BEATA MARIA CATARINA DE SANTO AGOSTINHO
Maio 8 - Virgem Hospitaleira Agostinha (*)
María Catalina de Santo Agostinho, Beata
Religiosa
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BEATA MARIA CATARINA DE SANTO AGOSTINHO
Religiosa (1632-1668)
Nobre por origem, o seu nome de família era Catarina Simon de Longpré. Nasceu em Saint-Sauveur-le-Vicomte, na Normandia (França), a 3 de Maio de 1632. Aos dois anos foi confiada aos cuidados dos avós maternos, que mantinham uma espécie de hospital. Ali a criança recebeu um,a grande influência da parte de S. João Eudes (1601-1680) e outros religiosos que frequentavam aquela Instituição.
Desde pequena ela dizia que queria ser religiosa. Aos dez anos inscreveu-se numa Confraternidade da caridade. Em 1642, num escrito assinado com o próprio sangue, consagrou-se à Santíssima Virgem. talvez influenciada por S. João Eudes, no ano seguinte, fez três votos: tomar a Santíssima Virgem como mãe, não cometer nenhum pecado mortal e viver em castidade perpétua. Com a intenção de se fazer religiosa, a 7 de Outubro de 1644 começou a aprender a profissão de enfermeira no hospital de Bayeux, onde as religiosas Agostinianas da Misericórdia de Jesus davam assistência aos doentes. Entrou no noviciado dessa Congregação e a 4 de Maio de 1648 fez a profissão religiosa. Pouco depois embarcou para o Canadá, a fim de trabalhar no mosteiro e hospital de Quebeque.
Progrediu tanto na prática de todas as virtudes e na profissão de enfermeira que aos 22 anos foi nomeada administradora da comunidade e do hospital. Assumiu depois a direcção do hospital e foi escolhida para Conselheira da Superiora e mestra de Noviças. Procurou aprender a língua dos indígenas, a fim de poder ensinar-lhes o catecismo e encaminhá-los para Deus. O seu zelo e caridade não tinham limites. Humilde, simples e alegre, palmilhou rapidamente o caminho da santidade. De facto, veio a falecer a 8 de Maio de 1668, vítima de grave pneumonia. Foi beatificada a 23 de Abril de 1989. AAS 82 (1990) 652-5; L’OSS. ROM. 30.4.1989. http://www.jesuitas.pt/
SANTA CATARINA DE BOLONHA
Religiosa (1463)
Natural de Bolonha, filha de pais notáveis pela posição social, Catarina recebeu educação aprimorada. Na idade de onze anos, quis a vontade do pai que passasse para a corte do príncipe de Ferrara, onde havia de ser a companheira da jovem princesa Margarida de Este. Catarina permaneceu dois anos em ferrara e, pela morte do pai, entrou numa associação que tomou a regra de Santo Agostinho. Depois optaram pela regra das Clarissas e nomearam-na abadessa do mosteiro em Bolonha. O único desejo que nutria era agradar a deus numa vida santa e perfeita. Por graça especial, Deus livrou-a dum grande incómodo espiritual, dando-lhe a certeza do perdão dos pecados. Para que esta revelação não fosse prejudicial, mostrou-lhe, numa visão, o juízo final, com todas as circunstâncias com que a fé no-lo apresenta. A lembrança do que tinha visto, conservou-a no santo temor de Deus, preservando-a do menor pecado voluntário. Iríamos longe, se quiséssemos fazer uma descrição pormenorizada da vida admirável da Santa, das virtudes, como dos privilégios extraordinários com que Deus a distinguiu. Tenham aqui lugar alguns factos de relevo, que a biografia relata e que ao mesmo tempo nos dão uma ideia do modo por que Deus se comunicava a esta alma privilegiada.
Na noite de Natal de 1456, quando Catarina ainda se achava em Ferrara, pediu à Superiora licença para passar a noite toda no coro. Catarina permaneceu em oração até às quatro horas da manhã, quando realmente lhe apareceu a Divina Mãe com o Menino Jesus, envolto em paninhos, como qualquer outra criancinha. Maria entregou o Menino a Catarina, que o recebeu com suma alegria, estreitando-O contra o coração e cobrindo-O de beijos. Eis outro facto muito singular, que se deu com uma noviça, em Bolonha: trabalhando na horta, foi infeliz e, descuidada no manejo da pá, decepou um dedo do pé. Catarina, sendo chamada, tomou na mão esquerda a parte cortada, aplicou-a ao pé mutilado, fez o sinal da cruz sobre o mesmo, e qual não foi a admiração de todos os circunstantes, quando viram que o pé estava completamente curado. A vida da Santa está cheia de prodígios desta natureza.
Na prática de todas as virtudes era Catarina modelo perfeito. No amor de Deus parecia mais um Serafim que criatura humana. «Desde que deixei o mundo», assim se exprimiu falando a uma das irmãs, «o meu único desejo tem sido cumprir em tudo a vontade de Deus e amá-lo de todo o coração». Assunto predilecto de suas meditações era a Sagrada Paixão e Morte de Jesus Cristo, fonte inesgotável do amor divino. Horas inteiras permanecia imóvel aos pés do altar do Santíssimo Sacramento, engolfando o espírito no mistério da Sagrada Paixão. desde pequena, teve devoção terna a Maria Santíssima , protectora da sua inocência. A esta Divina Mãe e às sua assistência poderosa atribuía Catarina não ter sucumbido, nas fortíssimas tentações contra a fé e a santa pureza, que a acometiam frequentemente.
Paralelo ao amor a Deus era em Catarina o amor ao próximo. Os pobres e doentes eram os primeiros objectos dos seus cuidados . Imensa compaixão tinha dos pobres pecadores e dos que se achavam em grande perigo de pecar. A muitos alcançava a graça da conversão e da perseverança. Grande admiração causou a conversão quase súbita dum malfeitor que, sendo condenado à morte, não só nenhum sinal dava de arrependimento, mas passava os últimos momentos a blasfemar. Sabendo Catarina da infelicidade do homem, pôs-se em oração, de que resultou o mesmo pedir confessor e morrer na graça de Deus. Característica deste seu amor ao próximo é a sua compaixão e devoção às almas do Purgatório, de modo que até grandes Mestres da espiritualidade a chamam “Doutora do Purgatório”. É verdadeiramente magistral o seu tratado sobre esta verdade da nossa fé. Catarina morreu em 1463, em consequência duma curta mas dolorosíssima doença. Sofreu as dores com a mesma resignação e paciência com que sofria as da vida passada, bem, como as calúnias e maledicências de que tinha sido vítima mais do que uma vez. Deus revelou-lhe a hora da morte, para a qual se preparou com todo o fervor. Foi canonizada em 1712 pelo Papa Clemente XI. O corpo conservou-se em Bolonha.
SANTA MARIA DOMINGAS MAZZARELLO
Fundadora (1837-1881)
Maria Domingas Mazzarello nasceu nem 1837 em Mornese, diocese de Acqui (Itália), numa humilde família de lavradores. Fez-se notar durante a juventude pela dedicação pelos seus e pelo zelo com que se aplicou às suas obras da paróquia. Fez parte duma associação piedosa, chamada “Congregação de Maria Imaculada”, fundada por seu Pároco Dom Pastorino. Reunia também as raparigas para lhes ensinar o catecismo e costura. Dom Pastorino deixou então a paroquialidade, para entrar no instituto salesiano com a ideia de voltar para estabelecer em Mornese uma escola de rapazes. Mas Dom Bosco a pedido do bispo de Acqui, encarregou-o de fundar uma escola para meninas. Foi Maria Mazzarello a designada para dirigir esta casa, ajudada pela congregaçãozinha de Maria Imaculada que tomou o nome de Maria Auxiliadora, segundo o desejo de Dom Bosco. Referindo-se a esta fundação, dizia o mesmo Santo: «A sua Congregação é igual à nossa, tem o mesmo fim e os mesmos meios».
A 5 de Agosto de 1872, Maria e as companheiras receberam o hábito religioso das mãos do seu bispo e fizeram os votos. Pio IX, a quem Dom Bosco apresentara a nova fundação, mostrou-se cheio de esperança: «Tenho a convicção, disse, que as irmãs de Maria Auxiliadora prestarão ao ensino das meninas os mesmos serviços que os padres e os irmãos salesianos prestam ao ensino e educação dos rapazes». De facto, por morte da Fundadora, em 1881, a congregação mantinha para cima de 30 casas na Itália, na França e na América, e contava com 250 religiosas.
A 27 de Junho, três dias depois da canonização, assim se expressava Pio XII:
«As notícias que chegavam sobre as maravilhosas obras apostólicas dos salesianos na América latina, avivam o zelo de Maria Mazzarello e das suas filhas e suscitam, uma atrás doutra, numerosas expedições, não só para a Argentina e Uruguai, mas também, bem depressa para as regiões dos índios da Patagónia».
Pio XI beatificou Maria Domingas em 1938 e Pio XII canonizou-a a 24 de Junho de 1951.
Teresa de Jesús Gerhardinger, Beata
Fundadora das Pobres Irmãs Escolásticas de Nossa Senhora
Nació en Ratisbona, Alemania, el 20 de junio de 1797, y fue bautizada con el nombre de Carolina.
Su vida y parte de su obra se vio envuelta en las vicisitudes -sociales, políticas y religiosas-, originadas por la Revolución francesa iniciada en 1789.
Fue educada bajo los cánones de la orden de san Agustín. Se desconocen pormenores de su infancia y juventud; tuvo que abandonar la escuela al ser cerrada ésta por el gobierno bávaro (1809); sin embargo, Carolina conservó los valores cristianos que le habían inculcado con la convicción de dedicarse a Dios.
En 1828, al restablecerse las libertades religiosas, encuentra el clima propicio para cristalizar la idea surgida desde hace tiempo: crear un instituto para la educación cristiana. Así, junto con varias compañeras de ideas afines, abre un convento, donde establece la primera Escuela de las Hermanas de Notre Dame.
Por su admiración a la vida y obra de santa Teresa de Ávila, adopta este nombre.
Funda la congregación de las Pobres Hermanas Escolásticas de Nuestra Señora; recibe la aprobación pontificia de su Regla y Constituciones en 1854.
La hermana Teresa manifestó vocación innata como guía de religiosas y educandas. Su carisma y profunda fe permitió la rápida expansión de su congregación a toda Europa y a Norteamérica, donde fundan escuelas -diurnas y nocturnas para trabajadoras-, primarias y para preescolares, orfelinatos y las llamadas "Casas de Día", donde las madres trabajadoras dejaban a sus hijos mientras laboraban; asimismo, funda escuelas femeninas de capacitación para el trabajo en fábricas, talleres o industrias.
Con fama de santidad, querida, respetada y admirada por alumnas y hermanas religiosas entrega su alma en Munich, Alemania, el 9 de mayo de 1879.
Su Santidad Juan Pablo II la beatificó el 15 de noviembre de 1985.
En la actualidad, la congregación cuenta con cerca de cinco mil religiosas que trabajan en treinta y tres países.
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O seu nome de família é Carolina Gerhardinger. Veio ao mundo em Stadtarnhof, na Baviera (Alemanha), a 20 de Junho de 1797. Fez os estudos com as Cónegas de Nossa Senhora, fundadas por S. Pedro Fourier. Suprimida a Congregação e a escola em 1809 pelo governo de Napoleão, o pároco Miguel Wittmann, futuro bispo de Ratisbona, com o fim de dar continuação à formação das meninas, escolheu três das melhores alunas para fazerem o curso de magistério. Entre elas estava Carolina. Obtido o diploma de professora primária, ensinou na terra natal de 1816 a 1833.
Com a possibilidade de as religiosas voltarem ao ensino, D. Miguel Wittmann pensou em fundar uma nova Congregação com as três professoras, mas somente Carolina logrou preservar e superar as grandes dificuldades que se levantaram, sobretudo depois da morte do Bispo Wittmann, em 1834. Ela não desanimou e fez a profissão religiosa em 1835. As Pobres Irmãs Escolares de Nossa Senhora, fundadas por ela, que se estenderam a diversos continentes, foram além disso o ponto de partida para alguns Institutos autónomos em vários países da Europa.
O segredo da sua vida interior é-nos revelado por João Paulo II na homilia da beatificação, a 17 de Novembro de 1985:
«Uma imperturbável confiança em Deus e um amor ardente por Cristo e pelos pobres. A palavra da Escritura, a Eucaristia e a oração eram a sua interior fonte de força. No silêncio da noite, ela passava com frequência longo tempo diante do tabernáculo , para conhecer a vontade de Deus e pedir a força de se pôr em acção. Para si e para as suas Irmãs de hábito escolheu Maria como modelo e consagrou-lhe a Congregação. As Irmãs deviam viver e actuar como Maria, dar totalmente a própria vida a Deus e levar Jesus Cristo aos homens no mundo»- L’OSS. ROM. 24.11.1985; DIP 4, 1057-8 www.jesuitas.pt Pacómio, Santo
Abade
La extraordinaria vida de los ermitaños, con sus mortificaciones a veces exageradas y con aquella especie de encarnizamiento en sobrecargarse de abstinencias, ayunos, vigilias, era verdaderamente la traducción práctica del Evangelio. Su soledad podía de hecho tapar el engaño de sus extravagancias y de su orgullo.
Para eliminar este peligro un monje egipcio del siglo IV, San Pacomio, tuvo la idea de una nueva forma de monaquismo: el cenobitismo, o la vida en común, donde la disciplina y la autoridad reemplazaba la anarquía de los anacoretas.
Educó a sus monjes a la vida en común, constituyendo, poco lejos de las riberas del Nilo, la primera “koinonía”, una comunidad cristiana, a imitación de la fundada por los apóstoles en Jerusalén, basada en la comunión en la oración, en el trabajo y en el alimento y concretada en el servicio recíproco. El documento fundamental que regulaba esta vida era la Sagrada Escritura, que el monje aprendía de memoria y recitaba en voz baja durante el trabajo manual. Esta era también la forma principal de oración: un contacto con Dios mediante el sacramento de la Palabra.
San Pacomio nació en el Alto Egipto el año 287, de padres paganos. Enrolado a la fuerza en el ejército Imperial a la edad de 20 años, acabó en prisión en Tebas con todos los reclutas. Protegidos por la oscuridad, por la noche los cristianos les llevaban un poco de alimento. El gesto de los desconocidos conmovió a Pacomio, quien preguntó quién los incitaría a traer esto. “El Dios de los cielos” fue la respuesta de los cristianos. Aquella noche Pacomio rezó al Dios de los cristianos que lo liberara de las cadenas, prometiéndole a cambio dedicar su propia vida a su servicio.
Tan pronto recobró su libertad cumplió el voto uniéndose a una comunidad cristiana de una aldea del sur, la actual Kasr-es-Sayad en donde tuvo instrucción necesaria para recibir el bautismo.
Pacómio, Santo
Por algún tiempo llevóuna vida de asceta entregándose al servicio de la gente del lugar, después se puso por siete años bajo la guía de un monje anciano, Palamone. Durante un paréntesis de soledad en el desierto una voz misteriosa lo invitó a establecer su residencia en aquel lugar, al cual después habrían llegado numerosos discípulos. A la muerte de Pacomio, los monasterios masculinos eran nueve, más uno femenino.
Del santo se desconoce el lugar de la sepultura, pues en su lecho de muerte dijo al discípulo Teodoro que escondiera sus restos para evitar que sobre su tumba edificaran una iglesia, a imitación de los “martyrion” o capillas construidas en las tumbas de los mártires.
Pacómio reparte com Santo Antão a honra de ter instituído a vida cenobitica (quer dizer, a vida religiosa em comum, não anacorética), e é o primeiro a fixar por escrito as regras dela.
Nascido de pais idólatras pelo ano de 292, foi alistado à força nos exércitos de Maximino Daia (308-313); confortado pelos cristãos de Tebas, sente-se atraído pela religião deles. Tendo a derrota de Maximino causado a dispersão das tropas, Pacómio fixou-se numa cidade da Tebaida, onde havia uma igreja cristã: lá recebeu o baptismo. tendo sido informado de que um velho chamado Palémon servia a Deus no deserto com grande perfeição, foi à procura dele, encontrou-o e colocou-se sob a sua direcção.
Por vezes, retira-se Pacómio para um extenso deserto chamado Tabena, perto do Nilo. Levado por uma inspiração celestial, constrói lá uma cela pelo ano de 325; vêm ter com ele discípulos , a quem fornece Pacómio um vestuário grosseiro. Ele próprio dá aos seus religiosos exemplo de fantástica austeridade; redige uma regra que será traduzida por S. Jerónimo e existe ainda. É uma das fontes do monaquismo ocidental. Aumentando o número dos cenobitas, Pacómio constrói mais seis mosteiros na Tebaida. Vem a falecer em 348. www.jesuitas.pt
Gregorio Ostiense, Santo
Abade e Bispo
São bastante confusas as notícias que temos sobre este santo muito venerado nas terras de Rioja e Navarra.
Se o conhece como abade do mosteiro de são Cosme e são Damião, em Roma.
O papa João XVIII o faz bispo de Ostia e logo o eleva ao cardinalato, passando a ser Bibliotecário Apostólico, posto que manteve durante quatro papados. Participa no governo da Igreja, tomando parte em assuntos árduos e complicados de política exterior no tempo que procura não descuidar o ministério pastoral.
Parece que veio a Espanha na primeira metade do século XI, como Legado papal ante as Cortes de Burgos e Pamplona. Muito provavelmente teve que ver seu envio desde Roma com as questões relativas à organização eclesiástica de Espanha numa conjuntura em que se fazia muito necessária a determinação dos limites das dioceses que era origem e fonte de numerosos conflitos e não só por interferências de jurisdição episcopal, mas também pela pertença a distintos soberanos. Isso levava a negociações com os reis e com os bispos interessados, e para esse trabalho fazia falta um homem con tacto político e grande sentido eclesial.
Era assunto difícil e espinhoso pelos muitos interesses que encerrava e a delimitação da diocese de Valpuerta cuja extensão pertenceu em grande parte à desaparecida diocese visigoda de Calahorra e que chegou a perdurar até 1086, depois da morte do santo, data em que ficou incorporada a Burgos (Campus Castellae) que absorveu em torno de si a todos os bispados circundantes.
También en el sur de Pamplona, en torno a Nájera, erigen los reyes Santa María la Real como panteón real. Ya había aparecido la figura del Nagalensis o Navarensis o Nazarensis episcopus desde el 925, abarcando las fronteras diocesanas hasta territorios que interfieren Valpuerta y Alava, amén de ocupar toda la Rioja, donde habían proliferado, durante los tres siglos de dominación musulmana, y con la ilusión de ser cada una la continuidad de Calahorra, las diócesis de Albelda, Castella Vetus, San Millán de la Cogolla y Nájera, cuya historia constituye una verdadera maraña, complicada aún más todavía por la presencia de prelados auxiliares u honorarios hasta que se reconquistó Calahorra, en el 1046, y recuperó su antigua capitalidad, aglutinando a las mencionadas.
No siempre dieron buen fruto, o el fruto apetecido, las negociaciones del Legado, pero sí que pudieron hacerse sin discordias entre los reyes y sin enfrentamientos entre los obispos y, desde luego, sentaron las bases para que la obra trascendiera al gestor.
Gregorio no olvidó nunca lo principal de su persona, el ejercicio del ministerio sacerdotal. Predicó en Calahorra y Logroño entre otras poblaciones de la Rioja y Navarra, destacando en sus pláticas la necesidad de conversión y penitencia. Parece ser que esta fue la ocasión en que santo Domingo de la Calzada vivió algún tiempo en su compañía, sirviéndole de paje.
Se cuenta que en cierta ocasión libró los campos riojanos de una plaga de animalitos, y por eso le invocan los agricultores de una manera especial contra la langosta.
Vivió alrededor de cinco años en España.
Esgotado e enfermo se retirou a Logroño onde parece que morreu em redor do ano 1044; mas seu corpo se venera na igreja de são Gregório de Pinave, entre Viana e Logroño.
Nicolás Albergati, Beato
Bispo de Bolonha
Etimologicamente significa “vencedor dos povos”. Vem da língua grega.
O Beato Micolás Albergati foi bispo de Bolonha no século XV. Era douto e humanista, mas sobretudo era um homem de uma grande piedade.
Nasceu no seio de uma família nobre na cidade de Bolonha no ano 1375.
Ao terminar seus estudos de Direito, decidiu fazer-se religioso. Desta maneira, quando ficou vacante a sede de Certosa, toda a gente o aclamou a ele como seu bispo.
Como pastor da diocese se distinguiu em seguida por sua caridade, sua prudência e sua modéstia. Estes valores lhe outorgaram a confiança do Papa Martinho V. Sem ter a menor dúvida, o nomeou cardeal da santa Cruz de Jerusalém.
Trabalhou para restabelecer a paz entre França e Inglaterra e presidiu ao Concilio de Ferrara. Ao lado de Sena, teve uma cólica renal r que o levou à morte no ano 1443.
Seu culto foi confirmado pelo Papa Bento XIV em 25 de Setembro de 1744.
¡Felicidades a quem leve este nome!
José (Jozef) Cebula, Beato
Durante sua viagem a Polónia em 1999, o Papa João Paulo II beatificou 108 mártires que morreram em campos de concentração de dos Nazis. Entre eles estava um Oblato, o Padre Jozef Cebula, OMI.
Jozef Cebula nasceu em 23 de Março de 1902 em Malnia na Silésia Alta, nesse então era território Alemão.
En 1918, mientras atendía el colegio de entrenamiento para profesores en Opole, se enfermó con tuberculosos y fue declarado no curable. Se recuperó inesperadamente, y mientras visitaba el santuario a Nuestra Señora de Piekary, que estaba bajo el cuidado de los Oblatos, contó su historia al Padre Jan Pawolek, OMI (que luego murió en Auschwitz).
El Padre Pawolek envió a Jozef al recien establecido seminario menor de los Oblatos en Krotoszyn para estudiar con los Oblatos.
Jozef fue ordenado al sacerdocio el 5 de Junio de 1927 y enseñó en el seminario menor en Lubiniec donde fue superior desde 1931 hasta 1937. En 1936- cuando tenia 34 años de edad- fue considerado como candidato para ser Provincial, pero en 1937 fue asignado como maestro de novicios en Markowice.
El 4 de Mayo de 1940, todos los novicios fueron llevados a un campamento de concentración en Dachau, Baviera. El Padre Cebula, quien continuó ejerciendo su ministerio sacerdotal en la region a pesar de la prohibición que había, fue arrestado el 2 de Abril de 1941.
El 18 de Abril fue llevado al campamento de concentración en Mauthausen, cerca de Austria.
“Durante 21 días de detención, fue maltratado, azotado, y particularmente insultado por ser sacerdote, también fue ordenado a que se ahorcara. Al fin fue asignado a la compañía de castigo donde tenia que cargar piedra que pesaban 40-60 Kg sobre sus hombros a un campamento a 2 kilómetros de allí. En el camino, había una escalera de 144 gradas llamada la Escalera de la Muerte. Aquellos en la compañía de castigo tenia que subirla con sus carga entre una lluvia de insultos y golpes que venían de los soldados Alemanes y el SS. Muchos decidieron morir tirándose contra la cerca eléctrica o saltando hacia su muerte en la cantera.
Despues de dos viajes, el Padre Cebula ya no podía más. Recogiendo la fuerza que le quedaba insultó a los guardias y al SS, reprochándolos por su crueldad y amenazándolos con el castigo de Dios. Un poco sorprendidos por su explosión, los guardias lo ordenaron a correr con la piedra sobre su espalda. Desplomó a 50 metros de la cerca. Un guardia le disparó con su ametralladora declarando que, “Disparó porque trataba de escaparse.” Como todavía estaba respirando, terminaron al Padre Jozef con un segundo disparo. Su cuerpo fue llevado al crematorio y quemado. Era Viernes 9 de Mayo de 1941. Beato de Lungern, Santo
São Beato é o primeiro apóstolo de Suíça. Ainda que galo de nascimento, foi enviado por São Pedro a esse pais nos primeiros tempos da era cristã, logo depois de ser ordenado sacerdote, para difundir o Evangelho. Na cidade de Vindonissa, sua pregação foi de tal maneira escutada, que os habitantes destruíram os templos pagãos.
Beato viu o demónio numa ocasião, quando se encontrava escutando a um de seus discípulos pregando numa igreja. O maligno estava debaixo de um púlpito anotando numa pele de cordeiro os nomes dos que dormiam durante o sermão. Estava furioso porque a pele era demasiado pequena e não cabiam todos. Por isso, puxou da pele até a rasgar com um movimento tão brusco que sua cabeça chocou contra a parte inferior do púlpito. Com o estrondo despertaram todos os que estavam dormindo e como tudo isto sucedeu antes que terminasse a Missa, puderam escapar sãos e salvos de seu poder.
Já ancião, Beato decidiu converter-se em ermitão. Buscando um lugar onde terminar seus dias, chegou à margem do lago de Thun. Os habitantes do lugar lhe mostraram uma grande cova onde habitava um dragão. Beato, sem mostrar medo, enfrentou a besta que se atirou contra ele, despedindo fogo e enxofre. Só fez o sinal da Cruz e destruiu ao monstro ante o olhar atónito de uma multidão. Foi nessa cova onde este santo passou o resto de sua vida. Morreu aos noventa anos e seu sepulcro é lugar de peregrinação, já que ali ocorrem numerosos milagres, em especial a cura de enfermidades terminais.
É protector especial dos enfermos de câncer.
Sua festa se celebra em 9 de Maio.
Estefano Grelewski, Beato
Nasceu em Dwikozy, Polónia, em 3 de Julho de 1899.
Estefano (Stefan) Grelewski, sacerdote da diocese de Radom, caiu vítima do nazismo no tristemente célebre campo de concentração de Dachau, próximo a Munich, de Baviera, na Alemanha.
Foi torturado até morrer, em 9 de Maio de 1941.
Foi beatificado junto a outros 107 mártires que morreram em campos de concentração dos Nazis, em 13 de Junho de 1999.
http://es.catholic.net/santoral e
http://www.jesuitas.pt/
Recolha, transcrição e tradução parcial de espanhol para português por António Fonseca