della sistemazione della reliquia nella cappella di San Francesco (1682). La motivazione presentata per lo spostamento di data rispetto alla ricorrenza del 31 dicembre, giorno a cui il martirologio assegna il ricordo del gruppo di martiri cui si credeva facesse parte anche Paolina, fu che in tale data ricorreva già la memoria del pontefice San Silvestro. In realtà dietro a questa richiesta è forse possibile vedere un tentativo di slegare, almeno a livello liturgico, il legame tra questo corpo santo e la santa omonima, in conformità, come si vedrà, con la prassi che regolava il recupero dei corpi santi; non si comprende, infatti, perché il ricordo di San Silvestro, che non ha mai goduto di particolare culto a Borgosesia, fosse d’impedimento alla celebrazione della presunta martire. Avendo ricevuto il benestare della curia, da quell’anno la festa di Santa Paolina è stata celebrata nell’ultima domenica di settembre, questo fino agli anni settanta del secolo scorso, quando è cessata ogni forma pubblica di culto nei suoi confronti. Particolari festeggiamenti, che prevedevano il solenne trasporto dell’urna per le vie della città, si tennero in occasione dello spostamento della reliquia nello scurolo (29 giugno – 1 luglio 1821), nell’anno seguente al centenario di tale spostamento (1 – 3 luglio 1922) ed infine dopo venticinque anni (27 – 29 giugno 1948). A curare l’organizzazione di queste manifestazioni e per promuovere il culto della santa era attiva in parrocchia un’associazione che ne portava il nome, tra i cui membri vi erano molte ragazze e giovani non sposate della città.
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Nova foto do autor
Nº 2974 - (365-2016)
31 de DEZEMBRO de 2016
FIM DO ANO DE 2016
SANTOS DE CADA DIA
10º A N O
LOUVADO SEJA PARA SEMPRE
NOSSO SENHOR JESUS CRISTO
E SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA
NOSSO SENHOR JESUS CRISTO
E SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA
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Comemorar e lembrar
os Santos de cada dia,
é dever de todo o Católico,
assim como procurar seguir os seus exemplos
os Santos de cada dia,
é dever de todo o Católico,
assim como procurar seguir os seus exemplos
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Silvestre I, Santo
São SILVESTRE I, papa que dirigiu piedosamente a Igreja durante muitos anos, no tempo em que o imperador Constantino construiu as venerandas basílicas romanas e o Concílio de Niceia proclamou Cristo como Filho de Deus. Neste dia foi sepultado o seu corpo no cemitério de Priscila. (335)
Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:
Piedoso e santo mas de personalidade pouco marcada, apagou-se ao lado dum imperador culto e ousado como Constantino o qual, mais que servi-lo se terá antes servido dele, da sua simplicidade e humanidade, agindo por vezes como verdadeiro Bispo da Igreja, sobretudo no Oriente, onde recebe o nome de Isapóstolo, isto é, igual aos apóstolos.
E na realidade, nos assuntos externos da Igreja, o Imperador considerava-se acima dos próprios bispos, o Bispo dos Bispos, com inevitáveis intromissões nos próprios assuntos internos, uma vez que, com a sua mentalidade ainda pagã, não estava capacitado para entender e aceitar um poder espiritual diferente e acima do civil ou político.
E talvez São SILVESTRE na sua simplicidade, tivesse sido o papa ideal para a circunstância. Outro Papa mais exigente, mais cioso da sua autoridade, teria irritado a megalomania de Constantino, perdendo a sua protecção.
Ora estava ainda muito viva a lembrança dos horrores por que passara a Igreja no reinado de Diocleciano e São SILVESTRE testemunha dessa perseguição que ameaçou subverter por completo a Igreja, terá preferido agradecer este dom inesperado da protecção imperial e agir com moderação e prudência.
Constantino terá certamente exorbitado. Mas isso ter-se-á devido ao desejo de manter a paz no Império, ameaçada por dissenções ideológicas da Igreja, como na questão do donatismo que, apesar de já condenado no pontificado anterior, se vê de novo discutido, em 316, por iniciativa sua.
Dois anos depois, gerou-se nova agitação doutrinária mais perigosa, com origem na pregação de Ário, sacerdote alexandrino que negava a divindade da segunda Pessoa e, consequentemente, o mistério da Santíssima Trindade.
Constantino, inteirado da agitação doutrinária, manda mais uma vez convocar os bispos do Império para dirimirem a questão.
Sabemos pela Liber Pontificalis , por Eusébio e Santo Atanásio, que o papa dá o seu acordo, e envia, como representantes seus, ÓSIO, bispo de Córdova, acompanhado por dois presbíteros.
Ele, como dignidade suprema, não se imiscuiria nas disputas, reservando-se a aprovação do veredicto final. Além disso, não convinha parecer demasiado submisso ao Imperador.
Foi o primeiro Concilio Ecuménico (universal) que reuniu em Niceia, no ano 325, mais de 300 bispos, com o próprio Imperador a presidir em lugar de honra.
Os Padres conciliares não tiveram dificuldade em fazer prevalecer a doutrina recebida dos Apóstolos sobre a divindade de Cristo, proposta energicamente pelo bispo de Alexandria, santo ATANÁSIO.
A heresia de Ário foi condenada sem hesitação e a ortodoxia trinitária ficou exarada no chamado Símbolo Niceno ou Credo, ratificado por São SILVESTRE.
Constantino, satisfeito com a união estabelecida , parte no ano seguinte para as margens do Bósforo onde, em 330, inaugura Constantinopla, a que seria a nova capital do Império, eixo nevrálgico entre o oriente e o Ocidente, até à sua queda em poder dos turcos otomanos, em 1453.
Data dessa altura a chamada doação constantiniana mediante a qual o Imperador entrega à Igreja, na pessoa de São SILVESTRE a Domus Faustae, Casa de Fausta, sua esposa, ou palácio imperial de Latrão (residência papal até Leão XI), junto ao qual se ergueria uma grandiosa basílica de cinco naves, dedicada a Cristo Salvador e mais tarde a São JOÃO BAPTISTA e São JOÃO EVANGELISTA (futura e actual catedral episcopal de Roma, São JOÃO DE LATRÃO). mais tarde doaria igualmente a própria cidade.
Depois de um longo pontificado cheio de acontecimentos e transformações profundas na vida da Igreja, morre São SILVESTRE no último dia do ano 355, dia em que a Igreja venera a sua memória.
Sepultado no cemitério de Priscila, os seus restos mortais seriam trasladados por PAULO I (757-767) para a Igreja erguida em sua memória.
Donata, Paulina, Rogata, Dominanda, Serótina, Saturnina e Hilária, Santas
Em Roma, no cemitério dos Jordanos, junto à Via Salária Nova, as santas DONATA, PAULINA, ROGATA, DOMINANDA, SERÓTINA, SATURNINA e HILÁRIA, mártires. (data incerta)
Colomba de Sens, Santa
Em Sens, na Gália Lionense, hoje França, Santa COLOMBA virgem e mártir. (séc. IV)
Zótico de Constantinopla, Santo
Em Constantinopla, hoje Istambul, Turquia, São ZÓTICO presbítero que se dedicou a providenciar o sustento dos Orfãos. (séc. IV)
Melânia a Jovem e Piniano, Santos
Em Jerusalém, Santa MELÂNIA a JOVEM que, com seu esposo São PINIANO deixou Roma e partiu para a Cidade Santa onde abraçaram a vida religiosa, ela enttre as mulheres consagradas a Deus e ele entre os monges e ambos descansaram numa santa morte. (439)
Em Roma, no cemitério dos Jordanos, junto à Via Salária Nova, as santas DONATA, PAULINA, ROGATA, DOMINANDA, SERÓTINA, SATURNINA e HILÁRIA, mártires. (data incerta)
Colomba de Sens, Santa
Em Sens, na Gália Lionense, hoje França, Santa COLOMBA virgem e mártir. (séc. IV)
Zótico de Constantinopla, Santo
Em Constantinopla, hoje Istambul, Turquia, São ZÓTICO presbítero que se dedicou a providenciar o sustento dos Orfãos. (séc. IV)
Melânia a Jovem e Piniano, Santos
Em Jerusalém, Santa MELÂNIA a JOVEM que, com seu esposo São PINIANO deixou Roma e partiu para a Cidade Santa onde abraçaram a vida religiosa, ela enttre as mulheres consagradas a Deus e ele entre os monges e ambos descansaram numa santa morte. (439)
Barbaciano de Ravena, Santo
Em Ravena, na Flamínia, hoje Emília-Romanha, Itália, São BARBACIANO (SÉC. v)
Mário de Lausanne, Santo
Em Lausana, no território dos Helvécios hoje Suiça, São MÁRIO bispo que transferiu parab esta cidade a sede de Avenches, edificou muitas igrejas e foi defensor dos pobres. (594)
João Francisco de Régis, Santo
Em La Louvese, localidade próxima de Le-Puy-en-Vélay, França, São JOÃO FRANCISCO DE RÉGIS, presbítero da Companhia de Jesus que pela pregação e celebração do sacramento da penitência, peregrinando sem descanso por montes e aldeias, trabalhou incansavelmente para a renovação da fé católica em seus habitantes.- (1640)
Alano de Solmimihac, Beato
Mário de Lausanne, Santo
Em Lausana, no território dos Helvécios hoje Suiça, São MÁRIO bispo que transferiu parab esta cidade a sede de Avenches, edificou muitas igrejas e foi defensor dos pobres. (594)
João Francisco de Régis, Santo
Em La Louvese, localidade próxima de Le-Puy-en-Vélay, França, São JOÃO FRANCISCO DE RÉGIS, presbítero da Companhia de Jesus que pela pregação e celebração do sacramento da penitência, peregrinando sem descanso por montes e aldeias, trabalhou incansavelmente para a renovação da fé católica em seus habitantes.- (1640)
Alano de Solmimihac, Beato
Na fortaleza de Mercués, perto de Cahors, na França meridional, o passamento do Beato ALANO DE SOLMIMIHAC bispo de Cahors que, nas suas visitas pastorais procurou promover a correcção dos costumes do povo e trabalhou com, grande zelo apostólico para a renovação da Igreja a ele confiada. (1659)
Texto do livro SANTOS DE CADA DIA da Editorial A. O. de Braga:
Nasceu em Belet (França) a 25 de Novembro de 1593. Aos 20 anos ingressou na Abadia de Chancelade, pertencente aos Cónegos Regulares de Santo Agostinho. Na Epifania de 1623 recebe a bênção abacial e entrega-se à reestruturação material e espiritual da sua Abadia.
Feito Bispo de Cahors em 1636, trabalhou incansavelmente durante 22 anos, Visitou nove vezes cada uma das 800 paróquias da diocese. Faleceu santamente a 31 de Dezembro de 1659.
Na homilia da beatificação, a 4 de Outubro de 1981, João Paulo II fez este apelo «Oxalá os Bispos de França e de todos os países encontrem na vida do Beato Alão de Solininihac a coragem de evangelizar sem temor o mundo contemporâneo».
AAS 74 (1982) 261-3; L'OSS. ROM. 11.10.1981.
Catarina Labouré, Santa
Em Paris, França, Santa CATARINA LABOURÉ virgem das Filhas da Caridade que venerou dd modo singular a Imaculada Mãe de Deus e resplandeceu pela sua simplicidade , caridade e paciência. (1876) (há 140 anos...)
Josefina Nicoli, Beata
Em Cagliári, na Sardenha, Itália, a Beata JOSEFINA NICOLI virgem das Filhas da Caridade de São Vicente de Paulo. (1924)
... e, A i n d a ...
Domenico de Cubells, Beato
Grande predicatore mercedario fu, il Beato Domenico de Cubells, il quale fece onore all'Ordine ed al convento di Santa Maria di El Puig (Spagna), dove visse e morì. Portò il vangelo agli infedeli e ne convertì molti al Signore con la sua parola e santità di vita esemplare. Dopo aver accumulato tanti meriti fu ricevuto negli eterni tabernacoli.
L'Ordine lo festeggia il 31 dicembre.
L'Ordine lo festeggia il 31 dicembre.
Leandro Gómez Gil, Beato
Il 29 dicembre un converso a voti temporanei presso il Monastero trappista di Viaceli, Leandro Gómez Gil, fu scoperto dai miliziani in una casa privata: apparteneva al gruppo di monaci studenti e fratelli conversi che si era prudentemente dissolto dopo la scomparsa del padre Pío Heredia Zubia e dei suoi compagni. Gli altri si rifugiarono a Bilbao, ma Leandro non osò farlo, dato che rientrava nella categoria per la quale era giunto l'ordine di mobilitazione. La polizia rossa lo maltrattò in modo orribile, fino a farlo tanto sanguinare dalla bocca, dal naso e dalle orecchie che un lenzuolo ne fu inzuppato. Il giorno successivo fu cacciato a forza in un'auto e scomparve per sempre. Anche lui fu forse annegato o fucilato. Si seppe in seguito chi lo aveva assassinato in odio alla fede e alla Chiesa: gli uccisori furono perdonati. La beatificazione ha avuto luogo il 3 ottobre 2015
Bernardo de Rebolledo e Giovanni de Luna, Beatos
I Beati: Bernardo de Rebolledo, insigne mercedario per la dottrina, la carità e lo zelo nel predicare il vangelo, e Giovanni de Luna, discendente dei conti di Morada, che nell'anno 1400 lasciò le vanità del mondo per entrare nel convento mercedario di San Lazzaro in Saragozza, dove condusse una vita esemplare per la modestia e l'austerità; furono nominati redentori dell'Ordine. Inviati in redenzione nell'anno 1422 mentre navigavano verso l'Africa furono sorpresi dai pirati mori i quali li condussero a Marsiglia in Francia dove dopo varie torture meritarono il trionfo eterno dei martiri per la fede di Cristo.
L'Ordine li festeggia il 30 dicembre
L'Ordine li festeggia il 30 dicembre
Luigi Vidaurrázaga González, Santo
Luis Vidaurrázaga González nacque a Bilbao il 13 settembre 1901. Rimasto orfano di padre, entrò dodicenne nell’abbazia di San Domenico di Silos come oblato. Professò i voti monastici il 15 settembre 1919 e venne ordinato sacerdote a Burgos il 19 dicembre 1925. La sua prima destinazione fu il monastero di Santa Maria de Cogullada, a Saragozza. Nel 1928 fu trasferito alla comunità di Nostra Signora di Montserrat a Madrid, dove si dedicò alla direzione spirituale e all’insegnamento del canto gregoriano.
Fu lì che, il 17 luglio 1936, il confratello Rafael Alcocer Martínez venne a sapere che il giorno prima si era verificato il sollevamento (“alzamiento”) della guarnigione di Melilla, avvenuta il giorno precedente e diede l’avviso agli altri: era l’inizio della guerra civile. Due giorni dopo, il 19, fu data alle fiamme l’allora cattedrale di Sant’Isidoro.
A quel punto, il padre priore, José Antón Gómez, ordinò che la comunità si disperdesse di nuovo, come già nel 1931: solo padre Luis rimase nel monastero. Il 20 luglio, di fronte alla folla di miliziani comunisti che erano sul punto di distruggere il monastero, si diresse alla torre dell’edificio e innalzò una bandiera bianca, per indicare che, contrariamente alle accuse che venivano rivolte ai monaci, nessuno lì stesse coi fucili puntati.
Il giorno seguente la chiesa del monastero venne saccheggiata: fu chiaro che la vita lì non potesse continuare. Padre Luis, dunque, si rifugiò in casa di un amico, ma venne catturato tempo dopo. Morì fucilato a La Elipa il 31 dicembre 1936; aveva 35 anni.
I suoi resti mortali sono conservati dal 1960 nella cosiddetta “sacrestia dei Martiri” nella chiesa di Nostra Signora di Montserrat a Madrid, in calle de San Bernardo 79. Nello stesso luogo sono venerati anche i resti di altri tre suoi confratelli dello stesso monastero, morti nella medesima persecuzione: il priore José Antón Gómez, Antolín Pablos Villanueva e Rafael Alcocer Martínez. Tutti e quattro, uniti in una medesima causa, sono stati beatificati il 29 ottobre 2016 a Madrid.
La Collegiata dei Santi Pietro e Paolo in Borgosesia ebbe in dono le reliquie di questa santa, estratte, in un anno non precisato, dalla catacomba di Priscilla, grazie a don Carlo Gibellini canonico a Novara, appartenente alla nobile famiglia del luogo, che lo ottenne attraverso non meglio specificate conoscenze negli ambienti della curia romana, al tempo del pontificato di papa Clemente IX. Per collocare la reliquia, donata nel 1668, venne scelta la cappella di San Francesco, di patronato della stessa famiglia Gibellini e fu realizzata un’apertura sopra la mensa dell’altare, penalizzando la pala che vi è ancora conservata. Tale sistemazione risultò presto inadeguata e, seguendo il gusto dell’epoca, si progettò la costruzione di un apposito ambiente da destinare esclusivamente al culto della santa. Lo scurolo, realizzato nella zona sottostante il presbiterio, fu portato a termine nel 1712, ma soltanto nel 1821 si trasportò il corpo di Paolina, ricomposto in una ricca urna di legno dorato e cristalli. L’attuale sistemazione, nuovamente nel loculo originario della cappella di San Francesco, risale al 1948, quando, senza una ragione precisa, si decise di rimuovere l’urna dallo scurolo; l’ambiente, decorato con affreschi che riproducono le allegoriche figure delle Virtù Cristiane e la gloria della presunta martire, venne inopportunamente destinato a ripostiglio della chiesa, funzione che svolge ancora attualmente. Questo nuovo ulteriore spostamento, poco consono, comportò la sostituzione dell’urna antica con l’attuale di più modesta fattura. Nel dicembre dello stesso anno, il teschio venne ricoperto da un leggero strato di cera e dotato di capelli veri, donati dalla bambina Giuliana Pagani, l’anello, il braccialetto d’oro e la corona d’argento, furono invece donati nel 1921; nell’urna venne sistemato anche il “vaso di sangue” racchiuso in un cilindro di vetro. Le reliquie vennero attribuite all’omonima presunta vergine e martire di Roma, ricordata con altre compagne al giorno 31 dicembre e indicata, sia dal Martirologio Geronimiano sia dall’itinerario De locis sanctis martyrum, deposta nella catacomba dei Giordani. Una tale identificazione non sembra però del tutto sostenibile in quanto, a prescindere dalla storicità del gruppo di vergini e martiri di cui Paolina farebbe parte, la reliquia conservata a Borgosesia non proviene dalla catacomba dei Giordani ma da quella di Priscilla, come indicato nei documenti: due complessi cimiteriali che, pur situati entrambi sulla Via Salaria Nova, sono distinti. Inoltre, la prima attestazione in età moderna del complesso dei Giordani risale al 1720, in un’opera del Marangoni, quando già da tempo il corpo santo era presente nel borgo valsesiano. Confusione tra le due catacombe venne compiuta anche dal Baronio nella compilazione del Martirologio Romano cui poi si attinsero le notizie per promuovere in loco il culto di Paolina. Nemmeno le indagini archeologiche, compiute negli anni sessanta del novecento all’interno del complesso dei Giordani, hanno permesso di fare maggiore chiarezza sul gruppo delle sette giovani che le fonti vorrebbero lì venerate, né di localizzare l’eventuale loro sepoltura. Nel 1683 la comunità borgosesiana fece richiesta alla curia diocesana di poter celebrare la festa in onore della santa nell’ultima domenica di settembre, anniversario della sistemazione della reliquia nella cappella di San Francesco (1682). La motivazione presentata per lo spostamento di data rispetto alla ricorrenza del 31 dicembre, giorno a cui il martirologio assegna il ricordo del gruppo di martiri cui si credeva facesse parte anche Paolina, fu che in tale data ricorreva già la memoria del pontefice San Silvestro. In realtà dietro a questa richiesta è forse possibile vedere un tentativo di slegare, almeno a livello liturgico, il legame tra questo corpo santo e la santa omonima, in conformità, come si vedrà, con la prassi che regolava il recupero dei corpi santi; non si comprende, infatti, perché il ricordo di San Silvestro, che non ha mai goduto di particolare culto a Borgosesia, fosse d’impedimento alla celebrazione della presunta martire. Avendo ricevuto il benestare della curia, da quell’anno la festa di Santa Paolina è stata celebrata nell’ultima domenica di settembre, questo fino agli anni settanta del secolo scorso, quando è cessata ogni forma pubblica di culto nei suoi confronti. Particolari festeggiamenti, che prevedevano il solenne trasporto dell’urna per le vie della città, si tennero in occasione dello spostamento della reliquia nello scurolo (29 giugno – 1 luglio 1821), nell’anno seguente al centenario di tale spostamento (1 – 3 luglio 1922) ed infine dopo venticinque anni (27 – 29 giugno 1948). A curare l’organizzazione di queste manifestazioni e per promuovere il culto della santa era attiva in parrocchia un’associazione che ne portava il nome, tra i cui membri vi erano molte ragazze e giovani non sposate della città.
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Os meus cumprimentos e agradecimentos pela atenção que me dispensarem.
Textos recolhidos
Os meus cumprimentos e agradecimentos pela atenção que me dispensarem.
Textos recolhidos
In
MARTIROLÓGIO ROMANO
Ed. Conferência Episcopal Portuguesa - MMXIII
e
sites: Wikipédia.org; Santiebeati.it; es.catholic.net/santoral, e outros
MARTIROLÓGIO ROMANO
Ed. Conferência Episcopal Portuguesa - MMXIII
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Blogue:
SÃO PAULO (e Vidas de Santos) http://confernciavicentinadesopaulo.blogspot.com