segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010

1 de FEVEREIRO de 2010 - SANTOS DO DIA

 

SANTOS DO DIA DE HOJE

1 DE FEVEREIRO DE 2010

Brígida, virgem
Fevereiro 1   -  Padroeira de Irlanda

Brígida, virgen

Brígida, virgem

Padroeira de Irlanda junto com os santos Patrício e Columba

Parece uma contradição, mas apesar de sua grande fama que a faz passar pela santa mais conhecida de Irlanda e de estar unidos a sua figura grande quantidade de elementos festivos e folclóricos se conhecem muito poucos factos históricos sobre sua vida.
Foi Cogitosus que viveu de 620 a 680 seu primeiro biógrafo, mas – lastimosamente - pouco escreve acerca da vida terrena da santa; seu escrito se perde em descrições sociais e religiosas em torno do mosteiro de Kindale, provavelmente misto e com jurisdição quase-episcopal, fundado por Brígida.
Também existem hinos e poemas irlandeses dos séculos VII e VIII que em si mesmos testemunham o culto que se tributava à santa irlandesa.
Um pouco mais adiante, o bispo de Fiésole, Donatus, a metade do século IX, escreve sua vida em verso e este deve ser o veículo da rápida difusão de seu culto por Europa. 
Mas desta carência de dados que impedem o desenho de um perfil hagiográfico completo; a religiosidade popular e o calor das gentes por sua santa há suprido com preces a grandeza de sua vida fiel ao Evangelho e entregue à sua vocação religiosa.
Do facto de pertencer Brígida a uma tribo inferior em seu tempo, concretamente a de Forthairt, a fantasia a faz nascer do fruto da união - estranha ao matrimónio - de seu pai, Duptaco, com uma belíssima escrava, com todos os problemas que isto produz em torno familiar legítimo, desde o desgosto da esposa até à proposição de sua venda. Claro que disto se tirará a nobre lição de que Deus pode ter planos insuspeitos para os espúrios inculpáveis que podem chegar ao cume mais alto da santidade e deixar atrás de si uma estrela de bem para la gente.
Heredada la extrahermosura de su madre, para no ser ocasión de pecado y no ser ya más pedida en matrimonio, pide a Dios que la haga fea. ¿Para qué quiere la hermosura quien sólo piensa en Dios? Ha decidido entrar en religión. Derrama lágrimas abundantes y son escuchados sus ruegos con un reventón del ojo; por este favor da gracias a Dios que luego le devuelve todo su esplendor. La lección está clara: quien posee al Amor desprecia lo que a tantas vuelve locas y vanas para alcanzar un amor.
También los pobres están presentes en el relato; no podría concebirse santidad sin caridad. Y ahora es la vaca su cómplice; nunca se secaron las ubres, una y otra vez ordeñadas por Brígida, cuando había que remediar a un menesteroso. La vaca ha quedado presente, como emblema, en las representaciones pictóricas de los artistas, junto a la imagen de la santa.
Y aún hay más; sí, son inagotables los relatos de bondades. Se habla de leprosos curados y de monjas tibias descubiertas; la muda Doria comienza a hablar y termina sus días como religiosa en el convento; frustra asesinatos; da vista a ciegos y... como expresión del estilo de un pueblo ¡convierte el agua de su baño en cerveza para apagar la sed!
Los himnos, versos, poemas y canciones populares -con sencillez y regocijo- muestran el calor de un pueblo por su santa y dice con sus leyes lo que las de la crítica histórica ni puede ni debe decir.
Este día también se festeja a Santa Viridiana, San Raul, Santa Emma, Santa Alicia y San Andrés Segni

Viridiana Santa
Fevereiro 1   -  Reclusa,

Viridiana Santa

Viridiana Santa

Virgem e Reclusa

Martirológio Romano: Em Castro Fiorentino, na Toscana, santa Viridiana, virgem, que viveu como reclusa desde a juventude até à velhice (1236/1242).
Santa Viridiana nasceu em Castelfiorentino no ano 1182 e, portanto, és coetânea de São Francisco de Assis. Se conta que em 1221 ele lhe fez uma visita e a admitiu na terceira ordem Franciscana. Pertencia à nobre família dos Attavanti, que estava em decadência mas todavia gozava de um certo prestigio.
Um rico parente a nomeou sua administradora, mas como desde a infância se sentia levada à oração e à abstinência, concebeu sempre seu cargo como uma grande possibilidade para fazer a caridade.
A veces la Providencia tuvo que intervenir con prodigios. Se cuenta que un día su tío había reunido y revendido una cierta cantidad de mercancía, cuyo precio estaba por las nubes por la carestía. Cuando el comprador se presentó a retirar la mercancía, el depósito estaba completamente vacío, porque Viridiana había regalado todo a los pobres. Ante la airada reacción del tío, la santa sólo le pidió que esperara veinticuatro horas: en efecto, al día siguiente Dios premiaba la caridad y la confianza de la joven haciendo que apareciera intacto todo lo que había regalado.
Viridiana fue en peregrinación a Compostela, a la tumba del apóstol Santiago, que junto con Roma era la gran meta de los peregrinos, sobre todo después de la pérdida definitiva de la Tierra Santa. De regreso a Castelfiorentino, como sus paisanos veían su vivo deseo de soledad y de penitencia, para tenerla cerca, le construyeron una celda a orillas del río Elsa. Allí permaneció Santa Viridiana 34 años. Como la celda quedaba contigua al oratorio de San Antonio, asistía a la Misa desde una ventanita, desde donde hablaba también con los visitantes y recibía la escasa comida con la que se alimentaba. Por esa misma ventana, según la tradición, entraron dos serpientes que mortificaron mucho a la santa en los últimos años de su vida. Pero ella nunca dijo nada de esto.
Se cuenta que su muerte, el l de febrero de 1242, fue anunciada por el toque improvise y simultáneo de las campanas de Castelfiorentino, sin intervención de mano humana. El culto de Santa Viridiana fue aprobado por Clemente VII en 1533.

Raul, Santo
Fevereiro 1   -  Monge

Raul etimologicamente significa “conselheiro valente
Raul foi um monge a que são Bernardo enviou em 1132 para que fundasse o célebre mosteiro do "Valle de las Celdas", no norte de França. O elegeram superior nada menos que aos vinte anos.
Seu trabalho fundamental consistiu em fazer oração, a leitura de livros sagrados e em dar ensino à gente do campo, tampouco instruída desde sempre. Foi um apóstolo entre eles.

Emma, Santa
Fevereiro 1   -  Mãe do rei Eduardo,

Emma significa “Deus connosco ou mulher forte".
Foi uma rapariga inglesa pertencente ao ano 1300. Teve a sorte de ser a mulher de Ricardo "Sem medo", e mãe do rei Eduardo. A educou perfeitamente na fé e na moral, os dois princípios básicos sobre os quais transcorre bem nossa existência. Além desta educação diferente, lhe dava bom exemplo sua filha quando a via repartir esmolas aos pobres e necessitados. O exemplo arrasta muito mais que as palavras. Seu filho disse dela:"A única tristeza que nos produziu foi vê-la morrer".

Alicia, Santa
Fevereiro 1   -  Dedicada aos enfermos,

 

Etimologia: Alicia = de nobreza, vem do alemão.
Santa Alicia nasceu em redor do ano 400 e desde os vinte anos, até sua morte, se dedicava a assistir enfermos e ajudá-los a suportar com paciência e por amor a Deus todas suas dores num hospital de París.
Seu maior desejo era obter que Cristo lhe dissesse no  dia do Juízo aquilo que Ele prometeu que dirá aos que atendem bem aos enfermos: "Estive enfermo e me atendeste e me ajudaste. Todo o bem que fizeste a cada um destes humildes, foi a Mim mesmo a quem o fizeste. Vinde ao reino preparado por meu Pai desde o princípio dos séculos" (S. Mateo 25,40).

Andrés Segni, Santo
Fevereiro 1   -  Cardeal,

 

Etimologicamente significa “forte, viril”. Vem da língua hebraica.
Este rapaz mostrou desde pequeno uma clara à vocação franciscana. Nasceu em Agnani em 1230 e morreu em Roma em 1302.
Quando entrou no convento, se sentia feliz com os irmãos. Sem embargo pediu para sair da cidade para ir aos montes Apeninos, a uma cova onde ninguém o molestasse.
Sua família não estava de acordo com esta decisão pessoal. Foi a buscá-lo seu tio Alejandro IV. Não queria que estivesse ali, porque suas intenções eram nomeá-lo cardeal da Igreja. 
barrete de cardeal.
A Andrés se o considera como um dos santos mais inteligentes. Era um teólogo de grande prestigio em todos sítios. E há que ter em conta que em seu tempo viviam nada menos que santo Tomás de Aquino, são Buenaventura e Duns Scot.
Ao cabo de tantos séculos, se lhe reconhece toda sua valia pessoal. Era tão inteligente que muitos não lhe prestavam atenção a suas teorias sobre verdades sobrenaturais.
Um dos casos mais debatidos contra ele foram suas afirmações sobre as almas do purgatório e os demónios.
Ele cria firmemente nestas duas verdades. Tinha a profunda convicção de que o diabo, em alguns momentos, o havia perseguido sem cessar; confessava que alguns defuntos haviam voltado dos túmulos para lhe revelar sua sorte. 
Nos seus últimos anos, como diz seu biógrafo, "levou uma vida mais evangélica que humana".
Entrava muito pronto em êxtases místicos, quer dizer, num estado de alma em que se perde a consciência do espaço e do tempo.
¡Felicidades aos que levem este nome!

Reginaldo de Orleans, Beato
Fevereiro 1   -  Monge Dominicano

 

Reginaldo de Orleans, Beato

Reginaldo de Orleans, Beato

Monge Dominicano

Martirológio Romano: Em París, - França, beato Reginaldo de Orleans, presbítero, que, de passagem por Roma, comovido pela pregação de santo Domingo entrou na Ordem de Pregadores, a que atraiu a muitos com o exemplo de suas virtudes e o ardor de sua palavra (1220).
Etimologia: Reginaldo = Aquele que tem a protecção do Rei, é de origem germânica.
Reginaldo de Saint Gilles nasceu em Orleães (França). Entrou na Ordem de Pregadores por mediação milagrosa da Virgem María e professou em mãos de Sto. Domingo. Era um pregador ardoroso, que em breve tempo levou muitas vocações à Ordem. Morreu em París em 12 de Fevereiro de 1220 e foi sepultado na Igreja beneditina de Notre-Dame des Champs, de onde seu corpo desapareceu durante a revolução de finais do século XVIII.
Seu culto foi confirmado em 1875.
De la obra Orígenes de la Orden de Predicadores del Beato Jordán de Sajonia:
"El mismo año 1218, estando en Roma el Maestro Domingo, llegó allí el maestro Reginaldo, deán de San Aniano de Orléans, con intención de embarcarse. Varón de gran fama, docto, célebre por su dignidad por haber regentado durante cinco años en París la cátedra de derecho canónico. Habiendo llegado a Roma fue preso de una grave enfermedad en el transcurso de la cual lo visitaba de vez en cuándo el Maestro Domingo. Exhortándolo éste a abrazar la pobreza de Cristo y asociarse a su Orden dio su libre y pleno asentimiento, de tal manera qué hasta hizo voto de abrazarla.
Fue ciertamente librado de aquella mortal dolencia y trance peligrosísimo, mas no sin la intervención milagrosa de Dios. En medio de los ardores de la calentura, la Reina del cielo y Madre de misericordia siempre Virgen María se le apareció visiblemente y ungiendo sus ojos, oídos, narices, boca, pecho manos y pies con cierto bálsamo que traía dijo estás palabras: a Unjo tus pies con óleo santo como preparación del Evangelio de la paz. » (Ef 6, 15) Y le mostró el habito completo de la Orden. Al punto quedó sano y tan repentinamente recuperó las fuerzas corporales que los médicos, que habían casi desesperado de su curación, testigos ahora de los claros síntomas de salud, estaban maravillados. Contó este insigne prodigio el Maestro Domingo a muchos que aún viven estando yo presente en una ocasión en que lo refirió en París ante muchas personas.
Recuperada la salud, aunque ya había hecho profesión en la Orden, realizó el maestro Reginaldo su viaje por mar, cumpliéndose así sus deseos, y de regreso vino a Bolonia el 21 de diciembre. Se consagró en seguida y por entero a la predicación; su palabra era de fuego, (Sal 118, 140) y sus sermones como antorchas encendidas, (Si 48, 1) inflamaban los corazones de los oyentes, que apenas lo había tan endurecido que pudiera sustraerse a su calor. (Sa 18, 5). Hervía Bolonia entera ante el nuevo Elías reaparecido. (Lc 1, 17) En aquellos días recibió en la Orden a muchos boloñeses y comenzó a crecer el número de los discípulos, a los que se fueron agregando otros muchos.
Trasladó entonces el Maestro Domingo a París a fray Reginaldo, de santa memoria, y así que llegó a París, impelido por su incansable fervor de espíritu, comenzó a predicar con la palabra y con el ejemplo a Jesucristo y a éste crucificado. (1 Co 1, 23) Mas pronto lo llevó Dios de este mundo, consumiendo así en breve sus días, mas llenando con sus obras una larga vida. (Sb 4, 13)
No puedo menos de recordar que estando en vida fray Mateo, que lo había conocido en el mundo vanidoso y delicado, preguntóle como admirado en cierta ocasión: « ¿Estáis triste, maestro, de haber tomado este hábito? ». A la que él respondió, bajando la cabeza con humildad: a Creo que en la Orden no hago mérito alguno, pues siempre me gustó demasiado.»

Cecilio, Santo
Fevereiro 1   -  Primeiro bispo de Granada

Co-Padroeiro de Granada

Da raiz latina caecus , na sua forma diminutiva caéculus, procedem os nomes romanos Cecilio e Cecília, que passaram logo ao cristianismo. Enquanto foi um nome exclusivamente romano, se usou mais no masculino que no feminino; mas ao passar a nome cristão, foi tal o prestigio da mártir Santa Cecília, que se converteu este em nome muito valorizado, ficando em segundo plano o masculino.
Santo Cecílio foi o primeiro bispo de Granada quando, sob a dominação romana, se chamava todavia Illíberis. Foi um dos que a tradição chama "varões apostólicos" enviados a Espanha por São Pedro e São Paulo a pregar o evangelho. Os outros seis são: Torcato, Segundo, Indalécio, Tesifonte, Eufrásio e Hesíquio. A vida de todos eles está oculta atrás dos véus da lenda transmitida oralmente. Se sabe a ciência certa que São Cecilio foi bispo de Illíberis, que escreveu alguns tratados para instrução dos fieis e que sofreu martírio sob la dominação de Nero, supostamente queimado no monte Illipulitano. Mas a longa dominação árabe destruiu todos os rastros de cristianismo. Granada esteve sob os sarracenos quase oitocentos anos; não os suficientes para se perder a memória e a tradição, mas sim para não ficar nem rastro de documentos nem relíquias. São Cecilio é padroeiro de Granada, e sua festa se celebra em 1 de Fevereiro.
Outros dois santos com este nome comemora a Igreja: São Cecilio bispo de Elvira, que morreu no ano 65 e cuja festa se celebra também em 1 de Fevereiro, e São Cecilio presbítero de Cartago. Sua festa se celebra em 3 de Junho. A divina Providência pôs em suas mãos a conversão do grande São Cipriano. Seu baptismo teve lugar em 18 de Abril do ano 246. Pouco depois, ao morrer o bispo Donato, foi eleito Cipriano, o discípulo de Cecilio, para ocupar a sede episcopal, chegando a ser um dos maiores bispos que teve a diocese de Cartago

Luis Variara, Beato
Fevereiro 1   -  Presbítero Salesiano

 

Luis Variara, Beato

Luis Variara, Beato

Presbítero Salesiano

Martirológio Romano: Na cidade de Cúcuta, na Colômbia, beato Luis Variara, presbítero da Sociedade de São Francisco de Sales, que dedicou toda sua actividade em favor dos leprosos e fundou a Congregação de Irmãs Filhas dos Sagrados Corações de Jesus e María (1923).

Luis Variara nasceu em 15-I-1875 em Viarigi (Asti, Itália). Em 1856 havia estado ali Dom Bosco para pregar uma missão. E foi a Dom Bosco a quem o pai confiou o filho, levando-o a Valdocco em 1-X-1887. O Santo morrerá quatro meses mais tarde, mas Luis chegou a conhecê-lo  como para ficar marcado por toda a vida. Así recuerda él mismo el evento: «Estábamos en la estación de invierno. Jugábamos una tarde en el amplio patio del Oratorio, cuando de repente se oyó gritar de un lado a otro: ¡Don Bosco!... ¡Don Bosco! Instintivamente nos abalanzamos todos hacia el sitio donde aparecía nuestro buen Padre, a quien sacaban a dar un paseíto en un coche. Lo seguimos hasta llegar al lugar donde debía subir al vehículo. Pronto se vio Don Bosco rodeado de su querida turba infantil. Yo buscaba afanosamente el modo de situarme en algún punto donde pudiera verlo a mi gusto, pues deseaba ardientemente conocerlo. Me acerqué lo más que pude y, en el momento de ser ayudado a subir al coche, me dio una dulce mirada y sus ojos se fijaron detenidamente en mí; tenía la seguridad de haber conocido a un santo y que ese santo había leído en mi alma algo que sólo Dios y él pudieron saber».
Pidió hacerse salesiano: entró al noviciado el 17-VIII-1891 y lo concluyó el 2-X-1892 con los votos perpetuos en las manos del primer sucesor de Don Bosco, el Beato Miguel Rua, quien le susurró al oído: «Variara, no varíes». Hizo los estudios de filosofía en Valsálice, donde conoció al Venerable Andrés Beltrami. Por allí, en 1894, pasó el P. Unia, célebre misionero que poco antes había comenzado a trabajar entre los leprosos de Agua de Dios. «Cuál no sería mi asombro y alegría – narra el mismo P. Variara – cuando, entre los 188 compañeros que tenían la misma aspiración, fijando su mirada en mí, dijo: «Éste es el mío».
Llegó a Agua de Dios el 6 de agosto de 1894. La población contaba con 2000 habitantes, 800 de los cuales eran leprosos.Se sumergió totalmente en su misión. Valiéndose de sus capacidades musicales, organizó una banda instrumental que creó un clima de fiesta en la «ciudad del dolor».
El 24-IV-1898 fue ordenado sacerdote y pronto se reveló óptimo director espiritual. Entre sus penitentes estaban también las componentes de la Asociación de las Hijas de María, grupo de unas 200 muchachas, muchas de las cuales leprosas.El joven sacerdote descubrió que no pocas de ellas se hubieran consagrado con gusto al Señor. Pero se trataba de un sueño considerado irrealizable, porque ninguna Congregación aceptaba a una leprosa y ni siquiera a una hija de leprosos. Fue ante esta constatación como nació en él la primera idea de jóvenes consagradas aunque fueran leprosas. La Congregación de las «Hijas de los SS. Corazones de Jesús y de María» tuvo inicio el 7-V-1905.Hoy cuenta con 404 religiosas, presentes en diez naciones.
Era cada vez más entusiasta de su misión. Escribía: «Nunca como este año me he sentido contento de ser Salesiano y bendigo al Señor por haberme enviado a este lazareto, donde he aprendido a no dejarme robar el cielo». Se cumplían diez años desde su llegada a Agua de Dios, década feliz y rica de obras. Entre éstas, la ultimación del Asilo «P. Miguel Unia» que, pese a los atrasos causados por la guerra de los 1000 días, fue inaugurado el 7-V-1905. Pero entonces comenzó un período de sufrimientos e incomprensiones que duraría 18 años, es decir, hasta la muerte del generoso misionero. Tuvo que alejarse de Agua de Dios: Mosquera, Contratación, Bogotá y Barranquilla fueron los varios sitios que la obediencia le asignó.En 1921 fue enviado a Táriba, ciudad venezolana en el límite con Colombia, en donde su salud empeoró en forma preocupante. El médico aconsejó que, por razones de clima, lo llevaran a Cúcuta, en Colombia. Fue allá, pero sus condiciones precipitaron pronto. Murió el 1-II-1923 a los 49 años de edad y 24 de sacerdocio. Lo sepultaron en Cúcuta. En 1932 los restos mortales fueron trasladados a la capilla de sus Hijas en Agua de Dios, en donde todavía descansan.
Fue beatificado el 14 de abril de 2002.

www.es.catholic.net/santoral

Recolha, transcrição e tradução de espanhol para português (mas muito incompleta, por falta de tempo) por António Fonseca

domingo, 31 de janeiro de 2010

SANTOS DO MÊS DE JANEIRO (De 1 a 31)

Nota: Caros Amigos. Abaixo descrimino o índice de publicação das biografias de Santos e Beatos que inseri no meu blogue desde 1 a 31 do corrente mês de Janeiro. Se desejarem saber mais acerca das mesmas poderão clicar nos nomes assinalados e/ou ir directamente ao site de www.es.catholic.net/santoral para consultar os originais das mesmas, ou ainda procurarem no dia respectivo no meu blogue, onde praticamente a maioria dos biografados foi traduzida de espanhol para português por mim próprio. E digo a maioria porque há algumas dessas biografias que por serem muito extensas não foram traduzidas na sua totalidade.
Em alguns dias (muitos) aparecem Outros Santos e Beatos, que têm uma biografia muito reduzida ou até nenhuma, mas mesmo assim eu resolvi efectuar a indicação que obtive através do referido site.
Obrigado pela atenção e – desculpem qualquer coisinha…. António Fonseca
índice da publicação das vidas de santos e beatos,
correspondentes ao mês de Janeiro
Dia 1
María, Madre de Dios, Santa Primeira festa mariana que apareceu na Igreja ocidental. Fulgêncio de Ruspe, Santo Bispo. Telémaco, Santo Mártir. Valentín Paquay, Beato Presbítero.
Dia 2
Dia 3
Dia 4
Dafrosa de Roma, Santa Viúva e Mártir. Ângela de Foligno, Beata Terceira Franciscana. Isabel Ana Bayley Seton, Santa
Fundadora. Cristina de Santa Croce (Oringa Menabuoi), Beata Agostinha. Manuel González García, Beato Bispo e Fundador  José Manuel González García, Beato (Vivências de alguém que o conheceu). Faraildis (Farailda) de Gante, Santa Viúva. Rigoberto de Reims, Santo Bispo. Outros Santos e Beatos: Santos Hermes e Caio, mártires.São Gregório de Langres, bispo. São Ferreol, bispo. São Rigomério, bispo. Beato Tomás Plumtree, presbítero e mártir
Dia 5
Dia 6
Dia 7
Dia 8
Severino, Santo Presbítero. Gúdula, Santa Padroeira de Bruxelas. Eurósia Fabris, Beata Esposa e Mãe. Lorenzo Giustiniani, Santo
Patriarca de Veneza.
Dia 9
Eulógio de Córdoba, Santo Memória Litúrgica. Júlia de la Rena de Certaldo, Beata Reclusa Agostinha.  Adrián (Adriano) de Canterbury, Santo Abade. Alexia (Alicia) le Clerc (María Teresa de Jesús), Beata Virgem e Co-fundadora. Marcelino de Ancona, Santo Bispo. Outros Santos e Beatos : São Felano, abade. Santo Eustrácio “Taumaturgo”, abade. Santo Honorato de Buzançais, laico. Beato António Fatati, bispo. Santas Ágata Yi e Teresa Kim, mártires. Beatos José Pawlowski e Casimiro Grelewski, presbíteros e mártires.
Dia 10
Gonçalo de Amarante, Beato Presbítero Dominicano. Gregório de Nisa, Santo Bispo. Milciades (Melquiades), Santo XXXII Papa. Gregório X, Beato CLXXXIV Papa. Guillermo de Bourges, Santo Abade e Bispo. Agatão, Santo LXXIX Papa.  Aldo, Santo Eremita. Ana dos Ángeles Monteagudo, Beata Dominicana. Gil de Lorenzana (Bernardino di Bello), Beato Eremita Franciscano. Francisca de Sales (Leonia Aviat), Santa Fundadora. María Dolores Rodriguez Sopeña, Beata Fundadora. Pablo de Tebas, Santo Ermitão. Pedro Orseolo (Urséolo), Santo Monge eremita. Outros Santos e Beatos: São Gregório de Nisa, bispo. São João de Jerusalém, bispo. São Petrónio, bispo. São Marciano, presbítero. São Valério, eremita. São Domiciano, bispo. São Arconte, bispo. Beato Benincasa, abade
Dia 11
DIA 12
Benito Biscop, Santo Abade Margarita Bourgeoys, Santa Virgem Fundadora Arcádio de Mauritânia, Santo Mártir Elredo de Rievaulx, Santo Abade António María Pucci, Santo Presbítero Servita Bernardo de Corleone (Filippo Latini), Santo Laico Capuchinho  Pedro Francisco Jamet, Beato Presbítero Nicolás Bunkerd, Beato Sacerdote e Mártir  Outros Santos e Beatos:
Completando o santoral deste dia.Santos Tigrio, presbítero, e Eutrópio, mártires, Santa Cesárea, abadessa,  São Ferreol, bispo  mártir, São Martín de la Santa Cruz, religioso presbítero,  Beato António Fournier, mártir, São Victoriano, abade
Dia 13
Hilário de Poitiers, Santo Bispo e Doutor da Igreja, Remigio de Reims, Santo Bispo, Hildemar, Beato Mártir, Verónica de Binasco, Beata Virgem Agostinha, Godofredo de Cappenberg, Santo Conde e Religioso, Agricio de Tréveris, Santo Bispo,  Kentigerno (Mungo), Santo Bispo e Abade, Outros Santos e Beatos: Completando o santoral deste dia, São Pedro, presbítero e mártir,
Santos Gumersindo, presbítero, e Servideo, monge, mártires, Santa Juta ou Iveta, reclusa, Santos Domingo Pham Trong (An) Kham, Lucas (Cai) Thin, seu filho, e José Pham Trong (Cai) Tá, mártires Beato Emílio Szramek, presbítero e mártir, Santos Hermilio e Estratonico, mártires
Dia 14
Félix de Nola, Santo Confessor da fé, Nino (Nina, Cristiana) de Geórgia, Santa Virgem, Dácio de Milão, Santo Bispo, Macrina La Maior, Santa Confessora da fé, Odón de Novara, Beato Monge Cartuxo, Pedro Donders, Beato Presbítero Redentorista, Potito, Santo Mártir Adolescente, Fulgêncio de Écija, Santo Bispo, Odorico de Pordenone, Beato Missionário Franciscano, Outros Santos e Beatos: Completando o santoral deste dia, São Glicério, diácono e mártir, Santos Monges de Egipto, monges e mártires
São Fermín, bispo, Santo Eufrásio, bispo
Dia 15
Mauro, Santo Abade, Raquel, Santa Esposa de Jacob, Arnoldo Janssen, Santo Presbítero e Fundador, Nicolás Gross, Beato
Periodista e Mártir, Francisco Fernández de Capillas, Santo Presbítero Dominicano e Mártir,
Dia 16 
Marcelo I, Santo XXX Papa, Honorato de Arles, Santo Bispo, José Vaz, Beato Presbítero, José António Tovini, Beato Mestre Laico, Juana María Condesa Llunch, Beata Virgem Fundadora, Berardo e companheiros, Otón e Pedro, presbíteros Acursio e Aiuto, religiosos Santos Mártires Franciscanos, Ticiano de Oderzo, Santo Bispo: Outros Santos e Beatos: Completando o santoral deste dia,São Melas, bispo e confessor, São Leobato, abade, Santo Trivério, presbítero e eremita, São Danacto ou Danax, mártir, São Jacobo, bispo, São Furseo, abade, Santa Juana, monja. 
Dia 17
Dia 18
Dia 19
Germânico, Santo Mártir, Mário, Marta, Audifax e Ábaco, Santos Mártires, Macário o Grande, Santo Abade, Macário o Alexandrino, Santo Presbítero e Abade, Basiano, Santo Bispo, Marcelo Spínola e Maestre, Beato Bispo e Fundador, Outros Santos e Beatos: Completando o santoral deste dia, São João, bispo, São Remigio, bispo, Santo Arsénio, bispo, São Ponciano, mártir, Santas Liberada e Faustina, monjas, Santo Launomaro, abade.
Dia 20
Eustóquia (Esmeralda) Calafato de Mesina, Santa Abadessa, Sebastián, Santo Mártir, Fabián, (Fabião) Santo XX Papa, Basílio António Maria Moreau, Beato Sacerdote e Fundador, María Cristina de la Inmaculada Concepción (Adelaida) Brando, Beata
Virgem e Fundadora, Cipriano (Miguel) Iwene Tansi, Beato Presbítero, Neófito, Santo Mártir, Enrique de Upsala, Santo Bispo e Mártir, Wulfstano (Wolstan) de Worcester, Santo Monge  Bispo, Angelo Paoli, Beato Sacerdote Carmelita. Outros Santos e Beatos: Completando o santoral deste dia, Santa Ascla, mártir, Santo Esteban (Estêvão) Min Kuk-ka, mártir, Santo Eutímio, abade, Beato Benito Ricasoli, monge eremita
Dia 21
Nossa Senhora da Altagracia Invocação Mariana, Inês, Santa Mártir, Fructuoso (Frutuoso), bispo, Augúrio e Eulógio, diáconos, Santos Mártires, José Nascimbeni, Beato Presbítero e Fundador, Josefa María de Santa Inês, Beata Religiosa Agostinha, Juan Bautista Turpín du Comier e companheiros, Beatos Mártires, Albano Roe, Santo e Tomás Green, Beato Sacerdotes e Mártires, Outros Santos e Beatos:   Completando o santoral deste dia, São Publio, bispo e mártir, São Patroclo, mártir, Santo Epifânio, bispo, São Meinrado, monge eremita, São Zacarias, o “Angélico”, abade,  Beatos Eduardo Stransham e Nicolás Wheeler, presbíteros e mártires, São Juan Yi Yun-il, mártir
Dia 22
Vicente, Santo Diácono e Mártir, Laura Vicuña, Beata Virgem Adolescente, António della Chiesa, Beato Presbítero, Francisco Gil de Federic e Mateo Alonso de Leciniana, Santos Sacerdotes e Mártires, Valero (Valério), Santo Bispo de Zaragoza, Ladislao Batthyány-Strattmann, Beato Médico Laico, Guillermo José Chaminade, Beato Presbítero e Fundador, Vicente Pallotti, Santo
Presbítero e Fundador,  Anastásio (Magundat), Santo Monge e Mártir,  Domingo de Sora, Santo Abade, Outros Santos e Beatos:
Completando santoral deste dia, São Barnardo, monge e bispo, Beata María Mancini, religiosa, Beato Guillermo Patenson, presbítero e mártir
Dia 23
Ildefonso, Santo Bispo, Emerenciana, Santa Mártir, Outros Santos e Beatos: Completando o santoral deste dia, Santos Severiano e Aquila, mártires, Santos Clemente, bispo, e Agatángelo, mártires, Santo Amásio, bispo, São Mainbodo, eremita
Santo Andrés Chong (Tyong) Hwagyong, catequista mártir
Dia 24
Francisco de Sales, Santo Bispo de Genebra, Doutor da Igreja, Co-fundador da Congregação da Visitação. Marie (María) Poussepin, Beata Fundadora,
Dia 25
• A conversão de São Paulo Festa, Enrique Suso, Beato Dominicano, Elvira, Santa Abadessa,
Dia 26 
Timóteo e Tito, Santos Bispos, Miguel Kozal, Beato Bispo e Mártir,  Albérico, Santo Abade, Paula, Santa Padroeira das Viúvas, Outros Santos e Beatos: Completando o santoral deste dia, Santos Jenofonte (Xenofonte) e Maria, João e Arcádio, monges, São Teógenes, mártir, Santo Agostinho (Eystein) Erlandsön, bispo, Beata María de la Dive, mártir
Dia 27
Enrique de Ossó e Cervelló, Santo Sacerdote e Fundador.  Ângela de Mérici, Santa Virgem e Fundadora, Jorge Matulaitis, Beato
Bispo e Fundador, Julián de Le Mans, Santo Bispo, Devota, Santa Virgem e Mártir, Vitaliano, Santo LXXVI Papa, Pablo José Nardini, Beato Presbítero e Fundador, Outros Santos e Beatos: Completando o santoral deste dia, São Julián, (Julião) mártir, Santo Mário ou Marino, abade,  São Teodorico, bispo, São Gilduino, diácono, Beato João, bispo, São Vitale, presbítero e eremita, Beata Rosália du Verdier de la Solinière, virgem e mártir, São João Maria, chamado o “Muzeo” ou “Ancião”, mártir
Dia 28
Tomás de Aquino, Santo Presbítero e Doutor da Igreja, Julián (Julião) de Cuenca, São Bispo,  José Freinademetz, Santo
Missionário, Bartolomé Aiutamicristo de Pisa, Beato Religioso Camaldulense, Julián Maunoir, Beato Sacerdote Jesuíta,  María Luisa Montesinos Orduña, Beata Virgem e mártir, Olympia (Olga) Bidá, Beata Religiosa e Mártir, Moisés Tovini, Beato Sacerdote, Outros Santos e Beatos<. Completando o santoral deste dia, São João, abade, São Jacobo, eremita, Santos Ágata Lin Zhao, Jerónimo Lu Tingmei e Lorenzo Wang Bing, catequistas mártires
Dia 29
Afraates, Santo Escritor Anacoreta, Radegunda de Treviño, Santa Virgem, Pedro Nolasco, Santo Presbítero e Fundador, Sulpicio Severo, Santo Bispo de Bourges, Outros Santos e Beatos: Completando o santoral deste dia, Santos Sarbélio, presbítero, e Bebaia, mártires, Santos Papías e Mauro, mártires, São Constâncio, bispo, Santos Juventino e Maximino, mártires, São Valério, bispo, San Gildas, o “Sábio”, abade,  Beata Villana de Bottis, penitente, Beata Boleslava María Lament, virgem fundadora, São Serrano ou Serano, bispo
Dia 30
Jacinta Mariscotti, Santa Virgem, Muciano María Wiaux, Santo Religioso Lassallista, Martina Santa Virgem e Mártir, Sebastian Valfre, Beato Sacerdote, Columba Marmion, Beato Abade Beneditino, Bronislao Buenaventura Markiewicz, Beato Sacerdote Salesiano, Outros Santos e Beatos: Completando o santoral deste dia, São Matias, bispo, São Barsimeo, bispo, Santa Batilde, monja, Santa Aldegunda, abadessa, Santo Armentário, bispos, São Teófilo, o Jovem, mártir, Santo Adelelmo, abade, Beato Francisco Taylor, mártir, São Paulo Ho Hyob, mártir, Santo Tomás Khuong, presbítero e mártir, São David Galván, presbítero e mártir, Beata Carmela García Moyón, catequista mártir, Beato Segismundo Pisarski, presbítero e mártir
Dia 31
• João Bosco, Santo Presbítero, Candelária de São José, Beata  Fundadora. Francisco Javier María Bianchi, Santo, Presbitero Barnabita, 31 de enero

31 de JANEIRO de 2010 - SANTOS DO DIA

SANTOS DO DIA DE HOJE

DOMINGO, 31 DE JANEIRO DE 2010

João Bosco, Santo

Presbítero, 31 de Janeiro 1815

Juan Bosco, Santo

Juan Bosco, Santo

Presbítero 

São João Bosco nasceu em 16 de Agosto de 1815 em Castelnuovo de Asti, e recebeu de sua mãe Margarita Occhiena uma sólida educação cristã e humana. Dotado de inteligência, memória, vontade e agilidade física não comuns, desde menino  foi seguido por seus coetâneos, a quem organizava jogos que interrompia o toque das campanhas para levá-los à igreja. Foi ordenado sacerdote em Turim em 1841, e ali começou sua actividade pastoral com São José Cafasso.
Seu programa, ou melhor, sua paixão era a educação dos jovens, os mais pobres e abandonados. Reuniu um grupito que levava a jogar, a rezar e a miúdo a comer com ele. A incómoda e rumorosa companhia de Dom Bosco (assim se o chamava e se o chama familiarmente) tinha que estar mudando de lugar continuamente até que por fim encontrou um lugar fixo sob o alpendre Pinardi, que foi a primeira célula do Oratório. Com a ajuda de mamã Margarita, sem meios materiais e entre a persistente hostilidade de muitos, Dom Bosco deu vida ao Oratório de São Francisco de Sales: era o lugar de encontro dominical dos jovens que quiseram passar um dia de sã alegria, uma pensão com escolas de arte e ofícios para os jovens trabalhadores, e escolas regulares para os estudos humanísticos, segundo uma pedagogia que seria conhecida em todo o mundo como “método preventivo” e baseada na religião, a razão e o amor. “A prática de método preventivo se baseia toda nas palavras de São Paulo que diz: A caridade é benigna e paciente; sofre tudo, mas espera tudo e aguenta tudo”.
Para assegurar a continuidade de sua obra, São João Bosco fundou a Pia Sociedade de São Francisco de Sales (os Salesianos) e Filhas de Maria Auxiliadora (as Salesianas). Foi um fecundíssimo escritor popular, fundou escolas tipográficas, revistas e editoriais para o incremento da imprensa católica, a “boa imprensa”. Ainda que alheio às lutas políticas, prestou seu serviço como intermediário entre a Santa Sede, o governo italiano e a casa Sabóia.
Foi um santo risonho e amável, se sentia “sacerdote na casa do pobre; sacerdote no palácio do Rei e dos Ministros”. Bom polemista contra a seita dos Valdeses, segundo a mentalidade do tempo, nunca se envergonhou de suas amizades com os protestantes e os hebreus de boa vontade: “Condenamos os erros, escreveu no “Católico”, mas respeitamos sempre as pessoas”. São João Bosco morreu em 31 de Janeiro de 1888 e foi canonizado por Pío XI em 1934. 


O Homem polifacético
São João Bosco
Os sonhos de São João Bosco sobre e o Inferno

Candelária de São José, Beata

Fundadora

Candelaria de San José, Beata

Candelária de São José, Beata

Fundadora das
Irmãs Carmelitas da Terceira Ordem Regular de Venezuela
"Irmãs Carmelitas da Madre Candelária"

Susana Paz Castillo Ramírez, terceira filha do matrimónio de Francisco de Paula Paz Castillo e Maria del Rosário Ramírez, nasceu em Altagracia de Orituco (Estado Guárico, Venezuela), em 11 de Agosto de 1863.
Seu pai era un homem recto e honrado, de grande coração e profundamente cristão; gozava do apreço e estima de todos os habitantes; possuía conhecimentos de medicina naturista e os empregava para ajudar a muita gente que solicitava seus serviços. Sua mãe era uma pessoa piedosa, trabalhadora e honrada.
Tanto ela como dom Francisco brindaram a seus filhos uma educação tão esmerada como o permitiam as circunstâncias de seu tempo. No aspecto cristão foi óptima: Lhes infundiram o exemplo e a palavra, a solidariedade e a responsabilidade nas práticas da fé cristã e valores humanos.
Sua instrução académica, ainda que escassa e deficiente, própria da época que lhe tocou viver, não foi um impedimento para sua formação integral: frequentou uma escola particular onde deu seus primeiros passos na escritura e cultivo de sua paixão m valioso recurso para seu posterior serviço aos mais necessitados.
Seu pai morreu em 23 de Novembro de 1870, quando Susana contava com 7 anos de idade. Quando morreu sua mãe, em 24 de Dezembro de 1887, Susana, que tinha 24 anos, assumiu as responsabilidades de diligente ama de casa. Por sua vez, se encarregava de praticar a caridade com os enfermos e feridos que recolhia e cuidava numa casa semi-abandonada, adjunta à igreja paroquial.
Junto com outras jovens de seu povo e com o apoio de um grupo de médicos e do padre Sixto Sosa, pároco de Altagracia de Orituco, fundou um hospital para atender a todos os necessitados. Ali, em macas e catres de lona, que ela mesma confeccionava, os atendia.
Com a fundação deste centro de saúde, em 1903, se deu inicio à família religiosa das Irmãzitas dos Pobres de Altagracia, actualmente denominada Irmãs Carmelitas da Madre Candelária. Em 13 de Setembro de 1906, com autorização do bispo diocesano, a madre Susana fez sua profissão religiosa tomando o nome de Candelária de São José.
Em 31 de Dezembro de 1910 nasceu oficialmente a congregação das Irmãzitas dos Pobres de Altagracia com a profissão das primeiras seis irmãs, em mãos de mons. Felipe Neri Sendrea, que confirmou a madre Candelária como superiora geral. Em Dezembro de 1916 emitiu seus votos perpétuos em Cidade Bolívar.
Sua vida transcorreu entre os pobres; se distinguiu por uma profunda humildade, uma inesgotável caridade com eles, e uma profunda vida de fé, oração e amor à Igreja. Além de sua esmerada atenção pelos enfermos, se preocupou pela educação das crianças, tarefa que deixou como legado a suas filhas carmelitas. 
A madre Candelária era uma religiosa de carácter afável, recolhida, de baixa e modesto olhar; sempre deixava suavidade em quantos a escutavam quando repartia sua cordial e amena conversação.
Duas coisas chamavam poderosamente a atenção nela: sua profunda humildade e sua inesgotável caridade. Tinha uma grande sensibilidade ante as desgraças alheias; nunca dizia "não" a ninguém, sobretudo quando se tratava de enfermos pobres e abandonados.
Outra característica de sua entrega era a alegria; tudo fazia com amor e uma confiança sem limites na divina Providência. Seus grandes amores foram Jesus crucificado e a santíssima Virgem. Percorreu muitos kilómetros em busca de recursos para o sustento de suas obras e fundando novas comunidades que responderam às necessidades do momento.
Governou a congregação durante 35 anos, desde sua fundação até ao capítulo geral de 1937, em que lhe sucedeu no cargo a madre Luisa Teresa Morao.
Os últimos anos da madre Candelária estiveram marcados pela dor e pela doença. Não obstante, depois de deixar o cargo de superiora geral, aceitou seguir prestando seus serviços à congregação como mestra de noviças.
Tinha plena consciência de sua enfermidade, mas com incrível paciência suportava as dores e dava provas de conformidade com a Na madrugada de 31 de Janeiro de 1940 teve um vómito de sangue. Após pronunciar três vezes o nome de Jesús, entregou sua alma ao Criador.
Em 22 de Março de 1969 se iniciou na cidade de Caracas seu processo de beatificação e canonização. Bento XVI firmou o decreto de beatificação em 6 de Julho de 2007.
Foi beatificada em Caracas no domingo 27 de Abril de 2008, numa cerimónia presidida pelo Cardeal José Saraiva Martins, em representação de S.S. Bento XVI. 
Reproduzido com autorização de Vatican.va

 

Francisco Javier María Bianchi, Santo

Presbítero Barnabita,

Francisco Javier María Bianchi, Santo

Francisco Javier María Bianchi, Santo

Presbítero

Martirológio Romano: Em Nápoles, cidade da Campânia, em Itália, são Francisco Xavier María Bianchi, presbítero da Ordem de Clérigos Regulares de São Paulo (Barnabitas), o qual, dotado de carismas místicos, converteu a muitos a uma vida segundo a graça do Evangelho (1815).
Data de canonização: 21 de Outubro de 1951 pelo Papa Pío XII.

Francisco Javier M..ª Bianchi nasceu em Arpino, pátria de Cícero, em 10 de Dezembro de 1743, e foi baptizado no dia de São Francisco Javier, cujo nome recebeu com a água lustral.
Seu pai, Carlos António, tinha uma fábrica de tecidos de lã, em que o bom exemplo das virtudes do proprietário e a caridade com que este conjugava a justiça com as necessidades familiares de seus operários, fazia do lanifício Bianchi um excelente modelo. A mãe, Faustína Morelli, excedia ao esposo em virtudes cristãs de toda classe, principalmente na caridade, completamente entregue ao serviço social da cidade arpinatense, havendo transformado sua casa num hospital ou asilo, onde se acolhia continuamente a dezasseis enfermos ou necessitados. Com o exemplo de tantas virtudes se formou e temperou o espírito de nosso santo, dando já desde sua mais tenra infância frutos prometedores de santidade.
Para completar su formación literaria, fue mandado al seminario de Nola, cursando el bachillerato, confirmándose en su ánimo la vocación religiosa, contribuyendo a ello la escogida dirección espiritual, que no escatimaba medios para poner a disposición de los futuros levitas los grandes maestros del espíritu. En este centro de formación conoció y trató con el fundador de los redentoristas, San Alfonso María de Ligorio.
Cursados los estudios de filosofía en Nola y pasado algún tiempo en Nápoles, donde tuvo que vencer muchas dificultades, entró en el instituto de los barnabitas en 1762, y habiendo hecho su profesión y realizado diversas pruebas, el año 1765 empezó el curso de teología en el colegio que los barnabitas tenían en San Carlos alle Mortelle, de Nápoles, y en esta misma ciudad recibió las órdenes mayores del subdiaconado, diaconado y presbiterado, los días 11, 18 y 25 de enero de 1767, celebrando su primera misa el día de San Francisco de Sales de dicho año.
Para reponer su salud, algo quebrantada, con los aíres de la patria, fue destinado a Arpino, enseñando en el gimnasio público retórica durante dos años, transcurridos los cuales, fue enviado de nuevo a Nápoles, al colegio de San Carlos, esta vez como profesor de filosofía. El año 1773 pasó al colegio que los barnabitas tenían en Santa María in Cosmedin o de Portanova, en la misma ciudad de Nápoles, con la misma misión pedagógica. No había aún cumplido los treinta años cuando fue nombrado propósito de dicho colegio, cargo que regentó durante doce años.
Los testigos, llamados a declarar en los procesos de beatificación, le llaman el San Felipe de Nápoles, porque ambos santos, el Bianchí y el Neri, como se decía agudamente, tienen muchos rasgos paralelos, no sólo por su largo apostolado de dirección espiritual, sino también por el don de discreción de los espíritus.
Durante estos doce años, su apostolado fue fecundo, principalmente en el confesionario y en el púlpito, y sobre todo, conforme exigían los calamitosos tiempos, con el ejemplo que dio siempre de la más observante disciplina regular. Director y consejero de la clase más escogida de Nápoles, su discreción y su cultura se propagaba entre los círculos concéntricos de su celda y del confesionario, a donde acudían cada día toda clase de personas. principalmente del ambiente intelectual. Movido por esta fama el rector magnífico de la Universidad de Nápoles, monseñor Mateo Genaro Testa Piccolomini, titular de la sede de Cartago, le ofreció una cátedra en el Estudio General, que Bianchi rehusó. A pesar de esto, el rector del Ateneo, el 15 de septiembre, extendió el nombramiento de profesor de teología dogmática y polémica a favor del padre Bianchí, y el 21 de marzo del año siguiente (1779), el príncipe de Francavilla, presidente de la Academia de Ciencias y Letras, propuso fuera nombrado socio de número de dicha Academia, propuesta que fue aceptada por unanimidad.
Debemos tener presente que el siglo XVII transmitió al XVIII gérmenes de ideas nuevas, que se manifestaban externamente en una fiebre de saber. Por otra parte. los barnabitas, con sus renombrados colegios. recogían este afán de cultura, manifestada en la amplitud y brillantez de conocimientos que comunicaban a los escolares de su tiempo, pero principalmente a los religiosos de su instituto, que habían de profesarlos en sus cátedras. San Francisco Javier alcanzó este afán, que él llamaba intemperantia Iitterarum, que fue moderada después por consideraciones espirituales, religiosas, que desembocaron en sus últimos años al apostolado de la predicación y del consejo, en medio del cual, como en su ambiente propio, terminó los últimos años de su sufrida existencia.
Así se explica la nutrida correspondencia que mediaba entre el tío, canónigo, y el sobrino, barnabita, pidiendo éste libros a don Antonio y reclamando éste su devolución. Un modelo de esta erudición son también las notas que preparaba para sus lecciones y conferencias. Y la variedad de sus conocimientos se adivina en la lista de los libros del Santo, en el cual figuran tratados de omnire scibili, desde las lenguas, hebreo, griego y latín, literatura italiana y cristiana, hasta la filosofía, cristiana y profana, entre cuyos autores se distinguen Voltaire y Rousseau, para combatirlos, pues sabían todos que había obtenido del Santo Oficio permiso para leer estos autores. Cuando fue decretada la persecución a las órdenes religiosas, intentó salvar d6s cosas: la caja o fondo de la beatificación de la madre Francisca de las Llagas, de la que era el promotor con permiso de sus superiores, y treinta cajas de libros que quiso poner a salvo de las ruinas y destrucciones, que van siempre emparejadas con todas las persecuciones religiosas.
Los procesos están llenos de testigos, que narran sucesos extraordinarios o experimentados en sus propias personas o presenciados u obrados en otros.
Queremos reducir a pocos casos verdaderamente atestiguados por personas que los presenciaron: se refieren a las erupciones del Vesubio, La revolución, y la invasión francesa después, habían creado en Nápoles un ambiente de materialismo capaz de ahogar el espíritu religioso y moral que había conservado la tradición de la ciudad y los grandes ejemplos de santidad dados por una legión de sacerdotes y religiosos edificantes y santos. Los terremotos habían agrietado muchas casas de la ciudad, y el Vesubio, de cuándo en cuándo, rugía arrojando de sus entrañas ríos de fuego vivo. El dedo de Dios, vengándose de tantas iniquidades, parecerá evidente a las personas más temerosas y religiosas; pero, en medio de tantas pruebas, era también potente el Dios consolador, que hacia surgir hombres extraordinarios para conservar su fe con sus prodigios.
Dos casos solamente. El 22 de mayo se hallaba el padre Bianchí en Torre del Greco, a las faldas del Vesubio, en el Retiro de la Visitación. Instantáneamente, las llamas del volcán se desbordan y avanzan hacia el Retiro. La destrucción de la casa religiosa parecía inminente. Los más desesperados intentaron salvar lo irreparable, poniendo a salvo muebles y enseres. Este nerviosismo contrastaba con la calma y serenidad del padre Bianchí, asegurando que no pasaría nada. Enfermo, a duras penas pudo subir a la terraza, y ante aquel espectáculo apocalíptico del fuego que avanza, se detiene, musita una oración rogando a Dios detuviera aquel torrente amenazador. Y la lava se detuvo al margen mismo del Retiro, y se solidificó, no pasando adelante. En el mismo muro, formado por la solidificación de la lava, el cardenal arzobispo Guillermo Sanfelice levantó una capilla.
El día 12 de agosto, desde Pietra Bianca, escribe a las religiosas del refugio de Vía dei Portici que se pongan a salvo, pues el Vesubio quiere vengarse. La carta llegó al día siguiente; pero aquella noche, a las doce, el volcán irrumpió de nuevo y la casa fue destruida. El volcán estaba imponente y ante el gran peligro que todos presentían, el padre Bianchí fue llevado casi a cuestas al encuentro de la lava, y al hallarse frente a frente, venció la oración del padre Bianchí, pues la lava se detuvo instantáneamente a los pies del Santo.
La alcantarina Francisca de las Llagas le predijo una enfermedad larga y dolorosa. Y el vaticinio fue cumplido al pie de la letra. Empezó con una hinchazón en las piernas, que ni la ciencia de los médicos ni los cuidados de los amigos podían detener. Y en medio de terribles sufrimientos, recluido en la soledad de su celda, continuaba su apostolado de consejo y de edificación. A sus médicos les pedía sufrimientos, pues sus dolores eran las misericordias de Dios. Un alma eucarística como la suya sufría solamente ante el temor de no tener fuerzas para celebrar la santa misa. Sus amigos lo bajaban a la iglesia, y cuando ni esto podía hacer, le fue concedida la gracia de celebrarla en su celda. Durante la misa todos notaban la alegría que se leía en su semblante, como si le hubieran pasado todos los dolores. Se probó todo, incluso el cambio de clima; su amigo Buoncore le hospedó en su casa de Castelamare durante los años 1804-05. Un poco de alivio animaba a Bianchi físicamente; pero las calamidades morales que se cernían sobre la Iglesia y sus amigos le atormentaban extraordinariamente y quiso volver a animar a todos desde su soledad de Portanova. La dispersión de las órdenes religiosas fue un golpe duro para su alma apostólica. El párroco de Santa María in Cosmedin se arregló para que la celda que ocupaba en el contiguo colegio de Portanova fuese considerada como formando parte íntegramente de la parroquia, atendida la impotencia en que se hallaba el padre Bianchi. Esto sucedió el año 1810. Un cáliz más amargo tuvo que apurar hasta las heces: el abandono casi total de sus amigos, precisamente cuando más necesitaba de ellos: hubo tiempo en que era un peligro para el gobierno el trato con el padre Bianchi, Y el espionaje funcionaba.
Los últimos días de su existencia no tenía fuerzas para celebrar; pero cada día tuvo el consuelo de recibir la santa Eucaristía. El último aviso llamó a su puerta el día 27 de enero de 1815 bajo la apariencia de un accidente simple y fortuito. En virtud de una especie de contrato que había hecho con la venerable Francisca de las Llagas, ésta se le apareció para anunciarle que había llegado la hora de recibir el Viático, para el cual se preparó sonriente y alegre con todos los que le visitaron. El 31 del mismo mes de enero, muy de mañana, insistió en que le administraran la sagrada Eucaristía, habiendo recibido la noche anterior la extremaunción, y poco después de haber sido confortado con el pan de los ángeles, plácidamente expiró.
La fama de su santidad corrió rápidamente después de su muerte. Las gracias por él concedidas eran innumerables. Probáronse con la suficiencia requerida los milagros necesarios, y el barnabita padre Francisco Javier Bianchi fue solemnemente canonizado por la Iglesia.
Para el mundo, la vida es un hombre entre dos fechas: 2 diciembre 1743 - Francisco Javier María Bianchi - 31 de enero 1815.

Ludovica Albertoni, Beata

Viúva, 31 de Janeiro

Ludovica Albertoni, Beata

Ludovica Albertoni, Beata

Terceira Franciscana

Martirológio Romano: Em Roma, beata Ludovica Albertoni, que educou cristãmente a seus filhos e, ao morrer seu esposo, entrou na Terceira Ordem de São Francisco e prestou ajuda aos necessitados até tal ponto que depois de ser rica chegou a ser pobre (1533).
Data de beatificação: Culto confirmado em 28 de Janeiro de 1671 pelo Papa Clemente X.

Nasceu em Roma de família nobre em 1473. Aos dois anos morreu seu pai e, ao casar-se novamente sua mãe, ela foi encomendada às tias paternas e à avó materna. Aos vinte anos se casou e teve três filhas. Suas características foram a fidelidade aos próprios deveres e o amor para com os pobres. Amou a seu esposo com santo afecto. Se dedicou à educação de suas filhas dirigindo sua oração e suas leituras. Quando tinha trinta e três anos enviuvou, duro golpe que finalmente soube aceitar com resignação.
À morte de seu esposo se suscitaram problemas de herança que lhe causaram vexações de parte dos parentes. Viveu todo o drama do saque de Roma e se prodigalizou a favor dos necessitados. Dedicava parte da noite ao descanso, o resto à penitência. Apenas repetia: «¿Como é possível viver sem sofrer, quando se contempla a nosso Deus pregado numa Cruz?». Pela manhã participava na eucaristia e recebia devotamente a comunhão. Logo distribuía o tempo do dia entre os trabalhos de casa e a assistência aos pobres e enfermos, a quem visitava em casa ou nos hospitais. Dedicava todos seus cuidados às raparigas abandonadas ou em perigo.
Dizia a miúdo: «Deus nos deu os bens da terra para que os compartilhemos com os que os necessitam». Distribuiu todos seus bens entre os pobres e passou os últimos anos de sua vida na maior pobreza. Morreu em 31 de Janeiro de 1533 aos 60 anos de idade. Toda a Roma chorou sua morte julgando-a como a perda da mãe de todos. Seu corpo se venera na igreja de São Francisco a Ripa, em Roma.

Marcela de Roma, Santa

Viúva, 31 de Janeiro

Marcela de Roma, Santa

Marcela de Roma, Santa

Viúva

Martirológio Romano: Em Roma, comemoração de santa Marcela, viúva, a qual, como recorda são Jerónimo, abandonando suas riquezas e dignidades, se enobreceu com a pobreza e a humildade (410).

São Jerónimo chama a santa Marcela «a glória das matronas romanas». Habiendo perdido a su esposo a los siete meses de matrimonio, Marcela rechazó las proposiciones del cónsul Cereal y decidió imitar a los ascetas del oriente. Se privó del vino y de la carne, consagró su tiempo a la lectura espiritual, la oración, las visitas a las iglesias de los mártires, y no habló jamás a solas con ningún hombre. Otras mujeres de noble linaje siguieron su ejemplo y se pusieron bajo su dirección, y Roma presenció la formación de varias comunidades de ese tipo en breve tiempo. Nos han quedado dieciséis cartas de san Jerónimo a santa Marcela, en respuesta a las preguntas que la santa le hacía; pero ésta no se contentaba con escuchar pasivamente las respuestas del Doctor de la Iglesia, sino que discutía a fondo sus argumentos y aun le reprendía por su mal carácter. Cuando los godos saquearon Roma, el año 410, maltrataron a Santa Marcela para que revelase el sitio en que había escondido sus supuestos tesoros, que en realidad habían pasado a manos de los pobres, desde mucho tiempo atrás.
La santa no temía por sí misma, sino por su discípula Principia (no su hija, como algunos han supuesto erróneamente). Arrodillándose, pues, ante los soldados, les rogó que no le hicieran daño alguno. Dios les movió a compasión, y estos condujeron a las dos mujeres a la iglesia de San Paulo, en la que Alarico respetaba el derecho de asilo. Santa Marcela murió poco tiempo después, en los brazos de Principia, a fines de agosto del año 410. El Martirologio Romano venera su memoria en el día de hoy.

 

http://es.catholic.net/santoral

Recolha, transcrição e tradução de espanhol para português por António Fonseca

Igreja da Comunidade de São Paulo do Viso

Nº 5 801 - SÉRIE DE 2024 - Nº (277) - SANTOS DE CADA DIA - 2 DE OUTUBRO DE 2024

   Caros Amigos 17º ano com início na edição  Nº 5 469  OBSERVAÇÃO: Hoje inicia-se nova numeração anual Este é, portanto, o 277º  Número da ...