quarta-feira, 22 de abril de 2009

UM ANO COM SÃO PAULO (4)

CONTINUAÇÃO (4) Do livro "Um ano com São Paulo" da Editorial Missões - Cucujães, escrito pelo Pde. Januário dos Santos, com os textos bíblicos retirados da BÍBLIA SAGRADA, (tradução dos Monges de Maredsous) e publicado em Junho de 2008, passo a transcrever (com a devida vénia) alguns dos textos dos Actos dos Apóstolos e das Epístolas de S. Paulo, - ali inseridos - desde 19 de Abril:
Dias 21, 22, 23, 24 e 25 de Janeiro
A CARTA CONCILIAR (Act. 15, 22-29) Tendo chegado a acordo, a Assembleia Apostólica ou Concílio comunicou por escrito, as suas decisões à comunidade de Antioquia e a outras em que desautorizam os que, sem meandadto mas espontaneamente, semearam a confusão erntre os convertidos e louva Paulo e Barnabé, homens que expuseram as suas vidas pelo nome de Nosso Senhor Jesus Cristo.
22 Então pareceu bem aos apóstolos e aos anciãos com toda a comunidade escolher homens dentre eles e enviá-los a Antioquia com Paulo e Barnabé: Judas, que tinha o sobrenome de Barsabás, e Silas, homens notáveis entre os irmãos. 23 Por seu intermédio enviaram a seguinte carta: "Os apóstolos e os anciãos aos irmãos de origem pagã, em Antioquia, na Síria e Cilícia, saúde! 24 Temos ouvido que alguns dentre nós vos têm perturbado com palavras, transtornando os vossos espíritos, sem lhes termos dado semelhante imcumbência. 25 Assim nós nos reunimos e decidimos escolher delegados e enviá-los a vós, com os nossos amados Barnabé e Paulo. 26 homens que têm exposto as suas vidas pelo nome de nosso Senhor Jesus Cristo. 27 Enviamos, portanto, Judas e Silas que, de viva voz, vos exporão as mesmas coisas. 28 Com efeito, pareceu bem ao Espírito Santo e a nós não vos impor outro peso além do seguinte indispensável: 29 que vos abstenhais das carnes sacrificadas aos ídolos, do sangue, da carne sufocada e da impureza. Fareis bem em evitardes estas coisas cuidadosamente. Adeus!"
Frase para recordar: Pareceu bem ao Espírito Santo e a nós não vos impor outro peso...
REGOZIJO EM ANTIOQUIA (Act. 15, 30-35) A comunidade mista de Antioquia regozijou-se com as resoluções tomadas em Jerusalém que considerou não serem muito pesadas. Entretanto, Paulo e Barnabé permaneceram durante algum tempo em Antioquia.
30 Tendo-se despedido, a delegação dirigiu-se a Antioquia. Ali reuniram a assembleia e entregaram a carta. 31 À sua leitura, todos se alegraram com o estímulo que ela trazia. 32 Judas e Silas, que eram também profetas, dirigiram aos irmãos muitas palavras de exortação e de animação 33 Demoraram-se ali por algum tempo. Depois foram mandados pelos irmãos em paz, voltando aos que os tinham enviado. 34 <A Silas, contudo, pareceu bem ficar ali, e Judas partiu sozinho» 35 Paulo e Barnabé detiveram-se também em Antioquia, ensinando e pregando com muitos outros a palavra do Senhor.
Frase para recordar: Judas e Silas dirigiram aos irmãos muitas palavras de exortação e animação Frase para recordar: Paulo, ao partir, foi recomendado pelos irmãos à graça do Senhor.
1 Chegou a Derbe e depois a Listra. Havia ali um discípulo chamado Timóteo, filho duma judia cristã, mas de pai grego, 2 que gozava de óptima reputação junto dos irmãos de Listra e de Icónio. 3 Paulo quis que ele fosse em sua companhia. Ao tomá-lo consigo, circuncidou-o por causa dos judeus daqueles lugares, pois todos sabiam que o seu pai era grego. 4 Nas cidades pelas quais passavam, ensinavam que observassem as decisões que haviam sido tomadas pelos apóstolos a anciãos em Jerusalém. 5 Assim as igrejas eram confirmadas na fé, e cresciam em número de dia para dia. 6 Atravessando em seguida a Frígia e a província da Galácia, foram impedidos pelo Espírito Santo de anunciar a palavra de Deus na (província da) Ásia. 7 Ao chegarem aos confins da Mísia, tencionavam seguir para a Bitínia, mas o Espírito de Jesus não o permitiu. 8 Depois de haverem atravessado rapidamente a Mísia, desceram a Tróade. 9 De noite, Paulo teve uma visão: um macedónio, de pé, diante dele, rogava-lhe: "Passa à Macedónia, e vem em nosso auxílio!" 10 Assim que teve essa visão, procurámos partir para a Macedónia, certos de que Deus nos chamava a pregar-lhes o Evangelho.
Frase para recordar: Passa à Macedónia e vem em nosso auxílio
1 Enquanto isto, Saulo só respirava ameaças e morte contra os discípulos do Senhor. Apresentou-se ao princípe dos sacerdotes, 2 e pediu-lhe cartas para as sinagogas de Damasco, com o fim de levar presos a Jerusalém todos os homens e mulheres que achasse seguindo essa doutrina. 3 Durante a viagem, estando já perto de Damasco, subitamente cercou-o uma luz resplandecente vinda do céu. 4 Caindo por terra, ouviu uma voz que lhe dizia: "Saulo, Saulo, por que me persegues?" 5 Saulo disse: "Quem és, Senhor?" Respondeu ele: "Eu sou Jesus, a quem tu persegues. Duro te é recalcitrar contra o aguilhão." 6 Então, trémulo e atónito, disse ele: "Senhor, que queres que eu faça? Respondeu-lhe o Senhor: "Levanta-te, entra na cidade. Aí te será dito o que deves fazer." 7 Os homens que o acompanhavam enchiam-se de espanto, pois ouviam perfeitamente a voz mas não viam ninguém. 8 Saulo levantou-se do chão. Abrindo, porém, os olhos, não via nada. Tomaram-no pela mão e introduziram-no em Damasco. 9 onde esteve três dias sem ver, sem comer nem beber.
Frase para recordar: Eu sou Jesus, a quem tu persegues.
Recolha e transcrição do livro UM ANO COM SÃO PAULO Pde Januário dos Santos Ed. Editorial Missões Cucujães-2008 António Fonseca

NOTA

Por favor vejam na coluna lateral NOTAS VÁRIAS. Obrigado

terça-feira, 21 de abril de 2009

SOTERO, Santo (e outros)

Sotero, Santo
XII Papa, Abril 22
Sotero, Santo
Sotero, Santo

XII Papa

Poucas coisas se conhecem concerteza sobre sua vida longínqua no tempo. As fontes que nos falam dele são o Liber Pontificalis e a Historia Eclesiástica de Eusebio. Sabemos que exerceu o seu pontificado entre os anos 166 e 175, entre os papas Aniceto e Eleutério, e sendo imperador Marco Aurélio. Foi uma época de relativa paz e tranquilidade, ainda que não faltassem chispas de perseguição como os que tiraram a vida ao apologeta S. Justino, aos mártires de Lyon, aos de Vienne, ao bispo S. Potino, aos diáconos Santo e Atalo, à escrava Blandina, ao menino Pontico e a outros mais, e muto provavelmente ao mesmo papa Sotero. Também conhecemos que era originário de Fondi, na Campania e que seu pai se chamava Concórdio.
Un dato del que tenemos constancia por el Liber Pontificalis es que llegó a prohibir a las mujeres tocar los sagrados corporales y quemar incienso durante las celebraciones litúrgicas. Bien pueden ser calificadas estas dos disposiciones de anacrónicas o de simplemente de anecdóticas en un primer golpe de vista. Pero lo que refiere el Liber Pontificalis nos pone en la pista de algo que tuvo que encauzar como Sumo Pontífice en el gobierno de la Iglesia y ciertamente el asunto era importante.
Había aparecido en Frigia, ahora parte de Turquía, un sujeto llamado Montano. Afirmaba haber tenido una visión y se aplicó a proclamarla; vamos, que se dedicó a hacer de profeta. Predecía el fin del mundo inminente, urgía utópicamente la necesidad de una vida perfecta, prohibía el matrimonio y mandaba adoptar la más rigurosa y estricta penitencia. Se afanó en predicar el rigorismo más extremo a la búsqueda de una vida pura y sin pecados. Advertía que los culpables de pecados graves no podrían obtener el perdón por no disponer la Iglesia de ese poder. Fue capaz de trasmitir esta doctrina equivocada gracias al apoyo que le prestaron las mujeres, por lo general más dóciles y emotivas, principalmente Maxila y Pricila en las que encontraba ayuda. A ellas les concedió un intervencionismo desmesurado en las celebraciones cultuales totalmente desconocido e inusual en su tiempo. Ya se ve que tal enseñanza y práctica -además de ser inhumana- se oponía diametralmente a la fe de la Iglesia que siempre creyó en la misericordia infinita de Dios, enseñó la santidad del matrimonio y administró el total perdón de los pecados; como, además, sembraba entre los fieles desconcierto, confusión, amargura y pesimismo, tuvo que intervenir la jerarquía contra el disparate teórico-práctico que llegó a llamarse por su origen montanismo. Y al papa Sotero le tocó ser el primero en afrontar esta herejía desde todos los ángulos, defendiendo las verdades evangélicas. Con respecto a la intervención en el culto por parte de las mujeres, se limitó a recordar a las señoras la praxis vigente en el momento.
Sabemos también que Sotero ordenó a un buen número de diáconos, presbíteros y once obispos para la atención pastoral de diversos territorios. Otra nota característica suya es la práctica exquisita de la caridad. Su desvelo por los pobres y los necesitados, fácilmente presumible en cualquier papa, debió ser excepcionalmente notorio. Se conserva un fragmento de la carta que escribe Dionisio, el obispo de Corinto, a la iglesia de Roma, alabando el hábito que se da entre esos fieles con respecto a la comunicación de bienes y en ella se afirma que "vuestro obispo Sotero no sólo conservó esta costumbre, sino que aún la mejoró, suministrando abundantes limosnas, así como consolando a los infelices hermanos con santas palabras y tratándolos como un padre trata a sus hijos". Se desconocen detalles de su martirio y hoy no existen datos por los que pueda demostrarse históricamente; pero los martirologios más antiguos incluyen su nombre entre los mártires y en el día veintidós de abril. Pocos son los datos; pero parecen suficientes a la hora de tener devoción a un sucesor de Pedro que supo cumplir su encargo manteniendo el rumbo de la Barca hacia el Puerto.
OPORTUNA, Santa Abadessa
Oportuna, Santa
Oportuna, Santa

Abadessa

Etimológicamente significa “presta, preparada”. Viene de la lengua latina. Nació cerca de Ayesmes, Normandía y murió en Almenèches, Francia, en el año 770. Su hermano era el santo Crodegan, obispo de Sées. Cuando ella llegó a su juventud, pensó que lo fundamental para vivir de acuerdo con su proyecto de vida, lo mejor -repetía- era consagrarse a Dios. Se lo comunicó a su hermano porque quería que fuera él quien le impusiera el velo de vírgenes. Ya en el convento brilló por su bondad y fervor.
Las hermanas religiosas la eligieron pronto su abadesa o superiora. A los pocos meses hizo dos milagros que dejaron a todos alucinados. Uno fue con un campesino que había robado el burro del convento. No quería soltarlo porque decía que lo había comprado y pagado. Oportuna se puso a rezar. Al día siguiente, el ladrón vio su prado recubierto de un tapiz blanco, es decir, infértil para mucho tiempo. Esto le hizo recapacitar. Entonces devolvió el burro, y además les regaló el prado. Desde entonces se llama “el Prado sucio”. El mismo año, una bandada de pájaros invadió el país y se comieron todos los cereales y frutales. Oportuna les hizo ver que iban a caer prisioneros. Al verlos, les reprochó su mala conducta y los dejó irse. Pero en lugar de salir, volaron a su alrededor durante un tiempo y cantando su arrepentimiento. Todos los destrozos que habían causado, se repusieron en seguida. Murió triste ante la muerte trágica de su hermano, asesinado por un primo que quería sucederle como obispo. Ella murió trece días después. ¡Felicidades a quien lleve este nombre!
Francisco de Fabriano, Beato
Franciscano, Abril 22
Francisco de Fabriano, Beato
Francisco de Fabriano, Beato

Franciscano

Etimológicamente significa “franco, libre”. Viene de la lengua alemana. Sacerdote de la Primera Orden. (hacia 1261‑1322). Pío VI aprobó su culto el 1 de abril de 1775. Nació en Fabriano (Ancona) hijo del médico Compagno Venimbeni y Margarita di Federico. Entró en la Orden Franciscana de dieciséis años de edad, después de haber hecho estudios de filosofía. Durante el año de noviciado, transcurrido en Fabriano, obtuvo permiso de ir a Asís para ganar la indulgencia de la Porciúncula. Allí conversó con fray León, uno de los primeros compañeros de San Francisco, y, según su testimonio, muy precioso para la historiografía franciscana, leyó sus «escritos». En 1316 y en el trienio 1318‑21 fue superior del nuevo convento construido por los hermanos de Fabriano. Durante su superiorato, al celebrarse en la ciudad por segunda vez el capítulo provincial, Francisco apeló a sus conciudadanos, que proveyeron generosamente al sostenimiento de los hermanos asistentes de todas partes de las Marcas. Con los dineros recibidos de su padre construyó una biblioteca donde reunió una notable cantidad de manuscritos. Esto le valió el título de «primer fundador de bibliotecas» en la Orden Franciscana. Su amor a los pobres fue grande. Ayudó a gran número de indigentes; él mismo preparaba cada día el alimento para sus predilectos, luego lo distribuía en la puerta del convento, donde acudían los pobres. Vestía una burda túnica que parecía un cilicio por su aspereza. Se flagelaba con ásperas disciplinas, dormía pocas horas en un duro jergón y el resto de la noche lo transcurría en oración.
Incansable en su celo por las almas: pasaba muchas horas en el confesionario o en el anuncio de la palabra de Dios. Asistía a los enfermos y los preparaba para una buena muerte. Tema de su contemplación eran los misterios de la Pasión de Cristo, que le hacían derramar abundantes lágrimas. Celebraba la santa Misa con angélico fervor. Devotísimo de las almas del purgatorio no cesaba de ofrecer sufragios por ellas. Francisco conoció con tiempo el día de su muerte; el 22 de abril de 1322 serenamente se durmió en el Señor, a los 61 años de edad, de los cuales 45 pasó en el ejercicio de las más heroicas virtudes.
Agapito I, Santo
LVII Papa, Abril 22
Agapito I, Santo
Agapito I, Santo

LVII Papa

Reinó del 535-536.
Su fecha de nacimiento es incierta; murió el 22 de abril del 536. Fue hijo de Gordianus, un sacerdote Romano que había sido liquidado durante los disturbios en los días del Papa Symmachus. Su primer acto oficial fue quemar en presencia de la asamblea del clero, el anatema que Bonifacio II había pronunciado en contra de Dioscurus, su último rival, ordenando fuera preservado en los archivos Romanos. El confirmó el decreto del concilio sostenido en Cartago, después de la liberación de África, de la yunta de Vándalo, según los convertidos del Arrianismo, fueron declarados inelegibles a las Santas Ordenes y aquellos ya ordenados, fueron admitidos meramente para dar la comunión. Aceptó una apelación de Contumeliosus, Obispo de Riez, a quien un concilio en Marsella había condenado por inmoralidad, ordenando a San Caesarius de Aries otorgar al acusado un nuevo juicio ante los delegados papales. Mientras tanto, Belisarius, después de la sencilla conquista de Sicilia, se preparaba para una invasión de Italia. El rey Gótico, Theodehad, como último recurso, mendigó al viejo pontífice proceder a Constantinopla y traer su influencia para lidiar con el Emperador Justiniano. Para pagar los costos de la embajada, Agapito se vio obligado a prometer las naves sagradas de la Iglesia de Roma. Se embarcó en pleno invierno con cinco obispos y un séquito imponente. En febrero del 536, apareció en la capital del Este y fue recibido con todos los honores que convienen a la cabeza de la Iglesia Católica. Como él había previsto sin duda, el objeto aparente de su visita fue condenado al fracaso. Justiniano no podría ser desviado de su resolución para restablecer los derechos del Imperio en Italia. Pero desde el punto de vista eclesiástico, la visita del Papa a Constantinopla marcó un triunfo escasamente menos memorable que las campañas de Belisario. El entonces ocupante de la Sede Bizantino era un cierto Anthimus, quien sin la autoridad de los cánones había dejado su sede episcopal en Trebizond, para unir el cripto-Monophysites que, en unión con la Emperatriz Teodora, intrigaban para socavar la autoridad del Concilio de Calcedonia. Contra las protestas del ortodoxo, la Emperatriz finalmente sentó a Anthimus en la silla patriarcal. No bien hubo llegado el Papa, la mayoría prominente del clero mostró cargos en contra del nuevo patriarca, como un intruso y un herético. Agapito le ordenó hacer una profesión escrita de la fe y volver a su sede abandonada; sobre su negativa, rechazó tener cualquier relación con él. Esto enfadó al Emperador, que había sido engañado por su esposa en cuanto a la ortodoxia de su favorito, llegando al punto de amenazar al Papa con el destierro. Agapito contestó con el espíritu: "Con anhelo ansioso vengo a mirar hacia el Emperador Cristiano Justiniano. En su lugar encuentro a un Dioclesiano, cuyas amenazas, sin embargo, no me aterrorizan." Este atrevido idioma hizo que Justiniano tomara una pausa; siendo convencido finalmente de que Anthimus era poco sólido en la fe, no hizo ninguna objeción al Papa en ejercitar la plenitud de sus poderes a deponer y suspender al intruso, y, por primera vez en la historia de la Iglesia, consagrar personalmente a su sucesor legalmente elegido, Mennas. Este memorable ejercicio de la prerrogativa papal no se olvidó pronto por los Orientales, que, junto con los Latinos, lo veneran como un santo. Para purificarlo de cualquier sospecha de ayudar a la herejía, Justiniano entregó al Papa una confesión escrita de la fe, que el último aceptó con la juiciosa cláusula, "aunque no pudiera admitir en un laico el derecho de enseñar la religión, observaron con placer que el afán del Emperador estaba en perfecto acuerdo con las decisiones de los Padres". Poco después Agapito cayó enfermo y murió, después de un glorioso reinado de diez meses. Sus restos fueron introducidos en un ataúd y dirigidos a Roma, siendo depositados en San Pedro. Su memoria se mantiene el 20 de septiembre, el día de su deposición. Los griegos lo conmemoran el 22 abril, día de su muerte.
Cayo, Santo XXVIII Papa, Abril 22
Cayo, Santo
Cayo, Santo

XXVIII Papa

No conocemos su fecha de nacimiento, tan sólo que fue en Salona (Dalmacia). Sobrino del emperador romano Diocleciano, este parentesco le permitió trasladarse a Roma bajo la protección imperial, donde la tradición dice que residió en una casa lindante con la de su hermano San Gabino y la hija de este, la virgen romana Santa Susana. Aprovechando que su pontificado se desarrolló en un período libre de persecuciones, Cayo dedicó sus esfuerzos a delimitar las instituciones de la Iglesia y así apoyó el desarrollo de las escuelas de Alejandría y Antioquia. Asimismo estableció que nadie podía ser nombrado obispo sin antes haber pasado por los grados de ostiario, lector, acólito, exorcista, subdiácono, diácono y sacerdote. Murió poco antes de desatarse la última y más terrible persecución que habría de abatirse contra los cristianos. Aunque San Cayo no murió como mártir, posiblemente dado su parentesco con el emperador, si parece ser que sufrió grandes hostilidades por parte de los oficiales romanos. Falleció el 22 de abril del año 296.
SANTA SENHORINHA Não consegui encontrar até agora, esta Santa, em qualquer dos portais consultados (es-catholic.net/santoral ou Wikipedia.portal de santos) http://es-catholic.net/santoral Recolhido, transcrito (e não traduzido) por António Fonseca

Igreja da Comunidade de São Paulo do Viso

Nº 5 801 - SÉRIE DE 2024 - Nº (277) - SANTOS DE CADA DIA - 2 DE OUTUBRO DE 2024

   Caros Amigos 17º ano com início na edição  Nº 5 469  OBSERVAÇÃO: Hoje inicia-se nova numeração anual Este é, portanto, o 277º  Número da ...