N O V A R U B R I C A
PAPAS DA IGREJA CATÓLICA
Resumo:
SÃO CORNÉLIO - XXI Papa de 251 a 253; SÃO LÚCIO - XXII Papa de 253 a 254; SANTO SISTO II – XXIII Papa de 257 a 258; SÃO DIONÍSIO – XXIV Papa de 259 a 268;SÃO FÉLIX – XXV Papa de 269 a 274; SANTO EUTIQUIANO XXVI Papa de 275 a 283; SÃO CAIO XXVII Papa de 283 a 296; SÃO MARCELINO XXVIII Papa de 296 a 304; SÃO MARCELO XXIX Papa de 308 a 309;
Hoje, dia 4-8, falar-vos-ei de seis Papas:
SANTO EUSÉBIO (em 309)
De origem grega, seguiu as pisadas do progenitor e também ele exerceu Medicina, vindo apenas mais tarde a enveredar pela carreira eclesiástica.
Acabou por falecer na Sicilia, na mesma altura em que era igualmente exilado o terceiro Anti-Papa, Heráclito, que se opusera à liderança de Santo Eusébio.
SÃO MELCÍADES (desde 311 a 314)
O seu pontificado ficou marcado por um dos acontecimentos mais importantes na História da Igreja: o fim da perseguição pelo Império Romano.
Na verdade, foi no decorrer deste pontificado (313) que Constantino se converteu, pondo fim a cerca de três séculos de perseguições.
SÃO SILVESTRE (desde 314 a 335)
Não obstante ser apoiado pelo imperador Constantino não teve êxito, no Concílio de Arles, na sua tentativa de impor a disciplina eclesiástica aos donatistas.
Registe-se a construção de grandes Igrejas, como a de Latrão, e a fundação de vários conventos.
SÃO MARCOS (em 336)
Foi no seu pontificado que Constantino se fez baptizar e mandou construir o seu túmulo na Igreja dos Santos Apóstolos.
A Igreja insurgiu-se contra Constantinopla e o seu crescente poder político.
Em contrapartida, impôs que Roma se tornasse a capital espiritual do Império.
SÃO JÚLIO (Desde 337 a 352)
O seu Papado ficou marcado pela controvérsia com os eusebianos, pró-arianos, muito influentes no Oriente.
De acordo com a teoria de certos historiadores, foi ele quem determinou que a festa do Natal se devia comemorar no dia 25 de Dezembro.
SÃO LIBÉRIO (Desde 352 a 366)
Proveniente da família romana dos Savelli, entrou em guerra com o novo Imperador, Constâncio.
Foi condenado ao exílio, na Trácia, e quando regressou a Roma deparou-se com um Anti-Papa, Félix II.
www.jn.pt
(Continua...)
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SANTOS DO DIA DE HOJE, 4/8/2010 - QUARTA-FEIRA
ou João Maria Baptista e/ou ainda João Baptista Maria Vianney Santo
Agosto 4 - O Santo Cura de Ars (Padroeiro dos Sacerdotes)
Juan María Vianney, Santo
El Cura de Ars
João Maria foi o nome que o santo pároco de Ars recebeu quando foi baptizado, no dia 8 de Maio de 1786; vinte e um anos depois, ao ser confirmado, escolheu S. João Baptista como padroeiro adicional e passou a assinar-se João Maria Baptista ou João Baptista Maria Vianney. Passou a infância numa época de vexames policiais e perseguições religiosas. Na casa do pai, em Dardilly, perto de Lião, o crucifixo e outros emblemas religiosos tinham sido retirados. O pequeno Vianney teve de ir fazer a primeira comunhão, às escondidas, na aldeia vizinha de Écully. Guardava os rebanhos do pai e ajudava o irmão nos trabalhos do campo. Em Écully vivia um santo sacerdote, o Padre Balley, que se encarregou de o instruir. Foi pelos 18 anos que aprendeu a ler e obteve do pai licença para se fazer sacerdote. Pouco depois, em 1809, Napoleão precisou de homens para a guerra de Espanha e João Maria foi chamado para o serviço militar. Mas caiu doente e, tendo sido declarado refractário, contra a sua vontade teve de ir esconder-se nas montanhas de Forez, no Loire; tinha de escapar à Polícia. Esteve lá catorze meses, até que o Padre Balley conseguiu que ele fosse admitido ao seminário. Mas, como nada lhe entrava na cabeça, foi mandado embora ao fim de dois anos. O Padre Balley voltou a ensiná-lo e apresentou-o a um exame de repetição; mas ficou de novo mal. Passou o tempo, e o vigário geral, prescindindo do latim e da filosofia, que ele desconhecia, interrogou-o em francês no que pôde. Havia muita falta de padres na diocese de Lião e a virtude do candidato era evidentíssima. Decidiram-se então a ordená-lo sacerdote (13 de Agosto de 1815); tinha já 30 anos. Previa-se não lhe ser concedida jurisdição para ouvir confissões, pois era julgado incapaz de compreender o estado das almas e de as encaminhar pelo justo caminho. Foi mandado como coadjutor do Padre Balley na referida paróquia de Écculy. Mas o seu benfeitor morreu três anos mais tarde, legando-lhe os instrumentos de penitência. Algumas semanas depois, o Padre Vianney foi nomeado pároco de Ars, aldeia de 230 almas, onde tinham sido abolidas todas as práticas religiosas. Precisou de nada menos de 25 anos para transformar a paróquia. Ele não brilhava pela eloquência no púlpito, mas as suas prédicas eram muito fervorosas e equilibradas. E obteve completíssimo triunfo precisamente no campo que lhe tinham pensado vedar. Quando ele se sentava no confessionário, o Espírito de Deus iluminava-o. Lia o que se passava nos corações, muito para além das acusações que fazia cada pecador; restituía a fé àqueles que a tinham perdido, convertia os pecadores, e despedia toda a gente com boa consciência e paz. Ars depressa se tornou célebre. A partir de 1830, começaram a chegar, do resto da França e do estrangeiro, 100 000 peregrinos por ano. Para os atender, o pároco Vianney, levantava-se à uma da manhã e passava diariamente de 12 a 18 horas no confessionário. Acompanhava o trabalho aturadíssimo com muita penitência, dormia no chão duro e alimentava-se de batatas frias e pão seco. Teve de aguentar 35 anos os ataques violentos do demónio (1824-1858). Julgando-se incapaz, e para o clero ficar livre dum padre tão inferior à sua tarefa, tentou muitas vezes ir encerrar-se num mosteiro da Trapa «para lá chorar os seus pecados». Um dia ao despedir-se do Cura d’Ars, um poeta célebre disse-lhe maravilhas da santidade daquele varão apostólico: «Sr. Abade, nunca vi a Deus tão de perto». «Realmente Ele não está longe», respondeu o santo, apontando-lhe para o Sacrário. Era ali onde estava o segredo de tanta virtude e do poder com que ele subjugava as almas. Quando pregava, era ordinário vê-lo parar de repente e, de mãos postas, cravar os olhos no Sacrário, como a ouvir dos próprios lábios de Jesus o que devia dizer aos fiéis. Sobreveio-lhe o fim em meio duma serenidade perfeita. Num sábado, 31 de Julho de 1859, recebeu, com as lágrimas nos olhos, o Viático e a Unção dos enfermos e, na quarta-feira seguinte, 4 de Agosto, exalou o último suspiro, com um sorriso nos lábios. Do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt. Ver também www.es.catholic.net/santoral e o seguinte artigo em Juan María Vianney, Módelo de Perseverancia, além de www.santiebeati.it. e, ainda todas as referências que foram feitas desde Junho de 2009 a Julho de 2010, referentemente ao Ano Sacerdotal, implementado pelo papa João Paulo II – o que também, foi mencionado neste blogue, na devida altura e, por diversas ocasiões.
• Federico (ou Frederico) Janssoone, Beato
Agosto 4 - Presbítero franciscano
Federico Janssoone, Beato
Presbítero
Martirológio Romano: Em Montreal, na provincia de Quebec, no Canadá, beato Federico Janssoone, presbítero da Ordem dos Irmãos Menores, que, para o fomento da fé, promoveu as peregrinações a Terra Santa (1916).
Etimologia: Federico = muito pacífico. Vem da língua alemã.
Federico nació en Ghyvelde, diócesis de Lille, Francia, el 19 de noviembre de 1838, hijo de Pedro Janssoone y de María Isabel Bollengier, campesinos de buena posición económica, cristianos de profundas convicciones y padres de familia numerosa. En el bautismo le pusieron el nombre doble de Federico Cornelio.
A la edad de 10 años quedó huérfano de padre, y cuatro años más tarde, en 1852, recibió la primera comunión, después de una larga preparación. Realizó brillantemente los estudios elementales en el Colegio de Hazebrouck y en el Instituto de Ntra. Sra. de las Dunas de Dunquerque. Sintiéndose llamado al sacerdocio, ingresó en el seminario, pero pronto tuvo que dejarlo: su familia tenía que afrontar graves dificultades económicas y Federico comprendió que su obligación era ayudar a los suyos en tales circunstancias.
La madre de Federico falleció en 1861, cuando él tenía 23 años. La llamada a la vida religiosa franciscana se va haciendo cada más clara y apremiante en su espíritu, y en 1864, a la edad de 26 años, Federico entra en el noviciado de los franciscanos, en el convento de Amiens. Toda su vida recordará con entusiasmo el fervor de esta primera etapa de su formación franciscana. El 16 de julio de 1865, terminado el noviciado, hace la profesión simple o temporal. Seguidamente pasa a Limoges para cursar los estudios filosóficos, y luego es enviado a la Escuela teológica de Bruges. El 26 de diciembre de 1868 Federico hace la profesión solemne, y más tarde, el 17 de agosto de 1870, recibe la ordenación sacerdotal.
El P. Federico es llamado pronto a prestar su servicio como capellán militar durante la guerra franco-prusiana. Terminada la guerra es enviado a Branday, y después a Burdeos a fundar un nuevo convento; aquí ejerce un intenso y fecundo apostolado sacerdotal y religioso. Después fue trasladado a París, como bibliotecario del convento. Y allí termina la etapa francesa de su vida.
En 1876 cambia el rumbo de la vida del P. Federico. En efecto, ese año marcha a Tierra Santa, la patria de Jesús, y allí permanecerá, en una primera etapa, hasta 1881, desempeñando el oficio de Vicario Custodial. En ese año de 1881, es enviado por la Custodia de Tierra Santa a Canadá para interesar a los fieles en el apostolado y demás obras que desarrollan los franciscanos, y recoger limosnas en favor de los Santos Lugares. Pero al año siguiente, 1882, termina su primera estancia en Canadá y regresa a Tierra Santa, donde permanecerá hasta 1888.
Durante esta segunda estancia suya en Palestina, aparte el servicio prestado en diversos santuarios, se reveló, en la gestión de asuntos complejos, como un diplomático hábil y digno, lleno de tacto y rectitud. Y así, a él se deben los Reglamentos del Santo Sepulcro y de Belén. Junto a este Santuario construyó la iglesia de Santa Catalina, parroquia de los católicos de Belén, aprovechando estructuras de una iglesia anterior, más pequeña.
En junio de 1888 llegó el P. Federico a Canadá, lleno de entusiasmo y de proyectos, confiando en la divina providencia, y allí permaneció hasta su muerte, sin volver ya más al País de Jesús, aunque no cesará de trabajar para él en su calidad de Comisario de Tierra Santa. Al principio se estableció en Montreal, pero poco después se trasladó a Trois-Rivières, donde emprendió la tarea de restaurar la vida y las actividades apostólicas que los franciscanos comenzaron en Canadá el año 1615.
Los 28 años que pasó el P. Federico en esta segunda etapa en tierras canadienses, pueden dividirse en dos períodos: 1888-1902 y 1902-1916.
Durante el primer período nuestro Beato se entregó a la promoción del culto, piedad y peregrinaciones al Santuario de la Virgen Du-Cap, cercano a Trois-Rivières. Como verdadero hijo de san Francisco, se empeñó en dar a conocer a la Madre de Cristo, fomentar una tierna y profunda devoción hacia ella, organizar liturgias y diversos cultos en el santuario, promover, organizar y acompañar peregrinaciones, exhortando siempre a los fieles a ir a Jesús por medio de María. El Señor se dignó, por intercesión de su Madre santísima, otorgar gracias abundantes y extraordinarias, y aun obrar curaciones que tuvieron gran resonancia. Y así sucedió que el Santuario pasó de ser parroquial a ser diocesano y después nacional.
El segundo período es el de las famosas cuestaciones a fin de recaudar fondos para grandes obras, como el Santuario de la Adoración Perpetua en Québec o el monasterio de las Clarisas de Valleyfield. Al propio tiempo el P. Federico seguía siendo un apóstol en plena actividad apostólica: muchas misiones, predicación y catequesis, organización y dirección de peregrinaciones, fundación y asistencia de fraternidades de la Orden Franciscana Seglar, publicación de diversos escritos, etc.
Toda esta actividad tan intensa no le impidió al P. Federico mantener su entrega a la oración y a la penitencia, acompañadas de una gran austeridad de vida, de una pobreza personal extrema, de una marcada predilección por los pobres, de una sencillez, paciencia y serenidad inalterables en las pruebas y dificultades, de una plena y permanente conformidad con la voluntad del Padre.
El P. Federico murió en Montreal el 4 de agosto de 1916 a la edad de 77 años; su cuerpo fue trasladado a Trois-Rivières. De inmediato el pueblo sencillo, que tiene sentido de lo religioso, empezó a venerar al "buen P. Federico" como verdadero Siervo de Dios. Y el papa Juan Pablo II lo beatificó el 25 de septiembre de 1988
• Aristarco, Santo
Agosto 4 - Discípulo de São Paulo
Aristarco, Santo
Discípulo de San Pablo
Martirológio Romano: Comemoração de santo Aristarco de Tessalónica, que foi discípulo de são Paulo, fiel companheiro em suas viagens e prisioneiro com ele em Roma (s. I).
Etimologia: Aristarco = príncipe excelente. Vem da língua grega.
Contempla sólo la meta y no veas lo difícil que es alcanzarla. Esta palabras toman cuerpo y realidad en este joven griego.
Nació en Tesalónica. Resulta que san Pablo había llegado a esta ciudad para evangelizarla y alejarla de la idolatría a la que estaba sometida.
Aristarco, conmovido por la palabra de Pablo, se convirtió al cristianismo.
Y no solamente esto: desde su conversión siguió a san Pablo por todos los caminos y lugares en los que se anunciaba la Palabra de Dios.
Cerca de Efeso, en Izmir, hoy Turquía, le pasó algo milagroso en su vida personal..
De todas partes venía gran muchedumbre para adorar a la diosa Diana, hija de Júpiter.
El templo era preciso porque había sido construido por Erostrato.
Era una de las siete maravillas de entonces. El orfebre Demetrio fabricaba pequeñas estatuas de plata para la venta de los que iban a adorar a su diosa.
Y vio que se quedaba sin trabajo y sin ventas debido a que la mayoría de la gente adoraba ya al Dios único y verdadero, el Dios que anunciaba san Pablo.
Entonces, aprovechando que san Pablo estaba fuera de la ciudad, armó tal revuelo en la ciudad que todo el mundo se quedó confuso.
Los Efesios, sin embargo, siguieron a Aristarco y a Cayo. Los llevaron al anfiteatro. Estando allá, todo se calmó. Pablo y sus seguidores se encaminaron a Roma para alejarse del peligro inminente que caía sobre sus cabezas.
En la carta a los Colosenses dice:"Aristarco, mi compañero de cautividad os saluda".
Fue un fiel amigo incluso cuando Pablo estaba en la cárcel. Murió en el siglo I.
¡Felicidades a quien lleve este nombre!
Comentários al P. Felipe Santos: al Santoral">al Santoral">al Santoral">al Santoral">al Santoral">fsantossdb@hotmail.com
• Cecília Cesarini, Beata
Agosto 4 - Religiosa
Cecília Cesarini, Beata
Virgem Dominicana
Martirológio Romano: Em Bolonha, na Emília, beata Cecília, virgem, que recebeu o hábito de religiosa de mãos de santo Domingo, de cuja vida e espírito foi testemunho fidelíssimo (1290).
Cecília Cesarini, nascida em Roma no início do século XIII, se trasladou no ano 221 de Santa María no Templo mosteiro de São Sisto conheceu a Santo Domingo, de cuya fisonomía y espíritu dio un testimonio fidelísimo.
A finales del año 1223 o a comienzos de 1224, el papa Honorio III la envió a Bolonia con otras tres hermanas para introducir el espíritu del santo Padre Domingo en el monasterio de Santa Inés, fundado por la beata Diana.
Murió allí el año 1290. Parte de las reliquias de ambas se veneran en el monasterio de S. Inés de Bolonia y parte en la iglesia de los Siervos de María en Ronzano (Bolonia); la cabeza de la beata Diana se venera en S. Domingo de Bolonia; la de la beata Cecilia en el monasterio de los SS. Sixto y Domingo en Roma.
• Enrique Krzysztofik, Beato
Agosto 4 Presbítero e Mártir
Enrique Krzysztofik, Beato
Presbítero y Mártir
Martirologio Romano: En el campo de concentración de Dachau, cerca de Munich, de Baviera, en Alemania, beato Enrique Krzysztofik, presbítero y mártir. Deportado durante la guerra desde Polonia a una cárcel extranjera por su fe cristiana, acabó entre suplicios su martirio (1942).
Sacerdote capuchino, profeso desde 1927. Era guardián y director de estudios del convento de Lublin; religioso de extraordinario celo, fe y entrega a la causa de Dios. Arrestado el 25 de enero de 1940, lo deportaron al campo de Dachau, donde fue sostén espiritual de los que sufrían y de los moribundos. En su última carta a los seminaristas les escribía: «Estoy pavorosamente flaco... Peso 35 kilos. Me duelen todos los huesos. Estoy tirado en la cama como en la cruz con Cristo. Pero estoy contento de estar y sufrir con él. Ruego y ofrezco a Dios estos mis sufrimientos por vosotros». Murió el 4 de agosto de 1942.
El 13 de junio de 1999, el papa Juan Pablo II beatificó, en Varsovia, a un grupo de 108 mártires de la última Guerra Mundial en Polonia, entre ellos está nuestro beato Enrique.
• Guillermo Horn, Beato
Agosto 4 Monge y Mártir,
Guillermo Horn, Beato
Monje y Mártir
Martirologio Romano: En Londres, en Inglaterra, beato Guillermo Horn, mártir. Fue monje en la Cartuja de esta ciudad, sin apartarse nunca del cumplimiento de la Regla. Debilitado por una larga permanencia en la cárcel durante el reinado de Enrique VII y sometido finalmente al suplicio en el patíbulo de Tyburn, emigró a la derecha de Cristo (1540).
El calendario cartujano celebra hoy al último de los mártires de la Cartuja londinense. Ya vimos en la reseña del martirio de San Juan Houghton y sus compañeros, el 4 de mayo, las circunstancias pormenorizadas del martirio de aquellos monjes a los que el lugarteniente de Enrique VIII, Tomás Cromwell, no sólo se negó a oírles su defensa sino que les infligió un terrible martirio.
Nuestro Beato Guillermo forma parte del grupo último que fue apresado por negarse a reconocer como cabeza de la Iglesia en Inglaterra al sensual Rey Enrique. Todos los datos de las detenciones y provocaciones de los súbditos de Cromwell a aquella Comunidad los sabemos de primera mano por el monje Dom Mauricio Chauncy, miembro de la Cartuja de Londres, que pudo huir al continente y le escribió lo sucedido al Reverendo Padre General. A él seguimos transcribiendo lo que nos dice del Hermano Guillermo.
El Padre Chauncy nos dice que después de dos años de vejaciones, desde la muerte de los primeros mártires, y viendo que todo el mundo se sometía al edicto regio, algunos de la Comunidad «no sin gran lesión de su conciencia y, llorando, se sometieron a la voluntad del Rey.
Los demás no quisieron tener en más la Casa de piedra que a sí mismos y anteponiendo a todo la salvación de su alma, dieron con gusto cuanto tenían, y se negaron a conseguir su libertad mediante una simulación, antes bien, resistieron al rey con firmeza para alcanzar así una resurrección más feliz y tener en el cielo una casa no hecha por mano de hombres.
Este último grupo consta de diez cartujos, seis Hermanos y cuatro Padres. Todos fueron encarcelados el 20 de mayo de 1537 en cárcel asquerosísima, en la ciudad de Newgate, en donde murieron al poco tiempo, excepto uno, por la inmundicia y el hedor de la cárcel. Al oír esto, el predicho representante regio se impacientó mucho y juró que los habría atormentado más cruelmente si no hubiesen muerto.
El Hermano converso sobreviviente, Guillermo Horn, permaneció tres años en la cárcel con buena salud. Sacado finalmente el 4 de noviembre de 1541 y sometido a los mismos tormentos de mutilaciones y desgarramientos de su cuerpo que su Padre Prior, padeció y murió con él. Así, el hijo siguió a su Padre, siendo entre todos el más cruelmente atormentado, y murió al cabo por amor a Jesucristo y por la fe de su Esposa la Iglesia católica, negándose a prestar en falso un juramento».
En la Orden siempre se guardó con gran veneración la memoria de estos hermanos mártires, mas cuando Inglaterra comenzó a cambiar la legislación respecto a los católicos en el S. XIX, el Papa León XIII proclamó, el 6 de diciembre de 1887, beatos a los dieciocho cartujos ingleses junto con otros dieciséis mártires de la Reforma de Enrique VIII.
Oración
Padre todopoderoso, que concediste al Beato
Guillermo fortaleza para morir por la
libertad de la fe; te rogamos que su intercesión
nos ayude a soportar por tu amor la adversidad
y a caminar con valentía hacia Tí,
fuente de toda vida.
Por Nuestro Señor Jesucristo
Amén
"Santos y Beatos de la cartuja", pág. 64, autor Juan Mayo Escudero, Edit. Analecta Cartusiana, ISBN 3-901995-24-2, año 2000 REPRODUCIDO CON AUTORIZACIÓN DEL AUTOR
23900 > San Giovanni Maria Vianney Sacerdote 4 agosto - Memoria MR
90683 > Sant' Aristarco Discepolo di san Paolo 4 agosto MR
56790 > Beata Cecilia Cesarini Vergine 4 agosto MR
65410 > Santi Crescenzione e Giustino Martiri 4 agosto MR
93036 > Sant’ Eleuterio Martire 4 agosto MR
92955 > Beato Enrico Giuseppe (Henryk Jozef) Krzysztofik Sacerdote e martire 4 agosto MR
65430 > Sant' Eufronio di Tours Vescovo 4 agosto MR
94559 > Beati Giovanni della Croce ed Egidio da Siviglia Mercedari 4 agosto
23900 > San Giovanni Maria Vianney Sacerdote 4 agosto - Memoria MR
92926 > Beati Giuseppe Batalla Parramon, Giuseppe Rabasa Betanachs ed Egidio Rodicio Rodi Salesiani, martiri 4 agosto MR
90547 > Beato Guglielmo (William) Horne Monaco certosino, martire 4 agosto MR
65470 > Beato Gundisalvo (Gonsalvo) Gonzalo Martire 4 agosto MR
65420 > Santa Ia Martire in Persia 4 agosto MR
65440 > Sant' Onofrio Eremita 4 agosto MR
65460 > San Rainerio (Raniero) di Cagli Vescovo 4 agosto MR
O texto de ontem acabou por sair mais ou menos como eu o idealizei. Espero que este continue. Devo esclarecer que já modifiquei o drive que estava inutilizado, mas a dificuldade em abrir o computador e as interrupções contínuas, ainda permanecem. Vamos a ver se isto estabiliza para melhor rapidamente para evitar que ou deixe de escrever ou tenha que adquirir um novo computador. António Fonseca
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