sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010

5 DE FEVEREIRO DE 2010 – SANTOS DO DIA

SANTOS DO DIA DE HOJE 

5 DE FEVEREIRO DE 2010

Águeda ou Ágata, Santa
Fevereiro 5   -  Virgem e Mártir

Águeda o Ágata, Santa

Águeda ou Ágata, Santa

Virgem e Mártir
Padroeira das enfermeiras

Martirológio Romano: Memória de santa Águeda, virgem e mártir, que em Catânia, cidade de Sicília, sendo ainda jovem, no meio da perseguição manteve seu corpo incontaminado e sua fé íntegra no martírio, dando testemunho em favor de Cristo Senhor (c. 251).
Etimologia: Águeda = Ágata = Aquela que é boa e virtuosa, é de origem grega.
Santa Águeda de Catânia foi uma virgem e mártir segundo a tradição cristã. Seu dia se celebra em 5 de Fevereiro.
Foi uma jovem siciliana de uma família distinta e de singular beleza que viveu no século III. O senador Quintianus intentou possui-la aproveitando as perseguições que o imperador Décio realizou contra os cristãos. O Senador foi recusado pela jovem que já se havia comprometido com Jesus Cristo. Quintianus intentou com ajuda de uma má mulher, Afrodisia, convencer a jovem Águeda, mas esta não cedeu.
O Senador em vingança por não conseguir seus prazeres a envia a um lupanar, onde milagrosamente conserva sua virgindade. Ainda mais enfurecido, ordenou que torturassem a jovem e que lhe cortassem os seios. A resposta da logo Santa foi "Cruel tirano, ¿não te envergonhas de torturar uma mulher no mesmo seio com que em menino te alimentaste?". Ainda que numa visão tenha visto São Pedro e este lhe curou suas feridas, seguiu sendo torturada e foi arrojada sobre carvões em vermelho vivo na cidade de Catânia, Sicília (Itália). Além disso se diz que lançou um grande grito de alegria ao expirar, dando graças a Deus.
Segundo contam o vulcão Etna fez erupção um ano depois da morte da Santa em 250 e os povoadores de Catânia pediram sua intervenção logrando deter a lava às portas da cidade. Desde então é padroeira de Catânia e de toda Sicília e dos arredores do vulcão e invocada para prevenir os danos do fogo, raios e vulcões. Também se recorre a ela com os males dos peitos, partos difíceis e problemas com o aleitamento. Em geral se considera protectora das mulheres. No País Vasco se lhe atribui uma faceta curativa.
É a Padroeira das enfermeiras e foi meritória da palma do martírio com que se a representa.

Águeda o Ágata, Santa

Águeda ou Ágata, Santa


Iconografia
Se a tem representado no martírio, colocada pela cabeça abaixo, com o verdugo armado de tenazes e retorcendo seu seio. Também sustentando ela mesma a tenaz e um anjo com seus seios numa bandeja ou ela mesma portando a bandeja com seus peitos. A cena da cura por São Pedro também se tem representado.
A miúdo se a representa como protectora contra o fogo, com o que leva uma tocha ou bastão em chamas, ou uma vela, intentado extinguir o incêndio.

Felipe de Jesús, Santo
Febrero 5 Primer santo mexicano

Felipe de Jesús, Santo

Felipe de Jesús, Santo

Primeiro Santo Mexicano

Um pouco de história
De pais espanhóis, nasceu Felipe de las Casas Martínez na Cidade de México em 1572. Foi o mais velho de onze irmãos, de que três seguiram a vida religiosa. Seu pai estava aparentado com outro notável monge e evangelizador de América, Frei Bartolomé de las Casas. Felipe era travesso e inquieto em criança. Estudou gramática no colégio de São Pedro e São Paulo da cidade de México, dirigido pelos jesuítas. Mostrou interesse pela artesanato da prata. Por isso, quando Felipe foi beatificado o grémio dos prateiros (ou trabalhadores em prata) o nomeou seu padroeiro.
Aos 21 anos se encontrava nas Ilhas Filipinas, a onde havia ido em busca de aventura. As pessoas que viajavam a esse lugar,  naqueles tempos, não o faziam geralmente por motivos piedosos. Nem tampouco predominava o espiritual no ambiente de Manila, cidade conquistada apenas em 1571. Nesta o comum era ver gente ocupada com planos de conquista militar e fazendo planos para o comércio. Aí decidiu Felipe ingressar na ordem dos Franciscanos e escolheu o nome Felipe de Jesus. Entrou para o convento de Santa María de los Ángeles de Manila. Um ano mais tarde, Jesus fez sua profissão religiosa. Quando três anos depois se acercava o tempo de sua ordenação, em 12 de Julho de 1596, partiu rumo ao México em barco. Nas Filipinas não se podia ordenar porque não havia um bispo. A viagem de Filipinas á América era uma aventura perigosa e a viagem podia durar até sete ou oito meses. A travessia do barco em que ia Felipe esteve a ponto de ser desastrosa. Durante um mês a nave esteve à deriva, arrojada pelas tempestades de um lado a outro até que, destroçada e sem governo, foi a dar às costas do Japão.
No Japão, não tinham confiança aos missionários. Quando eles chegaram aí não sabiam que lhes ia a passar e assim passaram vários meses. Frei Felipe de Jesús se refugiou em Meaco, onde os franciscanos tinham escola e hospital. Em 30 de Dezembro todos os frades foram feitos prisioneiros e juntos empreenderam uma marcha em pleno inverno, por um mês, de Tokyo a Nagasaki.
Em 5 de Fevereiro, 26 cristãos foram colocados em cruzes sobre uma colina fora de Nagasaki. Os fixaram às cruzes com argolas de ferro no pescoço, nas mãos e nas pernas. Os atravessaram com lanças. O primeiro foi Felipe de Jesús. Morreu repetindo o nome de Jesús. As argolas que deviam suster-lhe as pernas estavam mal postas, pelo que o corpo resvalou e a argola que lhe sujeitava o pescoço começou a enforcá-lo. Lhe deram duas lançadas no peito que lhe abriram as portas da Glória de Deus.
Foi beatificado, junto com seus companheiros, em 14 de Setembro de 1627 e canonizado em 8 de Julho de 1862.
Estes mártires são frequentemente recordados pelo Papa dando a saber que seu sangue não foi derramada em vão. Chegaram ao céu.
Neste dia nos podemos aproximar da Eucaristia para pedir a Jesús nos ajude a realizar a vocação que temos na vida.
Recorda que o testemunho dos santos confirma o amor a Deus (CEC 313). O testemunho destas pessoas nos pode ajudar a crescer em nossa vida espiritual, em nossa vida de fé.


Algo que não deves esquecer

São Felipe de Jesús foi o protomártir mexicano. Foi um religioso da ordem dos franciscanos em Manila. Ao vir a ordenar-se ao México, naufragou seu barco e chegou ao Japão onde o mataram. Morreu repetindo o nome de “Jesús”.

Oração
São Felipe de Jesús,
Protomártir de México,
que levaste teu espírito generoso até ao
extremo do mundo,
ensina-nos a medir o valor exacto das coisas;
que nossa pátria
volta a sua antiga riqueza espiritual,
e seja Deus o Senhor de cada vida.
São Felipe de Jesús,
que aprendamos de ti
a ser como o mundo nos necessita.
¡Glorioso Mártir Mexicano,
roga por tua Pátria
e pelos que vivem nela!

Jesús Méndez Montoya, Santo
Fevereiro 5   -  Sacerdote e Mártir

Jesús Méndez Montoya, Santo

Jesús Méndez Montoya, Santo

Sacerdote e Mártir

Martirológio Romano: Em Valtiervilla, lugar de México, são Jesús Méndez, presbítero e mártir, que morreu por Cristo durante a perseguição mexicana (1928).
Nasceu em Tarímbaro, Michoacán, el 10 de junio de 1880, filho de Florentino Méndez e de Maria Cornélia Montoya. Foi baptizado na igreja paroquial do lugar em 12 do mesmo mês e recebeu o sacramento da confirmação aí mesmo em 12 de Setembro de 1881.
Cresceu Jesús Méndez no ambiente são dos povos. Seus estudos primários os realizou na escola oficial. Ingressou ao Seminário de Morelia aos 14 anos de idade, dedicando-se com atenção ao estudo.
Sua família era muito pobre e alguns vizinhos de seu povo natal o ajudavam com gosto a sua sustentação, o mesmo que toda sua família, enquanto podia.
Em 23 de Julho de 1905 recebeu o diaconado e foi ordenado sacerdote em 3 de Junho de 1906 por imposição de mãos do senhor arcebispo Atenógenes Silva. Cantou sua Primeira Missa em seu povo natal em 22 de Junho do mesmo ano.
Desempenhou seu ministério sacerdotal nas seguintes paróquias: São Juan Huetamo, Mich., como vigário cooperador, de 1906 a 1907, onde sofreu um esgotamento nervoso que alarmou a seus familiares.
Uma vez reposto disso, se o mandou a Pedernales, onde permaneceu de Abril de 1907 a Fevereiro de 1913, mas de novo os nervos votaram a atraiçoar pelo que o senhor arcebispo o enviou a Valtierrilla, Guanajuato, para que melhorasse de saúde.
Em todas partes trabalhou muito. Se distinguiu também por sua devoção à Santíssima Virgem a que procurava venerar e honrar de uma maneira especial nas festas marianas, que celebrava com a maior solenidade possível.
Fundou e atendeu associações paroquiais: Catecismo, Apostolado da Oração, Vela Perpétua, Filhas de Maria, Obreros Guadalupanos. Objecto especial de sua preocupação pastoral foi a atenção à escola paroquial. Promoveu obras sociais e fundou uma cooperativa de consumo.
En Valtierrilla, como en muchas otras partes, durante la persecución callista, muchos sacerdotes se alejaron de sus parroquias para esconderse buscando siempre lugares más seguros, pero el Padre Méndez siguió al pie del cañón aunque ejerciendo su ministerio de manera oculta, celebrando su misa muy temprano y, asimismo, bautizaba y confesaba a esas horas.
También por las noches salía a bautizar a las casas. Durante el día se dedicaba a atender a los enfermos.
Agotados los recursos pacíficos y legales para que se derogasen las leyes persecutorias, en diversos lugares de la Patria comenzaron a tomarse las armas en acto de legítima defensa.
Algunos en Vatierrilla quisieron sumarse a los cristeros y fijaron como fecha para el levantamiento el 5 de febrero de 1928, pero fueron delatados y vinieron los soldados de Sarabia, poblado cercano, a sofocar el levantamiento. El Padre Méndez nada tuvo que ver con ese asunto ya que jamás empuñó las armas.
El día cinco señalado, estaba el Padre Méndez terminando de celebrar su misa en una dependencia de la notaria cuando se oyeron los primeros disparos de la fuerza federal, que venían entrando al pueblo en busca de los que se iban a levantar en armas.
El Padre Méndez ante el inminente peligro, tomó el copón con las Hostias consagradas y lo escondió bajo su zarape, con el cual se cobijaba cuando hacía frío, mas sintió la necesidad de proteger mucho más al Santísimo y por lo mismo, trató de no hacerse visible.
Saltó por una ventana de la notaría que estaba al pie de la torre del templo. Los soldados, que se habían subido precisamente a lo alto del campanario para poder vigilar mejor los movimientos del pueblo, vieron que alguien abría la ventana tratando de escapar y avisaron a los de abajo, quienes hicieron salir al Padre Jesús.
Cuando vieron al padre, sin conocerlo, deben haber pensado que se trataba de algún cristero, creían que bajo la cobija llevaba alguna arma y le exigían que la entregara, a lo que respondió que no tenía arma.
Recibieron la orden de registrarlo, un soldado dio un jalón a la cobija descubriendo el copón que apretaba contra su pecho. Le hicieron la clásica pregunta: "¿Es usted Cura?" a lo cual respondió: "Sí soy Cura". Esto bastó para que lo aprehendieran.
El Padre Méndez les dijo: "A ustedes no les sirven las Hostias consagradas, dénmelas". Pidió a los soldados unos momentos para recogerse en oración, se puso de rodillas y comulgó. Dijeron después los soldados: "No queremos alhajas, deles esa joya a las viejas", refiriéndose a la hermana del padre, Luisa, y a la sirvienta de esta, María Concepción, que trataban de defender al sacerdote.
Les entregó el copón diciéndoles: "Cuídenlo y déjenme, es la voluntad de Dios", y dirigiéndose a los soldados: "Ahora haced de mí lo que queráis; estoy dispuesto".
Seis u ocho soldados lo llevaron al lugar del sacrificio, distante una media cuadra de la plaza. Lo sentaron en un tronco que había ahí, en medio de dos soldados. El capitán Muñiz intentó dispararle, pero la pistola no funcionó. Ordenó entonces a los soldados que le dispararan. Tres veces lo hizo cada uno con su rifle, pero ninguno hizo blanco, sea porque no hayan querido o no hayan podido hacerlo.
Enfadado el capitán, ordenó al prisionero que se pusiera de pie, lo registró y le quitó el crucifijo y unas medallas que traía, lo colocó junto a unos magueyes y le disparó. El Padre Jesús cayó al suelo ya muerto. Eran aproximadamente las siete de la mañana del día 5 de febrero de 1928.
Como a las tres de la tarde de ese mismo día 5, los restos del sacerdote mártir fueron llevados a Cortazar en una camioneta de redilas, propiedad del gobierno.
En ese lugar los soldados lo pusieron junto a la vía del tren, con el fin de que cuando este pasara lo destrozara, no sin antes hacer desfilar a todas las personas de Valtierrilla, Gto., que se habían llevado en calidad de detenidos.
Las mujeres de los oficiales, más sensatas y valientes, fueron a la vía del tren a quitar el cuerpo de ahí para llevarlo hacia un portalillo cercano. Acto seguido, los soldados cavaron una fosa en el machero de los caballos para enterrarlo, pero las soldaderas se opusieron, y como el señor Elías Torres les pidió el cuerpo para sepultarlo, se lo concedieron.
Un carpintero de Sarabia, Alberto Delgado, hizo el ataúd y fue velado el cuerpo en el portal de los Carmona y sepultado en Cortazar por Elías Torres.
El Padre Jesús Méndez Montoya fue sacrificado por odio a la fe. él conocía los riesgos de su ministerio; sin embargo jamás abandonó a su feligresía y en muchas ocasiones expresó su deseo de ser mártir.
Cinco años después, el Padre Segoviano, Vicario de Valtierrilla, junto con su feligresía fueron a Cortazar y exhumó los restos que fueron identificados por el señor Elías Torres; los familiares también los identificaron por un mechón blanco que tenía en el cabello y por la ropa que vestía. Además, el sitio de la sepultura era conocido por la gente del lugar.
El Padre Segoviano depositó la urna con los restos en el piso del presbiterio de la iglesia parroquial de Valtierrilla, Guanajuato, donde permanecen hasta la fecha.
El Padre Jesús Méndez Montoya fue declarado Beato por S.S. el Papa Juan Pablo II en la ceremonia efectuada en la Basílica de San Pedro en Roma, Festividad de Cristo Rey, el día 22 de noviembre de 1992, en compañía de sus 24 compañeros Mártires Mexicanos.
El día 21 de mayo del Año Santo 2000, Jubileo de la Encarnación de Jesucristo, el Papa Juan Pablo II realizó la ceremonia de Canonización de los 25 Mártires Mexicanos, incluido el Beato Jesús Méndez Montoya, en la Plaza de San Pedro, ante la presencia de más de cuarenta mil peregrinos.
"Los cristianos esperan encontrar en el sacerdote no sólo un hombre que los acoge, que los escucha con gusto y les muestra una sincera amistad, sino también y sobre todo un hombre que les ayude a mirar a Dios, a subir hacia él".
(Exhortación Pastoral "PASTORES DABO VOBIS", N. 47)
¡San Jesús Méndez Montoya, que durante tu ministerio sacerdotal tuviste un gran amor a Jesús en la Eucaristía, ruega por nosotros!
Fueron muchos los fieles que sufrieron el martirio por defender su fe, de entre ellos presentamos ahora a veinticinco que fueron proclamados santos de la Iglesia por Juan Pablo II.


Os 25 santos canonizados em 21 de Maio de 2000 foram:


Cristobal Magallanes Jara, Sacerdote
Roman Adame Rosales, Sacerdote
Rodrigo Aguilar Aleman, Sacerdote
Júlio Alvarez Mendoza, Sacerdote
Luis Batis Sainz, Sacerdote
Agustin Caloca Cortés, Sacerdote
Mateo Correa Magallanes, Sacerdote
Atilano Cruz Alvarado, Sacerdote
Miguel De La Mora De La Mora, Sacerdote
Pedro Esqueda Ramirez, Sacerdote
Margarito Flores Garcia, Sacerdote
José Isabel Flores Varela, Sacerdote
David Galvan Bermudez, Sacerdote
Salvador Lara Puente, Laico
Pedro de Jesús Maldonado Lucero, Sacerdote
Jesus Mendez Montoya, Sacerdote
Manuel Morales, Laico
Justino Orona Madrigal, Sacerdote
Sabas Reyes Salazar, Sacerdote
José Maria Robles Hurtado, Sacerdote
David Roldan Lara, Laico
Toribio Romo Gonzalez, Sacerdote
Jenaro Sanchez Delgadillo
David Uribe Velasco, Sacerdote
Tranquilino Ubiarco Robles, Sacerdote

Para ver as biografias dos Mártires Mexicanos do século XX
Faz Click AQUI

Isabel Canori Mora, Beata
Fevereiro 5   -  Laica

Isabel Canori Mora, Beata

Isabel Canori Mora, Beata

Laica

Martirológio Romano: Em Roma, beata Isabel Canori Mora, mãe de família, que após haver sofrido muito tempo, com caridade e paciência, a infidelidade do marido, angústias económicas e a perseguição de familiares, ofereceu sua vida a Deus pela conversão, saúde, paz e santificação dos pecadores, e entrou a formar parte da Terceira Ordem da Santíssima Trindade (1825).
Etimologia: Isabel = Aquela a quem Deus dá saúde, é de origem hebraica.
Por um minuto pensa nas pessoas que vivem em tua vizinhança. ¿Poderias chamar a algum santo? Houve um bairro em Itália onde efectivamente uma santa vivia na casa contígua. A beata Isabella Canori Mora quem levou sua vida de mãe e esposa à plena conformação com Cristo na quotidianidade e na adversidade de ter um esposo que a maltratava.

Quem foi
Nasceu em Roma em 21 de Novembro de 1774. Filha de Tommaso e Teresa Primoli, no seio de uma família de posição acomodada, profundamente cristã e diligente na educação de seus filhos.
Estudou com as Irmãs Agostinhas de Cascia (1785-88), onde se destacou por sua inteligência, uma profunda vida interior e seu espírito de penitência. De regresso a Roma, teve uma vida tranquila até que em 1796 -quando tinha 21 anos- se casou com o jovem advogado romano Cristóforo Mora.
Para ella, el matrimonio fue una decisión reflexionada, madura, pero después de algunos meses, la fragilidad psicológica de Cristóforo comprometió la serenidad de la familia.
Cristóforo convirtió a una mujer de mal vivir en su amante y a medida que pasaba el tiempo, humilló y abusó de su esposa en distintas formas, no ejerció más la abogacía, y gastó tanto dinero en sus aventuras que terminó llevando a su esposa e hijas a la extrema pobreza y una creciente deuda.
A la violencia física y psicológica de su esposo, Isabella respondió siempre con absoluta fidelidad. Nunca puso excusas, conveniencias o intereses para justificar un abandono de su hogar, para ella sólo primaba el código de fidelidad de amor y rendición total.
Elizabeth trató a su marido con paciencia gentil, ofreciendo penitencias y oraciones por su conversión. Nunca pensó en separarse de él, a pesar de los consejos de familiares y amigos. En vez de esto, siempre amó, apoyó y perdonó a su esposo esperando su conversión.
En 1801 sufrió una misteriosa enfermedad que la puso al borde de la muerte. Se curó de forma inexplicable y tuvo su primera experiencia mística.
Esta es una vidente italiana de las tribulaciones de los últimos tiempos de la Iglesia, que fue favorecida con los dones de la visión y de la profecía.
El Señor le hizo alcanzar la madurez para recibir las visiones y las ilustraciones sobre el destino de la Iglesia. Recibió en forma clara los estigmas de la pasión de Cristo, y en sus visiones vio las tremendas batallas que tendrá que sostener la Iglesia en los últimos tiempos bajo el poder de las tinieblas.
Tuvo cuatro hijos, pero los dos primeros murieron a los días de nacer. Con el abandono de su esposo, fue forzada a vivir trabajando con sus propias manos para seguir al cuidado de sus hijas Marianna y Luciana. Dedicó mucho tiempo a la oración, los pobres y los enfermos.
Su hogar pronto se convirtió en un punto de referencia para mucha gente en busca de ayuda material y espiritual. Se dedicó especialmente a cuidar de las familias en necesidad. Para ella, la familia implicaba dar un espacio a cada persona, un lugar que dé frutos de vida, fe, solidaridad y responsabilidad.
La familia, para ella, era el templo en el que recibía al "al amado Señor, Jesús de Nazaret" y a todos los que se dirigían a ella. A través de la auto negación, Elizabeth ofrecía su vida por la paz y la santidad de la Iglesia, la conversión de su esposo y la salvación de los pecadores.
En 1807 Elizabeth se unió a la Orden terciaria Trinitaria.
Respondió con dedicación a la vocación al matrimonio y la consagración secular. Sus admirables virtudes humanas y cristianas así como la fama de su santidad se difundieron a través de Roma, Albano y Marino, donde ganó fama de santidad.
En 5 de febrero de 1825, mientras era asistida por sus dos hijas, Isabella falleció. Fue enterrada en Roma en la iglesia trinitaria de San Carlino alle Quattro Fontane. Poco después de su muerte, como ella misma predijo, su esposo se convirtió uniéndose a la Orden Terciaria Trinitaria y después se ordenó sacerdote de los franciscanos conventuales. Murió el 9 de setiembre de 1845 y fue enterrado en la iglesia de los franciscanos conventuales de Sezze.
Fue beatificada junto al joven mártir Zaire Isidore Bakanja, y a otra madre italiana santa, Gianna Beretta Molla, por el Papa Juan Pablo II el 24 de abril de 1994, en el Año Mundial de la Familia. Su fiesta se celebra cada 4 de febrero.



Algumas visões de Isabella Canori
Numa visão de 25 de Março de 1816 viu:

"A los miserables que cada día con mayor orgullo y desfachatez, de palabra y de obra, con incredulidad y apostasía, van pisoteando la santa religión y la divina ley. Se sirven de las palabras de la Sagrada Escritura y del Evangelio, corrompiendo su verdadero sentido para respaldar así sus perversas intenciones y sus torcidos principios".
El 15 de octubre de 1818 tuvo otra visión terrible:
"De repente, dice, le fue mostrado el mundo. Lo veía todo en revolución, sin orden ni justicia. Los siete vicios capitales (soberbia, lujuria, ira, envidia, pereza, guía y avaricia) eran llevados en triunfo, y por todas partes se veía reinar la injusticia, el fraude, el libertinaje y toda clase de iniquidades. Vio también Sacerdotes despreciando la Santa Ley de Dios y cómo se cubría el Cielo de nubes negras; se levantaba un tremendo huracán y en el mayor desconcierto se mataban los hombres unos a otros. En castigo de los soberbios que con impía presunción intentaban demoler la Iglesia desde los cimientos, permitía Dios a los poderes de las tinieblas abandonar los abismos del infierno . . ."
El triunfo de la Iglesia:
En 1821 oyó al Señor hablar del triunfo de la Iglesia, pues ésta saldría renovada de aquellas tormentas, encendida en el primitivo celo de la Gloria de Dios, y que sería recordada universalmente por los pueblos. Vendrá la reforma de la Iglesia . . . "y la restauración de todas las cosas no se verificará sin un profundo trastorno de todo el mundo, de todas las poblaciones".

 Adelaida de Vilich, Santa
Fevereiro 5   -  Abadessa

Adelaida de Vilich, Santa

Adelaida de Vilich, Santa

Abadessa

Martirológio Romano: Em Colónia, de Lotaringia, santa Adalheide (Adelaida) que foi a primeira abadessa do mosteiro de Vilich, em que introduziu a Regra de são Bento, passando depois ao mosteiro de Santa María de Colónia, onde faleceu (1015).
Etimologia: Adelaida = Aquela que é de nobre família, é de origem germânica.
Era filha de Megingoz, Conde de Guelders, e quando ainda era muito jovem, entrou no convento de Santa Úrsula em Colónia, onde se seguia a regra de São Jerónimo. Quando seus pais fundaram o convento de Villich, em frente da cidade de Bonn, no Rin, Adelaida se converteu em Abadessa deste novo convento, e depois de algum tempo introduziu a regra de São Bento, que lhe pareceu mais estrita que a de São Jerónimo. 
A fama de sua santidade e de seu dom de realizar milagres atraiu cedo a atenção de Santo Heriberto, Arcebispo de Colónia, que quis fazê-la abadessa do convento de Santa María em Colónia, para suceder a sua irmã Bertha, que havia falecido. Só por ordem do Imperador Otón III aceitou Adelaida sua nova dignidade. Enquanto  era Abadessa de Santa Maria en Colónia, continuou sendo Abadessa de Villich.
Morreu em seu convento de Colónia no ano 1015, mas foi enterrada em Villich, onde sua festa se celebra solenemente em 5 de Fevereiro, o dia de seu falecimento.

Outros Santos e Beatos


Fevereiro 5   -  Completando o santoral deste dia

Santos Mártires de Ponto, mártires 

Em Ponto, comemoração de muitos santos mártires que morreram na perseguição sob o imperador Maximiano. Uns foram molhados com chumbo derretido, outros atormentados com canas entre as unhas, outros mais vexados com repetidos tormentos, até merecer todos eles do Senhor a palma e a coroa do martírio (s. III ex.).

Santo Avito, bispo


Em Vienne, na Gália Lugdunense, santo Avito, bispo, que, em tempo do rei Gundobaldo, com sua fé e sua actividade pastoral defendeu a Gália da heresia ariana (518). ...[ler hagiografia]


Santo Ingenuino, bispo


Em Sabiona, de Recia, santo Ingenuino, primeiro bispo desta sede (c. 605).


SAN LUCAS ABAD

São Lucas, abade

Em Lucania, são Lucas, abade, que abraçou a vida monástica, segundo as instituições dos santos orientais, primeiro na Sicília, sua pátria, mas devido à invasão dos sarracenos se mudou para outros lugares, morrendo no  mosteiro dos Santos Elias e Anastásio del Carbone, que o mesmo havia fundado (995).

São Sabas, monge

Em Roma, no mosteiro de São Cesareo, são Sabas, monge, chamado o Jovem, que junto com seu irmão são Macário difundiu a vida cenobítica por Calábria e Lucania, em tempo da devastação causada pelos sarracenos (995).


Santo Albuino, bispo

Em Brixen, na região de Trento, comemoração de santo Albuino, bispo, que trasladou a esta cidade a sede episcopal de Sabiona (1005/1006)


SANTA FRANCISCA MÉZIÈRE

Santa Francisca Mézière, virgem e mártir

Em Laval, - França, beata Francisca Mézière, virgem e mártir, que havendo-se dedicado a educar crianças e a curar enfermos, durante a Revolução Francesa foi condenada à morte em ódio à fé (1794).

http://es.catholic.net/santoral

Recolha, transcrição e tradução de espanhol para português (muito incompleta por serem muitas as biografias e também extensas algumas delas) por António Fonseca

quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010

4 de FEVEREIRO de 2010 – SANTOS DO DIA

 

SANTOS DO DIA DE HOJE

QUINTA-FEIRA, 4 DE FEVEREIRO DE 2010

• João de Brito, Santo
Fevereiro 4   -  Sacerdote e Mártir

Juan de Britto, Santo

Juan de Britto, Santo

Sacerdote e Mártir

Martirológio Romano: No lugar de Oriur, no reino de Maravá, na Índia, são João de Britto, presbítero da Companhia de Jesus e mártir, que depois de converter a muitos à fé pelo facto de haver abraçado a vida e os costumes dos ascetas daquelas regiões, terminou sua vida com um glorioso martírio (1693).
Sendo muito jovem, pediu ser admitido na Comunidade dos Padres Jesuítas. Nos estudos do seminário brilhou por sua grande inteligência e por sua dedicação total à preparação para o sacerdócio, e logo de sua ordenação, recebeu do rei e, de muito altas personalidades, o pedido para ficar em Portugal. Sem embargo, o santo desejando imitar a São Francisco Javier pediu e obteve ser enviado como missionário à Índia, e com 16 companheiros empreendeu a longuíssima viagem por mar.
Desde 1673 até 1693, por vinte anos esteve missionando incansavelmente na Índia. E foi tanto o entusiasmo com que se dedicou às actividades missionárias que o nomearam superior das Missões da Índia.
Logrou ganhar a simpatia de todas as classes sociais, e obteve notáveis êxitos espirituais em toda classe de pessoas. Os sacerdotes pagãos destas terras eram muito fanáticos e atacavam sem piedade a São Juan e a seus cristãos; muitas vezes o meteram  na cadeia e lhe fizeram padecer ferozes torturas.
Em 4 de Fevereiro de 1693 uma grande multidão se reuniu para ver a execução do santo missionário, a quem se acusava de ensinar doutrinas que não eram as dos sacerdotes dos deuses desse país. O governador esteve várias horas demorando a sentença porque sentia medo de ordenar semelhante crime. Mas no fim movido pelos fanáticos inimigos do cristianismo mandou que lhe cortassem a cabeça.
Foi canonizado em 1947 pelo Papa Pío XII.

 

Juana (Joana) de Valois, Santa
Fevereiro 4   -  Rainha de França

Juana de Valois, Santa

Juana de Valois, Santa

Rainha de França
Fundadora da Ordem
da Santíssima Anunciação da Santa Virgem María

Martirológio Romano: Em Bourges, de Aquitânia, santa Juana de Valois, que sendo rainha de França, ao ser declarado nulo seu matrimónio com Luis XII se dedicou a servir a Deus, cultivando uma especial piedade para com a Santa Cruz e fundando a Ordem da Santíssima Anunciação da Santa Virgem Maria (1505).
Não por ser filha do rei de França ia passando muito bem em sua vida; melhor se pode assegurar todo o contrário. O conjunto de sua existência foi uma mistura dos sofrimentos mais amargos aos que pode estar avocada uma pessoa. Nem querida, nem rica, nem agasalhada - como sucede com os príncipes e princesas-  nem galas, nem festas de palácio.Melhor tudo o contrário. Foi desprezada por seu pai o rei por desencanto ao esperar um filho varão e nascer-lhe uma fêmea. Pior assunto quando se descobre que a sua condição de mulher se acrescenta a fealdade de rosto e, por si fosse pouco, há que acrescentar o incipiente coxear. «Uma coisa assim» há que a tirar da Corte dos Valois. Será o castelo de Linières seu sitio para aprender a bordar. Ali passará uma vida monótona e solitária sem voltar a ver a sua mãe, Carlota de Sabóia, desde os cinco anos.
Luis XI é, ainda que Valois, um tirano, dono de vidas e fazendas. Há querido casar a sua filha Juana com Luis de Orleães porque isso sim entra dentro de seu jogo e engrenagem política. Já o em todo disposto. Os Orleães se negam a aparentar com a feia, coxa e malquerida Juana; mas as ameaças de morte por parte do enojadiço rei são coisa séria e o matrimónio se celebra em 8 de Setembro de 1476 na capela de Montrichard, ainda que o noivo nem fale nem veja a noiva. A partir deste acontecimento, só há visitas do esposo à malquerida mulher quando o manda o rei.
O duque Luis de Orleães - o esposo de palha - é levantisco; dá com seus ossos na cadeia por rebeldia e a boa esposa desprezada intercede por ele ante seu irmão, o novo rei Carlos VIII. Inesperadamente sobe ao trono francês o duque de Orleães por morte repentina de Carlos. Agora é o rei Luis XII e precipitadamente consegue a anulação do matrimónio. 
Juana não é rainha, só duquesa de Berry. Retirada em Bourges funda a Ordem da Anunciação que honre à Virgem Maria, aprenda dela as virtudes e se desvela pelos pobres. É o ano 1504 quando ela faz sua própria profissão para morrer em santidade no ano 1505. A canonização solene será no Pentecostes de 1950.
Com acrescento de matizes e divergências se pensa se a verdade desta vida é susceptível de ser narrada como uma real versão de «cientifica». Há reis, príncipes e palácios; abundam os desprezos mais que duradoiros, notáveis e bem sofridos; o final é feliz em ambos, se bem o do conto termina aqui enquanto que o verdadeiro é mais radiante; uma fada madrinha -com varita mágica- fez um papel fugaz entanto que a Virgem María prestou sua ajuda eficaz.

Isidoro de Pelusio, Santo
Fevereiro 4   -  Abade

Isidoro de Pelusio, Santo

Isidoro de Pelusio, Santo

Abade

Martirológio Romano: Em Pelusio, no Egipto, santo Isidoro, presbítero, homem de profunda doutrina, que, desprezando o mundo e as riquezas, tratou de imitar a vida de são Juan Bautista no deserto, vestindo o hábito monástico (c. 449).
Etimologia: Isidoro = Dom de Ísis, é de origem grega.
Nasceu em Alexandria na segunda metade do século IV, morreu não mais tarde de 449-50. Em ocasiões se o designa por erro como Isidoro de Damieta. Deixou sua família e propriedades, se retirou a uma perto da cidade de Pelusio, cujo nome se conectou logo ao dele, e abraçou a vida religiosa no mosteiro de Licnos, onde cedo foi famoso por sua exactidão na observância da regra e por sua austeridade. Uma passajem em sua volumosa correspondência oferece razões para crer que exercia o oficio de abade. Facundo e Suidas se referem a ele como sacerdote, ainda que nenhum destes escritores nos informam a que igreja pertencia; pode ser que não tivesse posto clerical, senão que só fosse sacerdote de um mosteiro. Sua correspondência nos dá uma ideia sobre sua actividade. O mostram pelejando contra clérigos indignos cuja elevação ao sacerdócio e ao diaconato era um sério perigo e escândalo para os fieis. Ele se queixava de que muitos laicos deixavam de receber os sacramentos para evitar contacto com estes homens desonrosos.
Su veneración por San Juan Crisóstomo le hizo proponerle a San Cirilo de Alejandría que le hiciera completa justicia a la memoria del gran doctor. Se opuso a los nestorianos y durante el conflicto que surgió a finales del Concilio de Éfeso entre San Cirilo y Juan de Antioquia, él pensó que San Cirilo estaba muy obstinado. Por lo tanto le escribió a este último en términos insistentes suplicándole, como un hijo a su padre, que pusiera fin a la división y no pusiera una ofensa privada como un pretexto para una ruptura eterna. San Isidoro todavía estaba vivo cuando la herejía de Eutiques comenzó a extenderse en Egipto; muchas de sus cartas lo describen como oponiéndose a la afirmación de una sola naturaleza en Jesucristo. Parece que su vida no se prolongó más allá del 449, porque en sus cartas no se menciona el Concilio Ladrón de Éfeso (agosto de 449) ni el Concilio de Calcedonia (451).
Según Evagrio del Ponto, San Isidoro fue el autor de un gran número de escritos, pero dicho historiador no nos dice nada más, excepto que uno de éstos iba dirigido a Cirilo, incluso dejándonos en la duda de si esta persona era el famoso obispo de Alejandría o un homónimo. Isidoro mismo dice incidentalmente que él compuso un tratado “Adversus Gentiles” pero que se perdió. Otra obra “De Fato”, de la cual su autor nos dice que tuvo cierto grado de éxito, también se perdió. Las únicas obras existentes de San Isidoro son su considerable correspondencia, que comprenden cerca de dos mil cartas. Aun este número parece ser pequeño comparado con la gran cantidad escrita, pues San Nicéforo habla de 10,000. De éstas existen 2,182 divididas en cinco libros que contienen respectivamente 590, 380, 413, 230 y 569 cartas. Estas cartas de San Isidoro pueden ser divididas en tres clases, de acuerdo al tema tratado: las que tratan sobre el dogma y la Biblia, sobre la disciplina eclesiástica y monástica y sobre la moralidad práctica para la guía de los laicos de todas clases y condiciones. Muchas de estas cartas, como es natural, tienen una importancia secundaria, muchas son meras notas. En este artículo se le pondrá énfasis a las principales. Entre éstas está la carta a Teologio contra los nestorianos, en la cual Isidoro señala que hay una gran diferencia entre la madre de los dioses en las fábulas y la Madre de Jesucristo, el Hijo de Dios, pues la primera, según reconocido por los paganos mismos, concebían y parían los frutos del libertinaje, mientras que María concibió sin haber tenido relación sexual con ningún hombre, como es reconocido por todas las naciones del mundo.
Su carta a Hierax defiende la legitimidad de la veneración de las reliquias; la carta a Tuba muestra que era considerado impropio para un soldado cargar una espada en la ciudad en tiempos de paz y aparecer en público con armas y uniforme militar. Sus cartas a personas en la vida religiosa traen muchas pistas importantes que nos permiten tener una idea bastante exacta de las normas intelectuales que existían en los centros monásticos egipcios. Isidoro le reprocha al monje Taleleo el estar interesado en leer a historiadores y poetas paganos cuyos escritos estaban llenos de fábulas, mentiras y obscenidades capaces de abrir heridas ya sanadas y de llamar al espíritu de la impureza a la casa de donde había sido echado. Su consejo respecto a los que abrazaban el estado monástico era que al principio no se les hiciera sentir todo el rigor de la austeridad de la regla para que no les tomaran repulsión, y que no se les debía dejar ociosos y exentos de las tareas ordinarias para que no fueran a adquirir el hábito de la pereza, sino que se les debía guiar paso a paso a la perfección. Las grandes abstinencias no sirven un gran propósito si no van acompañadas de la mortificación de los sentidos. En un gran número de las cartas de San Isidoro respecto al estado monástico se debe notar que él afirma que consiste principalmente en el retiro y la obediencia; que el retiro incluye olvidar todas las cosas que se han dejado atrás y la renuncia a viejos hábitos, mientras que la obediencia se obtiene mediante la mortificación de la carne. El monje de un hábito debe ser de cuero, y su comida debe consistir de hierbas, a menos que la debilidad corporal requiera algo más, en cuyo caso debe ser guiado por el juicio de su superior, pues él no se debe gobernar a sí mismo, sino de acuerdo a la voluntad de los que han crecido en la práctica de la vida religiosa.
Aunque la mayoría son muy breves, la mayoría de las cartas de Isidoro contienen mucha instrucción, la cual a menudo se expone con elegancia, ocasionalmente con un cierto arte literario. Su estilo es natural, sin afectación, aunque no carece de refinamiento. La correspondencia se caracteriza por una imperturbable ecuanimidad de temperamento; ya sea que esté explicando o regañando, disputando o elogiando, siempre hay la misma moderación, los mismos sentimientos de sinceridad, el mismo gusto sobrio. En la explicación de las Escrituras el santo no disimila su preferencia por el sentido moral y espiritual, el cual juzga más útil para aquellos que lo consultan. Por doquier se le veía practicando lo que enseñaba a otros, es decir que su vida correspondía con sus palabras (coherencia), que uno debe practicar lo que enseña, y que no es suficiente indicar lo que se debe hacer, si uno no traduce sus palabras en acción.

 

Gilberto de Sempringham, Santo
Fevereiro 4   -  Fundador

Gilberto de Sempringham, Santo

Gilberto de Sempringham, Santo

Fundador

Martirológio Romano: Em Sempringham, em Inglaterra, são Gilberto, presbítero, que fundou, com a aprovação do papa Eugénio III, uma Ordem monástica, em que impôs uma dupla disciplina: a Regra de são Bento para as monjas e a de santo Agostinho para os clérigos (1189).
Etimologia: Gilberto = Aquele que é um famoso arqueiro, é de origem germânica.
São Gilberto nasceu em Sempringham de Lincolnshire. Depois de sua ordenação sacerdotal, ensinou algum tempo numa escola gratuita; mas seu pai, que estava encarregado de repartir os benefícios eclesiásticos de Sempringham e Terrington, o elegeu para um deles em 1123. O santo distribuía as rendas aos pobres e só reservava uma mínima parte para cobrir suas necessidades.
Com seu exemplo, arrastou à santidade a muitos de seus paroquianos. Redigiu as regras para sete jovens que viviam em estrita clausura numa casa anexa desenvolveu rapidamente e, São Gilberto se viu obrigado a empregar irmãs e irmãos leigos nas terras da fundação. Em 1147, foi a Citeaux a pedir ao abade que tomasse a direcção da comunidade; mas como os cistercienses não pudessem fazê-lo o Papa Eugénio III animou a São Gilberto a dirigi-la por si mesmo. São Gilberto completou a obra, acrescentando um grupo de canónicos regulares que exerciam as funções de capelães das religiosas. Tais foram as origens das Gilbertinas, a única ordem religiosa medieval que produziu Inglaterra. Sem embargo, excepto uma casa na Escócia, a fundação não se estendeu nunca mais além das fronteiras de Inglaterra, e se extinguiu na época da dissolução dos mosteiros, quando contava com vinte e seis conventos. As religiosas tinham as regras de São Bento, e os canónicos as de Santo Agostinho. Os conventos eram duplos, mas a ordem era principalmente feminina, ainda que o superior geral era um canónico. A disciplina era muito severa, com certa influência cisterciense. O desejo de simplicidade no  ornato das igrejas e no culto em geral chegou até a impor que o oficio se recitasse em tom simples, como mostra de humildade.
São Gilberto desempenhou por algum tempo o cargo de superior geral, mas renunciou a ele, pouco antes de sua morte, pois a perda da vista o impedia cumprir perfeitamente suas obrigações. Era tão abstinente, que seus contemporâneos se maravilhavam de que pudesse manter-se em vida, comendo tão pouco. Em sua mesa havia sempre o que ele chamava "o prato do Senhor Jesus", em que separava para os pobres o melhor da comida. Vestia uma camisa de cerdas, dormia sentado, e passava grande parte da noite em oração. Durante o desterro de Santo Tomás de Canterbury, foi acusado, junto com outros superiores de sua ordem, de lhe ter prestado ajuda. A acusação era falsa; mas São Gilberto preferiu a prisão e expor-se à supressão de sua ordem, antes que defender-se, para evitar a impressão de que condenava uma coisa boa e justa. Quando era já nonagenário, teve que suportar as calúnias de alguns irmãos leigos que se haviam rebelado.
São Gilberto morreu em 1189, aos 106 anos de idade, e foi canonizado em 1202. Se diz que o rei Luis VIII levou suas relíquias a Toulouse, onde se encontram provavelmente ainda, na igreja de São Sernín. As dioceses de Northampton e Nottíngham celebram a festa de São Gilberto no dia 3; os Canónicos de Latrão a celebram em 4 de Fevereiro, dia en que o comemora o Martirológio Romano.
Foi canonizado em 1202.

José de Leonessa, Santo
Fevereiro 4   -  Sacerdote Capuchinho

José de Leonessa, Santo

José de Leonessa, Santo

Presbítero Capuchinho

Martirológio Romano: Em Amatrice, lugar de Abruzo, são José de Leonessa, presbítero da Ordem dos Irmãos Menores Capuchinhos, que em Constantinopla sustentou em sua fé os cristãos cativos , havendo sofrido grandes tribulações por haver pregado o Evangelho inclusive no palácio do Sultão, regressou a sua pátria e se distinguiu por atender aos pobres (1612).
Este santo nasceu em 1556 em Leonessa na Umbria, e com a idade de dezoito anos fez sua profissão como frade capuchinho em sua cidade natal, e tomou o nome de José, em lugar de Eufrânio, seu nome de baptismo.
Era humilde, obediente e mortificado em grau heróico, e três dias por semana não tomava outro sustento que pão e água. Generalmente predicaba con un crucifijo en la mano, y el fuego de sus palabras inflamaba el corazón de sus oyentes. En 1587 fue enviado a Turquía como misionero entre los cristianos de Pera, suburbio de Constantinopla. Allí animaba y servía a los esclavos cristianos de las galeras con maravillosa devoción, especialmente durante una peste maligna, de la cual se contagió, aunque después recobró la salud. Convirtió a muchos apóstatas, y se expuso al rigor de la ley turca cuando predicaba la fe a los musulmanes. José fue encarcelado dos veces, y la segunda vez lo condenaron a cruel muerte.
Mediante afilados garfios que atravesaban una de sus manos y uno de sus pies fue colgado de una horca. Sin embargo, después de haber sido torturado por muchas horas, fue puesto en libertad y se le conmutó su sentencia por el destierro. Desembarcó en Venecia y, después de una ausencia de dos años, regresó de nuevo a Leonessa, donde reanudó sus labores con extraordinario celo. Hacia el fin de su vida sufrió mucho a causa de un tumor. Para extirpárselo, fue sometido a dos operaciones durante las que no exhaló el menor gemido o queja, sosteniendo todo el tiempo un crucifijo sobre el cual tenía fijos los ojos. Cuando se sugirió que antes de la operación debería ser atado, señaló el crucifijo, diciendo: "Este es el lazo más fuerte; esto me sujetará mejor que cualquier cuerda lo haría". La operación no tuvo éxito y San José murió felizmente el 4 de febrero de 1612, a la edad de cincuenta y ocho años.
Fue canonizado en 1745.

Nicolás Estudita, Santo
Fevereiro 4   -  Monge

Nicolás Estudita, Santo

Nicolás Estudita, Santo

Monge

Martirologio Romano: En Constantinopla, san Nicolás Estudita, monje, que fue exiliado repetidas veces por defender el culto de las santas imágenes y terminó sus días como hegúmeno del monasterio de Estudion (868).
Etimología: Nicolás = Aquel que es vencedor del pueblo o de la multitud, es de origen griego.
Este Nicolás nació en Sidonia (ahora Canea) en Creta, de padres acomodados quienes lo llevaron a los diez años de edad a Constantinopla con su tío Teofanes, al monasterio de Studius. El abad quedó muy bien impresionado con el jovencito y le permitió entrar a la escuela del monasterio, donde pronto se distinguió por su docilidad y ahínco para aprender. A la edad de dieciocho años, se hizo monje y se notó que la obediencia a la regla no representaba ningún obstáculo para él, pues ya había llegado al dominio de sí mismo.
No estaba destinado Nicolás para llevar una vida pacífica en aquellos tumultuosos tiempos. Los sarracenos saquearon su hogar en Creta, mientras que en Constantinopla y Grecia la Iglesia era cruelmente perseguida por los emperadores iconoclastas. No pasó mucho tiempo sin que fueran desterrados Nicolás, el patriarca San Nicéforo, el abad San Teodoro y otros, y Nicolás hizo todo lo que pudo para ayudar a sus compañeros y aliviar sus sufrimientos. Después del asesinato de León V el armenio, la persecución fue disminuyendo y se permitió a los expatriados volver, pero en tales condiciones que no todos aceptaban. Cuando San Teodoro murió, San Nicolás que había sido un discípulo modelo para los demás, se convirtió en su guía y maestro. La persecución duró hasta la muerte del emperador Teófilo, en 842, cuando su viuda, Teodora, hizo volver a los siervos de Dios desterrados y restituyó las imágenes que se veneraban en las iglesias. Entre los que regresaron, estaba el nuevo abad de los estuditas, a quien después sucedió San Nicolás.
En diciembre de 858, comenzó una tremenda disputa de gran trascendencia, cuando se destituyó a San Ignacio de la sede patriarcal de Constantinopla y pusieron a Photius, nombrado por el emperador Miguel III. San Nicolás no quiso tener ningún trato con él y se desterró voluntariamente, negándose a volver a la amistad de Miguel, quien entonces nombró otro abad. Por varios años el santo anduvo errante, pero al cabo fue aprehendido y enviado de vuelta a su monasterio, donde fue puesto en completo aislamiento. Por ese motivo, no pudo obedecer el llamamiento del Papa San Nicolás I, que deseaba examinarlo como testigo en favor de Ignacio. En 867, mataron a Miguel y su sucesor, el emperador Basilio, no sólo restituyó a San Ignacio, sino que también deseó restablecer al abad Nicolás, quien, sin embargo, se excusó por su avanzada edad. Murió entre sus monjes y fue sepultado junto a San Teodoro, su gran predecesor.

Rabano "Mauro", Santo
Fevereiro 4   -  Bispo

Rabano

Rabano "Mauro", Santo

Bispo

Martirologio Romano: En Maguncia, de la Franconia, en Alemania, san Rabano, apellidado “Mauro”, obispo, que, siendo monje de Fulda, fue elevado a la sede de Maguncia, y hombre docto en ciencia y elocuente en el hablar, nunca dejó de llevar a cabo todo lo que pudiese redundar a mayor gloria de Dios (856).
Rabano, que nació alrededor del año 784, probablemente era nativo de Mainz, aunque algunos escritores creen que fue escocés o irlandés. Sus padres fueron sus primeros maestros, y quienes después lo llevaron al cercano monasterio de Fulda, que San Bonifacio, el apóstol inglés de Alemania, había fundado. La escuela del monasterio que se hallaba bajo la dirección del abate Bangulfo era muy famosa, y Rabano correspondió con mucho ahínco a la instrucción.
Pronto llegó a ser la admiración de sus maestros y condiscípulos, por su gran talento y la rapidez con que aprendía. Para completar su educación, fue enviado con su amigo Hatto a estudiar un año en Tours, bajo el cuidado de otro gran inglés, el docto consejero de Carlomagno, Alcuino. En él encontró un maestro ideal y un segundo padre. Alcuino le cobró mucho afecto y le apodó Mauro, por el discípulo favorito de San Benito, y cuando el joven había regresado a Fulda, le escribió cartas conmovedoras llenas de consejos. "Sé un padre para los pobres y necesitados", le dice en una de ellas, "sé humilde al servir a los demás, generoso al otorgar beneficios y así descenderán sobre ti sus bendiciones".
En Fulda había una magnífica biblioteca fundada por Carlomagno y enriquecida por el celo de los amanuenses monásticos. Allí trabajaba Rabano, buscando cómo comprender y poder explicar las Sagradas Escrituras, sobre las que después escribió muchos comentarios. Aprendió el griego, el hebreo, algo del siríaco y estudió a los Padres e hizo una sinopsis de sus enseñanzas.
Cerca del año 799, recibió la ordenación de diácono y fue nombrado director
de la escuela del monasterio. Por ese mismo tiempo compuso unos versos métricos en forma de acróstico en honor de la Santa Cruz. En 805 los monjes, tuvieron una época muy dura, cuando al hambre siguió la peste. Más duro se le hizo a Rabano abandonar sus amados libros para dedicarse a un trabajo manual, para el cual era bastante inepto. El abad Ratgar había dado la orden de que todos los monjes trabajaran en la obra de construcción. Se ordenó de sacerdote en 815, y bajo el abad Egilius, reanudó su labor escolástica como profesor. Nunca omitió ninguna de las prácticas prescritas por su orden, aunque su labor de enseñar y de escribir le llevaban mucho tiempo.
En 822, llegó a ser abad y probablemente fue entonces cuando escribió la mayoría de sus obras, particularmente las sesenta y cuatro homilías que han llegado hasta nosotros y que ilustran su competente método de enseñar, (aunque se quejaba tristemente de que "es un gran impedimento el procurar que estos jóvenes tengan lo suficiente para comer"). Era tan obediente a la Santa Sede, que se le llamaba "el esclavo del Papa", y aborrecía de tal modo la herejía, que para él todo hereje era un anticristo; se basaba en la autoridad de los Padres para todo lo referente a asuntos dogmáticos y desconfiaba de las innovaciones. Su fama se había extendido tanto, que lo encontramos continuamente en sínodos y concilios, en diversas ciudades. Acabó los edificios del monasterio y construyó iglesias y oratorios en todas las fincas que pertenecían a su casa. También construyó uno o dos monasterios. Renunció a su cargo en favor de su amigo Hatto y parece que vivió algún tiempo en el recogimiento, pero en 847 fue nombrado arzobispo de Mainz, a pesar de tener en esas fechas ya setenta y un años de edad.
De ahí en adelante, Rabano vivió quizá más activamente que nunca: jamás suavizó su antigua regla de vida, no bebía vino ni comía carne. Tres meses después de haber sido elegido arzobispo, convocó un sínodo, que dio por resultado una serie de resoluciones referentes en su totalidad a una observancia más estricta de las leyes de la Iglesia. Estas reglamentaciones le ganaron adversarios al nuevo arzobispo; se formó una conspiración contra su vida, pero se descubrió, y él perdonó a los conspiradores magnánimamente. Un segundo sínodo tuvo lugar en 852 y Rabano contribuyó a que se condenaran las doctrinas del monje Gottschalk, que había estado difundiendo doctrinas heréticas sobre la gracia y la predestinación, basado sobre una exageración de las enseñanzas de San Agustín. Rabano conservó sus energías casi hasta el fin. Viajaba por la diócesis con sacerdotes letrados, enseñando, predicando y reconciliando a los pecadores con Dios. Cierta vez que hubo hambre en la región, alimentó diariamente a 300 pobres en su casa y continuó en sus trabajos y sus escritos hasta que su salud se quebrantó por completo. Poco antes de su muerte, en 856, tuvo que guardar cama. El beato Rabano fue uno de los hombres más ilustres de su época.

Outros Santos e Beatos
Fevereiro 4   -  Completando o santoral deste dia

Santo Eutíquio, mártir


En Roma, en las catacumbas de la vía Apia, san Eutiquio, mártir, que durante mucho tiempo fue castigado con insomnio y hambre y, finalmente, arrojado a una profunda cavidad. Con su fe en Cristo venció la crueldad del tirano (s. inc.).


Santos Papías, Diodoro e Claudiano, mártires


En Perge, de Pamfilia, santos Papías, Diodoro y Claudiano, mártires (s. III).


Santos Fileas, e Filoromo, mártires


En Alejandría, en Egipto, pasión de los santos mártires Fileas, obispo de Thmuis, y Filoromo, tribuno militar, que durante la persecución bajo el emperador Diocleciano, no pudiendo ser persuadidos por deudos y amigos a pensar en sí mismos, obtuvieron del Señor la palma del martirio al ser degollados (s. IV).


São João Speed, mártir


En Durham, en Inglaterra, beato Juan Speed, mártir, que, durante el reinado de Isabel I, por haber auxiliado a unos sacerdotes alcanzó la palma del martirio al ser degollado (1594).

Santo Aventino, bispo


En Châteaudun, cerca de Chartres, en la Galia, tránsito de san Aventino, obispo, que había ocupado la mencionada sede de Chartres (c. 511).


Santo Aventino, laico
En Troyes, en la Galia Lugdunense, san Aventino, que fue servidor de san Lupo, obispo (c. 537).

SAN AVENTINO DE TROYES

BEATA MARIA DE MATTIAS – Fundadora (1805-1866)

 

SANTA CATARINA DE RICCI  -  (Virgem (1522-1589)

http://es.catholic.net/santoral

Recolha, transcrição e tradução de espanhol para português (incompleta devido à extensão de algumas das biografias) por António Fonseca

quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010

3 de FEVEREIRO de 2010 - SANTIOS DO DIA

SANTOS DO DIA DE HOJE  -  3 DE FEVEREIRO DE 2010

Blas, (Brás) Santo
Fevereiro 3   - Bispo e Mártir.

Blas, Santo

Blas, Santo

Bispo de Sebaste de Arménia

Martirológio Romano: São Blas, (Brás) bispo e mártir, que, por ser cristão, padeceu em tempo do imperador Licínio na cidade de Sebaste, na Arménia (c. 320).
Etimologia: Blas = Aquele que é tartamudo, de origem latina.
"Blas, bispo de Sebaste de Arménia, é uma personagem bastante incerta desde o ponto de vista histórico, mas todavia goza de muita popularidade por um milagre que se lhe atribui e que se perpetuou a conhecida bênção contra o mal da garganta. Com efeito, se conhece em sua Paixão que enquanto levavam o santo ao martírio, uma mulher abriu passagem entre a multidão e colocou aos pés do santo bispo seu filho que estava morrendo sufocado por uma espinha de peixe que se lhe havia atravessado na garganta. São Brás pôs suas mãos sobre a cabeça do menino e permaneceu em oração. Um instante depois o menino estava completamente são. Este episódio o fez famoso como taumaturgo no decorrer dos séculos, e sobretudo para a cura das enfermidades da garganta.
Graças a esta tradição, o novo calendário litúrgico colocou neste dia a memória do santo, ainda que se trate de uma personagem historicamente incerta. São Brás foi bispo de Sebaste a começos do século IV, e sofreu a perseguição de Licínio, o colega do imperador Constantino. Pode, pois, considerar-se como um dos últimos mártires cristãos dessa época.
Era o ano 316. Parece que São Brás, seguindo a advertência do Evangelho, fugiu da perseguição e se refugiou numa gruta.
A lenda, como de costume, abunda em particulares amenos e nos apresenta o ancião bispo rodeado de animais selvagens que o visitam e lhe levam alimento; mas como os caçadores vão atrás destes animais, o santo foi descoberto e levado amarrado como um malfeitor à cadeia da cidade. Apesar dos prodígios que o santo fazia na cadeia,levaram-no a juízo e como não quis renegar de Cristo e sacrificar aos ídolos, foi condenado ao martírio: primeiro o torturaram e depois lhe cortaram a cabeça com uma espada.

santo joão teófano vénard

pRESBÍTERO E mÁRTIR  -  2 de Fevereiro

Juan Teófano Vénard, Santo

Juan Teófano Vénard, Santo

Presbítero e Mártir

Martirológio Romano: Em Hanoi, em Tonquín, hoje Vietname, são Juan Teófano Vénard, presbítero da Sociedade de Missões Estrangeiras de Paris e mártir, que após passar seis anos de trabalhos de ministério na clandestinidade e no meio de grandes dificuldades, aceitou com alegre ânimo, em tempo do imperador Tu Duc, ser encerrado numa cova e depois degolado (1861) 
Data de canonização: 19 de Junho de 1988 pelo Papa João Paulo II, junto a outros 116 mártires no Vietname.

Sacerdote da Sociedade de Missões Estrangeiras de Paris e mártir que após passar seis anos de trabalhos de ministério na clandestinidade e no meio de grandes dificuldades, aceitou com alegre ânimo o martírio por causa de Cristo. Permaneceu encerrado numa jaula por mais de oito semanas e depois foi degolado. Suas cartas, escritas durante o cativeiro, inspiraram a Santa Teresinha do Menino Jesús a orar pelas missões.
Jean-Théophane Vénard (em francês) nasceu em 21 de Fevereiro de 1829 em Saint-Loup-sur-Thouet (França), no seio de uma família profundamente cristã e patriarcal.
Solía leer los "Anales de la Propagación de la Fe"; de ahí fue que supo de los atroces sufrimientos que padecían los cristianos por odio a la fe en tierra vietnamita. Entonces tomó una decisión heroica: "Yo también quiero ir a Tonkín, yo también quiero ser un mártir".
En 1841 el jovencito ingresó al colegio Doué-la-Fontaine. A sus 18 años estudiaba la Filosofía en el Seminario de Montmorillon y posteriormente la Teología en el Seminario Mayor de Poitiers. "El Seminario es el paraíso en la tierra", escribió un día.
Sintiendo en su corazón el llamado de Dios a un apostolado más vasto, manifestó a su obispo el deseo de adherirse a la Sociedad de las Misiones Extranjeras de París.
Ordenado sacerdote en 1852, después de 15 meses de viaje el P. Vénard arribó a Hong Kong, donde le fue anunciado su destino: el Tonkín (Vietnam) adonde llegó en 1854.
Invocando a María, "mi reina y mi madre", y bajo la protección de su ángel de la guarda, se dispuso a entregarse completamente al servicio de Dios, aprendiendo rápidamente la lengua indígena.
Desde 1851 el rey Tu-Duc, instigado por sus consejeros, emanó un edicto para ordenar que los sacerdotes europeos fueran arrojados al río, los vietnamitas descuartizados y el delator premiado; posteriormente ordenó que todos los cristianos fueran proscritos. Algunos alcanzaron a esconderse, entre ellos el Obispo y el P. Vénard, pero toda la villa fue destruida.
Siempre de refugio en refugio, el misionero continuó evangelizando hasta su arresto, el 30 noviembre de 1860 en Kim-Bang. Fue encerrado en una jaula de bambú y transportado en ella hasta Hanoi donde fue condenado a muerte.
Transcurrieron ocho semanas antes de que se ratificara la sentencia, tiempo que el padre Vénard aprovechó para catequizar a cuanto visitante llegaba y escribir cartas, algunas de ellas dirigidas a su familia.
El 2 de febrero de 1861, a sus casi 32 años de edad, el P. Vénard fue cruelmente decapitado tras cinco golpes de espada. Sus despojos mortales fueron trasladados a Francia en 1865, al Seminario de la Sociedad para las Misiones Extranjeras de París.
Beatificado por Pío X (1906), fue canonizado por Juan Pablo II (1988) junto a 116 compañeros mártires en Vietnam de los siglos XVIII-XIX, siendo su festividad el 24 de noviembre, en tanto que la memoria litúrgica de Saint-Jean-Théophane la recordamos el 2 de febrero.

• Óscar (Ansgário), Santo
Fevereiro 3   -  Bispo de Brema.

Oscar (Ansgario), Santo

Óscar (Ansgario), Santo

Bispo

Martirológio Romano: Santo Óscar ou Ansgário, bispo de Hamburgo e depois também de Brema, em Saxónia, que, sendo monge do mosteiro de Corbie, foi designado pelo papa Gregório IV como legado para todas as terras do norte de Europa, anunciando o Evangelho a grandes multidões de Dinamarca e Suécia e consolidando ali a Igreja de Cristo. Depois de superar com ânimo invicto muitas dificuldades, desgastado por seus trabalhos morreu em Brema (865).
Etimologia: Óscar = Aquele que leva a lança de Deus, é de origem germânica.
Nasceu em Amiens, Austrásia; 801 e morreu em Brema, Saxónia, em 3 de Fevereiro de 865.
Foi um missionário europeu, o primeiro arcebispo de Hamburgo e é o santo padroeiro de Escandinávia, sendo seu dia festivo em 3 de Fevereiro.
Foi mandado por Gregório IV a ajudar o rei Harald Klak a cristianizar Dinamarca e com o rei Björn på Håga para converter ao cristianismo a Suécia. Óscar iniciou uma missão religiosa em todos os países eslavos e escandinavos (Dinamarca, Suécia e Noruega), sendo designado arcebispo de Hamburgo no ano 832.
Sem embargo, Suécia e Dinamarca restituíram o paganismo em 845 e Óscar teve de repetir todo seu trabalho. Depois frustro outra rebelião pagã e foi reconhecido como um santo logo depois que morresse esgotado de tanto missionar e de tanto trabalhar por estender o reino de Cristo.
Propósito: Pedirei a Deus que me conceda sua grande fortaleza para ser fiel crente até ao final da vida. Se não peço esta graça talvez não a receba, mas se a peço muitas vezes a vou a conseguir, porque Jesus prometeu: "Todo o que pede, recebe".

Maria de Santo Ignácio (Claudina) Thévenet, Santa
Fevereiro 3   -  Virgem e Fundadora

María de San Ignacio (Claudina) Thévenet, Santa

María de San Ignacio (Claudina) Thévenet, Santa

Virgem e Fundadora

Martirológio Romano: Em Lyon, - França, santa María de San Ignacio (Claudina) Thévenet, virgem, que, movida pela caridade e com ânimo esforçado, fundou a Congregação das Irmãs de Jesús e María, para a formação espiritual das jovens, especialmente as de condição humilde (1837).
CLAUDINA THÉVENET, a segunda de uma família de sete filhos, nasce em Lyon em 30 de Março de 1774. " Glady ", como se a chama familiarmente, exerce muito cedo uma benfazeja influência sobre seus irmãos e irmãs porque sua bondade, delicadeza e olvido próprio a levam a comprazer sempre aos demais.
Tem 15 anos quando estala a Revolução Francesa. Em 1793 vive as horas trágicas do assédio de Lyon pelas forças governamentais e, em Janeiro de 1794, cheia de horror e de impotência, assiste à execução de seus irmãos, condenados a morte por represália, depois da queda da cidade. Suas últimas palavras: "Perdoa, Glady, como nós perdoamos" as faz muito suas, as grava em seu coração e a marcam profundamente dando novo sentido a sua vida. Daí em diante se dedicará a socorrer as inumeráveis misérias que a Revolução havia produzido. Para Claudina, a causa principal do sofrimento do povo era a ignorância de Deus e isto desperta  nela um grande desejo de o dar a conhecer a todos. Crianças e jovens atraem principalmente seu zelo apostólico e arde por fazer conhecer e amar a Jesus e a Maria.
O encontro com um santo sacerdote, o Padre Andrés Coindre, a ajudará a conhecer a vontade de Deus sobre ela e será decisivo na orientação de sua vida. No átrio da igreja de San Nizier, o Padre Coindre havia encontrado duas meninas pequenas abandonadas e tremendo de frio. As conduziu a Claudina que não vacilou em se ocupar delas. 
A compaixão e o amor para com as meninas abandonadas são a origem da Providência de São Bruno em Lyon (1815). Algumas companheiras se unem a Claudina. Se reúnem em Associação. Elaboram e experimentam um Regulamento e cedo a elegem como Presidenta.
El 31 de julio de 1818 el Señor se deja oír por la voz del Padre Coindre: "hay que formar una comunidad. Dios te ha elegido" dijo a Claudina. Y así, el 6 de octubre de ese mismo año, se funda la Congregación de Religiosas de Jesús-María, en Pierres-Plantées, sobre la colina de la Croix Rousse. En 1820 la naciente Congregación se instalará en Fourviére (frente al célebre santuario) en un terreno adquirido a la familia Jaricot. En 1823 obtiene la aprobación canónica para la Diócesis del Puy y en 1825 para la de Lyon.
El fin inicial del joven Instituto era recoger las niñas pobres hasta los 20 años de edad. Se las enseñaba un empleo y los conocimientos propios de la escuela primaria, todo ello desde una sólida formación religiosa y moral. Pero querían hacer más, y Claudina y sus hermanas abrieron también sus corazones a niñas de clases acomodadas construyendo para ellas un pensionado. El fin apostólico de la Congregación será pues, la educación cristiana de todas las clases sociales con una preferencia por las niñas y jóvenes, y entre ellas, las más pobres.
Los dos tipos de obras se desarrollan simultáneamente a pesar de las pruebas que acompañarán a la Fundadora a lo largo de los últimos doce años de su peregrinación en esta tierra: la muerte dolorosamente repentina del Padre Coindre (1826) y de las primeras hermanas (1828); la tenacidad para impedir la fusión de su Congregación con otra también recién fundada; los movimientos revolucionarios de Lyon en 1831 y 1834 con todas las consecuencias que debieron sufrir los habitantes de Fourviére, por ser la colina punto estratégico de los dos bandos antagónicos.
El insigne valor de la Fundadora no se deja intimidar por la adversidad, al contrario, emprende con audacia nuevas construcciones, entre ellas la de la Capilla de la Casa Madre, al mismo tiempo que se entrega a la redacción de las Constituciones de la Congregación. Las estaba ultimando cuando, a sus 63 años, la muerte llamó a su puerta. Era el 3 de febrero de 1837.
"Hacer todas las cosas con el único deseo de agradar a Dios" fue el hilo conductor de toda su vida. Esta búsqueda constante de la voluntad de Dios, "llevar una vida digna del Señor agradándole en todo", le dio una fina sensibilidad para leer los signos de los tiempos, discernir los designios de Dios sobre ella y dar una respuesta íntegra y total. Ese camino le ha merecido "compartir la suerte de los santos en la Luz" (Col. 1, 10-11).
"Encontrar a Dios en todas las cosas y todas las cosas en Dios" es vivir en espíritu de alabanza. En un mundo en que está demasiado ausente la esperanza, redescubrir la bondad del Creador, presente en la creación y en las personas, reafirma el sentido de vivir e invita a la acción de gracias. Claudina hizo de su vida religiosa apostólica "un himno de gloria al Señor". Sus últimas palabras: "Qué bueno es Dios" fueron la exclamación admirativa de la bondad de Dios que había sabido descubrir aún en los momentos más dolorosos de su vida.
Claudina imprimió en su Congregación su fuerte personalidad. Dotada de una grandeza de alma poco común, de prudente inteligencia y buena organización, fue, sobre todo, una mujer de gran corazón. Y quería que sus hijas fueran verdaderas madres de las niñas confiadas a su cuidado: "Es necesario ser madres de las niñas - les decía - sí, verdaderas madres, tanto del alma como del cuerpo". Ninguna parcialidad, ninguna preferencia, "las únicas que os permito son para las más pobres, las más miserables, las que tienen más defectos. A estas sí, amadlas mucho".
La solidez de una construcción se revela al paso del tiempo. Cinco años apenas de la muerte de la Fundadora sus hijas llegaban a la India (1842). En 1850 entran en España y en 1855 van al Nuevo Mundo, a Canadá.
175 años después de la fundación de la Congregación, son más de mil ochocientos las Religiosas de Jesús-María repartidas hoy en ciento ochenta comunidades por los cinco continentes. Todas acogen con grande gozo y gratitud la canonización de esta humilde y generosa hija de Francia que el Señor escogió para hacerla su Fundadora.
Fue canonizada el 21 de marzo de 1993 por S.S. Juan Pablo II.
Reproduzido com autorização de
Vatican.va

 

María Elena Stollenwerk, Beata
Fevereiro 3   -  Co-fundadora

María Elena Stollenwerk, Beata

María Elena Stollenwerk, Beata

Virgem e Co-fundadora
da Congregação Missionária Servas do Espírito Santo.

Martirológio Romano: Na povoação de Steyl, nos Países Baixos, beata María Elena Stollenwerk, virgem, que colaborou com o beato Arnoldo Janssen na fundação da Congregação das Missionárias Servas do Espírito Santo e, tendo abandonado a função de superiora, se entregou à adoração (1900).
Nasceu em 28 de Novembro de 1852 na Alemanha, filha e herdeira de um acomodado agricultor. Seu desejo de se unir à obra missionária empreendida pelo sacerdote Arnoldo Janssen, a levou a ingressar na Casa Missional de Steyl en 1882.
Em 1889, participa - junto com Josefa Hendrina Stenmanns - na fundação das Irmãs Missionárias Servas do Espírito Santo.
Em 1898, o P. Arnoldo Janssen lhe pede que ingresse na Congregação das Irmãs Servas do Espírito Santo da Adoração Perpétua, fundada em 8 de Dezembro de 1896. obra que ia a ser consolidada definitivamente por sua sucessora: María Micaela Tönnies. 
O chamado que recebe Elena e que a marca desde sua meninice, é o chamado à missão. Se sente convocada a levar calor, luz e a segurança do amor de Deus aos meninos abandonados de China. Seus anseios de ir à missão não se cumprirão jamais, mas hoje suas irmãs estão repartidas por todo o mundo.
Em 3 de Fevereiro de 1900 partiu desta terra a seu destino definitivo.
Sua vida religiosa se caracterizou por uma relação viva e profunda com o Espírito Santo e seu entranhável amor a Jesus Sacramentado.
Em 7 de Maio de 1995, a Irmã María Elena foi proclamada Beata, por João Paulo II.

María Ana Rivier, Beata
Fevereiro 3   -  Fundadora

María Ana Rivier, Beata

María Ana Rivier, Beata

Fundadora

Martirológio Romano: Em Bourg-Saint-Andéol, na região de Viviers, em França, beata María Ana Rivier, virgem, a qual, durante a Revolução Francesa, que suprimiu todas as ordens e congregações religiosas, instituiu a Congregação das Irmãs da Apresentação de Maria, para educar na fé ao povo cristão (1838).
Nasceu em 19 de Dezembro de 1768 em  Montpezat-sous-Bauzon, Ardeche, França.

Uma mulherzita de um metro e trinta e dois
Em 1770, quando ainda não havia cumprido os dois anos, Ana María sofre um grave acidente ao cair da parte superior da liteira onde dorme. Em consequência dessa queda fractura a cadeira, pelo que daí em diante não pode manter-se de pé, nem sequer com ajuda de muletas. Esse dramático episódio teve lugar em sua terra natal, em Montpezat, nas montanhas da região francesa de Ardèche.
Ana María padece igualmente de raquitismo: tem o torso e a cabeça normalmente desenvolvidos,mas os braços e as pernas são fracos e, uma vez adulta, não passará de um metro trinta e dois de estatura. Se arrasta pelo chão por causa de sua invalidez, e sua mãe a leva todos os dias à capela dos Penitentes, onde se venera uma antiquíssima estátua da Piedade. Durante aquelas visitas, explica à menina quem é essa Mãe em pranto que leva em braços a seu Filho jacente baixado da Cruz. O amor de Cristo e de sua Mãe, o desejo de fazer algo por eles, o horror dos pecados que são a causa de seus sofrimentos e, sobretudo, uma confiança absoluta em Maria, penetram pouco a pouco no generoso e terno coração da menina. Um dia declara sem rodeios a sua mãe: «¡A Senhora da capela me curará!». Assim que espera imperturbável o milagre que não chega, e suplica: «Virgem Santa, se me curais vos trarei todos os dias ramos e coroas de flores. Mas se não me curais, já não voltarei mais... ¡Se não me curais, me enfadarei com vós!».
Sem embargo, a pobre inválida segue todos os dias ante a estátua, pois sabe que no céu Maria segue ocupando-se da salvação eterna dos homens. Mediante suas palavras e seus exemplos, contados nos Evangelhos, contribui a nossa educação espiritual: nos convida à pureza perfeita, a preocuparmo-nos unicamente por comprazer a Deus, à fidelidade, à docilidade ante todas as moções do Espírito Santo, à prática das virtudes e à união íntima com Jesús. María é um coração que ama, que canta, que ascende e que resplandece. A Virgem intervém igualmente em nossa vida com suas preces, que pode chegar - se o considera oportuno – até conseguir-nos milagres, e suas boas inspirações são mais frequentes do que pensamos. Em quantas ocasiões nos sentimos preocupados ante o facto de ter que eleger ou ante um dever difícil de cumprir; então, basta com uma chamada de socorro para que a luz brilhe e volte a alegria. Às vezes há também palavras mais precisas ou consignas mais explícitas para quem solicita filialmente uma linha de conduta. «A Virgem nunca deixa de proteger-me quando a invoco, escreve Santa Teresa do Menino Jesus. Quando me surge uma inquietação, uma preocupação, em seguida me volto para ela e, como a mais terna das mães, sempre se ocupa de meus interesses» (Ms C, folio 26r°). Também Ana María sentirá os efeitos dessa protecção maternal.
En casa, cuenta historias edificantes a los niños del pueblo, y sabe captar maravillosamente la atención de su pequeño auditorio para mantenerlo tranquilo. Enseña el catecismo y a rezar a todos esos pequeños. Poco a poco, siente en su interior el deseo de consagrarse a Dios y a la instrucción de los niños. Más tarde dirá: «También experimentaba más que nunca un vivo deseo de curarme».
En 1774, su padre es llamado por Dios. La inhumación tiene lugar el 8 de septiembre, festividad de la Natividad de la Santísima Virgen. Ese mismo día, Ana María pide las muletas. Estaban extraviadas, pero las encuentran y se las dan; y he aquí que, ante el asombro de todos, las utiliza y consigue dar tres vueltas a la habitación. Es la Virgen María, que ha querido concederle, en el día de su fiesta, el regalo de un hermoso milagro, permitiéndole que camine con la ayuda de las muletas.
Ahora más que nunca se encarga de los demás niños, organizando pequeñas procesiones en las que las niñas llevan un velo y los muchachos una cruz, todos rezando el Rosario.
Una dosis doble de milagros
El 31 de julio de 1777, Ana María, que entonces cuenta con nueve años, cae por la escalera y se fractura un muslo. El cirujano, al que han llamado con urgencia, vuelve a poner el hueso en su sitio. Después de irse el médico, la señora Rivier, animada por la fe que mueve montañas, le quita el vendaje y frota la pierna herida con el aceite de la lámpara de Nuestra Señora de Pradelles. Al día siguiente, el miembro se ha deshinchado. El 15 de agosto siguiente, uno de sus tíos le dice a la niña: «Levántate e intenta caminar». Se produce el segundo milagro, más notorio que el primero: ¡Ana María se levanta y camina sin las muletas! Y grita de alegría: «¡La Virgen me ha curado!... ¡La Virgen me ha curado!...». En medio de su alegría, cuenta por todas partes las maravillas realizadas en su favor por María.
Su amor de Dios se acrecienta con las gracias recibidas. En una ocasión, alguien la encuentra en un bosque y le pregunta: «¿Dónde vas así? - Al desierto, para rezar al Señor». Es conducida a casa, pero su deseo de soledad y de oración no disminuye, y su caridad para con los pobres la mueve a dar todo lo que puede. Incluso ayuda a mendigar a una ciega, tomándola de la mano para indicarle el camino. Toma la primera comunión a los once años: «Era tan pequeña, nos contará más tarde, que para llegar a la santa mesa tuve que poner mi sombrero de lana bajo las rodillas». Su madre le enseña entonces a leer y a escribir, enviándola después para perfeccionarse con las religiosas de Nuestra Señora, en Pradelles. Cuando regresa a casa, su celo la lleva a realizar numerosas obras pastorales y caritativas: da catequesis, encamina a los jóvenes a la Misa y al confesionario, cuida a los enfermos y asiste a los moribundos. Su vida interior se sustenta con la comunión diaria, el rezo del Rosario y el oficio parvo de la Inmaculada Concepción. Su influencia es tan grande que la solicitan para que haga novenas con diferentes intenciones.
A los diecisiete años, solicita su ingreso en las religiosas de Nuestra Señora, pero el consejo de las hermanas rechaza esa admisión a causa de su mala salud. ¡Qué penosa sorpresa! «Aquellos rechazos no hicieron sino inflamar mis deseos -nos confiará-, ¡ya que no quieren que entre en el convento, yo misma haré un convento!». Una fe a toda prueba, una confianza ciega en la Santísima Virgen y una caridad desbordante cubren el alma de nuestra "pequeña" Ana María.
« Todas al Paraíso »
En 1786, regresa a Montpezat. Tiene dieciocho años, pero sigue siendo de corta estatura. Aunque ello no es impedimento para que le pida a su párroco que la ponga al frente de una escuela. El párroco encuentra ridícula su petición, pues considera que no será respetada ni obedecida por los niños. Ana María insiste y sigue insistiendo... No solamente quiere reunir a las jóvenes, sino que desea formar buenas madres de familia, convencida como está de la función evangelizadora de las familias y de la importancia de la iniciación religiosa desde la más tierna infancia: «¡La vida se halla por entero en las primeras impresiones!», dirá. El párroco acaba cediendo, así que obtiene permiso para montar una escuela en una casa que pertenece a religiosas dominicas. La escuela abre sus puertas al principio de curso de 1786, poblada por hijas de gente notable, pero sobre todo por niñas pobres acogidas gratuitamente.
La joven maestra es exigente, pero recibe ánimos por parte de sus alumnas, que comprenden que su firmeza redunda en beneficio suyo y que procede de su amor hacia ellas. Su método pedagógico es simple y lleno de sentido común. Es consciente de que la formación integral de un niño debe comprender una formación espiritual y doctrinal sólida y profunda. Su deseo de llevar a la beatitud eterna a las almas que le son confiadas le mueve a repetir con frecuencia: «Hijas mías, quiero conduciros al Paraíso».
Con aquellas criaturas consigue éxitos alentadores. ¿Su secreto? Audacia, tenacidad, una alegría comunicativa y mucho coraje. He aquí algunos consejos que dará más tarde a sus religiosas:
Para la enseñanza: «No destaquéis por vuestro talento, ni siquiera para atraer a las niñas a la escuela... Si éstas aprueban con facilidad, que no se crean genios ni intenten deslumbrar. Nada de términos eruditos para hablarles. No admiréis su indumentaria, sino que, por el contrario, inculcadles el horror por los aderezos y las modas».
Advierte a las nuevas maestras: «A veces las niñas tienen la suficiente malicia para poner a prueba el carácter de una hermana recién llegada, para averiguar si es enérgica y vigilante, o si podrán burlarse de ella impunemente. Así pues, que quienes sean tutoras de un curso muestren un aspecto severo y serio que dé a entender que habrá que cumplir con los deberes sin rechistar, y también un tono de bondad y de educación para ganarse a las niñas».
«Velad por la limpieza y la abundancia de los alimentos, pues los jóvenes deben comer suficientemente. El sueño y el ejercicio son necesarios. Que no tengan los pies húmedos. Si tienen frío, dadles de beber algo caliente. Si están enfermas, llamad al médico sin darles "remedios de viejas". No les impongáis alimentos hacia los cuales muestren una irresistible repugnancia...».
En la tormenta
1789: la revolución estalla. Ana María hace todo lo que está en su mano para ayudar a ejercer su ministerio a los sacerdotes rebeldes, perseguidos por la ley a causa de su fidelidad al Papa. De día o de noche, según las circunstancias, reúne a los fieles para confesarse, oír Misa y comulgar. Cuando el sacerdote no puede acudir, es ella quien realiza la instrucción. En aquel tiempo en que la guillotina no para de trabajar, hay que utilizar un lenguaje realista. Por eso no duda en hablar con fuerza: de Jesús Crucificado, modelo de coraje y de constancia, del fin último, del pecado mortal que conduce a la condenación eterna, del paraíso prometido a quienes hayan sido fieles al Evangelio y a la Iglesia romana. Y luego interroga a su auditorio: «¿Me prometéis morir por Jesucristo?». Y, con lágrimas en los ojos, todos responden: «¡Sí!».
No tarda en ser convocada ante el comisario revolucionario, quien le prohíbe presidir tales asambleas, bajo pena de ser encerrada en prisión y de ir a juicio. Pero aquella mujercita de un metro treinta y dos se mantiene firme y, sin desconcertarse, indica a personas de confianza que en adelante el lugar de reunión será la casa Rivier.
En Montpezat, la casa dominica no ha sido vendida, a pesar de haber sido declarada bien nacional. Ana María continúa dirigiendo allí su escuela. Pronto consigue media docena de internas, a quienes intenta dar forma de comunidad religiosa, pues su idea de convento la sigue persiguiendo. Su celo por la salvación de las almas le inspira grandes audacias. «Dios me sostuvo hasta tal punto, nos cuenta, que en lugar de pensar en abandonar los trabajos que había iniciado, se me ocurrían aún otros mayores. Aquí, me decía a mí misma, los niños reciben educación, las mujeres y las jóvenes son socorridas, pero en otros lugares, ¿quién se encarga de tantas pobres almas?... Y ardía en deseos de multiplicarme...». Estamos en 1793, en lo más fuerte de la revolución. Tres jóvenes quedan prendadas de su ideal y acuden a ella. Ana María les asigna a cada una de ellas un pueblo de los alrededores para impartir el catecismo y para ayudar a la juventud a vivir conforme al Evangelio.
De nuevo la Virgen
En 1794, el gobierno revolucionario vende la casa de las dominicas de Montpezat. Ana María y sus compañeras, que deben mudarse, piden a la Virgen una señal de ánimo: la estatua de María cobra vida y les sonríe. Reconfortadas por aquel milagro, se instalan en el pueblo de Thueyts, en otra casa también de las dominicas, fundando allí una escuela. La afluencia es tal que Ana María debe confiar a los muchachos a los Hermanos de las Escuelas Cristianas. Su ejemplo atrae a otras dos jóvenes, que aceptan ayudarla. Un día, reúne a sus cinco primeras compañeras y les declara de entrada: «¡Juntémonos y haremos un convento!». Todas lo aceptan, así que la fundación se pone en marcha. El obispo concede las primeras autorizaciones y, el 21 de noviembre de 1796, en la festividad de la Presentación de María en el templo, Ana María y sus hijas se consagran a Dios y a la juventud, bajo el patrocinio de Nuestra Señora de la Presentación. «No éramos nada, no teníamos nada, no podíamos hacer nada, dirá más tarde. Después de eso, ¿acaso dudáis que fue Dios quien condujo las cosas?». La espiritualidad de la fundadora está basada, efectivamente, en las virtudes de la fe, de la esperanza y de la caridad, con una nota apostólica. Para ella se trata de proseguir con Cristo la obra de la Redención. Por eso escribe: «Nuestra vocación es Jesucristo».
A principio de curso de 1798, la escuela Thueyts cuenta con 62 internas, y es necesario comprar una nueva casa, claro está que sin disponer de dinero... Pero la Providencia, que nunca falta a quienes confían en ella, provee, y los fondos necesarios son reunidos rápidamente. En 1801, el arzobispo Monseñor d´Aviau aprueba las reglas provisionales que la madre Ana María le ha presentado. Ésta es confirmada como superiora de por vida y doce religiosas quedan consagradas. En 1815, la mayor parte de la comunidad se traslada de Thueyts a Bourg-Saint-Andéol, al enorme convento de las salesas, adquirido con dificultades por la fundadora. «Siempre he buscado el dinero mediante la oración, y siempre ha llegado», confesará mostrando una estatua de la Santísima Virgen.
Las escuelas se multiplican prodigiosamente. En el momento de abandonar esta tierra para ver por fin a la Virgen María a la que tanto ha amado en la fe en este mundo, su congregación cuenta con 300 religiosas repartidas en 141 centros. Hoy en día, las hermanas de la Presentación son alrededor de 3000, repartidas en 9 provincias, 3 de las cuales se encuentran en Europa y 6 en los Estados Unidos. Son a la vez enseñantes, hospitalarias y educadoras parroquiales.
El 3 de febrero de 1838, mientras está rezando la segunda parte del "Ave María": «... Santa María, Madre de Dios, ruega por nosotros, pecadores, ahora y en la hora de nuestra muerte», la madre Ana María se apaga apaciblemente. Nuestra Señora había acudido a la cita.
Al pedir a María que interceda por nosotros, reconocemos nuestra condición de pecadores e imploramos a la "Madre de la Misericordia", a la Virgen Santísima. Nos ponemos en sus manos "ahora", en el hoy de nuestras vidas. Que infunda en nuestros corazones la certeza de que Dios nos ama, y que se encuentre cerca de nosotros en los momentos de soledad, cuando sentimos la tentación de bajar los brazos ante las dificultades de la vida. Que nuestra confianza se ensanche para entregarle desde ahora "la hora de nuestra muerte". Que esté presente en esa hora, como estuvo en la muerte en Cruz de su Hijo, y que en la hora de nuestro tránsito nos acoja como madre nuestra para conducirnos a su Hijo Jesús, al Paraíso.
Fue beatificada el 23 de mayo de 1982 por S.S. Juan Pablo II.
Reproduzido com autorização expressa de Abadía San José de Clairval

Celerino de Cartago, Santo
Fevereiro 3   -  Mártir

Celerino de Cartago, Santo

Celerino de Cartago, Santo

Leitor e Mártir

Martirológio Romano: Em Cartago, cidade de África, são Celerino, leitor e mártir, que confessou denodadamente a Cristo na cadeia entre açoites, cadeias e outros suplícios, seguindo as pegadas de sua avó Celerina, anteriormente coroada pelo martírio, e de seus tios Lorenzo, paterno, e Ignácio, materno, os quais, tendo servido em acampamentos militares, chegaram a ser soldados de Deus, obtendo do Senhor palmas e coroas com sua gloriosa paixão (s. III).
Celerino era originário de Roma e pertencia a uma família de mártires.
No começo da perseguição de Décio e sendo ainda muito jovem, foi detido como soldado de Cristo. O levaram ao tribunal onde o próprio Décio devia julgá-lo, pelo que se esperava uma sentença muito severa. Sem embargo, o imperador, comovido talvez pela juventude, o valor e a audaz franqueza de Celerino, lhe concedeu a liberdade, depois de dezanove dias de prisão e de torturas. O jovem levava sobre seu corpo os sinais de seus tormentos.
Na primavera do ano 250, Celerino marchou para Cartago para levar a Cipriano novas dos confessores da Igreja em Roma. No seu regresso, teve a pena de constatar a defecção de sua irmã Numéria. Para mitigar sua dor, o compartilhou com um de seus amigos, Lucianno, que estava prisioneiro em Cartago, escrevendo-lhe uma extensa carta com a funesta noticia. Isto aconteceu pouco depois de Páscoa. Fazia a metade do Outono, quando recebeu a resposta de seu amigo, Celerino regressou a Cartago, onde Cipriano o ordenou leitor de sua igreja, com outro confessor da fé chamado Aurélio. Numa de suas cartas, Cipriano faz o mais sentido elogio de Celerino: se vê nela a intenção do bispo de elevar ao sacerdócio a um atleta do cristianismo: sua gloriosa confissão havia provado que, apesar de sua juventude, já estava consumado na virtude.
Provavelmente Celerino permaneceu sempre ao lado do bispo de Cartago, sem que possa dizer-se se foi elevado ao diaconado. Sem embargo, quase todos os martirológios o consideram como diácono.
Depois da morte de Cipriano, Celerino se mostrou sempre tão firme e piedoso, como havia sido desde o começo de sua vida. 
No dia 3 de Fevereiro, a Igreja honra sua memória como a de um santo confessor de Jesus Cristo.
Alguns hão confundido a nosso santo com outro Celerino, um dos clérigos romanos, enredado no cisma Novaciano. Mas esta defecção não haveria passado inadvertida ao bispo Cipriano e seguramente teria provocado as reconversões do prelado, em vez dos elogios que se lhe tributaram.
Se pode considerar a Celerino como mártir, em razão dos tormentos que suportou na prisão.

Outros Santos e Beatos
Fevereiro 3   -  Completando o santoral deste dia

 

Beato Estêvão Bellesini

Confessor

 

São Leónio, presbítero

Em Poitiers, na Aquitânia, são Leónio, presbítero, que foi discípulo de santo Hilário (s. IV).

Santos Terídio e Remédio, bispos

Em Gap, da Provença, na Gália, santos Terídio e Remédio, bispos (s. IV/V).

San Lupicino, bispo

Em Lyon, na Gália, são Lupicino, bispo, que viveu na época da perseguição sob os vândalos (s. V ex.).

Santo Adelino, abade

No mosteiro de Celle, em Hanonia, santo Adelino, presbítero e abade (c. 696).

Santa Wereburga, abadessa

Em Chester, na região de Mercia, em Inglaterra, santa Wereburga, abadessa de Ely, que fundou vários mosteiros (c. 700).

Santa Berlinda, virgem

Em Meerbeke, em Brabante, santa Berlinda, virgem, que se distinguiu nessa cidade por sua vida religiosa de pobreza e caridade

(s IX-X).

Beato Helinando, monge


No mosteiro cisterciense de Froidemont, na região de Beauvais, em França, beato Helinando, monge, o qual, depois de haver vivido como trovador itinerante, abraçou a vida humilde e escondida no claustro (post 1230).

Beato João Nelson, religioso presbítero e mártir

Em Londres, em Inglaterra, beato Juan Nelson, presbítero da Companhia de Jesus e mártir, que por haver negado a suprema potestade da rainha Isabel I no referente à vida do espírito, foi condenado à morte e enforcado em Tyburn (1578).

Santos Simeão e Ana, santos do Novo Testamento


Em Jerusalém, comemoração dos santos Simeão, ancião honrado e piedoso, e Ana, viúva e profetisa, que mereceram saudar a Jesus Menino como o Messias e Salvador, esperança e redenção de Israel, no momento em que, segundo a lei, foi apresentado no Templo.

ANA LA PROFETISAEL ANCIANO SIMEÓN

http://es.catholic.net/santoral

Recolha, transcrição e tradução de espanhol para português (incompleta pela extensão de algumas das biografias) por António Fonseca

Igreja da Comunidade de São Paulo do Viso

Nº 5 801 - SÉRIE DE 2024 - Nº (277) - SANTOS DE CADA DIA - 2 DE OUTUBRO DE 2024

   Caros Amigos 17º ano com início na edição  Nº 5 469  OBSERVAÇÃO: Hoje inicia-se nova numeração anual Este é, portanto, o 277º  Número da ...