In. MARTIROLÓGIO ROMANO
9 luglio
90024 > Santi Martiri Cinesi (Agostino Zhao Rong e 119 Compagni) 9 luglio - Memoria Facoltativa MR
e
90785 > Beato Adriano Fortescue Cavaliere di Malta, terziario domenicano, martire 9 luglio MR
93831 > Beato Domenico Serrano Cardinale 9 luglio
94188 > Sant' Eusanio Martire a Furci 9 luglio
61550 > Santa Faustina Martire 9 luglio
92956 > Beato Fedele Gerolamo (Fidelis Jerome) Chojnacki Religioso e martire 9 luglio MR
61500 > SantFloriana e Faustina Martiri di Roma 9 luglio
61460 > San Gioacchino He Kaizhi Martire 9 luglio MR
90058 > Beata Giovanna Scopelli Vergine 9 luglio MR
91631 > Beata Maria di Gesù Crocifisso Petkovic Religiosa, fondatrice 9 luglio MR
90024 > Santi Martiri Cinesi (Agostino Zhao Rong e 119 Compagni) 9 luglio - Memoria Facoltativa MR
91732 > Santi Martiri Cinesi vittime dei Boxer 9 luglio MR
93406 > Santi Martiri di Gorcum in Olanda 19 sacerdoti e religiosi 9 luglio MR
93426 > Beate Melania Marianna Maddalena de Guilhermier e Marianna Margherita degli Angeli de Rocher Martiri orsoline di Orange 9 luglio MR
90251 > Santa Paolina del Cuore Agonizzante di Gesù (Amabile Wisenteiner) Religiosa, fondatrice 9 luglio MR
33500 > Santa Veronica Giuliani Vergine 9 luglio - Comune MR
• Verónica Giuliani, Santa
Julho 9 - Abadessa
Verónica Giuliani, Santa
Abadessa
A 27 de Dezembro de 1660, em Marcatello, no ducado de Urbino, Francisco Giuliani e Benta Mancini saudavam o nascimento da sétima filha que, no dia seguinte, recebeu no baptismo o nome de Úrsula. As graças de saúde, piedade, paz e confiança em Deus, que inundaram Benta durante os meses precedentes, quando as outras maternidades a tinham tornado fraca e lânguida, dir-se-ia que pressagiavam destino excepcional para a recém-nascida; notou-se ao que se diz, que espontaneamente a criança recusava o seio materno nos dias de jejum, que se pôs a falar aos cinco meses, e que um dia escapou aos braços da mãe para glorificar a Santíssima Trindade quando a festa era celebrada. Benta, ao morrer, legou ás cinco filhas que deixava , como testamento espiritual, as cinco chagas de Nosso Senhor; Úrsula recebeu em quinhão a do lado; tinha quatro anos e vivia já em familiaridade com Jesus e Maria. O pai, excessivamente mundano e ávido de distracções para se interessar pelos filhos, confiou-os a um tio deles e partiu a caminho de Placência. Ursulazinha, entre as irmãs mais velhas, entregou-se a caprichos que. embora bem intencionados, não deixavam de ser repreensíveis; passava o tempo a adornar altarzinhos, fugindo a qualquer trabalho; chegou mesmo, um dia, a entrar em casa de um oleiro, do qual ouvira repreender o mau comportamento, e partiu-lhe, em castigo, todas as louças que lá se encontravam. A educação não ficou sendo mais cuidada quando Francisco, escolhido para superintendente das finanças do Duque de Parma, quis tomar conta da filha; era então uma adolescente que mal sabia ler, à qual era prescrito que nada se recusasse; tinha gosto em se disfarçar, visitava muitos primos da sua idade, praticava com eles a esgrima e… não hesitava por vezes em feri-los por querer, a fim de lhes evitar um perigo moral que sabia os ameaçava; tal facto, apesar da violência que nele se pode repreender, mostra o cuidado que ela tinha com a pureza. As inquietações de consciência, que sentiu durante vários anos, bem parecem, nas condições em que se deram, terem sido unicamente crise de escrúpulos. Voltando a Mercatello, aplicou-se Úrsula a fazer uma hora de oração e a rezar durante a noite; depressa resolveu entrar num convento e obteve a necessária licença; foi em Città di Castello, na Úmbria, que ela tomou o hábito de clarissa em 1677. A primeira impressão fora desgostosa, entre paredes austeras e rostos dos quais nenhum lhe atraia a simpatia; mas fez a profissão no ano seguinte, com a promessa de se tornar santa. Destes princípios só poucos pormenores possuímos; mas, a partir de 1693, graças ao diário que lhe mandou escrever o confessor e às notas que ele próprio redigiu, a vida de Úrsula, que se tornara Irmã Verónica, aparece-nos com todas as suas austeridades, as suas provas e as suas graças. manifestando devoção especial para com a paixão do Salvador, esforçava-se por renovar em si esses sofrimentos, até que a encontraram inanimada e lhe proibiram, tais penitências; foi-lhe também muito difícil obter a licença de jejuar bem a sério pelo espaço de três anos. Em 1693 recebeu de Nosso Senhor a coroa de espinhos; em 1697, na Sexta-feira Santa, contemplando as chagas do divino Crucificado, viu saírem delas raios que, transformando-se em lança e pregos, lhe imprimiram os estigmas; o santo Ofício, quje tinha sido informado, prescreveu tal severidade para com a Santa que lhe foi proibida qualquer relação com o mundo exterior e ficou encerrada por 50 dias, sem poder assistir à Missa fora dos domingos, mas nestes sem comunhão. Estava às ordens duma irmã conversa que lhe mandava, de hora em hora, o que tinha de fazer; o cargo de mestra das noviças, que ela exercia precedentemente, foi-lhe, por isso mesmo retirado, Mas acabou-se por a deixar sossegada; o demónio, que por seu lado, não se considerava batido, impedindo-lhe que meditasse, apresentando-lhe cenas abomináveis ou tomando o exterior dela, para cometer actos repreensíveis e fazer que a santa fosse caluniada. Afinal, em 1704, Verónica retomou o cuidado das suas noviças, e depois, em 1716, foi eleita abadessa; ouviu da Santíssima Virgem estas palavras: «Não olhes nem para o passado nem para o futuro, governa a tua comunidade com amor e por amor, sem respeito humano nem busca de ti mesma, mas com Deus, em Deus e para Deus»; foi então para o mosteiro um período de grande prosperidade, até material; Verónica, todavia, começava a sofrer de hidropisia e possuía ainda, na sua própria casa, duas inimigas que só muito mais tarde reconheceram os próprios defeitos. A 6 de Junho de 1727, foi atacada de apoplexia e soube que a sua doença duraria 33 dias: a unção dos enfermos foi-lhe dada a 6 de Julho, mas esperou para morrer que lhe desse ordem o confessor; foi exactamente a 9 de Julho, sexta-feira. Foi beatificada em 1804 e canonizada em 1839. Do livro SANTOS DE CADA DIA, www.jesuitas.pt. Ver também os restantes sites abaixo indicados.
Ver também: Os Dois Corações na experiência mística de Verónica Giuliani.
• Nossa Senhora do Rosário de Chiquinquirá
Julho 9 - Padroeira de Colômbia
Nuestra Señora del Rosário de Chiquinquirá
Patrona de Colômbia
Durante séculos, o povo colombiano dá glória a Deus por meio de sua Mãe Santíssima Virgem María sob a invocação de Nuestra Señora del Rosário de Chinquinquirá.
É este um dos mais importantes e frequentados santuários de Colômbia. A Virgem está representada num lençol, com o Menino nos braços e, como parece lógico, com o Santo Rosário na mão.
A tradição conta que faz quatro séculos dom António de Santana, encomendador dos povos de Suta e Chiquinquirá, solicitou ao espanhol Alonso de Narváez (em 1560) que pintasse uma imagem da Virgem do Rosário, para a colocar numa pequena capela.
A pintura foi realizada sobre uma tela de algodão de procedência indígena, media 44 polegadas de altura por 49 de largura, Alonso de Narváez usou cores do tempo, realizou uma imagem da Virgem do Rosário com o Menino Jesus, e aos lados pôs o Apóstolo Santo Andrés e a Santo António de Pádua.
O quadro foi colocado na capela que possuía dom António em seus aposentos de Suta, esteve ali durante mais de uma década, mas a capela tinha o tecto de palha, o que provocou que a humidade deteriorasse a pintura até a deixar completamente borrada.
Após a morte de Santana, sua viúva, mudou-se para Chiquinquirá, no ano 1577-78. A imagem foi levada a esse lugar, mas se encontrava em tão mau estado que foi abandonada num quarto, habitação que tempo atrás havía sido usada como oratório.
Ao começar o ano 1586, se estabeleceu em Chiquinquirá, uma piedosa mulher, María Ramos, nascida em Sevilha (Espanha), a senhora reparou o velho oratório e colocou no melhor lugar da capela, a deteriorada pintura da Virgem do Rosário.
No día 26 de dezembro de 1586, María saía da capela, quando passou frente a ela uma mulher indígena chamada Isabel e seu pequeno filho. Nesse momento Isabel gritou a María "veja, veja Senhora..." Ela dirigiu o olhar para a pintura, a imagem aparecía rodeada de vivos resplendores, prodigiosamente as cores e seu brilho original haviam reaparecido, os rasgões e defeitos da tela haviam desaparecido. Com tão maravilhoso sucesso se iniciou a devoção a Nossa Senhora de Chiquinquirá.
Este dia também se festeja a Verónica Giulianis
• Nicolau Pieck e companheiros, Santos
Julho 9 - Presbítero e Mártir
Nicolas Pieck y compañeros, Santos
OS MÁRTIRES DE GORCUM,
(19) entre os quais, um dominicano, dois norbertinos ou premonstratenses (párocos, coadjuto, cónegos, etc.,
Nicolau Pieck, João de Colónia, Adriano Janszen, Tiago Lacops, João Lantsz, Leonardo Vechel e Nicolau Jannssen
(em 1572)
As guerras de religião do século xvi provocaram muitos mártires. Recordamos aqui os 19 santos que foram enforcados, a 9 de Julho de 1572, em Brielle, junto ao rio Mosa, na ilha de Voorne (Holanda do Sul). Na maior parte, vinham da cidade vizinha de Gorcum. Em Junho de 1572, os calvinistas, adversários dos espanhois, tomaram Gorcum. Havia lá um convento de franciscanos e havia padres seculares que foram indignamente tratados, por fanatismo e por cobiça; queriam-se vasos sagrados, ouro e prata. Acrescente-se que os guardas estavam habitualmente embriagados. A 5 de Julho, veio uma ordem do almirante supremo, Barão de Marck, a transferir os presos para Brielle. Lá desembarcaram a 7, de manhã, seminus, e foram objecto das mofas da populaça. Depois, amontoaram-nos num calabouço subterrâneo, pouco iluminado, pouco ventilado e cheio de imundícies. Ouviam-se ministros protestantes falar de libertação possivel, para quem renunciasse ao dogma da presença real na Sagrada Eucaristia. As autoridades ofereciam-se para os soltar, se abjurassem o papismo. O superior dos franciscanos era objecto de propostas manhosas. Por fim, um sacerdote apóstata de Liége foi encarregado de levar os presos a um convento de Agostinhos arruinado, onde havia traves que dariam excelentes forcas. No momento último, um sacerdote apostatou, o qual antes parecia sólido; pelo contrário, dois outros, que tinham tido numerosas fraquezas, morreram corajosamente. Foram 19 as vítimas: onze franciscanos, em particular o guardião do convento de Gorcum, Nicolau Pieck, que não tinha ainda trinta e oito anos, e com tão delicada constituição que uma picadela num dedo o fazia desmaiar (foi todavia ele quem mais contribuiu para manter a coragem dos confessores da fé – gostava de repetir: «Devemos sempre servir a Deus na alegria»); um dominicano, João de Colónia, pároco de Hoornaar; dois norbertinos ou premonstratenses, o pároco e o coadjutor de Monster, não longe de Brielle, Adriano Janszen e Tiago Lacops; João Lantsz, cónego regular de Santo Agostinho, reitor da beguinagem de Gorcum; quatro padres seculares, em particular os dois desta cidade, Leonardo Vechel – que foi, juntamente com Nicolau Pieck, o animador do grupinho – e Nicolau Jannssen, chamado Poppel. Foram beatificados em 1675 e canonizados em 1867.
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Nicolas Pieck e companheiros, Santos
Do livro SANTOS DE CADA DIA, www.jesuitas.pt. Ver também www.es.catolic e www.siticatollici.it
• Joana Scopelli, Beata
Julho 9 - Virgem Carmelita
Joana Scopelli, Beata
Esta carmelita nasceu em 1428, em Reggio, na Emília, Calábria. O pai chamava-se Simão e a mãe Margarida. A menina ambicionou, desde os primeiros anos, o véu do Carmo. Enquanto o esperava, mortificava-se com o cilício e uma cadeia de ferro. Tendo-lhe falecido os pais, quis fundar um novo mosteiro de carmelitas, mas sem recorrer aos seus bens pessoais. A caridade dos compatriotas forneceu-lhe os meios. Em 1485, o mosteiro estava instituido, com o nome de Nossa Senhora «do povo», Joana foi a prioresa. Consagrava cinco horas por dia à oração. Para obter uma graça do céu, tecia aquilo a que chamava túnica da Virgem Santa, com numerosas Ave-Marias, Salve-Rainhas e O gloriosa Domina. Dedicava grande apreço a S. João Baptista e a S. Jerónimo. Esta devoção tinha sido lançada, se se pode dizer, pelo Hieronymianus do jujrisconsulto João de Andrea, livro aparecido antes de 1348, e pelas cartas apócrifas, escritas provavelmente pelos dominicanos de Itália do Norte, no século XIV, cartas de Santo Agostinho a S. Cirilo e de S. Cirilo a Santo Agostinho, as quais igualam Jerónimo ao Baptista. As orações da santa religiosa faziam que viesse pão para o refeitório desprovido. Tiraram da heresia albigense um jovem chamado Agostinho. Esta heresia albigense reeditava o maniqueísmo que por algum tempo seduzira, no século IV, santo Agostinho. Joana morreu em 1491, com sessenta e três anos. Em 1771, o culto dela foi confirmado pelo papa Clemente XIV. Do livro SANTOS DE CADA DIA, www.jesuitas.pt. Ver também www.es.catholic e www.sisicatollici.it
• Mártires de China (Agustín Zhao e companheiros), Santos
Julho 9 - Mártires de China
Mártires de China (Agustín Zhao e companheiros), Santos
AGUSTÍN ZHAO RONG (+ 1815)
e 119 COMPANHEIROS, MÁRTIRES NA CHINA (+ 1648 – 1930)
NOTA PRÉVIA: Embora já tinha sido publicado este texto neste blogue – em data que de momento não sei precisar (talvez em 2009, por esta altura (!) – assim como a lista dos 119 mártires, desta vez limito-me a transcrever a lista proveniente do site www.es.catolic. – que de si mesmo é já bastante longa, como podem calcular, já que hoje também se inserem outras biografias também muito longas…(“e em que curiosamente constam já alguns aqui citados… e, ainda outros que têm sido citados nos últimos dias” – conforme poderão constatar também pela mesma ordem que é publicada, omitindo tudo o resto incluindo, algumas informações que, quanto a mim, poderão não ser assim tão importantes… DIGO EU…)… Obrigado e desculpem. António Fonseca
1 - San Francisco Fernández de Capillas, sacerdote de la Orden de los Frailes Predicadores. 2 - San Pedro Sans i Iordà, O.P., Obispo, martirizado el 26 de mayo de 1747 en Fuzhou. 3 - San Francisco Serrano, O.P., Sacerdote, 4 - San Joaquín Royo, O.P. Sacerdote, 5 - San Juan Alcober, O.P., Sacerdote, 6 - San Francisco Díaz, O.P. Sacerdote, los cuatro fueron matados el 28 de octubre de 1748 en Fuzhou. 7 - San Pedro Wu, laico catequista, chino, nacido de familia pagana, 8 - San José Zhang-Dapeng, laico catequista, comerciante, bautizado en el 1800, llegó a ser después el alma de la misión en la ciudad de Kony-Yang. Encarcelado, murió estrangulado el 12 de marzo de 1815. 9 - Mons. Dufresse, de las Misiones Exteriores de París,y a muchos cristianos 10 - San Juan Gabriel Taurin Dufresse, M.E.P., Obispo, 11 - San Agustín Zhao Rong, Sacerdote diocesano chino. 12 - San Giovanni da Triora, O.F.M., Sacerdote, 13 - San José Yuan, Sacerdote diocesano chino, 14 - San Francisco Regis Clet de la Congregación de la Misión 15 - San Pedro Liu, catequista laico, chino, 16 - San Joaquín Ho, catequista laico, chino. 17 - San Augusto Chapdelaine, M.E.P., sacerdote de la Diócesis de Coutances. 18 - San Lorenzo Bai Xiaoman, 19 - Santa Inés Cao Guiying, viuda. 20 - San Jerónimo Lu Tingmei, 21 - San Lorenzo Wang Bing, 22 - Santa Àgueda Lin Zao. 22 - San José Zhang Wenlan, seminarista, 23 - San Pablo Chen Changpin, seminarista, 24 - San Juan Bautista Luo Tingying, laico, 25 - Santa Marta Wang-Luo Mande, laica. 26 - San Juan Pedro Néel, Sacerdote de las Misiones Exterioresde París, 27 - San Martín Wu Xuesheng, catequista laico, 28 - San Juan Zhang Tianshen, catequista laico, 29 - San Juan Chen Xianheng, catequista laico, 30 - Santa Lucía Yi Zhenmei, catequista laica.
a) Mártires de Shanxi, muertos el 9 de julio de 1900, que son Frailes Menores Franciscanos: 31 - San Gregorio Grassi, Obispo, 32 - San Francisco Fogolla, Obispo, 33 - San Elías Facchini, Sacerdote, 34 - San Teodorico Balat, Sacerdote, 35 - San Andrés Bauer, Hermano Religioso;
b) Mártires del Hunan Meridional, muertos el 7 de julio de 1900, también Frailes Menores Franciscanos: 36 - San Antonino Fantosati, Obispo, 37 - San José María Gambaro, Sacerdote, 38 - San Cesidio Giacomantonio, Sacerdote ( 4 julio). siete Franciscanas Misioneras de María, de las cuales 3 francesas,2 italianas, 1 belga y 1 holandesa: 39 - Santa María Ermellina de Jesús (en el siglo: Irma Grivot), 40 - Santa María de la Paz (en el siglo: María Anna Giuliani), 41 - Santa María Clara (en el siglo: Clelia Nanetti), 42 - Santa María de Santa Natalia (en el siglo: Juana María Kerguin), 43 - Santa María de San Justo (en el siglo: Ana Moreau), 44 - Santa María Adolfina (en el siglo: Ana Dierk), 45 - Santa María Amandina (en el siglo: Paula Jeuris). 46 - San Juan Zhang Huan, seminarista, 47 - San Patricio Dong Bodi, seminarista, 48 - San Juan Wang Rui, seminarista, 49 - San Felipe Zhang Zhihe, seminarista, 50 - San Juan , Zhang Jingguang, seminarista, 51 - San Tomás Shen Jihe, laico, sirviente, 52 - San Simón Qin Cunfu, catequista laico, 53 - San Pedro Wu Anbang, laico, 54 - San Francisco Zhang Rong, laico agricultor, 55 - San Matías Feng De, laico neófito, 56 - San Pedro Zhang Banniu, obrero laico.
Fieis laicos chinos: 57 - San Santiago Yan Guodong, agricultor, 58 - San Santiago Zhao Quanxin, sirviente, 59 - San Pietro Wang Erman, cocinero. Na rebelião dos “Boxers”, no Vicariato Apostólico de Xianxian, confiado aos Jesuitas, os cristãos mortos se contam por milhares.
Entre estes se encontram 4 misioneros jesuitas franceses y 52 cristianos laicos chinos, hombres, mujeres y niños, el más anciano de ellos tenía la edad de 79 años, mientras que los dos más jóvenes sólo 9 años. 60 - San León Mangin, S.J. sacerdote. 61 - San Pablo Denn, S.J., sacerdote, 62 - San Remigio Isoré, S.J., sacerdote, 63 - San Modesto Andlauer, S.J., sacerdote.
Laicos cristãos chineses: 64 - Santa María Zhu, de unos 50 años, 65 - San Pedro Zhu Rixin, de 19 años, 66 - San Juan Bautista Zhu Wurui, de 17 años, 67 - Santa María Fu Guilin, de 37 años, 68 - Santa Bárbara Cui Lian, de 51 años, 69 - San José Ma Taishun, de 60 años, 70 - Santa Lucía Wang Cheng, 18 años, 71 - Santa María Fan Kun, de 16 años, 72 - Santa María Chi Yu, de 15 años, 73 - Santa María Zheng Xu, de 11 años, 74 - Santa María Du Zhao, de 51 años, 75 - Santa Magdalena Du Fengju, de 19 años, 76 - Santa María Du Tian, de 42 años, 77 - San Pablo Wu Anjyu, de 62 años, 78 - San Juan Bautista Wu Mantang, 17 años, 79 - San Pablo Wu Wanshu, de 16 años, 80 - San Ramón Li Quanzhen, de 59 años, 81 - San Pedro Li Quanhui, de 63 años, 82 - San Pedro Zhao Mingzhen, de 61 años, 83 - San Juan Bautista Zhao Mingxi, de 56 años, 84 - Santa Teresa Chen Tinjieh, de 25 años, 85 - Santa Rosa Chen Aijieh, de 22 años, 86 - San Pedro Wang Zuolong, de 58 años, 87 - Santa María Gou Li, de 65 años, 88 - San Juan Wu Wenyin, de 50 años, 89 - San Zhang Huailu, de 57 años, 90 - San Marcos Ki-T´ien-Siang, de 66 años, 91 - Santa Ana An Xin, de 72 años, 92 - Santa María An Guo, de 64 años, 93 - Santa Ana An Jiao, de 26 años, 94 - Santa María An Linghua, de 29 años, 95 - San Pablo Liu Jinde, de 79 años, 96 - San José Wang Kuiju, de 37 años, 97 - San Juan Wang Kuixin, de 25 años, 98 - Santa Teresa Zhang He, de 36 años, 99 - Santa Lang Yang, de 29 años, 100 - San Pablo Lang Fu, de 9 años, 101 - Santa Isabel Qin Bian, de 54 años, 102 - San Simón Qin Cunfu, de 14 años, 103 - San Pedro Liu Zeyu, de 57 años, 104 - Santa Ana Wang, de 14 años, 105 - San José Wang Yumei, de 68 años, 106 - Santa Lucía Wang Wang, de 31 años, 107 - San Andrés Wang Tianqing, de 9 años, 108 - Santa María Wang Li, de 49 años, 109 - San Chi Zhuze, de 18 años, 110 - Santa María Zhao Gou, de 60 años, 111 - Santa Rosa Zhao, de 22 años, 112 - Santa María Zhao, de 17 años,
113 - San José Yuan Gengyin, de 47 años, 114 - San Pablo Ge Tingzhu, de 61 años, 115 - Santa Rosa Fan Hui, de 45 años.
Além de todos os mortos pelos “Boxers” até agora mencionados, recorda-se também 116 - San Alberico Crescitelli, sacerdote do Instituto Pontificio das Missões Exteriores de Milão, que desenvolveu seu ministério em Shanxi Meridional e foi martirizado em 21 de Julho de 1900.
Anos depois, ao nutrido exército dos Mártires acima recordados iam unir-se alguns Membros da Sociedade Salesiana de S. João Bosco:
117 - San Luis Versiglia, Obispo, 118 - San Calixto Caravario, Sacerdote. Foram assassinados juntos em 25 de Fevereiro de 1930 em Li-Thau-Tseul.
Todos eles foram proclamados santos da Igreja em 1 de Outubro do ano 2000 pelo Papa João Paulo II.
Reproducido con autorización de Vatican.va
• María de Jesús Crucificado Petkovic, Beata
Julho 9 - Virgem
María de Jesús Crucificado Petkovic, Beata
Fundadora da Congregação
das Filhas da Misericórdia
Martirológio Romano: Em Roma, beata María de Jesús Crucificado Petkovic, virgem, que havendo nascido em Blato, na ilha de Korcula, em Croácia, se dedicou à oração e às obras de misericórdia, e para servir especialmente aos pobres, enfermos e abandonados, fundou a Congregação das Filhas da Misericórdia, que agregou àTerceira Ordem de São Francisco (1966).
Nasceu em 10 de Dezembro de 1892 em Blato, na ilha de Korcula (Croácia). Era a sexta de oito filhos de António e María Petkovic. Seus pais levavam uma vida exemplar e educaram cristãmente a todos seus Filhos. Muito cedo María mostrou sua inclinação à piedade e à misericórdia. Ao ver os sofrimentos, a fome e as penúrias da gente, decidiu esforçar-se por proteger aos pobres, "irmãos eleitos e amados pelo Senhor", como costumava chamá-los.
El 8 de septiembre de 1906, día de la Natividad de la Santísima Virgen, con ocasión de la visita pastoral del obispo, María entró a formar parte de la asociación de Hijas de María, de la que fue secretaria y luego presidenta. Leyendo las palabras de Jesús al joven rico, el 21 de noviembre sucesivo, sintió la vocación a entregarse totalmente a Cristo. Desde ese momento renovó cada día su promesa de amor al Señor. Luego entró a formar parte de la Tercera Orden Secular de San Francisco y cuando Dios le inspiró dar vida a un instituto religioso femenino quiso darle la Regla y la espiritualidad franciscana.
Impulsada por su vivo deseo de ayudar a los necesitados, y siguiendo las orientaciones del obispo de Dubrovnik, monseñor Josip Marcelic, en el día de la Anunciación del año 1919 fundó la congregación de Hijas de la Misericordia, para "la educación e instrucción de la juventud femenina". El mismo obispo, en 1928, la erigió canónicamente como instituto de derecho diocesano. Al inicio la madre Petkovic dudaba entre la clausura y la actividad apostólica, pero optó por esta última, inspirada por las palabras de san Francisco: "No vivir sólo para sí mismo, sino también para el bien del prójimo".
El 6 de diciembre de 1956 la congregación llegó a ser de derecho pontificio y fueron aprobadas sus Constituciones.
La madre María de Jesús Crucificado Petkovic trató de transmitir a sus religiosas la profunda devoción que sentía desde niña hacia Jesucristo crucificado. En una carta, escrita el 31 de agosto de 1953, a todas las Hijas de la Misericordia, las invitaba a "seguir a Cristo, escuchar a Cristo, humillarse en Cristo, sufrir silenciosamente en Cristo, arder en Cristo, perdonar en Cristo, amar en Cristo, sacrificarse en Cristo (...). Para quien ama al dulcísimo Jesucristo, nuestro Señor, será dulce incluso la palabra "sufrir" por amor a él. Sufrir, porque no hay verdadero amor sin sacrificios y sufrimientos por la persona amada. Cristo con la cruz y el sufrimiento ha salvado al mundo entero".
Era una mujer fuerte en las adversidades, tierna en sus afectos, pero sobre todo profundamente enamorada de Jesús crucificado, al que dedicó toda su vida y su obra. Sintió durante toda su existencia esta constante presencia del Crucificado. Lo tenía siempre ante sus ojos, y en su corazón, por eso afloraba continuamente a sus labios. Las principales virtudes que practicó y recomendó eran las que brillaban en Cristo crucificado: la pobreza, la humildad, la abnegación, hasta el sacrificio total de sí por el prójimo, sintetizado en una palabra: amor.
La madre Petkovic experimentaba una grandísima alegría en su servicio a los pobres, marginados y despreciados, porque reconocía en ellos el rostro de Jesús doliente. Por eso, nunca se cansaba de exhortar a las hermanas a que mostraran con su conducta y sus sacrificios que en ellas se había encarnado el amor, la bondad y la misericordia de Dios.
Sacaba su fuerza espiritual de la oración. Su vida se puede resumir en dos palabras: "Oración y apostolado". Desde el inicio, la oración constituyó el alma y el gran dinamismo de su amplia actividad. El "estar" con el Señor plasmaba el "ir" a los hermanos. La unión íntima con Dios se prolongaba en la comunión con el prójimo.
Sentía un profundo aprecio por las directrices y los consejos de los pastores de la Iglesia, ante los cuales siempre se manifestó muy dócil y obediente. En especial seguía con fidelidad las indicaciones del obispo y del Romano Pontífice. En una carta circular explica a sus religiosas el significado de la Regla y de las Constituciones: "Son la palabra y la ley de nuestro Señor... La Regla santa, el libro de la vida, el camino de la cruz, la llave y el vínculo de la amistad eterna".
La fama de santidad, de la que gozó durante su vida, se confirmó también después de su muerte, acontecida en Roma el 9 de julio de 1966.
Las Hijas de la Misericordia cuentan hoy con 429 religiosas, que trabajan en doce países de Europa y América. Se dedican a la educación de los niños y la juventud, a la asistencia a las personas ancianas y enfermas, y al apostolado parroquial.
Fue beatificada el 6 de junio de 2003.
Reproducido con autorización de Vatican.va
• Fidel Chojnacki, Beato
Julho 9 - Mártir Capuchinho
Fidel Chojnacki, Beato
Mártir Capuchino
Martirológio Romano: No campo de concentração de Dachau, perto de Munich, de Baviera, na Alemanha, beato Fidel Chojnacki, religioso da Ordem dos Irmãos Menores Capuchinhos, mártir, o qual, expatriado de Polónia em tempo de guerra, foi internado no dito campo por haver confessado a Cristo, sendo martirizado com terriveis tormentos, pelo que mereceu a glória eterna (1942).
Nasceu em Lodi no día de todos os Santos de 1906, sendo o último de seis irmãos. No baptismo, que recebeu três días depois, recebeu o nome de Jerónimo.
Na familia recebeu uma educação religiosa exemplar, frequentando a paróquia de Santa Cruz. Terminada a escola superior, inscreveu-se na academia militar. Acabados os estudos, não logrou encontrar trabalho. Graças à ajuda de parentes, conseguiu uma ocupação durante um ano em Szczuczyn Nowogrodzki no instituto da Previsão Social (ZUS) e sucessivamente na Central de Correios de Varsóvia. Era um empregado muito apreciado por causa de sua fidelidade. Entretanto, junto com seu tío, o padre Estanislao Sprusinski, colaborava na gestão da Accão Católica.
Participó en la campaña contra el alcohol, siendo el mismo abstemio. En su actividad dentro de la Acción Católica, sintió la necesidad de una vida interior más profunda. Por esta razón entró en la Tercera Orden de San Francisco, radicada en la iglesia de los Capuchinos de Varsovia. Sus nobles dotes de carácter le ganaron la confianza de la gente, logrando en ocasiones reconciliar a personas enemistadas. En ese tiempo trabó amistad con el hoy Beato padre Aniceto Koplinski, el famoso limosnero de Varsovia. Las relaciones constantes con los capuchinos hicieron nacer en él la vocación religiosa.
El 27 de agosto 1933, en Nowe Miasto, recibió el hábito capuchino y el nombre religioso de Fidel. No obstante sus 27 años y su experiencia de la vida, denotaba grande franqueza y simplicidad, relacionándose amigablemente con todos. En el período del noviciado se preocupó de conocer los principios de la vida interior y se dedicó con empeño al propio perfeccionamiento espiritual.
Emitió los votos temporales el 28 de agosto de 1934 y partió para Zakroczym donde estudió la filosofía. Aquí, con el consentimiento de los superiores, fundó un Círculo de Colaboración Intelectual para los Clérigos. Continuó ocupándose del problema de la abstinencia del alcohol y fundó un Círculo de los Abstemios. Además cooperó con la Orden Tercera Franciscana.
Al principio de 1937 superó con valoración óptima el examen final de filosofía. El 28 de agosto de 1937 emitió los votos perpetuos. Seguidamente comenzó el estudio de la teología en el convento de Lublin. Meses después de estallar la II Guerra mundial, escribía el 18 de diciembre de 1939 una carta a su tío, el padre Estanislao Sprusinski, manifestando una cierta desazón y abatimiento por el hecho de no poder vivir y estudiar normalmente.
El 25 de enero de 1940, fue arrestado y encarcelado en el Castillo de Lublin. Soportó con serenidad e incluso con un cierto buen humor las duras condiciones de la cárcel, con falta de movimiento, de espacio y de aire.
A los 5 meses, el 18 de junio de 1940, fue trasladado junto con todo el grupo al campo de concentración de Sachsenhausen, cerca de Berlín. Se trataba de un campo modelo, de verdadero cuño prusiano, sobre todo con una disciplina y un orden que acababan en el aniquilamiento del individuo. Aquí el Siervo de Dios perdió su optimismo. El trato inhumano de los prisioneros le afectaba, induciéndolo al pesimismo.
El 14 de diciembre de 1940, con un convoy de sacerdotes y religiosos, fue trasladado al campo de concentración de Dachau, cerca de Munich, donde su estado de ánimo siguió empeorando. Se le imprimió en un brazo el número de matrícula 22.473. Las noticias de las continuas victorias del frente militar alemán no dejaban entrever a los prisioneros esperanzas de salir del campo. El hambre, el trabajo y las persecuciones eran cada vez más insoportables. La capacidad de superarse le abandonaba junto con la energía vital. Un trabajo muy superior a sus fuerzas, el hambre, la penuria del vestido le procuraron a fray Fidel una grave enfermedad pulmonar. Una mañana de invierno de 1942, mientras transportaba junto con un compañero una pesadísima olla de café de la cocina, resbaló de modo que el café hirviendo le salpicó causándole quemaduras graves. El castigo duro que le impuso el jefe del bloque debilitó más todavía su estado psicológico. El padre Cayetano Ambrozkiewicz, el compañero de desventura que logró sobrevivir, narra así el adiós del Siervo de Dios: "No olvidaré nunca aquella tarde de domingo del verano de 1942, cuando fray Fidel dejó nuestra barraca nº 28 para irse al bloque de los inválidos. Se hallaba tan quieto y absorto, en sus ojos había reflejos de serenidad, pero ya no eran reflejos de este mundo. Nos besó a todos, despidiéndose con palabras de San Francisco y diciendo: Alabado sea Jesucristo; hasta la vista en el cielo".
Algún tiempo después, el 9 de julio de 1942, se extinguió en la enfermería del campo. Su cuerpo fue quemado en un horno crematorio.
Beatificado por João Paulo II em Varsóvia (Polónia), em 13 de Junho de 1999 com outros 107 mártires polacos.
Paulina do Corazón Agonizante de Jesus (Amábile Lúcia Visintainer), Santa
Fundadora, 9 de Julho
Paulina del Corazón Agonizante de Jesús (Amabile Wisenteiner), Santa
Fundadora da
Congregação de Irmãzinhas da Imaculada Conceição
Amábile Lúcia Visintainer, hoje Santa Paulina, nasceu em 16 de Dezembro de 1865 em Vígolo Vattaro, provincia de Trento, Itália, naquele tempo região do Sul de Tirol, sob o domínio de Áustria. Os pais, como toda a gente do lugar, eram óptimos cristãos, mas pobres. Em Setembro de 1875, a família de Napoleone Visintainer emigrou com muitos outros trentinos para o Brasil e no Estado de Santa Catarina, no actual município de Nova Trento, deram início à localidade de Vigolo. Amábile, depois da primeirta comunhão, recebida mais ou menos aos 12 anos, começou a participar no apostolado paroquial: catecismo aos pequenos, visitas aos doentes, limpeza da capela de Vígolo. No dia 12 de Julho de 1890, juntamente com a amiga Virgínia Rosa Nicolodi, Amábile acolheu uma doente de cancro em fase terminal, dando início à Congregaçao das Irmãzinhas da Imaculada Conceição, aprovada pelo Bispo de Curitiba, D. José de Camargo Barros, aos 25 de Agosto de 1895. Em Dezembro desse mesmo ano, Amábile e as duas primeiras companheiras (Virgínia e Teresa Anna Maule) fizeram os votos religiosos e Amábile recebeu o nome de Irmã Paulina do Coração Agonizante de Jesus. A santidade e a vida apostólica de Madre Paulina e de suas Irmãs atrairam, muitas vocações, apesar da pobreza e das dificuldades em que viviam. Em 1903 a Madre Paulina foi eleita Superiora Geral vitalícia pelas Irmãs da nascente Congregação. Deixou Nova Trento e estabeleceu-se em S. Paulo, no bairro Ipiranga, onde se ocupou de crianças órfãs, filhas dos ex-escravos, e dos escravos idosos e abandonados. Em 1909, foi deposta do cargo de Superiora Geral pelo Arcebispo de S. Paulo, D. Duarte Leopoldo e Silva, e enviada a trabalhar com os doentes da Santa Casa e os velhinhos do Asilo S. Vicente de Paulo, em Bragança Paulista, sem poder nunca mais ocupar algum cargo na sua Congregação. Foram anos marcados perla oração, pelo trabalho e pelo sofrimento, tudo feito e aceite para que a Congregação das Irmãzinhas fosse por diante e «Nosso Senhor fosse conhecido, amado e adorado por todos em todo o mundo». Em 1918, com o consentimento de D. Duarte, foi chamada pela Superiora Geral, Madre Vicência Teodora, sua sucessora. à «Casa Mãe» no Ipiranga, e aí permaneceu até à morte, numa vida retirada, feita de oração e assistência às Irmãs doentes. A partir de 1938, a Madre Paulina começou a acusar graves distúrbios por causa dos diabetes. Após duas cirúrgias, nas quais sofreu amputação do dedo médio e depois do braço direito, passou os últimos meses vítima da cegueira. Morreu aos 9 de Julho de 1942; e suas últimas palavras foram: «Seja feita a vontade de Deus». A espiritualidade inaciana, recebida de seus directores espirituais, tem na Madre Paulina caracteristicas proprias, que marcam a «Veneranda Madre Fundadora» como uma religiosa na qual se podem admirar as viurtudes teologais, morais, religiosas em grau heróico. Fé profunda e confiança ilimitada em Deus, amor apaixonado a Jesus-Eucaristia, devoção terna e filial a Maria Imaculada, devoção e confiança no «nosso bom Pai São José» e veneração pelas autoridades da Igreja, religiosas e civis, caridade sem limites, traduzida em gestos de serviço aos irmãos mais pobres e abandonados. Terminado o capítulo de Agosto de 1909, começava o holocausto doloroso e meritório de Madre Paulina, a quem o Arcebispo de São Paulo decretara: «Viva e morra na Congregação como súbdita». E permaneceu na sombra até à morte, em união com Deus, como declarou ao seu director espiritual, Pe Luiz Maria Rossi, S.J..: «A presença de Deus me é tão intima que me parece impossivel, perdê-la e esta presença dá à minha alma uma alegria que não posso explicar».O carfisma deixado por Madre Paulina para a sua Congregação traduz-se na sensibilidade para perceber as exigências da realidade, para servir, na Igreja, os mais necessitados e os que estão em situação de maior injustiça, com simplicidade, humildade e vida interior. É um servir alimentado por uma espiritualidade eucaristico-marial, pela qual toda a Irmãzinha faz de Jesus-Eucaristia o centro de sua vida alimentada por uma terna devoção à Virgem Imaculada e ao bom Pai São José. Esta primeira Santa do Brasil foi beatificada pelo papa João Paulo II a 18 de Outubro de 1991, em Florianopólis, Estado de Santa Catarina, Brasil,e canonizada pelo mesmo Papa a 19 de Maio de 2002. Do livro SANTOS DE CADA DIA, www.jesuitas.pt. Ver também www.es.catholic e, ainda www.siticatollici.it
• Gregório Grassi e 25 companheiros, Santos
(*) Ver Rubrica acima
• Mártires de China (Agustín Zhao e companheiros), Santos
Julho 9 - Mártires na China
Gregório Grassi e 25 companheiros, Santos
Martirológio Romano: Na cidade de Tai-Juan-Fou, na provincia de Shanxi, também na China, paixão dos santos mártires Gregório Grassi e Francisco Fogolla, bispos da Ordem dos Irmãos Menores, e de outros 24 companheiros, que durante a perseguição levada a cabo pelo movimento dos Yihetuan foram assassinados em ódio ao nome cristão (1900). Cujos nomes são: santos Elías Facchini, Teodorico Balat, presbíteros, e Andrés Bauer, religioso, da Ordem dos Irmãos Menores; María Ermellina de Jesús (Irma) Grivot, María Paz (María Ana) Giuliani, María Clara (Clelia) Nanetti, María de Santa Natalia (Juana María) Kerguin, María de San Justo (Ana Francisca) Moreau, María Adolfina (Ana Catalina) Dierk, María Amandina (Paulina) Jeuris, Religiosas do Instituto das Franciscanas Missionárias de María; e também Juan Zhang Huan, Patricio Dong Bodi, Felipe Zhang Zhihe, Juan Zhang Jingguang, Juan Wang Rui, Tomás Shen Jihe, Simón Chen Ximan, Pedro Wu Anpeng, Francisco Zhang Rong, Matías Feng De, Santiago Yan Guodong, Pedro Zhang Banniu, Santiago Zhao Quanxin y Pedro Wang Erman.
BEATAS MÁRTIRES DE ORANGE (52)
(Julho de 1794 – França)
Em Julho de 1794, durante a revolução Francesa, foram presas e reunidas na prisão de Orange 52 religiosas do Vaucluse, «por terem querido destruir a República pelo fanatismo e pela perseguição». Poder-se-ia dizer igualmente: «por terem trentado roubar as torres de Notre Dame». A ordem do dia que seguiam, ao esperarem ser julgadas, foi encontrada: « 5 horas, levantar, meditação, orações da Missa; 7 horas: almoço; 8 horas; ladainha dos santos e outras orações: 9 horas: várias vão ao tribunal; dá-se um alegre adeus; as que ficam pedem pelas que partem e meditam nas palavras de Jesus no calvário…; 18 horas; o rufar do tambor anuncia estarem as condenadas a subir ao cadafalso; as prisioneiras rezam por si as orações dos agonizantes; quando o tambor pára, cantam o Te Deum…». Nenhuma tinha medo; nenhuma assinou o juramento que lhe pouparia a vida; cantavam um hino que tinha como refrão: «Bem longe da guilhotina / Me causar algum terror / O meu Deus fez-me ver nela / Um meio preciosissimo / que por caminho novo / me conduz direito aos céus». Trinta e duas delas foram decapitadas; as outras 20 salvaram a vida por a Convenção mandar suspender as execuções. Entre as mártires, citaremos três sacramentinas com nomes que não foram nunca usados por qualquer santa: Ifigénia, Teotista e Andrea; houve também cinco Marias Anas ou Marianas. Do livro SANTOS DE CADA DIA, www.jesuitas.pt
http://es.catholic.net/santoral - www.siticatollici.it - www.jesuitas.pt - Livro Santos de cada dia
Recolha, transcrição e tradução parcial de espanhol para português por António Fonseca