sábado, 14 de agosto de 2010

Nº 1097 – 14 DE AGOSTO DE 2010 - PAPAS – SANTOS DO DIA – ETC., .

N O V A   R U B R I C A
 
PAPAS DA IGREJA CATÓLICA
Resumo:
 JOÃO VI  -  LXXXI Papa de 701 a 705 - JOÃO VII  - LXXXII Papa de 705 a 707 - SISÍNIO  - LXXXIII – Papa em 708 - CONSTANTINO I – LXXXIV Papa de 708 a 715 - SÃO GREGÓRIO II  - LXXXV Papa de 715 a 731 - GREGÓRIO III  - LXXXVI Papa de 731 a 741)

Hoje, dia 14-8, falar-vos-ei de mais seis Papas
SÃO ZACARIAS  -  (desde 741 a 752)
Nasceu em Itália, mas era de família grega.
um concílio, em Roma, que estipulou: os membros do clero deviam usar roupas largas e compridas em público e os sacerdotes quando celebrassem a missa estavam proibidos de se apoiar num bastão e de estar com a cabeça descoberta.

ESTÊVÃO I  - (em 752)

Nascido em Roma, morreu três dias após a sua eleição, e como não foi consagrado não está incluído na lista dos pontífices.

No entanto, o seu nome continua a ser referido como Papa.

Estêvão II aparece erradamente como Estêvão III em várias listas.

SANTO ESTÊVÃO II  - (desde 752 a 757)

Romano de nascimento, assinou com o rei dos lombardos uma trégua de 40 anos, que foi quebrada quatro anos depois. Após várias tentativas de conversação, atravessou os Alpes, obtendo ajuda do rei franco, a quem confiou o título de defensor da Igreja.

SÃO PAULO I - (desde 757 a 767)

Continuou a política de aliança com os francos contra os lombardos, tentando tornar a Igreja independente da autoridade de Bizâncio.

Reorganizou o palácio pontifical, a chancelaria e a Schola Cantorum

ESTÊVÃO III  - (desde 768 a 772)

Natural da Sicília,  Estêvão III teve de enfrentar os Anti-Papas Constantino II (militar) e Filipe.

Convocou um concílio de bispos francos e italiano, onde fez estar presente Constantíssimo II, que foi condenado e expulso.

ADRIANO I  - (desde 772 a 795)

Nobre romano, recorreu à ajuda de Carlos Magno contra o rei lombardo, que tinha anexado territórios da Igreja e ameaçava Roma.

O monarca lombardo foi vencido, e Carlos Magno tomou o título de rei dos Lombardos.

O Papa nomeou-o patrício de Roma.

                                         www.jn.pt

(Continua...)
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• Maximiliano Maria Kolbe, Santo
Agosto 14   -  Presbítero e Mártir

Maximiliano Kolbe, Santo

Maximiliano Kolbe, Santo

"Não há amor maior que este: dar a vida por seus amigos"
(Jn 15, 13).

 

Maximiliano María Kolbe - a 10 de Outubro de 1982, o papa João Paulo II canonizou este seu compatriota, já beatificado por Paulo VI em 1971. Se o nome de Kolbe é bem conhecido, muitos aspectos da sua personalidade e do seu apostolado são ainda ignorados por muitos. Antes de morrer no campo de concentração de Auschwitz, num dom  total da sua pessoa aos seus irmãos, o Padre Maximiliano tinha-se manifestado como arauto da Imaculada, ao serviço de quem mobilizara todos os recursos dos meios modernos de comunicação. Mártir da caridade. O Padre Kolbe é conhecido na Europa ocidental sobretudo pelas circunstâncias da sua morte. Preso pelos nazis, devido à sua actividade religiosa, a 7 de Fevereiro de 1941, é primeiro retido em Varsóvia e depois enviado a Auschwitz, o tristemente célebre «campo da morte». Obrigado como os companheiros a pesados trabalhos, sofre com eles a fome e as brutalidades dos «Kapos», esses condenados de direito comum encarregados de baixas missões.  É exposto também aos vexames e às pancadas dos soldados alemães das SS , cuja animosidade se desencadeia contra ele pela simples razão de ser padre. Mas nem por isso deixou o condenado a sua calma e serenidade, vinda da fé, da oração e da devoção à Imaculada. Anima os seus camaradas de miséria, incita-os a aguentarem os sofrimentos e ensina-lhes a esperar. Mas eis que um dia um dos prisioneiros polacos consegue escapar-se quando estava a trabalhar fora do arame farpado. Os guardas perdem a cabeça , O chefe de campo, o sinistro Fritch, manda que, em represália, dez presos, escolhidos à sorte, sejam condenados a morrer de fome. Um sargento passa entre as fileiras dos forçados reunidos na praça: «Tu… tu… tu…». Um deles, Francisco Gajownixczeck, não consegue dominar a dor: «Oh! minha mulher, meus filhinhos! Não os tornarei a ver!». Então, caso nunca visto, sai um homem da fileira, de própria iniciativa. Tão calmo. tão digno que os soldados não se atrevem a intervir. Dirige-se para o oficial, que lhe pergunta: «Que queres tu?» - «Tomar o lugar deste pai de família». De todo estupefacto com esta audácia, Fritch pergunta: «Quem és tu, então?». E Kolbe dá esta simples resposta: «Sou um padre católico». Vencido com os seus homens, o oficial nem sequer levanta a voz: «Pois bem! Vai… qual é o teu número de matrícula?»… Assim foi que, na maior simplicidade, o «16.670» se juntou aos seus nove companheiros de suplicio. O «bunker» da fome? Um subterrâneo , com tecto baixo, sem ar e sem luz. Lá durante dias e noites, sem pão, sem água, esses homens iam esperar a morte. «Notemos cuidadosamente, dizia em 1971 o então Cardeal Wojtyla (mais tarde João Paulo II), foi como sacerdote que o Padre Kolbe acompanhou o grupo lamentável dos nove condenados à morte. Não se tratava unicamente de salvar o décimo! Era preciso ajudar a morrer os outros nove. A partir do momento em que a porta fatal se fechou diante dos condenados, ele tomou-os todos a seu cuidado, não aqueles somente, mas ainda os outros que morriam de fome nos «bunkers» vizinhos… O que é verdade é que, desde que o Padre Kolbe ficou no meio deles, esses desgraçados sentiram-se de um momento para o outro protegidos e assistidos, e as células, em que esperavam o desfecho inexorável do caso, ressoaram com orações e cânticos. Até os esbirros ficaram transformados… O que é verdade também – e todos os sobreviventes de Oswiecim-Auschwitz bem o sabem – é que, a partir da Assunção de 1941, a enxovia ficou sendo menos infernal».O Padre Kolbe morrerá a 14 de Agosto. Sendo único sobrevivente do seu grupo ao cabo de quinze dias, foi-lhe dada a morte com uma injecção de fenol. Tinha 47 anos. Maximiliano Kolbe não sabia o que é o ódio. Na prisão de Varsóvia, entre os arames farpados de Auschwitz, olhava com os mesmos olhos claros e límpidos os algozes e as vitimas, a ponto de os mais sádicos dos guardas desviarem os olhos: «Não olhes para nós assim». O Padre Kolbe foi a testemunha do amor mais alto, aquele que absolve e perdoa. Lição para todos quantos foram vítimas… Gajownixczek pôde assistir em Roma à glorificação daquele a quem devei sobreviver à concentração de suplícios.

NOTA de António Fonseca: dado que é bastante longa ainda a biografia que estou recolhendo, tomo a liberdade de remeter os meus eventuais leitores para  o livro SANTOS DE CADA DIA, onde poderão consultar o restante texto, ou ainda, consultar www.es.catholic e www.santiebeati.it. As minhas desculpas.

Escuta ainda a fascinante história de são Maximiliano Kolbe, "herói pessoal" de João Paulo II e cuja festa se celebra hoje, 14 de agosto aquí. Mauricio I. Pérez

Arnulfo de Soissons, Santo
Agosto 14   -  Bispo,

Arnulfo de Soissons, Santo

Arnulfo de Soissons, Santo

Bispo

Martirológio Romano: Em Aldemburgo, na Flandres, morte de santo Arnulfo, bispo de Soissons. Monge depois de haver sido soldado, foi elevado ao episcopado, desde onde se esforçou em buscar a paz e a concórdia, e, finalmente, morreu no mosteiro que ele mesmo havia fundado (1087).

Nació en Flándes hacia 1040. En su juventud, se distinguió en los ejércitos de Roberto y Enrique I de Francia. Pero Dios le llamó a una batalla más noble, por lo que decidió responder al llamado consagrando su vida al sevicio de los hombres. Ingresó entonces al monasterio de San Medardo de Soissons. Después de ejercitarse en la virtud, con la ayuda de la vida comunitaria, se enclaustró en una estrecha celda en la más estricta soledad, entregándose a la oración y la penitencia.
Fue nombrado abad del monasterio y en 1081, un concilio le eligió obispo de Soissons. Más tarde, renunció a su cargo y fundó un monasterio en Aldenburgo, en Flándes, donde murió en 1087. En un sínodo que tuvo lugar en Beauvais en 1120, el obispo que ocupaba entonces la sede de Soissons presentó una biografía de San Arnulfo a la asamblea y pidió que su cuerpo fuese trasladado a la iglesia. Finalmente, así se hizo.

 Domingo Ibáñez de Erquícia e

Francisco Shoyemon, Santos
Agosto 14 Mártires,

Domingo Ibáñez de Erquicia y Francisco Shoyemon, Santos

Domingo Ibáñez de Erquicia y Francisco Shoyemon, Santos

Mártires en Japão

Martirológio Romano: Em Nagasaki, de Japão, santos mártires Domingo Ibáñez de Erquicia, presbítero da Ordem de Pregadores, e Francisco Shoyemon, noviço na mesma Ordem e catequista, que, em tempo do Imperador Tokugawa Yemitsu, receberam a morte por ódio ao nome cristão (1633).

DOMINGO IBÁÑEZ DE ERQUICIA, español, sacerdote dominico. Nace en Régil (San Sebastián), hijo de la Provincia de España hasta su afiliación a la Provincia del Rosario. En Manila enseña en el Colegio de Santo Tomás y predica el Evangelio en diferentes lugares de Filipinas. Pasa a Japón en 1623, donde trabaja clandestinamente. Denunciado por un cristiano apóstata, es encarcelado y ajusticiado. Desempeñó un importante papel, como Vicario provincial de la misión. Se conserva una parte de su epistolario. Edad, 44 años.
FRANCISCO SHOYEMON, japonés, cooperador dominico. Compañero de apostolado del P. Ibáñez de Erquicia. Arrestado en 1633, toma el hábito dominicano en la cárcel. Es ajusticiado junto a su padre espiritual.

Los dos forman parte de los 16 mártires en Japón que fue beatificado por S.S. Juan Pablo II el 18 de febrero de 1981 y luego canonizado el 18 de octubre de 1987.

Sante de Urbino Brancoisini, Beato
Agosto 14   -  Laico Franciscano,

Sante de Urbino Brancoisini, Beato

Sante de Urbino Brancoisini, Beato

Laico Franciscano

Martirológio Romano: Perto de Montebaroccio, no Piceno, em Itália, beato Sante de Urbino Brancoisini, irmão converso da Ordem dos Irmãos Menores (1390).

Hermano profeso franciscano, del que no sabemos con exactitud el año en que nació ni el año en que murió. En su juventud, noble estudiante y militar; luego, en el convento, maestro de postulantes y hermanos laicos, cocinero y hortelano, o dedicado a otros humildes menesteres. Destacó por su vida penitente y oculta a los ojos de los hombres, en la intimidad del retiro y en el trato continuo con Dios.
La vida del Beato Sante de Urbino ofrece admirables contrastes. Noble retoño de la ilustre familia de los Brancaccini, conocida más tarde con el nombre de Giuliani, morirá como humilde hermano lego en el seno de la familia franciscana; y el hombre que en los umbrales de la vida manejó la espada para ejercer el derecho de legítima defensa, no conocerá, al final de su carrera, más armas que una pobre cruz de palo que le recuerde la Pasión del divino Redentor.
Nació en el pueblo de Monte Fabbri, diócesis de Urbino (Italia). Ilustre por su sangre, no lo fue menos por la piedad e inocencia de costumbres, a la par que por su inteligencia despejada y por los rápidos progresos que hizo en las ciencias y en las artes humanas.
Sintió especial atractivo por la carrera de las armas y se prometía brillante porvenir, cuando quiso Dios que cambiara radicalmente de idea y de género de vida; la Providencia le tenía destinado un lugar humanamente más humilde, pero de realidades mucho más espléndidas: la vocación religiosa. Aquel cambio repentino le sobrevino a consecuencia de un desagradable suceso que imprevistamente le ocurrió cuando contaba unos veinte años de edad.
Penitencia por un homicidio involuntario
Un día, por motivos y en circunstancias que la historia desconoce, se encontró frente a frente con su padrino que, armado de espada, le amenazó de muerte. Puesto nuestro joven en trance de legítima defensa, echó rápidamente mano de su propia espada, y más ágil sin duda que su contrario, trató de reducirlo, para lo cual le hirió en la pierna. Sin embargo, a consecuencia de la herida, murió el padrino pocos días después.
En realidad, nuestro joven no era culpable, pues se había limitado a rechazar al injusto agresor; sin embargo, experimentó por ello tales remordimientos que determinó abandonar el mundo y el brillante y lisonjero porvenir que la vida le ofrecía, para consagrarse enteramente al servicio del Señor, lejos de aquellos peligros que suelen acarrear las pasiones.
La Orden Franciscana le pareció la más conforme con las aspiraciones de su alma, que no eran otras que vivir vida penitente y desconocida de los hombres, en la intimidad del retiro y en el trato continuo con Dios.
El hermano converso
Nadie ignora que en las órdenes religiosas, especialmente en las antiguas, hay religiosos sacerdotes dedicados a las funciones de su ministerio y otros religiosos, llamados conversos o legos, que no reciben las órdenes sagradas, y viven ocupados en los diferentes empleos y trabajos manuales propios del monasterio.
San Francisco de Asís dispuso que entre sus religiosos no hubiera categorías, y que, por consiguiente, tanto los miembros investidos de la dignidad sacerdotal, como los simples hermanos legos, vistieran el mismo sayal, se sentaran a la misma mesa y tuvieran igual lecho. Sin embargo, es natural que, debido a sus ocupaciones, el religioso sacerdote lleve vida más ostensible que el simple lego; y por lo mismo, puede ocurrir que las virtudes de éste permanezcan más fácilmente ignoradas o que sean menos conocidas, como consecuencia de aquella vida más retirada y humilde.
Esto era cabalmente lo que deseaba Santos; y a pesar de la nobleza de su familia y haciendo caso omiso de los estudios cursados y de los conocimientos adquiridos, pidió y obtuvo ser admitido en calidad de hermano lego. Pensaba valerse de la humildad de aquella vida para realizar los anhelos de santidad que el Señor le infundía. Temía el peligro de lo exterior y por nada del mundo hubiera dejado la seguridad que a sus inquietudes espirituales ofrecía aquel retraimiento conventual.
Ardientes deseos de austeridad
Al hablar del hermano Santos, nos dicen sus historiadores que desde los comienzos se distinguió por su santísima vida y que muy presto adelantó en perfección a los más fervorosos. Se ha dicho que ayunar a pan y agua es llevar la penitencia al último grado; pues bien, Santos fue más lejos, si cabe, ya que pasó largos años sin probar un bocado de pan, contentándose con tomar algunas legumbres y frutas en la cantidad absolutamente indispensable para conservar la existencia.
Llevado de los ardientes deseos de austeridad que llenaban su alma, suplicó a Dios que le hiciera sentir vivos dolores en su cuerpo, y en el preciso lugar en que había herido a su adversario, el recuerdo de cuya muerte no se apartaba de su memoria. Oyó el Señor el ruego de su siervo, el cual tuvo que soportar, hasta la muerte, las molestias de una dolorosísima úlcera, aparecida en el muslo, sin que, humanamente hablando, nadie pudiera explicar su origen. Cuantos medios tomaron los superiores para curarle o al menos aliviar al paciente, resultaron inútiles.
Cinco siglos han pasado desde entonces, y todavía puede observarse, en el cuerpo incorrupto del siervo de Dios, la señal de aquella llaga que fue para él señal pesadísima, pero muy gloriosa y amada cruz.
El maestro de los novicios legos
Generalmente, ya antes lo hemos apuntado, la vida del hermano lego se desliza en la oscuridad y en el silencio del claustro; incluso sus virtudes parecen tener menos brillo. Sin embargo, Dios quiere a veces colocar la luz sobre el candelero a fin de que su fulgor irradie a todas partes; y fue de su divino beneplácito hacerlo así con fray Santos, cuya magnitud espiritual no podía pasar fácilmente inadvertida.
Fue fácil ver desde el principio que era hombre de Dios, a quien una profunda humildad ponía al abrigo de muchos peligros. Considerándole sus superiores con sólida virtud y suficiente capacidad, no quisieron reparar en la costumbre hasta allí seguida de no conferir cargos a los simples hermanos, y le confiaron la difícil misión de formar en la vida y costumbres religiosas a los postulantes legos en calidad de maestro.
«Así como la verdadera sencillez rehúsa humildemente los cargos -dice San Francisco de Sales-, la verdadera humildad los ejerce sin jactancia». Esta sentencia del santo obispo de Ginebra tuvo exacta realidad en la persona de fray Santos. La confianza que en él habían depositado los superiores, no salió fallida, y lo hubieran dejado en el cargo mucho más tiempo, si su humildad no se hubiera resistido ante el espanto que tal responsabilidad le producía. Suplicó, pues, encarecidamente a los que le habían impuesto aquella obligación, le aliviaran de ella y la depositaran en otros hombros más fuertes y robustos, ya que él quería trabajar en oficios más adecuados a su condición y a la vida de oración y silencio que, guiado por luz superior, había venido a buscar en el claustro.
Un cocinero prodigioso
Pocos pormenores de la vida del Beato nos dan sus biógrafos, aunque nos lo muestran empleado en el humilde oficio de cocinero. Sin reparar en trabajos y fatigas, Santos se entregó de lleno a su ocupación, convencido de que «trabajar es rezar», como afirma el doctor seráfico San Buenaventura. Por lo demás, los trabajos manuales no le impedían el ejercicio de la oración, y su gran espíritu de fe le ayudaba a sobrenaturalizar todas las obras. Esta intensa vida espiritual constituía el secreto de los favores que recibía de Dios. Hubiérase dicho que el Todopoderoso había abandonado en manos del humilde hermano su dominio sobre la naturaleza, hasta el punto de permitirle obrar estupendos milagros, siempre que las necesidades del convento o la conveniencia lo demandaban.
Cierto día en que la santa pobreza, tan amada de San Francisco, visitó el convento con la más completa penuria, era llegada ya la hora de preparar la comida y no había en la cocina ninguna provisión de boca. Recogióse el santo cocinero en la presencia de Dios por breves momentos, y luego, con la mayor naturalidad del mundo, mandó al religioso ayudante que fuera a buscar hortalizas a la huerta. El sumiso hermano se abstuvo de hacer la menor observación, pero no pudo reprimir una sonrisa pensado en la candidez del cocinero, que le mandaba traer lo que habían sembrado juntos el día anterior.
Pero su sorpresa fue enorme al ver que las hortalizas ofrecían hermosísimo aspecto. La comida de la comunidad fue aquel día excelente, al decir del padre Waddingo, célebre cronista de la Orden Franciscana.
Una mañana, después de poner la olla al fuego, se retiró a un rincón de la huerta para entregarse a la oración. Como se acercara la hora de comer, se volvió a la cocina, pero halló la marmita rota. Puesto de rodillas suplicó al Señor le socorriera en aquel aprieto; luego, se levantó y vio que en uno de los trozos quedaba como media escudilla de caldo. Sólo Aquel que en el desierto sació el hambre de cinco mil personas con cinco panes y dos peces, puede decirnos cómo pudieron alimentarse, con caldo, los dieciocho religiosos y varios forasteros que fueron comensales aquel día.
Sus devociones favoritas
Dice el Breviario Romano-Seráfico el día 14 de agosto [ó 6 de septiembre], que el siervo de Dios honraba con culto particular a la Santísima Virgen. Siempre ha sido la devoción a María Santísima una tradición en la Orden Franciscana. «Su amor más intenso -se ha dicho de San Francisco-, después del profesado a Nuestro Señor, era para su benditísima Madre»; como él solía decir, «al Dios de majestad, la Virgen lo ha hecho nuestro hermano...». Francisco la había constituido patrona de la Orden, y a medida que avanzaba en edad aumentaba en deseos de ver a sus religiosos protegidos por el cariñoso manto de la celestial Madre.
No menor era la devoción del seráfico Padre a la Pasión del Salvador; a su ejemplo, su fiel discípulo fray Santos, meditaba asiduamente los sufrimientos del Hombre Dios, y en esa meditación profunda encontraba los medios de crecer en el amor divino con extraordinario aprovechamiento.
Su amor a la Sagrada Eucaristía
Nuestro Beato honraba también de un modo especial a la Sagrada Eucaristía, centro donde convergen los amores de todos los santos. A ello contribuyó no poco el ejemplo de su Fundador, el Estigmatizado de Alvernia, gran amante e inflamado apóstol del Dios sacramentado.
No le fue dado al humilde lego permanecer al pie de los altares largos ratos, como puede hacerlo, por regla general, el religioso sacerdote con la celebración y administración de los sacrosantos misterios, ni siquiera el acercarse a ellos con la frecuencia de otros legos, por ejemplo, el sacristán; antes al contrario, ¡cuántas veces, con gran dolor de su alma, tuvo que alejarse del santuario durante la celebración de algún oficio! ¡Cuántas otras hubiera prolongado sus adoraciones profundas y sus fervientes plegarias de no habérselo impedido la voz del deber que le llamaba a otra parte! Pero la obediencia era para él expresión de la voluntad de Dios, y acudía gozoso doquiera el deber le esperaba. Mas si su cuerpo se alejaba del Sagrario, su corazón no se apartaba de allí ni interrumpía los amorosos coloquios con el Divino Prisionero. Dios recompensó aquella obediencia y sacrificio con favores maravillosos, tales como el siguiente.
Era un día de fiesta. En la iglesia del convento se celebraba una misa solemne; pero, retenido en la cocina para el servicio de la comunidad, no podía fray Santos contemplar la pompa y magnificencia de las ceremonias ni repetir sus coloquios con el Señor, que iba a descender de nuevo al altar. Sin embargo, el recuerdo del Dios tres veces Santo le acompañaba en medio de sus quehaceres. Súbitamente oye el tañido de la campanilla que anuncia el solemne momento de la elevación; en seguida se postra vuelto del lado del altar y adora... Mas, ¡oh prodigio!, en aquel instante se entreabren las paredes, y puede ver en las manos del celebrante la Sagrada Hostia, imán de sus amores. La visión no duró mucho, pero fue lo suficiente para inundar el alma del cocinero de consuelos inefables.
El lobo que acarrea leña
No siempre tuvo que responder fray Santos de los trabajos de la cocina, sino que fue empleado en otros menesteres.
Durante un tiempo había sido encargado de proveer de leña al convento, y para transportarla desde las casas de los bienhechores o desde el bosque, tenía a su disposición un borriquillo. En cierta ocasión, al declinar de la tarde, dejó la acémila al raso, pues se presentaba una noche tranquila y serena, y además tenía que volver al bosque muy de mañana para proseguir su trabajo. Acudió, en efecto, a primera hora conforme a sus propósitos; pero en vez del borrico se encontró con un lobo que acababa de darle muerte y se refocilaba devorando satisfecho los despojos de su víctima. Huyó la fiera a la vista del hermano, pero éste la llamó como si de un ser racional se tratara; le recriminó el perjuicio y daño que había ocasionado a la comunidad, le puso el ronzal al cuello, cargó sobre sus lomos la leña y se la hizo llevar al convento. Dícese que el lobo, más o menos domesticado, siguió en adelante prestando buenos servicios a los religiosos. Caso éste muy semejante a otros varios de santos.
Un cerezo con fruto en invierno
Algunos se figuran que los santos desconocen en esta vida las dificultades y molestias propias de todos los hijos de Adán. Los santos no se ven exentos de los dolores, enfermedades y demás pruebas que pesan sobre todos los mortales; pero saben soportarlas con paciencia y por amor de Dios, y así sobrenaturalizadas, se les tornan más llevaderas, y acaban por amarlas y abrazarlas cual si de verdaderos regalos se tratase.
El mismo cronista padre Waddingo nos muestra a fray Santos en el crisol del sufrimiento. Ya hemos visto con qué espíritu de sacrificio soportaba la misteriosa llaga del muslo. En otra circunstancia, y sólo cediendo a los ardores de la fiebre, tuvo que guardar cama muy a pesar suyo; sentía, además, extremada inapetencia. En tan triste situación manifestó sencillamente al enfermero que quizás comiendo cerezas muy maduras se apagaría la ardiente sed que le devoraba; en consecuencia le rogaba que le procurase algunas que le sería fácil encontrar en el mismo convento.
El enfermero le advirtió que en aquella época era de todo punto imposible acceder a su demanda. Como insistiera fray Santos, bajó el enfermero al huerto, y con gran asombro vio un árbol del que pendían cerezas hermosísimas. No dudó que Dios había obrado un milagro para aliviar los dolores de su fiel siervo. Añade Waddingo que, para perpetuar el recuerdo de ese prodigio, los religiosos que fueron testigos de él pusieron en un frasco algunas de aquellas frutas y las guardaron por espacio de largos años.
Preciosa muerte
Trabajosa y mortificada en sumo grado había sido la vida del hermano Santos, que nunca regateó sacrificios cuando se los exigía el servicio de Dios; además, la llaga de la pierna, fruto de ardientes plegarias, le fatigaba mucho. Todos cuantos esfuerzos se hacían para mejorar su salud y fortalecerle, resultaban inútiles. Dios nuestro Señor lo quería para sí, y las humanas medicinas carecían de verdadera eficacia. Fue, pues, debilitándose gradualmente hasta sentirse agotado.
Tendría unos cuarenta años cuando, a mediados de agosto de 1390, se durmió en la paz del Señor, en el convento de Santa María de Scotaneto, sito en las cercanías de Montebaraccio, diócesis de Pésaro en las Marcas, lugar apacible donde había pasado casi toda su vida religiosa. A pesar de la fama y general reputación de santidad de que gozaba mientras vivió, fue inhumado, después de muerto, en el cementerio común de los religiosos.
Un lirio sobre su tumba
Un lirio de extraordinaria hermosura, que floreció espontáneamente sobre su tumba, atrajo la atención de los fieles, que en ello vieron un signo patente del valimiento de que ante Dios gozaba. Muchos recurrieron a su intercesión y experimentaron muy pronto los efectos de su poder y patrocinio. Ante pruebas de santidad tan manifiestas, se preparó un sepulcro de piedra junto al altar dedicado a la Natividad de Nuestra Señora en la iglesia del convento, para llevar el cuerpo allí.
Cuando se quiso trasladar a dicho sepulcro el santo cadáver, hallaron que estaba intacto y sin la menor traza de corrupción. Este hecho sorprendente sirvió para acrecentar la devoción popular al bendito lego, y Dios recompensó la confianza de los fieles obrando por intercesión de su siervo innumerables prodigios que hicieron del sepulcro lugar de piadosa romería.
El cuerpo del Beato Sante de Urbino se conserva todavía incorrupto y tan flexible, que aún después de más de cinco siglos, se pueden mover fácilmente sus miembros para revestirlo de ropas nuevas. En su tumba se conservan dos botellas que contienen bálsamo del que servía para aliviar a nuestro Santo. Hay, además, una cruz de madera labrada por él mismo y enriquecida con preciosas reliquias, un trozo del cilicio con que afligía sus carnes y una estera que le servía de lecho.
Seríamos excesivamente prolijos si nos pusiésemos a contar sus milagros. Sólo referimos dos que relatan los historiadores franciscanos sin entrar en pormenores.
Una pobre mujer recibió de un caballo fogoso tan tremenda coz en la cara, que quedó tendida en el camino como muerta. Sus parientes, que acudieron prestos a socorrerla, invocaron confiados a fray Santos, y la mujer se levantó completamente curada y sin rastro de la herida.
El segundo milagro lo realizó a favor de un pobre hombre que padecía fortísimos dolores de cabeza; había perdido un ojo y corría peligro de perder el otro. En tan grave aprieto tuvo la feliz idea de acercarse al sepulcro del santo, apoyó en él la cabeza y quedó instantáneamente curado.
El papa Clemente XIV aprobó, el 18 de agosto de 1770, el culto que desde largo tiempo atrás se le tributaba. Celebrase la fiesta el 14 de agosto.

 Antonio Primaldo e quase 800 companheiros, Beatos
Agosto 14 Casi 800 mártires,

Antonio Primaldo y casi ochocientos compañeros, Beatos

Antonio Primaldo e quase oitocentos companheiros, Beatos

Mártires

Martirológio Romano: Em Otranto, na  Apúlia, beatos mártires, quase em número de 800. Chegada uma incursão de soldados otomanos, se lhes cominou a renegar de sua fé, mas exortados pelo beato Antonio Primaldo, um ancião tecedor, a perseverar na fé de Cristo, receberam a coroa do martírio ao ser decapitados (1480).

Antonio Primaldo é o único de que há sido transmitido o nome. Os outros seus companheiros  de martírio são oitocentos desconhecidos pescadores, artesãos, pastores e agricultores de uma pequena cidade, cujo sangue, faz cinco séculos, foi espalhado só porque eram cristãos. 
A execução em massa tem um prólogo, em 29 de Julho de 1480. São as primeiras horas da manhã: desde as muralhas de Otranto começa a distinguir-se no horizonte fazendo-se cada vez mais visível uma frota composta de 90 galeras, 15 mahonas e 48 galeotas, com 18 mil soldados a bordo. A armada é guiada pelo paxá Agometh; quem está às ordens de Mahoma II, chamado Fatih, o Conquistador, ou seja o sultão que em 1451, apenas aos 21 anos, havia ascendido a chefe da tribo dos otomanos, que a sua vez se havia imposto sobre o mosaico dos emiratos islâmicos um século e meio antes.
Em 1453, guiando um exército de 260 mil turcos, Mahoma II havia conquistado Bizâncio, a «segunda Roma», e desde esse momento cultivava o projecto de expugnar a «primeira Roma», a Roma verdadeira, e de transformar a basílica de São Pedro em estábulo para seus cavalos.
Em Junho de 1480 julga maduro o tempo para completar a obra: tira o assédio a Rodi, defendida com coragem por seus cavaleiros, e dirige a frota para o mar Adriático. A intenção é tocar terra em Brindisi, cujo porto é amplo e cómodo: desde Brindisi projecta ascender por Itália até alcançar a sede do papado. Mas um forte vento contrário obriga as naves a tocar terra 50 milhas mais a sul, e a desembarcar numa localidade chamada Roca, a alguns kilómetros de Otranto.
Otranto era -e é- a cidade mais oriental de Itália. A importância de seu porto a havia feito assumir o rol de ponte entre oriente e ocidente, consolidado no plano cultural e político pela presença de um importante mosteiro de monges basilianos,  de são Nicolau en Casole, de que hoje restam um par de colunas no caminho que conduz a Leuca.
Cuando desembarcaron los otomanos, la ciudad pudo contar con una guarnición de sólo 400 hombres armados, y para esto los capitanes de la guarnición se apresuraron a pedir ayuda al rey de Nápoles, Ferrante de Aragón, enviándole una misiva.
Circundado por el asedio, el castillo, dentro de cuyas murallas se habían refugiado todos los habitantes del barrio, el bajá Agometh, a través de un mensajero, propone que se rindan con condiciones ventajosas: si no resisten, los hombres y las mujeres serán dejados libres y no recibirán ninguna injuria. La respuesta llega de uno de los notables de la ciudad, Ladislao De Marco: hace saber que si los asediantes quieren Otranto deberán tomarla con las armas.
Al embajador se le ordena no regresar más, y cuando llega el segundo mensajero con la misma propuesta de que se rindan, es atravesado por las flechas. Para despejar toda equivocación, los capitanes toman las llaves de las puertas de la ciudad y en modo visible, desde una torre, las lanzan al mar, en presencia del pueblo. Durante la noche, buena parte de los soldados de la guarnición se descuelga de los muros de la ciudad con sogas y escapa. Para defender Otranto quedan sólo sus habitantes.
El asedio que sigue es un martilleo: las bombardas turcas derriban la ciudad, centenares de gruesas piedras (muchas son todavía hoy visibles por las calles del centro histórico de la ciudad). Después de quince días, al amanecer del 12 de agosto, los otomanos concentran el fuego contra uno de los puntos más débiles de las murallas, abren una brecha, irrumpen en las calles, masacran a quien se le ponga a tiro, llegan a la catedral, en la cual muchos se han refugiado. Derriban la puerta y se esparcen en el templo, alcanzan al arzobispo Stefano, que estaba con los atuendos pontificales y con el crucifijo en mano. A ser intimado de no nombrar más a Cristo, ya que desde aquel momento mandaba Mahoma, el arzobispo responde exhortando a los asaltantes a la conversión, y por esto se le corta la cabeza con una cimitarra.
Así lo cuenta Saverio de Marco en la "Compendiosa historia de los ochocientos mártires de Otranto" publicada en el 1905:
«En número de cerca ochocientos fueron presentados al bajá que tenía a su lados a un cura miserable, nativo de Calabria, de nombre Giovanni, apostata de la fe. Este empleó su satánica elocuencia con el fin de persuadir a los cristianos que, abandonando a Cristo abrasaran el islamismo, seguros de que la buena gracia de Agometh, quien los habría dejado con vida, con el sostenimiento y todos los bienes de los que gozaban en la patria; en caso contrario serían todos asesinados. Entre aquellos héroes hubo uno de nombre Antonio Primaldo, sastre de profesión, avanzado de edad, pero lleno de religión y de fervor. Este respondió a nombre de todos: «Todos queremos creer en Jesucristo, Hijo de Dios, y estar dispuestos a morir mil veces por Él´".
Agrega el primero de los cronistas, Giovanni Michele Laggetto, en la «Historia de la guerra de Otranto del 1480» transcrita de un antiguo manuscrito y publicada en 1924:
«Y volteándose a los cristianos Primaldo dijo estas palabras: ‘Hermanos míos, hasta hoy hemos combatido en defensa de nuestra patria y para salvar la vida y por nuestros gobernantes terrenos; ahora es tiempo de que combatamos para salvar nuestras almas para el Señor, el cual habiendo muerto por nosotros en la cruz conviene que muramos nosotros por Él, permaneciendo seguros y constantes en la fe, y con esta muerte terrena ganaremos la vida eterna y la gloria del martirio’. A estas palabras comenzaron a gritar todos a una sola voz con mucho fervor que querían mil veces morir con cualquier tipo de muerte antes que renegar de Cristo».
Agometh decreta la condena a muerte de todos los ochocientos prisioneros. A la mañana siguiente estos son conducidos con sogas al cuello y con las manos atadas a la espalda, a la colina de la Minerva, pocos cientos de metros fuera de la ciudad. Sigue escribiendo De Marco:
«Repitieron todos la profesión de fe y la generosa respuesta dada antes; por ello el tirano ordenó que se procediese a la decapitación y, antes que a los otros, fuese cortada la cabeza al viejo Primaldo, que le resultaba muy odioso, porque no dejaba de hacer de apóstol entre los suyos, más aún, antes de inclinar la cabeza sobre la roca, afirmaba a sus compañeros que veía el cielo abierto y los ángeles animando; que se mantuvieran fuertes en la fe y que mirasen el cielo ya abierto para recibirlos. Dobló la frente, se le cortó la cabeza, pero el cuerpo se puso de pie: y a pesar de los esfuerzos de los asesinos, permaneció erguido inmóvil, hasta que todos fueron decapitados. El prodigio evidentemente estrepitoso habría sido una lección para la salvación de aquellos infieles, si no hubieran sido rebeldes a la luz que ilumina a todo hombre que vive en el mundo. Un solo verdugo, de nombre Berlabei, valerosamente creyó en el milagro y, declarándose en alta voz cristiano, fue condenado a la pena del palo».

34050 > San Massimiliano Maria Kolbe Sacerdote e martire 14 agosto - Memoria MR


92848 > Sant' Arnolfo di Soissons Vescovo 14 agosto MR
93349 > Santi Domenico Ibanez de Erquicia e Francesco Shoyemon Martiri domenicani 14 agosto MR
91602 > Beata Elisabetta Renzi Vergine e Fondatrice 14 agosto MR
91373 > Sant’ Eusebio di Roma Prete 14 agosto MR
66085 > San Fachtna (o Fachanano) Vescovo 14 agosto MR
93459 > Beato Felice Yuste Cava Sacerdote e martire 14 agosto MR
93589 > Beato Guglielmo da Parma Laico mercedario 14 agosto
91945 > Beato Lorenzo da Fermo (o da Fabriano o della Verna) 14 agosto
92834 > San Marcello di Apamea Vescovo e martire 14 agosto MR
90300 > Beati Martiri d'Otranto 14 agosto MR
34050 > San Massimiliano Maria Kolbe Sacerdote e martire 14 agosto - Memoria MR
90220 > Beato Sante Brancorsini da Urbino Francescano 14 agosto MR
66080 > Sant' Ursicino Martire 14 agosto MR
93465 > Beato Vincenzo Rubiols Castellò Sacerdote e martire 14 agosto MR

sexta-feira, 13 de agosto de 2010

Nº 1096 - 13 DE AGOSTO DE 2010 - PAPAS, SANTOS DO DIA, ETC., .

N O V A   R U B R I C A
 
PAPAS DA IGREJA CATÓLICA
Resumo:
JOÃO III – LXI Papa de 561 a 574 – LXII Papa de 575 a 579 – LXIII Papa de 579 a 590 – LXIV Papa de 590 a 604 -  LXV Papa de 604 a 606 – LXVI Papa em 607 - SÃO BONIFÁCIO IV  - LXVII Papa de 608 a 615)   SÃO DEODATO I  - LXVIII Papa de 615 a 618 - BONIFÁCIO V  - LXIX Papa de 619 a 625  -  HONÓRIO I  - LXX Papa de 625 a 638   SEVERINO  - LXXI Papa em 640JOÃO IV  - LXXII Papa de 640 a 642  - TEODORO I  - LXXIII Papa de 642 a 649  - SÃO MARTINHO  - LXXIV Papa de 649 a 655  - SANTO EUGÉNIO  - LXXV Papa de 654 a 657  -  SÃO VITALIANO  - LXXVI Papa de 657 a 672  - DEODATO II  - LXXVII Papa de 672 a 676 - DONO I  - LXXVIII Papa de 676 a 678 -    SANTO AGATÃO  -  LXXIX Papa de 678 a 681 - SÃO LEÃO II  - LXXX Papa de 682 a 683)

Hoje, dia 13-8, falar-vos-ei de mais seis Papas
JOÃO VI  -  (desde 701 a 705)
De origem grega, durante o seu papado, deu-se a uma invasão lombarda chefiada pelo duque de Benevento, que o Papa conseguiu deter. O povo de Roma, reconhecido, passou a aceitar ainda mais a autoridade papal.

JOÃO VII  - (desde 705 a 707)

Natural de Rossano, na Calábria, continuou a não aprovar as actas do Concílio de Trullo (Constantinopla, 692).

Conseguiu, entretanto, que o rei dos lombardos restituísse à Igreja regiões dos Alpes, de Turim a Genebra.

SISÍNIO  - (em 708)

Teve um curtíssimo papado, pois morreu subitamente no dia 6 de Fevereiro de 708, 20 dias após a sua eleição.

É-lhe atribuído o início do aumento das muralhas de Roma, muito importantes na defesa da Santa Sé, que era continuamente ameaçada.

CONSTANTINO I - (desde 708 a 715)

Foi chamado a Constantinopla para conferenciar com Justiniano II sobre a unificação das Igrejas grega e romana.

Em relação ao Concilio de Constantinopla (692), continuou a não aceitar nada contrário à fé, à moral, à disciplina e aos direitos da doutrina de Cristo.

SÃO GREGÓRIO II  - (desde 715 a 731)

Romano, preocupou-se com a evangelização da Alemanha, ali enviando São Bonifácio numa missão que teve grande sucesso.

Combateu a heresia iconoclástica.

Restaurou o mosteiro de Monte Cassino, destruído durante as invasões.

GREGÓRIO III  - (desde 731 a 741)

Cortou relações com Bizâncio, condenando o imperador como herege, num concilio em 732.

Ameaçado pelos lombardos em 739, pediu ajuda ao rei dos francos, Carlos Martel, que não prestou ajuda militar.

No seu tempo continuaram os progressos de evangelização na Alemanha, na Boémia e na Inglaterra. 

                                      www.jn.pt

(Continua...)
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Ponciano e Hipólito, Santos
Agosto 13   -  Papa e presbítero, Mártires

Ponciano e  Hipólito, Santos

Ponciano e Hipólito, Santos

Mártires


Em 212, Orígenes,  de passagem em Roma, quis ouvir um padre célebre pela ciência teológica; e o orador teve a habilidade de no seu discurso incluir um elogio do seu ilustre ouvinte. Foi assim que Hipólito apareceu pela primeira vez. Tudo ignoramos da sua juventude e dos seus princípios como clérigo. As heresias abundavam no fim do século II e princípios do III, e os papas Vítor (1890-198), Zeferino (198-217) e Calisto (217-222) não eram subtis teólogos. Hipólito, muito seguro de si mesmo, comentava a Sagrada Escritura, com escritos duma violência inaudita, combatia os hereges, que tratava como sucessores dos filósofos pagãos. Ao mesmo tempo, expunha a sua própria teologia. Era viciada por amor cego da tradição: nas controvérsias trinitárias, desenvolvia a doutrina dos apologistas do século II e a sua especulação poderia levar a fazer do Verbo de Deus uma criatura. Acusou o papa Zeferino de ser modalista e suprimir a Trindade, mas visando sobretudo o seu conselheiro, Calixto. Quando este subiu a papa,  em 217, Hipólito recusou-se a reconhecê-lo e colocou-se a si mesmo à frente duma contra-igreja, ficando a ser o primeiro anti-papa. Hipólito atacou violentamente o Pontífice romano, acusando-o de violência excessiva quanto à remissão dos pecados. Manifestava excessivo espírito tradicionalista; não conseguia compreender que actos de indulgência não arruinavam a antiga disciplina. Pior ainda: escandalizando-se de ver a Igreja reconhecer os casamentos entre as matronas e os homens de condição inferior – nulos diante da lei civil –, mostrava apego pueril a uma ordem social abolida precisamente pelas ideias cristãs, de que ele se julgava o mais fiel sustentáculo. No fim do século II, os cristãos do Oriente e do Ocidente tinham acabado por se entender, fixando a Páscoa no domingo a seguir ao 14 de Nisã. Parece que foi Hipólito quem primeiro ideou estabelecer uma regra, um cânone, que permitisse encontrar facilmente a que dia do calendário romano correspondia esse domingo. Indicou as datas das Páscoas para 112 anos a partir de 222. Os seus admiradores elevaram-lhe uma estátua; Hipólito está sentado numa cadeira cujos lados têm gravados o catálogo dos seus livros e os resultados do cálculo sobre os dias da Páscoa. Por desgraça, estes cálculos estão errados: ao fim de 16 anos já o erro era de três dias. Essa estátua conserva-se à entrada das biblioteca do Vaticano. No ano indicado de 222, morte de Calixto, o cisma ainda subsistia. A perseguição de Maximino em 235 é que lhe marca o fim. Querendo os perseguidores ferir a Igreja na cabeça, deportaram o papa S. Ponciano para a Sardenha e, vendo que Hipólito se dava com o chefe da Igreja, mandaram-no também para o exílio. O Papa legítimo apresentou a demissão, e o antipapa fez o mesmo, acrescentando o convite aos seus partidários para que entrassem na grande Igreja. Ambos os desterrados morreram no exílio. Mas foram, ambos honrados como mártires e os corpos voltaram para Roma; Ponciano foi enterrado com os papas no cemitério que viria a tomar o seu nome. O dia 13 de Agosto celebra esta dupla transferência. Graças aos esforços dos seus antigos partidários ou por outras causas, o túmulo de Hipólito depressa se tornou meta de peregrinos. No fim do século IV, o papa S. Dâmaso embelezou-o, mandou transportar para ele a estátua, e acrescentou, da sua lavra, uma inscrição em verso. Apesar de tudo, a memória de Hipólito perdeu-se. Tinha escrito em grego, sem dúvida por amor à tradição. O abandono desta língua em Roma, que já quase não estava em uso no seu tempo, levou a que as suas obras caíssem no esquecimento. Mas na época moderna operou-se manifesta desforra: os seus livros exumados e identificados constituem para nós preciosos testemunhos da teologia primitiva e a sua Tradição apostólica conservou-nos as mais antigas orações litúrgicas romanas que até nós chegaram.  Do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt.  Ver também www.es.catholic. e www.santiebeati.it.

 

Benildo (Pedro Romançon), Santo
Agosto 13   -  Mestre Lassallista

Benildo (Pedro Romançon), Santo

Benildo (Pedro Romançon), Santo

Maestro Lasallista

Martirológio Romano: No lugar de Sangues, perto de Annecy, também em França, santo Benildo (Pedro) Romançon, do Instituto dos Irmãos das Escolas Cristãs, que dedicou sua vida à formação dos jovens (1862).
Etimologia: Benildo = bandeira de guerreiro. Vem da língua alemã.
Pedro Romançon nace en el pueblo de Thuret en la parte meridional del centro de Francia. Resulta tan aventajado con respecto a sus compañeros de escuela elemental que los Hermanos le contratan como maestro auxiliar, con 14 años de edad. A pesar de los reparos que ponen sus padres que quieren guardarle en casa, y la reticencia de los superiores que lo consideran demasiado bajo de estatura, finalmente es admitido en el Noviciado. Desde 1821 hasta 1841 enseña sucesivamente en el conjunto de escuelas elementales que tienen los Hermanos en la región administrativa de Clermont-Ferrand. En 1841 es nombrado Director de la escuela que se abre en Saugues, un pueblo aislado en la planicie árida del sur de Francia. Durante los 20 años que siguen, trabaja sosegada y eficazmente, como maestro y director, en la educación de los chicos del pueblo y de algunas granjas de los alrededores; gran parte de estos últimos ya son casi hombres pero no han estado nunca en la escuela hasta entonces. Aunque de baja estatura, el Hermano Benildo tiene fama de ser estricto pero justo. Pronto la escuelita se transforma en el centro de la vida social e intelectual del pueblo, con clases de noche para los adultos y un acompañamiento para los alumnos menos capacitados. El extraordinario sentido religioso del Hermano Benildo es evidente para todos: durante la misa con los alumnos en la iglesia parroquial, en la enseñanza del catecismo, en la preparación de los chicos a la primera comunión, en las visitas a los enfermos y las oraciones con ellos, y los rumores de curaciones milagrosas. Es particularmente eficaz para atraer vocaciones. Cuando llega la hora de su muerte más de 200 Hermanos y un número impresionante de sacerdotes han sido alumnos suyos en Saugues. El Papa Pio XI subraya que se ha santificado soportando "el terrible cotidiano" y el decreto de beatificación "que ha cumplido las cosas comunes de una manera poco común".
Nacido en Thuret, Francia, el 14 de junio de 1805. Entrado en el Noviciado el 19 de febrero de 1820. Fallecido el 13 de agosto de 1862
Beatificado el 4 de abril de 1948. Canonizado el 29 de octubre de 1967

• Radegunda, Santa
Agosto 13   -  Rainha de França

Radegunda, Santa

Radegunda, Santa

Reina de França

Martirológio Romano: Em Poitiers, de Aquitânia, santa Radegunda, rainha dos francos. Quando ainda vivia seu esposo, o rei Clotário, recebeu o véu sagrado de religiosa, e no mosteiro da Santa Cruz de Poitiers, que ela havia mandado construir, serviu a Cristo sob  a Regra de santo Cesáreo de Arlés (587).
Etimologia: Radegunda = conselho de guerra. Vem da língua alemã.
Es curioso: Santa Radegunda, que con tan justo título tienen los franceses como una de sus santas más insignes, fue, sin embargo, por nacimiento, la primera de las santas alemanas. Parece cierto que nació en Erfurt. Pertenecía a la Casa de Turingia, hija del rey Berthairo, muerto a manos de su propio hermano Hermenefrido. El mismo Hermenefrido, para verse libre de su otro hermano, llamó a los reyes francos en su ayuda. Y, en efecto, también Baderico, que así se llamaba, murió. Radegunda, niña aún, pasó a vivir, con sus hermanos, en casa del verdugo de su padre y de su tío. Pero los reyes francos se quejaron de no haber recibido lo que se les había prometido, y estalló la guerra. Los turingios fueron subyugados y Radegunda y sus hermanos llevados cautivos.
Esto iba a cambiar por completo la vida de Radegunda. La niña era muy bella, y, después de disputársela ásperamente a su hermano Thierry, Clotario la envió a su "villa" de Athies. Allí recibió una sólida formación moral y una cierta cultura. Hasta que, hacia el año 536, Clotario, viudo después de la muerte de la reina Ingonda, decide contraer matrimonio con su cautiva. Ella se resiste, y hoy nos parece lógico. Tenía que resultarle duro convivir con el dominador de su propia patria, mucho mayor en edad que ella, poco hecho a la idea de una monogamia estricta. La joven princesa escapó, pero fue encontrada y llevada con buena escolta a Soissons, donde se celebró el matrimonio.
Se ha pretendido que Radegunda consiguió guardar su virginidad después de casada. Difícil, prácticamente imposible, resulta esto conociendo el temperamento brutal de Clotario. Lo que sí es cierto es que la reina continuó en palacio viviendo una intensa vida espiritual, rezando el oficio, pasando noches enteras en la oración.
Un día la convivencia con el rey se hizo muy difícil: su patria, la Turingia, se había sublevado. El hermano de Radegunda, que vivía en la corte de Clotario, fue ejecutado en represalias. Clotario, que toda su vida demostró estar profundamente enamorado de Radegunda, supo, sin embargo, hacerse cargo y la dejó marcharse. Resultaba duro a la reina vivir con quien había ordenado la muerte de su propio hermano.
Encontramos entonces a Radegunda en la hermosa región del valle del Loira, que ya entonces iniciaba un papel extraordinario en la historia de Francia, que habría de continuar desarrollando a lo largo de siglos. La reina va al encuentro de San Medardo, en Noyon, y le pide que la consagre a Dios. El anciano duda, los señores francos que están en la iglesia se oponen, pero la reina consigue, con un apóstrofe de grandeza soberana, impresionar al Santo, quien le impone las manos y la constituye en religiosa.
Radegunda marcha entonces a Tours, donde venera la tumba de San Martín, y se dirige a Saix. Saix era por aquel tiempo una villa real, transformada hoy en un pequeño pueblecillo atendido por el vecino cura de Roiffé. En los confines de la Turena y del Poitou, en, una naturaleza llena de extraordinaria belleza, aquel rincón se prestaba admirablemente para la vida que la reina aspiraba a llevar. Y así, religiosa en su propia casa, se dedica Radegunda a las tareas propias de su estado: lectura espiritual, oración, ejercicio de la caridad con los enfermos.
Todo parecía marchar bien cuando llega la noticia de que Clotario quiere reclamarla otra vez. Huye Radegunda a Poitiers y se refugia junto al sepulcro de San Hilario. El Santo consigue un milagro moral: Clotario construirá para ella un monasterio en Poitiers, con el título de Nuestra Señora. Intenta, sin embargo, un nuevo asalto, pero San Germán, el obispo venerado por todos, se interpone. Clotario ya no volverá a insistir y terminará pacíficamente sus días el año 562.
Las religiosas, atraídas por la fama de santidad de Radegunda, afluyen al monasterio de Nuestra Señora. Sólo la reina está a disgusto entre aquellas muestras de veneración que recibe por parte de sus hijas espirituales. Por eso un día consigue dejar el gobierno de la comunidad en manos de Inés, su hija preferida. Ella se dedicará únicamente a santificarse en los trabajos más humildes y costosos del monasterio, y a trabajar discretamente al servicio de su reino.
Hacia el año 567 un poeta originario de Italia llega a Poitiers. Viene rodeado de una aureola de gloria, después de una vida de trovador errante y devoto. Iba a acabarse para él ese continuo peregrinar. Radegunda e Inés iban a sujetarle con dulzura en Poitiers. Iniciado en la vida espiritual, recibe la ordenación sacerdotal y queda como consejero del monasterio. El mismo será quien, en una maravillosa Vida de Santa Radegunda, nos contará con todo detalle cómo transcurría la existencia de la antigua reina por aquellos días.
Hay, sin embargo, un episodio de la vida del monasterio que iba a tener repercusión en la liturgia universal. Santa Radegunda era, como lo somos todos, hija de su propio tiempo. Por eso compartía con su época la pasión por las reliquias. La recomendación del rey Sigeberto, su hijo político, y el apoyo de los príncipes de Turingia, sus primos, refugiados en Constantinopla, le consiguieron del emperador Justino II un fragmento considerable de la verdadera cruz. Era el año, 569.
Al acercarse la sagrada reliquia Poitiers vibra de entusiasmo. Y al entrar en el monasterio la cruz se cantan por vez primera los dos célebres himnos compuestos por Venancio Fortunato: Pange lingua gloriosi y Vexilla Regis prodeunt.
Tres afanes iban a centrar la vida de Santa Radegunda. El primero, consolidar su fundación. Ya con ocasión de la entrada de la verdadera cruz el obispo había mostrado su desdén hacia el monasterio, marchándose ostensiblemente de la ciudad, sin querer intervenir en la ceremonia. Apuntaba, por consiguiente, un peligro al que Radegunda quiso poner remedio oportunamente. No vaciló para ello en abandonar su convento, que había tomado el nombre de Santa Cruz después de la llegada de la reliquia, y hacer un viaje a Arlés, para estudiar sobre el terreno la regla que cincuenta años antes había escrito
San Cesáreo, para las religiosas de San Juan, agrupadas en torno a su hermana mayor Cesárea. La abadesa las recibió, pues iba acompañada de Inés, la superiora de Santa Cruz, con encantadora caridad y les proporcionó todos los datos que querían. A la vuelta a Poitiers Radegunda puso por obra su plan: sustraer el monasterio a la autoridad del obispo diocesano, colocándole bajo otro que fuese superior.
Y, en efecto, sometió las reglas del monasterio a la firma de siete obispos, de los que cinco de ellos pertenecían a la provincia de Tours. Basándose en el valor personal que entonces solían tener las leyes, y teniendo en cuenta que cada uno de estos obispos tenía religiosas que eran, en cierto modo, súbditas suyas en el monasterio, la regla aparecía como obligatoria para cada una de ellas en virtud del mandato de su propio obispo. Como, por otra parte, esa regla era la de San Cesáreo de Arlés, e Inés había recibido la bendición de San Germán, obispo de París, nadie podía alegar una jurisdicción exclusiva sobre el monasterio y éste podía considerarse lo que hoy llamaríamos exento.
Quedaba un segundo afán: consolidar la vida interna del monasterio. Los testimonios contemporáneos son elocuentes. Santa Cruz reunía entonces dentro de sus muros doscientas monjas que llevaban una vida ejemplar y santa: salmodia, trabajo de la lana, copia de manuscritos, lectura, meditación, etc. Radegunda miraba aquel cuadro complacida. Según una de sus religiosas solía decirles ya al final de su vida: "Yo os he escogido, hijas mías, y vosotras sois mi luz, mi vida, mi reposo, toda mi felicidad. Vosotras sois mi planta predilecta". Bien es verdad que esto no se logró únicamente con leyes, sino muy principalmente con la ejemplaridad de su vida. Venancio Fortunato nos ha apuntado, con el realismo de aquella época de sencillez, la humildad con que la Santa se dedicaba a las tareas más repugnantes del monasterio, las horas que pasaba en la cocina, el rigor con que observaba la clausura,
Faltaba el cuidado de una tercera tarea. Esa estaba fuera del monasterio, y pertenece más bien a la historia general de Francia. Señalemos, sin embargo, que la reina viuda no se desentendió de la suerte de su pueblo. Conservó siempre una influencia grande en las familias entonces reinantes. "La paz entre los reyes, ésa es mi victoria", declaraba ella con sencillez. Y, acaso sin darse cuenta de toda la trascendencia que iba a tener su tarea, empujaba fuerte y suavemente hacia la fusión a los diversos reinos francos.
Murió el 13 de agosto del 587. Poseemos una descripción de sus funerales, que constituye una de las páginas más emocionantes de la literatura de aquellos tiempos. La escribió San Gregorio de Tours, el mismo que actuó en los funerales. El nos cuenta cómo, al salir del monasterio el cuerpo para ser llevado a la sepultura, las religiosas se apretujaban en las ventanas y en las saeteras de la muralla, rindiendo su último homenaje a su madre con sus gritos, sus lamentaciones y sus sollozos. Los mismos clérigos encargados del canto apenas conseguían sobreponerse a su propia pena, y les era difícil cantar oprimidos por las lágrimas. Fue un día inolvidable.
"Poitiers —escribía en 1932 el padre Monsabert— le ha permanecido fiel. Ningún nombre es más popular que el suyo; se lleva a los niños a su tumba, su recuerdo flota sobre el país; su obra, su comunidad, subsisten aún: es la abadía pronto catorce veces centenaria de Santa Cruz."

Cassiano de Imola, Santo
Agosto 13   -  Mestre e Mártir

Casiano de Imola, Santo

Cassiano de Imola, Santo

Maestro de escola e Mártir


Na sua viagem a Roma, esteve o poeta Prudêncio em Imola, Itália. Na basílica, reparou numa pintura a representar um homem coberto de chagas, com os membros dilacerados e rodeado de rapazio que por todos os lados lhe feria o corpo.«Isto que vê, disse-lhe o guarda do templo, não é tradição sem fundamento, história de velhas; o artista inspirou-se num facto verdadeiro, prova da fé robusta dos nossos pais». Descrevendo em seguida o quadro, contou-lhe tratar-se de S. Cassiano, mestre-escola muito consciencioso e severo no cumprimento do seu dever. Negou-se a sacrificar diante dos ídolos e foi entregue à justiça. O juiz sentenciou-o a uma morte espantosa e singular. Deu plena liberdade aos alunos para se rirem do seu mestre e o atormentarem como lhes parecesse, até tirar-lhe a vida. Todos puseram nela as mãos. Uns atiraram-lhe à cabeça as tabuinhas da aula, e outros, o maior número, espertaram-lhe e dilaceraram-lhe as carnes com os estiletes que usavam para escrever na cera. O tormento foi muito demorado e doloroso. Por fim, Cassiano acabou depois de perder todo o sangue. Sucedeu isto em princípios do século IV. Prudêncio recolheu estes dados um século mais tarde, pelo ano de 402, quando fez a sua peregrinação a Roma. O culto de S. Cassiano estendeu-se rapidamente pela Itália e pelo mundo inteiro. Do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt.  Ver também  www.es.catholic. e www.santiebeati.it.

 

 

Máximo o Confessor, Santo
Agosto 13 -  Abade

Máximo el Confesor, Santo

Máximo el Confessor, Santo

Abade

Martirológio Romano: Na fortaleza de Schemaris, na ribeira de Hippi, nas montanhas do Cáucaso, morte de santo Máximo o Confessor, abade de Crisópolis, perto de Constantinopla, célebre por sua doutrina e seu zelo pela verdade católica. Havendo lutado com valentia contra os monotelitas, o imperador herético Constante cortou-lhe a mão direita e, depois de uma dura prisão e crueldades de todo tipo, o desterrou em companhia de dois discípulos, chamados Anastácio ambos, para a região de Lazica, onde entregou sua alma a Deus (662).

San Máximo el Confesor nació en Constantinopla alrededor del año 580. Después de haber recibido una esmerada educación civil y religiosa, ocupó un alto cargo estatal, que abandonó en el año 630 para hacerse monje.
Al principio, combatió el monofisismo; más tarde, dedicó todas sus energías a luchar contra la herejía monotelita. Participó en numerosos Sínodos africanos y tomó parte activa en el Concilio de Letrán del año 649, donde fue condenado el monotelismo junto a los patriarcas que lo habían favorecido. A su regreso a Constantinopla, fue arrestado por orden del emperador Costante II, torturado y desterrado. Murió en el exilio, el 13 de agosto del año 662.
San Máximo es el autor de numerosos escritos teológicos, exegéticos y éticos. Se le atribuye además una Vida de María, recientemente descubierta en traducción georgiana del siglo XI. Su fecha (habría sido escrita antes del año 626) hace de ella la más antigua vida de la Virgen llegada hasta nosotros. Junto a los puntos fundamentales del dogma mariano (maternidad virginal, absoluta santidad de la Virgen, asunción al Cielo), el autor destaca la profundísima unión de María Santísima con su Hijo y Dios, en todos los momentos de su vida: también después de la Ascensión del Señor al Cielo.
Esta vida de la Santísima Virgen, es una muestra de la solicitud de Nuestra Señora con los Apóstoles y los discípulos, en aquellos primeros años de la Iglesia y constituye un testimonio impresionante de la profunda devoción que los cristianos han tenido siempre a la Madre de Dios y Madre nuestra.

João Berchmans, Santo
Agosto 13   -  Religioso Jesuita

Juan Berchmans, Santo

Juan Berchmans, Santo

Religioso

Martirológio Romano: Em Roma, são João Berchmans, religioso da Companhia de Jesús, que, amado por todos por sua sincera piedade, caridade autêntica e alegria constante, morreu alegre depois de uma breve enfermidade (1621).

San Juan Berchmans nació en Diest, pequeña villa de Flandes, Bélgica, el 1599. Nació el 13 de marzo y murió otro 13, el de agosto. No importa. La superstición no tenía cabida en su vida. Todos los días son regalo de Dios.
Su padre Juan, curtidor de pieles, y su madre Isabel, eran buenos cristianos. Tuvieron cinco hijos, de los que tres se consagraron al Señor. Murió pronto la madre, y al final el padre se ordenó sacerdote.
Nuestro santo fue el ángel del hogar, fiel ayudante de su madre. Inició sus estudios en el Seminario de Malinas, luego entró en el Noviciado de los jesuitas de la misma ciudad. Más tarde pasó a Roma. En el Seminario y en el Noviciado se distinguió por su candor, estudio y piedad.
Su devoción a la Virgen era proverbial. Sentía hacia ella un cariño tierno, profundo, confiado y filial. «Si amo a María, decía, tengo segura mi salvación, perseveraré en la vocación, alcanzaré cuanto quisiere, en una palabra, seré todopoderoso». A ella dedicó su Coronita de las doce estrellas.
Pululaban por entonces los errores de Bayo, catedrático de Escritura en Lovaina, quien afirmaba que María había sido concebida en pecado. Los teólogos Belarmino y Francisco de Toledo intervienen para esclarecer la verdad. Es curioso notar que el gran teólogo español Juan de Lugo atribuye el movimiento a favor de la Inmaculada a las oraciones de Berchmans.
El mismo Lugo insiste en que el decreto de 24 de mayo de 1622 se ha conseguido por la influencia sobrenatural de Juan Berchmans. En él se confirman las constituciones de Sixto VI, Alejandro VI, San Pío V y Pablo V. Se manda severamente que nadie, ni de palabra ni por escrito, se atreva a afirmar que la Santísima Virgen María fue concebida en pecado, y se solemniza la fiesta de la Inmaculada.
En el último año de su vida Juan se había comprometido, firmando con su propia sangre, a «afirmar y defender dondequiera que se encontrase el dogma de la Inmaculada Concepción de la Virgen María».
Los santos han practicado en grado heroico todas las virtudes. Pero suelen distinguirse en alguna de ellas. ¿Cuál es la virtud característica de Berchmans?: Él deseaba practicarlas todas por igual. Su obsesión, su locura de santo, era la fidelidad en observar perfectamente sus obligaciones, sin excusas ni escapismos. «La virtud más eminente, es hacer sencillamente, lo que tenemos que hacer», decía Pemán en El Divino Impaciente.
Aparentemente no había hecho nada, nada llamativo. Pero vivió «apasionado por la gloria de Dios». «Quiere trabajar sin perder la más pequeña parte de su tiempo». Aprovecha las cruces de la vida diaria: «Mi mayor penitencia, la vida común». «Quiero ser santo sin espera alguna».
Hacía cada cosa en su momento, y sobrenaturalizando la intención. Cuando hay que orar, decía, ora con todo amor. Cuando hay que estudiar, estudia con toda ilusión. Cuando hay que practicar deporte, practícalo con todo entusiasmo. Y siempre con más amor, en cada instante del programa diario, bajo la dulce mirada maternal de la Virgen María. Estudiaba con la mirada puesta en el futuro apostolado, en las almas que se le encomendarían.
Mi mayor consuelo, decía al morir joven, es no haber quebrantado nunca, en mi vida religiosa, regla alguna ni orden de mis superiores, a sabiendas, y advertidamente, y el no haber cometido nunca un pecado venial. Alto y recio mensaje.
Es patrono de los que se preparan para el sacerdocio.
Murió el 13 de agosto de 1621. Sus últimas palabras fueron: Jesús, María.
Fue canonizado por el Papa León XIII el 15 de Junio de 1888.

Ponciano, Santo
Agosto 13   -  Papa e Mártir

a) Esta biografia em parte já está mencionada na deS. Ponciano e  Hipólito, Santos”, a primeira aqui descrita neste blogue, embora «muito pela rama» segundo texto recolhido do livro SANTOS DE CADA DIA, pelo que me permito não efectuar a tradução de espanhol para português, do site www.es.catholic.net que abaixo se descreve. Os meus cumprimentos. António Fonseca

Ponciano, Santo

Ponciano, Santo

XVIII Papa

Martirológio Romano: Santos mártires Ponciano, papa, e Hipólito, presbítero, que foram deportados juntos a Sardenha, e com igual condenação, adornados, ao que parece, com a mesma coroa, foram trasladados finalmente a Roma, Hipólito, ao cemitério da via Tiburtina, e o papa Ponciano, ao cemitério de Calisto (c. 236).
Se desconocen las fechas de nacimiento y muerte. El “Liber Pontificalis” (ed. Duchesne, I, 145) da a Roma como su ciudad natal y llama a su padre Calpurnius.
Con él comienza la breve crónica de los obispos Romanos del siglo tercero, de la cual hizo uso el autor del Catálogo Liberiano de los papas en el siglo cuarto y que da datos más exactos sobre la vida de los papas. Según este informe Ponciano fue hecho papa el 21 de Julio del 230 y reinó hasta el 235.
El cisma de Hipólito continuó durante su episcopado; hacia el final de su pontificado hubo una reconciliación entre el grupo cismático y su líder con el obispo Romano.
Después de la condenación de Orígenes en Alejandría (231-2), se celebró en Roma un sínodo, de acuerdo a Jerome (Epist. XXXII, iv) y Rufino (Apol. contra Hieron., II, xx), que estuvo de acuerdo con las decisiones del sínodo de Alejandría contra Orígenes; sin duda este sínodo fue celebrado por Ponciano (Hefele, Konziliengeschichte, 2nd ed., I, 106 sq.). En 235, en el reinado de Maximino el Tracio comenzó una persecución dirigida principalmente contra las cabezas de la Iglesia.
Una de sus primeras víctimas fue Ponciano, quien con Hipólito fue desterrado a la malsana isla de Cerdeña. Para hacer posible la elección de un nuevo papa, Ponciano renunció el 28 de Septiembre de 235, dice el Catálogo Liberiano “discinctus est”. Consecuentemente, Anteros fue elegido en su lugar.
Poco antes de esto o poco después Hipólito, quien había sido desterrado con Ponciano, llegó a reconciliarse con la Iglesia Romana, y con esto terminó el cisma que él había ocasionado. Qué tanto tiempo soportó Ponciano los sufrimientos del exilio y el duro trato en las minas de Cerdeña es desconocido. De acuerdo con antiguos y ya inexistentes Actos de mártires, utilizados por el autor del “Liber Pontificalis”, murió como consecuencia de las privaciones y el inhumano trato que había tenido que soportar.
El Papa Fabián (236-50) había llevado a Roma los restos de Ponciano e Hipólito en fecha posterior y Ponciano fue sepultado el 13 de Agosto en la cripta papal de la Catacumba de Calixto. En 1909 el epitafio original fue encontrado en la cripta de Santa Cecilia, cerca de la cripta papal. El epitafio, concordando con los otros epitafios conocidos de la cripta papal, dice: PONTIANOS, EPISK. MARTUR (Ponciano, Obispo, Mártir). La palabra mártur fue agregada después y está escrita en letra pegada [cf. Wilpert, “Die Papstgräber und die Cäciliengruft in der Katakombe des hl. Kalixtus” (Freiburg, 1909), 1 sq., 17 sq. Plate III]. Está colocado bajo el 13 de Agosto en la lista de las “Depositiones martyrum” en la cronografía del 354. El Martirologio Romano establece su fiesta el 19 de Noviembre.

João Agramunt, Beato
Agosto 13   -  Presbítero e Mártir

Juan Agramunt, Beato

Juan Agramunt, Beato

Presbítero e Mártir

Martirológio Romano: Na povoação de Almazora, perto de Castellón, na região de Valência (Espanha), beato Juan Agramunt, presbítero da Ordem de Clérigos Regulares das Escolas Pias, mártir durante a mesma perseguição (1936).

O padre Juan Agramunt era de Almazora (Castellón). Cumpriu sua missão de ensino nos colégios escolápios de Gandia, Albacete e Castellón. Preso em seu povo natal, manteve a serenidade na cadeia, confiando na Providência, confessando e animando a seus companheiros a aceitar o martírio. Homem valoroso que não deixou a sotaina nem nos momentos de maior risco. EIe mesmo se confessou antes de sair para o suplicio, que recebeu de joelhos, rezando e perdoando a seus verdugos. Tinha 29 anos.

Josep Tàpies Sirvant e seis companheiros,

Rdo. Pascual Araguàs i Guàrdia, Rdo. Silvestre Arnau i Pasqüet,

Rdo. Josep Boher i Foix, Rdo. Francesc Castells i Brenuy,

Rdo. Pere Martret i Moles e Rdo. Josep-Joan Perot i Juanmartí, Beatos

 
Agosto 13   -  Sacerdotes e Mártires

Josep Tàpies Sirvant y seis compañeros, Beato

Josep Tàpies Sirvant y seis companheiros, Beato

Presbíteros e Mártires

Martirológio Romano: Na diocese de Urgell, Espanha, beatos Josep Tàpies e seis companheiros, presbíteros y mártires Rdo. Pascual Araguàs i Guàrdia, Rdo. Silvestre Arnau i Pasqüet, Rdo. Josep Boher i Foix, Rdo. Francesc Castells i Brenuy, Rdo. Pere Martret i Moles e Rdo. Josep-Joan Perot i Juanmartí,(1936).

Los siete sacerdotes de la diócesis de Urgell asesinados a causa de su fe católica, durante la persecución que tuvo lugar en Cataluña y en España durante los años 1936 a 1939, fueron encarcelados en la ciudad de La Pobla de Segur (en Lleida, Cataluña) y fusilados en la puerta del cementerio del vecino pueblo de Salàs de Pallars el día 13 de agosto de 1936.
Sus nombres inscritos por Dios en el Libro de la Vida son: Rdo. Josep Tàpies i Sirvant, nacido en 1869 en Ponts, que era beneficiado organista de La Pobla de Segur. Rdo. Pascual Araguàs i Guàrdia, nacido en 1899 en Pont de Claverol, y que era párroco de Noals (provincia de Huesca). Rdo. Silvestre Arnau i Pasqüet, nacido en Gòsol en 1911, el más joven de todos, y que era vicario parroquial de La Pobla de Segur. Rdo. Josep Boher i Foix, nacido en 1887 en Sant Salvador de Toló, y párroco de La Pobleta de Bellveí. Rdo. Francesc Castells i Brenuy, nacido en 1886 en La Pobla de Segur, párroco de Tiurana y ecónomo del Poal. Rdo. Pere Martret i Moles, nacido en 1901 en La Seu d’Urgell, que era ecónomo de la Pobla de Segur. Y Rdo. Josep-Joan Perot i Juanmartí, nacido en 1877 en Boulogne (Toulouse - Francia) que entonces era el párroco de Sant Joan de Vinyafrescal.
Son un grupo de sacerdotes diocesanos, pastores de parroquia, que dieron su vida por Cristo y por amor a los hermanos, regalando el perdón a sus verdugos, viviendo aquellos momentos tan trágicos con sentimientos de unión con la Pasión del Señor y de amor a la Madre celestial, la Virgen de Ribera, tan querida en La Pobla de Segur, a la que saludaron desde el camión que les conducía al martirio diciéndole con amor: «Adiós, Virgen de Ribera, ¡venimos al cielo! ».
Sufrieron un duro interrogatorio en La Pobla, se negaron a disimular que eran sacerdotes, o a profanar su sotana, celebraron la Santa Misa y defendieron hasta que pudieron el templo parroquial para que no fuera profanado el Santísimo Sacramento, se encaminaron a ser fusilados con ánimo firme y llenos de piedad. Fueron sacrificados por el mero hecho de ser sacerdotes, sin que pudieran acusarles de ninguna otra causa. Al llegar al lugar de la ejecución, uno se descalzó para subir hasta las tapias del cementerio, imitando a Jesús, que subió descalzo al Calvario. Otro regaló a sus verdugos todo el dinero que llevaba porque a él ya no le haría falta. Y todos murieron ayudándose a ser fieles, perdonando a sus verdugos y gritando: « “¡Viva Cristo Rey! ».
Fueron beatificados el 29 de octubre de 2005.

• Marcos de Aviano (Carlos Domingo) Cristofori, Beato
Agosto 13  -  Sacerdote Capuchinho

Marcos de Aviano (Carlos Domingo) Cristofori, Beato

Marcos de Aviano (Carlos Domingo) Cristofori, Beato

Presbítero Capuchinho

Martirológio Romano: Em Viena, em Áustria, beato Marcos de Aviano (Carlos Domingo) Cristofori, presbítero da Ordem dos Irmãos Menores Capuchinhos. Sapiente pregador da palavra de Deus, se interessou de modo extraordinário pelos pobres e enfermos, e suscitou nos poderosos a vontade de actuar segundo a fé e a paz por cima de todo (1699).

Nació en Aviano el 17 de noviembre de 1631 en el seno de una familia acomodada. Fue bautizado ese mismo día con el nombre de Carlo Domenico. Juntamente con sus diez hermanos, recibió en su pueblo natal una buena formación espiritual y cultural, que se perfeccionó en los años 1643-1647 en el colegio de los jesuitas de Gorizia. Allí amplió su cultura clásica y científica e intensificó su vida de piedad, participando en las congregaciones marianas.
El clima épico de guerra que se libraba por entonces entre la República de Venecia y el Imperio turco influyó decisivamente en la vida del joven Carlo. Impulsado por el deseo de dar su vida por la defensa de la fe, abandonó el colegio de Gorizia y se dirigió a Capodistria. Allí, agobiado por el hambre y las fatigas del viaje, llamó a la puerta del convento de los capuchinos. El superior, además de darle comida y alojamiento, le aconsejó que volviera cuanto antes a la casa de sus padres.
Durante la breve permanencia con los capuchinos de Capodistria, iluminado por la gracia, descubrió que podía realizar de modo diferente su vocación al apostolado y al martirio. Así, decidió abrazar la austera vida capuchina. En septiembre de 1648 entró en el noviciado de Conegliano y el 21 de noviembre de 1649 emitió la profesión religiosa con el nombre de Marco de Aviano. Después de los estudios de filosofía y teología, el 18 de septiembre de 1655 fue ordenado sacerdote en Chioggia.
Destacó por su intensa oración y por su fidelidad a la vida común, vivida en la humildad y el ocultamiento, y animada por el celo y la observancia de las reglas y constituciones de la Orden.
Desde el año 1664, en el que obtuvo el "carné de predicación", dedicó todas sus energías al apostolado de la palabra por toda Italia, principalmente en los tiempos fuertes de Cuaresma y Adviento. También desempeñó cargos de gobierno: en 1672 fue elegido superior del convento de Belluno, y en 1674 fue nombrado director de la fraternidad de Oderzo.
El 8 de septiembre de 1676, fue enviado a predicar al monasterio de San Prosdócimo, en Padua. Allí, por su oración y su bendición, se curó instantáneamente la monja Vincenza Francesconi, que desde hacía trece años yacía enferma en cama. También en Venecia, un mes después, se verificaron acontecimientos extraordinarios parecidos, de forma que comenzó a difundirse por doquier su fama de santidad y cobró más crédito su predicación.
Sin turbarse por ello, prosiguió con sencillez su apostolado de la palabra. En especial, exhortaba a sus oyentes a incrementar su vida de fe y su vivencia cristiana, a arrepentirse de sus pecados y hacer penitencia.
La noticia de sus milagros y curaciones extraordinarias hizo que fuera cada vez más requerida su presencia, especialmente por reyes y soberanos. En sus últimos veinte años de vida tuvo que realizar, por obediencia a sus superiores de la Orden o a la Santa Sede, fatigosos viajes apostólicos por toda Europa.
Mantuvo una relación especial con el emperador Leopoldo I de Austria, a cuya corte tuvo que dirigirse catorce veces, sobre todo en los meses de verano. Participó activamente en la cruzada anti-turca en calidad de legado pontificio y de misionero apostólico. Contribuyó de manera decisiva a la liberación de Viena del asedio turco, el 12 de septiembre de 1683. De 1683 a 1689 tomó parte en las campañas militares de defensa y liberación de Buda, el 2 de septiembre de 1686, y de Belgrado, el 6 de septiembre de 1688. Favorecía la armonía dentro del ejército imperial, exhortaba a todos a una auténtica conducta cristiana y asistía espiritualmente a los soldados.
En los años siguientes realizó una gran actividad para restablecer la paz en Europa, sobre todo entre Francia y el Imperio, y para promover la unidad de las potencias católicas con vistas a la defensa de la fe, siempre amenazada por los turcos.
En mayo de 1699 emprendió su último viaje hacia la capital del Imperio. Su salud, ya frágil, se deterioró cada vez más, hasta el punto de que tuvo que interrumpir toda actividad. El 2 de agosto recibió en el convento la visita de la familia imperial y, a continuación, la de los más ilustres personajes de Viena. Diez días después, el nuncio apostólico le llevó personalmente la bendición apostólica del Papa Inocencio XII. Recibió los últimos sacramentos y renovó su profesión religiosa. Murió el 13 de agosto de 1699, apretando entre sus manos el crucifijo, asistido por sus augustos amigos el emperador Leopoldo y la emperatriz Eleonora.
Fue beatificado por S.S. Juan Pablo II el 27 de abril de 2003

Jacobo Gapp, Beato
Agosto 13   -  Presbítero e Mártir

Jacobo Gapp, Beato

Jacobo Gapp, Beato

Presbítero e Mártir

Martirológio Romano: Em Berlim, no lugar chamado Plötzensee, na Alemanha, beato Jacobo Gapp, presbítero da Companhia de María e mártir, que, com firmeza de ânimo, proclamou que os criminais projectos de um regime militar inimigo da dignidade humana e cristã estavam en total desacordo com a doutrina cristã. Por isso, submetido a perseguição se dirigiu a França e Espanha en qualidade de desterrado, mas, preso por uns emissários, morreu finalmente decapitado (1943).

El P. Jakob Gapp fue condenado a muerte por defender la fe católica y por criticar las doctrinas del nazismo.
Había nacido en Wattens, Austria, el 26 de julio de 1897. Sintió la llamada de Dios cuando tenía 22 años, e ingresó en el noviciado de los marianistas. Recibió la ordenación sacerdotal cuando tenía 33 años. Pronto se vio envuelto en un ambiente de tensiones y de luchas políticas, debidas, sobre todo, al creciente influjo de las ideas hitlerianas. Tras estudiar a fondo el pensamiento del nacionalsocialismo, llegó a la conclusión de que era una doctrina intrínsecamente anticatólica. Decidió, desde entonces, oponerse con decisión a la misma.
El nacismo llegó a imponerse en Alemania y en Austria, por lo que la vida del P. Gapp corría grave peligro. Sus superiores decidieron que fuese a trabajar primero a Francia, y luego a España. En España se dedicó especialmente a la formación de los jóvenes, en medio de no pocas incomprensiones y críticas.
Pero la policía secreta de Hitler había decidido acabar con su vida. Por medio de un personaje misterioso, que se hizo pasar por un judío deseoso de convertirse, prepararon una trampa. El P. Jakob Gapp fue invitado por el falso amigo a hacer un paseo por el sur de Francia (ocupada por los alemanes), donde fue inmediatamente arrestado por la Gestapo. Era el mes de noviembre de 1942.
Gapp atravesó Francia para ser encarcelado en Berlín. Allí fue procesado como traidor. Se han conservado las actas de los interrogatorios, en los que el P. Gapp defendió con firmeza su fe católica y su deseo de mantenerla con coherencia, con amor, plenamente consciente de que podría perder su vida con su actitud de creyente convencido.
Fue condenado a muerte. La ejecución de la sentencia quedó fijada para el 13 de agosto de 1943. Era el día del aniversario de su ingreso al noviciado de los marianistas. Antes de morir, pudo escribir dos breves cartas, una a sus primos y otra a su superior. En ellas se descubre la sencillez, el valor y la fe propia de tantos mártires de ayer y de hoy, de tantos hombres y mujeres que ponen en Cristo toda su esperanza.
A sus primos les decía, entre otras cosas, lo siguiente: “Hoy será ejecutada la sentencia. A las 7 me presentaré a mi buen Salvador, a quien siempre amé ardientemente. No lloréis por mí. Soy plenamente feliz. Sin duda que he pasado muchas horas en la tristeza, pero he podido prepararme a la muerte del mejor modo posible. ¡Buscad vivir santamente y soportad cualquier cosa por amor de Dios, para que podamos reencontrarnos en el cielo! Saludad a todos, parientes y conocidos. En el paraíso me acordaré de todos”.
Y continúa un poco más adelante: “Después de haber luchado largo tiempo contra mí mismo he llegado a considerar este día como el más hermoso de mi vida. Dios os recompense por todo el bien que me habéis hecho desde mi niñez. ¡Seppl, querido Seppl, cuántas veces te he recordado! No estés triste. Todo pasa, sólo el cielo permanece. Nos encontraremos de nuevo. Entonces no habrá ninguna separación. ¡Avisa de mi muerte a los más íntimos! He sido condenado como traidor a la patria”.
En la carta que dirige a su superior, escrita ese mismo día, expresa ideas parecidas. “¡Reverendísimo y querido padre superior! Me siento obligado a escribirle ahora, pocas horas antes de mi muerte, para saludarle. El pasado 2 de julio, fiesta del Sagrado Corazón, fui condenado a la decapitación como traidor contra la patria. La ejecución tendrá lugar esta tarde, a las 7.
Durante el tiempo de prisión, es decir, desde el 9 de noviembre del año pasado, he tenido tiempo para reflexionar largamente sobre mi vida. Le agradezco de corazón todo lo que ha hecho por mí el tiempo que lo he conocido. Me considero todavía miembro de la Sociedad de María: renuevo mis votos y me ofrezco a mí mismo al buen Dios a través de nuestra Madre del cielo. Le pido perdón por las molestias que haya podido ocasionar, fuesen las que fuesen. He pasado por momentos realmente difíciles, pero ahora soy plenamente feliz. Creo que todo esto me ha ocurrido para que pueda santificarme en este tiempo de pruebas. ¡Salude de mi parte a todos los hermanos! Yo saludaré a los que ya han pasado a la otra vida. Todo pasa, sólo el cielo permanece”.
Son escritos llenos de humanidad y de fe. También el mártir sufre, también pasa por momentos de oscuridad, de maduración. También siente, como todos, miedo al momento del sacrificio. Pero Dios da la fuerza para ser fieles, Dios no deja de acompañar a quien con amor da la vida por confesar su fe.
El testimonio del P. Jakob Gapp, beatificado por Juan Pablo II el 24 de noviembre de 1996, nos sirve para levantar una vez más los ojos al cielo y pensar en lo que realmente vale la pena. “Todo pasa, sólo el cielo permanece”.

• Modesto García Martí, Beato
Agosto 13   -  Presbítero e Mártir

Modesto García Martí, Beato

Modesto García Martí, Beato

Presbítero e Mártir

Martirológio Romano: Perto da aldeia de Albocásser, no território de Castellón, en España, beato Modesto García Martí, presbítero da Ordem dos Irmãos Menores Capuchinhos e mártir, que na perseguição contra a fé evangélica completou com o martírio seu plano de vida (1936).

Beato Modesto de Albocácer (en el siglo, Modesto García Martí), sacerdote, nació en Albocásser (Castellón) el 17 de enero de 1980 y fue martirizado en el término municipal de su pueblo el 13 de agosto de 1936.
Profesó en la Orden Capuchina el 3 de enero de 1897, y fue ordenado sacerdote el 19 de diciembre de 1903. Ejerció el ministerio sacerdotal sobre todo en Colombia, y al regresar a España se dedicó especialmente a dar tandas de ejercicios espirituales y al confesonario.
Cuando se tuvo que cerrar el convento de Ollería (Valencia), del que era superior, el P. Modesto se refugió en casa de una hermana suya junto con otro hermano de ambos que era sacerdote, mosén Miguel. El 13 de agosto de 1936, Modesto y Miguel fueron arrestados por unos milicianos armados, que los obligaron a caminar delante de ellos; después de andar cosa de un cuarto de hora, llegados a un lugar solitario, los acribillaron a tiros por la espalda.
El 11 de marzo del año 2001, el papa Juan Pablo II beatificó a
233 mártires de la persecución religiosa en España, entre ellos está nuestro beato.

28800 > Sant' Ippolito Sacerdote e martire 13 agosto - Memoria Facoltativa MR
28750 > San Ponziano Papa e martire 13 agosto - Memoria Facoltativa MR


66020 > Sant' Antioco di Lione Vescovo 13 agosto MR
34000 > San Benildo Romancon Religioso 13 agosto - Comune MR
91782 > San Cassiano di Imola Martire 13 agosto MR
33950 > San Cassiano di Todi Vescovo e martire 13 agosto - Comune
90293 > Santa Concordia Martire 13 agosto
66040 > Beata Gertrude di Altenberg Badessa premostratense 13 agosto MR
66075 > Beato Giovanni Agramunt Martire 13 agosto MR
66050 > San Giovanni Berchmans 13 agosto MR
92919 > Beato Giuseppe (José) Bonet Nadal Sacerdote salesiano e martire 13 agosto MR
66060 > Beato Guglielmo Freeman Martire 13 agosto MR
28800 > Sant' Ippolito Sacerdote e martire 13 agosto - Memoria Facoltativa MR
92196 > Sant' Ippolito Martire romano 13 agosto
48275 > Sant' Irene d'Ungheria Imperatrice 13 agosto
90198 > Beato Jakob Gapp 13 agosto MR
92294 > Beato Josep Tàpies Sirvant e 6 compagni Martiri spagnoli 13 agosto
91492 > Beato Marco d’Aviano Cappuccino 13 agosto MR
92298 > San Massimo il Confessore Teologo bizantino 13 agosto MR
93154 > Beato Modesto da Albocacer (Modesto Garcia Marti) Sacerdote e martire 13 agosto MR
93357 > Beati Patrizio O’Healy e Conn O’Rourke Martiri 13 agosto MR
94570 > Santi Pietro di Santa Maria e Simone de Lara Martiri mercedari 13 agosto
66065 > Beato Pietro Gabilhaud Martire 13 agosto MR
28750 > San Ponziano Papa e martire 13 agosto - Memoria Facoltativa MR
90194 > Santa Radegonda Regina di Francia 13 agosto MR
66070 > Beati Secondino Maria Ortega Garcia e compagni Martiri 13 agosto MR
94516 > San Sventiboldo Re di Lorena 13 agosto
66030 > San Vigberto Abate 13 agosto MR

Felizmente também consegui fazer a recolha e transcrição sem problemas de maior, graças a Deus. António Fonseca

Igreja da Comunidade de São Paulo do Viso

Nº 5 801 - SÉRIE DE 2024 - Nº (277) - SANTOS DE CADA DIA - 2 DE OUTUBRO DE 2024

   Caros Amigos 17º ano com início na edição  Nº 5 469  OBSERVAÇÃO: Hoje inicia-se nova numeração anual Este é, portanto, o 277º  Número da ...