sábado, 2 de maio de 2009

Peregrinação do Ano Paulino

PEREGRINAÇÃO DO ANO JUBILAR PAULINO Paróquias de Nevogilde, Casais, Ordem e Figueiras, da 3ª Vigararia de Lousada
Um grupo de Acólitos, com cerca de 200 elementos incluindo alguns familiares, das paróquias de Nevogilde, Casais, Ordem e Figueiras da 3ª Vigararia (Lousada), acompanhados pelo seu pároco Revº José Ribeiro da Mota que também é professor de E.M.R.C. veio efectuar hoje, 1 de Maio, uma Peregrinação do Ano Paulino, à Igreja da Comunidade de S. Paulo do Viso, onde chegou cerca das 19 horas, a fim, de cumprirem o Ano Jubilar de S. Paulo que decorre até 29 de Junho do corrente ano. Antes de entrarem na Igreja, formou-se uma procissão com todos os Acólitos devidamente paramentados com as suas alvas, vindo à sua frente um deles com a Cruz, sendo seguidos pelo seu pároco e por bastantes pessoas familiares dos referidos acólitos. Depois de entrarem na Igreja que ficou praticamente repleta, o pároco José Ribeiro da Mota deu a palavra ao Dr. Bernardino Chamusca que estava ali em representação do nosso pároco Dr. Manuel Correia Fernandes, que lhes deu as boas vindas, fazendo uma resenha da história da nossa paróquia, da igreja e também sobre o seu padroeiro, ou melhor, sobre a inauguração da imagem de S. Paulo, ocorrida no passado dia 24 de Janeiro. Informou ainda que dentro de um mês, mais propriamente no próximo dia 31 de Maio, será inaugurada uma nova imagem de Nossa Senhora para substituir a que se encontra cá neste momento. O P. José Ribeiro da Mota iniciou então uma celebração que constou da leitura duma carta de S. Paulo que foi efectuada pelo Dr. Chamusca e depois leu o Evangelho, seguindo-se a leitura da oração dos Acólitos, o Pai Nosso cantado em uníssono por toda a assembleia com as mãos dadas e finalmente a oraçâo de S. Paulo (junto à sua imagem). Intercalou-se estas leituras com uma pequena homília e também com alguns cânticos. No final tendo agradecido a recepção que lhes foi efectuada, pelo Dr. Bernardino Chamusca, pela D. Maria Eduarda, e pelos senhores José Correia, Francisco Viela e eu próprio António Fonseca, o pároco despediu-se desta Comunidade. Anexo estão algumas fotos que ficarão para a história do Ano Paulino na Igreja da Comunidade de S. Paulo do Viso.
António Fonseca

sexta-feira, 1 de maio de 2009

ATANÁSIO, SANTO (e outros) - 2-MAIO

Atanásio, Santo
Bispo e Doutor da Igreja, Maio 2
Atanasio, Santo
Atanasio, Santo

Bispo e Doutor da Igreja

Atanásio nasceu em Alexandria de Egipto no ano 295, e é a figura mais dramática e desconcertante da rica galeria dos Padres da Igreja. Grande defensor da ortodoxia durante a grande crise ariana, imediatamente depois do concílio de Nicea, pagou sua heróica resistência à heresia com cinco desterros decretados pelos imperadores Constantino, Constâncio, Julián e Valente. Árrio, um sacerdote saído mesmo do seio da Igreja de Alexandria, negando a igualdade substancial entre o Pai e o Filho, ameaçava atacar mesmo o coração do cristianismo. Com efeito, se Cristo não é Filho de Deus, e ele mesmo não é Deus, ¿a que fica reduzida a redenção da humanidade? Num mundo que se despertou improvisamente ariano, segundo a célebre frase de S. Jerónimo, ficava todavia em pé um grande lutador, Atanásio, que aos 33 anos foi elevado à prestigiosa sede episcopal de Alexandria. Tinha a têmpera do lutador e quando havia que apresentar batalha aos adversários era o primeiroa partir de lança en riste: “Eu me alegro de ter que defender-me” escreveu na sua Apologia pela fuga. Atanásio tinha valentia até para vender, mas sabendo com quem tinha que haver-se (entre as acusações de seus caluniadores estava a de que ele havia assassinado o bispo Arsénio, que depois apareceu vivo e são), não esperava em casa que viessem a amarrá-lo.As vezes suas fugas foram sensacionais. O mesmo nos fala delas com brío.

Pasó sus últimos dos destierros en el desierto, en compañía de sus amigos monjes, esos simpáticos anárquicos de la vida cristiana, que aunque rehuyendo de las normales estructuras de la organización social y eclesiástica, se encontraban bien en compañía de un obispo autoritario e intransigente como Atanasio. Para ellos escribió el batallador obispo de Alejandría una grande obra, la “Historia de los arrianos”, dedicada a los monjes, de la que nos quedan pocas páginas, pero suficientes para revelarnos abiertamente el temperamento de Atanasio: sabe que habla a hombres que no entienden las metáforas, y entonces llama al pan pan y al vino vino: se burla del emperador, llamándolo con apodos irrespetuosos, y se burla también de los adversarios; pero habla con entusiasmo de las verdades que le interesan, para arrancar a los fieles de las garras de los falsos pastores. Durante las numerosas e involuntarias peregrinaciones llegó a Occidente, a Roma y Tréveris en donde hizo conocer el monaquismo egipcio, como estado de vida organizado de modo muy original en el desierto, presentando al monje ideal en la sugestiva figura de un anacoreta, San Antonio, de quien escribió la célebre Vida, que se puede considerar como una especie de manifiesto del monaquismo. Murió en el año 373. ¿Quieres saber más? Consulta corazones.org

http://es.catholic.net/santoral

José Maria Rubio e Peralta, Santo
Apóstolo de Madrid, Maio 2
José María Rubio y Peralta, Santo
José María Rubio y Peralta, Santo

Apóstolo de Madrid

Andaluz de nascimento, mas madrileno de adopção, José María Rubio Peralta, mais conhecido como o Padre Rubio, nasceu no povo almeriense de Dalías em 1864. Desde sua mais terna infância destaca por sua humildade, simplicidade, amor a Jesus, capacidade de sacrifício, sofrimento, obediência… Simples e calado, cursou seus estudos de seminarista em Granada e Madrid, onde foi ordenado sacerdote. Sua primeira missa a celebrou no altar da Virgem da Consolação, na actual igreja de Santo Isidro. Como sacerdote diocesano, desempenhou seu ministério como coadjutor em Chinchón, e pároco em Estremera A obediência marcaria grande parte de sua vida, seguindo o lema “Fazer o que Deus quer, querer o que Deus faz”. Isso o levou a ‘pôr’ a sua vocação jesuítica até à morte de seu mentor, a ser professor no Seminário madrileno, a obter o doutorado em Direito Canónico, ou a ser capelão das Mães Bernardas. Ingressa no seminário jesuítico de Granada com 42 anos. Espírito de sacrifício, generosidade e pobreza são algumas das características deste sacerdote para quem os pobres eram seus melhores amigos.
¿Cuáles fueron las claves espirituales en la vida del P. Rubio?

“Hacer lo que Dios quiere, querer lo que Dios hace” es la consigna que marca su vida, caracterizada por la obediencia y la entrega total a Dios: como sacerdote primero, y como jesuita después. Su amor a Jesús le lleva a una intensa actividad pastoral: confiesa, predica, acompaña espiritualmente, predica misiones populares, da catequesis, sobre todo a niños y a jóvenes en Cuatro Caminos, Puente de Vallecas, el Matadero, organiza escuelas dominicales en Mesón de Paredes, acerca Jesús a “los traperos” … Atiende a las Madres Bernardas como su capellán, a las Marías de los Sagrarios de Madrid, congregación fundada por él antes de su muerte, a las Damas Apostólicas del Sagrado Corazón, en cuya fundación participa…Ese amor a Jesús le lleva a desarrollar

José María Rubio y Peralta, Santo
José María Rubio y Peralta, Santo
una acción social imparable, que le valió el nombre de ‘padre de los pobres’ y el título póstumo de “Apóstol de Madrid”. Desprendido y generoso, entrega su dinero, su ropa, su comida, su propio tiempo… Es un prodigio en caridad. Atiende y cuida a los enfermos, ayuda a los pobres, visita a barrios como La Ventilla, Entrevías… para llevar a Jesús e impulsar mediante voluntarios la creación de escuelas y la atención y ayuda a niños, jóvenes, adultos, enfermos, obreros

Muestra del gran amor que Madrid tenía por este ‘santo’ fue la manifestación de dolor que se produjo al conocer la noticia de su muerte, acaecida en Aranjuez, en el año 1929, y la gran afluencia de fieles que veneraron sus restos cuando fueron trasladados al claustro de la actual iglesia de los jesuitas en la calle Serrano, en 1953.
Mafalda de Portugal, Santa
Abadessa, Maio 2
Mafalda de Portugal, Santa
Mafalda de Portugal, Santa

Mafalda de Borgonha e de Barcelona (1190/1200 - 1256)

Infanta de Portugal e raínha de Castela. Era filha de Sancho I o Povoador e de sua mulher, Dulce de Barcelona. Em 1215 contraiu matrimónio com Enrique I de Castela mas a juventude de ambos fez que o matrimónio não se chegasse a consumar. No ano seguinte, o matrimónio foi anulado pelo Papa Inocêncio III. À morte de seu pai, Mafalda, segundo as disposições do testamento, tinha que receber o castelo de Seia e a porção restante do término municipal assim como todas as rendas que aí se produziam. Além disso, se lhe concedía o direito a utilizar o título de rainha. Isto gerou um conflicto com seu irmão Afonso II o Gordo que, desejando um poder centralizado, obstaculizou que sua irmã pudesse receber os títulos e direitos que lhe correspondiam. Afonso temia que algo parecido pudesse suceder com suas outras duas irmãs, Teresa e Sancha, e com os eventuais herdeiros destas, criando um problema de soberanía que podía chegar a dividir o país. Uma boa parte dos nobres portugueses se puseram do lado de Mafalda e suas irmãs, mas terminaram derrotados. À morte de Afonso II, seu filho Sancho II concedeu a suas tias algumas terras e castelos ,mas lhes fez renunciar ao título de princesa-rainha. A paz definitiva chegó em 1223.
VIDA RELIGIOSA
Finalmente, tanto Mafalda como suas irmãs se fizeram monjas cistercienses. Mafalda fundou a Abadía de Arouca. Em 1 de Maio de 1256 faeceu no mosteiro de Río Tinto. Ao querer trasladar seu corpo até Arouca o encontraram incorrupto, o que gerou uma forte devoção à infanta portuguesa. Em 27 de Junho de 1793 foi beatificada pelo Papa Pío VI, acompanhando assim a suas irmãs Teresa e Sancha, declaradas beatas desde princípios do século XVIII. Sua festividade se celebra em 2 de Maio.
Guillermo Tirry, Beato
Mártir, Maio 2
Guillermo Tirry, Beato
Guillermo Tirry, Beato
Nascido na cidade de Cork (Irlanda) no seio de uma família de comerciantes profundamente católica, de que procedía um tío bispo com o mesmo nome, entrou na Ordem de Santo Agostínho, estudando em Valladolid, París e Bruxelas. Por obediência às decisões de seus superiores, regressou a Irlanda alguns oos antes do começo do levantamento do Ulster (1641). Em 1646 foi nomeado secretário do Padre provincial Driscoll, e em 1649 prior o convento de Skreen. Após a chegada de Cromwell, que fez o impossível para o exercício deste ofício, serviu a Fethard (Tipperary) como preceptor, exercendo ocultamente o ministério sacerdotal. Traicionado por cinco libras esterlinas, fue capturado mientras se encontraba revestido con los ornamentos sagrados en la mañana del sábado santo de 1654. A la vez le encontraron algunos escritos en defensa de la fe católica. Inmediatamente fue conducido a la cárcel de Clonmel, y aunque se le ofreció la libertad a cambio de la adhesión a la doctrina de la reforma anglicana, todo fue inútil. El tribunal lo acusó de traición en virtud de las normas proclamadas el 6 de enero de 1653 que prohibían a los sacerdotes la permanencia en el país. En su defensa respondió que en los asuntos temporales reconocía el gobierno, pero no en los espirituales, en que seguía lo que su conciencia le dictaba, acatando sólo las órdenes de sus superiores religiosos y del Papa. Después de alguna indecisión, el tribunal, presionado por los militares, lo declaró culpable, condenándolo a ser “colgado por el cuello hasta que le llegase la muerte”. Para la ejecución Tirry vistió el hábito agustiniano. En el camino hacia la colina junto a Fethard en que debía llevarse a efecto la sentencia, con una cadena en las muñecas y una cuerda al cuello, exhortó a la multitud reunida a mantener su fe religiosa y su fidelidad al Papa. Ya en el patíbulo, después de haber perdonado a quienes le habían vendido y haber rezado por ellos, pidió perdón de sus pecados, suplicando la absolución de algún sacerdote, si por casualidad se encontraba entre el gentío que asistía a la escena. Suponía que el P. O’Driscoll le estaba escuchando, como así era, mezclado con el público presente. Murió ahorcado en 1654, el 2 de mayo según el calendario juliano, 12 del gregoriano, seguido en la mayor parte de Europa. Foi beatificado por Jao Paulo II em 27 de Setembro de 1992 junto a oturos 16 mártires irlandeses sacrificados entre 1579 e 1654.
Wiborada de San Gallo, Santa
Virgem e Mártir, Maio 2
Wiborada de San Gallo, Santa
Wiborada de San Gallo, Santa
Nascida no século IX em Klingna, Aargau. Membro da nobreza Sueva. Seu irmão Hatto foi sacerdote e preboste da igreja de S. Magno. Widoroba converteu sua casa num hospital para a gente pobre que lhe levava seu irmão Numa peregrinação a Roma, ingressou no mosteiro Benedictino de San Gallo, onde trabalhou como encadernadora, ocupando-se de bordar e ornar as telas destinadas a cobrir os numerosos e sumptuosos manuscritos que possuia este mosteiro. Depois de uns anos da sua vida anacoreta retirou-se do mosteiro para viver perto de uma igreja em que atendia seu irmão Famosa por sua austeridade e seu dom de profecia. Uma das profecias mais famosas foi a que se antecipou à invasão húngara na região, o que permitiu escapar aos monges e religiosas de S. Gallo e S. Magno, mas ela se negou a abandonar sua cela. Tão pronto como os bárbaros partiram, Wiborada foi encontrada morta em sua cela, destroçada a cabeça por três golpes de machado e banhada em sangue. Era o ano 926.
Foi canonizada pelo Papa Clemente II no ano 1047, sendo a primeira mulher oficialmente canonizada pelo Vaticano.

quinta-feira, 30 de abril de 2009

UM ANO COM SÃO PAULO (11)

CONTINUAÇÃO (11)
Do livro "Um ano com São Paulo" da Editorial Missões - Cucujães, escrito pelo Pde. Januário dos Santos, com os textos bíblicos retirados da BÍBLIA SAGRADA, (tradução dos Monges de Maredsous) e publicado em Junho de 2008, passo a transcrever (com a devida vénia) alguns dos textos dos Actos dos Apóstolos e das Epístolas de S. Paulo, - ali inseridos - desde 19 de Abril: Dias 26, 27 e 28 de Fevereiro
PAULO DIANTE DO GRANDE CONSELHO (Act. 22, 30; Act. 23, 1-5) Quando Paulo se declara inocente, o Sumo Sacerdote manda bater-lhe na boca como se ele tivesse proferido uma blasfémia. O apóstolo amaldiçoou-o chamando-lhe hipócrita (parede branqueada) mas, advertido de que era sumo-sacerdote, confessa o seu respeito por ele.
30 No dia seguinte, querendo saber com mais exactidão de que é que os judeus o acusavam, soltou-o e ordenou que se reunissem os sumos-sacerdotes e todo o Grande Conselho. Trouxe Paulo e mandou-o comparecer diante deles. 1 Paulo, fitando os olhos nos mebros do conselho, disse: "Irmãos, eu tenho procedido diante de Deus com toda a boa consciência até ao dia de hoje..." 2 Mas Ananias, sumo-sacerdote, mandou aos que estavam ao seu lado que lhe batessem na boca. 3 Então Paulo disse-lhe: "Deus te ferirá também a ti, hipócrita! Tu estás aí sentado para me julgar segundo a lei, e contra a lei mandas que me batam." 4 Os assistentes disseram: "Tu injurias o sumo-sacerdote de Deus." 5 Respondeu Paulo: "Não sabia, irmãos, que é o sumo-sacerdote. Pois está escrito: Não falarás mal do princípe do teu povo" (Êx 22, 28). Frase para recordar: Tenho procedido com boa consciência, diante de Deus, até ao duia de hoje.
DIVISÃO DA ASSEMBLEIA (Act. 23, 6-11) Numa assembleia constituida por fariseus e saduceus, quando Paulo se proclama fariseu, gera-se a confusâo. O tribuno romano vela por Paulo tirando-o da confusão.
6 Paulo sabia que uma parte do Sinédrio era de saduceus e a outra de fariseus e disse em alta voz: "Irmãos, eu sou fariseu, filho de fariseus. Por causa da minha esperança na ressurreição dos mortos é que sou julgado." 7 Ao dizer ele estas palavras, houve uma discussão entre os fariseus e os saduceus, e dividiu-se a assembleia. 8 (pois os saduceus afirmam que não há ressurreição, nem anjos, nem espíritos, mas os fariseus admitem uma e outra coisa). 9 Originou-se, então, grande vozearia. Levantaram-se alguns escribas dos fariseus e contestaram ruidosamente: "Não achamos mal algum neste homem. (Quem sabe) se não lhe falou algum espírito ou um anjo..." 10 A discussão tornava-se cada vez mais violenta. O tribuno temeu que Paulo fosse despedaçado por eles e mandou aos soldados que descessem, o tirassem do meio deles e o levassem para a cidadela. 11 Na noite seguinte, apareceu-lhe o Senhor e disse-lhe. "Coragem! Deste destemunho de mim em Jerusalém, assim importa também que o dês em Roma."
Frase para recordar: Coragem! Deste testemunho de mim em Jerusalém, assim importa também que o dês em Roma.
OS JUDEUS TENTAM ARMAR UMA CILADA (Act. 23, 12-15) Era tal o ódio a Paulo que mais de quarenta judeus fizeram um juramento solene de nada comer até o matar. Para isso, armaram-lhe uma cilada.
12 Quando amanheceu, coligaram-se alguns judeus e juraram com imprecações, não comer nem beber nada, enquantio não matassem Paulo. 13 Eram mais de quarenta as pessoas que fizeram este juramento. 14 Foram apresentar-se aos sumos-sacerdotes e aos cidadãos, dizendo: "Jurámos solenemente nada comer emnquanto não matarmos Paulo. 15 Vós, pois, ide ter com o conselho requerer do tribuno que o conduza à vossa presença, como se houvésseis de investigar com mais precisão a sua causa; e nós estamos prontos para matá-lo durante o trajecto." Frase para recordar: Estamos prontos para matá-lo durante o trajecto.
Recolha e transcrição do livro UM ANO COM SÃO PAULO Pde Januário dos Santos Ed. Editorial Missões Cucujães-2008 António Fonseca

Igreja da Comunidade de São Paulo do Viso

Nº 5 801 - SÉRIE DE 2024 - Nº (277) - SANTOS DE CADA DIA - 2 DE OUTUBRO DE 2024

   Caros Amigos 17º ano com início na edição  Nº 5 469  OBSERVAÇÃO: Hoje inicia-se nova numeração anual Este é, portanto, o 277º  Número da ...