sexta-feira, 6 de agosto de 2010

Nº 1089 – 6 DE AGOSTO DE 2010 - Papas e SANTOS DO DIA

 

N O V A   R U B R I C A
 
PAPAS DA IGREJA CATÓLICA
Resumo:
SÃO CORNÉLIO - XXI Papa de 251 a 253; SÃO LÚCIO - XXII Papa de 253 a 254; SANTO SISTO II – XXIII Papa de 257 a 258; SÃO DIONÍSIO – XXIV Papa de 259 a 268; SÃO FÉLIX – XXV Papa de 269 a 274; SANTO EUTIQUIANO - XXVI Papa de 275 a 283; SÃO CAIO - XXVII Papa de 283 a 296; SÃO MARCELINO - XXVIII Papa de 296 a 304; SÃO MARCELO - XXIX Papa de 308 a 309; SANTO EUSÉBIO - XXX Papa em 309; SÃO MELCÍADES - XXXI Papa de 311 a 314; SÃO SILVESTRE - XXXII Papa de 314 a 335; SÃO MARCOS - XXXIII Papa em 336; SÃO JÚLIO - XXXIV Papa de 337 a 352; SÃO LIBÉRIO - XXXV Papa de 352 a 366; - SÃO DÂMASO –XXXVI Papa de 366 a 384; - SÃO SIRÍCIO – XXXVII Papa de 384 a 399; - SANTO ANASTÁCIO I – XXXVIII Papa de 399 a 401; -  SANTO INOCÊNCIO I  - XXXIX Papa de 401 a 417; -  SÃO ZÓZIMO  - XL Papa de 417 a 418; SÃO BONIFÁCIO I  - XLI Papa de 418 a 422)

Hoje, dia 6-8, falar-vos-ei de mais três Papas
(tendo o terceiro uma longa biografia, pelo que amanhã continuarei com os restantes…)
SÃO CELESTINO I - (desde 422 a 432)
Numa altura em que continuavam as invasões bárbaras, mandou Santo Patrício evangelizar a Irlanda.
Fez o que pôde para a unificação das Igrejas e tratou, ainda, de fazer alastrar no mundo a fé eclesiástica. 
SÃO SISTO III - (desde 432 a 440)
Em memória do Concílio de Éfeso, o Papa Sisto III renovou e ampliou a basílica de Santa Maria Maior.
No plano doutrinal, combateu as teses nestorianas, conseguiu reconciliar João, bispo de Antioquia, e São Cirilo, patriarca de Alexandria.

SANTO LEÃO I - (desde 440 a 461) 

São Leão I (? – 461), cognominado de O Magno (O Grande) devido à sua rara e eminente erudição, foi Papa entre os 440 e 461, tendo o seu pontificado de 21 anos sido considerado um dos mais gloriosos e mais longos da antiguidade cristã, na medida em que enfrentou grandes desafios, com destaque para o encontro, em 452, com Átila, rei dos hunos (conhecido também como o Flagelo de Deus), um ano após estes terem assolado o Norte de Itália e pilhado a zona, causando várias mortes.
Com a sua forte personalidade, Leão I conseguiu firmar um acordo de paz com Átila, em Mântua, oferecendo-lhe uma grande riqueza, fazendo assim com que se retirasse.
De acordo com o Liber Pontificalis (livro dos papas), Leão era filho de Quintianus e nasceu no final do século IV na região de Toscana. Viveu em Roma desde a sua juventude, onde, ainda novo, foi agregado ao clero romano, chegando a obter o grau de diácono.
Após a morte do Pontífice Sisto III (? –440), a quem prestou serviços, Leão I não se encontrava em Roma, mas este facto não impediu a sua nomeação para sucessor. Homem de grandes qualidades, entre as quais se salientam a humildade, a modéstia, a piedade e a total falta de ambição, recebeu a notícia da sua eleição ao Trono de São Pedro com grande coragem e chegou a Roma 40 dias depois, tendo sido sagrado a 29 de Setembro de 440.
Enquanto Sumo Pontífice tinha como principal objectivo manter a unidade da Igreja e, por isso, durante o seu papado dedicou-se com grande empenho ao combate das heresias dos maniqeus, dos priscilianos, dos pelagianos e dos eutiquianos. Leão I censurou fortemente os sacerdotes, diáconos e clérigos , que tinham aderido à doutrina do monge Pelágio, no sentido de obrigar a renunciar publicamente o pelagianismo, uma doutrina que minimizava o papel da graça divina e insistia na eficácia do esforçou pessoal.
O Maniqueísmo foi outra das doutrinas à qual Leão se opôs.Com o objectivo de fazer com que a vida religiosa se processasse sem sobressaltos, o Magno determinou a utilização do vicariato papal dos bispos de Arles, no sentido de criar um centro para o episcopado gaulês em união com Roma. Inicialmente, esta ideia foi contrariada face ao conflito com o então bispo de Arles, Santo Hilário, que não queria que os bispos abdicassem dos seus privilégios. Mais tarde, Hilário reconciliou-se com o Papa Leão I. Inclusive, depois da morte de Hilário o Sumo Pontífice declarou-o Beato.
O seu pontificado foi também bastante significativo pelo facto de nele ter sido descrita a asserção do episcopado universal  do Bispo de Roma, apoiando-se em alguns versículos do Evangelho Segundo São Mateus (16: 16-19). Leão I proclamou que o Pontífice era a autoridade suprema da Igreja, alegando ser o herdeiro de Pedro. É muitas vezes identificado como “o primeiro Papa”. Leão I, o Magno, faleceu a 10 de Novembro de 461, sendo sepultado no pórtico da basílica de São Pedro.
                www.jn.pt
(Continua...)
+++++++++++++++++
»«««««««««««»»»»»»»»»»»»
000000000000

000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000

 

SANTOS DO DIA DE HOJE, SEXTA-FEIRA, DIA 6 DE AGOSTO DE 2010

 

Justo e Pastor, Santos
Agosto 6   -  Meninos Mártires

Justo y Pastor,  Santos

Justo y Pastor, Santos

Meninos Mártires


Eram estudantes, martirizados em Espanha, na região de Alcalá de Henares, no ano de 304. Logo que souberam, por um condiscípulo, que o governador Daciano estava a entrar na cidade, Justo e Pastor saíram imediatamente da escola e correram a postar-se no caminho do cruel perseguidor. Gritaram-lhe que eram cristãos ou foi um pagão que os descobriu? O certo é que Daciano, de cima do cavalo, ordenou que os sujeitassem à tortura. E eles cantaram de felicidade, bendizendo quem lhes preparava o martírio. O governador, vendo e sentindo quanto se tornava ridículo, como bruto que era, logo mandou que lhe cortassem as cabeças. Oitenta anos mais tarde, Paulino de Nola enterrou junto do sepulcro deles o filhinho de berço que perdera; esta morte tê-lo-ia lançado no desespero se não se tivesse, pouco antes, feito cristão.  Do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt.  Ver também www.es.catholic e www.santiebeati.it

Sixto II e companheiros, Santo
Agosto 6   -  XXIV Papa, Mártir

Sixto II  y compañeros, Santo

Sixto II y compañeros, Santo

Papa y Mártir


Foi Sisto decapitado pela polícia durante uma cerimónia clandestina que ele celebrava num cemitério da via Ápia. Foram ao mesmo tempo executados  seis dos sete diáconos que o rodeavam. Só pouparam algum tempo o diácono Lourenço, seu tesoureiro, a quem deixaram quatro ias para entregar os bens da Igreja. Assim se procedia desde que Valeriano (260) estabelecera a pena de morte «sem julgamento, só com verificação de identidade», contra os bispos, padres e diáconos da religião cristã. S. Sisto II foi papa nos anos de 257 a 258. Além de S. Lourenço, foram particularmente célebres na antiguidade os diáconos Felicíssimo e Agapito, enterrados no cemitério de Pretextato, perto de S. Calixto. No século IV acorriam tão numerosos os peregrinos, que foi necessário aumentar a capela onde eles estavam. S. Dâmaso compôs em honra deles a seguinte poesia epigráfica: «Olhai, este túmulo conserva os membros celestes dos santos que arrebatou num instante a corte do céu. Os companheiros da sua (de Sisto II) cruz invencível, ao mesmo tempo que os seus diáconos, partilhando o mérito e a fé de quem tinham por chefe, entraram nas moradas do Alto e no reino dos eleitos. O povo de Roma sente-se feliz e orgulhoso de que eles tenham merecido triunfar com  Cristo sob o comando de Sisto. A Felicíssimo e a Agapito, aos santos mártires, Dâmaso, Bispo». O papa Leão  IV, em 848, transportou as relíquias destes dois mártires para a igrejinha de S. Nicolau in Cesarini. Quando foi demolida, em 1927, encontrou-se em três pedaços a inscrição damasiana referida, que tinha sido transportada das catacumbas juntamente com os corpos.  Do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt.  Ver também www.es.catholic e www.santiebeati.it

• A Transfiguração de Jesús (ou do Senhor)
Agosto 6   -  Festa, Nosso Senhor mostrou sua glória a três de seus apóstolos no monte Tabor

Transfiguración de Jesús

Transfiguração de Jesús

A cruz não é o termo. A dor não é o último destino do homem. É um caminho e nada mais, um meio para chegar ao gozo do Senhor. E Jesus quer dar uma amostra desse gozo aos três discípulos que hão-de presenciar, mais de perto, os tormentos da sua Paixão. Ao regressar de Cesareia, chegou, com os Doze, em uma tarde e de Agosto, ao sopé do Tabor, montanha graciosa, símbolo da felicidade sobrenatural, do amor beatifico, do abraço de Deus. Deixou nove discípulos na falda do monte e, levando consigo Pedro, João e Tiago, subiu ao cume, para orar. Dizem que Pedro representa os constantes na fé, Tiago os firmes na esperança, João, os ardentes no amor. Pedro é o Vigário de Jesus Cristo; João, o discípulo virgem; Tiago, o primeiro Apóstolo mártir. Chegando a um lugar tranquilo, começaram a orar. Jesus prolongou a sua oração, mas os discípulos estavam rendidos de sono. Adormeceram. «Enquanto Jesus orava transfigurou-se diante deles e o seu rosto resplandecia como o sol e as suas vestes tornaram-se brilhantes e duma alvura extrema, como a da neve. Neste instante apareceram, Moisés e Elias em forma gloriosas, falando com Ele; e falavam da sua saída (deste mundo), que havia de cumprir-se em Jerusalém. Os discípulos, ao despertar, viram a glória de Jesus e os dois varões que estavam com Ele».

Transfiguración de Jesús

Transfiguração de Jesús

Que impressão para os três! Ver o seu amado Mestre, cheio de graça, formosura e majestade, a conversar com aqueles dois santíssimos varões: Moisés, o libertador do povo judeu, e Elias, o grande profeta mártir, que durante a vida haviam ansiado pela vinda do Ungido do Senhor e agora eram chamados do outro mundo para O ver, ouvir e Lhe falar… A Transfiguração é a vitória da Luz: Elias foi arrebatado ao Céu em carro luminoso de fogo; Moisés desceu do monte com feixes de Luz na fronte. Jesus é a Luz eterna, é Luz da Luz que ilumina a todo o homem que vem a este mundo. Desde que nasceu, a beleza divina da sua alma não cessou de crescer aos olhos dos homens. Agora brilhava deslumbrantemente. Transparecia através do corpo e do vestido. Erguia o seu corpo acima da terra, e se Jesus não tivera atendido senão às exigências da sua natureza divinizada, ter-se-ia realizado ali a ascensão. Mas renunciava a ela e falava com os dois Aparecidos a respeito de como havia de sair da vida mortal. Elias saíra sem morrer. Moisés saíra morrendo, mas de morte tão suave que a Escritura afirma que expirou no ósculo de Deus. Ambos conheceram, sobre este monte, uma ciência mais alta. A ciência de preferir a morte: a ciência de morrer ignominiosamente em uma cruz, nu, desprezado, escarnecido pela multidão, abandonado do próprio Deus, para realizar assim a redenção dos homens. Eis do que se falava sobre o monte Tabor. Moisés e Elias contemplavam estáticos, mudos de assombro e de admiração, aquela maneira de sair da vida, única, maravilhosa, digna de Jesus. Nem Pedro nem Tiago nem João compreendiam aquilo. Só viam a glória. E como amavam ternamente o seu Mestre, assistiam radiantes à sua glorificação. A Pedro que, como os grandes corações, tinha o segredo das frases belas, ocorreu uma, admirável: «Senhor, como se está bem, aqui: façamos três tendas, uma para Ti, outra para Moisés e outra para Elias». Para si não pedia nada, porque tinha a certeza de participar na glória do seu bom Mestre. Mas o Evangelista adverte que, falando assim, «Pedro não sabia o que dizia».  «Estando Ele ainda a falar, veio uma nuvem luminosa que os envolveu e ao entrarem na mesma tiveram medo. E eis que saiu da nuvem uma voz que dizia: – Este é o meu Filho amado em quem pus toda a minha complacência. Ouvi-O.Ouvindo aquela voz, os discípulos caíram de bruços e tiveram muito medo. Porém, Jesus, aproximou-Se deles, tocou-lhes e disse:Erguei-vos e não temais.Eles então, erguendo os olhos e olhando à volta. não viram ninguém senão Jesus». Tudo voltara ao estado normal! O rosto de Jesus perdera o seu fulgor, a túnica era como todos os dias e Ele voltava a ser o Amigo carinhoso de cada hora. Nessa noite, porém, três homens tinham assistido à glória do Nazareno e escutado a voz de Deus:Este é o meu Filho muito amado: escutai-O. E um deles, Pedro, poderá um dia escrever nas suas cartas: «Nós escutamos esta voz descida do céu, quando estávamos com Ele no monte santo». E para defender a verdade do seu testemunho, viria a morrer mártir. Antigamente, Deus falou aos Patriarcas por meio dos Profetas. Agora fala-nos por meio do seu Filho. Com Ele dá-nos tudo, por Ele nos diz tudo: escutemo-Lo. Quando desviam do monte, Jesus interrompeu o silêncio em que vinham, meditando no que acabavam de ver, e disse-lhes: «A ninguém direis o que vistes, até que o Filho do Homem ressuscite entre os mortos». E eles calaram-se durante aqueles dias e não disseram a ninguém o que tinham visto: mas, de si para si, cogitavam o que significaria quando ressuscite de entre os mortos. Parecia-lhes impossível que o seu Mestre pudesse morrer e estar entre os mortos e por isso desconfiavam que aquela frase tivesse qualquer sentido misterioso. Apagadas as luzes do Tabor, tinham de descer às misérias da vida diária, às rivalidades dos fariseus, aos ataques do Tentador. Já não viam as claridades do monte nem escutavam a voz do Pai. Não é possível permanecer sempre no gozo das alturas.É preciso descer. Mas continuaram eles e continuamos nós escutando a voz do Filho nas palavras do seu Evangelho «que fazeis muito bem em atender, como a luz que brilha no meio das trevas, até que nasça o dia e se acenda a luz nos vossos corações». Assim nos diz, aconselhando-nos a ouvir a palavra de Deus escrita, o próprio S. Pedro, aquele ditoso Apóstolo que escutou a sua palavra falada. Fazeis muito bem atendendo-a, que a sua palavra é luz e esta vida é uma passagem tenebrosa. Esperai algum tempo; também para vós brilhará o dia duma transfiguração maravilhosa e nascerá em vossos corações uma torrente de luz e ficareis convertidos em claridade e sereis semelhantes a Deus, porque O vereis tal como é; não brilhante como o Sol, não branco como a neve, mas como é… E cantareis eternamente o hino de gratidão e de amor: – Senhor! Como estamos bem aqui!.  Do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas,pt. Veja-se também www.es.catholic/net/santoral e www.santiebeati.it

Consulta também Transfiguración de Jesús de Jesús Martí Ballester

Octaviano, Beato
Agosto 6   -  Bispo,

Octaviano, Beato

Octaviano, Beato

Bispo

Martirológio Romano: Em Savona, da Ligúria, beato Octaviano, bispo e irmão do papa Calixto II, que tanto no claustro como na cátedra buscou com afinco servir a Deus e aos irmãos (1132).
Etimologia: Octaviano = do oitavo dia. Vem da língua latina.
Octaviano morreu em Ligúria em 1132. Era nada menos que o filho de Guillermo II, rei de Borgonha. Seu irmão chegou a ser Papa com o nome de Calixto II. Outro irmão foi o arcebispo de Besançon.
Toda a ilusão que animava em seu puro coração era a de ser monge de Cluny.
O pai, sem embargo, que o havia reservado para que fosse seu sucessor, o enviou a estudar na universidade de Bolonha.
Era um jovem muito inteligente. Ao terminar seus brilhantes estudos, se converteu em professor.
Guillermo via que sua morte se acercava.
Então enviou mensageiros para que seu filho voltasse. Quando chegaram, seu pai já havia morrido.
Graças a esta morte, dolorosa mas esperada, ele pôde seguir livremente sua vocação com a qual os seus não puseram dificuldades.
Ao não as encontrar, entrou na abadia de são Pedro em que viveu por espaço de quarenta e dois anos., entregue à oração e ao estudo da Palavra de Deus.
Era uma pessoa muito sociável e com talentos apropriados para tratar a todo o mundo como se merecia.
Pôde conquistar as honras mais altas, e, em verdade, se lhe apresentaram a miúdo. Jamais, sem embargo, os aceitou em sua alma.
O que ele sentia realmente era a humildade de Jesús feito carne nele mesmo.
Vinte meses antes de sua morte, teve que presidir à diocese de Savone porque não havia candidato. Durante este tempo realizou vários milagres, o primeiro dos quais foi a reforma dos canónicos. Privou-os de suas prebendas enquanto não mudassem de conduta.

¡Felicidades a quem leve este nome!
Comentários al P. Felipe Santos:
al Santoral">al Santoral">al Santoral">fsantossdb@hotmail.com

Carlos López Vidal, Beato
Agosto 6 - Mártir

Carlos López Vidal, Beato

Carlos López Vidal, Beato

Sacristão Mártir

Martirologio Romano: En las cercanías de Gandía, en Valencia, en España, beato Carlos López Vidal, mártir, que en tiempo de persecución de la fe alcanzó la gloria celestial (1936).
Carlos López Vidal, laico fiel, nace el 15 de noviembre de 1894 en Gandía (Valencia) e hizo sus estudios en el colegio escolapio de aquella localidd.
Era sacristán en Colegiata de Gandía y contrajo matrimonio con Rosa Tarasona Ribanocha.
Era un hombre de fe y de vida orante como parte de su ejercicio de virtudes cristianas. Fue miembro de algunas asociaciones de apostolado.
Encarcelado en agosto de 1936 fue martirizado hasta morir, en la Pedrera de Gandía, sus últimas palabras fueron: "Viva Cristo Rey".
Fue beatificado, junto a otros
232 mártires españoles, el 11 de marzo de 2001 por S.S. Juan Pablo II.

María Francisca de Jesús (Ana María Rubatto), Beata
Agosto 6   -  Fundadora

María Francisca de Jesús (Ana María Rubatto), Beata

María Francisca de Jesús (Ana María Rubatto), Beata

Fundadora do Instituto das
Irmãs Terceiras Capuchinhas

Martirologio Romano: En Montevideo, de Uruguay, beata María Francisca de Jesús (Ana María) Rubatto, virgen, que en la ciudad de Loano, cerca de Savona, en Italia, fundó el Instituto de las Hermanas Terciarias Capuchinas y, habiéndose trasladado a América Latina, puso todo su empeño en el servicio a los pobres (1904).
María Francisca de Jesús (en el siglo, Ana María Rubatto) nació en Carmagnola (Turín) el 14 de febrero de 1844. Cuando tenía cuatro años, quedó huérfana de padre. A los diecinueve años perdió a su madre, tras lo cual fue a vivir a Turín. Dotada de una gran inteligencia, aunque no tenía estudios alcanzó un grado notable de cultura, que armonizó constantemente con la vida práctica. Cultivó desde pequeña una profunda espiritualidad. En la capital piamontesa entró al servicio de la noble Mariana Scoffone, de la que fue dama de compañía y colaboradora en la administración de su ingente patrimonio desde 1864 hasta 1882. Durante esos años Ana María se dedicó a las obras de caridad, a la enseñanza del catecismo a los niños, y a la visita a los enfermos del Cottolengo y a los abandonados. En el verano de 1883 se trasladó a Loano. Un día, al salir de la iglesia, oyó lamentos y llanto: una piedra se había caído de la construcción y había herido en la cabeza a un jovencísimo peón. Ana María socorrió al joven, lavó y curó la herida y, después de darle el equivalente a dos días de trabajo, lo envió a casa para que se recuperara. La construcción debía albergar a una comunidad femenina, para la cual se estaba buscando una directora: el padre capuchino Angélico de Sestri Ponente, que apoyaba esta iniciativa, pensó que Ana María Rubatto podía ocupar el cargo de directora.
Vistió el hábito religioso junto con otras cinco jóvenes el 23 de enero de 1885. Cambió su nombre por el de sor María Francisca de Jesús. Se convirtió, por mandato del obispo diocesano, en superiora, pero sobre todo en madre y formadora. Fue éste el inicio del «instituto de las Hermanas Capuchinas de la Madre Rubatto» [luego, Terciarias o Hermanas Capuchinas de Loano]. Tres años después, el instituto comenzó a dilatarse: Génova-Voltri, Sanremo, Génova-Centro... En 1892 fundó en Montevideo. Siguió la fundación en Uruguay y Argentina. Siete veces atravesó la fundadora el océano para estar al lado de las hermanas en los dos continentes. Abrió dieciocho casas en los veinte años de su gobierno. Durante los ocho años que duró en total su estancia en América, fueron incontables los viajes de Uruguay a Argentina y de una casa a otra. Fundó también en Alto Alegre en 1899, pero 18 meses más tarde las religiosas fueron asesinadas con los misioneros capuchinos y muchos fieles.
Después de organizar las casas de Italia, viajó a América para lo que iba a ser una visita pastoral de pocas semanas, pero que en realidad se prolongó por más de un año. Allí, en Montevideo, la sorprendió la muerte el 6 de agosto de 1904. Juan Pablo la beatificó el 10 de octubre de 1993.

• Mateo de Bascio, Beato
Agosto 6   -  Fundador

Mateo de Bascio, Beato

Mateo de Bascio, Beato

Fundador da Ordem de Frades
Capuchinhos Menores

Fue fundador y primer superior general de la orden de los frailes capuchinos menores, la rama principal que se dedicó de la Reforma de la Observancia. Nació en 1495 en Bascio en la Diócesis de Montefeltro en el Ducado de Urbino. Murió en Venecia en 1552. Cuando tenía 17 años de edad entró en la orden de los Observantes de Montefiorentino. En 1525 era sacerdote y misionero siendo también miembro de la Provincia Reformada de Ancona.
Motivado por la necesidad que sentía por reformarse, la cual era común en toda la familia franciscana, resolvió en 1525 en el año del jubileo, principiar con una vida más austera escogiendo para el efecto un estilo más parecido al de San Francisco. El Papa Clemente VII le aprobó su requerimiento y por medio del mismo le permitió predicar en cualquier lugar y tener seguidores. Algunos de los miembros de la observancia pidieron el permiso para unirse a Mateo, y el 3 de Julio de 1528 el Papa decretó la Bula “Religionis zelus”, por medio de la cual la nueva reforma era aprobada y colocada en la jurisdicción nominal de los Conventuales. El nombre “Capuchino” fue dado por la gente a los nuevos monjes franciscanos y luego adoptado oficialmente, en los decretos pontificales los seguidores de Bassi utilizaron varios estilos en la expresión “Capucini”, “Capuciati” “Capulati” y “Hermanos de la Observancia Capucinorum”.
En abril de 1529 la orden tuvo su primera seccional en Albacina donde Mateo de Bacci fue electo por aclamación vicario general. Se elaboró un código a manera de constitución que servia de base a la reforma. Sin embargo, el humilde fundador no mantuvo su cargo por mucho tiempo. Después de visitar unos poblados deseo volver a tener su carrera apostólica y quizá también influido por el hecho de sentirse sin mayor poder contra las dificultades que se generaban por parte de problemas con los discípulos, renunció a su puesto.
Desde entonces no tomó parte en el gobierno de la orden. Aproximadamente en el año 1537 decidió retornar a la obediencia de los Observantes aún con el temor de incurrir en alguna censura eclesiástica. En diferentes oportunidades y diferentes épocas habrían obtenido bulas y decretos contra la nueva reforma. Bacci predicó en todo el país de Italia y parte de Alemania.
Murió en Venecia en medio de sus labores y fue enterrado en la Iglesia de los Observantes de esa ciudad en presencia de una vasta concurrencia que había llegado al lugar atraída por su reputación como un santo. El siguiente texto de Arthur du Monstier se puede leer el Martirologio Franciscano y dice: “allí murió en Venecia el Santo Mateo, confesor, fundador de la congregación de los capuchinos. Sus continuos ayunos, vigilias y oraciones, su gran pobreza y ardiente celo por las almas, le confirieron una santidad extraordinaria y el don de los milagros hace que su memoria sea gloriosa”.

Hormisida, Santo
Agosto 6   -  LII Papa

Hormisda, Santo

Hormisida, Santo

LII Papa

Martirologio Romano: En Roma, en la basílica de San Pedro, sepultura de san Hormisda, Papa. Abanderado de la paz, consiguió acabar con el cisma de Acacio en Oriente, y en Occidente hizo que se respetaran religiosamente por los nuevos pueblos los derechos de la Iglesia (523).
Originario de la Campania, era un diácono de Roma, viudo, cuyo hijo San Silverio había de ceñir también la tiara pontificia.
En el año 514, Hormisdas fue elegido Papa. Tuvo que consagrar toda su actividad al problema delicado y complejo de la situación que había producido en el oriente el cisma provocado por Acacio de Constantinopla, con el fin de aplacar a los monofisitas.
A San Hormisdas pertenece el honor de haber acabado con el cisma mediante la confesión de fe que lleva su nombre: "La Fórmula de Hormisdas". Este documento, citado todavía por el Concilio Vaticano I, es una de las pruebas más fehacientes de la autoridad que se atribuía al Papa en los seis primeros siglos.
Sabemos que San Hormisdas fue un hombre inteligente, hábil y amante de la paz . En sus últimos años tuvo el consuelo de ver cesar en Africa la persecución de los vándalos.

Tadeu Dulny, Beato
Agosto 6   -  Seminarista Mártir

Tadeo Dulny, Beato

Tadeo Dulny, Beato

Mártir

Martirologio Romano: Cerca de Munich, de Baviera, en Alemania, beato Tadeo Dulny, mártir. Al ser ocupada militarmente Polonia, su patria, fue llevado al campo de concentración de Dachau por su fe en Cristo y, víctima de crueles tormentos, emigró a la gloria celestial (1942).
Etimológicamente: Tadeo = Aquel que alaba, es de origen arameo.

El seminario, luego el campo de concentración, y allí dentro la muerte. Así se resume la vida de Tadeo Dulny. Nacido en una numerosa familia (seis hijos y dos hijas) en la Polonia sudoriental. Sus primeros maestros en la fe son sus padres, Jan y Antonina, quienes le dieron el sí cuando manifiesta su deseo de ingresar en el seminario de Wloclawek, después de haber terminado con mucho esfuerzo su educación en Ostrowiec. También en el seminario debe esforzarse mucho para llevar el ritmo de estudios, pero no se queja ni se rinde, cualidad que no deja de ser causa de admiración entre sus compañeros.
El 1 de septiembre de 1939 empieza la segunda guerra mundial: Polonia es invadida primero por la Alemania nazi y luego por la Rusia comunista. Sin embargo a finales de septiembre, Tadeo se presenta puntual al seminario, para el nuevo año escolar. Pero el 7 de octubre llega la policía nazi y se lleva todo, profesores y clérigos. Primera etapa, la prisión local en Wloclawek, por tres meses. Luego un traslado a la ciudad de Lad, los ponen en las instalaciones de un colegio salesiano, con algunas libertades de movimiento al interior; se trata entonces de retomar los cursos del seminario y Tadeo lleva a término el programa del quinto año de estudios. Todo se derrumba en el verano de 1940. El 26 de agosto, maestros y seminaristas son llevados al campo de concentración de Sachsenhausen, cercano a Berlín. Por fin, el 15 de diciembre, Tadeo y otros son llevados a Dachau, en la alta Baviera. Aquí está el primer campo de concentración nazi, creado en 1933 y los primeros deportados fueron ciudadanos alemanes anti nazis. Vinieron luego, en número creciente, los judíos capturados primero en Alemania y luego en los Países invadidos por las tropas alemanas.
En el 1940 son llevados allí más de ochocientos sacerdotes y religiosos polacos. Con ellos está Tadeo, que no es sacerdote todavía; así lo recuerda un compañero de deportación: «No era como los otros, en esas circunstancias su personalidad maduró y resaltó poco a poco que era un hombre increíblemente generoso, que moría a si mismo». El objetivo de este nuevo «curso de estudios» era la muerte. Para los torturadores, los deportados no son hombres con un nombre, tan sólo son números, y él es el número 22662. No es más un futuro sacerdote, porque allí nadie tiene un futuro. Sólo existía un presente atroz, y luego la muerte.
Aquí el clérigo Tadeo progresa: se olvida de su persona, hace de si un instrumento de alivio para los demás. El objetivo de su vida, y muerte, en Dachau es evitar a otros la fatiga, los golpes, las torturas; es procurar comida a quien está muriendo de hambre. Hace uso de toda su voluntad para sobrevivir ayunando, para dar su ración a otros. Un testigo cuenta: «Elevarse por encima de la necesidad de comida, allí donde el hambre torcía los tripas, era una empresa extraordinaria». Otro dice: «Tadeo, un chico besado del sol. En las situaciones más oscuras, él logró recoger un rayo de la misericordia divina para dárselo a los demás». Un compañero de reclusión relata así su fin: «Murió de hambre. Asado en el crematorio». Tenía 28 años.
En el año 1999, durante una de sus visitas a Polonia, el papa Juan Pablo II lo proclamó beato, como mártir, junto a otras 107
víctimas del odio a la fe entre 1930-1945.

responsable de la traducción: Xavier Villalta

21300 > Trasfigurazione del Signore 6 agosto - Festa MR


72615 > Sant' Anna Paleologina (Giovanna di Savoia) Imperatrice bizantina 6 agosto (Chiese Orientali)
93314 > Beato Carlo Lopez Vidal Laico coniugato, martire 6 agosto MR
91318 > San Cremete Abate 6 agosto
95221 > Santi Felicissimo, Agapito, Gennaro, Magno, Vincenzo e Stefano Martiri di Roma 6 agosto
65570 > Beato Gezzelino Eremita 6 agosto MR
65540 > Santi Giusto e Pastore Martiri 6 agosto MR
94414 > San Glisente Apostolo della Val Camonica 6 agosto
94092 > San Goderanno Abate e vescovo 6 agosto
94563 > San Guglielmo Sanz Martire mercedario 6 agosto
94567 > Beato Guglilmo di Altavilla Mercedario 6 agosto
90388 > Beata Maria Francesca a Iesu (Anna Maria Rubatto) Fondatrice 6 agosto MR
93958 > Beato Matteo da Bascio Fondatore dei Cappuccini 6 agosto
65360 > Sant' Ormisda Papa 6 agosto MR
65560 > Beato Ottaviano di Savona Vescovo 6 agosto MR
92054 > Beato Taddeo (Tadeusz) Dulny Martire 6 agosto MR
21300 > Trasfigurazione del Signore 6 agosto - Festa MR

Meus amigos: Finalmente parece que consegui resolver o problema do computador – era uma ligação que estava queimada, e, não deixava dar acesso à motherboard, - e, aliás, estava mesmo em riscos de acabar por avariá-lo sem remédio. Felizmente o assunto foi resolvido por um amigo meu, hoje de manhã, ou melhor ao principio da tarde, e, só agora…, são mais de 16 horas é que consegui editar o meu bloguem de hoje. António Fonseca

quinta-feira, 5 de agosto de 2010

1088 – 5 DE AGOSTO DE 2010 – PAPAS, SANTOS DO DIA, ETC.

 

N O V A   R U B R I C A
 
PAPAS DA IGREJA CATÓLICA
Resumo:
SÃO CORNÉLIO - XXI Papa de 251 a 253; SÃO LÚCIO - XXII Papa de 253 a 254; SANTO SISTO II – XXIII Papa de 257 a 258; SÃO DIONÍSIO – XXIV Papa de 259 a 268; SÃO FÉLIX – XXV Papa de 269 a 274; SANTO EUTIQUIANO - XXVI Papa de 275 a 283; SÃO CAIO - XXVII Papa de 283 a 296; SÃO MARCELINO - XXVIII Papa de 296 a 304; SÃO MARCELO - XXIX Papa de 308 a 309; SANTO EUSÉBIO - XXX Papa em 309; SÃO MELCÍADES - XXXI Papa de 311 a 314; SÃO SILVESTRE - XXXII Papa de 314 a 335; SÃO MARCOS - XXXIII Papa em 336; SÃO JÚLIO - XXXIV Papa de 337 a 352; SÃO LIBÉRIO - XXXV Papa de 352 a 366;  

Hoje, dia 5-8, falar-vos-ei de seis Papas
(completando o nº 41, o que quer dizer que a partir de amanhã, iniciarei a terceira série de 20 Papas…) 
SÃO DÂMASO - (desde 366 a 384)
Apesar de muitos autores o defenderem como originário de Espanha, há outros que advogam que tenha nascido em Roma e, outros ainda, em Portugal (em Guimarães ou Idanha).
Foi um dos Papas mais notáveis dos primeiros séculos e teve como seu secretário São Jerónimo, tradutor da Bíblia. 
SÃO SIRÍCIO - (desde 384 a 399)
Foi este Papa o primeiro a proibir o casamento dos membros do clero e tentou a reconciliação com novacianos e donatistas.
Mandou reconstruir a Basílica de São Paulo, na altura (386) da conversão de Santo Agostinho.

SANTO ANASTÁCIO I - (desde 399 a 401) 

Este Pontífice limitou a sua acção a pôr fim ao cisma entre a Igreja de Roma e de Antioquia.
Ordenou que, durante a leitura do Evangelho, os padres ficassem de pé e com a cabeça inclinada.
Crítico de São Jerónimo, proibiu as doutrinas de Origenes.
SANTO INOCÊNCIO I (desde 401 a 417) 
Filho de Santo Anastácio I, substituiu o progenitor no trono pontifício, dando continuidade à luta contra os hereges, nomeadamente contra Pelágio, que negava o pecado original.
SÃO ZÓZIMO (Desde 417 a 418)

 O pontificado ficou marcado pela vinda a Roma de Celéstio e Pelágio, condenados como hereges e que pretendiam a anulação da sentença. O Papa inocentou-os, mas, pressionado pelos bispos de África, com Santo Agostinho à cabeça, voltou atrás na sua decisão.

SÃO BONIFÁCIO I (Desde 418 a 422)

 No funeral de São Zózimo, o povo invadiu a basílica de Latrão e ali elegeu para Papa, Eulálio, que o imperador Honório e o clero não reconheceram.

Uma eleição regular levaria à chefia da Igreja São Bonifácio I. O Anti-papa submeteu-se e o o novo Papa dedicou o seu pontificado a bater-se contra os seguidores de Pelágio.

                 www.jn.pt
(Continua...)
+++++++++++++++++
»«««««««««««»»»»»»»»»»»»
000000000000

000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000

SANTOS DO DIA DE HOJE, QUINTA-FEIRA, 5 DE AGOSTO DE 2010

Oswaldo de Northumbria, Santo

Agosto 5   -  Rei

Oswaldo, Rey

Oswaldo, Rey

Rei, herói e apóstolo

Vástago de la familia real de Nortumbria. Su padre fue el sanguinario e incendiario Eteelfrido que mereció el apodo de "Devastador"; por ello no es de extrañar que, una vez muerto, su hijo Oswaldo tuviera que salir para el destierro aunque solo fuera un niño. Pudo refugiarse en los escotos del Norte que ya era zona cristianizada por Columba desde hacía unos años antes de su llegada. Sólo tenía once años cuando -ya huérfano- encontró refugio en aquellas latitudes. Notó que allí todos hablaban del monje Columba, el gran misionero irlandés, y que en bastantes aspectos aquella gente vivía de un modo diferente al que él había presenciado desde siempre al lado de las hordas guerreras de su padre. Quizá esa curiosidad contribuyó a formarse como cristiano; de hecho, cuenta el principal relator de su vida y obras, el cronista nortumbrio Beda, que engrosó el número de los catecúmenos que se formaban en la nueva religión, aumentó el contacto con la comunidad cristiana llegando a familiarizarse con ella, se adaptó a su vida y costumbres -cosa nada fácil- y terminó pidiendo el bautismo. Como llegó a descubrir que el heroísmo no está reñido con el cristianismo, se convirtió en evangelizador de Cristo.
Los sajones y bretones habían mantenido entre ellos continuas guerras por poseer el territorio de Nortumbria. Corrían noticias de que el terrible Cadwallon, héroe de Bretaña, va eliminando uno a uno a todos los parientes del príncipe desterrado y un triste día se corrieron las voces de que había llegado hasta el extremo de asesinar a su hermano Eanfrido; este fue el detonante para que Oswaldo decidiera plantarle cara al formidable bretón y sacarlo del territorio de sus mayores. Dispuesto a morir en el intento, reza antes de entrar en batalla, cerca de Hexham, hace una cruz con dos ramas cruzadas, y anima a sus huestes a luchar en nombre del Dios de los cristianos. La terrible pelea se resolvió con triunfo del ejército de Oswaldo, con la muerte del capitán adversario y con el sobrenombre de Lamngwin (el de la espada que relumbra) para el nuevo presidente de la Heptarquía y caudillo universal de los anglosajones.
Casó con la hija del primer rey cristiano de Wessex, y aquello fue como el alborear de una gran era. Su reinado duró sólo ocho años. Aprendió de los cristianos que el ideal no está en la guerra, sino en la búsqueda de la justicia que lleva a la paz. Consigue la unidad entre los irreconciliables reinos; llena su corte de sabios y muchos de ellos son monjes; construye el monasterio de Lisdisfarme para Aidan que con sus monjes avanza evangelizando desde el norte, mientras que los benedictinos recomienzan a hacerlo desde el sur, después del fracaso primero de Agustín de Cantorbery, cuando fueron obligados a replegarse por las sangrientas persecuciones y la ferocidad de los naturales del país. Ha descubierto en el santo monje Aidan las cualidades necesarias para ser el hombre de Dios apropiado para la evangelización por su amor a la pobreza, desprendimiento, rechazo de honores, comprensivo con los tardos, dulce con los tercos y exigente con los perezosos. Tanto es su aprecio que lo toma como asesor espiritual para él mismo. Y debió acertar, porque con sus consejos el propio Oswaldo aprende a pasar noches en oración donde tamiza las decisiones de gobierno de su pueblo; puso orden en su corte, es generoso en limosnas, piadoso con los enfermos y compasivo con los pobres.
Murió en pelea de guerra con el pagano Penda, rey de los mercios, en la batalla de Maserfelth. No pudo este rey soportar que Oswaldo se hiciera cristiano; pensó que se había hecho cobarde, traicionando a Odín. La fiereza de Penda y sus ansias de venganza llegaron al ensañamiento de pinchar en un palo la cabeza del rey vencido y muerto, manteniéndola en alto durante un año para que la contemplaran las gentes, hasta que fue rescatada por el vengador Oswy, continuador de la obra de Oswaldo. Aquellos tiempos eran así.
Frente a tanta fiereza, hay también episodios de generosidad y grandeza. Cuenta Beda que en un banquete de corte, estando el obispo Aidán dispuesto a dar la bendición, el encargado de las limosnas del palacio se aproximó al rey para notificarle que una muchedumbre de pobres estaba a la puerta, todos famélicos y hambrientos. Tiempo le faltó a Oswaldo para suspender el festejo, repartir los manjares entre los pobres y destrozar en pedazos la plata del ajuar para entregarlos como remedio a los necesitados.
El pueblo anglosajón tuvo a Oswaldo como mártir desde su muerte y como a tal le dio veneración por haber sabido ser rey, héroe y apóstol. Su culto se extendió por la Europa central, el sur de Alemania y el norte de Ita1ia. Se santificó con bondades rectas, con gobierno firme y con deseos evangelizadores a pesar de la buena dosis de barbarie propia de la época; quizá una mirada anacrónica desde el siglo XX le negara el honor de los altares, pero a cada cual le toca santificarse en su propio mundo, poniendo a disposición de Dios y de los hombres lo mejor de su voluntad. Y en el caso de Oswaldo aún no se habían inventado las monarquías democráticas.

• Dedicação da Basílica de Santa María
Agosto 5   -  Chamada também Santa María das Neves.

Dedicación de la Basílica de Santa María

Dedicação de la Basílica de Santa María

Santa María La Mayor

Dedicação da basílica de Santa María, em Roma, construída no monte Esquilino, que o papa Sixto III ofereceu ao povo de Deus como recordação do Concilio de Éfeso, em que a Virgem María foi saudada como Mãe de Deus (c. 434).
Uma vez que o Concilio de Éfeso, no ano 431, proclamou a maternidade divina de María, o Papa Sixto III erigiu em Roma, sobre o monte Esquilino, uma basílica dedicada à Santa Mãe de Deus. Recebe também o nome de Santa María das Neves porque o sitio onde havia de se construir ficou assinalado de modo milagroso com uma forte nevada em pleno verão. 
É a igreja mais antiga dedicada no Ocidente a Virgem María e um dos templos mais visitados de Roma e de toda a cristandade.

Nossa Senhora das Neves
Agosto 5  -  Invocação Mariana

Nuestra Señora de las Nieves

Nuestra Señora de las Neves

Nossa senhora, Protectora de Roma ou Auxilio do Povo Romano

Santa Maria Maior é a grande Igreja Mariana de Roma. Chama-se Maior desde o século VII ou IX, por causa da antiguidade e da dignidade. A dedicação a 5 de Agosto é assinalada no martirológio jeronimiano com um privilégio raro. A basílica Sicinini foi cristianizada no tempo do papa Libério, no meio do século IV, daí o nome de basílica liberiana. Foi restaurada e consagrada em honra da Virgem Maria pelo Papa Sisto III, pelo ano de 435. No alto do arco triunfal deste venerável templo lê-se XYSTUS EPISCOPUS PLEBI DEI - «Sisto, bispo, ao povo de Deus». Segundo uma bela lenda medieval, Nossa Senhora apareceu em sonhos a um patrício, João, no tempo de Libério (352-366), e disse-lhe que levantasse uma igreja em sua honra no lugar que lhe fosse indicado pela neve. Neve, em Agosto, em Roma? Pois bem, no dia seguinte ela cobria parte da colina chamada Esquilino. Lenda tardia, que não deixa talvez de relacionar-se com o hábito de deitar do tecto flores brancas, neste dia, sobre as lajes da basílica… já construída. Tais pétalas nevosas, a festejarem a Imaculada, são efeito ou causa da lenda? E a partir do século VII, figura também lá Santa Maria ad praesepe: junto do presépio, por causa dumas relíquias (agora numa capelinha debaixo do altar-mor) que recordam a gruta de Belém. É nobre esta Igreja, ainda radiosa com a grande alegria que expressou, logo a seguir ao Concílio de Éfeso (431), ao proclamar a Theotókos (= Mãe de Deus); igreja toda resplandecente de mosaicos, de ouros variados mas não estridentes.  Do livro Santos de Cada dia, de www.jesuitas.pt. Ver também www.es.catholic.net e www.santiebeati.it

Nona de Nacianzo, Santa
Agosto 5   -  Mãe e Esposa

Nona de Nacianzo, Santa

Nona de Nacianzo, Santa

Esposa e Mãe

Martirológio Romano: Em Nacianzo, de Capadócia, santa Nona, esposa de são Gregorio o Velho e mãe dos santos Gregório o Teólogo, Cesáreo e Gorgona (374).
Etimologia:
Nonna ou Nona = nove ou nascido en nono lugar. Vem da língua latina. 
Na Ásia Menor e na Capadócia em concreto, o nome de Nonna é um nome próprio. O cristão Filtazio o pôs a sua filha, ao ser baptizada, esse belo nome.
Cresceu como uma menina. Mais tarde foi uma jovem devota e com um sorriso luminoso como todas as raparigas de Capadócia.
Foi requerida como esposa de Gregório, magistrado de Nacionceno, que era pagão.
Ela, com suas boas formas e sua profunda educação e preparação em temas cristãos, logrou – com a graça de Deus – que seu prometido se convertesse ao cristianismo. 
Tão a fundo se tomou sua conversão que aos 60 anos foi eleito bispo de Nazancio. Morreu aos cem anos.
Seu filho chegaria a ser o grande são Gregório de Nazancio, doutor da Igreja, chamado também "o Teólogo". 
Tiveram outra filha, Gorgona, que é também santa e seu irmão santo Cesáreo, o médico.
Na história do cristianismo é raro que todos os membros de uma família hajam sido santos.
Nonna esteve sempre ao lado de seu marido servindo aos pobres. Morreu na igreja enquanto fazia oração.

¡Felicidades a quem leve este nome!
Comentários al P. Felipe Santos:
al Santoral">al Santoral">al Santoral">al Santoral">al Santoral">fsantossdb@hotmail.com

Emídio de Áscoli, Santo
Agosto 5   -  Bispo e Mártir

Emigdio de Áscoli, Santo

Emigdio de Áscoli, Santo

Bispo e mártir


Em Áscoli Piceno, Santo Emídio, bispo e mártir. Sagrado bispo pelo papa São Marcelo (308-309), foi para lá enviado a fim de tornar conhecido o Evangelho, lá pregou a Cristo e recebeu a coroa do martírio. Não se sabe quando exactamente. Completamente desconhecido até ser descoberto o seu corpo e ser transferido para a catedral, entre 996 e 1052, Santo Emídio foi transformado em herói de uma lenda, útil esta para identificarmos um homem que, depois da degolação, transporta nas mãos a própria cabeça!  Do livro Santos de cada dia, de www.jesuitas.pt. Ver também www.es.catholic e www.santiebeati

 

Margarita de Cesolo, Santa
Agosto 5   -  Viúva

Margarita de Cesolo, Santa

Margarita de Cesolo, Santa

A Descalça

Martirológio Romano: Em São Severino Marche (Septémpeda), santa Margarita, viúva (1395).
Santa Margarita, nasceu em 1325 em Cesolo, em São Severino Marche.
Seus progenitores, de humilde origem e dedicados à agricultura, lhe deram uma profunda educação cristã.
Aos quinze anos, enquanto cuidava um rebanho de ovelhas, apareceu-lhe Jesús sob a aparência de um pobre peregrino. O peregrino lhe pede comida, e Margarita lhe oferece o único pão que levava. De regresso a seu lar, cheia de fome, pergunta a sua mãe se tem algo para comer, mas ela lhe responde que não há nada. Margarita lhe rogou que pensasse si havia algo na bolsa, e com o maior espanto, sua mãe comprovou que estava tão cheia de pão como para abastecer as necessidades da família e de todos os pobres da vizinhança.. 
A santa, para não contrariar a vontade de seus pais, aceitou unir-se em matrimónio com um jovem da cidade. Desta união, teve uma filha a quem educou segundo os princípios cristãos. À morte de seu marido, decide dedicar toda sua vida ao serviço dos pobres, à oração e à penitência.
Para imitar a Paixão de Cristo, se inflige terríveis penitências: caminhava descalça pelas ruas da cidade (dali que se a chame Margarita "a descalça"), levava cilicio e dormia sobre um leito de ramos apoiando sua cabeça sobre uma pedra.
Suportou uma longa e dolorosa enfermidade com grande fé e resignação.
Entregou sua alma ao Senhor em 5 de agosto de 1395. Seu corpo repousa na igreja paroquial de Cesolo.

SANTO ABEL DE REIMS

Bispo (entre 750 e 770)

 

Famoso pela sua vitória de Poitiers (732), que salvou a Europa do Islão, Carlos Martelo deixou também fama de grande cobiçoso dos bens da Igreja. Tinha vários métodos para deles se apropriar, Um consistia em nomear para abades e para bispos personalidades que aceitassem reparti-los com ele. Milão, bispo de Tréveros, satisfazia-o plenamente neste particular; e Milão era rico, porque tinha duas dioceses, desde que S. Roberto fora expulso por Carlos da sua sé de Reims (por 720), e Milão se tinha apoderado dela. Todavia, por morte de Carlos Martel (741), o rei Pepino, seu filho, apelou para S. Bonifácio, a fim de reformar as Igrejas da Gália, em que reinavam consideráveis abusos. Uma das primeiras decisões de Bonifácio foi remeter Milão para junto das suas ovelhas de Tréveros e procurar um pastor legitimo para os fieis de Reims. Para isto escolheu Abel, monge de Lobbes, que se distinguira como missionário nos países do Norte. A eleição dele foi aprovada por Pepino e confirmada pela Papa S. Zacarias, ambas as coisas no ano de 744. Infelizmente, o papa estava longe, Bonifácio afastado, e Pepino a guerrilhar além fronteiras. Assim, Milão viu-se de novo livre para tornar a vida impossível ao neo-eleito; tentou mesmo, ao que dizem, mandar assassiná-lo. Pouco valente de carácter, Abel não era homem para resistir a um rapinador da sua categoria. É o que explica que, impotente e desanimado, deixasse Reims, passados dois ou três anos, e voltasse a residir em Lobbes (Hainaute, Bélgica), onde veio a falecer entre 750 e 770.  Do livro Santos de cada dia, de www.jesuitas,pt.

Vardan Mamikonian e companheiros, Santos
Agosto 5   -  Mártires

Vardan Mamikonian y compañeros, Santos

Vardan Mamikonian y compañeros, Santos

Armenia está dotada de un rico patrimonio cultural, se destacó como la primera nación en adoptar el cristianismo como religión oficial en los primeros años del siglo IV (la tradición indica que esto pasó en el año 301). Aunque Armenia es un estado constitucional secular, la fe cristiana desempeña un papel importante en su historia y en la identidad del pueblo armenio.
Tan importante como lo era en el siglo V cuando estaban bajo el yugo persa, quienes intentaban de encontrar la forma de que los armenios asumieran toda su cultura, pero vieron que no iban a poder llegar a sus propósitos, porque para aquellos, aparte de la cultura, el mayor impedimento era su fe cristiana. Los persas eran mazdeístas, adoraban al fuego, el rey Yaztikert II de Persia ordenó a los armenios renunciar al cristianismo y convertirse al mazdeísmo, y les promete aliviarlos de los impuestos como premio.
Viendo las ventajas que tendrían desde el punto de vista político, alguno príncipes armenios junto con el gobernante nombrado por los persas, Vasak Siuní, deciden aceptar esta proposición y renegar del cristianismo, temiendo que ellos no iban a poder enfrentar una confrontación con los persas. La mayoría de los príncipes y el pueblo, sin embargo, presienten el peligro de la apostasía y la probabilidad de perder su identidad armenia.
Como respuesta a la oferta el cuerpo eclesiástico escribe una carta de rechazo al Shah de Persia, en donde especifica: “Nuestra deuda y obligación es someternos y servir al gobierno del Shah; sin embargo, en los asuntos espirituales, nosotros nos sometemos a Dios. No servimos a los elementos de la tierra, ni tampoco adoramos al sol, ni a la luna, ni al viento, ni al fuego. He aquí que nosotros estamos totalmente en sus manos, hagan lo que quieran con nosotros. De vuestra parte sufrimientos, de la nuestra, paciencia. Pero de esta fe (cristiana) nadie nos puede apartar, ni los ángeles ni los hombres”.
Ante esta respuesta tan categórica el Shah de Persia envía un gigantesco ejército hacia armenia, para obligarles por la fuerza a cambiar de religión. Al mando del ejército y del pueblo armenio se encuentra Vardan Mamikonian.
Vardan príncipe de la familia Mamikonian fue hijo de Hamazasp y Dustr, hija de san Isaac, katholikós (arzobispo) armenio. Fue educado por su santo abuelo en la piedad y en la fe cristiana, y especialmente en el conocimiento de la Sagrada Escritura, como testimonia el historiógrafo Lázaro Parpeci. A su vez como padre de familia, educó cristianamente a su única hija, Susana, quien con el tiempo logró ser mártir y santa. No menor fue su ánimo y la habilidad en el arte militar; en efecto combatió toda su vida en el ejército persa sobre el frente oriental, mereciendo el reconocimiento del mismo rey persa.
«Como narra el historiador Eliseo, en vísperas del enfrentamiento, a los soldados los exhortaron a defender la fe con estas palabras: "Quienes creían que el cristianismo era para nosotros como un vestido, ahora sabrán que no podrán arrebatárnoslo, como no nos pueden quitar el color de la piel". Se trata de un testimonio elocuente del valor de esos creyentes: morir por Cristo significaba para ellos participar en su pasión, afirmando los derechos de la conciencia. No podía permitirse renegar de la fe cristiana, que el pueblo consideraba como el bien supremo. Este valiente soldado y sus compañeros son martirizados en la batalla de Avarayr (año 451)».1
El clero armenio también sale al campo de batalla bajo el mando del katholikós Hovsep. En el transcurso de ésta, se destaca por su valentía y sus fervientes mensaje patrióticos el sacerdote Ghevond Ierents, que, después de la batalla, en el 454, fue llevado a Persia junto con Hovsep y otros eclesiásticos, y con la orden del Shah, fueron decapitados. Los armenios pierden la batalla de Vardanants, sin embargo, en las montañas continúan los enfrentamientos. Finalmente, el Shah persa se da cuenta que es imposible hacer cambiar de religión en forma violenta a los armenios.

1 Tomado de la carta apostólica de S.S. Juan Pablo II por el XVII centenário do baptismo do povo arménio. regressar

28600 > Dedicazione della basilica di Santa Maria Maggiore 5 agosto - Memoria Facoltativa MR


94562 > Beato Arnaldo Pons Mercedario 5 agosto
65490 > San Cassiano di Autun Vescovo 5 agosto MR
94564 > Beato Corrado di Laodicea Vescovo 5 agosto
28600 > Dedicazione della basilica di Santa Maria Maggiore 5 agosto - Memoria Facoltativa MR
65250 > Sant' Emidio Vescovo e martire 5 agosto MR
91042 > Beato Federico Janssoone 5 agosto MR
90833 > Beato Francesco (Cecco) da Pesaro 5 agosto MR
92099 > Madonna della Neve 5 agosto
90851 > Santa Margherita da Cesolo (la Picena) 5 agosto MR
65480 > San Memmio Vescovo 5 agosto MR
92531 > Santa Nonna Sposa 5 agosto MR
65350 > Sant' Osvaldo di Northumbria Re e martire 5 agosto MR
91417 > San Paride Vescovo di Teano 5 agosto MR
65530 > Beato Pietro Michele Noël Martire 5 agosto MR
90583 > Santi Vardan e compagni Martiri in Armenia 5 agosto
65510 > San Venanzio di Viviers Vescovo 5 agosto MR
65520 > San Viatore Eremita 5 agosto MR

NOTA: Parece-me que para já, as coisas vão-se encaminhando para saírem com normalidade, embora não isenta de dificuldades, pelo que continuo a esperar que este volte-face seja duradoiro e que tenha acabado omau tempo”.  Obrigado a todos. António Fonseca

terça-feira, 3 de agosto de 2010

Nº 1087 - 4 DE AGOSTO DE 2010 - PAPAS, SANTOS DO DIA, ETC.

 

N O V A   R U B R I C A
 
PAPAS DA IGREJA CATÓLICA
Resumo:
SÃO CORNÉLIO - XXI Papa de 251 a 253; SÃO LÚCIO - XXII Papa de 253 a 254; SANTO SISTO II – XXIII Papa de 257 a 258; SÃO DIONÍSIO – XXIV Papa de 259 a 268;SÃO FÉLIX – XXV Papa de 269 a 274; SANTO EUTIQUIANO XXVI Papa de 275 a 283; SÃO CAIO XXVII Papa de 283 a 296; SÃO MARCELINO XXVIII Papa de 296 a 304; SÃO MARCELO XXIX Papa de 308 a 309;

Hoje, dia 4-8, falar-vos-ei de seis Papas:
SANTO EUSÉBIO (em 309)  
De origem grega, seguiu as pisadas do progenitor e também ele exerceu Medicina, vindo apenas mais tarde a enveredar pela carreira eclesiástica.
Acabou por falecer na Sicilia, na mesma altura em que era igualmente exilado o terceiro Anti-Papa, Heráclito, que se opusera à liderança de Santo Eusébio.

 

SÃO MELCÍADES (desde 311 a 314) 
O seu pontificado ficou marcado por um dos acontecimentos mais importantes na História da Igreja: o fim da perseguição pelo Império Romano.
Na verdade, foi no decorrer deste pontificado (313) que Constantino se converteu, pondo fim a cerca de três séculos de perseguições.

SÃO SILVESTRE (desde 314 a 335) 

Não obstante ser apoiado pelo imperador Constantino não teve êxito, no Concílio de Arles, na sua tentativa de impor a disciplina eclesiástica aos donatistas.
Registe-se a construção de grandes Igrejas, como a de Latrão, e a fundação de vários conventos. 
SÃO MARCOS (em 336) 
Foi no seu pontificado que Constantino se fez baptizar e mandou construir o seu túmulo na Igreja dos Santos Apóstolos.
A Igreja insurgiu-se contra Constantinopla e o seu crescente poder político.
Em contrapartida, impôs que Roma se tornasse a capital espiritual do Império.

SÃO JÚLIO (Desde 337 a 352)

 O seu Papado ficou marcado pela controvérsia com os eusebianos, pró-arianos, muito influentes no Oriente.

De acordo com a teoria de certos historiadores, foi ele quem determinou que a festa do Natal se devia comemorar no dia 25 de Dezembro.

SÃO LIBÉRIO (Desde 352 a 366)

 Proveniente da família romana dos Savelli, entrou em guerra com o novo Imperador, Constâncio.

Foi condenado ao exílio, na Trácia, e quando regressou a Roma deparou-se com um Anti-Papa, Félix II.

 

             www.jn.pt
(Continua...)
+++++++++++++++++
»«««««««««««»»»»»»»»»»»»
000000000000

000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000

SANTOS DO DIA DE HOJE, 4/8/2010  -  QUARTA-FEIRA

 

João María Vianney,

ou João Maria Baptista e/ou ainda João Baptista Maria Vianney Santo

Agosto 4   - O Santo Cura de Ars (Padroeiro dos Sacerdotes)

Juan María Vianney, Santo

Juan María Vianney, Santo

El Cura de Ars

João Maria foi o nome que o santo pároco de Ars recebeu quando foi baptizado, no dia 8 de Maio de 1786; vinte e um anos depois, ao ser confirmado, escolheu S. João Baptista como padroeiro adicional e passou a assinar-se João Maria Baptista ou João Baptista Maria Vianney. Passou a infância numa época de vexames policiais e perseguições religiosas. Na casa do pai, em Dardilly, perto de Lião, o crucifixo e outros emblemas religiosos tinham sido retirados. O pequeno Vianney teve de ir fazer a primeira comunhão, às escondidas, na aldeia vizinha de Écully. Guardava os rebanhos do pai e ajudava o irmão nos trabalhos do campo. Em Écully vivia um santo sacerdote, o Padre Balley, que se encarregou de o instruir. Foi pelos 18 anos que aprendeu a ler e obteve do pai licença para se fazer sacerdote. Pouco depois, em 1809,  Napoleão precisou de homens para a guerra de Espanha e João Maria foi chamado para o serviço militar. Mas caiu doente e, tendo sido declarado refractário, contra a sua vontade teve de ir esconder-se nas montanhas de Forez, no Loire; tinha de escapar à Polícia. Esteve lá catorze meses, até que o Padre Balley conseguiu que ele fosse admitido ao seminário. Mas, como nada lhe entrava na cabeça, foi mandado embora ao fim de dois anos. O Padre Balley voltou a ensiná-lo e apresentou-o a um exame de repetição; mas ficou de novo mal. Passou o tempo, e o vigário geral, prescindindo do latim e da filosofia, que ele desconhecia, interrogou-o em  francês no que pôde. Havia muita falta de padres na diocese de Lião e a virtude do candidato era evidentíssima. Decidiram-se então a ordená-lo sacerdote (13 de Agosto de 1815); tinha já 30 anos. Previa-se não lhe ser concedida jurisdição para ouvir confissões, pois era julgado incapaz de compreender o estado das almas e de as encaminhar pelo justo caminho. Foi mandado como coadjutor do Padre Balley na referida paróquia de Écculy. Mas o seu benfeitor morreu três anos mais tarde, legando-lhe os instrumentos de penitência. Algumas semanas depois, o Padre Vianney foi nomeado pároco de Ars, aldeia de 230 almas, onde tinham sido abolidas todas as práticas religiosas. Precisou de nada menos de 25 anos para transformar a paróquia. Ele não brilhava pela eloquência no púlpito, mas as suas prédicas eram muito fervorosas e equilibradas. E obteve completíssimo triunfo precisamente no campo que lhe tinham pensado vedar. Quando ele se sentava no confessionário, o Espírito de Deus iluminava-o. Lia o que se passava nos corações, muito para além das acusações que fazia cada pecador; restituía a fé àqueles que a tinham perdido, convertia os pecadores, e despedia toda a gente com boa consciência e paz. Ars depressa se tornou célebre. A partir de 1830, começaram a chegar, do resto da França e do estrangeiro, 100 000 peregrinos por ano. Para os atender, o pároco Vianney, levantava-se à uma da manhã e passava diariamente de 12 a 18 horas no confessionário. Acompanhava o trabalho aturadíssimo com muita penitência, dormia no chão duro e alimentava-se de batatas frias e pão seco. Teve de aguentar 35 anos os ataques violentos do demónio (1824-1858). Julgando-se incapaz, e para o clero ficar livre dum padre tão inferior à sua tarefa, tentou muitas vezes ir encerrar-se num mosteiro da Trapa «para lá chorar os seus pecados». Um dia ao despedir-se do Cura d’Ars, um poeta célebre disse-lhe maravilhas da santidade daquele varão apostólico: «Sr. Abade, nunca vi a Deus tão de perto». «Realmente Ele não está longe», respondeu o santo, apontando-lhe para o Sacrário. Era ali onde estava o segredo de tanta virtude e do poder com que ele subjugava as almas. Quando pregava, era ordinário vê-lo parar de repente e, de mãos postas, cravar os olhos no Sacrário, como a ouvir dos próprios lábios de Jesus o que devia dizer aos fiéis. Sobreveio-lhe o fim em meio duma serenidade perfeita. Num sábado, 31 de Julho de 1859, recebeu, com as lágrimas nos olhos, o Viático e a Unção dos enfermos e, na quarta-feira seguinte, 4 de Agosto, exalou o último suspiro, com um sorriso nos lábios.  Do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt.  Ver também www.es.catholic.net/santoral e o seguinte artigo em Juan María Vianney, Módelo de Perseverancia, além de www.santiebeati.it. e, ainda todas as referências que foram feitas desde Junho de 2009 a Julho de 2010, referentemente ao Ano Sacerdotal, implementado pelo papa João Paulo II – o que também, foi mencionado neste blogue, na devida altura e, por diversas ocasiões.

Federico (ou Frederico) Janssoone, Beato
Agosto 4   -  Presbítero franciscano

Federico Janssoone, Beato

Federico Janssoone, Beato

Presbítero

Martirológio Romano: Em Montreal, na provincia de Quebec, no Canadá, beato Federico Janssoone, presbítero da Ordem dos Irmãos Menores, que, para o fomento da fé, promoveu as peregrinações a Terra Santa (1916).
Etimologia: Federico = muito pacífico. Vem da língua alemã.

Federico nació en Ghyvelde, diócesis de Lille, Francia, el 19 de noviembre de 1838, hijo de Pedro Janssoone y de María Isabel Bollengier, campesinos de buena posición económica, cristianos de profundas convicciones y padres de familia numerosa. En el bautismo le pusieron el nombre doble de Federico Cornelio.
A la edad de 10 años quedó huérfano de padre, y cuatro años más tarde, en 1852, recibió la primera comunión, después de una larga preparación. Realizó brillantemente los estudios elementales en el Colegio de Hazebrouck y en el Instituto de Ntra. Sra. de las Dunas de Dunquerque. Sintiéndose llamado al sacerdocio, ingresó en el seminario, pero pronto tuvo que dejarlo: su familia tenía que afrontar graves dificultades económicas y Federico comprendió que su obligación era ayudar a los suyos en tales circunstancias.
La madre de Federico falleció en 1861, cuando él tenía 23 años. La llamada a la vida religiosa franciscana se va haciendo cada más clara y apremiante en su espíritu, y en 1864, a la edad de 26 años, Federico entra en el noviciado de los franciscanos, en el convento de Amiens. Toda su vida recordará con entusiasmo el fervor de esta primera etapa de su formación franciscana. El 16 de julio de 1865, terminado el noviciado, hace la profesión simple o temporal. Seguidamente pasa a Limoges para cursar los estudios filosóficos, y luego es enviado a la Escuela teológica de Bruges. El 26 de diciembre de 1868 Federico hace la profesión solemne, y más tarde, el 17 de agosto de 1870, recibe la ordenación sacerdotal.
El P. Federico es llamado pronto a prestar su servicio como capellán militar durante la guerra franco-prusiana. Terminada la guerra es enviado a Branday, y después a Burdeos a fundar un nuevo convento; aquí ejerce un intenso y fecundo apostolado sacerdotal y religioso. Después fue trasladado a París, como bibliotecario del convento. Y allí termina la etapa francesa de su vida.
En 1876 cambia el rumbo de la vida del P. Federico. En efecto, ese año marcha a Tierra Santa, la patria de Jesús, y allí permanecerá, en una primera etapa, hasta 1881, desempeñando el oficio de Vicario Custodial. En ese año de 1881, es enviado por la Custodia de Tierra Santa a Canadá para interesar a los fieles en el apostolado y demás obras que desarrollan los franciscanos, y recoger limosnas en favor de los Santos Lugares. Pero al año siguiente, 1882, termina su primera estancia en Canadá y regresa a Tierra Santa, donde permanecerá hasta 1888.
Durante esta segunda estancia suya en Palestina, aparte el servicio prestado en diversos santuarios, se reveló, en la gestión de asuntos complejos, como un diplomático hábil y digno, lleno de tacto y rectitud. Y así, a él se deben los Reglamentos del Santo Sepulcro y de Belén. Junto a este Santuario construyó la iglesia de Santa Catalina, parroquia de los católicos de Belén, aprovechando estructuras de una iglesia anterior, más pequeña.
En junio de 1888 llegó el P. Federico a Canadá, lleno de entusiasmo y de proyectos, confiando en la divina providencia, y allí permaneció hasta su muerte, sin volver ya más al País de Jesús, aunque no cesará de trabajar para él en su calidad de Comisario de Tierra Santa. Al principio se estableció en Montreal, pero poco después se trasladó a Trois-Rivières, donde emprendió la tarea de restaurar la vida y las actividades apostólicas que los franciscanos comenzaron en Canadá el año 1615.
Los 28 años que pasó el P. Federico en esta segunda etapa en tierras canadienses, pueden dividirse en dos períodos: 1888-1902 y 1902-1916.
Durante el primer período nuestro Beato se entregó a la promoción del culto, piedad y peregrinaciones al Santuario de la Virgen Du-Cap, cercano a Trois-Rivières. Como verdadero hijo de san Francisco, se empeñó en dar a conocer a la Madre de Cristo, fomentar una tierna y profunda devoción hacia ella, organizar liturgias y diversos cultos en el santuario, promover, organizar y acompañar peregrinaciones, exhortando siempre a los fieles a ir a Jesús por medio de María. El Señor se dignó, por intercesión de su Madre santísima, otorgar gracias abundantes y extraordinarias, y aun obrar curaciones que tuvieron gran resonancia. Y así sucedió que el Santuario pasó de ser parroquial a ser diocesano y después nacional.
El segundo período es el de las famosas cuestaciones a fin de recaudar fondos para grandes obras, como el Santuario de la Adoración Perpetua en Québec o el monasterio de las Clarisas de Valleyfield. Al propio tiempo el P. Federico seguía siendo un apóstol en plena actividad apostólica: muchas misiones, predicación y catequesis, organización y dirección de peregrinaciones, fundación y asistencia de fraternidades de la Orden Franciscana Seglar, publicación de diversos escritos, etc.
Toda esta actividad tan intensa no le impidió al P. Federico mantener su entrega a la oración y a la penitencia, acompañadas de una gran austeridad de vida, de una pobreza personal extrema, de una marcada predilección por los pobres, de una sencillez, paciencia y serenidad inalterables en las pruebas y dificultades, de una plena y permanente conformidad con la voluntad del Padre.
El P. Federico murió en Montreal el 4 de agosto de 1916 a la edad de 77 años; su cuerpo fue trasladado a Trois-Rivières. De inmediato el pueblo sencillo, que tiene sentido de lo religioso, empezó a venerar al "buen P. Federico" como verdadero Siervo de Dios. Y el papa Juan Pablo II lo beatificó el 25 de septiembre de 1988

Aristarco, Santo
Agosto 4   -  Discípulo de São Paulo

Aristarco, Santo

Aristarco, Santo

Discípulo de San Pablo

Martirológio Romano: Comemoração de santo Aristarco de Tessalónica, que foi discípulo de são Paulo, fiel companheiro em suas viagens e prisioneiro com ele em Roma (s. I).
Etimologia: Aristarco = príncipe excelente. Vem da língua grega.
Contempla sólo la meta y no veas lo difícil que es alcanzarla. Esta palabras toman cuerpo y realidad en este joven griego.
Nació en Tesalónica. Resulta que san Pablo había llegado a esta ciudad para evangelizarla y alejarla de la idolatría a la que estaba sometida.
Aristarco, conmovido por la palabra de Pablo, se convirtió al cristianismo.
Y no solamente esto: desde su conversión siguió a san Pablo por todos los caminos y lugares en los que se anunciaba la Palabra de Dios.
Cerca de Efeso, en Izmir, hoy Turquía, le pasó algo milagroso en su vida personal..
De todas partes venía gran muchedumbre para adorar a la diosa Diana, hija de Júpiter.
El templo era preciso porque había sido construido por Erostrato.
Era una de las siete maravillas de entonces. El orfebre Demetrio fabricaba pequeñas estatuas de plata para la venta de los que iban a adorar a su diosa.
Y vio que se quedaba sin trabajo y sin ventas debido a que la mayoría de la gente adoraba ya al Dios único y verdadero, el Dios que anunciaba san Pablo.
Entonces, aprovechando que san Pablo estaba fuera de la ciudad, armó tal revuelo en la ciudad que todo el mundo se quedó confuso.
Los Efesios, sin embargo, siguieron a Aristarco y a Cayo. Los llevaron al anfiteatro. Estando allá, todo se calmó. Pablo y sus seguidores se encaminaron a Roma para alejarse del peligro inminente que caía sobre sus cabezas.
En la carta a los Colosenses dice:"Aristarco, mi compañero de cautividad os saluda".
Fue un fiel amigo incluso cuando Pablo estaba en la cárcel. Murió en el siglo I.
¡Felicidades a quien lleve este nombre!

Comentários al P. Felipe Santos: al Santoral">al Santoral">al Santoral">al Santoral">al Santoral">fsantossdb@hotmail.com

Cecília Cesarini, Beata
Agosto 4   -  Religiosa

Cecilia Cesarini, Beata

Cecília Cesarini, Beata

Virgem Dominicana

Martirológio Romano: Em Bolonha, na Emília, beata Cecília, virgem, que recebeu o hábito de religiosa de mãos de santo Domingo, de cuja vida e espírito foi testemunho fidelíssimo (1290).

Cecília Cesarini, nascida em Roma no início do século XIII, se trasladou no ano 221 de Santa María no Templo mosteiro de São Sisto conheceu a Santo Domingo, de cuya fisonomía y espíritu dio un testimonio fidelísimo.
A finales del año 1223 o a comienzos de 1224, el papa Honorio III la envió a Bolonia con otras tres hermanas para introducir el espíritu del santo Padre Domingo en el monasterio de Santa Inés, fundado por la beata Diana.
Murió allí el año 1290. Parte de las reliquias de ambas se veneran en el monasterio de S. Inés de Bolonia y parte en la iglesia de los Siervos de María en Ronzano (Bolonia); la cabeza de la beata Diana se venera en S. Domingo de Bolonia; la de la beata Cecilia en el monasterio de los SS. Sixto y Domingo en Roma.

Enrique Krzysztofik, Beato
Agosto 4 Presbítero e Mártir

Enrique Krzysztofik, Beato

Enrique Krzysztofik, Beato

Presbítero y Mártir

Martirologio Romano: En el campo de concentración de Dachau, cerca de Munich, de Baviera, en Alemania, beato Enrique Krzysztofik, presbítero y mártir. Deportado durante la guerra desde Polonia a una cárcel extranjera por su fe cristiana, acabó entre suplicios su martirio (1942).

Sacerdote capuchino, profeso desde 1927. Era guardián y director de estudios del convento de Lublin; religioso de extraordinario celo, fe y entrega a la causa de Dios. Arrestado el 25 de enero de 1940, lo deportaron al campo de Dachau, donde fue sostén espiritual de los que sufrían y de los moribundos. En su última carta a los seminaristas les escribía: «Estoy pavorosamente flaco... Peso 35 kilos. Me duelen todos los huesos. Estoy tirado en la cama como en la cruz con Cristo. Pero estoy contento de estar y sufrir con él. Ruego y ofrezco a Dios estos mis sufrimientos por vosotros». Murió el 4 de agosto de 1942.
El 13 de junio de 1999, el papa Juan Pablo II beatificó, en Varsovia, a un grupo de 108 mártires de la última Guerra Mundial en Polonia, entre ellos está nuestro beato Enrique.

Guillermo Horn, Beato
Agosto 4 Monge y Mártir,

Guillermo Horn, Beato

Guillermo Horn, Beato

Monje y Mártir

Martirologio Romano: En Londres, en Inglaterra, beato Guillermo Horn, mártir. Fue monje en la Cartuja de esta ciudad, sin apartarse nunca del cumplimiento de la Regla. Debilitado por una larga permanencia en la cárcel durante el reinado de Enrique VII y sometido finalmente al suplicio en el patíbulo de Tyburn, emigró a la derecha de Cristo (1540).

El calendario cartujano celebra hoy al último de los mártires de la Cartuja londinense. Ya vimos en la reseña del martirio de San Juan Houghton y sus compañeros, el 4 de mayo, las circunstancias pormenorizadas del martirio de aquellos monjes a los que el lugarteniente de Enrique VIII, Tomás Cromwell, no sólo se negó a oírles su defensa sino que les infligió un terrible martirio.
Nuestro Beato Guillermo forma parte del grupo último que fue apresado por negarse a reconocer como cabeza de la Iglesia en Inglaterra al sensual Rey Enrique. Todos los datos de las detenciones y provocaciones de los súbditos de Cromwell a aquella Comunidad los sabemos de primera mano por el monje Dom Mauricio Chauncy, miembro de la Cartuja de Londres, que pudo huir al continente y le escribió lo sucedido al Reverendo Padre General. A él seguimos transcribiendo lo que nos dice del Hermano Guillermo.
El Padre Chauncy nos dice que después de dos años de vejaciones, desde la muerte de los primeros mártires, y viendo que todo el mundo se sometía al edicto regio, algunos de la Comunidad «no sin gran lesión de su conciencia y, llorando, se sometieron a la voluntad del Rey.
Los demás no quisieron tener en más la Casa de piedra que a sí mismos y anteponiendo a todo la salvación de su alma, dieron con gusto cuanto tenían, y se negaron a conseguir su libertad mediante una simulación, antes bien, resistieron al rey con firmeza para alcanzar así una resurrección más feliz y tener en el cielo una casa no hecha por mano de hombres.
Este último grupo consta de diez cartujos, seis Hermanos y cuatro Padres. Todos fueron encarcelados el 20 de mayo de 1537 en cárcel asquerosísima, en la ciudad de Newgate, en donde murieron al poco tiempo, excepto uno, por la inmundicia y el hedor de la cárcel. Al oír esto, el predicho representante regio se impacientó mucho y juró que los habría atormentado más cruelmente si no hubiesen muerto.
El Hermano converso sobreviviente, Guillermo Horn, permaneció tres años en la cárcel con buena salud. Sacado finalmente el 4 de noviembre de 1541 y sometido a los mismos tormentos de mutilaciones y desgarramientos de su cuerpo que su Padre Prior, padeció y murió con él. Así, el hijo siguió a su Padre, siendo entre todos el más cruelmente atormentado, y murió al cabo por amor a Jesucristo y por la fe de su Esposa la Iglesia católica, negándose a prestar en falso un juramento».
En la Orden siempre se guardó con gran veneración la memoria de estos hermanos mártires, mas cuando Inglaterra comenzó a cambiar la legislación respecto a los católicos en el S. XIX, el Papa León XIII proclamó, el 6 de diciembre de 1887, beatos a los dieciocho cartujos ingleses junto con otros dieciséis mártires de la Reforma de Enrique VIII.

Oración
Padre todopoderoso, que concediste al Beato
Guillermo fortaleza para morir por la
libertad de la fe; te rogamos que su intercesión
nos ayude a soportar por tu amor la adversidad
y a caminar con valentía hacia Tí,
fuente de toda vida.
Por Nuestro Señor Jesucristo
Amén

"Santos y Beatos de la cartuja", pág. 64, autor Juan Mayo Escudero, Edit. Analecta Cartusiana, ISBN 3-901995-24-2, año 2000 REPRODUCIDO CON AUTORIZACIÓN DEL AUTOR

23900 > San Giovanni Maria Vianney Sacerdote 4 agosto - Memoria MR


90683 > Sant' Aristarco Discepolo di san Paolo 4 agosto MR
56790 > Beata Cecilia Cesarini Vergine 4 agosto MR
65410 > Santi Crescenzione e Giustino Martiri 4 agosto MR
93036 > Sant’ Eleuterio Martire 4 agosto MR
92955 > Beato Enrico Giuseppe (Henryk Jozef) Krzysztofik Sacerdote e martire 4 agosto MR
65430 > Sant' Eufronio di Tours Vescovo 4 agosto MR
94559 > Beati Giovanni della Croce ed Egidio da Siviglia Mercedari 4 agosto
23900 > San Giovanni Maria Vianney Sacerdote 4 agosto - Memoria MR
92926 > Beati Giuseppe Batalla Parramon, Giuseppe Rabasa Betanachs ed Egidio Rodicio Rodi Salesiani, martiri 4 agosto MR
90547 > Beato Guglielmo (William) Horne Monaco certosino, martire 4 agosto MR
65470 > Beato Gundisalvo (Gonsalvo) Gonzalo Martire 4 agosto MR
65420 > Santa Ia Martire in Persia 4 agosto MR
65440 > Sant' Onofrio Eremita 4 agosto MR
65460 > San Rainerio (Raniero) di Cagli Vescovo 4 agosto MR

O texto de ontem acabou por sair mais ou menos como eu o idealizei. Espero que este continue. Devo esclarecer que já modifiquei o drive que estava inutilizado, mas a dificuldade em abrir o computador e as interrupções contínuas, ainda permanecem. Vamos a ver se isto estabiliza para melhor rapidamente para evitar que ou deixe de escrever ou tenha que adquirir um novo computador. António Fonseca

Igreja da Comunidade de São Paulo do Viso

Nº 5 801 - SÉRIE DE 2024 - Nº (277) - SANTOS DE CADA DIA - 2 DE OUTUBRO DE 2024

   Caros Amigos 17º ano com início na edição  Nº 5 469  OBSERVAÇÃO: Hoje inicia-se nova numeração anual Este é, portanto, o 277º  Número da ...