quarta-feira, 19 de maio de 2010

<div align="center"><a target="_blank" href="http://www.quiosqueazul.com.br/2010/05/magoa.html" title="A Mágoa | Chico Xavier "><img src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg30jaPZPODOiB8Wr9wAvjqQm-4V1YwDYWpPcAweoeBUrZabT8BbU6JJfpHpyKxl3Cjn3FiFDsT6c47UZe7mQlYyUv5XI9RaupqzlaUJuum7PrC96nSUzdDq-Is9SB4Pgikw9KBvK7eP2SK/" style="width: 400px; height: 300px" /></a></div>

A Mágoa

Posted: 18 May 2010 04:16 AM PDT

A Mágoa | Chico Xavier

Existem pessoas que se sentem ofendidas, magoadas por qualquer coisa: à mais leve contrariedade, se sentem humilhadas... Ora, nós não viemos a este mundo para nos banhar em águas de rosas...
"Agradeço todas as dificuldades que enfrentei; não fosse por elas, eu não teria saído do lugar... As facilidades nos impedem de caminhar. Mesmo as críticas nos auxiliam muito."
"quando você não tiver uma palavra que auxilie, procure não abrir a boca..."
"Sabemos que precisamos de certos recursos, mas o Senhor não nos ensinou a pedir o pão, mais dois carros, mais um avião... Não precisamos de tanta coisa para colocar tanta carga em cima de nós. Podemos ser chamados hoje à Vida Espiritual..."
"Tudo que criamos para nós, de que não temos necessidade, se transforma em angústia, em pressão..."
Valorizemos o amigo que nos socorre, que se interessa por nós, que nos escreve, que nos telefona para saber como estamos indo... A amizade é uma dádiva de Deus...
Mais tarde, haveremos de sentir falta daqueles que não nos deixam experimentar solidão!"
"A caridade é um exercício espiritual... Quem pratica o bem, coloca em movimento as forças da alma. Quando os espíritos nos recomendam, com insistência a prática da caridade, eles estão nos orientando no sentido de nossa própria evolução; não se trata apenas de uma indicação ética, mas de profundo significado filosófico..."
"Tudo o que pudermos fazer no bem, não devemos adiar... Carecemos somar esforços, criando, digamos, uma energia dinâmica que se anteponha às forças do mal... ....Ninguém tem o direito de se omitir"
"Uma das mais belas lições que tenho aprendido com o sofrimento: Não julgar, definitivamente não julgar a quem quer que seja."
"O exemplo é uma força que repercute, de maneira imediata, longe ou perto de nós... Não podemos nos responsabilizar pelo que os outros fazem de suas vidas; cada qual é livre para fazer o que quer de si mesmo, mas não podemos negar que nossas atitudes inspiram atitudes, seja no bem quanto no mal."
Fico triste quando alguém me ofende, mas, com certeza, eu ficaria mais triste se fosse eu o ofensor... Magoar alguém é terrível!..."
"Tudo tem seu apogeu e seu declínio... É natural que seja assim; todavia, quando tudo parece convergir para o que supomos o nada, eis que a vida ressurge, triunfante e bela!... Novas folhas, novas flores, na indefinida bênção do recomeço!..."

Créditos:

Texto e Fotografia: Francisco Cândido Xavier.
Fonte | Texto e Fotografia: Recebido por e-mail.
Criação | Imagem JPG: Quiosque Azul.

 

Recolha e transcrição para este blogue por António Fonseca

terça-feira, 18 de maio de 2010

Nº 1009 - 19 DE MAIO DE 2010 - SANTOS DO DIA

NOTA PRÉVIA:

Em virtude de ter uma consulta médica, logo de manhã, sou forçado a antecipar a publicação para a noite do dia 18, já muito perto da meia noite, do texto que devia ser editado apenas no dia 19. As minhas desculpas. António Fonseca

 

• Celestino V, Santo
Maio 19   -  CXCII Papa

Celestino V, Santo

Celestino V, Santo

CXCII Papa

 

VER TAMBÉM http://es.catholic.net/santoral

Pedro Celestino, eremita, fundador e Papa, nasceu em 1221, em Isérnia, na província de Apúlia, Itália. Tendo apenas seis anos de idade, disse à mãe: «Mamã, quero ser um bom servo de Deus». Fielmente cumpriu esta palavra, como se fosse promessa feita ao Altíssimo. Apenas terminou os estudos, retirou-se para um ermo, onde viveu dez anos. Decorrido este tempo, ordenou-se em Roma e entrou na Ordem Beneditina. Com licença do Abade, abandonou depois o convento, para continuar a vida de eremita. Como tal, teve o nome de Pedro de Morone, tirado do morro de Morone, no sopé do qual erigira a cela em que morava. O tempo que passou naquele ermo foi época de grandes lutas, tentações e provações. As perseguições que sofreu do espírito diabólico foram tão pertinazes que por longos meses deixou de celebrar a santa Missa e chegou quase a abandonar a cela. A paz e tranquilidade voltaram, depois de Pedro ter confessado o estado da sua consciência a um sábio sacerdote. Em 1251 fundou, com mais dois companheiros, um pequeno convento, perto do morro Majella. A virtude e santidade dos monges animaram outros a seguir-lhes o exemplo. O número dos religiosos, sob a direcção de Pedro, cresceu de mês em mês, tanto que o superior, por inspiração divina, deu uma regra à nova comunidade, que foi chamada Ordem dos Celestinos. Esta Ordem, reconhecida e aprovada por Leão IX, estendeu-se admiravelmente e ainda em vida do fundador contava 36 conventos. Havia mais de dois anos que a Igreja não tinha chefe. Este estado de coisas prometia durar muito tempo, em vista da impossibilidade de os Cardeais chegarem a um acordo. Deus permitiu que a proposta dum cardeal fosse aceite, e Pedro Celestino, ancião de 80 anos, foi tirado do ermo e colocado na cadeira de S. Pedro. Inútil lhe foi a resistência e fuga. Em 1294 deu entrada em Roma, como chefe da cristandade, sendo chamado Celestino V. Os cardeais convenceram-se em breve que não tinham sido felizes na escolha do supremo chefe. Quanto ao papa, este teve a mesma convicção desde o primeiro dia de pontificado. A politica daquele tempo exigia um Papa enérgico e versado na diplomacia. Celestino não era diplomata e a extrema bondade e condescendência fez que, em poucos meses, se tornasse dócil instrumento na mão do rei e dos políticos da França. Já em Dezembro do mesmo ano, usando do direito que assiste aos Papas, depositou a dignidade papal nas mãos dos Cardeais e voltou para o ermo. Foi eleito papa Bonifácio VIII. Este, receando qualquer reacção hostil da parte dos cardeais dedicados a Pedro, estabeleceu rigorosa vigilância sobre a pessoa deste e fechou-o no castelo de Fumone, perto de Anâgni. Pedro de boa vontade se sujeitou a este medida coercitiva e passou dez meses, por assim dizer, na prisão. Por uma graça divina, foi conhecedor do dia da sua morte, que predisse com toda a exactidão. Tendo recebido os Santos Sacramentos, esperou a hora da chamada no chão. As últimas palavras que disse foram as do Salmo 150: «Todos os espíritos louvem ao Senhor». Morreu a 19 de Maio de 1926. Já em 1313 foi honrado com o título de Santo, pela canonização feita por Clemente V. A Ordem dos Celestinos estendeu-se rapidamente pela Itália, França, Alemanha e Holanda. estimada pelos príncipes, teve em todos os países bela fluorescência, até à grande catástrofe religiosa na Alemanha e à revolução Francesa.

• Crispim de Viterbo, Santo
Maio 19   -  Capuchinho

Crispín de Viterbo, SantoCrispín de Viterbo, Santo

Crispim de Viterbo, Santo

Um santo alegre

Ver também http://es.catholic.net/santoral

 

Frei Crispim, irmão leigo capuchinho, nasceu em Viterbo (Itália), a 13 de Novembro de 1668. No baptismo impuseram-lhe o nome de Pietro. Morrendo-lhe o pai, o pequeno e a piedosa mãe, viúva pela segunda vez, foram recebidos por um tio materno. Pietro frequentou com proveito a escola primária junto dos jesuitas e, depois, foi admitido por estes nas suas oficinas como sapateiro. mais tarde o jovem, ao tomar parte numa procissão realizada em Viterbo, para implorar chuva, sentiu-se tão impressionado com a piedade dos noviços capuchinhos que, tocado pela graça divina, a 22 de Julho de 1693 entrou no convento de Palanzana com o nome de Frei Crispim. A sua vida, como homem consagrado a Deus pelos votos de pobreza, castidade e obediência, transcorrerá por 57 anos totalmente dedicados ao serviço de Deus e dos irmãos, principalmente dos mais necessitados. Como simples irmão leigo, ocupava-se nos diversos serviços de casa: cozinheiro, enfermeiro, porteiro, etc. . Todavia, era-lhe permitido também fazer apostolado, ensinando catecismo a crianças e adultos. Neste trabalho, o irmão Crispim, como autêntico filho de S. Francisco, edifica a todos com as suas palavras e exemplo de todas as virtudes. Pessoas de todas as classes sociais, nobres e doutos, inclusive o papa Clemente XI, ouvindo falar do Irmão santo, procuram-no para ouvir os seus conselhos. Assim viveu até que caiu gravemente enfermo no Inverno de 1747-48. Levado para Roma, para tratamento mais cuidadoso, veio a falecer dois anos depois, a 19 de Maio de 1750. Foi beatificado por Pio VII, a 7 de Setembro de 1806. Foi o primeiro Servo de Deus que João Paulo II elevou às honras da canonização, depois de quatro anos de pontificado, a 20 de Junho de 1982. Nessa altura, assim falou do novo santo: «O primeiro aspecto de santidade que desejo fazer notar em São Crispim é o da alegria. A sua afabilidade era conhecida a todos os Orvietanos e a quantos dele se aproximavam, e a paz de Deus, que ultrapassa toda a inteligência, guardava o seu coração e os seus pensamentos. Alegria franciscana a sua, mantida por um carácter rico de comunicação e aberto à poesia, mas sobretudo derivante de um grande amor para com o Senhor e de uma confiança invicta na sua Providência. “Quem, ama a Deus com pureza de coração – costumava dizer – vive feliz e depois morre contente”». L’OSS. ROM. 27.6.1982. www.jesuitas.pt

• Alcuino de York, Santo
Maio 19   -  Abade e Professor

Alcuino de York, Santo

Alcuino de York, Santo

Abade e Professor

Etimologicamente significa “amigo do templo”. Vem da língua alemã. Nascido em redor do ano 730 em York, Inglaterra. Em York estudou na escola principal que havia então. Não era outra que a episcopal. Nela se ensinavam artes e letras, gramática e a Santa Bíblia. Desde jovem se distinguiu por seu amor ao estudo. Se passava horas inteiras lendo na biblioteca livros clássicos, como Aristóteles, Virgílio e Cícero. Por isso, não é de estranhar que apenas terminasse seus estudos, o nomeassem professor.
Teve a sorte de acompanhar a seu bispo a Roma. De regresso, se encontrou com Carlos Magno em Parma, Itália. A raiz deste encontro, nasceu uma profunda amizade entre ambos.
Uma vez que sua missão havia concluído, Alcuino se foi à corte de
Carlos Magno.
Levado por seu amor à cultura, fundou a escola do palácio. Ao mesmo tempo que dava classes, atendia a abadia de S. Josse-sur-Mer, de que chegou a ser seu abade. Mais tarde, o imperador o nomeou abade da abadia de S. Martinho de Tours.
Apesar de tantas concessões, Alcuino mantinha a raia ao imperador. Não se deixava embatucar. Por isso numa carta lhe disse:” Qualquer um se pode sentir atraído pela fé, mas nunca forçado”.
Morreu no ano 804 em Tours, França.

ORAÇÃO PELA PAZ
Alcuino de York

"Cristo, ¿porque permites as guerras e as matanças na terra?
"¿Porque juízo misterioso permites que as pessoas inocentes morram cruelmente? 
Eu não o posso saber. 
Eu só confio na promessa
de que teu povo encontrará paz no céu,
onde não haverá guerras.
Assim como o ouro é provado no fogo,
Tu purificas as almas nestas tribulações,
para as preparar a ser recebidas por cima das estrelas
em teu lar celestial.
Ámen

• Agustín Novello, Beato
Maio 19   -  Agostinho

Agustín Novello, Beato

Agustín Novello, Beato

Mateo de Termini nació en la primera mitad del Siglo XIII en Termini, una villa de Sicilia, situación de la cual se deriva su nombre. Debido a que esa villa perteneció a la Arquidiócesis de Palermo, algunas veces este personaje es llamado también como Panormitano. El Breviario se expresa de él en términos de quem Thermenses at Panormitani civem suum esse dicunt. Al entrar a la religión cambió su nombre por el de Agostinho, y más tarde agregó el de Novello, un título sugerido por su gran erudición y virtud.
Sus padres pertenecían a una familia noble que originalmente había venido de Cataluña, España, lo educaron de manera cuidadosa y le instruyeron en las ciencias conocidas. Primero la educación la recibió en casa, y luego en la ciudad de Boloña, donde en sus estudios consiguió altos honores especialmente en las ramas de ley civil y canónica. Al regreso a su tierra nativa, tuvo muchas posiciones de honor en la magistratura, realizando las tareas que imponían los diferentes cargos con prudencia y exactitud, a tal grado, que el rey de Sicilia, Manfredo, lo nombró como uno de sus asesores.
Fue de esta manera como acompañó al rey en su guerra contra Carlos de Anjou, quien le disputaba a Manfredo su derecho a la corona de Sicilia. En la batalla en la cual Manfredo fue muerto, el propio Agostino quedó en el campo de batalla en medio de los cuerpos de otros soldados. Permaneció inconsciente, pero después fue capaz de llegar a casa, y desilusionado con el mundo y con lo efímero de la gloria terrestre, se determinó a servir al Rey de Reyes, Jesucristo, desdeñando todos los honores y dignidades del mundo, al seguir la inspiración celestial.
Pidió ser admitido como hermano laico en la Orden de San Agustín, y fue recibido en el Convento de Tuscana, donde vivió desconocido para el mundo, lejos de su hogar y de su gente. Aquí se dedicó a los ejercicios de piedad y vivó tranquilamente, hasta que un imprevisto accidente le llevó de vuelta al mundo.
Lo que ocurrió fue que algunas propiedades que pertenecían al convento fueron reclamadas como propias por un diestro e instruido abogado de Siena, Giacomo Pallares. Agostino, en un documento escrito, defendió los derechos de la hermandad. Pallares sospechó que debajo del hábito de un hermano laico, se escondía quizá un jurista, de manera que le indicó que deseaba verlo. Para su sorpresa, reconoció en el religioso a su ex compañero de estudios de abogacía en la Universidad de Boloña, Mateo di Termini.
Una vez que lo hubo reconocido, Pallares no perdió tiempo en hacerle ver a los monjes a la persona y la preparación que tenían entre ellos. Cuando el General de la Orden, Clemente de Osimo se enteró de esto, hizo que Agostino, bajo los votos de obediencia, recibiera las Santas Ordenes y lo nombró como uno de sus asociados. Agostino reformó las Constituciones y coadyuvó a dar mayor esplendor a la Orden, de la cual llegó a ser General, un cargo al cual después renunció para vivir en retiro, dedicando así todo su tiempo al estudio, oración y penitencia. Por esos medios alcanzó un alto grado de perfección.
Antes de esa etapa final, fue nombrado General por Nicolás IV, con el cargo de Confesor y Gran Penitenciario. Una posición que aceptó en nombre de la obediencia, y con tanta reticencia y protestas, dado que se consideraba no merecedor de ello, que llegó a afectar visiblemente, al Papa y a los Cardenales.
En su retiro del convento de San Leonardo, cerca de Siena, se dedicó a la práctica de las virtudes propias del estado religioso, lo que llevó en grado heroico, pero también consumido por un ardiente sentido de la caridad. Debido a ello recolectó medios y fue capaz de prácticamente reconstruir un excelente hospicio y hospital para los enfermos y personas de avanzada edad, que no tenían medios para cuidar de si mismos durante los períodos de enfermedad, ni tenían un lugar para pasar sus últimos días.
Muchos milagros se han conseguido por medio de la intersección del Bendito Agostino, los que fueron confirmados y autenticados. Clemente XIII solemnemente lo beatificó, y Clemente XIV autorizó su culto el 23 de julio de 1770.

• Dunstan de Canterbury, Santo
Maio 19   -  Bispo

Dunstan de Canterbury, Santo

Dunstan de Canterbury, Santo

Nasceu no ano 909 em Baltonsborough, Glastonbury, Inglaterra. 
Filho de Heorstan, um nobre de Wessex. Sobrinho de Santo Athelm, e com parentesco com Santo Alphege de Winchester. Bispo de Canterbury, Inglaterra. Em sua infância e juventude recebeu uma boa formação literária e também na arte da pintura, ourivesaria e  no manejo da harpa. Por causa de uma grave enfermidade fez-se monge. Restaurou a Abadia de Grastobury, onde possuía uma pequena fraga onde podia fabricar cálices e outros objectos necessários na abadia.
Justamente em torno a sua fraga existem lendas em que venceu o demónio graças a sua agudeza. Uma delas conta que uma vez o diabo lhe apareceu como uma belíssima mulher que intentou seduzi-lo, mas ao ver que nosso santo se mostrava indiferente retomou sua forma real, ante o que Dunstan optou por agarrar-lhe o nariz com umas tenazes que estavam no fogo até que o demónio aceitasse sua derrota. Viveu exilado em Gante até que foi chamado pelo rei Edgar e passou da sede episcopal de Worchester à de Londres e finalmente à de Canterbury. É recordado como grande renovador da vida cristã em Inglaterra. Morreu no ano 988 em Canterbury. 
É o patrono dos ferreiros, dos ourives, dos joalheiros, dos serralheiros e da diocese de Charlottetown no Canadá.

• María Bernarda Bütler, Santa
Maio 19   -  Fundadora

María Bernarda Bütler, Santa

María Bernarda Bütler, Santa

Fundadora das Missionárias de
María Auxiliadora

Martirológio Romano: Em Cartagena de Nova Granada, na Colômbia, beata María Bernarda (Verena) Bütler, virgem, a qual, nascida na Suíça, fundou a Congregação das Irmãs Missionárias Franciscanas de María Auxiliadora
Etimologia:
Bernarda = Aquela que é uma guerreira, eé de origem germânico.
María = a amada por Deus, é de origem hebraica

María Bernarda, fundadora das Franciscanas Missionárias de María Auxiliadora, nasceu na Suíça e morreu em Cartagena de Índias (Colômbia). Sendo já religiosa franciscana em sua pátria, marchou para o Equador para desenvolver sua vocação missionária, e logo passou a Colômbia. Dimensões principais de sua vida foram a intensa oração, o apostolado, o serviço aos enfermos e desamparados, e a direcção da Congregação em que se converteu o que en principio ia a ser uma casa filial do mosteiro suíço. El 29 de Outubro de 1995, João Paulo II a beatificou. junto a outras duas filhas espirituais de S. Francisco: María Teresa Sherer (16 de Junho) e Margarita Bays (27 de Junho).

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María Bernarda (de nombre de pila: Verena) nació y fue bautizada en Auw (cantón de Argovia, Suiza) el día 28 de mayo de 1848. Era la cuarta hija de Enrique y de Catalina Bütler, campesinos humildes y católicos practicantes.
Al concluir la enseñanza escolar básica, se dedicó a los quehaceres domésticos y al trabajo en el campo. En plena juventud ingresó en una casa de religiosas. Al sentir que Dios no la llamaba a vivir en aquel lugar, regresó a la casa paterna, donde, entregada al trabajo, a la oración y al apostolado, continuó alimentando su vocación hasta que, el día 12 de noviembre de 1867, a los 19 años de edad, ingresó en el monasterio franciscano de María Auxiliadora, en Altstätten (Suiza). El 4 de mayo de 1868 vistió el hábito franciscano, tomando el nombre religioso de María Bernarda del Sagrado Corazón de María. Hizo la profesión religiosa el 4 de octubre de 1869.
Destacaba por su profunda virtud y sus cualidades humanas; por ello, no tardó en ser nombrada maestra de novicias y, más tarde, superiora, servicio que prestó hasta su partida para las misiones.
Cuando Mons. Pedro Schumacher, obispo de Portoviejo (Ecuador), escribió relatando el total abandono en que vivía la gente de aquellas tierras y ofreciendo su diócesis como campo misionero, María Bernarda tuvo el convencimiento de que aquella invitación era una clara llamada de Dios a anunciar el Evangelio y a fundar una casa filial del monasterio de Altstätten en tierras ecuatorianas. Tras vencer la resistencia inicial de las autoridades eclesiásticas y obtener el permiso pontificio para dejar el monasterio, el 19 de junio de 1888, se dirigió, con seis compañeras, a Le Havre, Francia, donde embarcaron las siete rumbo a Ecuador.
Aquel paso, concebido sólo como el inicio de la fundación de una filial misionera del monasterio suizo, fue, de hecho, el inicio de un proceso que convirtió a María Bernarda en fundadora de un nuevo instituto, la congregación de las Hermanas Franciscanas Misioneras de María Auxiliadora.
Cuando llegaron a Ecuador, el obispo asignó a las siete religiosas la población de Chone, lugar difícil y espiritualmente abandonado, que contaba con unos 13.000 habitantes. Puso como base de su actividad misionera la oración, la pobreza, la fidelidad a la Iglesia y el ejercicio de las obras de misericordia. Se encargaron de la educación de los niños y jóvenes, anunciándoles el Evangelio, animaban la liturgia, visitaban y asistían a los enfermos y a los pobres.
La semilla derramada por esta gran mujer germinó y fructificó. Surgieron varias casas filiales en Ecuador. Pero la obra estuvo marcada también por el misterio de la cruz: pobreza absoluta, clima tórrido, inseguridades y dificultades de toda especie, se agregaron a malentendidos por parte de algunas autoridades de la Iglesia y la separación del instituto de algunas hermanas de su primera fundación fuera de Ecuador.
En 1895 la madre María Bernarda y más de 15 hermanas tuvieron que huir de Ecuador, a causa de una violenta persecución contra la Iglesia. En el puerto de Bahía se embarcaron rumbo a Colombia. Durante la travesía recibieron la invitación de Mons. Eugenio Biffi, obispo de Cartagena de Indias, a trabajar en su diócesis. El día 2 de agosto de 1895 llegaron al puerto de Cartagena. Mons. Biffi las atendió paternalmente y les asignó como residencia un ala del hospital de mujeres, llamado Obra Pía, donde María Bernarda murió años más tarde.
El número de las hermanas creció y la congregación fundó casas en Colombia, Austria y Brasil. La madre Bernarda permanecía temporadas con las hermanas en los diversos lugares, compartía con ellas su trabajo y su vida, era ejemplo vivo de sencillez evangélica, edificaba y animaba a todas. Atendía con ternura y misericordia a todos los necesitados en el alma o en el cuerpo, pero sus predilectos eran los pobres y los enfermos. Oraba, exhortaba, escribía y evangelizaba con asombrosa entrega e intensidad.
Dirigió su congregación durante 32 años. Y cuando renunció con gratitud y humildad a este servicio, continuó animando a las hermanas con su ejemplo, su palabra y sus innumerables escritos, que son una mina de doctrina y de fecundidad espiritual.
Falleció el 19 de mayo de 1924, en la Obra Pía, a los 76 años de edad, 56 de vida religiosa franciscana y 36 de misionera en América Latina.
Su Intercesión comprobada
Dos milagros han sido reconocidos expresamente por la Iglesia Católica, atribuidos a la intercesión de la Madre María Bernarda Bütler, que sirvieron, primero, para la beatificación y, luego, la canonización. Cabe señalar que la Iglesia pide en estos casos el testimonio oficial de un tribunal médico, el cual corrobora que no hay explicación científica para las curaciones.
El milagro tomado para la beatificación ocurrió en 1969: la pequeña Liliana Sánchez, que por aquel entonces contaba con sólo 15 días de vida, presentaba ausencia de los huesos de la bóveda craneana e iba a morir en el corto plazo. Una religiosa de la congregación, la Hermana Filomena Martínez, le entregó a la mamá de la niña una reliquia de la Madre Bernarda y una novena. La señora puso la reliquia en la cabeza de su hija y rezó. De la noche a la mañana, se produjo una reconstrucción ósea completa, verificada por los médicos.
Por otra parte, en el año 2002, Mirna Jazime Correa, una médico de 29 años de edad de Cartagena, presentaba neumonía atípica complicada con derrame pleural bilateral y síndrome distrés respiratorio del adulto (SDRA). A pesar de los tratamientos médicos y farmacológicos no mejoraba y el 5 de julio se encontraba completamente desahuciada, conectada a las máquinas, mientras sus signos vitales iban decayendo.
Al igual que lo había hecho en su momento la madre de la niña Liliana Sánchez, la mamá de Mirna colocó sobre la cabeza de su hija una reliquia de la Beata María Bernarda y pidió durante todo el día la curación. Refieren testigos que a la oración se unió el personal de la unidad de cuidados intensivos.
La sorpresa llegó el día después, cuando se observó en la enferma una mejoría general, que se acentuó con el correr de las jornadas, sin que quedara ninguna secuela en los pulmones, luego de un cuadro de extrema gravedad.
Varios médicos del centro de salud testificaron: “No hay explicaciones naturales o clínicas en dicha curación. Lo que esperábamos en el cuadro tan complicado de la doctora Mirna era la muerte. La recuperación fue sorpresiva”.
El 6 de julio del 2007, el Papa Benedicto XVI autorizó la promulgación del decreto sobre este milagro, que ha sido el último paso en el proceso que ahora terminará con la canonización de la beata Madre María Bernarda Bütler.
Fue canonizada el 12 de octubre del 2008, por S.S. Benedicto XVI.

ORACIÓN
Te bendecimos, Señor,
porque has elegido a Santa María Bernarda,
para hacer presente tu amor misericordioso
y cooperar en la extensión de tu Reino.
Concédenos las gracias que por su
intercesión te pedimos,
haz que su ejemplo de vida
nos ayude a crecer en la bondad
y el amor al servicio de los hermanos.
Afirma, Señor, en nosotros,
la fe, la esperanza y la caridad.
Amén

Pina Suriano, Beata
Maio 19   -  Laica

Pina Suriano, Beata

Pina Suriano, Beata

Laica Consagrada

Josefina Suriano nasceu em 18 de Fevereiro de 1915 em Partinico, centro agrícola da província italiana de Palermo, arquidiocese de Monreale. Se a conhecerá com o diminutivo de “Pina”.
Era a primeira filha dos jovens esposos José e Graciela Costantino, que viviam modestamente da produção da terra.
Em 6 de Maio de 1915 Pina foi baptizada na então única igreja paroquial da “Santíssima Virgem da Anunciação” (ou Annunziata)
Pina era de índole dócil e submissa e particularmente sensível ao espírito religioso que reinava em sua família.
Aos dois anos de idade, quando por primeira vez descobriu a Jesús crucificado, se viu que compreendia o significado daquele símbolo. Sua serenidade de espírito a levou a demonstrar inclinação para com as coisas simples da vida, que giravam em torno ao sentido religioso que teve desde então e que ao longo de sua vida ocupará o primeiro lugar entre seus interesses.
Vivendo na grande casa de seus avós e rodeada do afecto de seus parentes, Pina, que era a primeira neta, recebeu de todos eles a primeira educação moral e religiosa que, desde os quatro anos, foi confiada às Irmãs “Collegine de Santo António”.
En 1921, a los seis años, comenzó la instrucción primaria en la escuela municipal de Partinico. Durante cinco años fue su maestra la Srta. Margarita Drago, primera admiradora de sus virtudes. Pina tenía un gran amor por la escuela y todas las materias le interesaban y la llenaban de alegría.
En 1922 recibió los sacramentos de la penitencia, primera comunión y confirmación. En el mismo año ingresó en la Acción Católica (A.C.) siendo primero “benjamina”, después aspirante y finalmente joven de la A.C.
A los doce años Pina empezó a participar con profundo espíritu eclesial en la vida parroquial y diocesana, tomando parte activa en todas las iniciativas de la A.C., sobre todo en las que se dirigían a afrontar los problemas locales.
El centro de sus actividades fue la parroquia, donde con total disponibilidad cooperaba con el párroco, Don Antonio Cataldo, que fue a la vez su director espiritual y confesor.
A partir de 1937, cuando se erigió la nueva parroquia de la “Santísima Virgen María del Rosario” a la que perteneció entonces la casa de Pina, Don Andrés Soresi, nombrado párroco, se convirtió en su director espiritual y confesor y después también en su primer biógrafo.
En 1938 Pina fue designada delegada de las sesiones menores: angelitos, pequeñísimos, benjaminas y aspirantes.
De 1939 a 1948 fue secretaria de la A.C. y de 1945 a 1948, si bien era parte del grupo de las mujeres, fue nombrada presidenta de las jóvenes por pedido de las mismas.
En 1948 fundó la Asociación de las Hijas de María y fue su presidenta hasta la muerte.
La participación de Pina en la A.C. fue algo que hay que tener presente, puesto que los intereses que ella cultivó y las aspiraciones y los actos religiosos de su vida surgieron precisamente de su compenetración con el hecho de ser miembro de la AC. Esto explica cómo ella, con el transcurrir de los años, se transformará en una experta de la vida y del mensaje de Jesús, de la misión de la Iglesia y de la vocación de los hombres a la santidad.
Puso como fundamento de su apostolado la oración, el sacrificio, la misa, la comunión y la meditación cotidiana, el estudio de la palabra de Dios y la adhesión al magisterio de la Iglesia.
Merece una consideración especial la relación de Pina con su familia ya que si bien ella se comportó siempre como hija perfecta en los servicios que le confiaban y en la sumisión a sus padres, debió enfrentarse con la cerrazón de su madre respecto de las prácticas religiosas. En efecto, Doña Graciela no quería que Pina transcurriera tanto tiempo en la iglesia, porque veía desvanecer los propósitos matrimoniales que soñaba para ella.
El voto de castidad que hizo Pina el 29 de abril de 1932 en la capilla de las Hijas de la Misericordia y de la Cruz, que era la sede social de la juventud femenina de la A.C., demuestra que su compromiso religioso surgía de una opción de vida. Las palabras que pronunció y escribió en su diario aquel día son las siguientes:
“En este día solemne, Jesús mío, yo quiero unirme más a Tí y prometo ser cada vez más pura y más casta para ser una azucena digna de tu jardín”.
Con el permiso de su director espiritual, Pina renovaba todos los meses este voto y, fiel al mismo, rechazaba las distintas propuestas de matrimonio que más de un joven le dirigía, conquistado por su gracia y su belleza. Intentó varias veces entrar en la vida religiosa, pero se encontró con dificultades insuperables. Y mientras rezaba esperando obtener la bendición de sus padres para entrar en la vida religiosa, seguía participando con espíritu eclesial en la vida de la parroquia y de la diócesis, como socia y responsable de la A.C. y como presidenta de la Pía Unión de las Hijas de María.
Viendo que no podía ingresar en la vida religiosa, Pina quiso dar al Señor la última prueba de su inmenso amor y el 30 de mayo de 1948, junto con otras tres compañeras, se ofreció como víctima por la santidad de los sacerdotes.
En septiembre de 1948 y antes que se manifestara su enfermedad, Pina tuvo la grandísima alegría de participar en una peregrinación a Roma, con ocasión del XXX aniversario de la Juventud Femenina de la A.C.
Fue verdaderamente llamativa la coincidencia entre el acto de su ofrenda como víctima y el comienzo de una forma de artritis reumática tan fuerte que le dejaría un defecto cardíaco que luego la llevará a la muerte. Hasta el último momento siguió dando un ejemplo sublime de perfección, feliz de que su ofrenda como víctima por la santidad de los sacerdotes estaba siendo aceptada.
Murió improvisamente de un infarto el 19 de mayo de 1950. La participación masiva en la capilla ardiente y en su funeral fue la prueba de que la opinión común sostenía que había muerto una santa.
Al día siguiente los restos mortales de Pina recibieron sepultura en la tumba de familia en el cementerio municipal de Partinico. El 18 de mayo de 1969 se realizó el traslado del cuerpo desde el cementerio municipal a la iglesia parroquial del Sagrado Corazón, en Partinico.
Fue beatificada el 5 de septiembre de 2004 por S.S. Juan Pablo II.
Reproducido con autorización de
Vatican.va

Humiliana de Cerchi, Beata
Maio 19   -  Terceira Franciscana

Humiliana de Cerchi, Beata

Humiliana de Cerchi, Beata

Viúva da Terceira Ordem Franciscana

Seu culto foi aprovado por Inocêncio XII em 24 de Julho de 1694.
Humiliana nasceu em Florença em 1219 filha de Oliverio dei Cerchi, descendente dos antigos senhores de Ancone in Val di Sieve. Em tenra idade perdeu a sua mãe, foi educada por sua madrasta Ermelina di Cambio dei Benizi, consanguínea de São Felipe. Em 1234, quando todavia não tinha dezasseis anos, por vontade de seus parentes foi dada como esposa a um nobre usurário. Foi um matrimónio de interesse. Viveu no matrimónio cinco anos, e teve duas filhas. De natural inteiramente diverso do de seu esposo, Humiliana foi apoiada neste período por sua óptima parenta Ravenna, dando a todos exemplo de admirável piedade cristã. Cada dia se dedicava muito cedo à oração mental e se privava do alimento e de vestidos para alimentar e vestir aos pobres.
Em 1239, aos vinte anos ficou viúva, renunciou a parte de seu dote para saldar as dividas de seu defunto esposo e se dedicou com amor à educação de suas meninas. Transcorrido o ano de viuvez, voltou à casa paterna, forçada a deixar as filhas aos consanguíneos de seu esposo. Reconfirmou então seu propósito de viver em castidade, recusando as propostas e as ameaças dos familiares que queriam que passasse a novas núpcias. Várias vezes pediu às clarissas de Monticelli ser admitida entre elas, mas em vão. Resignada a viver no mundo, se pôs sob a direcção espiritual do Franciscano Frei Miguel degli Alberti, progredindo na contemplação de Jesús crucificado. Em 1240 na Basílica de Santa Cruz recebeu o hábito franciscano da penitência: foi a primeira terceira florentina, seguida de uma larga série de santas mulheres. Em 1241 pediu e obteve do Papa o poder viver separada na torre dos Cerchi, perto da Piazza della Signoria. Também neste isolamento sofreu perseguições e contrariedades. Privada de todos seus bens por meio do engano, se alegrou disso, deu graças a Deus e se dedicou à penitência e à esmola, distribuindo aos pobres quanto lhe restava. Foram muitos os carismas com que foi favorecida por Deus: êxtases, espírito profético e poderes taumatúrgicos.
Muitos episódios de sua vida merecem inscrever-se no florilégio legendário: com um sinal da cruz de uma mão invisível foi curada de uma dolorosa chaga; a água lhe serviu em lugar de azeite para alimentar o lume do Santíssimo Sacramento. O Anjo da Guarda a chamava cedo na manhã para a oração; ardendo de sede, a Virgem lhe deu de beber; Jesús muitas vezes a alimentou com pão, e mudou a água em vinho e lhe ressuscitou uma filha morta subitamente; Satanás vinha a tentá-la con alucinações e enganos, com imagens sedutoras ou em formas repulsivas: a firmeza de sua fé a defendia sempre destes assaltos.
Rodeada desta auréola de santidade, morreu em 19 de Maio de 1246 na idade de 27 anos e foi sepultada na igreja de Santa Cruz.

José (Jozef) Czempiel, Beato
Maio 19   -  Sacerdote e Mártir

José (Jozef) Czempiel, Beato

José (Jozef) Czempiel, Beato

Sacerdote e Mártir

Nascido em Jozefka, Polónia, em 21 de Setembro de 1883, foi sacerdote da Arquidiocese de Katowice.
Os nazis o prenderam e o levaram ao tristemente célebre campo de concentração de Dachau, próximo a Munich, onde pereceu na câmara de gás, associado ao sacrifício de Cristo, em 19 de Maio de 1942. 
É um dos
108 mártires polacos beatificados por S.S. João Paulo II em 13 de Junho de 1999.

Yves (ou Ivón) de Kenmartin, Santo
Maio 19   -  Sacerdote

Yves (o Ivón) de Kenmartin, Santo

Yves (ou Ivón) de Kenmartin, Santo

Santo Ivón Hélory, Padroeiro dos Juristas, nasceu em Kenmartin, perto de Tréguier de Bretanha, onde seu pai era senhor feudal.
Aos 24 anos havia obtido já títulos em filosofia, teologia e direito canónico nas melhores escolas. Se trasladou a Orleães a estudar direito civil sob a direcção do célebre jurista Pedro de la Chapelle.
Santo Ivón começou a praticar a mortificação e suas austeridades aumentaram. Ao terminar seus estudos o arquidiácono de Renes o nomeou Juiz do Tribunal Eclesiástico. No exercício de seu cargo, o santo protegeu os órfãos, defendeu aos pobres e administrou justiça com tanta imparcialidade e bondade, que ainda aqueles a quem castigava lhe tinham afecto.
Regressou a sua terra natal e em 1284 foi ordenado sacerdote e se lhe concedeu o beneficio de Trédrez.
Os últimos quinze anos de sua vida os dedicou ao trabalho paroquial, primeiro em Trédrez e logo em Lovannec, onde construiu um hospital assistindo pessoalmente aos enfermos.
Santo Ivón recebeu os últimos sacramentos em véspera da Ascensão e faleceu em 19 de Maio de 1303, aos 50 anos de idade. Foi canonizado em 1347 pelo Papa Clemente VI. 
É o santo patrono de: o povo abandonado, dos advogados e juristas, de Bretanha e dos órfãos.

Rafael-Luis Rafiringa, Beato
Maio 19   -  Educador Lassallista

Rafael-Luis Rafiringa, Beato

Rafael-Luis Rafiringa, Beato

Em 1856, ao nascer Rafiringa (em 3 de Novembro) no bairro de Mahamasina em Antananarivo, o país se achava pouco ou nada aberto às influências externas; a sua morte, acontecida em 19 de Maio 1919, Madagáscar se havia aberto à civilização cristã e era uma colónia francesa desde havia mais de 20 anos. 
A vida de nosso Beato transcorreu, pois, num marco tradicional ao inicio, logo com influência franco-inglesa e finalmente totalmente francesa. O panorama em que teve que desenvolver-se projecta uma luz muito especial sobre ele, convertendo-o num intérprete muito significativo da evolução acontecida em seu país.
O Irmão Rafael Luis Rafiringa se nos mostra, assim, como o novo malgaxe situado sobre duas épocas. E ainda suscita em nós maior interesse porque suas vivências atravessam muitos e diferentes âmbitos: pagão, cristão, escolar, literário, político e até judicial. 
A personalidade do Irmão Rafael Luis Rafiringa assume realmente seu verdadeiro significado sobretudo no campo espiritual. Foi principalmente um homem de Deus a quem as circunstâncias empurraram a sair do âmbito circunscrito à pequena escola para dar resposta por si mesmo a uma exigência da qual provavelmente nem ele mesmo compreendesse o alcance.
Primer discípulo de San Juan Bautista de La Salle en Madagascar, dotado de una gran inteligencia y fuerza de voluntad, desafió las ambiciones de la familia y pidió, cuando tenía 14 años, unirse a aquellos “extraños” misioneros, no sacerdotes, recién llegados a la isla. El Hermano que se encargó de acompañarlo en la formación ¡no le concedió su autorización hasta después de un “aprendizaje” de siete años! Había madurado de modo sorprendente, creciendo humanamente, culturalmente y religiosamente. Escuela, traducción a la lengua malgache de obras francesas, composición de textos escolares: estas fueron sus constantes ocupaciones, hasta que, como consecuencia de los motines independentistas que estallaron en la isla, todos los misioneros extranjeros fueron expulsados y él se vio elegido, por aclamación popular, jefe de los católicos. En esa inesperada responsabilidad dio prueba inigualable de sus nada comunes capacidades, formando catequistas, organizando encuentros, reuniones y paraliturgias en cada rincón de la isla, escribiendo opúsculos y resúmenes de la doctrina católica, cantos y poesías. Cuando se concedió a los misioneros la posibilidad de regresar, maravillados, se encontraron las comunidades cristianas más numerosas y fervorosas que cuando las habían dejado.
Este pagão, convertido em digníssimo filho de São João Baptista de La Salle, é uma esplêndida demonstração do poder da graça de Deus quando encontra um terreno fértil. Por sua ciência, sua actuação e sua santidade é já uma das glórias mais genuínas das que pode orgulhar-se a Grande Ilha.

BEATOS CLEMENTE DE ÓSIMO e AGOSTINHO DE TARANO

Sacerdotes (1291, e 1309 ou 1310)

O beato Clemente nasceu em Ósimo. Foi Provincial da Província de marca de Ancona e Prior Geral de 1271 a 1274. Desempenhando este cargo, morreu a 8 de Abril de 1291. Distinguiu-se pela caridade fraterna, espírito de pobreza e mansidão. Seus restos conservam-se na capela da Cúria Geral da Ordem de Santo Agostinho.

O beato Agostinho nasceu em Tarano (Rieti), também na Itália. estudou Direito na universidade de Bolonha. Fez parte da corte do rei Manfredo da Sicília. Entrou na Ordem como irmão não clérigo, escondendo a sua cultura e posição social. O amor à justiça e à comunidade frustrou os seus planos e a fama que tivera foi descoberta. O beato Clemente destinou-o à Cúria e fez que se ordenasse sacerdote. Foi também penitenciário da corte pontifícia. Eleito Prior Geral em 1298, renunciou em 1300, retirando-se ao convento de São Leonardo (Sena). Morreu a 19 de Maio de 1309 ou 1310. Distinguiu-se pela humildade, pelo zelo, pela observância religiosa e pelo amor à contemplação no retiro da vida comunitária. Os seus restos conservam-se na igreja de Santo Agostinho de Sena. Obra conjunta dos dois beatos foi a revisão das Constituições da Ordem, chamadas de Ratisbona, obra que os tornou célebres na história do Instituto. O culto deles foi confirmado por Clemente XIII, respectivamente em 1761 e 1759.  www.jesuitas.pt

http://es.catholic.net/santoral  e  www.jesuitas.pt

Recolha, transcrição e tradução (em parte de algumas biografias) de espanhol para português, por António Fonseca

Nº 1008 - 18 DE MAIO DE 2010 - SANTOS DO DIA

 

João I, Santo
Maio 18    -   LIII Papa e Mártir

Juan I, Santo

Juan I, Santo

LIII Papa e Mártir

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Provavelmente nasceu em Senas, cidade antiquíssima da Toscana. Chegando à adolescência, deixou Florença para se dirigir a Roma, onde se distinguiu pela ciência e piedade. Vir assim para Roma assemelha-o a S. Bento, seu contemporâneo. Veio a ser cardeal-presbítero e, por morte de Santo Hormisdas, foi eleito para a cátedra de S. Pedro, em 523. O seu pontificado durou pouco mais de dois anos e meio, até 526. Era imperador do Oriente, residindo em Constantinopla, Justino Augusto, o católico, e do Ocidente, o rei dos Ostrogodos, Teodorico, o Grande, reinando na Itália.

Actividade administrativa e pastoral. João I mostrou grande zelo por tudo o que dizia respeito à glória de Deus e ao bem da Igreja. terminou ou restaurou cemitérios, reparou uma basílica e revestiu a Basílica da confissão de S. Paulo extra muros. Por sua iniciativa, o monge Dinis, o Pequeno, estabeleceu o ciclo do nascimento de Jesus Cristo, ainda em vigor na Igreja. Preparou a obra genial , que viria a ser de S. Gregório Magno: o canto gregoriano. Reuniram-se durante o seu pontificado vários concílios provinciais e preparou-se o de Orange, celebrado mais tarde, em 529, o qual pôs fim  à controvérsias sobre a graça. A embaixada forçada contra a causa da Igreja. O martírio. O conflito entre os Imperadores nomeados caracterizou o pontificado de João I e levou-o ao martírio. Afrontaram-se, por um lado, o catolicismo com  a heresia, e por outro, a civilização com a barbárie.

Teodorico, ariano, era acessível ao ascendente virtude. Pelo menos não perseguia os fieis, e rodeou-se de ministros bons crentes e de grande mérito; Boécio e Cassiodoro. mas eis que Justino Augusto, a partir de 524, tomou a peito unificar a Igreja e reprimir o arianismo; e talvez  pensasse em reinar também na Itália. Daí se originou uma luta politico-religiosa de que S. João I viria a ser ilustre vítima. Com um dos seus primeiros decretos contra os arianos, Justino tomou conta das igrejas que estes tinham roubado aos católicos. Teodorico enviou-lhe, furioso, uma carta, em que tomava o papa como cúmplice no assunto. E, supondo que ele tinha grande influência sobre Justino, imaginou enviar o papa à frente duma embaixada para obter duas coisas em Constantinopla: que as igrejas tomadas aos arianos fossem restituídas aos mesmos e que os apóstatas, que tinham passado do arianismo ao catolicismo, fossem autorizados a voltar à religião de Ario. Era missão inaceitável para um Papa. Tanto assim que os documentos e as apreciações não se encontram de acordo sobre a atitude papal. Segundo o cronista contemporâneo, o papa teve uma atitude muito corajosa: «Eis-me diante de ti, faz de mim o que quiseres; mas nada te prometo quanto aos reconciliados. A respeito do resto, com a ajuda de Deus, julgo poder satisfazer o que desejas». E, segundo o monge Teófano, tratava-se sobretudo das igrejas e da ameaça do oriente de pôr a Itália a ferro e fogo.

Seja como for, João teve de aceitar a embaixada, com desolação de numerosos fieis que julgaram o Papa vendido à causa ariana. Teodorico escolheu um séquito para João e embarcou-os a todos à força, ao que se julgou. Era a primeira vez que um papa saía de Itália. João I realizou dois milagres nessa altura. O encontro do papa com o Imperador e a estada dele na antiga Bizâncio constituíram triunfo do primado do sucessor de Pedro. Justino prostrou-se diante do papa e, onde habitava, recebeu-o como se fosse S. Pedro em pessoa. No Natal de 525, pôs-se a questão de precedência entre o Papa e o Patriarca. este acabou por ceder,  uma vez que Roma possuía a sepultura do príncipe dos Apóstolos. O Papa ocupou no coro um lugar superior e celebrou a missa solene segundo o rito latino. E o Imperador, já coroado pelo patriarca, quis sê-lo também pelo Bispo de Roma (Páscoa de 526). Os resultados da embaixada são incertos, já o dissemos. Segundo Teófano, Justino cedeu para evitar derramamento de sangue. segundo outro – e parece o mais provável – respeitou-se o facto consumado; assim, as abjurações e as igrejas tomadas ficaram na posse dos católicos. Teodorico, ou por ter conhecido estas decisões ou por outros motivos, mandou supliciar selvaticamente  Boécio e decapitar o sogro dele, Símaco; mas Cassiodoro, sendo perfeitamente acomodatício, nada sofreu. Quando voltou João I a Itália, Teodorico repreendeu-o de ter aceitado ser recebido em Constantinopla bem demais, o que, a seu juízo, mostrava cumplicidade papal em favor de Justino, e repreendeu-o também por ter coroado este mesmo, o que parecia reconhecer-lhe direitos sobre a Itália, e ainda por nada ter obtido no Oriente em favor dos arianos.

Teodorico gostaria de mandar decapitar publicamente o papa João, mas, não querendo sujeitar-se a que o povo italiano reprovasse tal atitude, lançou-o numa prisão em que a fome e a sede não tardaram a fazê-lo sucumbir gloriosamente, cum gloria, dizem as Actas. Deu-se isto em Ravena, a 18 de Maio de 526. Os que faziam parte do seu séquito tiveram a mesma sorte. Mas o Imperador depressa recebeu o castigo dos seus crimes: morreu em Agosto do mesmo ano. Desde que o povo de Ravena soube da morte do papa João, desfilou diante do cadáver e começou a cortar relíquias do seu vestuário. Quatro anos mais tarde, foi o corpo trasladado para S. Pedro do Vaticano. www.jesuitas.pt

• Rafaela María do Sagrado Coração, Santa
Maio 18   -   Co-Fundadora

Rafaela María del Sagrado Corazón, Santa

Rafaela María del Sagrado Corazón, Santa

Co-Fundadora das
Escravas do Sagrado Coração de Jesus

Rafaela María del Rosário Francisca Rudencinda Porras y Ayllón nasceu em Pedro Abad, Córdoba, em 1 de Março de 1850.
Era membro de uma família de onze irmãos e duas irmãs. Ao morrer os pais, as irmãs passaram um tempo nas clarissas de Córdoba.
A la edad de 15 años habia hecho voto de castidad perpetua, e intensificó su piedad y obras de caridad.
Con la ayuda de Mons. Ceferino González, la santa y su hermana Dolores fundan el Instituto de Adoradoras del Santísimo Sacramento e Hijas de María Inmaculada, pero al poco tiempo se traslada junto con otras 16 religiosas a Madrid, donde se les concede la aprobación diocesana en 1877, y 10 años más tarde, el Papa León XIII apruebla la Congregación con el nombre de Esclavas del Sagrado Corazón de Jesús.
Pronto se multiplicaron las fundaciones de nuevas casas: obras de apostolado y adoración reparadora. En la base de todo estaba la altísima y continua oración, que la M. Rafaela vivía e infundia en sus hijas, y sus heroicas virtudes, sobre todo la profundísima humildad, tanto que alguien llamó a la Madre "la humildad hecha carne".
Sin embargo, surgen pronto las desconfianzas, las incomprensiones, el arrinconamiento, el largo y absoluto olvido; graves dificultades que surgieron en el gobierno, la movieron a renunciar a favor de su hermana Dolores. Durante 30 años permaneció en el aislamiento, realizando duros trabajos y sufriendo pacientemente terribles humillaciones.
El Año Santo 1925, el 6 de enero, falleció.
Fue beatificada el 18 de mayo de 1952 y el 23 de enero de 1977 el Papa Paulo VI la canonizó.
En muchos santorales se la recuerda el 6 de enero y en otros el 18 de mayo.

Leonardo Murialdo, Santo
Maio 18   -  Fundador

Leonardo Murialdo, Santo

Leonardo Murialdo, Santo

Fundador

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Fundador da Congregação de S. José, educador da juventude pobre e trabalhadora, pioneiro do movimento operário católico, apóstolo de acção e do laicado católicos, nasceu em Turim a 26 de Outubro de 1828 e lá morreu a 30 de Março de 1900. Filho de um cambista, foi educado em Savona, no real colégio dos escolápios. Estudou filosofia e teologia na universidade de Turim, onde se doutorou no dia 8 de Maio de 1850. Recebeu a ordenação sacerdotal a 20 de Setembro de 1851. Desde então, consagrou-se totalmente à educação moral, religiosa e profissional dos jovens pobres, órfãos e abandonados. Em 1857, acedendo ao convite de S. João Bosco, assumiu a direcção do Oratório de S. Luís. passou depois um ano em Paris, no seminário de S. Sulpício, a fim de aprofundar a arte de educador e impregnar-se da doutrina espiritual da «escola francesa». Regressando a Itália, aceitou a direcção do Colégio Artigianelli, onde permanece até à morte, qualificando-se como «um pioneiro da educação especializada dos jovens trabalhadores», conforme afirmou Paulo VI na homilia da canonização, a 3 de Maio de 1970. Na mesma homilia o Santo Padre assevera: «Quem poderia resumir numa fórmula a sua obra? É muito difícil descrevê-la, embora simplesmente, de maneira que, entre os muitos títulos em que se manifestou e se afirmou, indicamos apenas dois que são dignos de especial recordação: primeiro, a fundação da Congregação religiosa de S. José, instituto sacerdotal e leigo que tem «a finalidade de educar com  a piedade e com a instrução cultural e técnica os jovens pobres, órfãos, abandonados ou necessitados de correcção».

Depois o Santo Padre enumera alguns dos empreendimentos do bem-aventurado: «É ele quem tenta as primeiras experiências da organização operária. É um promotor das primeiras Uniões Operárias Católicas. É ele quem inicia em Turim uma repartição católica para colocação dos operários desempregados, quem institui um «Jardim  festivo para operários», abre Colónias agrícolas, Escolas técnico-práticas de agricultura. Lares para jovens operários e suscita inúmeras iniciativas deste género. Tem o intuito previdente das formas pedagógicas, profissionais, associativas e legislativas, que deverão dar à nova população, a preparação e a solidariedade que, depois, a sociedade moderna inseriu nos seus programas, as quais farão das massas dispersas, deserdadas, indefesas,  inquietas e estimuladas pelas vozes da classe revolucionárias do tempo, um povo novo, consciente dos seus direitos, capaz dos seus deveres, fundado no desenvolvimento progressivo da legitima justiça social, livre e responsável, como o exige a organização democrática moderna. Basta dizer que já em Dezembro de 1869, Murialdo enviou ao Governo Lanza-Sella um pedido de uma legislação normativa de trabalho dos menores e das mulheres nas fábricas. Apaixonam-se pelas necessidades da juventude e da gente humilde, ele, filho de uma família facultosa, sacerdote culto, fino e sempre disposto a afrontar empresas benéficas, que o atribulam e muitas vezes o tornam mais pobre do que os seus pobres». DIP 5, 593-7; SUPLEMENTO DE LUMEN, JANEIRO DE 1970, 213-16.  www.jesuitas.pt

Erik IX de Suécia, Santo
Mayo 18 Rei

Erik IX de Suecia, Santo

Erik IX de Suécia, Santo

Rei de Suécia
(1120 - Gamla Uppsala, 18 de Maio de 1160)

Rei de Suécia de 1156 a 1160. 
É o fundador da Casa de Erik. Suas obras se encaminharam à consolidação e propagação da fé cristã na Escandinávia. É considerado o santo padroeiro da cidade de Estocolmo. Sua festividade é o dia 18 de Maio.
Nació en Västergötland, hijo de un noble llamado Jedvard (esto se sabe porque un hermano de Erik tenía el patronímico Jedvardsson) del cual no se sabe nada. En 1150 fue electo rey por los suecos de Uppland, al mismo tiempo que reinaba en Suecia Sverker I, por lo que Erik fue rival de éste último. Después del asesinato de Sverker en 1154, Erik fue el soberano de toda Suecia, aunque algunos historiadores medievales, como Saxo Grammaticus, lo consideran un usurpador.
Probablemente su derecho a ocupar el trono le venía por su matrimonio con Cristina Bjørnsdatter, noble danesa nieta del rey Inge I de Suecia.
Las obras conocidas durante su reinado tienen un carácter religioso. Se terminó y consagró la Catedral de la Vieja Uppsala. Contando con el apoyo y consejo de San Enrique, Erik emprendió la primera Cruzada de Finlandia en 1155, con el fin de cristianizar a los finlandeses paganos. Esta cruenta guerra finalizaría con la victoria de Erik y constituiría el fundamento para un largo dominio sueco en Finlandia, que duraría hasta el siglo XIX.
Murió asesinado en 1160 el día de la Ascensión del Señor, junto a la Catedral de la Vieja Uppsala, cuando salía de misa. Fue abordado por varios hombres, derribado de su caballo y decapitado. Los sospechosos eran gente ligada a la Casa de Sverker, que pretendía controlar nuevamente el gobierno de Suecia. La Leyenda de San Erik, un manuscrito medieval que narra la vida del monarca, culpa al príncipe danés Magnus Henriksen, pretendiente al trono sueco. Magnus habría obtenido el apoyo de algún sector de la nobleza sueca, que decidió deshacerse de Erik, probablemente por su impopular política de pagar diezmo a la iglesia.
Fue sepultado en la catedral de Gamla Uppsala. En 1167 sus restos fueron guardados como reliquias, y en 1273 trasladados a la nueva Catedral de Uppsala, sede del nuevo arzobispado.
Es considerado el santo patrono de Estocolmo y el escudo de armas de la ciudad contiene la efigie del rey.

Félix de Cantalicio, Santo
Maio 18   -  Capuchinho

Félix de Cantalicio, Santo

Félix de Cantalicio, Santo

Nasceu em Cantalicio (Itália) em 1513. Filho de dois campesinos muito pobres e muito piedosos. De menino teve por oficio pastorear ovelhas, e lá no campo, traçava uma cruz na cortiça de uma árvore, e ante essa cruz passava horas rezando. O encantava rezar o Santo Rosário. E dizia que em qualquer oficio e a qualquer hora há que se recordar de Deus e oferecer por Ele tudo o que se faz ou sofre.
Cuando ya era mayor, un día estaba arando el campo y de pronto los bueyes se asustaron y se le lanzaron encima. Al sentir que iba a morir allí pisoteado, prometió a Nuestro Señor dedicarse a una vida más perfecta. Salió ileso del accidente y al oír leer un libro de vidas de santos sintió un fuerte deseo de imitar a los grandes amigos de Dios en la oración y en la penitencia. Entonces le preguntó a un amigo cuál era la Comunidad religiosa más exigente y fervorosa que existía en ese entonces. El otro le dijo que eran los padres Capuchinos. Y hacia allá se dirigió a pedir que lo admitieran.
El superior, para que no se hiciera ilusiones le describió de manera muy fuerte las penitencias que había que hacer en aquella comunidad y la gran pobreza en que allí se vivía. Félix le preguntó: "Padre ¿en mi habitación hay un crucifijo?". "Sí, lo habrá", le dijo el superior. "Pues bastará mirar a Cristo Crucificado y su ejemplo me animará a sufrir con paciencia". El superior comprendió que este joven amaba y meditaba la Pasión de Cristo, y lo admitió.
El oficio de Félix desde que entró a la comunidad hasta que se murió, fue por 40 años, el de pedir limosna por las calles de Roma, para ayudar a los necesitados. Era un oficio duro, cansado y humillante, pero él lo hacía con una alegría que impresionaba gratamente a la gente. A su compañero de limosnería le decía: "Amigo: los ojos en el suelo, el espíritu en el cielo y en la mano, el santo rosario". Y repetía: "o santo, o nada". "La única tristeza es la de no ser santo". Y con lo que recogía ayudaba a familias muy necesitadas y a enfermos y gente abandonada.
La gente se admiraba de sus buenos consejos y le preguntaba en qué libro había aprendido tanta sabiduría y él respondía: en un libro que tiene seis páginas: cinco son las heridas de Cristo Crucificado, y la sexta es la Sma. Virgen María.
Siempre alegre, parecía no sufrir. Se chistoseaba con San Felipe Neri. Un día San Felipe le dice: "Fray Félix, que te quemen vivo los herejes, para que te consigas un gran puesto en el cielo". Fray Félix le responde: "Padre Felipe: que lo picadillen los enemigos de la religión para que así se consiga una gran gloria en la eternidad".
Siempre viajaba descalzo por calles y caminos, todos los días. Dormía sobre una tabla. La mayor parte de la noche la pasaba rezando. Se alimentaba con las sobras que quedaban de la mesa de los demás. Cuando ya estaba anciano, un cardenal le dijo: "Fray Félix, ya no cargue más esa maleta de mercados que recoge para los pobres. Ya es tiempo de descansar", y el santo le respondió: "Monseñor: el burro se hizo para llevar cargas. Mi cuerpo es un borriquillo y si lo dejo descansar le puede hacer daño al alma".
Ya desde pequeño nunca se sentía ofendido cuando lo humillaban e insultaban. Cuando alguien lo insultaba u ofendía muy fuertemente le decía: "Que Dios te haga un santo. Pediré a Dios que te haga un buen santo".
Ayunaba muchas veces a pan y agua. Trataba de ocultar los dones sobrenaturales que recibía del cielo, para que nadie los supiera, pero muchas veces mientras ayudaba a Misa se elevaba por los aires.
Eran tantas las veces que repetía la frase "Gracias a Dios", que las gentes sencillas al verlo decían: allá viene el hermanito "Gracias a Dios".
San Carlos Borromeo le pidió unos consejos para obtener que sus sacerdotes se hicieran más santos y le respondió: "Que cada sacerdote se preocupe por celebrar muy bien la Misa y por rezar muy devotamente los salmos que tiene que rezar cada día, el Oficio Divino".
Al franciscano Padre Montalto que iba a ser nombrado Sumo Pontífice le dijo: "Si un día lo nombran Papa, esmérese por ser un verdadero santo, porque si no es así, sería mucho mejor que se quedara como sencillo fraile en un convento". Montalto llegó a ser Papa Sixto V y siempre recordaba el consejo del humilde hermano Félix.
Desde pequeñito se sintió favorecido por la Santísima Virgen y le tuvo un cariño inmenso. Cuando pasaba por frente a las imágenes de Nuestra Señora le repetía aquello que a San Bernardo le agradaba tanto decirle: "Acuérdate que eres mi Madre". Y le decía frecuentemente: "Yo soy siempre un pobre niño y los niños no pueden andar sin la ayuda de la madre. No me sueltes jamás de tus manos".
Pocos minutos antes de morir se llenó de alegría y de emoción y exclamó: "Veo a mi Madre, la Virgen María, que viene rodeada de ángeles a llevarme".
Murió el 18 de mayo de 1587 a los 72 años.
El Papa Sixto V decía que en su tiempo ya se habían obtenido 18 milagros por intercesión de Félix de Cantalicio.
En 1712, el Papa Inocencio XI lo declaró santo.

Venâncio de Camerino, Santo
Maio 18   -  Mártir

Venancio de Camerino, Santo

Venâncio de Camerino, Santo

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Segundo o Martirológio Romano, celebra-se hoje em Camerino, Itália, S. Venâncio, mártir no tempo do Imperador Décio (250-253) e do prefeito Antíoco. Sendo-lhe cortada a cabeça, terminou assim o seu glorioso martírio aos 15 anos, tendo dez companheiros de suplício. As Actas de S. Venâncio são inteiramente falsas. É possível que não tenha vivido nem morrido em Camerino, mas as suas relíquias, para lá transportadas em 1259, no tempo de Alexandre IV, são nesse local objecto de grande veneração. Barónio introduziu o seu nome no Martirológio e Clemente X o ofício no breviário. www.jesuitas.pt

Blandina Merten, Beata
Maio 18    -   Ursulina

Blandita Merten, Beata

Blandina Merten, Beata

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Nona de dez irmãos, nasceu em Duppenweiler (Alemanha), a 10 de Julho de 1883. Foi baptizada dois dias após o nascimento com o nome de Maria Madalena. Foram seus pais João Merten e Catarina Winter, agricultores humildes, mas muito estimados por suas virtudes cristãs. Na família predominava a educação religiosa. Eram práticas habituais o terço, a missa e os sacramentos. Aos 12 anos, Maria Madalena, segundo o costume da época, fez a primeira comunhão e recebeu o crisma pouco depois A partir deste momento, a devoção à Eucaristia influiria beneficamente em toda a sua vida. Tendo logrado com alta classificação o diploma de professora, entrou a leccionar por diversas escolas entre 1902 e 1908. Tornou-se verdadeiramente um modelo de mestra católica pela bondade e saber, pela prudência e dedicação. Entretanto, o «vem e segue-Me» do Divino Mestre ecoou em boa hora na sua alma bem disposta. E assim, aos 25 anos, a 2 de Abril de 1908, deu entrada no instituto das Ursulinas de Calvarienberg, com o nome de Irmã Blandina do Sagrado Coração, e emitiu os primeiros votos a 3 de Novembro de 1910. De novo lançada nas tarefas do ensino , continuou dando provas de muita competência e de singulares virtudes. Como autêntico modelo de mestra católica e credora de estima geral, sobressaíram na Irmã Blandina Merten as seguintes qualidades e virtudes: grande espírito de fé e de oração, vivo amor à Eucaristia e à Santíssima Virgem, singular dedicação ao trabalho e aos alunos. A propósito, na homilia da beatificação, a 1 de Novembro de 1987, João Paulo II afirmou:

«Tudo o que lhe era confiado como aluna, como mestra ou como religiosa, realizava-o com total entrega e grande esmero. A razão mais profunda que a impulsionava era o seu amor a Deus e aos homens. A sua piedade e modéstia, a sua delicadeza e pureza granjearam-lhe o apelido de “anjo” entre os seus semelhantes, desde tenra idade». E mais adiante prossegue o mesmo Santo Padre: «O cumprimento fiel dos seus deveres profissionais, como professora, estava unido à incessante aspiração à santidade pessoal. Isto levou-a a querer realizar o seu serviço a Deus e aos homens de maneira ainda mais perfeita, mediante uma vida consagrada ao Senhor. Com a sua entrada na congregação das Ursulinas, da vida apostólica, seria um modo de melhor ajudar a cumprir a vontade de Deus e a orientá-la para uma vida mais cristã». Mas entremos um pouco mais na sua alma de consagrada ao Senhor. Ela própria, na altura da profissão perpétua, a 4 de Novembro de 1913, escreveu o seguinte: «Nesse dia consagrei-me ao Divino Redentor e tenho por certo que Ele aprovou o sacrifício». Este espírito de entrega a Deus marcou profundamente a sua vida de consagrada e a maneira como viveu na fé, no amor e na imolação à verdade total do Evangelho. Ouçamos mais uma vez João Paulo II:

«Por amor de Deus abnegou-se a si própria, abraçou a cruz de cada dia e seguiu prontamente o Mestre pelo caminho da renúncia, do escondimento, do sacrifício, da contemplação e da oração». De facto, tão relevante espiritualidade há-de atribuir-se antes de mais ao espírito de oração, à contemplação das verdades divinas, à devoção a Cristo Sacramentado e ao seu Divino Coração. O caminho terrestre da Irmã Blandina não seria longo. Em 1910, por indicação médica, foi transferida para Tréveris, onde ainda pôde prosseguir leccionando. mas no Outono de 1916, a saúde agravou-se. Por motivo de doença pulmonar, incurável nesse tempo, teve de ser trasladada para o hospital das Irmãs doentes, em Merienhaus. A última fase da vida passou-a em permanente colóquio de amor com Deus, a quem toda se ofereceu. Nem a solidão nem as dores lhe puderam roubar o sorriso e a paz interior. «A dor – dizia ela – é a melhor escola do amor». Pode dizer-se que a Irmã Blandina não fez coisas extraordinárias, mas sim que executou extraordinariamente os seus deveres quotidianos. Aos 35 anos de idade e 11 de vida religiosa, faleceu placidamente com o nome de Jesus nos lábios, a 18 de Maio de 1918. AAS 76 (1984) 185-8; 80 (1988) 961-4. www.jesuitas.pt

 

BEATO GUILHERME DE TOLOSA

Monge  (812)

Guilherme nasceu por meados do século VIII na França do Norte, filho do conde Thierry e de Alda, irmã de Pepino III; era primo de Carlos Magno. Este, que o tivera a seu serviço e lhe apreciara as qualidades, nomeou-o conde de Tolosa (Toulouse) e duque da Aquitânia. Esta missão era delicada: o rei tinha destituído o seu predecessor, Chorso que, não conseguindo que os bascos lhe obedecessem, tinha terminado por ser feito prisioneiro por um dos chefes deles. Mas Guilherme pacificou o país. Os Sarracenos quiseram retomar Gerona e a região costeira, que os Francos lhes tinham  tirado, e avançaram até Narbona, cujos arredores queimaram. Guilherme batalhou contra eles, foi vencido, mas deteve os invasores, que não puderam sequer manter-se nos territórios que já possuíam. Os Francos não se ficaram com esta derrota e, em 801 ou 803, entraram em Barcelona, depois duma campanha em que Guilherme muito se distinguiu. Foi então que, alçado ao cume das honras, Guilherme fundou, em 804, o mosteiro de Gellone. Era amigo de S. Bento de Aniane, que tinha tomado por director da sua alma. Veio ter com ele a Gellone, logo que foi aceite a sua demissão por Carlos Magno. Tomou o hábito monástico em Junho de 806, unindo-se aos monges que instalara em Gellone, segundo a regra de Santo Agostinho. Uma vez feito monge, Guilherme quis sobretudo apagar-se e pela humildade fazer esquecer o que fora no mundo. Assistia ao ofício como qualquer outro, amassava a cal e , quando lhe chegava a vez, cozinhava. Mortificava-se com jejuns, pedia que o flagelassem e passava noites inteiras em oração no oratório de S. Miguel. Faleceu em 28 de Maio de 812. Foi venerado logo a seguir à morte. As canções de gesta contribuíram para a sua popularidade, mas o Guilherme da poesia, diferente do da história, é inferior a este.

SÃO TEÓDOTO, SANTA TERESA

e companheiras FÃNIA, CLÁUDIA, JULIETA, EUFRÁSIA e MATRONA

(todas com mais de 70 anos…)

Mártires

Em Ancira, Turquia, durante a perseguição de Diocleciano (284-305), viviam um estalajadeiro chamado Teódoto e seis virgens, todas com mais de 70 anos, chamadas Tecusa, Fânia, Cláudia, Julieta, Eufrásia e Matrona. O estalajadeiro Teódoto, convertido por Tecusa, tornara-se filho espiritual desta. Chegou o dia em que as deusas Diana e Minerva foram tomar o banho anual num lago dos arredores. O governador pagão obrigou Tecusa e as companheiras a acompanhar o carro que levava as estátuas. E foi mais longe: chegado o cortejo ao destino, quis obrigá-las a sacrificar às deusas. Recusando-se estas, mandou-as açoitar diante da multidão e depois afogá-las no lago. Mas, terminada a cerimónia, Teódoto, que era bom nadador, empenhou-se em trazer para terra a sua mãe espiritual e as outras cinco virgens. depois de as enterrar, foi ter com o governador, a quem declarou que também ele era cristão. Decapitaram-no e lançaram-no a uma fogueira; mas as chamas recusaram-se a queimar-lhe o corpo. Desconfiado que havia nisso qualquer arte mágica da parte dos cristãos, o governador destacou soldados para vigiar o cadáver. Nisto aparece o grande amigo de Teódoto, o sacerdote Fantão, pároco de Malos, perto de Ancira. Ao anoitecer, carregou um burro com um  odre bem cheio de vinho e encaminhou-se para o posto de guarda: «Pensei que vós tivésseis sede», disse-lhes. Eles esvaziaram o odre até à última gota, caíram de borrachos e dormiram um sono de chumbo até de manhã. Para não levantar suspeitas, Fantão ficou ao lado deles, enquanto o burro, levando o corpo do mártir, voltava a Malos, chouteando. É o que explica que se tenham venerado mais tarde as relíquias de S. Teódoto nesta paróquia e que tenha sido construída lá uma bela igreja em sua honra.

SANTA MARIA JOSEFA SANCHO DE GUERRA

Fundadora (1842-1912)

Maria Josefa nasceu a 7 de Setembro de 1842, na província de Vitória (Espanha). Crescia feliz e amada pelos seus pais, mas o sofrimento visitou-a muito cedo. Quando tinha 3 anos caiu de um banco e partiu as duas pernas, tendo ficado tolhida. Aos 8 anos perdeu o pai, o que acarretou gravas problemas, a ela e a toda a família. Aos 15 anos parte para Madrid e aqui vai amadurecendo o seu desejo de entrar para a vida religiosa. Em 1860 regressa a Vitória, comunicando aquele desejo a sua mãe. Quando já se preparava para entrar nas Irmãs Concepcionistas, é vitimada pelo tifo, doença que quase a levou à morte. Regressada a Madrid, entra aqui nas religiosas Servas de Maria, em 1865, e desde o princípio se entrega completamente ao trabalho da Congregação. Em 1867 faz a sua profissão religiosa. Trabalha generosamente em vários lugares, mas ansiava «por uma vida mais devota – como ela própria confessou – e tranquila», que alternasse a acção com a contemplação. Tornava-se claro que buscava outros caminhos para a realização das suas aspirações. Em 1871 pede a dispensa dos votos temporários e a separação do instituto, juntamente com outras 4 religiosas. Pouco depois, reúne-se com duas destas ex-religiosas, na intenção de dedicarem a sua vida ao cuidado dos doentes. Com esta intenção, partem para Bilbau, onde o seu projecto é acolhido com entusiasmo e recebe a aprovação do bispo de Vitória, de que então dependia Bilbau. Um novo Instituto nascia na Igreja: «Servas de Jesus da Caridade». Depressa a Congregação se expandiu para várias cidades de Espanha. A fundadora acompanha todos os passos da Congregação, até que a doença a retém num cadeirão, durante os últimos 14 anos de sua vida. Mas continua a acompanhar a evolução do Instituto, escrevendo inúmeras cartas e mantendo-se em contacto com todas as religiosas, mas leva sobretudo uma vida de oração e sofrimento. À sua morte, a 20 de Março de 1912, o Instituto contava já com 42 fundações (uma delas no Chile). Era a recompensa da sua dedicação, sofrimento e oração. Foi beatificada em 1992 e canonizada a 1 de Outubro de 2000.

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recolha, transcrição e tradução de espanhol para português (em parte das biografias) por António Fonseca

Igreja da Comunidade de São Paulo do Viso

Nº 5 801 - SÉRIE DE 2024 - Nº (277) - SANTOS DE CADA DIA - 2 DE OUTUBRO DE 2024

   Caros Amigos 17º ano com início na edição  Nº 5 469  OBSERVAÇÃO: Hoje inicia-se nova numeração anual Este é, portanto, o 277º  Número da ...