sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010

26 de FEVEREIRO de 2010 – REZAR A QUARESMA e SANTOS DO DIA

26 DE FEVEREIRO

SEXTA-FEIRA – 1ª SEMANA DA QUARESMA

Mateus 5, 20-26

“Se te recordares de quer o teu irmão tem alguma coisa contra ti, deixa no altar a tua oferta e vai primeiro reconciliar-te com o teu irmão.”

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A experiência de ser perdoado é extraordinária

É um renascimento, a sensação de poder começar de novo, de nos sentirmos libertos da culpa.

É um dom de Deus.

Só se te deixares tocar pelo perdão de Deus serás capaz de perdoar aos outros.

Mas depois de seres perdoado, depois de Deus ter anulado as tuas culpas, não será tu capaz de dar um passo para perdoar os outros?

Perdoa como fostes perdoado.

E o Pai te perdoará como tu perdoas.

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Senhor Deus, rico de misericórdia, ajuda-me a imitar-Te.

Como Tu perdoas as minhas culpas, eu também saiba estender as mãos em gestos de paz e reconciliação.

 

edisal@edisal.salesianos.pt

www.edisal.salesianos.pt

NOTA:  Ver nota em 17-Fevereiro-2010

António Fonseca  -  www.aarfonseca@hotmail.com

 

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SANTOS DO DIA DE HOJE

26 DE FEVEREIRO DE 2010

• Alexandre, Santo
Fevereiro 26   -  Patriarca de Alexandria

Alejandro,  Santo

Alejandro, Santo

Patriarca de Alexandria

Martirológio Romano: Comemoração de são Alejandro, bispo, ancião célebre pelo zelo de sua fé, que foi eleito para a sede alexandrina como sucessor de são Pedro e recusou a nefasta heresia de seu presbítero Arrio, que se havia afastado da comunhão da Igreja. Junto com trezentos e dezoito Padres participou no primeiro Concilio de Nicea, que condenou tal erro (326)
Etimologicamente: Alejandro = Aquele que protege aos homens. Vem da língua grega.
Santo Alejandro, patriarca de Alexandria, tem um especial significado na história da Igreja a princípios do século IV, por haver sido o primeiro a descobrir e condenar a heresia de Arrio e haver iniciado a campanha contra esta heresia, que tanto preocupou a Igreja durante aquele século. A ele cabe também a glória de haver formado e associado no governo da Igreja alexandrina a Santo Atanásio, preparando-se no  ano 250, já durante o governo de Pedro de Alexandria se distinguiu de um modo especial naquela Igreja. Os poucos dados que possuímos sobre suas primeiras actividades nos hão sido transmitidos pelos historiadores Sócrates, Sozomeno e Teodoreto de Ciro, ao que devemos acrescentar a interessante informação de Santo Atanásio. Assim, pois, em geral, podemos afirmar que as fontes são relativamente seguras. 
O primeiro rasgo de sua vida, em que convém todos os historiadores, nos é apresentado como um homem de carácter doce e afável, cheio sempre de um entranhável amor e caridade para com seus irmãos e em particular para com os pobres. Esta caridade, unida com um espírito de conciliação, tão conforme com os rasgos característicos da primitiva Igreja, projectam uma luz muito especial sobre a figura de Santo Alejandro de Alexandria, que convém ter muito presente no meio das persistentes lutas que teve que manter mais tarde contra a heresia; pois, vendo-o envolto nas mais duras batalhas contra o arianismo, pudesse crer-se que era de carácter belicoso, intransigente e acometedor. Em realidade, Santo Alejandro era, por inclinação natural, todo o contrário; mas possuía juntamente uma profunda estima e um claro conhecimento da verdadeira ortodoxia, unidos com um abrasado zelo pela glória de Deus e a defesa da Igreja, o qual o obrigava a sobrepor-se constantemente a seu carácter afável, bondoso e caritativo, e a empreender as mais duras batalhas contra a heresia.
Deste espírito de caridade e conciliação, que constituem base fundamental de seu carácter, deu bem cedo claras provas em seu primeiro encontro com Arrio. Este começou a manifestar seu espírito inquieto e rebelde, filiando-se no partido dos melecianos, constituído pelos partidários do bispo Melécio de Lycópolis, que mantinha um verdadeiro cisma frente ao legítimo bispo Pedro de Alexandria. Por este motivo Arrio havia sido arrojado por seu bispo da diocese de Alexandria. Alejandro, pois, se interpôs com todo o peso de sua autoridade e prestígio, e obteve, não só sua readmissão na  diocese, mas sua ordenação sacerdotal por Aquillas, sucessor de Pedro na sede de Alexandria.
Morto, pois, prematuramente Aquillas o ano 313, sucedeu-lhe o próprio Alejandro, e por certo são curiosas algumas circunstâncias que sobre esta eleição nos transmitem seus biógrafos. Filostorgo assegura que Arrio, à frente então da igreja de Baucalis, apoiou decididamente esta eleição, o que se faz muito verosímil se temos presente a conduta observada com ele por Alejandro. Mas, por outro lado, Teodoreto atesta que Arrio havia apresentado sua própria candidatura a Alexandria frente a Alejandro, e que, precisamente por haver sido este preferido, concebeu desde então contra ele uma verdadeira aversão e uma marcada inimizade.
Seja disso o que se queira, Arrio manteve durante os primeiros anos as mais cordiais relações com seu bispo, o novo patriarca de Alexandria, Santo Alejandro. Este desenvolveu entretanto um intenso labor apostólico e caritativo em consonância com suas inclinações naturais e com seu carácter afável e bondoso. Um dos rasgos que fazem ressaltar os historiadores nesta etapa de sua vida, é sua predilecção pelos cristãos que se retiravam do mundo e se entregavam ao serviço de Deus na solidão. Precisamente  neste tempo começavam a povoar-se os desertos de Egipto daqueles anacoretas que, seguindo os exemplos de São Paulo, primeiro ermitão, de Santo António e outros mestres da vida solitária, davam o mais sublime exemplo da perfeita entrega e consagração a Deus. Estimando, pois, em seu justo valor a virtude de alguns entre eles, pôs-lhes à frente de algumas igrejas, e testemunham seus biógrafos que foi feliz na eleição destes prelados.
Por outro lado se refere que fez levantar a igreja dedicada a São Teonás, que foi a mais grandiosa das construídas até então em Alexandria. Ao mesmo tempo conseguiu manter a paz e tranquilidade das igrejas do Egipto, apesar da oposição que ofereceram alguns na questão sobre o dia da celebração da Páscoa e, sobretudo, das dificuldades promovidas pelos melecianos, que persistiam no cisma, negando a obediência ao obispo legítimo. Mas o mais digno de nota é sua intervenção na questão ocasionada por Atanásio em seus primeiros anos. Com efeito, menino ainda, havia procedido Atanásio a baptizar a alguns de seus camaradas, dando origem à discussão sobre a validade deste baptismo. Santo Alejandro resolveu favoravelmente a controvérsia, constituindo-se desde então em protector e promovendo a esmerada formação daquele menino, que devia ser seu sucessor e o paladino da causa católica. 
Mas o verdadeiro significado de Santo Alejandro de Alexandria foi sua acertada intervenção em todo o assunto de Arrio e do arrianismo, e sua decidida defesa da ortodoxia católica. Com efeito, já antes do ano 318, começou a manifestar Arrio uma marcada oposição ao patriarca Alejandro de Alexandria. Esta se viu de um modo especial na doutrina, pois enquanto Alejandro insistia claramente na divindade do Filho e sua igualdade perfeita com o Pai, Arrio começou a espalhar a doutrina de que não existe mais que um só Deus, que é o Pai, eterno, perfeitíssimo e imutável, e, por conseguinte, o Filho o Verbo não é eterno, mas que tem principio, nem é da mesma natureza do Pai, mas pura criatura. A tendência geral era rebaixar o significado do Verbo, a que se concebia como inferior e subordinado ao Pai. É o que se designava como subordinacianismo, verdadeiro racionalismo, que tratava de evitar o mistério da Trindade e da distinção de pessoas divinas. Mas, por outro lado, como os racionalistas modernos, para evitar o escândalo dos simples fieis, ponderavam as excelências do Verbo, se bem que estas não o elevavam mais além do nível de pura criatura.
Em um princípio, Arrio espalhou estas ideias com a maior reserva e somente entre os círculos mais íntimos. Mas como encontrara bom acolhimento em muitos elementos procedentes do paganismo, acostumados à ideia do Deus supremo e os deuses subordinados, e inclusive em alguns círculos cristãos, a quem lhes parecia a melhor maneira de impugnar o maior inimigo de então, que era o sabelianismo, procedeu já com menos cuidado e foi conquistando muitos adeptos entre os clérigos e laicos de Alexandria e outras dioceses de Egipto. Bem cedo, pois, se deu conta o patriarca Alejandro da nova heresia e imediatamente se fez cargo de suas gravíssimas consequências na doutrina cristã, pois se se negava a divindade do Filho, se destruía o valor infinito da Redenção. Por isto reconheceu imediatamente como seu dever sagrado o parar os passos a tão destrutora doutrina. Para isso teve, antes de tudo, conversações privadas com Arrio; dirigiu-lhe paternais admoestações, tão conformes com seu próprio carácter conciliador e caritativo; numa palavra, provou toda classe de meios para convencer a bem a Arrio da falsidade de sua concepção.
Mas tudo foi inútil. Arrio não só não se convencia de seu erro, mas que continuava com mais descaramento sua propaganda, fazendo cada dia mais adeptos, sobretudo entre os clérigos. Então, pois, julgou Santo Alejandro necessário proceder com rigor contra o obstinado herege, sem guardar já o segredo da pessoa. Assim, reuniu um sínodo em Alexandria no ano, 320, em que tomaram parte uma centena de bispos, e convidou a Arrio a apresentar-se e dar conta de suas novas ideias. Apresentou-se ele, com efeito, ante o sínodo, e propôs claramente sua concepção, pelo qual foi condenado por unanimidade por toda a assembleia.
Tal foi o primeiro acto solene realizado por Santo Alejandro contra Arrio e sua doutrina. Em união com os cem bispos de Egipto e de Líbia lançou o anátema contra o arrianismo. Mas Arrio, longe de se submeter, saiu de Egipto e se dirigiu à Palestina e logo a Nicomedia, onde tratou de denegrir a Alejandro de Alexandria e apresentar-se a si próprio como inocente perseguido. Ao mesmo tempo propagou com a maior dissimulação suas ideias e fez notáveis conquistas, particularmente a de Eusébio de Nicomedia.
Entretanto, continuava Santo Alejandro a iniciada campanha contra o arrianismo. Ainda que de natural suave, caritativo, paternal e amigo de conciliação, vendo, a pertinácia do herege e o grande perigo de sua ideologia, sentiu arder em seu interior o fogo do zelo pela defesa da verdade e da responsabilidade que sobre ele recaía, e continuou lutando com toda decisão e sem se arredar por nenhuma classe de dificuldades. Escreveu, pois, então algumas cartas, das que se nos hão conservado duas, das que se deduz o verdadeiro carácter deste grande bispo, por um lado cheio de doçura e suavidade, mas por outro, firme e decidido em defesa da verdadeira fé cristã.
Por seu lado, Arrio e seus adeptos continuaram insistindo cada vez mais em sua propaganda. Eusébio de Nicomedia e Eusébio de Cesareia trabalhavam em seu favor na corte de Constantino. Se tratava de restabelecer a Arrio em Alexandria e fazer retirar o anátema lançado contra ele. Mas Santo Alejandro, consciente de sua responsabilidade, punha como condição indispensável a retractação pública de sua doutrina, e então foi quando compôs uma excelente síntese da heresia arriana, onde aparece esta com todas suas fatais consequências.
Por seu lado, o imperador Constantino, influenciado sem dúvida pelos dois Eusébios, iniciou sua intervenção directa na controvérsia. Antes de tudo, enviou extensas cartas a Arrio e a Alejandro, onde, na suposição de que se tratava de questões de palavras e desejando a todo o transe a união religiosa, os exortava a renunciar cada um a seus pontos de vista em bem da paz. O grande bispo Osio de Córdoba, confessor da fé e conselheiro religioso de Constantino, foi o encarregado de entregar a carta a Santo Alejandro e juntamente de procurar a paz entre os diversos partidos. Entretanto Arrio havia voltado ao Egipto, onde difundia ocultamente suas ideias e por meio de cantos populares e, sobretudo, com o célebre poema Thalia tratava de as estender entre o povo cristão.
Chegado, pois, Osio ao Egipto, tão cedo como se pôs em contacto com o patriarca Alejandro e conheceu a realidade das coisas, se convenceu rapidamente da inutilidade de todos seus esforços. Assim se confirmou plenamente num concilio celebrado por ele em Alexandria. Só com um concílio universal ou ecuménico se podia pôr termo a tão violenta situação. Voltando, pois, a Nicomedia, onde se achava o imperador Constantino, aconselhou decididamente esta solução. O próprio lhe propôs o patriarca Alejandro de Alexandria. Tal foi a verdadeira génese do primeiro concílio ecuménico, reunido em Nicea no ano 325.
Não obstante sua avançada idade e os efeitos que havia produzido em seu corpo tão contínua e empenhada luta, Santo Alejandro acudiu ao concílio de Nicea acompanhado de seu secretário, o diácono Santo Atanásio. Desde um princípio foi feito objecto dos maiores elogios de parte de Constantino e da maior parte dos bispos, já que ele era quem havia descoberto o vírus daquela heresia e aparecia ante todos como o herói da causa por Deus. Como tal teve a maior satisfação ao ver condenada solenemente a heresia arriana naquele concílio, que representava a toda a Igreja e estava presidido por legados do Papa.
Voltando Santo Alejandro a sua sede de Alexandria, tirando forças de fraqueza, trabalhou o indizível durante o ano seguinte em remediar os danos causados pela heresia. Sua missão neste mundo podia dar-se por cumprida. Como pastor, colocado por Deus numa das sedes mais importantes da Igreja, havia deixado nela os tesouros de sua caridade e da mais delicada solicitude pastoral, e havendo descoberto a mais solapada e perniciosa heresia, a havia condenado na sua diocese e havia conseguido fora condenada solenemente por toda a Igreja em Nicea. É certo que a luta entre a ortodoxia e arrianismo não terminou com a decisão deste concílio, mas continuou cada vez mais intensa durante grande parte do século IV. Mas Santo Alejandro havia desempenhado bem seu papel e deixava atrás de si a seu sucessor na mesma sede de Alexandria, Santo Atanásio, que recolhia plenamente sua herança de ideal da causa católica.
Segundo todos os indícios, morreu Santo Alejandro no ano 326, provavelmente em 26 de Fevereiro, se bem que outros indicam em 17 de Abril. Em Oriente seu nome cedo foi incluído no martirológio. No Ocidente não o foi até ao século IX.

Porfírio de Gaza, São
Fevereiro 26   -  Anacoreta e Bispo

Porfirio de Gaza, San

Porfírio de Gaza, San

Bispo de Gaza

Martirologio Romano: Em Gaza, em Palestina, são Porfírio, bispo, o qual, nascido em Tessalónica, viveu como anacoreta em Scete durante cinco anos, e outros tantos ao outro lado do Jordão, sendo célebre por sua benignidade para com os pobres. Feito bispo de Gaza, fez demolir muitos templos de ídolos, cujos seguidores lhe fizeram a vida difícil até que descansou venerável com os santos (420).
Etimologicamente: Porfírio = Aquele que se veste de púrpura. Vem da língua grega.
São Porfírio nasceu em Tessalónica (aquela cidade à qual São Paulo escreveu suas duas cartas aos tessalonicenses). Tessalónica fica na Macedónia, e Macedónia está situada ao norte de Grécia.
Aos 25 anos deixou sua cidade e sua família e se foi de monge ao Egipto a rezar e meditar e fazer penitência.
Cinco años más tarde pasó a Palestina y se fue a vivir a una cueva cerca del río Jordán. Pero allí la humedad lo hizo enfermar de reumatismo y cinco años después se fue a vivir a Jerusalén. En esta ciudad cada día visitaba el Santo Sepulcro, el Huerto de los Olivos, la Casa de la Ultima Cena y los demás santos lugares donde estuvo Nuestro Señor. Su reumatismo lo hacía caminar muy despacio y con grandes dolores y apoyado en un bastón. Sin embargo ningún día dejaba de ir a los Santos Lugares y Comulgar.
En aquellos tiempos llegó a Jerusalén un cristiano llamado Marcos, el cual se quedó admirado de que este hombre tan enfermo y con tan grandes dolores reumáticos no dejaba ningún día visitar los Santos Lugares para dedicarse allí a rezar y a meditar. Un día al ver que el santo sufría tanto al subir las escalinatas del templo, Marcos se ofreció para ayudarle pero Porfirio se negó a aceptar su ayuda diciéndole: "No está bien que habiendo venido yo aquí a expiar mis pecados sufriendo y rezando, me deje ayudar de ti para disminuir mis dolores. Déjame sufrir un poco, que lo necesito para pagarle a Dios mis muchos pecados". Marcos lo admiró más desde ese día y en adelante fue su compañero, su amigo y el que escribió después la biografía de este santo.
Lo único que le preocupaba a Porfirio era que no había vendido la herencia que sus padres le habían dejado en su patria, la cual quería repartir entre los pobres. Confió esta misión a Marcos, que partió rumbo a Tesalónica y a los tres meses volvió con el dinero de la venta de todas aquellas tierras, dinero que Porfirio repartió totalmente entre las gentes más pobres de Jerusalén.
Cuando Marcos se fue a Tesalónica estaba Porfirio muy débil y agotado, pálido y sin fuerzas. Y al volver a Jerusalén lo encontró de buenos colores y lleno de vigor y fuerzas. Le preguntó cómo había sucedido semejante cambio tan admirable y Porfirio le dijo:
"Mira, un día vine al Santo Sepulcro a orar, y mientras rezaba sentí que Jesucristo se me aparecía en visión y me decía: ‘Te devuelvo la salud para que te encargues de cuidar mi cruz’. Y quedé instantáneamente curado de mi reumatismo. Lo que los médicos no pudieron hacer en muchos años, lo hizo Jesús en un solo instante, porque para El todo es posible".
Y en adelante se quedó ayudando en la Iglesia del Santo Sepulcro, custodiando la parte de la Santa Cruz que allí se conservaba.
Como Porfirio había repartido toda su herencia entre los pobres, tuvo él que dedicarse a trabajos manuales para poder ganarse la vida. Aprendió a fabricar sandalias y zapatos y a trabajar en cuero y así ganaba para él y para ayudar a otros necesitados. Marcos, que era un hábil escribiente y ganaba buen dinero copiando libros, le propuso que él costearía toda su alimentación para que no tuviera que dedicarse a trabajos manuales agotadores. San Porfirio le dijo: "No olvidemos que San Pablo dijo en su segunda Carta a los tesaloniceses: "El que no quiere trabajar, que tampoco coma"; siguió ganándose el pan con el sudor de la frente, hasta los 40 años.
El obispo de Jerusalén al ver tan piadoso y santo a Porfirio lo ordenó de sacerdote. Y poco después recibió una carta del obispo de Cesarea pidiéndole que le enviara un santo sacerdote para darle una misión. Como Porfirio era un verdadero penitente que ayunaba cada día y rezaba horas y horas y ayudaba a cuanto pobre podía, el obispo de Jerusalén lo envió a Cesarea.
Y aquella noche tuvo Porfirio un sueño. Oyó que Jesús le decía: "Hasta ahora te has encargado de custodiar mi Santa Cruz. De ahora en adelante te encargarás de cuidar a unos hermanos míos muy pobres". Con eso entendió el santo que ya no seguiría viviendo en Jerusalén.
Al llegar a Cesarea el obispo de allá lo convenció de que debía aceptar ser obispo de Gaza, que era una ciudad muy pobre. Después de que le rogaron mucho, al fin exclamó: "Si esa es la voluntad de Dios, que se haga lo que El quiere y no lo que quiera yo". Y aceptó.
Al llegar a Gaza los paganos promovieron grandes desórdenes porque sentían que con este hombre se iba a imponer la religión de Cristo sobre las falsas religiones de los ídolos y falsos dioses. Porfirio no se dio por ofendido sino que se dedicó a instruir a los ignorantes y a ayudar a los pobres y así se fue ganando las simpatías de la población.
La ciudad de Gaza y sus alrededor estaban sufriendo un verano terrible y muy largo. Las cosechas se perdían y no se hallaban ya agua ni para beber. Los paganos esparcieron la calumnia de que todo esto era un castigo a los dioses por haber llegado allí Porfirio con su doctrina y sus cristianos. Y empezaron a tratar muy mal al obispo y a sus fieles seguidores. Entonces San Porfirio organizó una procesión de rogativas por las calles, rezando y cantando para que Dios enviara la lluvia, y al terminar la procesión se descargó un torrencial aguacero que llenó de vida y frescor todos los alrededores.
Los paganos se propusieron que de todos modos sacarían a Porfirio y a sus cristianos de aquella región y empezaron a emplear medidas muy violentas contra ellos. Pero se equivocaron. Creyeron que la piedad y la bondad del obispo eran debilidad y cobardía, y no era así. El santo se fue a donde el jefe del imperio que vivía en Constantinopla y obtuvo que le dieran un fuerte batallón de soldados que puso orden y paz en la ciudad. Y ya los paganos no pudieron atacarlo más. El no agredía a nadie, pero buscaba quién lo defendiera cuando trataban injustamente de acabar con la santa religión de Cristo.
Y después de varios años la acción evangelizadora de Porfirio y de sus sacerdotes llegó a ser tan eficaz que se acabó por completo allí la religión pagana de los falsos dioses, y desaparecieron los templos de los ídolos. Las gentes quemaron todos sus libros de magia y ya no hubo más consultas a brujas o espiritistas ni creencias supersticiosas.
San Porfirio construyó en Gaza un bellísimo templo. El día en que empezó la construcción del nuevo edificio recorrió la ciudad con enorme gentío cantando salmos y bendiciendo a Dios. Cada fiel llevaba alguna piedra o algún ladrillo u otro material para contribuir a la edificación de la Casa de Dios. La construcción duró cinco años y toda la ciudad colaboró con mucha generosidad. El día de la Consagración de la nueva catedral (domingo de Pascua del año 408) el santo repartió abundantísimas limosnas a todos los pobres de la ciudad. Siempre fue sumamente generoso en ayudar a los necesitados.
Los últimos años los dedicó pacíficamente a instruir y enfervorizar a sus sacerdotes y al pueblo con sus predicaciones, con su buen ejemplo y su oración.
El 26 de febrero del año 420 murió santamente.
San Porfirio, valeroso y santo obispo: haz que todos los obispos católicos del mundo sean tan valientes, generosos y fervorosos como lo fuiste tú.
"A quien se declare a mi favor delante de la gente de esta tierra, yo me declararé en su favor delante de los ángeles del cielo" (Jesucristo)
¡Felicidades a quien lleve este nombre!

• Paula Montal Fórnes de San José de Calasanz, Santa
Fevereiro 26   -  Fundadora

Paula Montal Fórnes de San José de Calasanz, Santa

Paula Montal Fórnes de San José de Calasanz, Santa

Fundadora do Instituto
das Filhas de Maria das Escolas Pias

Em Olesa de Montserrat, na província de Barcelona, em Espanha, santa Paula de san José de Calasanz Montal Fornés, virgem, fundadora do Instituto das Filhas de Maria das Escolas Pias (1889).
Etimologicamente: Paula = Aquela de pequeno tamanho, é de origem latina, uma variante feminina do nome Paulo. 
A vida de Paula Montal Fornés de San José de Calasanz, fecunda e profética, quase centenária, se desenvolveu num contexto histórico amplo (1799-1889), um período em crise do agitado século XIX espanhol, que se debatia entre os postulados do Antigo Regime e as novas correntes liberais, com repercussões sócio-políticas, culturais e religiosas muito notórias.
Quatro cidades foram especialmente representativas em sua vida, bem enraizada em sua terra e em seu entorno histórico:
Em Arenys de Mar (Barcelona), viveu sua infância e sua juventude (1799-1829). Vila costeira, aberta ao mar, cosmopolita e industrial, ali nasceu para a vida, em 11 de Outubro de 1799, e à vida da graça, essa mesma tarde. Se formou num ambiente familiar cristão e muito simples. Participou na vida espiritual da paróquia. Destacou por seu amor à Virgem Maria. Desde os 10 anos conheceu a dureza do trabalho para ajudar a sua mãe, viúva com cinco filhos. Ela era a mais velha. Neste período, por própria experiência, constatou que a menina, a jovem, a mulher, tinham escassas possibilidades de acesso à educação, à cultura..., e se sentiu chamada por Deus a realizar essa tarefa.
Figueras (Gerona), cidade fronteiriça com França e baluarte militar com seu famoso castelo de armas, foi sua meta. Acompanhada por sua incondicional amiga Inés Busquets, em 1829, se trasladou para a capital de Ampurdán para abrir sua primeira escola de meninas, com amplos programas educativos, que superavam com creches o legislado para os meninos. Era uma escola nova. Em Figueras começou, pois, de maneira exclusiva, seu apostolado educativo com as meninas. Ali nasceu um carisma novo na Igreja, uma obra apostólica encaminhada à educação integral humano cristã das meninas e jovens, à promoção da mulher, para salvar as famílias e transformar a sociedade. Suas seguidoras se distinguiriam por professar um quarto voto de ensino.
Sabadell (Barcelona), significó el injerto de su obra educativa en la Escuela Pía. Sabemos, que por lo menos desde 1837, se sentía totalmente identificada con el carisma de San José de Calasanz, y quería vivir la espiritualidad y reglas calasancias. Con esa finalidad, tras la fundación de la segunda escuela en su villa natal, Arenys de Mar, 1842, donde entró en contacto directo con los Padres Escolapios de Mataró, abrió una tercera escuela en Sabadell, 1846.La presencia de los PP.Escolapios, Jacinto Felíu y Agustín Casanovas en el colegio de Sabadell, fue providencial. Allí con su orientación y ayuda, logró en breve tiempo, la estructuración canónica escolapia de su naciente Congregación. El 2 de febrero de 1847, ya profesó, como Hija de María Escolapia, junto a sus tresprimeras compañeras, Inés Busquets, Felicia Clavell y Francisca de Domingo.En el capítulo general, tenido en Sabadell, 14 de marzo de 1847, no fue elegida superiora general, ni asistenta general.

Paula Montal Fórnes de San José de Calasanz, Santa

Paula Montal Fórnes de San José de Calasanz, Santa


En el período 1829-1859, realizó una intensa actividad fundando personalmente 7 escuelas: Figueras (1829), Arenys de Mar (1842), Sabadell (1846), Igualada (1849), Vendrell (1850), Masnou (1852) y Olesa de Montserrat (1859). Inspiró y ayudó a la fundación de otras 4: Gerona (1853), Blanes (1854), Barcelona (1857) y Sóller (1857). Fue además la formadora de las 130 primeras Escolapias de la Congregación. Período de una gran actividad de vida y profetismo de la misma.
Olesa de Montserrat (Barcelona), 1859. Su última fundación personal. Un pueblo pequeño y pobre, al pie del Monasterio de la Virgen de Montserrat, a la que profesó una gran devoción. Fue su fundación predilecta, en la que permaneció hasta su muerte (15 de diciembre de 1859, 26 de febrero de 1889). Fueron 30 años de gracia para las niñas y jóvenes olesanas, que se beneficiaron de su testimonio cristiano y de su fecundo magisterio; y para la villa de Olesa de Montserrat, enriquecida con el ejemplo de su vida entregada y santa. "Todos la querían y veneraban..." Y para la Congregación Escolapia: un sí total a Dios; la pedagogía escolapia en acción y la vivencia de las virtudes que deben caracterizar a la educadora escolapia.Y el ocaso de una vida en Dios.
El trazado de la fisonomía espiritual de Madre Paula Montal comprende dos facetas: su participación en la espiritualidad calasancia y su peculiar carisma educativo, encaminado a la formación integral humano cristiana de la mujer.
A su muerte, la Congregación de Hijas de María, Religiosas de las Escuelas Pías, por ella fundada, la formaban 346 Escolapias, que ejercitaban el carisma educativo escolapio, legado por su Fundadora, en 19 colegios, extendidos por toda la Geografía española. El proceso canónico para su Beatificación se inició en Barcelona, el 3 de mayo de 1957. El Papa Juan Pablo II la Beatificó en Roma, el 18 de abril de 1993. El milagro para su Canonización, obrado en septiembre de 1993, en Blanquizal, un barrio muy marginado y violento de Medellín (Colombia), en favor de la niña de 8 años, Natalia García Mora, fue aprobado por el Papa Juan Pablo II, el 1 de julio del 2000.
A nuestra sociedad, lacerada por tantas tensiones, donde la educación integral para todos, la promoción de la mujer, la familia, la juventud, son temas candentes sin resolver, la nueva Santa le dirige el mensaje de su vida y de su obra educativa, mensaje de amor y de servicio. Su carisma en el siglo XIX, fue anuncio de amor y esperanza, especialmente para la mujer, que descubrió en ella a la madre y maestra de la juventud femenina.Y hoy sigue siendo tan urgente y de plena actualidad como entonces.
La obra educativa de Santa Paula Montal Fornés de San José de Calasanz continúa hoy en la Iglesia, particularmente a través de más de 800 Religiosas Escolapias, distribuidas en 112 comunidades, que educan a unos 30.000 alumnos, en 19 naciones de los cuatro continentes, para la promoción de la mujer, para que sea una realidad la "civilización del amor".
Fue beatificada por S. S. Juan Pablo II el 18 de abril de 1993, y luego canonizada por el mismo Santo Padre el 25 de noviembre de 2001.
Reproduzido com autorização de Vatican.va

Piedade de la Cruz Ortiz Real, Beata
Fevereiro 26   -  Fundadora

Piedad de la Cruz Ortiz Real, Beata

Piedade de la Cruz Ortiz Real, Beata

Fundadora da Congregação
de Irmãs Salesianas do Sagrado Coração de Jesus

Martirológio Romano: Em Alcantarilla, na Região de Múrcia, Espanha, beata Piedade de la Cruz (Tomasa) Ortiz Real, virgem, que por amor a Deus se dedicou com zelo à educação e à catequese dos pobres e fundou a Congregação de Irmãs Salesianas do Sagrado Coração de Jesús.
Piedad de la Cruz Ortiz Real, filha de José e de Tomasa, nasceu em Bocairente, (Valência) —Espanha—, em 12 de Novembro de 1842, sendo baptizada no dia seguinte com o nome de Tomasa. Ocupava o quinto lugar entre oito irmãos. 
Na escola se distinguiu pela piedade, a constância e o talento na música, no bordado e na recitação.
Aos dez anos fez sua primeira Comunhão. Com um olhar retrospectivo ela mesma narra assim seus sentimentos: «Quando recebi por primeira vez a Sagrada Comunhão, fiquei como anonadada e experimentei que Jesús me chamava à Vida Religiosa». Este encontro com Cristo na Eucaristia a marcou para sempre. Tomasa quer ser do Senhor e viver para Ele.
Completou sua formação humana e espiritual no Colégio de Loreto que as Religiosas da Sagrada Família de Bordéus tinham em Valência. Quando pediu para  ingressar no noviciado desse Instituto, seu pai, considerando a situação política da época e a juventude de Tomasa, a obrigou a voltar a casa.
Três aspectos caracterizaram esta etapa de sua vida em Bocairente: o espírito de piedade e oração, sua dedicação a fazer o bem aos meninos pobres, os anciãos e enfermos e a vontade em dar uma resposta àquilo que sentiu em seu interior no dia da primeira Comunhão.
Por fin, Tomasa, parece que podría realizar el sueño de su vida: Consagrarse al Señor en un convento de Carmelitas de clausura en Valencia, pero una enfermedad, la obligó a abandonar el noviciado y volver a la casa paterna. Una vez recuperada, hizo un nuevo intento de ingresar en un convento de clausura y otra vez ocurrió lo mismo.
A través de estos acontecimientos, Tomasa descubrió que Dios no la quería por ese camino. Ella le pedía ver claro cuál era su voluntad, y su oración era ésta: «Tuya, Jesús mío, tuya quiero ser, pero díme dónde».
Con la certeza de sentirse llamada a una vida de especial Consagración, pero con la duda de dónde la quería Dios, Tomasa se dirigió a Barcelona. Allí, después de muchas dificultades, el Señor respondió a la búsqueda vocacional de Tomasa haciéndola vivir una profunda experiencia mística, en la que el Corazón de Jesús, mostrándole su hombro izquierdo ensangrentado, le dijo: «Mira cómo me han puesto los hombres con sus ingratitudes, ¿quieres tú ayudarme a llevar esta cruz?». A lo que Tomasa respondió: «Señor, si necesitas una víctima y me quieres a mí, aquí estoy, Señor». Entonces, el Redentor le dijo: «Funda, hija mía, que de ti y de tu Congregación siempre tendré misericordia».
Esta Experiencia fue crucial para Tomasa, le dio tal certeza, que jamás se borraría de su mente y de su corazón. Desde ese momento, comprendió que Dios le pedía dar vida a un nuevo Instituto.
El interrogante ahora era dónde fundar, dónde dar respuesta positiva a la invitación de Cristo a llevar la cruz de los más pobres, de los que menos cuentan para este mundo. El Obispo D. Jaime Catalá fue quien le indicó que le abriera el corazón a su confesor y que hiciera lo que él le indicaba. Con este gesto, Tomasa, se sometió en fe a la Jerarquía de la Iglesia para hacer la voluntad de Dios.
Las inundaciones del río Segura que en 1884 habían destrozado la huerta murciana y la escasez de Congregaciones religiosas en esta zona, hizo que la orientara hacia esos lugares de mayor necesidad.
En el mes de marzo, Tomasa, acompañada de tres postulantes, salió de Barcelona camino de Puebla de Soto, a 1 km. de Alcantarilla, para fundar allí, con la autorización del Obispo de Cartagena-Murcia, la primera Comunidad de Terciarias de la Virgen del Carmen.
Los habitantes de la huerta murciana aún no se habían repuesto de la tragedia de las inundaciones de 1884, cuando apareció el cólera. Tomasa, —que por entonces había tomado el nombre de Piedad de la Cruz— y sus Hijas se multiplicaban en el cuidado a los enfermos y a las niñas huérfanas en un hospitalillo que ella llamó de «La Providencia».
Iban llegando otras jóvenes, atraídas por el modo de vivir de aquellas primeras Terciarias Carmelitas. La Casa se quedó pequeña, hubo que comprar la de Alcantarilla. También se estableció una nueva Comunidad en Caudete... Todo hacía pensar que al fin, Tomasa había encontrado el lugar donde llevar a cabo su vocación.
Sin embargo... de nuevo la cruz. Era el signo que ella había pedido para saber que todo aquello era de Dios: «Fundar en tribulación» y el Corazón de Jesús se lo concedió con creces.
Aunque la Virgen María ocupó un lugar muy importante en el corazón y en la vida de Tomasa, su Carisma estaba centrado en el Corazón de Cristo. Y... ¡designios de Dios! Aparecieron algunas tensiones entre las Comunidades de Alcantarilla y Caudete, ya que la Congregación no tenía aún la aprobación diocesana.
En el mes de agosto, las Hermanas de Caudete se dirigeron a Alcantarilla y se llevaron las novicias, dejando a Madre Piedad sola con Sor Alfonsa. Fueron días de mucho dolor. La Fundadora, como siempre, se refugió en la oración, se postró ante el Cristo del Consuelo y allí permaneció horas y horas clavada a sus pies. Sufre, pero no se rompe, porque la barquilla de su vida estaba bien anclada en el Señor.
Una vez más acudió a la Jerarquía eclesiástica en busca de orientación y de luz. Será el Obispo Bryan y Livermore quien envíe a Tomasa y a su fiel compañera, Sor Alfonsa, al Convento de la Visitación de las Salesas Reales en Orihuela para hacer un mes de ejercicios espirituales y para proyectar una nueva Fundación, tomando como protector a un Santo Obispo. Es aquí, donde el Espíritu Santo iluminó vivamente a M. Piedad, al tiempo que la llenaba de fuerza profética, le mostraba su verdadero Carisma, y el título de su Congregación, que estaría bajo el patrocinio de S. Francisco de Sales.
Y... llegó la hora de Dios. Era el 8 de septiembre de 1890. Nacía en la Iglesia, después de muchas dificultades y tribulaciones, la Congregación de Hermanas Salesianas del Sagrado Corazón de Jesús, una Congregación donde el Corazón de Cristo quiere ser amado, servido y desagraviado de las ofensas que recibe de los hombres. Y al amar, servir y desagraviar, ver el rostro del Señor en las niñas huérfanas, en las jóvenes obreras, en los enfermos, en los ancianos abandonados... y ayudarles a llevar la cruz.
Nos legó su propio Carisma: Hacer sensible ante los hombres, especialmente pobres, el amor del Padre Providente, manifestado en el Corazón misericordioso de Jesús abierto en brazos de la Cruz.
Aunque toda la vida de Madre Piedad fue una renuncia al mundo, no por eso había «huido» del mundo, sino que seguía en él haciendo el bien y luchando contra el mal. Testigos de ello fueron tantos matrimonios rotos o a punto de romperse, tantas jóvenes a las que iba a buscar a las fábricas para formarlas en la escuela dominical, niñas sin hogar a las que amó entrañablemente, ancianos solos, enfermos ...
Vivió pobre y murió pobre, sentada en un sillón, porque «Aquel —decía señalando el Crucifijo— murió en la cruz y yo no debo morir en la cama, sino en el suelo». Expiró con el crucifijo en los labios y en la santa paz de Dios. Era el sábado, 26 de febrero de 1916.
La gente sencilla exclamaba con profundo sentimiento: ¡Ha muerto una santa! ¡Ha muerto nuestra madre!
El día 6 de febrero de 1982 tuvo lugar en la Diócesis de Cartagena-Murcia la apertura del Proceso de Beatificación y Canonización de la Sierva de Dios.
El día 7 de mayo de 1983 fue clausurado dicho Proceso, pasando a Roma, que aprueba la validez del mismo el 3 de febrero de 1984.
Después de un estudio exhaustivo sobre las virtudes practicadas por Madre Piedad, el 1 de julio de 2000, en el Vaticano, en presencia de S.S. Juan Pablo II, se dio lectura al Decreto de reconocimiento de Virtudes Heroicas, y el 12 de abril de 2003 al Decreto sobre el milagro, dando paso así a la Beatificación en Roma el 21 de marzo de 2004.
Reproduzido com autorização de Vatican.va

 

Outros Santos e Beatos
Fevereiro 26   -  Completando santoral deste dia

 

São Faustiniano, bispo

Em Bolonha, na região de  Emília, são Faustiniano, bispo, que com sua pregação confirmou e acrescentou à Igreja, que estava sofrendo por causa da perseguição (s. IV).


Santo Agrícola, bispo


Em Nevers, de Neustria, santo Agrícola, bispo (c. 594).

 
São Victor, eremita


Em Arcis-sur-Aube, na Champaña, em França, são Victor, eremita, cujos louvores escreveu são Bernardo (s. VII).


Santo Andrés, bispo

 
Em Florença, da Toscana, santo Andrés, bispo (s. IX).


Beato Roberto Drury, presbítero e mártir

Em Londres, em Inglaterra, beato Roberto Drury, presbítero e mártir, que, acusado injustamente de participar numa conjura contra o rei Jacobo I, subiu ao patíbulo em Tyburn confessando a Cristo e revestido com o hábito eclesiástico para demonstrar sua dignidade sacerdotal (1607).

http://es.catholic.net/santoral

Recolha, transcrição e tradução de espanhol para português, incompleta por falta de tempo, por António Fonseca

quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

25 de FEVEREIRO de 2010 - REZAR NA QUARESMA e SANTOS DO DIA

25 DE FEVEREIRO

QUINTA-FEIRA – 1ª SEMANA DA QUARESMA

Mateus 7, 7-12

“Pedi, e ser-vos-á dado;

procurai, e encontrareis;

batei, e hão-de abrir-vos.”

*************

Quando a vida traz problemas, lá nos lembramos de Deus e de Lhe rezar.

Mas tantas vezes, Ele responde-nos com silêncio e ausência.

Apesar disso, Jesus insiste:

pedir, pedir sempre.

Acreditar sempre no amor do Pai que já está a agir no nosso coração e no coração de tantas pessoas que nos amam.

»»»»»»»»»

Meu Deus e meu Pai, hoje venho pedir a força da paciência.

O meu hábito é querer tudo “para ontem”.

Quero aprender a entregar-me à ternura das tuas mãos.

Como uma criança segura de que em Ti sempre se pode confiar.

Como um pedinte que quando bate à porta sabe que o teu coração estará aberto.

 

edisal@edisal.salesianos.pt

www.edisal.salesianos.pt

NOTA:  Ver nota em 17-Fevereiro-2010

António Fonseca  -  www.aarfonseca@hotmail.com

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SANTOS DO DIA DE HOJE

25 DE FEVEREIRO DE 2010

Valério, Santo
Fevereiro 25   -  Eremita

Valerio, Santo

Valério, Santo

Santo de heróicas virtudes e de invicta paciência na adversidade.
Nascido em Astorga e cristão desde pequeno. A região de Bierzo é o cenário de suas virtudes e de sua vida. Quis entrar no mosteiro que fundou são Fructuoso em Compludo, mas por razões todavia hoje desconhecidas não pôde entrar.
Falhado o intento monacal, começa uma vida de oração e penitência vivendo ao estilo dos antigos eremitas. Seu modo de viver, pouco frequente na época, faz que de boca em boca vá passando a notícia de sua existência entre os habitantes do lugar que começam a visitá-lo na eremita que há junto ao castelo chamado da Pedra, em Astorga. Lá concorrem com desejos de escutá-lo e de ser confortados em suas penas. O clérigo cuidador da eremita só começa a interessar-se por ela quando adverte o som das moedas e vê os pingues benefícios das oferendas; como se apodera delas de má maneira, o santo sai dali para não facilitar sua cobiça extrema; mas até os poucos livros que tinha teve que os deixar na eremita porque o clérigo “chupão” considerava que eles eram dali. 
A gente do lugar o deixa ir e lhe sugerem um novo sitio para viver, rezar e pregar. Em Ebronato lhe edificam os fieis um oratório onde se instala e recomeça. Como a gente se reúne em torno a ele, o bispo nomeia um presbítero para que atenda a pequena igreja construída; Justo se chama o pastor e sua justiça no nome se fica. De novo fica Valério sem tecto e reduzido à miséria. A gente segue querendo-o e sofre a má inveja de Justo que em alguma ocasião chegou a empregar a violência física contra Valério
No mesmo Bierzo, ali onde Fructuoso fundou o mosteiro de são Pedro, encontra um lugar tranquilo e pode retomar uma vez mais sua vida penitente e orante de eremita. O bispo de Astorga, Isidoro, o chama e pede sua companhia para assistir ao concílio de Toledo, a que não chegam a ir por morte do prelado.
Também escreveu deixando por escrito testemunho da época. Esta literatura se conservou no mosteiro de Carrazedo e a manteve como tesouro a igreja de Oviedo. Sua pluma deixou à posteridade a vida de são Fructuoso, um abundante grupo de máximas e conselhos aos religiosos do Bierzo, as revelações dos monges Máximo e Bonelo e a história do abade Donadeo.
Terminou sua vida em finais do século VII e suas relíquias se conservaram no Altar Mor da igreja do mosteiro de são Pedro dos Montes, da ordem beneditina, perto de Ponferrada.
A quem se interna na sua vida lhe dá a sensação de que Deus o preparou para a contrariedade. E o mais curioso do caso é que seus enfrentados sempre foram clérigos. ¿Tão feio lhes pareceu Valério? Muitos dos bons afirmam, com pueril benevolência, que é muito difícil conviver nesta terra com um santo verdadeiro; mas talvez não caiam na conta de que a quem seriamente lhe custa conviver com os demais é o que leva vida recta.

Sebastião de Aparício, Beato
Fevereiro 25   -  Religioso Franciscano

Sebastián de Aparicio, Beato

Sebastián de Aparicio, Beato

Religioso Franciscano

Martirológio Romano: Em Puebla dos Ángeles, em México, beato Sebastián Aparicio, que, sendo pastor de ovelhas, passou de Espanha ao México, onde reuniu com seu trabalho uma notável fortuna com que ajudou aos pobres e, havendo enviuvado duas vezes, foi recebido como irmão na Ordem dos Irmãos Menores, na qual faleceu quase centenário (1600).
Etimologicamente: Sebastián = Aquele que é digno de respeito, é de origem grega, 
O ano de 1533 chegava às praias mexicanas, confundido entre os numerosos viajantes, um jovem, de nome Sebastián, que havia nascido em 20 de Janeiro de 1502 no povo de Gudiña, da província de Orense (Espanha). Sua meninice transcorreu junto a seus pais, Juan de Aparicio e Teresa del Prado, ambos cristãos de velha cepa, caritativos e de nobres costumes; sua mocidade e parte de sua juventude passou no meio do campo, entregue aos labores agrícolas para ganhar o sustento diário e reunir o dote suficiente para suas duas irmãs. Salamanca, Zafra de Extremadura e Sanlúcar de Barrameda viram a Sebastián trabalhar afanosamente e puderam admirar suas grandes virtudes – pese a seus anos moços –, entre as quais sobressaiam sua simplicidade, rectidão de coração e seu amor pela castidade.
Da antiga Veracruz onde desembarcou Sebastián, se dirigiu à cidade de La Puebla, recém fundada pelo franciscano frei Toribio de Benavente, conhecido melhor com o sobrenome de Motolinía. As grandes extensões de terreno baldio e a segurança que dava a Audiência Real a todos os espanhóis que quisessem residir na dita cidade, atrairiam a Sebastián e o induziram a dedicar-se à lavoura. Dotado, empreendedor, de um engenho natural pouco comum e de um olhar de vastos horizontes, Sebastián concebeu a ideia de adaptar o caminho de México a Veracruz para que por ele passassem as carretas que muito cedo construiu com um amigo seu espanhol. Essas carretas foram as primeiras que, tiradas por touros ou novilhos amansados pelo próprio Sebastián, araram o solo de México. Com essa obra resolvia dois problemas fundamentais: primeiro, o difícil transporte de mercadorias, e o segundo, aliviar os índios da fadiga que padeciam ao ter que transportar tudo sobre suas requeimadas costas.
Passados alguns anos, Sebastián se dirigiu novamente à Real Audiência de México para pedir permissão de abrir um novo caminho que traria prosperidade e progresso para todos. Se propôs nada menos que abrir um caminho que fosse da capital mexicana até Zacatecas, que começava a manar prata de suas entranhas. Hoje en dia admira ainda a obra titânica de Sebastián por suas vastas e grandiosas proporções: teve que aplanar profundezas, rodear montes, construir pontes de madeira, levar provisões para seus trabalhadores e, sobretudo, lograr a amizade com as tribos chichimecas, tristemente célebres por sua ferocidade e canibalismo. Ante esta obra de gigantes e de santos, Sebastián não se arredou. Sua mente e seu coração aspiravam a maiores coisas e em poucos anos viu terminada a obra que o imortalizaria para sempre. Suas quadrilhas de carretas percorreram aquelas larguíssimas distâncias sem ser molestadas pelos chichimecas, que ao ver a mansidão e caridade com que os tratava Sebastián a amaram, o protegeram e nunca lhe fizeram mal algum. Essas mesmas quadrilhas se converteram também em seguro refúgio para os passageiros e graças também aos esforços de Sebastián os pequenos povoados aumentaram consideravelmente, como a cidade de Querétaro.
Durante uns dezoito anos Sebastián havia entregue o melhor de suas forças para abrir caminhos e fomentar o comércio no México; mas já em 1552 decidiu deixar seu oficio, que pingues ganhos lhe havia acarretado, e comprou umas terras fora da capital mexicana, entre Atzcapotzalco e Tlanepantla. Seus novos projectos foram proveitosos para todos, já que seus campos eram uma escola prática onde aprendiam os índios a lavoura; seu lar se converteu em asilo seguro onde não só encontravam os pobres e menosprezados refúgio, sem o pão diário e conselhos para voltar a amar a vida e o trabalho, e onde podiam aprender as virtudes cristãs que Sebastián não deixava nunca de exercitar. Entre estas virtudes sobressaía seu amor ardente ao Santíssimo Sacramento e à Virgem Maria, cujo rosário não omitiu em todos os dias de sua vida.
As riquezas que honrada e justamente havia adquirido Sebastián atraíram os olhares cobiçosos de vários vizinhos seus para o persuadir a contrair matrimónio. As propostas não podiam ser senão vantajosas; e contudo, Sebastián as recusou constantemente, até que um dia ele mesmo resolveu casar-se com uma jovem pobre, mas de muito nobres virtudes. Era o ano 1562. Sebastián se comportou com sua esposa em público como marido que era dela, mas em privado a persuadiu a guardar a virgindade.À hora do descanso, ela dormia no leito e ele estendia uma esteira no solo, onde se deitava. Um ano havia apenas transcorrido e Sebastián se encontrou viúvo. Dois anos depois, movido de sua caridade em favorecer a outra pobre jovem, de nome María Esteban, contraiu com ela matrimónio, sem mudar por isso seu antigo modo de dormir no chão e de se mortificar em tudo o que podia. Apesar do teor de vida que Sebastián levava, não lhe faltaram dificuldades e provas que suportou cristãmente. Uma enfermidade que o pôs a um pé do sepulcro e a morte inesperada de sua segunda mulher foram os vendavais que sacudiram até suas raízes aquela forte árvore, que, desprendendo-se mais e mais dos bens terrenos, começou a meditar consigo mesmo de que modo serviria mais perfeitamente ao Senhor e alcançaria com menores perigos sua salvação eterna.
Passou todavia algum tempo trabalhando em seus campos, até que, guiado pelos conselhos de seu confessor, resolveu deixar tudo. Vendeu seus bens, entregou o preço às religiosas de Santa Clara de México, tomou o hábito de donato franciscano e passou a servir as mesmas religiosas na qualidade de moço. Contava já naquela altura setenta e um anos de idade. A graça divina seguiu movendo suavemente aquele coração que desde pequeno lhe pertencia e o enviou ao convento de São Francisco de México, onde tomou o hábito e, apesar das imensas dificuldades que encontrou na sua resolução, professou em 13 de Junho de 1575.
Durante aquele ano de recolhimento, oração e mortificação, Frei Sebastián meditou sobre as virtudes de São Francisco: sua obediência, sua pobreza, seu amor à Paixão do Senhor, seu amor para com todas as coisas por ser criaturas de Deus, e com melhores asas remontou sua alma a uma entrega cada vez mais perfeita nas mãos da Mãe de Deus, cujo rosário trazia sempre consigo e devotamente recitava várias vezes ao dia. Apenas haviam passado uns dois meses de sua profissão, a obediência o mandou ao convento de Tecali, onde havia necessidade de um irmão que cuidasse da cozinha, portaria e horta pequena. Os religiosos admiraram a virtude do humilde irmão leigo, que atendia todos os mesteres do convento com alegria e prontidão; mas pouco tempo esteve naquele lugar, pois recebeu novas ordens para mudar ao convento das Chagas de Nosso Seráfico Padre São Francisco de Puebla de los Angeles. Partiu para lá com a mesma alegria e contentamento que havia manifestado e, chegado que foi, o encarregaram de um oficio por demais penoso e duro, tida conta de sua avançada idade: o de esmoler. Com sua costumada alegre obediência tomou sobre si o novo cargo. Tinha que percorrer a extensa campina de Puebla em busca de alimentos e demais provisões, que seriam o sustento de mais de cem religiosos que moravam nesse convento.
Pediu esmola alguns touros e construiu carretas, que foram seus inseparáveis companheiros até os últimos dias de sua vida. Os lavradores dos povos circunvizinhos tiveram oportunidade de admirar sua paciência, mortificação, caridade e desprendimento de todas as coisas. Tirava seu velho manto sobre o solo e dormia debaixo das carretas sem lhe interessar que chovesse, fizesse frio ou caísse neve. Além disto acrescentava dolorosas penitências para ter sujeito e a rédea ao «irmão burro», que cedo e sujeito lhe obedecia no serviço do Senhor. Na cidade de Puebla repartia sigilosa e caritativamente esmolas a famílias envergonhadas e jamais o convento notou a falta do necessário. A simplicidade de Frei Sebastián passou a ser proverbial. Esta não era mais que o fruto precioso de seu amor a Deus e de sua obediência imediata às ordens de seus superiores. Tal simplicidade de coração lhe abriu um caminho novo na via da santidade. Tudo via através de sua «fé de aço», como repetia, e sua preocupação era «não perder a Deus de vista». Por amor a Deus levou a cabo até aos mínimos actos de sua vida religiosa e Deus o premiou com favores inauditos. Em certa ocasião o padre guardião lhe ordenou ir buscar madeira ao monte de La Malinche, distante uns 25 kilómetros da cidade de Puebla. Ao ter já carregada a carreta se partiu o eixo de uma roda. Frei Sebastián não duvidou em empreender o caminho nessas condições desastrosas. Apenas havia chegado ao convento e se dispunha a compor a carreta, o padre Guardião lhe ordenou que fosse a Tepeaca, distante uns 36 kilómetros, a trazer umas esmolas. O frade obedeceu ao ponto. Tomou sua carreta, que de facto não tinha mais que uma só roda, e assim foi e regressou sem lamentar coisa alguma. Por cumprir a obediência Deus obrou o prodígio de que a carreta carregada de lenha e o próprio Frei Sebastián voaram sobre o barranco de Quautzazaloyan (hoje em dia: Barranca de los Pilares), obstruída naqueles momentos por outras carretas descompostas.
Teve um grande domínio sobre os touros e animais indómitos. Certo dia, o superior lhe ordenou carregar pedra do rio – que passa perto do convento – sobre uma mula que ninguém havia podido domar, mas nem sequer aproximar-se  dela. Frei Sebastián foi ao bruto animal e lhe disse que era mester trabalhar. O antes selvagem e rude mula às palavras do frade docilmente se sujeitou. Outra vez vinha de Atlixco a Puebla e pernoitou num lugar onde havia enxames de formigas. Sucedeu que durante a noite lhe levaram o trigo que trazia. No dia seguinte, ao notar Frei Sebastián a falta do trigo, ordenou às formigas que o devolvessem, coisa que elas cumpriram de imediato.
Os lavradores o procuravam para que conjurasse as tempestades ou acabasse com as pragas que açoitavam suas sementeiras, o que sempre fazia levado de sua grande caridade. Sua corda se fez famosa em muitíssimas partes. Ao contacto dela saravam enfermos e as mulheres em difíceis partos davam a luz felizmente. Um dos mais antigos biógrafos do beato Sebastián, a chama o «sánalotodo» (ou saratudo) ou medicamento universal. Não podemos deixar de citar o milagre que Deus obrou por meio de seu servo. Aconteceu que um menino de catorze meses de idade, filho de uns benfeitores do convento, radicados em Huejotzingo, se meteu debaixo de uma carreta tirada por bravos touros. Assustados estes arrancaram e a pesada roda passou sobre o menino, enterrando-o na terra. Pouco depois chegou Frei Sebastián e os pais do menino o apresentaram morto, rogando-lhe fizesse algo por eles. O frade rogou a Deus e o menino ressuscitou por suas súplicas.
Depois de vinte e quatro anos que serviu ao convento como esmoler, Frei Sebastián ouviu a voz de Deus que o convidava a descansar em seu reino. Chegou em 20 de Fevereiro de 1600 atacado por fortes dores da hérnia que por muitos anos o martirizou. Cinco dias depois, deitado no solo sobre uma coberta, esperou a «irmã morte corporal» com toda a alegria de seu espírito. Às oito da noite do dia 25 entregou seu espírito nas mãos do Senhor.
Apenas morto, os prodígios se multiplicaram e é fama constante que hoje em dia ainda não cessam. Seu corpo ficou incorrupto e despedindo um aroma diferente, que todavia em nosso tempo se percebe. 
A fama de suas virtudes e milagres chegou a Roma e o papa Pío VI o declarou Beato em 17 de Maio de 1789, concedendo ao mesmo tempo oficio e missa à Ordem franciscana.
Os anos voaram, mas a fama do taumaturgo poblano segue aumentando e seu culto propagando-se por toda a República mexicana e fora dela. Os condutores de toda classe de veículos consideram o Beato Sebastián como a celestial padroeiro. Esperamos que não esteja longe o dia en que a imortal Roma inscreva no catálogo dos santos ao «frade carreteiro», que trabalhou como poucos no México, e deu provas de acrisoladas virtudes e lustre à Ordem de São Francisco de Assis.
Juan Escobar, OFM, Beato Sebastián de Aparicio, no Ano Cristão, Tomo I, Madrid, Ed. Católica (BAC 182), 1959, pp. 433-438

• Avertano de Lucca, Beato
Fevereiro 25   -  Religioso Carmelita

Avertano de Lucca, Beato

Avertano de Lucca, Beato

Religioso Carmelita

Martirológio Romano: Em Luca, da Toscana, beato Avertano, peregrino, religioso da Ordem dos Carmelitas (c. 1386).
Não são muitas as notícias que possuímos da vida deste ilustre carmelita.
Boa fonte destas notícias, ainda que muito parca, é o Catálogo dos Santos, escrito a finais do século XIV.
Segundo ele, nosso Avertano nasceu na diocese de Limoges (França) a finais do século XII.
Com desejos de alcançar a santidade e atraído pelos bons exemplos dos carmelitas que vindos de Oriente acabavam de chegar a sua pátria, abraçou a vida do Carmelo como irmão de obediência.
Pronto chamou a atenção por suas muitas virtudes, que exerceu em todos os conventos onde lhe tocou viver
Foi a Itália e, com grande fama de santidade, visitou vários santuários e obrou o Senhor por seu meio muitos prodígios.
Morreu em Lucca no século XIII onde foi enterrado.
Pronto acudiram a venerar seu sepulcro de toda Itália e de outras nações porque o Senhor obrava muitos milagres em favor de quantos acudiam a ele.
Há pinturas muito antigas alusivas a seu enterro e a seus milagres. 
No missal carmelita de 1514 já se introduziu seu nome como beato da Ordem. 
A Santa Sede aprovou seu ofício de missa e breviário em 1672. Sua vida vai unida com a do  Beato Romeu porque parece que o corpo deste último foi enterrado no mesmo sepulcro que o do Beato Avertano.

• Cesáreo de Nazianzo, Santo
Fevereiro 25   -  Médico

Cesáreo de Nazianzo, Santo

Cesáreo de Nazianzo, Santo

Médico

Martirológio Romano: Em Nazianzo, da região de Capadócia, são Cesáreo, médico, irmão de são Gregório Nazianceno (369).
Etimologicamente: Cesáreo = Aquele com longa cabeleira, é de origem latina. 
O filho menor de Gregório o Velho, bispo de Nacianzo, e sua esposa Nonna, Cesáreo nasceu na vila familiar de Nacianzo. Provavelmente estudou em Cesareia Mazaca na Capadócia preparando-se para as escolas de elite de Alexandria no Egipto; ali seus estudos favoritos foram geometria, astronomia e especialmente medicina. Nesta última ciência destacou respeito a todo o resto de estudantes.
Em redor de 355 chegou à capital imperial, Constantinopla e já havia ganho grande reputação por sua habilidade médica, quando seu irmão Gregório, em direcção ao lar desde Atenas, apareceu ali, cerca do ano 358. Cesáreo sacrificou um posto bem remunerado e honroso para regressar com Gregório junto a seus pais. Pronto se demonstrou que a capital o atraía profundamente, e com o tempo se converteu num eminente doutor na corte bizantina de Constâncio II e, com grande pesar por parte de sua família, de Juliano. Juliano fracassou em seus esforços para o ganhar para o brevemente restaurado paganismo. Cesáreo, que apreciava mais sua fé que o favor imperial, acabou abandonando a corte, mas regressou a Constantinopla depois da morte de Juliano em 363.
Com o imperador Valente, Cesáreo foi questor de Bitinia, um cargo que incluía tesouraria e recolecção de impostos. Depois de escapar de um terramoto que sacudiu Nicea (11 de Outubro de 368), São Basílio lhe escreveu, rogando-lhe que deixasse sua posição política e a abandonasse para seguir uma vida religiosa. Sem embargo, Cesáreo resultou morto repentinamente pela extensão da praga que seguiu ao terramoto, pouco depois de haver recebido o baptismo, que ele, como muitos outros da época, havia demorado até ao final de sua vida. Depois de sua morte, seu grande património foi rapidamente saqueado por serventes e credores. Seu irmão Gregório insistiu em que o que ficasse da quinta se distribuísse entre os pobres e os parentes que ficavam vivos. Seus restos foram enterrados em Nacianzo, onde seu irmão pronunciou a oração fúnebre em presença de seus pais. Na oração «Oh, seu irmão: são Cesáreo», Gregório retrata a seu irmão como um modelo cristão e asceta, proporcionando a principal fonte de detalhes de sua vida e estabelecendo as bases para sua eventual canonização.
Seu moderno biógrafo, John McGuckin sustenta que enquanto Cesáreo e seu irmão Gregório estavam muito próximos, tinham caracteres muito diferentes. Enquanto Gregório perseguia uma vida religiosa, seu irmão, mais vivaz e sociável, estava muito cómodo no mundo da política bizantina. Os dois eram figuras complementares; Gregório se fiava de seu irmão para que o guiasse através das tribulações, enquanto que Cesáreo animou os interesses literários e retóricos de seu irmão. 
A afirmação de que este Cesáreo era o mesmo que Cesáreo, Prefeito de Constantinopla, que em 365 foi enviado a prisão por Procópio, se baseia numa suposição que fez Jacques Godefroy (1587-1652), o editor do Código Teodosiano (Lyon, 1665), e não em nenhum fundamento histórico sólido.
Os quatro Diálogos de 197 perguntas e respostas que tradicionalmente se atribuem a Cesáreo e que podem encontrar-se em Migne, Patrologia Graeca, XXXVIII, 851-1190 dificilmente podem provir de sua pluma, devido à sua natureza, conteúdos e anacronismos. Em geral se supõe que são espúrias.

Calixto Caravário, Santo
Fevereiro 25   -  Mártir Salesiano

Calixto Caravario, Santo

Calixto Caravário, Santo

Martirológio Romano: Junto ao rio Beijiang, perto da cidade de Shiuchow, na província chinesa de Guanddong, santos mártires Luis Versiglia, bispo, e Calixto Caravário, presbítero, da Sociedade Salesiana, que sofreram o martírio por causa de sua acção pastoral em favor das pessoas que lhes estavam confiadas (1930).
Etimologicamente: Calixto = Aquele de grande beleza, é de origem grega.
Calixto nasceu em Cuorgné, perto de Turim, em 8 de Junho de 1903.
Foi aluno do oratório de Valdocco.
Todavia se encontrava em período de formação inicial, quando em 1924 marchou para China como missionário salesiano.
Ordenado de sacerdote em 1929 por monsenhor Luis Versiglia, se destinou ao vicariato de Shiu Chou.
Por defender a virgindade de três raparigas cristãs, em 25 de Fevereiro de 1930, ambos os missionários foram assassinados em Li Tau Tseu, na margem do rio Lin Chou. 
A autenticidade de seu martírio foi reconhecida pela Congregação de Causas dos Santos em 13 de Novembro de 1976.
João Paulo II os beatificou em 15 de Maio de 1983. 
O próprio João Paulo II, no ano 2000 proclamou oficialmente sua santidade com outro grupo de mártires chineses.

• Toribio Romo González, Santo.
Fevereiro 25   -  O santo protector dos "mojados" (molhados)

Toribio Romo González, Santo.

Toribio Romo González, Santo.

Mártir Mexicano

Martirológio Romano: Na aldeia de Tequila, no território de Guadalajara, no México, santo Toribio Romo, presbítero e mártir, que por causa de sua condição sacerdotal foi assassinado em tempo de perseguição religiosa (1928).
Etimologia: Toribio = "Ruidoso" ou "Movido", é de origem grega.

Fuente: www.santotoribioromo.com

Em virtude da biografia de TORIBIO ROMO GONZALEZ ser muito extensa, não me foi possível aqui incluí-la devidamente traduzida, como era minha intenção, pelo que solicito a quem estiver interessado, deverá consultar o site http://es.catholic.net/santoral, catholic.net – El Santo de hoy – Santoral – dia 25 – Fevereiro, clicando no nome de Santo Toribio Romo Gonzalez. As minhas desculpas. AF.

 

 

• Romeu de Lucca, Beato
Fevereiro 25   -  Carmelita

Romeo de Lucca, Beato

Romeu de Lucca, Beato

Não são muito seguras as notícias que dele chegaram até nós.
Parece que nasceu em Itália, na segunda metade do século XIII, de pais muito cristãos.
Desde pequeño sintió una inclinación muy profunda hacia las peregrinaciones a santuarios famosos, devoción en boga en su tiempo.
Deseoso de mayor perfección y de una vida estable en el servicio del Señor pidió ser admitido en la Orden del Carmen en calidad de hermano de obediencia.
Como ya era granado en edad, se entregó de lleno a vivir su vocación.
Pasaba el día entre los trabajos que le mandaba la obediencia, la oración y la maceración de su cuerpo.
Era el ejemplo de cuantos le contemplaban, sobre todo por su gran humildad.
Con permiso de sus superiores, y en compañía de otro carmelita -San Avertano, hoy santo canonizado, cuya fiesta celebraba la Orden el 25 de febrero- hizo grandes romerías a todos los santuanos más famosos de su tiempo.
Parece ser que su nombre de bautismo y de religioso carmelita era Enrique, pero que muy pronto, por las muchas romerías en las que participó, el pueblo empezó a llamarle Romeo, con cuyo nombre sería ya siempre conocido.
El Catálogo de los Santos, escrito a finales del siglo XIV, habla del Bto. Romeo y lo coloca en relación estrecha con San Avertano durante la vida y después de muerto porque Iue colocado su cuerpo en el mismo sepulcro que el de San Avertano.
A finales del siglo XIV, el obispo de Lucca, Juan III, mandó colocar su cuerpo dentro del sepulcro de San Avertano. carmelita. Siempre ya correrían la misma suerte.
El papa Gregorio XVI, el 29 de abril de 1842, ratificaba el decreto de culto inmemorial otorgado a nuestro Bto. Romeo.

Luis Versiglia, Santo
Fevereiro 25  -  bispo e Mártir

Luis Versiglia, Santo

Luis Versiglia, Santo

bispo e Mártir

Martirológio Romano: Junto ao río Beijiang, perto da cidade de Shiuchow, na provincia chinesa de Guanddong, santos mártires Luis Versiglia, bispo, e Calixto Caravario, presbítero, da Sociedade Salesiana, que sofreram o martirio por causa de sua acção pastoral em favor das pessoas que lhes estavam confiadas (1930).
Etimológicamente: Luis = Aquele que é um guerreiro ilustre, é de origen germánica.
Nascido em Oliva Gessi (Pavía), em 5 de Junho de 1873 morreu em Linchow, China, em 25 de fevereiro de 1930), foi um prelado salesiano italiano, martirizado na China.
Marcha de su pueblo, Oliva Gessi el 16 de septiembre de 1885 a Turín para estudiar con los salesianos de Don Bosco con la intención de ingresar en la universidad en un futuro para ser veterinario. Permanece junto a Don Bosco por dos años y medio, se confiesa con él y tiene el honor de leerle un discurso de su felicitación el día de su útima onomástica.
Pocos días después de la muerte de Juan Bosco, el 11 de marzo de 1888, Luis asiste en la Basílica de María Auxiliadora la imposición del crucifijo a los siete misioneros que partían a las misiones. Es aquí cuando decide renunciar a su carrera de veterinario y convertirse en salesiano para ser misionero en un futuro. Entra en el noviciado de Foglizzo ese mismo año, es enviado poco después a la Pontificia Universidad Gregoriana de Roma a estudiar filosofía, también realiza una intensa actividad pastoral en el oratorio del Sagrado Corazón. Se licencia en 1893 y regresa a Foglizzo como asistente y profesor de novicios. El 21 de diciembre de 1895 recibe la ordenación sacerdotal.
Miguel Rua, primer sucesor de Don Bosco, decide abrir un noviciado en Genzano, cerca de Roma y decide que Luis Versiglia sea el director y maestro del nuevo noviciado. A pesar de no estar muy conforme con su nuevo cargo, Luis aceptó y permaneció nueve años en Genzano.
Las misiones
En 1905, Luis estudia idiomas para poder ir de misionero. El 19 de enero de 1906, sale de Italia la primera expedición de misioneros salesianos a China capitaneada por él. El obispo de Macao los acoge calurosamente y los pone al frente de un orfanato que albergará un máximo de 55 muchachos. En 1910, cuando el obispo los traslada a una residencia mayot como agradecimiento a su trabajo, estalla una revolución que provoca la imposición de una dictadura anticlerical en Portugal y sus territorios de ultramar. Las autoridades de Macao no comprenden, porque deben expulsar a los salesiano, pero el 29 de noviembre llega la orden de expulsión y los salesianos se trasladan a Hong Kong.
La diócesis de Macao, no solo comprendía la colonia portuguesa sino también una extensa región del interior de China. El obispo de Macao confía de nuevo a los salesianos un orfanato den el distrito de Heung Shan. Los salesianos llegana a la capital, Heung Chow el 8 de mayo de 1911 donde son recibidos por una gran muchedumbre y con fiestas. El 10 de octubre, el monzón destruye la residencia de Heung Chow y los salesianos de Luis Versiglia se dirigen esta vez a Shek Ki.
En 1912, de Europa llegan nuevos refuerzos y Luis Versiglia decide distribuir a sus hombres en cuatro residencias misioneras. Luis divide su tiempo ente Macao y la misión del Rio de Perlas. En 1915, Luis construye en Macao una obra de mayor dimensión, talleres modernos y una escuela de comercio. En 1918 los salesianos empiezan a trabajar en los ditritos más septentrionales de Kwan Tung, por lo que el padre Luis ve triplicado su trabajo.
En 1920 el territorio misionero salesiano es elevado a Vicariato Apostólico, del que Luis Versigglia es elevado a primer obispo el 9 de enero de 1921. En 1922, monseñor Versiglia hace una visita a Italia, donde Calixto Caravario se le ofrece para ayudarle en su labor misionera en China.
En el verano 1926, empiezan quejas en contra del cristianismo y los extranjeros en Shiw Chow. Al año sigueinte cuelgan en la escuela Don Bosco dos manifiestos en tela en los que se invita a los alumnos a dejar la escuela cristiana y con insultos hacia los extranjeros. El 13 de diciembre de 1927, las protestas se radicalizan con el incendio de todas las iglesias y misiones de Shiw Chow. En los años siguientes el ambiente es cada vez más hóstil y complicado.
Muerte
El 24 de febrero de 1930 parte con el padre Calixto Caravario y tres alumnas de las salesianas, a Linchow, para hacer obras misioneras en la misión salesiana de dicho pueblo. Al día siguiente durante el viaje son apresados por unos piratas que exigen el pago de un peaje. El padre Caravario y monseñor Versiglia intentan proteger a las jóvenes que viajan con ellos para que los piratas no se aprovechen de ellas. Los piratas fusilan a los dos salesianos y capturan a las chicas.
Los restos mortales de monseñor Versiglia de igual forma que los del Padre Caravario, fueron repatriados a Italia.
Proceso de canonización
En 1976, el papa Pablo VI decreta a Luis Versiglia y a Calixto Caravario mártires de la Iglesia. Fueron beatificados el 15 de mayo de 1983 por el Papa Juan Pablo II y canonizados el 1 de octubre de 2000.

Domingo (Doménico) Lentini, Beato
Fevereiro 25   -  Presbítero

Domingo (Doménico) Lentini, Beato

Domingo (Doménico) Lentini, Beato

Presbítero

Martirológio Romano: Em Lauria, na Lucânia, beato Domingo Lentini, presbítero, que em seu lugar de origem e até sua morte exerceu um fructuoso e variado ministério, cimentado numa vida de humildade, oração e penitência (1828). 
O Beato Doménico Lentini, nasceu no dia 20 de Novembro do ano de 1770 em Lauria (Potenza, Itália), dentro de uma familia humilde e piedosa.
Aos catorze anos aceitou o chamamento do Senhor e começou sua formação cultural e espiritual, primeiro na sua paróquia natal e logo no Seminário de Policastro.
Em 1794 foi ordenado Sacerdote e exerceu seu ministério na paróquia de Lauria, dedicándo-se especialmente à confissão dos fieis e a pregar o Evangelho, sendo sempre obediente a seu Bispo e recusando qualquier cargo honorífico.
Descansou em paz indo aos braços do Senhor no día 25 de fevereiro do ano de 1824 em Lauria (Potenza, Itália).
Seu proceso de beatificação foi iniciado em día 12 de abril do ano de 1905, a heroicidade de suas virtudes foram aprovadas e foi declarado digno de veneração -"Venerável"- em 27 de Janeiro do ano de 1935, finalmente, sua Santidade o Papa João Paulo II aprovou o milagre atribuido a sua intercessão e o declarou beato no día 12 de outubro de 1997. 
Se tiverem alguma informação relevante para a canonização do Beato Domingo, escreva a:
Fondazione “B. Domenico Lentini”
Via Domenico Lentini, 9
85045 Lauria (PZ), ITALIA

• María Adeodata Pisani, Beata
Fevereiro 25   -  Abadessa Beniditina

María Adeodata Pisani, Beata

María Adeodata Pisani, Beata

Abadessa

Martirológio Romano: No povo de Mdina, na ilha de Malta, beata María Adeodata (María Teresa) Pisani, virgem da Ordem de São Bento e abadessa do mosteiro de São Pedro, que, administrando sabiamente seu tiempo, por sua vez cumpria sua própria missão mostrava seu interesse pelos pobres e abandonados, contribuindo assim ao bem da comunidade (1855).
Nasceu en Nápoles em 29 de dezembro de 1806. Era filha do nobre Benedetto Pisani, barão de Frigenuini. No baptismo recebeu o nome de María Teresa. Por causa de conflictos familiares -seus pais se separaram- foi educada por sua avó paterna, a baronesa Elisabetta Mamo, que habitava em Pizzofalcone (Nápoles). Com a idade de dez anos, quando a avó morreu, foi internada num colégio, onde lhe deram uma boa formação humana e cristã. Ali recebeu a primeira comunhão e a confirmação.
En 1820-1821 su padre, implicado en el movimiento liberal partenopeo, fue arrestado y condenado a muerte. Habiéndosele conmutado la pena por el exilio, volvió para siempre a Malta. María Teresa, también se trasladó a la isla, pero para vivir con su madre, en la ciudad de Rabat.
A pesar de que su madre se interesaba sobre todo por insertarla en la vida social, queriendo que se casara, María Teresa prefería una vida alejada del mundo, entregada totalmente a una profunda piedad e intensa oración, casi como si fuera monja. Sólo salía de casa para ir, diariamente, a la santa misa.
Su vocación religiosa se despertó con la predicación de un fraile franciscano que habló del juicio final. Ese sermón la sacudió profundamente y mientras oraba ante la Virgen del Buen Consejo percibió con certeza que estaba llamada a la vida religiosa.
El 16 de julio de 1828, tras superar la oposición de sus padres, ingresó en el monasterio benedictino de San Pedro, en Mdina, tomando el nombre de María Adeodata. El 8 de marzo de 1830 hizo la profesión religiosa solemne.
De religiosa siguió viviendo la misma vida de humildad y sacrificio que la caracterizó durante su noviciado.
No buscó nunca cargos, aunque los ejerció prácticamente todos. Fue tres veces sacristana y enfermera, oficios que le gustaban, porque el primero le permitía estar en contacto continuo con el Señor, y el segundo porque podía servir mejor a sus hermanas. También fue portera, aunque le costaba puesto que le dificultaba el silencio y el recogimiento. Aprovechaba esa oportunidad para ayudar a los pobres, a los cuales, con permiso de la superiora, reunía y catequizaba.
En 1847 fue nombrada maestra de novicias, oficio que desempeñó hasta 1851, día en que fue elegida abadesa.
Como superiora destacó sobre todo por su ejemplo de fidelidad a la Regla y por su empeño en ayudar a las hermanas a progresar en el camino de la perfección. Corregía con prudencia, y era más severa consigo misma que con las hermanas.
Por su debilidad física y especialmente por las fuertes penitencias que practicaba, su salud fue debilitándose.
Murió el 25 de febrero de 1855. A las cinco de la mañana bajó al coro para recibir la comunión. A la hermana enfermera, que la disuadía de bajar, le respondió: "Bajaré porque es mi última comunión y hoy mismo moriré". Recibida la comunión, tuvo un infarto y fue llevada a la cama. Pidió y obtuvo la unción de los enfermos. Luego, a las ocho de la mañana, expiró.

María Ludovica de Angelis, Beata
Fevereiro 25   -  Religiosa Missionária

María Ludovica de Angelis, Beata

María Ludovica de Angelis, Beata

Nascida em 24 de Outubro de 1880 em Itália (em São Gregório, pequena aldeia dos Abruzzos, não longe da cidade de L´Aquila), Soror María Ludovica De Angelis, com sua chegada, primeira de oito, havia enchido de alegria a seus pais que na mesma tarde do día de nascimento, na fonte baptismal, haviam eleitoo, para sua primogénita, o nome de Antonina.
Con el correr de los años, en contacto con la naturaleza y la dura vida del campo, la niña, crecida límpida, abierta, trabajadora y ricamente sensible, se había transformado en una joven fuerte y al mismo tiempo, delicada, activa y reservada, como toda la gente de aquella espléndida tierra.
El 7 de diciembre del mismo año del nacimiento de Antonina, fallecía en Savona una hermana, que había optado dar plenitud a la propia vida siguiendo las huellas de Aquel que dijo: «Sean misericordiosos como es misericordioso el Padre... Todo cuanto hagan a uno solo de estos hermanos míos, a Mí lo hacen...», era Santa María Josefa Rossello la cual dio vida, en Savona, en 1837, al Instituto de las Hijas de Nuestra Señora de la Misericordia: una Familia Religiosa que caminaba por los senderos del mundo, proponiendo con la fuerza del ejemplo el mismo ideal a muchas jóvenes.
Antonina sentía en su corazón que sus sueños encontraban eco en los sueños que habían sido los de la Madre Rossello.
Ingresó con las Hijas de la Misericordia el 14 de noviembre de 1904; en la Vestición Religiosa toma el nombre de Sor María Ludovica y tres años después de su ingreso, el 14 de noviembre de 1907, zarpa hacia Buenos Aires, donde arriba el 4 de diciembre sucesivo. Desde este momento se da en ella un florecer ininterrumpido de humildes gestos silenciosos en una entrega discreta y emprendedora.
Sor Ludovica no posee una gran cultura, al contrario. Sin embargo, es increíble cuánto logra realizar ante los ojos asombrados de quiénes la circundan. Y, si su castellano es simpáticamente italianizado, con algún toque pintoresco de "abruzzese", no le cuesta entender ni hacerse entender.
No formula programas ni estrategias, pero se dona con toda el alma.
El Hospital de Niños, al cual es enviada, y que inmediatamente adopta como familia suya, la ve, primero, solícita cocinera, luego, convertida en responsable de la Comunidad, infatigable ángel custodio de la obra que, en torno a ella, se transforma gradualmente en familia unida por un único fin: el bien de los niños.
Serena, activa, decidida, audaz en las iniciativas, fuerte en las pruebas y enfermedades, con la inseparable corona del Rosario entre las manos, la mirada y el corazón en Dios y la infaltable sonrisa en los ojos, Sor Ludovica llega a ser, sin saberlo ella misma, a través de su ilimitada bondad, incansable instrumento de misericordia, para que a todos llegue claro el mensaje del amor de Dios hacia cada uno de sus hijos.

María Ludovica de Angelis, Beata

María Ludovica de Angelis, Beata

Único programa expresamente formulado, es la frase recurrente: «Hacer el bien a todos, no importa a quién». Y se realizan así, con subvenciones que solo el cielo sabe cómo Sor M. Ludovica consigue obtener, salas de cirugía,salas para los pequeños yacentes, nuevas maquinarias, un edificio en Mar del Plata destinado a la convalecencia de los niños, una capilla hoy parroquia, y una floreciente chacra para que sus protegidos tuviesen siempre alimento genuino.
Durante 54 años Sor M. Ludovica será amiga y confidente, consejera y madre, guía y consuelo, de cientos y cientos de personas in City Bell de toda condición social.
El 25 de febrero de 1962 concluye su camino, pero quienes permanecen todo el personal médico en particular no olvidan, y el Hospital de Niños asume el nombre de «Hospital Superiora Ludovica».

• Waldburgis de Heidenheim, Santa
Febrero 25 Abadesa

Waldburgis de Heidenheim, Santa

Waldburgis de Heidenheim, Santa

Abadesa

Martirológio Romano: No mosteiro de Heidenheim, na região alemã de Francónia, santa Waldburgis, abadessa, cujos irmãos, os santos Bonifácio, Willibaldo e Winebaldo, a convenceram para que passasse de Inglaterra a Germânia, onde regeu aquele mosteiro, duplo de monjas e monges (779).
Nació en Wessex (Inglaterra) cerca del 710. La leyenda dice que era hija del mítico rey san Ricardo el Sajón —un reyezuelo de los sajones occidentales— y de Winna, hermana de san Bonifacio, apóstol de Germania.
Cuando su padre partió en peregrinación hacia Roma junto con sus dos hijos —los también legendarios san Wilibaldo y san Winibaldo—, Waldburgis (entonces de once años de edad) quedó bajo el cuidado de la abadesa de Wimborne. Pasó 26 años encerrada en el convento inglés, preparándose para las hazañas que llevaría a cabo en Alemania. Gracias a la educación que recibió en Winborne, Walpurga pudo más tarde escribir en latín la Vida de san Winibaldo y los viajes de san Willibaldo por Palestina. Eso la convertiría en la primera escritora de Inglaterra y Alemania. Apenas un año después de su arribo, recibió noticias de la muerte de su padre el rey Ricardo en Lucca (Italia).
Durante este periodo, san Bonifacio estaba sentando los cimientos de la iglesia en Germania. Walpurga viajó a Württemberg para asistir a san Bonifacio. Se convirtió en monja y vivió en el convento Heidenheim, que había sido fundado por su hermano san Wilibaldo. Se encontraba en el actual distrito Weißenburg-Gunzenhausen, vecino al distrito de Eichstätt, en Baviera, que en esa época formaba parte del imperio franco.
Bonifacio fue el primer misionero que pidió ayuda a las mujeres. En el año 748, en respuesta a su pedido, la abadesa Tetta envió a Germania a santa Lioba y santa Waldburgis, junto con muchas otras monjas. Partieron del puerto británico con buen clima, pero se desató en el viaje una terrible tempestad. Waldburgis se arrodilló en el puente de la nave y oró, y rápidamente el mar se calmó. Al arribar al puerto en el continente, los marineros proclameron el milagro que habían presenciado, por lo que Waldburgis era recibida en todas partes con veneración.
En la iglesia de Amberes hay una tradición que dice que la santa pasó algún tiempo allí, en su viaje hacia Alemania. En la iglesia más antigua de la ciudad (que ahora recibe el título de santa Waldburgis), se encuentra una gruta donde se dice que la santa rezaba. Esta misma iglesia, antes de adoptar el Oficio Romano, acostumbraba a celebrar la fiesta de la santa Waldburgis cuatro veces al año.
En Mainz la santa fue recibida por su hermano san Willibald y por su tío san Bonifacio. Después de vivir algún tiempo bajo la tutela de santa Lioba en Bischofsheim, fue nombrada abadesa de Heidenheim, y así quedó cerca de su hermano favorito, san Winibaldo, que gobernaba un monasterio allí.
Después de la muerte de Winibaldo, ella quedó a cargo también de su monasterio. El 23 de septiembre del 776, ella asistió a su hermano Willibaldo a trasladar los restos de su otro hermano Winibaldo. Descubrieron que no había trazas de putrefacción en las reliquias. Un par de años después Walpurga cayó enferma y —confortada por san Willibald— falleció en Heidenheim el 25 de febrero del 779, y ese día lleva su nombre en el calendario católico; pero en algunos sitios —como Finlandia, Suecia y Bavaria (sur de Alemania)— su fiesta conmemora el tralado de sus reliquias, el 1 de mayo.
San Wilibaldo puso su tumba al lado de la de san Winibaldo. Wilibaldo sobrevivió hasta 786. Después de su muerte, la devoción hacia santa Waldburgis declinó gradualmente y su tumba se fue arruinando
Cerca de 870, Otkar, el obispo de Eichstadt, determinó que había que restaurar la iglesia y el monasterio de Heidenheim, que se encontraba casi en ruinas. Declaró que la santa se le había aparecido y lo había amenazado debido a que su tumba había sido profanada por los trabajadores. Entonces se realizó el traslado ritual de sus restos hasta Eichstadt el 21 de septiembre de 870. Fueron instalados en la Iglesia de la Santa Cruz (ahora llamada Iglesia de Sta. Waldburgis. En el año 893 el obispo Erchanbold, sucesor de Otkar, abrió la tumba para arrancar un trozo de su cuerpo para regalarle a Liubula, la abadesa de Monheim. Dijo que el cuerpo estaba inmerso en un precioso óleo que —excepto en la época en que Eichstadt quedó en interdicto y en una ocasión en que unos ladrones lastimaron al encargado de retirar el aceite (y probablemente también de ponerlo)—, continuó fluyendo de su cuerpo (especialmente de sus pechos).
Estas declaraciones hicieron que la santa fuera contada entre los elaephori (santos generadores de aceite). Partes de su cuerpo fueron repartidos a muchas ciudades, como Colonia, Amberes, Furnes y otros, mientras que su óleo ha sido repartido a todos los rincones del globo.
El papa Adriano II la canonizó el 1 de mayo de c. 870.

Néstor de Magido, Santo
Fevereiro 25   -  Bispo e Mártir

Néstor de Magido, Santo

Néstor de Magido, Santo

Bispo e Mártir

Martirológio Romano: Em Perge, em Pamfilia, paixão de são Néstor, bispo de Magido e mártir, que em tempo de perseguição sob o imperador Décio foi condenado pelo prefeito da provincia a ser cravado numa cruz, para que sofresse a mesma pena que o Crucificado a quem confessava (c. 250).
Etimológicamente: Néstor = Aquele que é recordado, é de origem grega.
Polio, gobernador de Panfilia y Frigia durante el reinado de Decio, trató de ganarse el favor del emperador, aplicando cruelmente su edito de persecución contra los cristianos. Néstor, obispo de Magido, gozaba de gran estima entre los cristianos y los paganos, y comprendió que era necesario buscar sitios de refugio para sus fieles. Rehusando a ser oculto, el Obispo esperó tranquilamente su hora de martirio, y cuando se encontraba en oración, oficiales de la justicia fueron en su búsqueda.
Luego de un extenso interrogatorio y amenazas de tortura, el Obispo fue enviado ante el gobernador, en Perga. El gobernador trató de convencer al santo –primero con halagos y luego con amenazas- de que renegara de la religión cristiana, pero Néstor se mantuvo firme en el Señor, siendo enviado al potro, donde el verdugo le desgarraba la piel de los costados con el garfio. Ante la firme negativa del santo de adorar a los paganos, el gobernador lo condenó a morir en la cruz, donde el santo todavía tuvo fuerzas para alentar y exhortar a los cristianos que le rodeaban. Su muerte fue un verdadero triunfo porque cuando el Obispo expiró sus últimas palabras, tanto cristianos como paganos se arrodillaron a orar y alabar a Jesús.

Roberto de Arbrissel, Beato
Febrero 25 Fundado

Roberto de Arbrissel, Beato

Roberto de Arbrissel, Beato

Fundador da Ordem de Fontevrault

Martirológio Romano: No priorado de Ursano, na região de Bourges, em Aquitânia, tránsito do beato Roberto de Arbrisel, presbítero, que, pregando públicamente a conversão dos costumes, reuniu mulheres e homens no mosteiro duplo de Fontevrault, que foi governado por uma abadessa (1116).
Etimológicamente: Roberto = Aquele que brilha por sua fama, é de origem germánica.
Roberto de Arbrissel, apellidado así por la villa de Arbrissel (Francia), en la diócesis de Rennes en Bretaña, donde nació en el año 1047 aproximadamente. Es un religioso bretón fundador de la Orden de Fontevraud y de la Abadía de Fontevraud.
Estudió en París durante el pontificado de Gregorio VII. Se desconoce el día y lugar de su ordenación. En 1089 fue llamado a la diócesis de Rennes, por el obispo Silvestre de la Guerche. Como arcipreste se dedicó sobre todo a la supresión de la simonía auqnue intentó hacer otras muchas reformas, razón por la cual consiguió la enemistad de muchos miembros de la Iglesia, hasta el punto de que, al morir Silvestre en 1093, le obligaron a marcharse de la diócesis. Entonces Roberto se fue a Angers y comenzó a vivir de una manera ascética, costumbre que siguió el resto de su vida. En el año 1095 se convirtió en ermitaño en el bosque de Craon, en Anjou, cerca de Bretaña y del lugar donde nació. Allí vivió en compañía de Bernard, más tarde fundador de la Congregación de Tiron. Su piedad, elocuencia y fuerte personalidad atrajeron a muchos seguidores, para quienes en 1096 fundó la Abadía de la Roë. Aquellos que desearan tomar hábitos bajo su liderazgo iban a La Roë, pero los Canónigos de allí decidían el número y diversidad de quienes entraban, así que entre 1097 y 1100 Roberto renunció a su abadía formalmente y fundó [Orden de Fontevraud|Fontevraud]]. Sus discípulos eran de cualquier edad, sexo y condición. Se dijo que había convertido a prostitutas, rumor que surgió seguramente al haber dedicado una casa en la Abadía de Fontevraud a María Magadalena.
Roberto pasó así el resto de su vida predicando en su país y murió en Orsan, otro priorato de Fontevrault, en el año 1117 aproximadamente.
La Orden de Fontevrault se propagó extraordinariamente por Francia —no así en el extranjero— y llegó a tener la Abadesa bajo su gobierno más de 60 Monasterios; entró en franca decadencia a fines de la Edad Media y desapareció con la Revolución Francesa.

Ciriaco María Sancha e Hervás, Beato
Fevereiro 25   -  Cardeal

Ciriaco María Sancha y Hervás, Beato

Ciriaco María Sancha e Hervás, Beato

Bispo, Cardeal e Fundador
da Congregação de Irmãs da Caridade do Cardeal Sancha

Data de beatificação: 18 de outubro de 2009 na Catedral de Toledo, Espanha. Durante o pontificado de S.S. Bento XVI

Ciriaco María Sancha e Hervás nasceu em Quintana del Pidio (Burgos) em 18 de Junho de 1833 no seio de uma familia humilde.
Ingressou no Seminário de Osma em 1852. Se ordenou sacerdote em 27 de fevereiro em 1858. Completa seus estudos na universidade Pontificia de Salamanca.
En 1862 se trasladó a Cuba, como secretario del arzobispo Primo Calvo y Lope, un burgalés, que había sido nombrado arzobispo de Santiago de Cuba. Con ancianos desprotegidos, niños y niñas abandonados llevó a cabo una labor asistencial y de cuidado por la que se ganó el apodo de "padre de los pobres".
En 1869 cumplió su sueño de fundar una congregación de religiosas para el cuidado de huérfanos inválidos y desamparados: la Congregación de Hermanas de la Caridad del Cardenal Sancha.
En 1876 fue nombrado obispo auxiliar de Toledo (en el tiempo en el que los obispos residían en Madrid). En 1882 fue nombrado obispo residencial de Ávila y en 1886 elegido para la sede episcopal de Madrid-Alcalá. Siendo obispo de esta diócesis, en 1888 convoca el primer Congreso Católico Nacional. León XIII le nombró arzobispo de Valencia el 10 de octubre de 1892. Dicha diócesis estaba vacante porque Antolín Monescillo había sido promovido a Arzobispo de Toledo. Tomó posesión de la misma el 14 de noviembre del citado año y el 20 de noviembre hizo la entrada en la Catedral. Del 19 al 26 de noviembre de 1893 celebró el Congreso Eucarístico Nacional en Valencia.
El 18 de julio de 1894 el Papa lo creó cardenal del título de San Pietro in Montorio. En 1898 fue nombrado Arzobispo Primado de Toledo y Patriarca de las Indias.
Cuidó especialmente la formación de los sacerdotes. Impulsó y creo asociaciones e instituciones religiosas produciendo una gran renovación. Llevó a cabo una intensa labor pastoral y social entre los más necesitados, en tiempos de especial dificultad política. A él se le atribuye también los primeros movimientos encaminados a la unidad de los católicos. Fue Senador en las legislaturas 1887-88 (por derecho como arzobispo de Toledo) y 1893-94 (por derecho propio).
Falleció en Toledo el 25 de febrero de 1909, y el 28 de febrero fue enterrado en la catedral de la ciudad. En su tumba de bronce, que recibe flores a diario, figura el siguiente epitafio: "vivió pobre y pobrísimamente murió". En 2006 el Papa Benedicto XVI lo declaró Siervo de Dios, como primer paso en su proceso de canonización.
En 2009 se cumplirá el centenario de su muerte, para el que están previstos distintos actos en su memoria, con la celebración de un "año sanchino".

Outros Santos e Beatos
Fevereiro 25   -  Completando o santoral deste día

Santa Aldetrudis, abadessa

Em Malbode, na Gália Bélgica, santa Aldetrudis, virgem e abadessa (526).


São Gerlando, bispo

Em Agrigento, na Sicilia, são Gerlando, bispo, que organizou sua Igreja após ser recuperada de mãos dos sarracenos (1100).

São Lorenzo Bai Xiaoman, mártir

 
Na cidade de Xilianxian, na provincia chinesa de Guangxi, são Lorenzo Bai Xiaoman, mártir, artesão e neófito, que preferiu ser açoitado e degolado antes que negar a Cristo (1856).

http://es.catholic.net/santoral

Recolha, transcrição e tradução de espanhol para português (de algumas biografias mais pequenas) por António Fonseca.

Esta tradução está muito incompleta, não só porque não tive tempo de o fazer, mas também porque mais uma vez, surgiram problemas no windows live Writer que não me foi possível resolver, por isso as minhas desculpas. AF

Igreja da Comunidade de São Paulo do Viso

Nº 5 801 - SÉRIE DE 2024 - Nº (277) - SANTOS DE CADA DIA - 2 DE OUTUBRO DE 2024

   Caros Amigos 17º ano com início na edição  Nº 5 469  OBSERVAÇÃO: Hoje inicia-se nova numeração anual Este é, portanto, o 277º  Número da ...