sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010

26 de FEVEREIRO de 2010 – REZAR A QUARESMA e SANTOS DO DIA

26 DE FEVEREIRO

SEXTA-FEIRA – 1ª SEMANA DA QUARESMA

Mateus 5, 20-26

“Se te recordares de quer o teu irmão tem alguma coisa contra ti, deixa no altar a tua oferta e vai primeiro reconciliar-te com o teu irmão.”

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A experiência de ser perdoado é extraordinária

É um renascimento, a sensação de poder começar de novo, de nos sentirmos libertos da culpa.

É um dom de Deus.

Só se te deixares tocar pelo perdão de Deus serás capaz de perdoar aos outros.

Mas depois de seres perdoado, depois de Deus ter anulado as tuas culpas, não será tu capaz de dar um passo para perdoar os outros?

Perdoa como fostes perdoado.

E o Pai te perdoará como tu perdoas.

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Senhor Deus, rico de misericórdia, ajuda-me a imitar-Te.

Como Tu perdoas as minhas culpas, eu também saiba estender as mãos em gestos de paz e reconciliação.

 

edisal@edisal.salesianos.pt

www.edisal.salesianos.pt

NOTA:  Ver nota em 17-Fevereiro-2010

António Fonseca  -  www.aarfonseca@hotmail.com

 

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SANTOS DO DIA DE HOJE

26 DE FEVEREIRO DE 2010

• Alexandre, Santo
Fevereiro 26   -  Patriarca de Alexandria

Alejandro,  Santo

Alejandro, Santo

Patriarca de Alexandria

Martirológio Romano: Comemoração de são Alejandro, bispo, ancião célebre pelo zelo de sua fé, que foi eleito para a sede alexandrina como sucessor de são Pedro e recusou a nefasta heresia de seu presbítero Arrio, que se havia afastado da comunhão da Igreja. Junto com trezentos e dezoito Padres participou no primeiro Concilio de Nicea, que condenou tal erro (326)
Etimologicamente: Alejandro = Aquele que protege aos homens. Vem da língua grega.
Santo Alejandro, patriarca de Alexandria, tem um especial significado na história da Igreja a princípios do século IV, por haver sido o primeiro a descobrir e condenar a heresia de Arrio e haver iniciado a campanha contra esta heresia, que tanto preocupou a Igreja durante aquele século. A ele cabe também a glória de haver formado e associado no governo da Igreja alexandrina a Santo Atanásio, preparando-se no  ano 250, já durante o governo de Pedro de Alexandria se distinguiu de um modo especial naquela Igreja. Os poucos dados que possuímos sobre suas primeiras actividades nos hão sido transmitidos pelos historiadores Sócrates, Sozomeno e Teodoreto de Ciro, ao que devemos acrescentar a interessante informação de Santo Atanásio. Assim, pois, em geral, podemos afirmar que as fontes são relativamente seguras. 
O primeiro rasgo de sua vida, em que convém todos os historiadores, nos é apresentado como um homem de carácter doce e afável, cheio sempre de um entranhável amor e caridade para com seus irmãos e em particular para com os pobres. Esta caridade, unida com um espírito de conciliação, tão conforme com os rasgos característicos da primitiva Igreja, projectam uma luz muito especial sobre a figura de Santo Alejandro de Alexandria, que convém ter muito presente no meio das persistentes lutas que teve que manter mais tarde contra a heresia; pois, vendo-o envolto nas mais duras batalhas contra o arianismo, pudesse crer-se que era de carácter belicoso, intransigente e acometedor. Em realidade, Santo Alejandro era, por inclinação natural, todo o contrário; mas possuía juntamente uma profunda estima e um claro conhecimento da verdadeira ortodoxia, unidos com um abrasado zelo pela glória de Deus e a defesa da Igreja, o qual o obrigava a sobrepor-se constantemente a seu carácter afável, bondoso e caritativo, e a empreender as mais duras batalhas contra a heresia.
Deste espírito de caridade e conciliação, que constituem base fundamental de seu carácter, deu bem cedo claras provas em seu primeiro encontro com Arrio. Este começou a manifestar seu espírito inquieto e rebelde, filiando-se no partido dos melecianos, constituído pelos partidários do bispo Melécio de Lycópolis, que mantinha um verdadeiro cisma frente ao legítimo bispo Pedro de Alexandria. Por este motivo Arrio havia sido arrojado por seu bispo da diocese de Alexandria. Alejandro, pois, se interpôs com todo o peso de sua autoridade e prestígio, e obteve, não só sua readmissão na  diocese, mas sua ordenação sacerdotal por Aquillas, sucessor de Pedro na sede de Alexandria.
Morto, pois, prematuramente Aquillas o ano 313, sucedeu-lhe o próprio Alejandro, e por certo são curiosas algumas circunstâncias que sobre esta eleição nos transmitem seus biógrafos. Filostorgo assegura que Arrio, à frente então da igreja de Baucalis, apoiou decididamente esta eleição, o que se faz muito verosímil se temos presente a conduta observada com ele por Alejandro. Mas, por outro lado, Teodoreto atesta que Arrio havia apresentado sua própria candidatura a Alexandria frente a Alejandro, e que, precisamente por haver sido este preferido, concebeu desde então contra ele uma verdadeira aversão e uma marcada inimizade.
Seja disso o que se queira, Arrio manteve durante os primeiros anos as mais cordiais relações com seu bispo, o novo patriarca de Alexandria, Santo Alejandro. Este desenvolveu entretanto um intenso labor apostólico e caritativo em consonância com suas inclinações naturais e com seu carácter afável e bondoso. Um dos rasgos que fazem ressaltar os historiadores nesta etapa de sua vida, é sua predilecção pelos cristãos que se retiravam do mundo e se entregavam ao serviço de Deus na solidão. Precisamente  neste tempo começavam a povoar-se os desertos de Egipto daqueles anacoretas que, seguindo os exemplos de São Paulo, primeiro ermitão, de Santo António e outros mestres da vida solitária, davam o mais sublime exemplo da perfeita entrega e consagração a Deus. Estimando, pois, em seu justo valor a virtude de alguns entre eles, pôs-lhes à frente de algumas igrejas, e testemunham seus biógrafos que foi feliz na eleição destes prelados.
Por outro lado se refere que fez levantar a igreja dedicada a São Teonás, que foi a mais grandiosa das construídas até então em Alexandria. Ao mesmo tempo conseguiu manter a paz e tranquilidade das igrejas do Egipto, apesar da oposição que ofereceram alguns na questão sobre o dia da celebração da Páscoa e, sobretudo, das dificuldades promovidas pelos melecianos, que persistiam no cisma, negando a obediência ao obispo legítimo. Mas o mais digno de nota é sua intervenção na questão ocasionada por Atanásio em seus primeiros anos. Com efeito, menino ainda, havia procedido Atanásio a baptizar a alguns de seus camaradas, dando origem à discussão sobre a validade deste baptismo. Santo Alejandro resolveu favoravelmente a controvérsia, constituindo-se desde então em protector e promovendo a esmerada formação daquele menino, que devia ser seu sucessor e o paladino da causa católica. 
Mas o verdadeiro significado de Santo Alejandro de Alexandria foi sua acertada intervenção em todo o assunto de Arrio e do arrianismo, e sua decidida defesa da ortodoxia católica. Com efeito, já antes do ano 318, começou a manifestar Arrio uma marcada oposição ao patriarca Alejandro de Alexandria. Esta se viu de um modo especial na doutrina, pois enquanto Alejandro insistia claramente na divindade do Filho e sua igualdade perfeita com o Pai, Arrio começou a espalhar a doutrina de que não existe mais que um só Deus, que é o Pai, eterno, perfeitíssimo e imutável, e, por conseguinte, o Filho o Verbo não é eterno, mas que tem principio, nem é da mesma natureza do Pai, mas pura criatura. A tendência geral era rebaixar o significado do Verbo, a que se concebia como inferior e subordinado ao Pai. É o que se designava como subordinacianismo, verdadeiro racionalismo, que tratava de evitar o mistério da Trindade e da distinção de pessoas divinas. Mas, por outro lado, como os racionalistas modernos, para evitar o escândalo dos simples fieis, ponderavam as excelências do Verbo, se bem que estas não o elevavam mais além do nível de pura criatura.
Em um princípio, Arrio espalhou estas ideias com a maior reserva e somente entre os círculos mais íntimos. Mas como encontrara bom acolhimento em muitos elementos procedentes do paganismo, acostumados à ideia do Deus supremo e os deuses subordinados, e inclusive em alguns círculos cristãos, a quem lhes parecia a melhor maneira de impugnar o maior inimigo de então, que era o sabelianismo, procedeu já com menos cuidado e foi conquistando muitos adeptos entre os clérigos e laicos de Alexandria e outras dioceses de Egipto. Bem cedo, pois, se deu conta o patriarca Alejandro da nova heresia e imediatamente se fez cargo de suas gravíssimas consequências na doutrina cristã, pois se se negava a divindade do Filho, se destruía o valor infinito da Redenção. Por isto reconheceu imediatamente como seu dever sagrado o parar os passos a tão destrutora doutrina. Para isso teve, antes de tudo, conversações privadas com Arrio; dirigiu-lhe paternais admoestações, tão conformes com seu próprio carácter conciliador e caritativo; numa palavra, provou toda classe de meios para convencer a bem a Arrio da falsidade de sua concepção.
Mas tudo foi inútil. Arrio não só não se convencia de seu erro, mas que continuava com mais descaramento sua propaganda, fazendo cada dia mais adeptos, sobretudo entre os clérigos. Então, pois, julgou Santo Alejandro necessário proceder com rigor contra o obstinado herege, sem guardar já o segredo da pessoa. Assim, reuniu um sínodo em Alexandria no ano, 320, em que tomaram parte uma centena de bispos, e convidou a Arrio a apresentar-se e dar conta de suas novas ideias. Apresentou-se ele, com efeito, ante o sínodo, e propôs claramente sua concepção, pelo qual foi condenado por unanimidade por toda a assembleia.
Tal foi o primeiro acto solene realizado por Santo Alejandro contra Arrio e sua doutrina. Em união com os cem bispos de Egipto e de Líbia lançou o anátema contra o arrianismo. Mas Arrio, longe de se submeter, saiu de Egipto e se dirigiu à Palestina e logo a Nicomedia, onde tratou de denegrir a Alejandro de Alexandria e apresentar-se a si próprio como inocente perseguido. Ao mesmo tempo propagou com a maior dissimulação suas ideias e fez notáveis conquistas, particularmente a de Eusébio de Nicomedia.
Entretanto, continuava Santo Alejandro a iniciada campanha contra o arrianismo. Ainda que de natural suave, caritativo, paternal e amigo de conciliação, vendo, a pertinácia do herege e o grande perigo de sua ideologia, sentiu arder em seu interior o fogo do zelo pela defesa da verdade e da responsabilidade que sobre ele recaía, e continuou lutando com toda decisão e sem se arredar por nenhuma classe de dificuldades. Escreveu, pois, então algumas cartas, das que se nos hão conservado duas, das que se deduz o verdadeiro carácter deste grande bispo, por um lado cheio de doçura e suavidade, mas por outro, firme e decidido em defesa da verdadeira fé cristã.
Por seu lado, Arrio e seus adeptos continuaram insistindo cada vez mais em sua propaganda. Eusébio de Nicomedia e Eusébio de Cesareia trabalhavam em seu favor na corte de Constantino. Se tratava de restabelecer a Arrio em Alexandria e fazer retirar o anátema lançado contra ele. Mas Santo Alejandro, consciente de sua responsabilidade, punha como condição indispensável a retractação pública de sua doutrina, e então foi quando compôs uma excelente síntese da heresia arriana, onde aparece esta com todas suas fatais consequências.
Por seu lado, o imperador Constantino, influenciado sem dúvida pelos dois Eusébios, iniciou sua intervenção directa na controvérsia. Antes de tudo, enviou extensas cartas a Arrio e a Alejandro, onde, na suposição de que se tratava de questões de palavras e desejando a todo o transe a união religiosa, os exortava a renunciar cada um a seus pontos de vista em bem da paz. O grande bispo Osio de Córdoba, confessor da fé e conselheiro religioso de Constantino, foi o encarregado de entregar a carta a Santo Alejandro e juntamente de procurar a paz entre os diversos partidos. Entretanto Arrio havia voltado ao Egipto, onde difundia ocultamente suas ideias e por meio de cantos populares e, sobretudo, com o célebre poema Thalia tratava de as estender entre o povo cristão.
Chegado, pois, Osio ao Egipto, tão cedo como se pôs em contacto com o patriarca Alejandro e conheceu a realidade das coisas, se convenceu rapidamente da inutilidade de todos seus esforços. Assim se confirmou plenamente num concilio celebrado por ele em Alexandria. Só com um concílio universal ou ecuménico se podia pôr termo a tão violenta situação. Voltando, pois, a Nicomedia, onde se achava o imperador Constantino, aconselhou decididamente esta solução. O próprio lhe propôs o patriarca Alejandro de Alexandria. Tal foi a verdadeira génese do primeiro concílio ecuménico, reunido em Nicea no ano 325.
Não obstante sua avançada idade e os efeitos que havia produzido em seu corpo tão contínua e empenhada luta, Santo Alejandro acudiu ao concílio de Nicea acompanhado de seu secretário, o diácono Santo Atanásio. Desde um princípio foi feito objecto dos maiores elogios de parte de Constantino e da maior parte dos bispos, já que ele era quem havia descoberto o vírus daquela heresia e aparecia ante todos como o herói da causa por Deus. Como tal teve a maior satisfação ao ver condenada solenemente a heresia arriana naquele concílio, que representava a toda a Igreja e estava presidido por legados do Papa.
Voltando Santo Alejandro a sua sede de Alexandria, tirando forças de fraqueza, trabalhou o indizível durante o ano seguinte em remediar os danos causados pela heresia. Sua missão neste mundo podia dar-se por cumprida. Como pastor, colocado por Deus numa das sedes mais importantes da Igreja, havia deixado nela os tesouros de sua caridade e da mais delicada solicitude pastoral, e havendo descoberto a mais solapada e perniciosa heresia, a havia condenado na sua diocese e havia conseguido fora condenada solenemente por toda a Igreja em Nicea. É certo que a luta entre a ortodoxia e arrianismo não terminou com a decisão deste concílio, mas continuou cada vez mais intensa durante grande parte do século IV. Mas Santo Alejandro havia desempenhado bem seu papel e deixava atrás de si a seu sucessor na mesma sede de Alexandria, Santo Atanásio, que recolhia plenamente sua herança de ideal da causa católica.
Segundo todos os indícios, morreu Santo Alejandro no ano 326, provavelmente em 26 de Fevereiro, se bem que outros indicam em 17 de Abril. Em Oriente seu nome cedo foi incluído no martirológio. No Ocidente não o foi até ao século IX.

Porfírio de Gaza, São
Fevereiro 26   -  Anacoreta e Bispo

Porfirio de Gaza, San

Porfírio de Gaza, San

Bispo de Gaza

Martirologio Romano: Em Gaza, em Palestina, são Porfírio, bispo, o qual, nascido em Tessalónica, viveu como anacoreta em Scete durante cinco anos, e outros tantos ao outro lado do Jordão, sendo célebre por sua benignidade para com os pobres. Feito bispo de Gaza, fez demolir muitos templos de ídolos, cujos seguidores lhe fizeram a vida difícil até que descansou venerável com os santos (420).
Etimologicamente: Porfírio = Aquele que se veste de púrpura. Vem da língua grega.
São Porfírio nasceu em Tessalónica (aquela cidade à qual São Paulo escreveu suas duas cartas aos tessalonicenses). Tessalónica fica na Macedónia, e Macedónia está situada ao norte de Grécia.
Aos 25 anos deixou sua cidade e sua família e se foi de monge ao Egipto a rezar e meditar e fazer penitência.
Cinco años más tarde pasó a Palestina y se fue a vivir a una cueva cerca del río Jordán. Pero allí la humedad lo hizo enfermar de reumatismo y cinco años después se fue a vivir a Jerusalén. En esta ciudad cada día visitaba el Santo Sepulcro, el Huerto de los Olivos, la Casa de la Ultima Cena y los demás santos lugares donde estuvo Nuestro Señor. Su reumatismo lo hacía caminar muy despacio y con grandes dolores y apoyado en un bastón. Sin embargo ningún día dejaba de ir a los Santos Lugares y Comulgar.
En aquellos tiempos llegó a Jerusalén un cristiano llamado Marcos, el cual se quedó admirado de que este hombre tan enfermo y con tan grandes dolores reumáticos no dejaba ningún día visitar los Santos Lugares para dedicarse allí a rezar y a meditar. Un día al ver que el santo sufría tanto al subir las escalinatas del templo, Marcos se ofreció para ayudarle pero Porfirio se negó a aceptar su ayuda diciéndole: "No está bien que habiendo venido yo aquí a expiar mis pecados sufriendo y rezando, me deje ayudar de ti para disminuir mis dolores. Déjame sufrir un poco, que lo necesito para pagarle a Dios mis muchos pecados". Marcos lo admiró más desde ese día y en adelante fue su compañero, su amigo y el que escribió después la biografía de este santo.
Lo único que le preocupaba a Porfirio era que no había vendido la herencia que sus padres le habían dejado en su patria, la cual quería repartir entre los pobres. Confió esta misión a Marcos, que partió rumbo a Tesalónica y a los tres meses volvió con el dinero de la venta de todas aquellas tierras, dinero que Porfirio repartió totalmente entre las gentes más pobres de Jerusalén.
Cuando Marcos se fue a Tesalónica estaba Porfirio muy débil y agotado, pálido y sin fuerzas. Y al volver a Jerusalén lo encontró de buenos colores y lleno de vigor y fuerzas. Le preguntó cómo había sucedido semejante cambio tan admirable y Porfirio le dijo:
"Mira, un día vine al Santo Sepulcro a orar, y mientras rezaba sentí que Jesucristo se me aparecía en visión y me decía: ‘Te devuelvo la salud para que te encargues de cuidar mi cruz’. Y quedé instantáneamente curado de mi reumatismo. Lo que los médicos no pudieron hacer en muchos años, lo hizo Jesús en un solo instante, porque para El todo es posible".
Y en adelante se quedó ayudando en la Iglesia del Santo Sepulcro, custodiando la parte de la Santa Cruz que allí se conservaba.
Como Porfirio había repartido toda su herencia entre los pobres, tuvo él que dedicarse a trabajos manuales para poder ganarse la vida. Aprendió a fabricar sandalias y zapatos y a trabajar en cuero y así ganaba para él y para ayudar a otros necesitados. Marcos, que era un hábil escribiente y ganaba buen dinero copiando libros, le propuso que él costearía toda su alimentación para que no tuviera que dedicarse a trabajos manuales agotadores. San Porfirio le dijo: "No olvidemos que San Pablo dijo en su segunda Carta a los tesaloniceses: "El que no quiere trabajar, que tampoco coma"; siguió ganándose el pan con el sudor de la frente, hasta los 40 años.
El obispo de Jerusalén al ver tan piadoso y santo a Porfirio lo ordenó de sacerdote. Y poco después recibió una carta del obispo de Cesarea pidiéndole que le enviara un santo sacerdote para darle una misión. Como Porfirio era un verdadero penitente que ayunaba cada día y rezaba horas y horas y ayudaba a cuanto pobre podía, el obispo de Jerusalén lo envió a Cesarea.
Y aquella noche tuvo Porfirio un sueño. Oyó que Jesús le decía: "Hasta ahora te has encargado de custodiar mi Santa Cruz. De ahora en adelante te encargarás de cuidar a unos hermanos míos muy pobres". Con eso entendió el santo que ya no seguiría viviendo en Jerusalén.
Al llegar a Cesarea el obispo de allá lo convenció de que debía aceptar ser obispo de Gaza, que era una ciudad muy pobre. Después de que le rogaron mucho, al fin exclamó: "Si esa es la voluntad de Dios, que se haga lo que El quiere y no lo que quiera yo". Y aceptó.
Al llegar a Gaza los paganos promovieron grandes desórdenes porque sentían que con este hombre se iba a imponer la religión de Cristo sobre las falsas religiones de los ídolos y falsos dioses. Porfirio no se dio por ofendido sino que se dedicó a instruir a los ignorantes y a ayudar a los pobres y así se fue ganando las simpatías de la población.
La ciudad de Gaza y sus alrededor estaban sufriendo un verano terrible y muy largo. Las cosechas se perdían y no se hallaban ya agua ni para beber. Los paganos esparcieron la calumnia de que todo esto era un castigo a los dioses por haber llegado allí Porfirio con su doctrina y sus cristianos. Y empezaron a tratar muy mal al obispo y a sus fieles seguidores. Entonces San Porfirio organizó una procesión de rogativas por las calles, rezando y cantando para que Dios enviara la lluvia, y al terminar la procesión se descargó un torrencial aguacero que llenó de vida y frescor todos los alrededores.
Los paganos se propusieron que de todos modos sacarían a Porfirio y a sus cristianos de aquella región y empezaron a emplear medidas muy violentas contra ellos. Pero se equivocaron. Creyeron que la piedad y la bondad del obispo eran debilidad y cobardía, y no era así. El santo se fue a donde el jefe del imperio que vivía en Constantinopla y obtuvo que le dieran un fuerte batallón de soldados que puso orden y paz en la ciudad. Y ya los paganos no pudieron atacarlo más. El no agredía a nadie, pero buscaba quién lo defendiera cuando trataban injustamente de acabar con la santa religión de Cristo.
Y después de varios años la acción evangelizadora de Porfirio y de sus sacerdotes llegó a ser tan eficaz que se acabó por completo allí la religión pagana de los falsos dioses, y desaparecieron los templos de los ídolos. Las gentes quemaron todos sus libros de magia y ya no hubo más consultas a brujas o espiritistas ni creencias supersticiosas.
San Porfirio construyó en Gaza un bellísimo templo. El día en que empezó la construcción del nuevo edificio recorrió la ciudad con enorme gentío cantando salmos y bendiciendo a Dios. Cada fiel llevaba alguna piedra o algún ladrillo u otro material para contribuir a la edificación de la Casa de Dios. La construcción duró cinco años y toda la ciudad colaboró con mucha generosidad. El día de la Consagración de la nueva catedral (domingo de Pascua del año 408) el santo repartió abundantísimas limosnas a todos los pobres de la ciudad. Siempre fue sumamente generoso en ayudar a los necesitados.
Los últimos años los dedicó pacíficamente a instruir y enfervorizar a sus sacerdotes y al pueblo con sus predicaciones, con su buen ejemplo y su oración.
El 26 de febrero del año 420 murió santamente.
San Porfirio, valeroso y santo obispo: haz que todos los obispos católicos del mundo sean tan valientes, generosos y fervorosos como lo fuiste tú.
"A quien se declare a mi favor delante de la gente de esta tierra, yo me declararé en su favor delante de los ángeles del cielo" (Jesucristo)
¡Felicidades a quien lleve este nombre!

• Paula Montal Fórnes de San José de Calasanz, Santa
Fevereiro 26   -  Fundadora

Paula Montal Fórnes de San José de Calasanz, Santa

Paula Montal Fórnes de San José de Calasanz, Santa

Fundadora do Instituto
das Filhas de Maria das Escolas Pias

Em Olesa de Montserrat, na província de Barcelona, em Espanha, santa Paula de san José de Calasanz Montal Fornés, virgem, fundadora do Instituto das Filhas de Maria das Escolas Pias (1889).
Etimologicamente: Paula = Aquela de pequeno tamanho, é de origem latina, uma variante feminina do nome Paulo. 
A vida de Paula Montal Fornés de San José de Calasanz, fecunda e profética, quase centenária, se desenvolveu num contexto histórico amplo (1799-1889), um período em crise do agitado século XIX espanhol, que se debatia entre os postulados do Antigo Regime e as novas correntes liberais, com repercussões sócio-políticas, culturais e religiosas muito notórias.
Quatro cidades foram especialmente representativas em sua vida, bem enraizada em sua terra e em seu entorno histórico:
Em Arenys de Mar (Barcelona), viveu sua infância e sua juventude (1799-1829). Vila costeira, aberta ao mar, cosmopolita e industrial, ali nasceu para a vida, em 11 de Outubro de 1799, e à vida da graça, essa mesma tarde. Se formou num ambiente familiar cristão e muito simples. Participou na vida espiritual da paróquia. Destacou por seu amor à Virgem Maria. Desde os 10 anos conheceu a dureza do trabalho para ajudar a sua mãe, viúva com cinco filhos. Ela era a mais velha. Neste período, por própria experiência, constatou que a menina, a jovem, a mulher, tinham escassas possibilidades de acesso à educação, à cultura..., e se sentiu chamada por Deus a realizar essa tarefa.
Figueras (Gerona), cidade fronteiriça com França e baluarte militar com seu famoso castelo de armas, foi sua meta. Acompanhada por sua incondicional amiga Inés Busquets, em 1829, se trasladou para a capital de Ampurdán para abrir sua primeira escola de meninas, com amplos programas educativos, que superavam com creches o legislado para os meninos. Era uma escola nova. Em Figueras começou, pois, de maneira exclusiva, seu apostolado educativo com as meninas. Ali nasceu um carisma novo na Igreja, uma obra apostólica encaminhada à educação integral humano cristã das meninas e jovens, à promoção da mulher, para salvar as famílias e transformar a sociedade. Suas seguidoras se distinguiriam por professar um quarto voto de ensino.
Sabadell (Barcelona), significó el injerto de su obra educativa en la Escuela Pía. Sabemos, que por lo menos desde 1837, se sentía totalmente identificada con el carisma de San José de Calasanz, y quería vivir la espiritualidad y reglas calasancias. Con esa finalidad, tras la fundación de la segunda escuela en su villa natal, Arenys de Mar, 1842, donde entró en contacto directo con los Padres Escolapios de Mataró, abrió una tercera escuela en Sabadell, 1846.La presencia de los PP.Escolapios, Jacinto Felíu y Agustín Casanovas en el colegio de Sabadell, fue providencial. Allí con su orientación y ayuda, logró en breve tiempo, la estructuración canónica escolapia de su naciente Congregación. El 2 de febrero de 1847, ya profesó, como Hija de María Escolapia, junto a sus tresprimeras compañeras, Inés Busquets, Felicia Clavell y Francisca de Domingo.En el capítulo general, tenido en Sabadell, 14 de marzo de 1847, no fue elegida superiora general, ni asistenta general.

Paula Montal Fórnes de San José de Calasanz, Santa

Paula Montal Fórnes de San José de Calasanz, Santa


En el período 1829-1859, realizó una intensa actividad fundando personalmente 7 escuelas: Figueras (1829), Arenys de Mar (1842), Sabadell (1846), Igualada (1849), Vendrell (1850), Masnou (1852) y Olesa de Montserrat (1859). Inspiró y ayudó a la fundación de otras 4: Gerona (1853), Blanes (1854), Barcelona (1857) y Sóller (1857). Fue además la formadora de las 130 primeras Escolapias de la Congregación. Período de una gran actividad de vida y profetismo de la misma.
Olesa de Montserrat (Barcelona), 1859. Su última fundación personal. Un pueblo pequeño y pobre, al pie del Monasterio de la Virgen de Montserrat, a la que profesó una gran devoción. Fue su fundación predilecta, en la que permaneció hasta su muerte (15 de diciembre de 1859, 26 de febrero de 1889). Fueron 30 años de gracia para las niñas y jóvenes olesanas, que se beneficiaron de su testimonio cristiano y de su fecundo magisterio; y para la villa de Olesa de Montserrat, enriquecida con el ejemplo de su vida entregada y santa. "Todos la querían y veneraban..." Y para la Congregación Escolapia: un sí total a Dios; la pedagogía escolapia en acción y la vivencia de las virtudes que deben caracterizar a la educadora escolapia.Y el ocaso de una vida en Dios.
El trazado de la fisonomía espiritual de Madre Paula Montal comprende dos facetas: su participación en la espiritualidad calasancia y su peculiar carisma educativo, encaminado a la formación integral humano cristiana de la mujer.
A su muerte, la Congregación de Hijas de María, Religiosas de las Escuelas Pías, por ella fundada, la formaban 346 Escolapias, que ejercitaban el carisma educativo escolapio, legado por su Fundadora, en 19 colegios, extendidos por toda la Geografía española. El proceso canónico para su Beatificación se inició en Barcelona, el 3 de mayo de 1957. El Papa Juan Pablo II la Beatificó en Roma, el 18 de abril de 1993. El milagro para su Canonización, obrado en septiembre de 1993, en Blanquizal, un barrio muy marginado y violento de Medellín (Colombia), en favor de la niña de 8 años, Natalia García Mora, fue aprobado por el Papa Juan Pablo II, el 1 de julio del 2000.
A nuestra sociedad, lacerada por tantas tensiones, donde la educación integral para todos, la promoción de la mujer, la familia, la juventud, son temas candentes sin resolver, la nueva Santa le dirige el mensaje de su vida y de su obra educativa, mensaje de amor y de servicio. Su carisma en el siglo XIX, fue anuncio de amor y esperanza, especialmente para la mujer, que descubrió en ella a la madre y maestra de la juventud femenina.Y hoy sigue siendo tan urgente y de plena actualidad como entonces.
La obra educativa de Santa Paula Montal Fornés de San José de Calasanz continúa hoy en la Iglesia, particularmente a través de más de 800 Religiosas Escolapias, distribuidas en 112 comunidades, que educan a unos 30.000 alumnos, en 19 naciones de los cuatro continentes, para la promoción de la mujer, para que sea una realidad la "civilización del amor".
Fue beatificada por S. S. Juan Pablo II el 18 de abril de 1993, y luego canonizada por el mismo Santo Padre el 25 de noviembre de 2001.
Reproduzido com autorização de Vatican.va

Piedade de la Cruz Ortiz Real, Beata
Fevereiro 26   -  Fundadora

Piedad de la Cruz Ortiz Real, Beata

Piedade de la Cruz Ortiz Real, Beata

Fundadora da Congregação
de Irmãs Salesianas do Sagrado Coração de Jesus

Martirológio Romano: Em Alcantarilla, na Região de Múrcia, Espanha, beata Piedade de la Cruz (Tomasa) Ortiz Real, virgem, que por amor a Deus se dedicou com zelo à educação e à catequese dos pobres e fundou a Congregação de Irmãs Salesianas do Sagrado Coração de Jesús.
Piedad de la Cruz Ortiz Real, filha de José e de Tomasa, nasceu em Bocairente, (Valência) —Espanha—, em 12 de Novembro de 1842, sendo baptizada no dia seguinte com o nome de Tomasa. Ocupava o quinto lugar entre oito irmãos. 
Na escola se distinguiu pela piedade, a constância e o talento na música, no bordado e na recitação.
Aos dez anos fez sua primeira Comunhão. Com um olhar retrospectivo ela mesma narra assim seus sentimentos: «Quando recebi por primeira vez a Sagrada Comunhão, fiquei como anonadada e experimentei que Jesús me chamava à Vida Religiosa». Este encontro com Cristo na Eucaristia a marcou para sempre. Tomasa quer ser do Senhor e viver para Ele.
Completou sua formação humana e espiritual no Colégio de Loreto que as Religiosas da Sagrada Família de Bordéus tinham em Valência. Quando pediu para  ingressar no noviciado desse Instituto, seu pai, considerando a situação política da época e a juventude de Tomasa, a obrigou a voltar a casa.
Três aspectos caracterizaram esta etapa de sua vida em Bocairente: o espírito de piedade e oração, sua dedicação a fazer o bem aos meninos pobres, os anciãos e enfermos e a vontade em dar uma resposta àquilo que sentiu em seu interior no dia da primeira Comunhão.
Por fin, Tomasa, parece que podría realizar el sueño de su vida: Consagrarse al Señor en un convento de Carmelitas de clausura en Valencia, pero una enfermedad, la obligó a abandonar el noviciado y volver a la casa paterna. Una vez recuperada, hizo un nuevo intento de ingresar en un convento de clausura y otra vez ocurrió lo mismo.
A través de estos acontecimientos, Tomasa descubrió que Dios no la quería por ese camino. Ella le pedía ver claro cuál era su voluntad, y su oración era ésta: «Tuya, Jesús mío, tuya quiero ser, pero díme dónde».
Con la certeza de sentirse llamada a una vida de especial Consagración, pero con la duda de dónde la quería Dios, Tomasa se dirigió a Barcelona. Allí, después de muchas dificultades, el Señor respondió a la búsqueda vocacional de Tomasa haciéndola vivir una profunda experiencia mística, en la que el Corazón de Jesús, mostrándole su hombro izquierdo ensangrentado, le dijo: «Mira cómo me han puesto los hombres con sus ingratitudes, ¿quieres tú ayudarme a llevar esta cruz?». A lo que Tomasa respondió: «Señor, si necesitas una víctima y me quieres a mí, aquí estoy, Señor». Entonces, el Redentor le dijo: «Funda, hija mía, que de ti y de tu Congregación siempre tendré misericordia».
Esta Experiencia fue crucial para Tomasa, le dio tal certeza, que jamás se borraría de su mente y de su corazón. Desde ese momento, comprendió que Dios le pedía dar vida a un nuevo Instituto.
El interrogante ahora era dónde fundar, dónde dar respuesta positiva a la invitación de Cristo a llevar la cruz de los más pobres, de los que menos cuentan para este mundo. El Obispo D. Jaime Catalá fue quien le indicó que le abriera el corazón a su confesor y que hiciera lo que él le indicaba. Con este gesto, Tomasa, se sometió en fe a la Jerarquía de la Iglesia para hacer la voluntad de Dios.
Las inundaciones del río Segura que en 1884 habían destrozado la huerta murciana y la escasez de Congregaciones religiosas en esta zona, hizo que la orientara hacia esos lugares de mayor necesidad.
En el mes de marzo, Tomasa, acompañada de tres postulantes, salió de Barcelona camino de Puebla de Soto, a 1 km. de Alcantarilla, para fundar allí, con la autorización del Obispo de Cartagena-Murcia, la primera Comunidad de Terciarias de la Virgen del Carmen.
Los habitantes de la huerta murciana aún no se habían repuesto de la tragedia de las inundaciones de 1884, cuando apareció el cólera. Tomasa, —que por entonces había tomado el nombre de Piedad de la Cruz— y sus Hijas se multiplicaban en el cuidado a los enfermos y a las niñas huérfanas en un hospitalillo que ella llamó de «La Providencia».
Iban llegando otras jóvenes, atraídas por el modo de vivir de aquellas primeras Terciarias Carmelitas. La Casa se quedó pequeña, hubo que comprar la de Alcantarilla. También se estableció una nueva Comunidad en Caudete... Todo hacía pensar que al fin, Tomasa había encontrado el lugar donde llevar a cabo su vocación.
Sin embargo... de nuevo la cruz. Era el signo que ella había pedido para saber que todo aquello era de Dios: «Fundar en tribulación» y el Corazón de Jesús se lo concedió con creces.
Aunque la Virgen María ocupó un lugar muy importante en el corazón y en la vida de Tomasa, su Carisma estaba centrado en el Corazón de Cristo. Y... ¡designios de Dios! Aparecieron algunas tensiones entre las Comunidades de Alcantarilla y Caudete, ya que la Congregación no tenía aún la aprobación diocesana.
En el mes de agosto, las Hermanas de Caudete se dirigeron a Alcantarilla y se llevaron las novicias, dejando a Madre Piedad sola con Sor Alfonsa. Fueron días de mucho dolor. La Fundadora, como siempre, se refugió en la oración, se postró ante el Cristo del Consuelo y allí permaneció horas y horas clavada a sus pies. Sufre, pero no se rompe, porque la barquilla de su vida estaba bien anclada en el Señor.
Una vez más acudió a la Jerarquía eclesiástica en busca de orientación y de luz. Será el Obispo Bryan y Livermore quien envíe a Tomasa y a su fiel compañera, Sor Alfonsa, al Convento de la Visitación de las Salesas Reales en Orihuela para hacer un mes de ejercicios espirituales y para proyectar una nueva Fundación, tomando como protector a un Santo Obispo. Es aquí, donde el Espíritu Santo iluminó vivamente a M. Piedad, al tiempo que la llenaba de fuerza profética, le mostraba su verdadero Carisma, y el título de su Congregación, que estaría bajo el patrocinio de S. Francisco de Sales.
Y... llegó la hora de Dios. Era el 8 de septiembre de 1890. Nacía en la Iglesia, después de muchas dificultades y tribulaciones, la Congregación de Hermanas Salesianas del Sagrado Corazón de Jesús, una Congregación donde el Corazón de Cristo quiere ser amado, servido y desagraviado de las ofensas que recibe de los hombres. Y al amar, servir y desagraviar, ver el rostro del Señor en las niñas huérfanas, en las jóvenes obreras, en los enfermos, en los ancianos abandonados... y ayudarles a llevar la cruz.
Nos legó su propio Carisma: Hacer sensible ante los hombres, especialmente pobres, el amor del Padre Providente, manifestado en el Corazón misericordioso de Jesús abierto en brazos de la Cruz.
Aunque toda la vida de Madre Piedad fue una renuncia al mundo, no por eso había «huido» del mundo, sino que seguía en él haciendo el bien y luchando contra el mal. Testigos de ello fueron tantos matrimonios rotos o a punto de romperse, tantas jóvenes a las que iba a buscar a las fábricas para formarlas en la escuela dominical, niñas sin hogar a las que amó entrañablemente, ancianos solos, enfermos ...
Vivió pobre y murió pobre, sentada en un sillón, porque «Aquel —decía señalando el Crucifijo— murió en la cruz y yo no debo morir en la cama, sino en el suelo». Expiró con el crucifijo en los labios y en la santa paz de Dios. Era el sábado, 26 de febrero de 1916.
La gente sencilla exclamaba con profundo sentimiento: ¡Ha muerto una santa! ¡Ha muerto nuestra madre!
El día 6 de febrero de 1982 tuvo lugar en la Diócesis de Cartagena-Murcia la apertura del Proceso de Beatificación y Canonización de la Sierva de Dios.
El día 7 de mayo de 1983 fue clausurado dicho Proceso, pasando a Roma, que aprueba la validez del mismo el 3 de febrero de 1984.
Después de un estudio exhaustivo sobre las virtudes practicadas por Madre Piedad, el 1 de julio de 2000, en el Vaticano, en presencia de S.S. Juan Pablo II, se dio lectura al Decreto de reconocimiento de Virtudes Heroicas, y el 12 de abril de 2003 al Decreto sobre el milagro, dando paso así a la Beatificación en Roma el 21 de marzo de 2004.
Reproduzido com autorização de Vatican.va

 

Outros Santos e Beatos
Fevereiro 26   -  Completando santoral deste dia

 

São Faustiniano, bispo

Em Bolonha, na região de  Emília, são Faustiniano, bispo, que com sua pregação confirmou e acrescentou à Igreja, que estava sofrendo por causa da perseguição (s. IV).


Santo Agrícola, bispo


Em Nevers, de Neustria, santo Agrícola, bispo (c. 594).

 
São Victor, eremita


Em Arcis-sur-Aube, na Champaña, em França, são Victor, eremita, cujos louvores escreveu são Bernardo (s. VII).


Santo Andrés, bispo

 
Em Florença, da Toscana, santo Andrés, bispo (s. IX).


Beato Roberto Drury, presbítero e mártir

Em Londres, em Inglaterra, beato Roberto Drury, presbítero e mártir, que, acusado injustamente de participar numa conjura contra o rei Jacobo I, subiu ao patíbulo em Tyburn confessando a Cristo e revestido com o hábito eclesiástico para demonstrar sua dignidade sacerdotal (1607).

http://es.catholic.net/santoral

Recolha, transcrição e tradução de espanhol para português, incompleta por falta de tempo, por António Fonseca

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Nº 5 801 - SÉRIE DE 2024 - Nº (277) - SANTOS DE CADA DIA - 2 DE OUTUBRO DE 2024

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