sábado, 14 de agosto de 2010

Nº 1097 – 14 DE AGOSTO DE 2010 - PAPAS – SANTOS DO DIA – ETC., .

N O V A   R U B R I C A
 
PAPAS DA IGREJA CATÓLICA
Resumo:
 JOÃO VI  -  LXXXI Papa de 701 a 705 - JOÃO VII  - LXXXII Papa de 705 a 707 - SISÍNIO  - LXXXIII – Papa em 708 - CONSTANTINO I – LXXXIV Papa de 708 a 715 - SÃO GREGÓRIO II  - LXXXV Papa de 715 a 731 - GREGÓRIO III  - LXXXVI Papa de 731 a 741)

Hoje, dia 14-8, falar-vos-ei de mais seis Papas
SÃO ZACARIAS  -  (desde 741 a 752)
Nasceu em Itália, mas era de família grega.
um concílio, em Roma, que estipulou: os membros do clero deviam usar roupas largas e compridas em público e os sacerdotes quando celebrassem a missa estavam proibidos de se apoiar num bastão e de estar com a cabeça descoberta.

ESTÊVÃO I  - (em 752)

Nascido em Roma, morreu três dias após a sua eleição, e como não foi consagrado não está incluído na lista dos pontífices.

No entanto, o seu nome continua a ser referido como Papa.

Estêvão II aparece erradamente como Estêvão III em várias listas.

SANTO ESTÊVÃO II  - (desde 752 a 757)

Romano de nascimento, assinou com o rei dos lombardos uma trégua de 40 anos, que foi quebrada quatro anos depois. Após várias tentativas de conversação, atravessou os Alpes, obtendo ajuda do rei franco, a quem confiou o título de defensor da Igreja.

SÃO PAULO I - (desde 757 a 767)

Continuou a política de aliança com os francos contra os lombardos, tentando tornar a Igreja independente da autoridade de Bizâncio.

Reorganizou o palácio pontifical, a chancelaria e a Schola Cantorum

ESTÊVÃO III  - (desde 768 a 772)

Natural da Sicília,  Estêvão III teve de enfrentar os Anti-Papas Constantino II (militar) e Filipe.

Convocou um concílio de bispos francos e italiano, onde fez estar presente Constantíssimo II, que foi condenado e expulso.

ADRIANO I  - (desde 772 a 795)

Nobre romano, recorreu à ajuda de Carlos Magno contra o rei lombardo, que tinha anexado territórios da Igreja e ameaçava Roma.

O monarca lombardo foi vencido, e Carlos Magno tomou o título de rei dos Lombardos.

O Papa nomeou-o patrício de Roma.

                                         www.jn.pt

(Continua...)
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• Maximiliano Maria Kolbe, Santo
Agosto 14   -  Presbítero e Mártir

Maximiliano Kolbe, Santo

Maximiliano Kolbe, Santo

"Não há amor maior que este: dar a vida por seus amigos"
(Jn 15, 13).

 

Maximiliano María Kolbe - a 10 de Outubro de 1982, o papa João Paulo II canonizou este seu compatriota, já beatificado por Paulo VI em 1971. Se o nome de Kolbe é bem conhecido, muitos aspectos da sua personalidade e do seu apostolado são ainda ignorados por muitos. Antes de morrer no campo de concentração de Auschwitz, num dom  total da sua pessoa aos seus irmãos, o Padre Maximiliano tinha-se manifestado como arauto da Imaculada, ao serviço de quem mobilizara todos os recursos dos meios modernos de comunicação. Mártir da caridade. O Padre Kolbe é conhecido na Europa ocidental sobretudo pelas circunstâncias da sua morte. Preso pelos nazis, devido à sua actividade religiosa, a 7 de Fevereiro de 1941, é primeiro retido em Varsóvia e depois enviado a Auschwitz, o tristemente célebre «campo da morte». Obrigado como os companheiros a pesados trabalhos, sofre com eles a fome e as brutalidades dos «Kapos», esses condenados de direito comum encarregados de baixas missões.  É exposto também aos vexames e às pancadas dos soldados alemães das SS , cuja animosidade se desencadeia contra ele pela simples razão de ser padre. Mas nem por isso deixou o condenado a sua calma e serenidade, vinda da fé, da oração e da devoção à Imaculada. Anima os seus camaradas de miséria, incita-os a aguentarem os sofrimentos e ensina-lhes a esperar. Mas eis que um dia um dos prisioneiros polacos consegue escapar-se quando estava a trabalhar fora do arame farpado. Os guardas perdem a cabeça , O chefe de campo, o sinistro Fritch, manda que, em represália, dez presos, escolhidos à sorte, sejam condenados a morrer de fome. Um sargento passa entre as fileiras dos forçados reunidos na praça: «Tu… tu… tu…». Um deles, Francisco Gajownixczeck, não consegue dominar a dor: «Oh! minha mulher, meus filhinhos! Não os tornarei a ver!». Então, caso nunca visto, sai um homem da fileira, de própria iniciativa. Tão calmo. tão digno que os soldados não se atrevem a intervir. Dirige-se para o oficial, que lhe pergunta: «Que queres tu?» - «Tomar o lugar deste pai de família». De todo estupefacto com esta audácia, Fritch pergunta: «Quem és tu, então?». E Kolbe dá esta simples resposta: «Sou um padre católico». Vencido com os seus homens, o oficial nem sequer levanta a voz: «Pois bem! Vai… qual é o teu número de matrícula?»… Assim foi que, na maior simplicidade, o «16.670» se juntou aos seus nove companheiros de suplicio. O «bunker» da fome? Um subterrâneo , com tecto baixo, sem ar e sem luz. Lá durante dias e noites, sem pão, sem água, esses homens iam esperar a morte. «Notemos cuidadosamente, dizia em 1971 o então Cardeal Wojtyla (mais tarde João Paulo II), foi como sacerdote que o Padre Kolbe acompanhou o grupo lamentável dos nove condenados à morte. Não se tratava unicamente de salvar o décimo! Era preciso ajudar a morrer os outros nove. A partir do momento em que a porta fatal se fechou diante dos condenados, ele tomou-os todos a seu cuidado, não aqueles somente, mas ainda os outros que morriam de fome nos «bunkers» vizinhos… O que é verdade é que, desde que o Padre Kolbe ficou no meio deles, esses desgraçados sentiram-se de um momento para o outro protegidos e assistidos, e as células, em que esperavam o desfecho inexorável do caso, ressoaram com orações e cânticos. Até os esbirros ficaram transformados… O que é verdade também – e todos os sobreviventes de Oswiecim-Auschwitz bem o sabem – é que, a partir da Assunção de 1941, a enxovia ficou sendo menos infernal».O Padre Kolbe morrerá a 14 de Agosto. Sendo único sobrevivente do seu grupo ao cabo de quinze dias, foi-lhe dada a morte com uma injecção de fenol. Tinha 47 anos. Maximiliano Kolbe não sabia o que é o ódio. Na prisão de Varsóvia, entre os arames farpados de Auschwitz, olhava com os mesmos olhos claros e límpidos os algozes e as vitimas, a ponto de os mais sádicos dos guardas desviarem os olhos: «Não olhes para nós assim». O Padre Kolbe foi a testemunha do amor mais alto, aquele que absolve e perdoa. Lição para todos quantos foram vítimas… Gajownixczek pôde assistir em Roma à glorificação daquele a quem devei sobreviver à concentração de suplícios.

NOTA de António Fonseca: dado que é bastante longa ainda a biografia que estou recolhendo, tomo a liberdade de remeter os meus eventuais leitores para  o livro SANTOS DE CADA DIA, onde poderão consultar o restante texto, ou ainda, consultar www.es.catholic e www.santiebeati.it. As minhas desculpas.

Escuta ainda a fascinante história de são Maximiliano Kolbe, "herói pessoal" de João Paulo II e cuja festa se celebra hoje, 14 de agosto aquí. Mauricio I. Pérez

Arnulfo de Soissons, Santo
Agosto 14   -  Bispo,

Arnulfo de Soissons, Santo

Arnulfo de Soissons, Santo

Bispo

Martirológio Romano: Em Aldemburgo, na Flandres, morte de santo Arnulfo, bispo de Soissons. Monge depois de haver sido soldado, foi elevado ao episcopado, desde onde se esforçou em buscar a paz e a concórdia, e, finalmente, morreu no mosteiro que ele mesmo havia fundado (1087).

Nació en Flándes hacia 1040. En su juventud, se distinguió en los ejércitos de Roberto y Enrique I de Francia. Pero Dios le llamó a una batalla más noble, por lo que decidió responder al llamado consagrando su vida al sevicio de los hombres. Ingresó entonces al monasterio de San Medardo de Soissons. Después de ejercitarse en la virtud, con la ayuda de la vida comunitaria, se enclaustró en una estrecha celda en la más estricta soledad, entregándose a la oración y la penitencia.
Fue nombrado abad del monasterio y en 1081, un concilio le eligió obispo de Soissons. Más tarde, renunció a su cargo y fundó un monasterio en Aldenburgo, en Flándes, donde murió en 1087. En un sínodo que tuvo lugar en Beauvais en 1120, el obispo que ocupaba entonces la sede de Soissons presentó una biografía de San Arnulfo a la asamblea y pidió que su cuerpo fuese trasladado a la iglesia. Finalmente, así se hizo.

 Domingo Ibáñez de Erquícia e

Francisco Shoyemon, Santos
Agosto 14 Mártires,

Domingo Ibáñez de Erquicia y Francisco Shoyemon, Santos

Domingo Ibáñez de Erquicia y Francisco Shoyemon, Santos

Mártires en Japão

Martirológio Romano: Em Nagasaki, de Japão, santos mártires Domingo Ibáñez de Erquicia, presbítero da Ordem de Pregadores, e Francisco Shoyemon, noviço na mesma Ordem e catequista, que, em tempo do Imperador Tokugawa Yemitsu, receberam a morte por ódio ao nome cristão (1633).

DOMINGO IBÁÑEZ DE ERQUICIA, español, sacerdote dominico. Nace en Régil (San Sebastián), hijo de la Provincia de España hasta su afiliación a la Provincia del Rosario. En Manila enseña en el Colegio de Santo Tomás y predica el Evangelio en diferentes lugares de Filipinas. Pasa a Japón en 1623, donde trabaja clandestinamente. Denunciado por un cristiano apóstata, es encarcelado y ajusticiado. Desempeñó un importante papel, como Vicario provincial de la misión. Se conserva una parte de su epistolario. Edad, 44 años.
FRANCISCO SHOYEMON, japonés, cooperador dominico. Compañero de apostolado del P. Ibáñez de Erquicia. Arrestado en 1633, toma el hábito dominicano en la cárcel. Es ajusticiado junto a su padre espiritual.

Los dos forman parte de los 16 mártires en Japón que fue beatificado por S.S. Juan Pablo II el 18 de febrero de 1981 y luego canonizado el 18 de octubre de 1987.

Sante de Urbino Brancoisini, Beato
Agosto 14   -  Laico Franciscano,

Sante de Urbino Brancoisini, Beato

Sante de Urbino Brancoisini, Beato

Laico Franciscano

Martirológio Romano: Perto de Montebaroccio, no Piceno, em Itália, beato Sante de Urbino Brancoisini, irmão converso da Ordem dos Irmãos Menores (1390).

Hermano profeso franciscano, del que no sabemos con exactitud el año en que nació ni el año en que murió. En su juventud, noble estudiante y militar; luego, en el convento, maestro de postulantes y hermanos laicos, cocinero y hortelano, o dedicado a otros humildes menesteres. Destacó por su vida penitente y oculta a los ojos de los hombres, en la intimidad del retiro y en el trato continuo con Dios.
La vida del Beato Sante de Urbino ofrece admirables contrastes. Noble retoño de la ilustre familia de los Brancaccini, conocida más tarde con el nombre de Giuliani, morirá como humilde hermano lego en el seno de la familia franciscana; y el hombre que en los umbrales de la vida manejó la espada para ejercer el derecho de legítima defensa, no conocerá, al final de su carrera, más armas que una pobre cruz de palo que le recuerde la Pasión del divino Redentor.
Nació en el pueblo de Monte Fabbri, diócesis de Urbino (Italia). Ilustre por su sangre, no lo fue menos por la piedad e inocencia de costumbres, a la par que por su inteligencia despejada y por los rápidos progresos que hizo en las ciencias y en las artes humanas.
Sintió especial atractivo por la carrera de las armas y se prometía brillante porvenir, cuando quiso Dios que cambiara radicalmente de idea y de género de vida; la Providencia le tenía destinado un lugar humanamente más humilde, pero de realidades mucho más espléndidas: la vocación religiosa. Aquel cambio repentino le sobrevino a consecuencia de un desagradable suceso que imprevistamente le ocurrió cuando contaba unos veinte años de edad.
Penitencia por un homicidio involuntario
Un día, por motivos y en circunstancias que la historia desconoce, se encontró frente a frente con su padrino que, armado de espada, le amenazó de muerte. Puesto nuestro joven en trance de legítima defensa, echó rápidamente mano de su propia espada, y más ágil sin duda que su contrario, trató de reducirlo, para lo cual le hirió en la pierna. Sin embargo, a consecuencia de la herida, murió el padrino pocos días después.
En realidad, nuestro joven no era culpable, pues se había limitado a rechazar al injusto agresor; sin embargo, experimentó por ello tales remordimientos que determinó abandonar el mundo y el brillante y lisonjero porvenir que la vida le ofrecía, para consagrarse enteramente al servicio del Señor, lejos de aquellos peligros que suelen acarrear las pasiones.
La Orden Franciscana le pareció la más conforme con las aspiraciones de su alma, que no eran otras que vivir vida penitente y desconocida de los hombres, en la intimidad del retiro y en el trato continuo con Dios.
El hermano converso
Nadie ignora que en las órdenes religiosas, especialmente en las antiguas, hay religiosos sacerdotes dedicados a las funciones de su ministerio y otros religiosos, llamados conversos o legos, que no reciben las órdenes sagradas, y viven ocupados en los diferentes empleos y trabajos manuales propios del monasterio.
San Francisco de Asís dispuso que entre sus religiosos no hubiera categorías, y que, por consiguiente, tanto los miembros investidos de la dignidad sacerdotal, como los simples hermanos legos, vistieran el mismo sayal, se sentaran a la misma mesa y tuvieran igual lecho. Sin embargo, es natural que, debido a sus ocupaciones, el religioso sacerdote lleve vida más ostensible que el simple lego; y por lo mismo, puede ocurrir que las virtudes de éste permanezcan más fácilmente ignoradas o que sean menos conocidas, como consecuencia de aquella vida más retirada y humilde.
Esto era cabalmente lo que deseaba Santos; y a pesar de la nobleza de su familia y haciendo caso omiso de los estudios cursados y de los conocimientos adquiridos, pidió y obtuvo ser admitido en calidad de hermano lego. Pensaba valerse de la humildad de aquella vida para realizar los anhelos de santidad que el Señor le infundía. Temía el peligro de lo exterior y por nada del mundo hubiera dejado la seguridad que a sus inquietudes espirituales ofrecía aquel retraimiento conventual.
Ardientes deseos de austeridad
Al hablar del hermano Santos, nos dicen sus historiadores que desde los comienzos se distinguió por su santísima vida y que muy presto adelantó en perfección a los más fervorosos. Se ha dicho que ayunar a pan y agua es llevar la penitencia al último grado; pues bien, Santos fue más lejos, si cabe, ya que pasó largos años sin probar un bocado de pan, contentándose con tomar algunas legumbres y frutas en la cantidad absolutamente indispensable para conservar la existencia.
Llevado de los ardientes deseos de austeridad que llenaban su alma, suplicó a Dios que le hiciera sentir vivos dolores en su cuerpo, y en el preciso lugar en que había herido a su adversario, el recuerdo de cuya muerte no se apartaba de su memoria. Oyó el Señor el ruego de su siervo, el cual tuvo que soportar, hasta la muerte, las molestias de una dolorosísima úlcera, aparecida en el muslo, sin que, humanamente hablando, nadie pudiera explicar su origen. Cuantos medios tomaron los superiores para curarle o al menos aliviar al paciente, resultaron inútiles.
Cinco siglos han pasado desde entonces, y todavía puede observarse, en el cuerpo incorrupto del siervo de Dios, la señal de aquella llaga que fue para él señal pesadísima, pero muy gloriosa y amada cruz.
El maestro de los novicios legos
Generalmente, ya antes lo hemos apuntado, la vida del hermano lego se desliza en la oscuridad y en el silencio del claustro; incluso sus virtudes parecen tener menos brillo. Sin embargo, Dios quiere a veces colocar la luz sobre el candelero a fin de que su fulgor irradie a todas partes; y fue de su divino beneplácito hacerlo así con fray Santos, cuya magnitud espiritual no podía pasar fácilmente inadvertida.
Fue fácil ver desde el principio que era hombre de Dios, a quien una profunda humildad ponía al abrigo de muchos peligros. Considerándole sus superiores con sólida virtud y suficiente capacidad, no quisieron reparar en la costumbre hasta allí seguida de no conferir cargos a los simples hermanos, y le confiaron la difícil misión de formar en la vida y costumbres religiosas a los postulantes legos en calidad de maestro.
«Así como la verdadera sencillez rehúsa humildemente los cargos -dice San Francisco de Sales-, la verdadera humildad los ejerce sin jactancia». Esta sentencia del santo obispo de Ginebra tuvo exacta realidad en la persona de fray Santos. La confianza que en él habían depositado los superiores, no salió fallida, y lo hubieran dejado en el cargo mucho más tiempo, si su humildad no se hubiera resistido ante el espanto que tal responsabilidad le producía. Suplicó, pues, encarecidamente a los que le habían impuesto aquella obligación, le aliviaran de ella y la depositaran en otros hombros más fuertes y robustos, ya que él quería trabajar en oficios más adecuados a su condición y a la vida de oración y silencio que, guiado por luz superior, había venido a buscar en el claustro.
Un cocinero prodigioso
Pocos pormenores de la vida del Beato nos dan sus biógrafos, aunque nos lo muestran empleado en el humilde oficio de cocinero. Sin reparar en trabajos y fatigas, Santos se entregó de lleno a su ocupación, convencido de que «trabajar es rezar», como afirma el doctor seráfico San Buenaventura. Por lo demás, los trabajos manuales no le impedían el ejercicio de la oración, y su gran espíritu de fe le ayudaba a sobrenaturalizar todas las obras. Esta intensa vida espiritual constituía el secreto de los favores que recibía de Dios. Hubiérase dicho que el Todopoderoso había abandonado en manos del humilde hermano su dominio sobre la naturaleza, hasta el punto de permitirle obrar estupendos milagros, siempre que las necesidades del convento o la conveniencia lo demandaban.
Cierto día en que la santa pobreza, tan amada de San Francisco, visitó el convento con la más completa penuria, era llegada ya la hora de preparar la comida y no había en la cocina ninguna provisión de boca. Recogióse el santo cocinero en la presencia de Dios por breves momentos, y luego, con la mayor naturalidad del mundo, mandó al religioso ayudante que fuera a buscar hortalizas a la huerta. El sumiso hermano se abstuvo de hacer la menor observación, pero no pudo reprimir una sonrisa pensado en la candidez del cocinero, que le mandaba traer lo que habían sembrado juntos el día anterior.
Pero su sorpresa fue enorme al ver que las hortalizas ofrecían hermosísimo aspecto. La comida de la comunidad fue aquel día excelente, al decir del padre Waddingo, célebre cronista de la Orden Franciscana.
Una mañana, después de poner la olla al fuego, se retiró a un rincón de la huerta para entregarse a la oración. Como se acercara la hora de comer, se volvió a la cocina, pero halló la marmita rota. Puesto de rodillas suplicó al Señor le socorriera en aquel aprieto; luego, se levantó y vio que en uno de los trozos quedaba como media escudilla de caldo. Sólo Aquel que en el desierto sació el hambre de cinco mil personas con cinco panes y dos peces, puede decirnos cómo pudieron alimentarse, con caldo, los dieciocho religiosos y varios forasteros que fueron comensales aquel día.
Sus devociones favoritas
Dice el Breviario Romano-Seráfico el día 14 de agosto [ó 6 de septiembre], que el siervo de Dios honraba con culto particular a la Santísima Virgen. Siempre ha sido la devoción a María Santísima una tradición en la Orden Franciscana. «Su amor más intenso -se ha dicho de San Francisco-, después del profesado a Nuestro Señor, era para su benditísima Madre»; como él solía decir, «al Dios de majestad, la Virgen lo ha hecho nuestro hermano...». Francisco la había constituido patrona de la Orden, y a medida que avanzaba en edad aumentaba en deseos de ver a sus religiosos protegidos por el cariñoso manto de la celestial Madre.
No menor era la devoción del seráfico Padre a la Pasión del Salvador; a su ejemplo, su fiel discípulo fray Santos, meditaba asiduamente los sufrimientos del Hombre Dios, y en esa meditación profunda encontraba los medios de crecer en el amor divino con extraordinario aprovechamiento.
Su amor a la Sagrada Eucaristía
Nuestro Beato honraba también de un modo especial a la Sagrada Eucaristía, centro donde convergen los amores de todos los santos. A ello contribuyó no poco el ejemplo de su Fundador, el Estigmatizado de Alvernia, gran amante e inflamado apóstol del Dios sacramentado.
No le fue dado al humilde lego permanecer al pie de los altares largos ratos, como puede hacerlo, por regla general, el religioso sacerdote con la celebración y administración de los sacrosantos misterios, ni siquiera el acercarse a ellos con la frecuencia de otros legos, por ejemplo, el sacristán; antes al contrario, ¡cuántas veces, con gran dolor de su alma, tuvo que alejarse del santuario durante la celebración de algún oficio! ¡Cuántas otras hubiera prolongado sus adoraciones profundas y sus fervientes plegarias de no habérselo impedido la voz del deber que le llamaba a otra parte! Pero la obediencia era para él expresión de la voluntad de Dios, y acudía gozoso doquiera el deber le esperaba. Mas si su cuerpo se alejaba del Sagrario, su corazón no se apartaba de allí ni interrumpía los amorosos coloquios con el Divino Prisionero. Dios recompensó aquella obediencia y sacrificio con favores maravillosos, tales como el siguiente.
Era un día de fiesta. En la iglesia del convento se celebraba una misa solemne; pero, retenido en la cocina para el servicio de la comunidad, no podía fray Santos contemplar la pompa y magnificencia de las ceremonias ni repetir sus coloquios con el Señor, que iba a descender de nuevo al altar. Sin embargo, el recuerdo del Dios tres veces Santo le acompañaba en medio de sus quehaceres. Súbitamente oye el tañido de la campanilla que anuncia el solemne momento de la elevación; en seguida se postra vuelto del lado del altar y adora... Mas, ¡oh prodigio!, en aquel instante se entreabren las paredes, y puede ver en las manos del celebrante la Sagrada Hostia, imán de sus amores. La visión no duró mucho, pero fue lo suficiente para inundar el alma del cocinero de consuelos inefables.
El lobo que acarrea leña
No siempre tuvo que responder fray Santos de los trabajos de la cocina, sino que fue empleado en otros menesteres.
Durante un tiempo había sido encargado de proveer de leña al convento, y para transportarla desde las casas de los bienhechores o desde el bosque, tenía a su disposición un borriquillo. En cierta ocasión, al declinar de la tarde, dejó la acémila al raso, pues se presentaba una noche tranquila y serena, y además tenía que volver al bosque muy de mañana para proseguir su trabajo. Acudió, en efecto, a primera hora conforme a sus propósitos; pero en vez del borrico se encontró con un lobo que acababa de darle muerte y se refocilaba devorando satisfecho los despojos de su víctima. Huyó la fiera a la vista del hermano, pero éste la llamó como si de un ser racional se tratara; le recriminó el perjuicio y daño que había ocasionado a la comunidad, le puso el ronzal al cuello, cargó sobre sus lomos la leña y se la hizo llevar al convento. Dícese que el lobo, más o menos domesticado, siguió en adelante prestando buenos servicios a los religiosos. Caso éste muy semejante a otros varios de santos.
Un cerezo con fruto en invierno
Algunos se figuran que los santos desconocen en esta vida las dificultades y molestias propias de todos los hijos de Adán. Los santos no se ven exentos de los dolores, enfermedades y demás pruebas que pesan sobre todos los mortales; pero saben soportarlas con paciencia y por amor de Dios, y así sobrenaturalizadas, se les tornan más llevaderas, y acaban por amarlas y abrazarlas cual si de verdaderos regalos se tratase.
El mismo cronista padre Waddingo nos muestra a fray Santos en el crisol del sufrimiento. Ya hemos visto con qué espíritu de sacrificio soportaba la misteriosa llaga del muslo. En otra circunstancia, y sólo cediendo a los ardores de la fiebre, tuvo que guardar cama muy a pesar suyo; sentía, además, extremada inapetencia. En tan triste situación manifestó sencillamente al enfermero que quizás comiendo cerezas muy maduras se apagaría la ardiente sed que le devoraba; en consecuencia le rogaba que le procurase algunas que le sería fácil encontrar en el mismo convento.
El enfermero le advirtió que en aquella época era de todo punto imposible acceder a su demanda. Como insistiera fray Santos, bajó el enfermero al huerto, y con gran asombro vio un árbol del que pendían cerezas hermosísimas. No dudó que Dios había obrado un milagro para aliviar los dolores de su fiel siervo. Añade Waddingo que, para perpetuar el recuerdo de ese prodigio, los religiosos que fueron testigos de él pusieron en un frasco algunas de aquellas frutas y las guardaron por espacio de largos años.
Preciosa muerte
Trabajosa y mortificada en sumo grado había sido la vida del hermano Santos, que nunca regateó sacrificios cuando se los exigía el servicio de Dios; además, la llaga de la pierna, fruto de ardientes plegarias, le fatigaba mucho. Todos cuantos esfuerzos se hacían para mejorar su salud y fortalecerle, resultaban inútiles. Dios nuestro Señor lo quería para sí, y las humanas medicinas carecían de verdadera eficacia. Fue, pues, debilitándose gradualmente hasta sentirse agotado.
Tendría unos cuarenta años cuando, a mediados de agosto de 1390, se durmió en la paz del Señor, en el convento de Santa María de Scotaneto, sito en las cercanías de Montebaraccio, diócesis de Pésaro en las Marcas, lugar apacible donde había pasado casi toda su vida religiosa. A pesar de la fama y general reputación de santidad de que gozaba mientras vivió, fue inhumado, después de muerto, en el cementerio común de los religiosos.
Un lirio sobre su tumba
Un lirio de extraordinaria hermosura, que floreció espontáneamente sobre su tumba, atrajo la atención de los fieles, que en ello vieron un signo patente del valimiento de que ante Dios gozaba. Muchos recurrieron a su intercesión y experimentaron muy pronto los efectos de su poder y patrocinio. Ante pruebas de santidad tan manifiestas, se preparó un sepulcro de piedra junto al altar dedicado a la Natividad de Nuestra Señora en la iglesia del convento, para llevar el cuerpo allí.
Cuando se quiso trasladar a dicho sepulcro el santo cadáver, hallaron que estaba intacto y sin la menor traza de corrupción. Este hecho sorprendente sirvió para acrecentar la devoción popular al bendito lego, y Dios recompensó la confianza de los fieles obrando por intercesión de su siervo innumerables prodigios que hicieron del sepulcro lugar de piadosa romería.
El cuerpo del Beato Sante de Urbino se conserva todavía incorrupto y tan flexible, que aún después de más de cinco siglos, se pueden mover fácilmente sus miembros para revestirlo de ropas nuevas. En su tumba se conservan dos botellas que contienen bálsamo del que servía para aliviar a nuestro Santo. Hay, además, una cruz de madera labrada por él mismo y enriquecida con preciosas reliquias, un trozo del cilicio con que afligía sus carnes y una estera que le servía de lecho.
Seríamos excesivamente prolijos si nos pusiésemos a contar sus milagros. Sólo referimos dos que relatan los historiadores franciscanos sin entrar en pormenores.
Una pobre mujer recibió de un caballo fogoso tan tremenda coz en la cara, que quedó tendida en el camino como muerta. Sus parientes, que acudieron prestos a socorrerla, invocaron confiados a fray Santos, y la mujer se levantó completamente curada y sin rastro de la herida.
El segundo milagro lo realizó a favor de un pobre hombre que padecía fortísimos dolores de cabeza; había perdido un ojo y corría peligro de perder el otro. En tan grave aprieto tuvo la feliz idea de acercarse al sepulcro del santo, apoyó en él la cabeza y quedó instantáneamente curado.
El papa Clemente XIV aprobó, el 18 de agosto de 1770, el culto que desde largo tiempo atrás se le tributaba. Celebrase la fiesta el 14 de agosto.

 Antonio Primaldo e quase 800 companheiros, Beatos
Agosto 14 Casi 800 mártires,

Antonio Primaldo y casi ochocientos compañeros, Beatos

Antonio Primaldo e quase oitocentos companheiros, Beatos

Mártires

Martirológio Romano: Em Otranto, na  Apúlia, beatos mártires, quase em número de 800. Chegada uma incursão de soldados otomanos, se lhes cominou a renegar de sua fé, mas exortados pelo beato Antonio Primaldo, um ancião tecedor, a perseverar na fé de Cristo, receberam a coroa do martírio ao ser decapitados (1480).

Antonio Primaldo é o único de que há sido transmitido o nome. Os outros seus companheiros  de martírio são oitocentos desconhecidos pescadores, artesãos, pastores e agricultores de uma pequena cidade, cujo sangue, faz cinco séculos, foi espalhado só porque eram cristãos. 
A execução em massa tem um prólogo, em 29 de Julho de 1480. São as primeiras horas da manhã: desde as muralhas de Otranto começa a distinguir-se no horizonte fazendo-se cada vez mais visível uma frota composta de 90 galeras, 15 mahonas e 48 galeotas, com 18 mil soldados a bordo. A armada é guiada pelo paxá Agometh; quem está às ordens de Mahoma II, chamado Fatih, o Conquistador, ou seja o sultão que em 1451, apenas aos 21 anos, havia ascendido a chefe da tribo dos otomanos, que a sua vez se havia imposto sobre o mosaico dos emiratos islâmicos um século e meio antes.
Em 1453, guiando um exército de 260 mil turcos, Mahoma II havia conquistado Bizâncio, a «segunda Roma», e desde esse momento cultivava o projecto de expugnar a «primeira Roma», a Roma verdadeira, e de transformar a basílica de São Pedro em estábulo para seus cavalos.
Em Junho de 1480 julga maduro o tempo para completar a obra: tira o assédio a Rodi, defendida com coragem por seus cavaleiros, e dirige a frota para o mar Adriático. A intenção é tocar terra em Brindisi, cujo porto é amplo e cómodo: desde Brindisi projecta ascender por Itália até alcançar a sede do papado. Mas um forte vento contrário obriga as naves a tocar terra 50 milhas mais a sul, e a desembarcar numa localidade chamada Roca, a alguns kilómetros de Otranto.
Otranto era -e é- a cidade mais oriental de Itália. A importância de seu porto a havia feito assumir o rol de ponte entre oriente e ocidente, consolidado no plano cultural e político pela presença de um importante mosteiro de monges basilianos,  de são Nicolau en Casole, de que hoje restam um par de colunas no caminho que conduz a Leuca.
Cuando desembarcaron los otomanos, la ciudad pudo contar con una guarnición de sólo 400 hombres armados, y para esto los capitanes de la guarnición se apresuraron a pedir ayuda al rey de Nápoles, Ferrante de Aragón, enviándole una misiva.
Circundado por el asedio, el castillo, dentro de cuyas murallas se habían refugiado todos los habitantes del barrio, el bajá Agometh, a través de un mensajero, propone que se rindan con condiciones ventajosas: si no resisten, los hombres y las mujeres serán dejados libres y no recibirán ninguna injuria. La respuesta llega de uno de los notables de la ciudad, Ladislao De Marco: hace saber que si los asediantes quieren Otranto deberán tomarla con las armas.
Al embajador se le ordena no regresar más, y cuando llega el segundo mensajero con la misma propuesta de que se rindan, es atravesado por las flechas. Para despejar toda equivocación, los capitanes toman las llaves de las puertas de la ciudad y en modo visible, desde una torre, las lanzan al mar, en presencia del pueblo. Durante la noche, buena parte de los soldados de la guarnición se descuelga de los muros de la ciudad con sogas y escapa. Para defender Otranto quedan sólo sus habitantes.
El asedio que sigue es un martilleo: las bombardas turcas derriban la ciudad, centenares de gruesas piedras (muchas son todavía hoy visibles por las calles del centro histórico de la ciudad). Después de quince días, al amanecer del 12 de agosto, los otomanos concentran el fuego contra uno de los puntos más débiles de las murallas, abren una brecha, irrumpen en las calles, masacran a quien se le ponga a tiro, llegan a la catedral, en la cual muchos se han refugiado. Derriban la puerta y se esparcen en el templo, alcanzan al arzobispo Stefano, que estaba con los atuendos pontificales y con el crucifijo en mano. A ser intimado de no nombrar más a Cristo, ya que desde aquel momento mandaba Mahoma, el arzobispo responde exhortando a los asaltantes a la conversión, y por esto se le corta la cabeza con una cimitarra.
Así lo cuenta Saverio de Marco en la "Compendiosa historia de los ochocientos mártires de Otranto" publicada en el 1905:
«En número de cerca ochocientos fueron presentados al bajá que tenía a su lados a un cura miserable, nativo de Calabria, de nombre Giovanni, apostata de la fe. Este empleó su satánica elocuencia con el fin de persuadir a los cristianos que, abandonando a Cristo abrasaran el islamismo, seguros de que la buena gracia de Agometh, quien los habría dejado con vida, con el sostenimiento y todos los bienes de los que gozaban en la patria; en caso contrario serían todos asesinados. Entre aquellos héroes hubo uno de nombre Antonio Primaldo, sastre de profesión, avanzado de edad, pero lleno de religión y de fervor. Este respondió a nombre de todos: «Todos queremos creer en Jesucristo, Hijo de Dios, y estar dispuestos a morir mil veces por Él´".
Agrega el primero de los cronistas, Giovanni Michele Laggetto, en la «Historia de la guerra de Otranto del 1480» transcrita de un antiguo manuscrito y publicada en 1924:
«Y volteándose a los cristianos Primaldo dijo estas palabras: ‘Hermanos míos, hasta hoy hemos combatido en defensa de nuestra patria y para salvar la vida y por nuestros gobernantes terrenos; ahora es tiempo de que combatamos para salvar nuestras almas para el Señor, el cual habiendo muerto por nosotros en la cruz conviene que muramos nosotros por Él, permaneciendo seguros y constantes en la fe, y con esta muerte terrena ganaremos la vida eterna y la gloria del martirio’. A estas palabras comenzaron a gritar todos a una sola voz con mucho fervor que querían mil veces morir con cualquier tipo de muerte antes que renegar de Cristo».
Agometh decreta la condena a muerte de todos los ochocientos prisioneros. A la mañana siguiente estos son conducidos con sogas al cuello y con las manos atadas a la espalda, a la colina de la Minerva, pocos cientos de metros fuera de la ciudad. Sigue escribiendo De Marco:
«Repitieron todos la profesión de fe y la generosa respuesta dada antes; por ello el tirano ordenó que se procediese a la decapitación y, antes que a los otros, fuese cortada la cabeza al viejo Primaldo, que le resultaba muy odioso, porque no dejaba de hacer de apóstol entre los suyos, más aún, antes de inclinar la cabeza sobre la roca, afirmaba a sus compañeros que veía el cielo abierto y los ángeles animando; que se mantuvieran fuertes en la fe y que mirasen el cielo ya abierto para recibirlos. Dobló la frente, se le cortó la cabeza, pero el cuerpo se puso de pie: y a pesar de los esfuerzos de los asesinos, permaneció erguido inmóvil, hasta que todos fueron decapitados. El prodigio evidentemente estrepitoso habría sido una lección para la salvación de aquellos infieles, si no hubieran sido rebeldes a la luz que ilumina a todo hombre que vive en el mundo. Un solo verdugo, de nombre Berlabei, valerosamente creyó en el milagro y, declarándose en alta voz cristiano, fue condenado a la pena del palo».

34050 > San Massimiliano Maria Kolbe Sacerdote e martire 14 agosto - Memoria MR


92848 > Sant' Arnolfo di Soissons Vescovo 14 agosto MR
93349 > Santi Domenico Ibanez de Erquicia e Francesco Shoyemon Martiri domenicani 14 agosto MR
91602 > Beata Elisabetta Renzi Vergine e Fondatrice 14 agosto MR
91373 > Sant’ Eusebio di Roma Prete 14 agosto MR
66085 > San Fachtna (o Fachanano) Vescovo 14 agosto MR
93459 > Beato Felice Yuste Cava Sacerdote e martire 14 agosto MR
93589 > Beato Guglielmo da Parma Laico mercedario 14 agosto
91945 > Beato Lorenzo da Fermo (o da Fabriano o della Verna) 14 agosto
92834 > San Marcello di Apamea Vescovo e martire 14 agosto MR
90300 > Beati Martiri d'Otranto 14 agosto MR
34050 > San Massimiliano Maria Kolbe Sacerdote e martire 14 agosto - Memoria MR
90220 > Beato Sante Brancorsini da Urbino Francescano 14 agosto MR
66080 > Sant' Ursicino Martire 14 agosto MR
93465 > Beato Vincenzo Rubiols Castellò Sacerdote e martire 14 agosto MR

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