domingo, 24 de maio de 2009

UM AVISO

ATENÇÃO
A reportagem, ou melhor, a pseudo-reportagem que foi efectuada a respeito da Peregrinação dos paroquianos do Candal e Santa Marinha à Igreja jubilar da Comunidade de S. Paulo do Viso, foi publicada ontem neste blog, portanto aviso os interessados que deverão procurar a data de 23 de Maio, OK! António Fonseca

UM ANO COM SÃO PAULO (29)

CONTINUAÇÃO (29)
Do livro "Um ano com São Paulo" da Editorial Missões - Cucujães, escrito pelo Pde. Januário dos Santos, com os textos bíblicos retirados da BÍBLIA SAGRADA, (tradução dos Monges de Maredsous) e publicado em Junho de 2008, passo a transcrever (com a devida vénia) alguns dos textos dos Actos dos Apóstolos e das Epístolas de S. Paulo, - ali inseridos - desde 19 de Abril:
Até (6/Maio) transcrevi textos dos Actos dos Apóstolos. A partir desta data inicia-se a transcrição da Epístola Aos Romanos, que tal como a anterior (e todas as seguintes) seguem a ordem dos dias do calendário, conforme aliás está apresentado no livro Um Ano com São Paulo.
Com podem verificar, em 22/5/2009 comecei a publicação da 1ª Carta aos Coríntios
Dia 3 de Junho
AS COISAS DE DEUS SÃO CONHECIDAS PELO ESPÍRITO DE DEUS (1ª Cor. 2, 10-16)
Quem vai anunciar a mensagem de Deus, deve falar a linguagem ensinada pela sabedoria de Deus e não apenas pela sabedoria dos homens. Os simples e todos os que têm anseios espirituais deixar-se-ão persuadir pela força divina dessa linguagem.
10 Todavia, Deus no-las revelou pelo seu Espírito, porque o Espírito penetra tudo, mesmo as profundezas de Deus. 11 Pois quemn conhece as coisas que há no homem, senão o espírito do homem que nele reside? Assim também as coisas de Deus ninguém as conhece, senão o Espírito de Deus. 12 Ora, nós não recebemos o espírito do mundo, mas sim o Espírito que vem de Deus, que nos dá a conhecer as graças que Deus nos prodigalizou 13 e que pregamos numa linguagem que nos foi ensinada não pela sabedoria humana, mas pelo Espírito, que exprime as coisas espirituais em termos espirituais. 14 Mas o homem natural nâo aceita as coisas do Espírito de Deus, pois para ele são loucuras. Nem as pode compreender, porque é pelo Espírito que se devem ponderar. 15 O homem espiritual, ao contrário, julga todas as coisas e não é julgado por ninguém. 16 Porque quem conheceu o pensamento do Senhor, para se abalançar a instruí-lo (Is 40,13)? Nós, porém, temos o pensamento de Cristo.
Frase para recordar: O homem natural não aceita as coisas do Espírito.
Dia 4 de Junho
CARNE E ESPÍRITO (1ª Cor. 3, 1-8)
As discórdias e facções que havia na comunidade de Corinto mostram que eles eram muito guiados pela mentalidade humana e não pelos valores do espírito. Paulo anunciou-lhes com muito cuidado a mensagem da salvação. deu-lhes leite e não alimento sólido. Mas, mesmo agora, ainda eles não podem suportar verdades mais duras porque estão divididos.
1 A vós, irmãos, não vos pude falar como a homens espirituais, mas como a carnais, como a criancinhas em Cristo. 2 Eu vos dei leite a beber, e não alimento sólido que ainda não podieis suportar. Nem ainda agora o podeis, porque ainda sois carnais. 3 Com efeito, enquanto houver entre vós ciúmes e contendas, não será porque sois carnais e procedeis de um modo totalmente humano? 4 Quando, entre vós, um diz: "Eu sou de Paulo", e outro: "Eu, de Apolo", nâo é este modo de pensar totalmente humano? 5 Pois, quem é Apolo? E quem é Paulo? Simples servos, por cujo intermédio abraçastes a fé, e isto conforme a medida que o senhor repartiu a cada um deles: 6 eu plantei, Apolo regou, mas Deus é que fez crescer. 7 Assim, nem o que planta é alguma coisa nem o que rega, mas só Deus, que faz crescer. 8 O que planta ou o que rega são iguais; cada um receberá a sua recompensa, segundo o seu trabalho.
Frase para recordar: Nem o que planta é alguma coisa, nem o que rega, mas só Deus que faz crescer.
Dia 5 de Junho Cristo, único fundamento. Os cristãos, templos de Deus (1ª Cor. 3, 9-17)
O fundamento da nossa construção espirtitual é Cristo. Sobre este fundamento pode-se construir com material precioso ou com material perecível. Tudo depende da generosidade de cada um. Se, no meio das tentaçôes e das dificuldades da vida, o material resistir é sinal de que é bom. Se não resistir, é sinal de que é mau. Quem não tem forças para resistir ao mal, deve concluir que não está a edificar com bom material.
9 Nós somos operários com Deus. Vós, o campo de Deus, o edifício de Deus. 10 Segundo a graça que Deus me deu, como sábio arquitecto lancei o fundamento, mas outro edifica sobre ele. 11 Quanto ao fundamento, ninguém pode pôr outro diverso daquele que já foi posto: Jesus Cristo. 12 Agora se alguém edifica sobre este fundamento, com ouro, ou com prata, ou com pedras preciosas, com madeira, ou com feno ou com palha, 13 a obra de cada um ficará em evidência. O dia (do julgamento) demonstrá-lo-á. será descoberto pelo fogo; o fogo provará o que vale o trabalho de cada um. 14 Se a construção resistir, o construtor receberá a recompensa. 15 Se for queimada, arcará com os danos. Ele será salvo, porém passando de alguma maneira através do fogo. 16 Não sabeis que sois o templo de Deus, e que o Espirito de Deus habita em vós? 17 Se alguém destruir o templo Deus, Deus o destruirá. Porque o templo de Deus é sagrado - e isto sois vós.
Frase para recordar: Não sabeis que sois o templo de Deus e que o Espírito Santo habita em vocês?
Dia 6 de Junho A VERDADEIRA SABEDORIA (1ª Cor. 3, 18-23)
A verdadeira sabedoria não está em colocar a nossa confiança nos homens, sejam eles Paulo, Apolo ou Cefas, mas em Deus.
18 Ninguém se engane a si mesmo. Se alguém dentre vós se julga sábio à maneira deste mundo faça-se louco para tornar-se sábio. 19 porque a sabedoria deste mundo é loucura diante de Deus; pois (diz a Escritura) ele apanhará os sábios na sua própria astúcia (Job 5, 13). 20 E em outro lugar: O Senhor conhece os pensamentos dos sábios, e sabe que são vãos (Sal 93, 11). 21 Portanto, ninguém ponha a sua glória nos homens. Tudo é vosso: 22 Paulo, Apolo, Cefas, o mundo, a vida, a morte, o presente e o futuro. Tudo é vosso! 23 Mas vós sois de Cristo, e Cristo é de Deus. Frase para recordar: Tudo é vosso! Mas vós sois de Cristo, e Cristo é de Deus.
Dia 7 de Junho O SENHOR, ÚNICO JUIZ DOS APÓSTOLOS (1ª Cor. 4, 1-5)
Estando ao serviço de Deus, Paulo e os seus colaboradores não são sujeitos ao julgamento humano. O que é necessário é ser fiel à missão que Deus confia ao servidor do Evangelho. Ninguém tão livre como ele. Um apenas o julga: o Senhor!
1 Que os homens nos considerem, pois, como simples operários de Cristo e administradores dos mistérios de Deus. 2 Ora, o que se exige dos administradores é que sejam fieis. 3 A mim pouco se me dá ser julgado por vós ou por tribunal humano, pois nem eu me julgo a mim mesmo. 4 De nada me acusa a consciência: contudo, nem por isso sou justificado. O meu juíz é o Senhor. 5 Por isso, não julgueis antes do tempo; esperai que venha o Senhor. Ele porá às claras o que se acha escondido nas trevas. Ele manifestará as intenções dos corações. Então cada um receberá de Deus o louvor que merece.
Frase para recordar: O meu juiz é o Senhor.
UM ANO COM SÃO PAULO Pde Januário dos Santos Ed. Editorial Missões Cucujães-2008 António Fonseca

GREGÓRIO VII (Papa) Santo (e outros)-25-MAIO

María Magdalena de Pazzi, Santa
Mestra de Noviças, Maio 25
María Magdalena de Pazzi, Santa
María Magdalena de Pazzi, Santa

Mestra de Noviças

A familia de Pazzi, a cujo nome está unida a famosa conjura contra o grã duque de Médici, em tempos de nossa santa, era todavia dos mais importantes de Florença. Catalina de Pazzi (María Magdalena é o nome que assumiu a santa carmelita no dia de sua profissão religiosa) nasceu em 1566, num século rico de acontecimentos na história civil e religiosa de Itália e caracterizado pelo florecimiento excepcional de grandes santos.
También María Magdalena de Pazzi participó en la situación histórica y social de su tiempo escribiendo cartas muy valientes al Papa, a los cardenales, a los obispos y a los príncipes, señalando las causas de los males que afligían a la Iglesia, que ella atribuía a las deficiencias espirituales de los cristianos y de sus pastores. Este es uno de los lados maravillosos de la santa, asociada a la pasión de Cristo con los estigmas y otros fenómenos místicos como las visiones, los éxtasis, los arrobamientos, durante los cuales trataba de difíciles cuestiones teológicas. Tres hermanas, encargadas por el director espiritual, transcribían las revelaciones de Sor María Magdalena. El libro, titulado Contemplaciones y redactado de ese modo tan excepcional es considerado como un importante tratado de teología mística, y al mismo tiempo nos revela el itinerario espiritual de la santa, que a los 18 años había entrado al más austero convento florentino, el de las carmelitas. Desde muy niña, Catalina de Pazzi se mostró más inclinada a la devoción que a la vida cómoda de su tiempo. Efectivamente, tuvo el privilegio, en ese tiempo muy raro, de hacer la primera Comunión a la edad de diez años. Después de darle el adiós al mundo y de haber cambiado nombre, Sor María Magdalena fue dócil instrumento de la gracia divina, atravesando todos los estadios de la experiencia mística, desde las audacias de la contemplación hasta las torturantes pruebas de la noche de los sentidos, en la oscuridad abismal de la aridez espiritual, que duró cinco años, durante los cuales fue probada en la fe, en la esperanza y en la caridad. Y, finalmente, en Pentecostés de 1590, su espíritu quedó nuevamente sumergido por la brillante luz del éxtasis, fortaleciéndose para la nueva prueba sucesiva, la del dolor físico. Martirizada en el cuerpo por llagas dolorosísimas, cuando el dolor se hacía insoportable, Sor María Magdalena, que había sido nombrada maestra de novicias, hallaba la fuerza para repetir las palabras que se convirtieron en el lema de su vida: “Pati, non mori”, sufrir y no morir. Murió el 25 de mayo de 1607, en el convento de Santa María de los Ángeles, en Florencia. Fue canonizada el 28 de abril de 1669 por el Papa Clemente IX.
Gregório Vll, Santo
CLVII Papa, Maio 25
Gregorio Vll, Santo
Gregorio Vll, Santo

CLVII Papa

Hildebrando de Soana, toscano, nasceu em 1028 e parece que começou a vida monástica em Cluny. Depois de haver colaborado com os Papas S. Leão IX, que o nomeou abade de S. Paulo, e Alexandre II, foi proclamado Papa unánimemente pelo povo. Era em 22 de abril de 1073. Aos oito dias os cardeais confirmaram a eleição, que ele aceitou com “muita dor, gemido e choro”. Tomou o nome de Gregório VII e levou a cabo com muita valentia o programa de reformas, que ele mesmo havia impulsionado como colaborador de seus predecessores: luta contra a simonía e a intromissão do poder civil na nomeação de bispos, dos abades e dos mesmos pontífices; restauração de uma severa disciplina sobre o celibato.
En el concilio de Maguncia los clérigos gritaron: “¡Si al Papa no le bastan los hombres para gobernar las Iglesias locales, trate de buscar ángeles!”. El Papa confiaba sus penas a los amigos con cartas que revelan su espíritu sensible, sujeto a profundos desalientos, pero siempre dispuesto a seguir la voz del deber: “Me rodean un inmenso dolor y una tristeza universal—escribía en enero de 1075 al amigo san Hugo, abad de Cluny—porque la Iglesia oriental se aparta de la fe; y si miro hacia occidente, al mediodía o al septentrión, casi no encuentro obispos legítimos por la elección o por la vida, que gobiernen el pueblo cristiano por amor a Cristo. Lo hacen por ambición mundana”. Al año siguiente comenzó el duro choque con el emperador Enrique IV, que se humilló en Canosa, pero inmediatamente después retomó las riendas del imperio, se vengó haciendo elegir un antipapa y marchando sobre Roma. Gregorio VII, abandonado por los mismos cardenales, se refugió en el Castillo de S. Angelo, de donde lo liberó el duque Roberto Guiscardo. Después el Papa se retiró en destierro voluntario a Salerno, en donde murió al año siguiente, pronunciando la famosa frase: “He amado la justicia y odiado la iniquidad”. Su cuerpo fue sepultado en la catedral de Salerno. Fue canonizado en el 1606. Acostumbrados a ver en este Papa al luchador férreo contra el revoltoso emperador, no debemos olvidar al humilde siervo de la esposa de Cristo, la Iglesia, por cuyo decoro él trabajó y sufrió para que “permaneciera libre, casta y católica”. Son las últimas palabras que escribió desde el destierro de Salerno para invitar a los fieles a “socorrer a la madre”, la Iglesia. ¿Quieres saber más? Consulta ewtn

25 de Maio

S. Gregório VII

Pontífice

Ano 1085

S. Gregório VII: valoroso defensor de nossa santa religião: pede a Deus que todos os sacerdotes e bispos sejam pessoas verdadeiramente dignas e santas. Mais te ama o que te corrige teus defeitos, que o que te louva pelo que não vale a pena.

(Provérbios)

Se chamava Hildebrando, nome que em Alemão significa "Espada de batalhador". Ao ser eleito Papa, mudou seu nome pelo de Gregório, que significa: "o que vigia". Nasceu de pais muto pobres na provincia de Toscana em Itália. Muito jovem foi levado a Roma por um tio seu que era superior de um convento dessa cidade. E ali lhe pagou los estudos, que fez muito brilhantemente, até ao ponto que um de seus professores exclamou que nunca havia conhecido uma inteligência igual. Um de seus professores, o P. Juan Gracián estimava tanto a seu discípulo, que quando o eligeram Papa com o nome de Gregório VI, nomeou a Hildebrando como secretário.

Después de la muerte del Papa Gregorio VI, Hildebrando se fue de monje al famoso monasterio de Cluny, donde tuvo por maestros a dos grandes santos: San Odilón y San Hugo. Ya pensaba pasar el resto de su vida como monje, cuando al ser elegido Papa San León XI, que lo estimaba muchísimo, lo hizo irse a Roma y lo nombró ecónomo del Vaticano, y Tesorero del Pontífice.

Y desde entonces fue el consejero de confianza de cinco Sumos Pontífices, y el más fuerte colaborador de ellos en la tarea de reformar la Iglesia y llevarla por el camino de la santidad y de la fidelidad al evangelio.

Durante 25 año se negó a ser Pontífice, pero a la muerte del Papa Alejandro II, mientras Hildebrando dirigía los funerales, todo el pueblo y muchísimos sacerdotes empezaron a gritar: "¡Hildebrando Papa, Hildebrando Papa!" - El quiso subir a la tarima para decirles que no aceptaba, pero se le anticipó un obispo, el cual con sus elocuentes elogios convenció a los presentes de que por el momento no había otro mejor preparado para ser elegido Sumo Pontífice. El pueblo se apoderó de él casi a la fuerza y lo entronizó en el sillón reservado al Papa. Y luego los cardenales confirmaron su nombramiento diciendo: "San Pedro ha escogido a Hildebrando para que sea Papa".

Sacerdotes siendo ordenadosUn arzobispo le escribió diciéndole: "En ti están puestos los ojos de todo el pueblo. El pueblo cristiano sabe los grandes combates que has sostenido para hacer que la Iglesia vuelva a ser santa y ahora espera oír de ti grandes cosas". Y esa esperanza no se vio frustrada.

San Gregorio se encontró con que en la Iglesia Católica había desórdenes muy graves. Los reyes y gobernantes nombraban los obispos y párrocos y los superiores de conventos y para estos puestos no se escogía a los más santos sino a los que pagaban más y a los que les permitían obedecerles más ciegamente. Y sucedió entonces que a los altos puestos de la Iglesia Católica llegaron hombres muy indignos de tales cargos, y que tenían una conducta verdaderamente desastrosa. Muchos de estos ya no observaban el celibato (la obligación de mantenerse solteros y conservando la virtud de la pureza) y vivían en unión libre y varios hasta se casaban públicamente. Y los gobernantes seguían nombrando gente indigna para los cargos eclesiásticos.

Y fue aquí donde intervino Gregorio VII con mano fuerte. Empezó destituyendo al arzobispo de Milán pues lo habían nombrado para ese cargo porque había pagado mucho dinero (simonía se llama este pecado). Luego el Papa reunió un Sínodo de obispos y sacerdotes en Roma y decretó cosas muy graves. Lo primero que hizo este pontífice fue quitar a todos los gobernantes el derecho a las investiduras, que consistía en que por el sólo hecho de que un jefe de gobierno le diera a un hombre el anillo de obispo o el título de párroco ya el otro quedaba investido de ese poder y podía ejercer dicho cargo. El Papa Gregorio decretó que a los obispos los nombraba el Papa y a los párrocos, el obispo y nadie más. Y decretó que todo el que se atreviera a nombrar a un obispo sin haber tenido antes el permiso del Sumo Pontífice quedaba excomulgado (o sea, fuera de la Iglesia Católica) y la misma pena o castigo decretó para todo el que sin ser obispo se atreviera a nombrar a alguien de párroco.

Estos decretos produjeron una verdadera revolución de todas partes. Todos los que habían sido nombrados obispos o párrocos superiores de comunidades por los gobernantes civiles sintieron que iban a perder sus cargos que les proporcionaban buenas ganancias económicas y muchos honores ante las gentes, y protestaron fuertemente y declararon que no obedecerían al Pontífice. Y los gobernantes civiles sí que se sintieron más, porque perdían la ocasión de ganar mucho dinero haciendo nombramientos.

El primero en declarase en revolución contra el Papa fue el emperador Enrique IV de Alemania que ganaba mucho dinero nombrando obispos y párrocos. Enrique declaró que no obedecería a Gregorio VII y que se declaraba contra sus mandatos. Pero al Papa no le temblaba la mano y decretó enseguida que Enrique quedaba excomulgado, y envió un mensaje a los ciudadanos de Alemania declarando que ya no les obligaba obedecer a semejante emperador. Esto produjo un efecto fulminante. En toda la nación empezó a tramarse una revolución contra Enrique y éste se sintió que iba a perder el poder.

Cuando Enrique IV se sintió perdido se fue como humilde peregrino a visitar al Papa, que estaba en el castillo de Canossa, y allá, vestido de penitente, estuvo por tres días en las puertas, entre la nieve, suplicando que el Sumo Pontífice lo recibiera y lo perdonara. Gregorio VII sospechaba que eso era un engaño hipócrita del emperador, para no perder su puesto, pero fueron tantos los ruegos de sus amigos y vecinos que al fin lo recibió, le oyó su confesión, le perdonó y le quitó la excomunión.

Y apenas Enrique se sintió sin la excomunión se volvió a Alemania y reunió un gran ejército y se lanzó contra Roma y se tomó la ciudad. El Papa quedó encerrado en el Castillo de Santángelo, pero a los pocos días llegó un ejército católico al mando de Roberto Guiscardo, lo sacó de allí y lo hizo salir de la ciudad. El Papa tuvo que irse a refugiar al Castillo de Salerno.

Mientras los enemigos del Santo Pontífice parecían triunfar por todas partes, a Gregorio le llegó la muerte, el 25 de mayo del año 1085. Sus últimas palabras que se han hecho famosas fueron: "He amado la justicia y odiado la iniquidad. Por eso muero en el destierro". Cuando él murió parecía que sus enemigos habían quedado vencedores, pero luego las ideas de este gran Pontífice se impusieron en toda la Iglesia Católica y ahora es reconocido como uno de los Papas más santos que ha tenido nuestra santa religión. Un hombre providencial que libró a la Iglesia de Cristo de ser esclavizada por los gobernantes civiles y de ser gobernada por hombres indignos.

Magdalena Sofía Barat, Santa
Fundadora, Maio 25
Magdalena Sofía Barat, Santa
Magdalena Sofía Barat, Santa

Fundadora da Sociedade do Sagrado Coração de Jesus

Santa Magdalena nasceu em 12 de Dezembro de 1779, em Joigny de Borgoña e foi fundadora da Congregação do Sagrado Coração. Desde menina teve paixão por aprender, por isso, se entregou ao estudo do latim, do grego, da história, da física e das matemáticas. Também se formou intensamente no domínio de suas emoções e da vontade.
La Santa fue llamada por el Padre Varín, de la Compañía de Jesús, para que le ayude con su plan de reestablecer la educación en las escuelas católicas, las cuales habían sido suprimidas a causa de la Revolución Francesa. El Padre Varín, le expuso también a la Santa, el proyecto de fundar una congregación de educadoras, inspirada por la devoción al Sagrado Corazón de Jesús. Santa Magdalena aceptó humildemente ayudar en tal misión, llena de desconfianza en sus fuerzas; "Lo acepté todo, sin comprender ni prever nada", dijo. El 21 de noviembre de 1800, la Santa partió a Amiens para enseñar en una escuela que fue el primer convento de la congregación. A los 23 años, siendo la más joven de su comunidad, fue nombrada para gobernar la congregación. Fundó 105 casas; muchas de ellas en Francia, Roma, Inglaterra, Austria y Suiza. Llena de amor por la juventud, la Santa trataba de fundar en cada sitio posible, una escuela para niñas pobres y un pensionado de paga.Como no podía visitar tantas fundaciones, se mantenía en contacto a través de la innumerable cantidad de cartas que escribía. Se encargaba también de la administración de la casa madre y de atender las visitas que llegaban para pedirle consejo. En una de sus cartas escribió: " El trabajo excesivo es un peligro para las almas imperfectas; pero las perfectas obtienen, por ese medio, una rica cosecha". En diciembre de 1826, el Papa León XII aprobó oficialmente la Sociedad del Sagrado Corazón. En 1864, a los 85 años de edad, la Santa pide al congreso general que se le permitiera renunciar a su cargo, pero la asamblea no permitió más que se nombrase una vicaria que le ayudase en el trabajo. El 21 de mayo de 1865, la Santa sufre de un ataque que la deja paralítica y cuatro días más tarde, en la fiesta de Asunción, muere. Fue canonizada el 24 de mayo de 1925 por el Papa Pío XI.
Urbano I, Santo
Papa e Mártir, Maio 25
Urbano I, Santo
Urbano I, Santo

XVII Papa

Santo Urbano, filho de Ponciano: sucedeu a Calixto. Foi varãos santíssimo de muito amável e doce conversação, e com o exemplo de sua vida e pregação apostólica converteu em Roma a nossa santa fé grande número de cidadãos e cavaleiros, e entre eles foram Valeriano esposo de Santa Cecilia, e Tiburcio seu irmão, aos quais o Santo Pontífice baptizou e animou para que constantemente morresem por Jesus Cristo; a cuja honra e veneração Santo Urbano consagrou a casa de Santa Cecilia e a fez templo. Escreveu uma epístola cheia de admirável doutrina de que se coligiram alguns decretos.
Daban en aquel tiempo los fieles sus heredades y posesiones para el culto divino y sustento de los ministros de ella y de los pobres. Mandó Urbano que los tales bienes no se pudiesen gastar en otros usos, añadiendo graves penas contra los que usurpasen las cosas eclesiásticas; porque son, dice, ofrendas de los fieles, y rescate de pecados y patrimonio de los pobres. Y porque algunas veces las mismas heredades, bienes y raíces se vendían para socorrer a las necesidades de los pobres. Ordenó que de allí en adelante no se vendiesen, sino que con las rentas de ellas se proveyese las que los ministros de la Iglesia y los pobres necesitaran, quedando siempre en pie la raíz y fuente de donde se pudiesen remediar semejantes necesidades. Mandó asimismo evitar al excomulgado por el obispo, aunque no fuese de todo punto la sentencia justa; y que de mano del mismo obispo recibiesen los fieles el sacramento de la Confirmación después del bautismo. Fue el primero que usó patenas, cálices y vasos de plata para el uso de la Iglesia y ministerio del sacrosanto Sacrificio de la Misa. Y no sólo cálices y vasos de plata, más de oro y piedras preciosas usaron los Santos en el servicio de la Iglesia, y los fieles las ofrecían al Señor, mostrando en esto su piedad y devoción, reconociendo que lo que los hombres tienen por más precioso debe servir al Señor de todo lo creado, que se los dio. El desacuerdo que produjo Hipólito en la Iglesia Romana continuó durante el pontificado de Urbano. Hipólito y sus seguidores persistieron en el cisma; fue probablemente durante el reinado de Urbano que Hipólito escribió su "Philosophumena", en donde atacaba severamente al Papa Calixto. Urbano mantuvo la misma actitud adoptada por su predecesor hacia el grupo cismático y su líder. Nada dicen las autoridades históricas sobre que se haya dado algún otro problema durante la vida de la Iglesia Romana de esa era. En el año 222 Alejandro Severo se convierte en emperador romano. Éste favoreció un eclecticismo religioso y protegió asimismo al Cristianismo. Su madre, Julia Mammaea, era amiga del maestro alejandrino Origen, y lo llamó a Antioquia. Hipólito le dedicó a ella su trabajo sobre la Resurrección. El resultado de la opinión favorable que tanto el emperador como su madre tuvieron sobre el Cristianismo, permitió que los cristianos gozaran de una paz completa, aunque su estado legal no fue cambiado. Indudablemente, la Iglesia Romana experimentó unos buenos beneficios como resultado de estas amables intenciones y no se le molestó durante el reinado del emperador (222-235). Incluso, el emperador protegió a los cristianos romanos en una disputa legal sobre la propiedad de un terreno. Cuando ellos quisieron construir una iglesia en un terreno en Roma que era también reclamado por unos taberneros, se llevó el asunto ante la corte imperial, y Severo decidió a favor de los cristianos, declarando que era mejor que en ese lugar se adorara a Dios. Vivió el Santo Pontífice Urbano en la silla de San Pedro seis años, siete meses y cuatro días, y habiendo padecido y trabajado mucho por la Iglesia del Señor, fue preso por el prefecto Almaquio; y después de azotado cruelmente con plomadas, fue degollado por su órden, y su cuerpo echado a las aves y bestias Hay dos citas diferentes de los historiadores antiguos sobre la ubicación de la tumba de Urbano de las cuales, sin embargo, solamente una se refiere a un Papa con este nombre. En el Acta de Santa Cecilia y en el "Liber Pontificalis", se dice que el Papa Urbano fue enterrado en la Catacumba de Praetextatus en la Via Appia. Todos los Itinerarios a las tumbas de los mártires romanos del siglo siete, mencionan la tumba de un Urbano en relación con las tumbas de varios mártires enterrados en la Catacumba de Praetextatus. Uno de esos Itinerarios da a este Urbano el título de "Obispo y Confesor." Consecuentemente, desde el siglo cuarto, todas las tradiciones romanas han venerado al Papa de este nombre en el Urbano que se encuentra en la Catacumba de Praetextatus. Sin embargo, excavando una cámara doble en la Catacumba de San Calixto, De Rossi encontró un fragmento de la tapa de un sarcófago que tenía la inscripción OUPBANOCE [piskopos]. Él comprobó también que en la lista elaborada por Sixto III (432-440) sobre mártires y confesores enterrados en la Catacumba de San Calixto, no se encuentra el nombre Urbano. Por lo tanto, este gran arqueólogo De Rossi concluyó que el Urbano enterrado en San Calixto era el Papa, mientras que el santo del mismo nombre enterrado en San Praetextatus era el Obispo de otro lugar que murió en Roma y que fue enterrado en esta catacumba. La mayoría de historiadores está de acuerdo con esta opinión la cual, sin embargo, se basa principalmente en el Acta de Santa Cecilia. Las letras del epitafio mencionado más arriba sobre un Urbano en San Calixto indican un período posterior, en comparación con las letras de los epitafios papales tal como lo prueba la cripta papal. En la lista que preparó Sixto III y que se mencionó más arriba, Urbano no aparece en la sucesión de papas, pero aparece entre los obispos extranjeros que murieron en Roma y que fueron enterrados en San Calixto. Parece así necesario aceptar el testimonio de que el Papa Urbano fue enterrado en la Catacumba de Praetextatus, mientras que el Urbano que se encuentra en San Calixto es un Obispo de una fecha posterior, proveniente de alguna otra ciudad. Esto reconciliaría las afirmaciones del "Martyrologium Hieronymianum". Con fecha 25 de mayo (VIII kal. Jun.) se encuentra la siguiente nota: "Via nomentana miliario VIII natale Urbani episcopi in cimiterio Praetextati" ("Martyr. Hieronym.", ed. De Rossi-Duchesne, 66). La catacumba de la Via Nomentana, sin embargo, es la que contiene la tumba del Papa Alejandro, mientras que la catacumba de Praetextatus está sobre la Via Appia. Duchesne comprobó que (Lib. Pontif., I, xlvi-xlvii) en la lista de tumbas de los papas, de donde se saca esta nota, falta una línea que originalmente decía la tumba del Papa Alejandro estaba sobre la Via Nomentana, y que la tumba del Papa Urbano en la Via Appia en la Catacumba de Praetextatus. Por lo tanto, el 25 de mayo es la fecha en que Urbano fue enterrado en esta catacumba. El mismo martirologio contiene una larga lista de mártires con fecha 19 de mayo, y esta lista está encabezada por dos romanos mártires, Calocerus y Partenius, quienes fueron enterrados en la Catacumba de San Calixto, incluyendo un Urbano; este Urbano es, aparentemente, el obispo extranjero que se encuentra enterrado en la misma catacumba.
Agustín Caloca Cortés, Santo
Sacerdote e Mártir, Maio 25
Agustín Caloca Cortés, Santo
Agustín Caloca Cortés, Santo
Nasceu em S. João Baptista de Teúl, Zac. (Arquidiocese de Guadalajara), em 5 de Maio de 1898. Ministro na paróquia de Totatiche e Prefeito do Seminário Auxiliar estabelecido na misma povoação, para quem foi um modelo de pureza sacerdotal.
Foi feito prisioneiro depois de ajudar a escapar aos seminaristas e conduzido a mesma prisão onde se encontrava seu pároco o Sr. Cura Magallanes.
Um militar, em atenção à sua juventude, lhe ofereceu a liberdade, mas não aceitou pois não a concediam também ao senhor Cura.
Frente al pelotón encargado de su ejecución, la actitud y las palabras de su párroco lo llenaron de fortaleza y pudo exclamar: «Por Dios vivimos y por Él morimos». Sufrió el martirio el 25 de mayo de 1927 en Colotlán, Jalisco (Diócesis de Zacatecas, Zac.). Frente al verdugo tuvo la fuerza de confortar a su ministro y compañero de martirio, que lo consoló, diciéndole: «Reanímate, Dios quiere mártires; un momento, Padre, y estaremos en el cielo». Después volviéndose a las tropas exclamó: «Soy y muero inocente y pido a Dios que mi sangre sirva para la paz de mexicanos desunidos». Fue canonizado por S.S. Juan Pablo II en México, junto a otros 24 mártires méxicanos, el 21 de mayo del 2000. Los 25 santos canonizados el 21 de mayo del 2000 fueron: NOTA: estes santos já foram indicados em datas anteriores neste blog Cristobal Magallanes Jara, Sacerdote Roman Adame Rosales, Sacerdote Rodrigo Aguilar Aleman, Sacerdote Julio Alvarez Mendoza, Sacerdote Luis Batis Sainz, Sacerdote Agustin Caloca Cortés, Sacerdote Mateo Correa Magallanes, Sacerdote Atilano Cruz Alvarado, Sacerdote Miguel De La Mora De La Mora, Sacerdote Pedro Esqueda Ramirez, Sacerdote Margarito Flores Garcia, Sacerdote Jose Isabel Flores Varela, Sacerdote David Galvan Bermudez, Sacerdote Salvador Lara Puente, Laico Pedro de Jesús Maldonado Lucero, Sacerdote Jesus Mendez Montoya, Sacerdote Manuel Morales, Laico Justino Orona Madrigal, Sacerdote Sabas Reyes Salazar, Sacerdote Jose Maria Robles Hurtado, Sacerdote David Roldan Lara, Laico Toribio Romo Gonzalez, Sacerdote Jenaro Sanchez Delgadillo David Uribe Velasco, Sacerdote Tranquilino Ubiarco Robles, Sacerdote Para ver las biografías de los Mártires Mexicanos del siglo XX Haz Click AQUI Reproducido con autorización de Vatican.va
Cristóbal Magallanes, Santo
Sacerdote e Mártir, Maio 25
Cristóbal Magallanes, Santo
Cristóbal Magallanes, Santo
Nació en Totatiche, Jalisco, el 30 de julio de 1869. De muy humilde origen, ingresó en su juventud al seminario conciliar de Guadalajara, donde se acreditó como un excelente candidato al ministerio eclesiástico. Ordenado presbítero el 17 de septiembre de 1899, prestó sus servicios en la Escuela de Artes y Oficios del Espíritu Santo, en Guadalajara; fue luego ministro y párroco de su pueblo natal, se distinguió por su vida limpia y una intensa labor social. Para atender las vocaciones sacerdotales de esa región, estableció en su parroquia, a partir de 1916, un seminario auxiliar. El 21 de mayo de 1927, mientras desempeñaba sus labores apostólicas dentro de su circunscripción eclesiástica, un grupo de militares, encabezados por el general de brigada Francisco Goñi, capturó al párroco; ese mismo día el encargado del seminario de Totatiche, presbítero Agustín Caloca, también fue aprehendido. Acusado de sedición, el párroco desmintió los cargos presentando un artículo de su puño y letra, publicado un poco antes, donde exhortaba a sus feligreses a mantener la calma: “La religión ni se propagó ni se ha de conservar pro medio de las armas. Ni Jesucristo, ni los apóstoles, ni la Iglesia han empleado la violencia con este fin. Las armas de la Iglesia son el convencimiento y la persuasión por medio de la palabra” Dos días después fueron trasladados a Momax, Zacatecas, y la mañana siguiente, sin ningún juicio, fueron fusilados en el patio de la presidencia municipal. Antes de ser ejecutado, el señor cura Magallanes distribuyó sus pertenencias entre los soldados del pelotón, dirigidos por el teniente Enrique Medina. Después ambos sacerdotes se dieron la absolución sacramental. El señor cura pidió permiso para decir lo siguiente: “Soy y muerto inocente, perdono de corazón a los autores de mi muerte y pido a Dios que mi sangre sirva para la paz de los mexicanos desunidos”. Sus restos, exhumados de Colotlán, yacen en la parroquia de Totatiche, Jalisco. Fueron muchos los fieles que sufrieron el martirio por defender su fe, de entre ellos presentamos ahora un total de veinticinco que fueron proclamados santos de la Iglesia por Juan Pablo II.
ZENÓBIO DE FLORENÇA
Zenobio de Florencia, Santo
Zenobio de Florencia, Santo

Bispo de Florencia

É um dos padroeiros da cidade em que nasceu a finais do reinado de Constantino I (falecido em 337).
Esmeradamente educado por sus padres paganos, pronto sintió la influencia del santo Obispo Teodoro, del cual recibió el bautismo. Consiguió, no sin antes vencer obstinada resistencia, atraer a su padre y a su madre a la fe cristiana. Se convirtió en clérigo y ascendió rápidamente a la dignidad de archidiácono, en la cual su virtud y notables facultades como predicador llamaron la atención de San Ambrosio. A instancias de éste el Papa Dámaso (366-86) llamó a Zenobio a Roma, donde le empleó en importantes misiones, entre ellas una embajada a Constantinopla. A la muerte de Dámaso regresó a su ciudad natal, donde retomó su labor apostólica, y a la muerte del titular de la sede Zenobio fue llamado a sucederle, con gran gozo de sus fieles. Las antiguas leyendas que narran su vida como obispo —entre las que, no obstante, hay muchas interpolaciones de épocas posteriores— son unánimes en la descripción de la santidad de su vida y sus dones sobrenaturales. Se le atribuyen extraordinarios milagros, entre ellos haber devuelto a la vida a diversas personas fallecidas. Durante su largo episcopado su fervor y su celo como pastor de almas jamás flaqueó. Según cuenta su biógrafo y sucesor en la Silla florentina, Antonio, murió a los 90 años de edad el año 424; pero el mismo Antonio dice que Inocencio I (fallecido en el 417) era en aquel entonces Papa, con lo que no se puede tomar el dato como seguro. Hay razones para creer que murió precisamente ese año 417, el 25 de mayo, fecha en la que cada año se decora con flores la torre en la que se supone que vivió, cerca del Ponte Vechio. Su cuerpo fue enterrado primero en la basílica de San Lorenzo (consagrada por San Ambrosio en el año 393) y luego trasladado a la iglesia de San Salvador, donde hoy se alza la Catedral. Bajo su altar mayor está el relicario en plata del santo, realizado por Ghiberti hacia 1440 en el mismo estilo que sus famosas puertas de bronce. Hay una estatua de San Zenobio en San Marco y muchas otras evocaciones de él por toda la ciudad, en la que todavía se venera su nombre y su recuerdo. http.//es.catholic.net/santoral Recolha, transcrição e tradução incompleta de António Fonseca

Igreja da Comunidade de São Paulo do Viso

Nº 5 801 - SÉRIE DE 2024 - Nº (277) - SANTOS DE CADA DIA - 2 DE OUTUBRO DE 2024

   Caros Amigos 17º ano com início na edição  Nº 5 469  OBSERVAÇÃO: Hoje inicia-se nova numeração anual Este é, portanto, o 277º  Número da ...