quarta-feira, 10 de março de 2010

10 DE MARÇO DE 2010 - REZAR NA QUARESMA e SANTOS DO DIA

10 DE MARÇO DE 2010

QUARTA-FEIRA – 3ª SEMANA DA QUARESMA

MATEUS 5, 17-19

“EU NÃO VIM ABOLIR MAS DAR CUMPRIMENTO”

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Senhor, Tu chamas por mim mas eu tenho medo de te dizer “sim”.

Tu procuras o meu bem mas eu fujo de Ti.

Estarei à altura do que me pedes?

Eu sozinho não tenho forças.

Mas apoiado na tua graça, na tua bondade, serei capaz.

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Às vezes, parece que a Bíblia sofre de dupla personalidade.

Há uma Bíblia dura, radical, com exigências morais.

E uma Bíblia simpática, fácil.

Ignorância minha, provavelmente.

Para Jesus a mensagem de Deus é sempre a mesma: um amor radical à humanidade.

Um amor que nos responsabiliza, que nos tira da mediocridade.

Que se torna perdão, compromisso.

 

 

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NOTA:  Ver nota em 17-Fevereiro-2010

António Fonseca  -  www.aarfonseca@hotmail.com

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SANTOS DO DIA DE HOJE

10 DE MARÇO DE 2010

• Os 40 mártires de Sebaste
Março 10   -  Festa

Los 40 mártires de Sebaste

Os 40 mártires de Sebaste

A Legión XII Fulminata se fez célebre entre os cristãos do século IV pelo martírio de 40 de seus soldados. Junto à Legião XV Apollinaris tinha a seu cargo a defesa de Ásia Menor.
No ano 312 Constantino e Licínio publicaram um édito favorável aos cristãos. Majencio havia sido derrotado em 28 de Abril desse ano junto à ponte Milvio e ficava Constantino como único imperador de Ocidente. Em Oriente, vencido Maximiano Daia, é Licínio o único dono. Constantino e Licínio são imperadores associados. Por esse momento há abundantes cristãos enrolados nas filas do exército pela tranquilidade que por anos os fieis cristãos vão desfrutando o amparo do édito imperial. Em linguagem de Eusébio, o ambicioso Licínio ´se tira a máscara’ e inicia no Oriente uma cruenta perseguição contra os cristãos.
A verdade histórica do martírio, com seus detalhes mais mínimos, não chega uniformemente a nossos tempos. A pregação viva de sua entrega até à morte -proposta uma e outra vez como paradigma aos fieis- está necessariamente adaptada à necessidade interior dos diferentes auditórios; isto faz que se ressaltem mais uns aspectos que outros, segundo o requeira o maior proveito espiritual, aos distintos ouvintes e provavelmente aí radique a diferença das memórias.
São Gregório de Nisa, apologista acérrimo dos soldados mártires, situa o lugar do martírio na Arménia,perto da actual Sivas, na cidade de Sebaste. Foi no ano 320 e num estanque gelado. (Santo Efrén, ao comentá-lo, deve t~e-lo imaginado tão grande que o chamou ´lago’). Disse que da XII Fulminata, quarenta homens aguerridos preferiram a morte gélida a renunciar a sua fé cristã. Sobre o gelo e fundindo-se no rigor da água fria, os soldados, com seus membros hirtos, se animam mutuamente orando: ´Quarenta, Senhor, baixamos ao estádio; faz que os quarenta sejamos coroados. Querem ser fieis até à morte... mas um deles fraqueja e se escapa; o encarregado de sua custódia -diz o relato-, assombrado pela interessa dos que morrem e aborrecendo a cobardia do que foge, entra no frio congelador e completa o número dos que, inteiros, mantém seu ideal com perseverança. Os sepultaram, também juntos, no Ponto, dado difícil de interpretar por ser arménios os mártires. 
Cedo começou o culto aos soldados e se propagou por Constantinopla, Palestina - onde santa Melania a Jovem construiu um mosteiro pondo-o sob sua protecção-, Roma e dali a toda a cristandade. A antiguidade cristã vibrava com a celebração do heroísmo de seus soldados, admirou a valentia, a constância, o desprendimento, a renúncia a uma vida longa e privilegiada. Desejavam as igrejas particulares conseguir alguma de suas relíquias tanto que são Gaudêncio afirma se valorizavam mais que o ouro e são Gregório Niseno as apreciava até ao ponto de as colocar junto os corpos de seus pais para que na ressurreição última o fizessem junto a seus valentes intercessores.
Seus nomes, segundo se encontram nas actas mais antigas, são os seguintes: Quirión, Cándido, Domno, Melitón (o mais jovem), Domiciano, Eunoico, Sisino, Heraclio, Alejandro, Juan, Cláudio, Atanásio, Valente, Heliano, Ecdicio, Acácio, Vibiano, Élio, Teóduío, Cirilo, Flávio, Severiano, Valério, Cudión, Sacerdón, Prico, Eutiquio, Eutiques, Smoragdo, Filoctemon, Aécio, Nicolás, Lisímaco, Teófilo, Xanteas, Angeas, Leoncio, Hesiquio, Cayo e Gorgonio.

Simplício Santo
Março 10   -  Papa

Simplicio Santo

Simplício Santo

Papa
Março 10

São Simplício nasceu em Tivoli (Itália) e exerceu seu ministério pontifício de 468 a 483, um período de graves dificuldades para a vida da Igreja e do Estado. Em 476, Odoacro, depois de haver eliminado a Orestes, deportou o filho Rómulo, último representante imperial. O confinou numa vila perto de Nápoles e lhe assinou uma renda anual de 6.000 libras de ouro, e as insígnias imperiais foram enviadas ao imperador de Oriente, Zenón.
Tampouco este se encontrava vivendo seus melhores dias, porque precisamente em 475-476 teve que fazer frente à rebelião de Basilisco. Logrou vencê-lo só com a ajuda de Teodorico, rei dos ostrogodos, que depois destronou a Odoacro. Esta série de acontecimentos prejudicava também a vida da Igreja no Ocidente e no Oriente, pois Odoacro e Teodorico eram seguidores da heresia arriana, e Basilisco era monofisita. 
O monofisismo havia sido suscitado por Dióscoro, patriarca de Alexandria do Egipto, e sobretudo pelo monge Eutiquio. Sua tese central, e que lhe dá o nome, era que em Cristo não há senão uma só natureza, a divina. Apesar da importante e enérgica intervenção de são Leão Magno, a heresia triunfou no chamado “latrocínio de Éfeso” de 449; mas aos dois anos a doutrina ortodoxa ficou confirmada com claridade no concilio de Calcedónia, que assumiu como artigo de fé o documento de são Leão Magno.
Este concílio emanou também o famoso Canon 28, que reconhecia uma certa preeminência no patriarcado de Constantinopla. Os enviados do Papa a julgaram como uma inovação perigosa, e foi combatida também por são Simplício. A controvérsia sobre O monofisismo durou por algum tempo: responsável disso foi o imperador Zenón que em 482 intentou um impossível compromisso com seu Henoticon, contra o qual o Papa Simplício tomou uma clara posição.
Além desta defesa da doutrina cristã genuína, são Simplício tem o mérito de haver restaurado e dedicado algumas igrejas romanas como a de santo Esteban Rotondo e santa Bibiana. Também salvou da destruição alguns mosaicos pagãos que se encontravam na igreja de santo Andrés. As relíquias de são Simplício repousam em sua cidade natal, Tivoli.

Juan Ogilvie, Santo
Marzo 10 Religioso Mártir. 10 Marzo

Juan Ogilvie, Santo

Juan Ogilvie, Santo

Religioso Mártir

O padre Juan Ogilvie procedia de uma família nobre. Nasceu em Drum-na-Kelth (Escócia), no ano 1579 e foi educado no calvinismo. Aos treze anos seu pai o enviou a França, Itália e Alemanha para lhe dar uma educação mais completa.
Ali teve os primeiros contactos com o catolicismo dado que as controvérsias religiosas eram muito populares nesses lugares. Se converteu ao catolicismo e foi recebido na igreja do colégio escocês de Lovaina em 1596, aos dezassete anos. Abraçar a fé católica significava para Juan a ruptura com a família e a perda de apoio que dela recebia, a renúncia a uma carreira brilhante e a perseguição reservada aos traidores. Em 15 de Novembro de 1599 ingressou no noviciado dos jesuítas em Brno, estudou filosofia em Gratz, foi professor do colégio dos jesuítas em Viena e finalmente estudou a teologia em Olmutz, sendo ordenado sacerdote em París o ano 1610. Depois de três anos de vida pastoral na cidade de Ruão conseguiu permissão para ir a Inglaterra. 
Chegou a Escócia, sob a guia de um ex-oficial, dedicado ao comércio de cavalos, com o pseudónimo de Juan Watson e fingindo-se tratador de cavalos, pois as leis contra os sacerdotes que ingressavam na Grã Bretanha eram muito severas. Desembarcou em Novembro de 1613 no porto de Leith.
Concentrou sua actividade em Renfrewshire, Edimburgo e Glasgow, enfrentando mil perigos. A comunidade católica do padre Ogilvie começou a crescer na clandestinidade e se fez famoso pela insistência com que pregava o fervor na vida católica; com grandes perigos, visitava aos católicos: sir James MacDonald recordava com satisfação as visitas na prisão do padre Ogilvie, que foi atraiçoado e preso em Glasgow em 14 de Outubro de 1614.

Juan Ogilvie, Santo

Juan Ogilvie, Santo

(PARA VER MAIS SOBRE S. JUAN OGILVIE, consultem por favor o site HTTP://ES.CATHOLIC.NET/SANTORAL. Obrigado e desculpem. António Fonseca)

 

• Juan (João) de Mata, São
Março 10   -  Fundador

Juan de Mata, San

Juan de Mata, San

Fundador dos Trinitários

Este santo é o fundador da Comunidade da Santíssima Trindade, ou Padres Trinitários, que tem 75 casas no mundo com 580 religiosos.
Nasceu em França, nos limites com Espanha, em 1160.
Durante seus primeiros anos se dedicou aos estudos de bacharelato e à equitação e ao desporto da natação.Mas as duas actividades que mais lhe agradavam eram a oração e o dedicar-se a ajudar os pobres. Frequentemente se retirava para uma ermida afastada do povo e ali passava vários dias dedicado à meditação.
Seu pai o enviou a París e lá obteve o doutorado e logo foi ordenado sacerdote.
As antigas crónicas dizem que durante a celebração de sua Primeira Missa teve uma visão celestial: viu a uns pobres cristãos prisioneiros dos maometanos e com perigo de renunciar a sua religião, e observou como um religioso vestido de branco e com uma cruz vermelha e azul no peito os livrava e os salvava de perder sua fé. Com isto acreditou sentir um convite celestial a fundar uma comunidade para libertar cristãos.
João foi a consultar a São Félix de Valois, que vivia retirado meditando e rezando e depois de vários dias de rezar com ele, lhe narrou a ideia que tinha de fundar uma comunidade de religiosos para libertar cativos. A São Félix lhe pareceu muito boa ideia e os dois se foram a Roma a conseguir a permissão do Papa.
Inocêncio III não era muito amigo de fundar novas congregações religiosas mas as orações destes dois santos lograram a boa vontade do Pontífice e lhes concedeu sua aprovação. Juan foi consagrado bispo e os religiosos se lhes concedeu um hábito branco com uma cruz roja e azul no peito. Superior Geral da Comunidade foi nomeado em favor dos prisioneiros, e assim nosso santo fez várias viagens a África a libertar cativos.
Los piratas mahometanos llegaban a las costas españolas y francesas y se llevaban prisioneros a todos los que encontraban. Y había el grave peligro de que aquellos pobres esclavos, en medio de tan terribles sufrimientos, renegaran de su fe para que no los trataran mal. Por eso San Juan de Mata se propuso rescatarlos.
En el año 1201 Juan de Mata y sus religiosos lograron rescatar en Marruecos 186 prisioneros. Al año siguiente en Túnez rescataron 110 prisioneros. Por cada uno había que pagar una crecida suma de dinero, y los Padres Trinitarios iban de ciudad en ciudad y de campo en campo consiguiendo con qué pagar el rescate de los pobres esclavos.
San Juan de Mata tuvo que sufrir mucho por parte de los mahometanos que le tenían mucha antipatía por los sabios consejos que les daba a los esclavos cristianos para que no se dejaran quitar su santa religión.
Un día en que Juan volvía del Africa con 120 prisioneros cristianos que había libertado de la esclavitud de los musulmanes, un grupo de piratas mahometanos asaltó su barco, destruyó el timón y rasgó las velas (telas por las cuales el viento empujaba la embarcación). Los pasajeros creyeron que iban a naufragar en el mar, pero el santo hizo unas nuevas velas uniendo los mantos de todos ellos, y se puso a rezar, y así sin timón, pero lleno de confianza en Dios, y suplicando que Nuestro Señor hiciera de piloto, y colocándose en la proa del barco con un crucifijo en las manos, logró tener un próspero viaje y desembarcaron sanos y salvos en Ostia (Italia).
Los últimos años los pasó en Roma dedicado a la predicación y a conseguir ayudas para los pobres y murió santamente en el año 1213.
Este santo se preocupó siempre de ocultar los hechos más admirables de su vida. El cumplía aquel antiguo principio: "Hay que amar el permanecer oculto y el no ser conocido".
Un religioso de su comunidad, el Padre Juan Gil, recató en 1580 a Miguel de Cervantes, autor del Quijote, que estaba preso de los musulmanes desde 1575.
El 21 de Octubre de 1666 el Papa Alejandro VII autorizó el culto a San Juan de Mata, y hoy en día son muchos los que en el mundo entero siguen recibiendo de Dios el mismo llamamiento que él recibió del cielo: ir a ayudar a los que sufren en cárceles y prisiones.
Los trinitarios lo festejan el 17 de Diciembre

• Juan de Vallumbrosa, Beato
Março 10   -  Monge

Juan de Vallumbrosa, Beato

Juan de Vallumbrosa, Beato

Etimologicamente significa “Deus é misericórdia”. Vem da língua hebraica.
Este monge descobriu em sua própria vida o que são tentações por dedicar-se a coisas que não estavam de acordo com a regra beneditina que professou livremente.
Nasceu em Florença e morreu no ano 1380. A historia de Juan nos recorda que teve muitas tentações, não só contra o sexo, mas também por suas leituras contínuas acerca de livros proibidos. Todas estas leituras o levaram á prática de necromancia e das Artes Negras.
Antes de que o descobrissem, havia exercido o cargo de abade do mosteiro.
Quando o submeterem a julgamento, negou seu pecado contra a humildade e a bondade de Deus. 
O encarceraram até que, finalmente, confessou seus pecados. Seu encarceramento o fez pensar muito. Se considerou um pecador e culpável de quanto havia negado antes.
Desde este momento, se dedicou a fazer penitência com severidade e uma austeridade digna de encómio para os irmãos monges.
Estes lhe rogavam de vez em quando que voltasse à vida de comunidade.
Ele, sem embargo, preferia ficar na prisão como um anacoreta até que chegasse o instante de sua morte.
Em sua solidão alcançou uma grande santidade. Dedicava seu tempo, além da oração e da penitência, a escrever formosos livros.
¡Felicidades a quem leve este nome!

María Eugénia de Jesús Milleret Brou, Santa
Marzo 10 Fundadora, Marzo 10

María Eugenia de Jesús Milleret Brou, Santa

María Eugenia de Jesús Milleret Brou, Santa

Fundadora da Congregação de Irmãs da Assunção

Martirológio Romano: Em París, em França, beata María Eugenia Milleret de Brou, virgem, fundadora da Congregação de Irmãs da Assunção, para a educação cristã de meninas.
Etimologia: Eugénia = aquela que é bem nascida, é de origem grego
Nascida numa família burguesa, em 1817 em Metz (França), após a derrota definitiva de Napoleão e a Restauração da Monarquia, Ana-Eugenia Milleret não parecia estar destinada a traçar um caminho espiritual na Igreja de França.
Seu pai, liberal e seguidor das ideias de Voltaire, desenvolve sua actividade como banqueiro e na vida política. Ana-Eugenia, dotada de uma grande sensibilidade, recebe de sua mãe uma educação que lhe dá um carácter forte e o sentido do dever. A vida familiar desenvolve nela uma curiosidade intelectual e o espírito romântico, um interesse pelas questões sociais e um amplo olhar.

PARA SABER MAIS SOBRE SANTA MARIA EUGÉNIA DE JESUS MILLERET BROU, ver site HTTP://ES.CATHOLIC.NET/SANTORAL. Desculpem e obrigado. António Fonseca


Elías del Socorro, Beato
Marzo 10 Mártir, 10 Marzo

Elías del Socorro, Beato

Elías del Socorro, Beato

Mateo Elías Nieves nasce em Yuriria (Guanajuato - México). Filho de modestos agricultores, muito cedo manifestou o desejo de ser sacerdote, mas aos doze anos seu pai era assassinado por uns salteadores, e lhe resultou necessário deixar os estudos para poder ganhar algum dinheiro com que contribuir ao sustento da família.
En 1904, no obstante su escasa preparación y a su edad adulta, consiguió ser admitido en el seminario agustiniano de Yuriria. Las dificultades por causa de los estudios iniciados por quien a los veintiún años abandonaba las faenas del campo fueron superadas con tesón y esfuerzo. En las provenientes de la carencia de recursos económicos y la débil constitución física - estuvo a punto de perder la vista - nunca faltó quien le echara una mano. En reconocimiento a la ayuda de lo alto en tantos momentos de su vida y movido de su filial devoción a María, al profesar en 1911 cambió el nombre de Mateo Elías por el de Elías del Socorro.
Ordenado sacerdote en 1916, ejerce su ministerio en diversas localidades del Bajío, hasta que en 1921 es nombrado vicario parroquial de La Cañada de Caracheo (Gto.), un poblado en las estribaciones del "Culiacán". En este centro de escasos recursos económicos, desprovisto de servicios sanitarios y de escuela pública no se limitó a la asistencia espiritual de su grey. Habiendo conocido el trabajo manual y la indigencia, no le pesaron ni las privaciones ni la pobreza, que compartió con ánimo generoso, jovial disponibilidad y confianza en la Providencia.
Fue precisamente durante estos años cuando nace el movimiento popular de los "cristeros". El P. Nieves, que se mantuvo al margen de esta revolución armada, cuando a finales del 1926 se llegó a la efectiva persecución de la Iglesia, a pesar de su carácter tímido, en vez de obedecer la orden del gobierno de pasar a vivir en las ciudades, se estableció en la cueva de un cerro cercano, asegurando así a sus fieles la asistencia religiosa.
Esta clandestinidad forzada, llevada adelante durante catorce meses finalizará la mañana en que se tropezó con un destacamento de soldados, a los que llamó la atención que bajo el vestido blanco de campesino se entreviera el oscuro que empleaba en su ministerio pastoral nocturno. Interrogado, declaró su condición de sacerdote, siendo arrestado inmediatamente junto con un par de rancheros que se ofrecieron a acompañarlo. Al amanecer del 10 de marzo de 1928 militares y prisioneros se pusieron en camino en dirección al pequeño centro urbano de Cortazar. En el primer alto el capitán al frente del destacamento dio la orden de pasar por las armas a los dos acompañantes del Padre, testigos incómodos, quienes después de confesarse murieron victoreando a Cristo Rey. En la siguiente parada, ya próximos al poblado, el capitán se dirige al Padre diciéndole: "Ahora le toca a Vd., vamos a ver si morir es como decir misa". El P. Nieves pidió unos momentos para recogerse, después dió la bendición a los soldados y comenzó a recitar el credo mientras estos preparaban las armas para fusilarlo. Sus últimas palabras fueron un sonoro "Viva Cristo Rey".
Sus restos descansan en la iglesia parroquial de la Cañada.
Fue solemnemente beatificado el 12 de octubre de 1997.

• Macário de Jerusalém, Santo
Março 10   -  Bispo

Macario de Jerusalén, Santo

Macário de Jerusalém, Santo

Bispo de Jerusalém (312-34).

A data em que Macário foi consagrado Bispo se encontra na versão de São Jerónimo das “Crónicas” de Eusébio.
Sua morte deve ter acontecido antes do Concilio de Tiro,no  ano 335, em que seu sucessor, Máximo, foi aparentemente um dos bispos participantes.
Macário foi um dos bispos a quem Santo Alexandre de Alexandria escrevera prevendo-os contra Árrio. 
O vigor de sua oposição à nova heresia se evidencia na maneira abusiva em que Árrio se refere a ele na sua carta a Eusébio de Nicomedia.
Asistió al Concilio de Nicea, y vale mencionar aquí dos conjeturas relacionadas con el papel que desempeñó en dicho concilio. La primera es que hubo un forcejeo entre él y su obispo metropolitano Eusebio de Cesarea, en cuanto a los derechos de sus respectivas sedes. El séptimo canon del concilio (“Debido a que la costumbre y la tradición antigua muestran que el obispo de Elia [Jerusalén] debe ser honrado y debe tener precedencia; sin que esto perjudique, sin embargo, la dignidad que corresponde al obispo de la Metrópolis”), por su vaguedad sugiere que fue el resultado de una prolongada batalla.
La segunda conjetura es que Macario, junto con Eustaquio de Antioquía, tuvo mucho que ver con la redacción del Credo adoptado finalmente por el Concilio de Nicea.
Para mayores datos sobre la base de esta conjetura (expresiones que aparecen en el Credo y que recuerdan las de Jerusalén y Antioquía) el lector puede consultar a Hort, "Two Dissertations", etc., 58 sqq.; Harnack, "Dogmengesch.", II (3a edición), 231; Kattenbusch, "Das Apost. Symbol." (Ver el índice del volumen II.).
De las conjeturas podemos pasar a la ficción. En la “Historia del Concilio de Nicea” atribuida a Gelasio de Cícico hay varias discusiones imaginarias entre los Padres del Concilio y los filósofos al servicio de Ario.
En una de esas discusiones, en donde Macario actúa como vocero de los obispos, éste defiende el Descendimiento a los infiernos.
Este hecho, consecuencia de la incertidumbre de si el Descenso a los infiernos se encontraba en el Credo de Jerusalén, es interesante, sobre todo si se tiene en cuenta que, en otros aspectos, el lenguaje de Macario aparece más conforme al del Credo.
El nombre de Macario ocupa el primer lugar los de los obispos de Palestina que suscribieron el Concilio de Nicea; el de Eusebio aparece en quinto lugar. San Atanasio, en su encíclica a los obispos de Egipto y Libia, incluye el nombre de Macario (quien había muerto ya hacía mucho tiempo) entre los de los obispos reconocidos por su ortodoxia.
San Teofano en su "Cronografía" indica que Constantino, al finalizar el concilio de Nicea, ordenó a Macario buscar los sitios de la Resurrección y de la Pasión y la Verdadera Cruz.
Es muy probable que esto haya sido así, ya que las excavaciones comenzaron muy poco tiempo después del concilio y se realizaron, aparentemente, bajo la superintendencia de Macario.
El gran montículo y las bases de piedra coronadas por el templo de Venus, que se habían construido sobre el Santo Sepulcro en la época de Adriano, se demolieron y “cuando de inmediato apareció la superficie original del suelo, contrario a todas las expectativas, se descubrió el Santo Monumento de la Resurrección de nuestro Salvador”.
Al oír la noticia, Constantino escribió a Macario dándole órdenes y detalladas para la construcción de una Iglesia en ese lugar.
Más tarde escribió otra carta “A Macario y a los demás Obispos de Palestina” ordenando la construcción de una Iglesia en Mambré, que también había sido profanada por un templo pagano. Eusebio, tal vez pensando en su dignidad como Obispo Metropolitano, aunque relata lo antes descrito, se refiere a la carta como “dirigida a mí”.
También se construyeron iglesias en los lugares e la Natividad y la Ascensión.

http://es.catholic.net/santoral

Recolha, transcrição e tradução de espanhol para portuguêsincompleta por falta de tempo e problemas técnicos que não pude resolver ainda satisfatoriamentepor António Fonseca

terça-feira, 9 de março de 2010

9 de MARÇO de 2010 - REZAR NA QUARESMA e SANTOS DO DIA

9 DE MARÇO DE 2010

TERÇA-FEIRA – 3ª SEMANA DA QUARESMA

MATEUS 18, 21-35

“SENHOR, QUANTAS VEZES DEVEREI PERDOAR?”

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Às vezes abusam da minha paciência.

Se calhar, há um ponto onde até nós que temos alguma fé, temos o direito de explodir.

Se calhar…

Mas como poderemos nós não perdoar?

Nós que já experimentámos a ternura do perdão de Deus?

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Tu conheces a minha fragilidade.

Sabes como é fácil esquecer-me de Ti e do teu amor por mim.

Apesar de tudo, aqui estou.

Não me deixes isolado com o meu pecado.

A tua presença me liberte e me perdoe.

 

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NOTA:  Ver nota em 17-Fevereiro-2010

António Fonseca  -  www.aarfonseca@hotmail.com

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SANTOS DO DIA DE HOJE

9 DE MARÇO DE 2010

• Francisca Romana, Santa
Março 9 Esposa, mãe, viúva e apóstolo secular

Francisca Romana, Santa

Francisca Romana, Santa

Esposa, mãe, viúva e apóstolo secular
Março 9

Francisca Bussa de Buxis de Leoni nasceu em Roma no ano 1384. Era de uma família nobre e rica e, ainda que aspirasse à vida monástica, teve que aceitar, como era o costume, a eleição que por ela haviam feito seus pais.
Rara vez um matrimónio assim combinado tem êxito; mas o de Francisca o teve. A jovem esposa, só tinha treze anos, foi viver para casa do marido, Lorenzo de Ponziani, também rico e nobre como ela. Com simplicidade aceitou os grandes dons da vida, o amor do esposo, seus títulos de nobreza, suas riquezas, os três filhos que teve a quem amou ternamente e dedicou todos seus cuidados; e com a mesma simplicidade e firmeza aceitou ficar privada deles. 
A primeira grande dor foi à morte de um filho, pouco depois morreu o outro, renovando assim a ferida de seu coração que todavia sangrava. Nesse tempo Roma sofria os ataques do cisma de Ocidente pela presença dos anti-papas. A um dos pontífices, Alexandre V, lhe fez a guerra o rei de Nápoles, Ladislao, que invadiu Roma duas vezes. A guerra tocou de perto também a Francisca pois feriram ao marido e, ao único filho que lhe ficava, e levaram-no como refém. Todas estas desgraças não conseguiram dominar seu ânimo apoiado pela presença misteriosa mas eficaz de seu anjo guardião.
Seu palácio parecia meta obrigatória para todos os mais necessitados. Foi generosa com todos e distribuía seus bens para aliviar as tribulações dos demais, sem deixar nada para si. Para poder ampliar seu raio de acção caritativa, fundou em 1425 a congregação das Oblatas Olivetanas de Santa María a Nova, chamadas também Oblatas de Tor de Specchi. Aos três anos após a morte do marido, emitiu os votos na congregação que ela mesma havia fundado, e tomou o nome de Romana. Morreu em 9 de Março de 1440. Seus restos mortais foram expostos durante três dias na igreja de santa María a Nova, que fala de que toda a cidade de Roma acudiu a render-lhe a extrema saudação. Foi canonizada em 1608.

Domingo Sávio, Santo
Marzo 9   -  Adolescente Santo

Domingo Savio, Santo

Domingo Sávio, Santo

Adolescente Santo

Martirológio Romano: Em Mondónio, no Piemonte, santo Domingo Sávio, que, doce e jovial desde a infância, ainda adolescente consumou com passo ligeiro o caminho da perfeição cristã.
Etimologia: Domingo = Aquele que é consagrado ao Senhor, é de origem latina.

PADROEIRO de:
. Meninos e Adolescentes
. Meninos Cantores
. Estudantes
. Acólitos
. Mães Grávidas


Nasce em Riva de Chieri, Itália, na humilde casinha dos esposos Carlos e Brígida, em 2 de Abril de 1842. No ano seguinte toda sua se muda para as colinas de Murialdo. É um menino do povo, nascido numa família profundamente cristã e jovem, pobre e repetidamente provada.
Em 8 de Abril de 1849 faz sua Primeira Comunhão. Muito cedo, vestido de festa, Domingo se dirige á Igreja paroquial de Castelnuovo. É o primeiro a entrar no templo e o último a sair. Aquele dia foi sempre memorável para ele. Ajoelhado ao pé do altar, com as mãos juntas e com a mente e o coração transportados ao céu, pronuncia os propósitos que vinha preparando desde há algum tempo:

"Propósitos que eu, Domingo Sávio, fiz no ano de 1849, aos sete anos de idade, no dia de minha Primeira Comunhão:
1. Me confessarei muito a miúdo e receberei a Sagrada Comunhão sempre que o confessor me permita
.
2. Quero santificar os dias de festa.
3. Meus amigos serão Jesus e Maria.
4. Antes morrer que pecar”.


Estas recordações foram a norma de todos seus actos até ao fim de sua vida.
Em 2 de Outubro de 1854 conhece a Don Bosco. Este santo sacerdote o guiará pelo caminho da santidade juvenil, convertendo-se em seu pai, mestre e amigo. Leva-o a estudar em Turim. Tem nesse momento12 anos e meio. Ali passa sua adolescência, vivendo como pupilo com os rapazes pobres que o próprio Don Bosco recolhe em seu Oratório.
Em 1 de Março de 1857 sua delicada saúde se agrava. O médico aconselha que vá para sua casa e ali se reponha. Ao despedir-se de Don Bosco e de seus companheiros lhes disse: “Nos veremos no paraíso”. Intuía que muito cedo ia a morrer.
Efectivamente, em 9 de Março, prostrado na cama, num momento se incorpora e diz a seu papá que o assiste: “Papá, já é hora”, e vai repetindo as orações dos moribundos que entre soluços lê o papá. Logo parece adormecer. Passados alguns minutos entreabre os olhos e com voz clara e sorridente exclama: “Adeus, querido papá, adeus. ¡Oh, que formosas coisas vejo!”, e expira com as mãos juntas sobre o peito, tão docemente que seu pai crê que adormece de novo. Tinha 14 anos e 11 meses.
Aos dois anos de sua morte Don Bosco escreve um livrinho narrando a vida deste seu querido aluno. Dos factos ali narrados são testemunhas todos seus companheiros; mas o que nem todos eles conhecem bem são as grandes motivações da fé que orientaram a vida de Domingo Sávio, coisa que sim conhece Don Bosco, já que o atendia no sacramento da Confissão e na direcção espiritual.
¡Adolescente santo, de só 15 anos de idade! O primeiro que a tão curta idade, sem ser mártir, foi declarado santo pelo Papa Pío XII em 12 de Junho de 1954. Nessa ocasião o próprio Papa disse: “Com admiração se descobrem nele os maravilhosos caminhos da graça, e uma adesão permanente e sem reservas às coisas do céu que sua fé percebia com rara intensidade”. Seu antecessor o Papa Pío XI disse dele: “Pequeno, melhor ainda, grande gigante do espírito”.
¿Que fez de extraordinário este menino e adolescente para que a Igreja o eleve à honra dos altares e o proponha como modelo de vida cristã?

(VER MAIS SOBRE VIDA DE S. DOMINGO SÁVIO, NO SITE HTTP://ES.CATHOLIC.NET/SANTORAL. DESCULPEM E OBRIGADO. ANTÓNIO FONSECA)

Catalina Vigri de Bolonha, Santa
Marzo 9   -  Virgem

Catalina Vigri de Bolonia, Santa

Catalina Vigri de Bolonha, Santa

Religiosa

Etimologicamente significa “casta, pura”. Vem da língua grega. 
Eis aqui outra rapariga com inquietações espirituais a que não seduzem os encantos e esplendores dos palácios reais.
Efectivamente, era filha de uma família ilustre de Itália. Vivia encantada com a princesa Margarita, filha de Nicolás de Est, marquês de Ferrara.
Desde que nascera em 8 de Setembro do ano 1413 de nossa era, se foi fazendo uma jovem muito guapa, notava de dia para dia que seu caminho não era a corte nem as riquezas.
Na tenra idade dos doze anos buscava com ansiedade onde ser melhor e achar cedo a perfeição a que Deus chama a cada ser humano.
Uma vez que a princesa Margarita contraiu matrimónio, ela pôde respirar a plenos pulmões. Havia ficado livre de todos os laços à corte. 
Chegou para ela o momento no curral, ainda que com muitas dificuldades, se decidiu por entrar no convento das Terceiras de são Francisco de Assis. 
Deixaram-na entrar, e ela se sentiu mais feliz que nunca. Ao começar sua vida de relações humanas com as irmãs, ficavam contentes por seu trato, suas atenções personalizadas e por seu grau de santidade e de bondad que reflectia seu lindo rosto, imagem de sua casta alma. 
No capítulo no qual se elege a madre abadessa, todas as irmãs pensaram quase por unanimidade que a melhor seria Catalina.
Neste convento esteve toda sua vida, até ao ano de sua morte que teve lugar em 1463.
Escreveu muitos livros acerca da piedade e da vida religiosa. Todo o mundo, fino e atento ás coisas da alma, conhece seu melhor livro titulado “Sete Armas Espirituais”.
Ela, na sua simplicidade e com as melhores intenções, se dedicou a todo aquele ou aquela que sofra tentações. 
O Papa Clemente VIII a inscreveu no martirológio incruento e Bento XIII a levou à glória dos altares.
¡Felicidades às Catalinas!

• Paciano (Pacià) de Barcelona, Santo
Marzo 9   -  Bispo

Paciano (Pacià) de Barcelona, Santo

Paciano (Pacià) de Barcelona, Santo

Bispo

Etimologicamente significa “pacífico”. Vem da língua latina.
Este catalão universal veio ao mundo no século IV. Antes de que o nomeassem bispo de Barcelona, no ano 365, havia estado casado.
Seu filho Dexter era o Ministro de Assuntos Exteriores do imperador Teodósio e governador em tempos de Honório.
Era uma pessoa muito inteligente. Por este motivo se entregou, entre outras coisas, a escrever muitos livros, que tinham como eixo central de suas narrações, a disciplina da Igreja. 
É uma pena que se haja perdido quase todo este rico material. O próprio são Jerónimo escrevia as dedicatórias dos livros da gente ilustre. Pois bem, de Paciano disse que lendo seus livros se aprendia a eloquência , a delicadeza de sua linguagem, reflexo de sua castidade e pureza, sua santidade de vida e seu profundo estudo meditativo da Sagrada Escritura.
Seu único livro, “Exortação à penitência” é todo um clássico nesta matéria e um guia prático para alcançar a santidade. 
É curioso que João Paulo II haja publicado em Maio de 2002 uma Exortação titulada “Misericórdia Dei = Misericórdia de Deus”, em que convida os cristãos a não se descuidarem neste Sacramento do perdão de Deus. 
É o sinal mais palpável a nível de realidade eclesial, de como se mostra Deus um Pai com entranhas de misericórdia.
Também se conservam só três cartas das muitas que escreveu contra os hereges novacianos. Destas cartas data o famoso ditado que todo o mundo conhece: "Meu nome é Cristão, meu apelido Católico".
Também há um sermão sobre o baptismo na Enciclopédia Beneditina. 
Cheio da graça de Deus e com fama de santidade, Paciano morreu em Barcelona no ano 390.
¡Felicidades a quem leve este nome!

Bosa de York, Santo
Marzo 9   -  Monge e Bispo,

 

Etimologicamente significa “dia lunar de Suna dos índios Muiscas”.
¿Resignar-se frente às contradições? Resignar-te não, mas sim dar-lhe tua confiança. O Ressuscitado nunca nega que na condição humana existe o segredo de uma esperança e inclusive de uma felicidade. Resignar-te não, mas sim ceder em teu interior, abandonar-te ao Espírito Santo, ao Cristo que está vivo.
Este jovem monge e bispo de Inglaterra lutou o indizível por manter a união com Deus, apesar da vida não lhe ter sido fácil em seu tempo.
Morreu no ano 686. Quando chegou a sua juventude, sonhou em entregar sua vida ao Senhor como a melhor oferenda de sua vida para  conseguir sua santidade e fazer o bem a seu povo. 
Em 678 foi consagrado bispo de Deira, agora a diocese protestante de Yorshire. O consagrou são Teodoro
O bispo anterior, são Wilfrido, foi tirado de sua sede pelo rei Egfrido porque não queria aceitar a divisão da diocese.
Voltou no ano 686, mas voltou a ser desterrado pelo rei.
Então se fez cargo da diocese Bosa. Se distinguiu por sua grande santidade de vida e por sua enorme habilidade política no trato com o terrível e caprichoso rei. 
O grande historiador e sábio das Ilhas Britânicas, Beda o Venerável, ao falar de Bosa disse estas palavras: "Foi um homem muito querido por Deus... e por todos graças à santidade e méritos pouco comuns de sua pessoa".
Um de seus discípulos foi são Acca, que mais tarde seguiria e teria um grande êxito como são Wilfrido em Hexham. 
O que importa é não perder nunca a confiança no Ressuscitado, ainda que surjam dificuldades de ordem político e social.
¡Felicidades a quem leve este nome em outras culturas!

Bruno Bonifácio de Querfurt, Santo
Marzo 9   -  Bispo e mártir

Bruno Bonifacio de Querfurt, Santo

Bruno Bonifácio de Querfurt, Santo

Bispo Camaldulense e mártir

Martirológio Romano: Em Morávia oriental, são Bruno, bispo de Querfurt e mártir, que, quando acompanhava a Itália ao imperador Otón III, movido pela autoridade de são Romualdo abraçou a disciplina monástica, recebendo o nome de Bonifácio. Voltando a Alemanha e criado bispo pelo papa João X, durante uma expedição apostólica foi despedaçado, junto com dezoito companheiros, por uns idólatras (1009).
Etimologia: Bruno = Aquele que é de pele escura, vem do germânico
Segundo apóstolo dos prussianos e mártir, nascido em redor do ano 970; morreu em 14 de Fevereiro de 1009. Geralmente é representado com uma mão cortada, e é comemorado em 15 de Outubro.
Bruno era membro de uma das nobres famílias de Querfurt e comummente se há dito que foi parente do imperador Otto III, sem embargo Hefele (em Kirchenlex, II, s.v. Bruno) o nega enfaticamente. Quando tinha escassamente seis anos de idade, foi enviado ao Arcebispo Adalberto de Magdeburg para ser educado e teve como professor ao erudito Geddo na escola da catedral.
Ele era um aluno laborioso e de bom comportamento, e enquanto era ainda um rapaz ascendeu ao Canon da catedral. Aos quinze anos Otto III se apegou a Bruno, o incluiu na sua corte e o levou a Roma quando o jovem imperador foi ali no ano 996 para ser coroado. Em Roma Bruno conheceu a Santo Adalberto, arcebispo de Praga, que foi assassinado um ano mais tarde pelos pagãos prussianos aos quais havia ido em missão.
Logo depois da morte de Adalberto, Bruno se encontrou com um intenso desejo pelo martírio. Passou muito de seu tempo no mosteiro de Aventine, onde Adalberto se havia convertido em monge e onde o Abade Johannes Canaprius escreveu a vida de perto de Ravenna.

 

(VER MAIS SOBRE VIDA DE S. BRUNO BONIFÁCIO DE QUERFURT, NO SITE HTTP://ES.CATHOLIC.NET/SANTORAL. DESCULPEM E OBRIGADO. ANTÓNIO FONSECA)

http://es.catholic.net/santoral

Recolha, transcrição e tradução de espanhol para Português por António Fonseca

segunda-feira, 8 de março de 2010

Notícias da Agência Ecclesia

 

In.//AGÊNCIA ECCLESIA

 

Tragédias humanas não são castigo de Deus

Papa visita paróquia de Roma e deixa apelos para a vivência da Quaresma

Lusa

Bento XVI visitou este Domingo a paróquia romana de São João da Cruz, num dia em que repetiu apelos para não se considerar as tragédias humanas como um castigo divino.

Tanto na homilia da Missa a que presidiu de manhã como na alocução do meio-dia, da janela dos seus aposentos, antes do Angelus, Bento XVI comentou uma passagem do Evangelho, em que Jesus se vê interpelado sobre a morte de várias pessoas em circunstâncias trágicas.

Perante a apressada conclusão de considerar o mal como efeito da punição divina, Jesus restitui a verdadeira imagem de Deus que é bom e não pode querer o mal, advertindo sobre a tendência a pensar que as desgraças são o efeito imediato de culpas pessoas daqueles a quem acontecem”, disse Bento XVI

O Papa frisou que Jesus convida a fazer uma diferente “leitura” desses factos, colocando-os na perspectiva da conversão: “as desventuras, os acontecimentos funestos, não devem suscitar em nós curiosidade ou a busca de alegados culpados, mas devem antes constituir ocasiões para reflectir, para vencer a ilusão de poder viver sem Deus, e para reforçar, com a ajuda do Senhor, o empenho de mudar de vida”.

Perante o pecado, Deus revela-se cheio de misericórdia e não cessa de chamar de novo os pecadores a evitarem o mal, a crescerem no seu amor e a ajudarem concretamente o pobre desamparado, para viverem a alegria da graça. Mas a possibilidade de conversão exige que aprendamos a ler os factos da vida na perspectiva da fé, isto é, animados pelo santo temor de Deus”, prosseguiu.

Bento XVI assinalou que “perante sofrimentos e lutos, é autêntica sabedoria deixar-se interpelar pela precariedade da existência e ler a história humana com os olhos de Deus, o qual, querendo sempre e só o bem dos seus filhos, por um desígnio imperscrutável do seu amor, por vezes permite que sejam provados pelo sofrimento para os conduzir a um bem maior”.

Antes de falar com os peregrinos reunidos na Praça de São Pedro, o Papa deslocara-se à paróquia de São João da Cruz – situada na Colina Salário, na zona norte de Roma-, para aí presidir à celebração da Missa dominical. Trata-se de um bairro novo, criado há 25 anos. A paróquia existe desde 1989, utilizando nos primeiros 12 anos instalações provisórias, precárias, até à inauguração da actual igreja, em 2001.

Também neste local, Bento XVI sublinhou a atitude da multidão que interpreta as desgraças ocorridas como punição divina pelos pecados cometidos, considerando-se ao abrigo daqueles incidentes.

“É precisamente o fechar-se ao Senhor, o não percorrer o caminho da conversão de si próprio, o que leva à morte, à morte da alma. Na Quaresma, cada um de nós é convidado por Deus a imprimir uma viragem à sua existência, pensando e vivendo segundo o Evangelho, corrigindo alguma coisa no próprio modo de rezar, de agir, de trabalhar e nas relações com os outros”, apontou.

O Papa encorajou os membros da paróquia de São João da Cruz a “edificarem cada vez mais a Igreja de pedras vivas que sois vós”. Referindo o facto da paróquia se ter mostrado “aberta, desde o início, aos Movimentos e às novas Comunidades eclesiais, maturando assim mais ampla consciência de Igreja e experimentando novas formas de evangelização”, Bento XVI exortou a “prosseguir nesta direcção”, envolvendo porém “todas estas realidades num projecto pastoral unitário”.

Congratulando-se ainda com a promoção da corresponsabilidade de todos os membros do Povo de Deus (sempre no respeito da especificidade das vocações e da papel dos consagrados e dos leigos), o Papa recordou que “tal exige uma mudança de mentalidade, sobretudo em relação aos leigos, passando do considerá-los colaboradores do clero a reconhecê-los realmente como co-responsáveis do ser e do agir da Igreja, favorecendo assim a promoção de um laicado adulto e empenhado”.

Numa das últimas intervenções do seu dia, Bento XVI falou aos peregrinos portugueses presentes desta vez na Praça de São Pedro: “Saúdo cordialmente a todos os peregrinos de língua portuguesa, de modo particular aos fiéis paroquianos de Santo António de Nova Oeiras, no Patriarcado de Lisboa, desejando que esta vinda a Roma vos confirme na fé e na necessidade de a transmitir aos outros, porque é dando a fé que ela se fortalece. A Santíssima Virgem guie maternalmente os vossos passos. Acompanho estes votos, com a minha Bênção Apostólica”.

(Com Rádio Vaticano)

Fotos

Internacional | Agência Ecclesia | 2010-03-07 | 15:07:20 | 14334 Caracteres | Apostolado do Mar

Recolha e transcrição através do Boletim da Agência Ecclesia, que me foi enviado por http://ecclesia.pt

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