PAPAS DA IGREJA CATÓLICA
Resumo:
BENTO VIII – CXLI Papa de 1012 a 1024 – JOÃO XIX – CXLII Papa de 1024 a 1032 – BENTO IX – CXLIII Papa de 1032 a 1044; em 1045; e de 1045 a 1047 – SILVESTRE III – CXLIV Papa em 1045 - GREGÓRIO VI – CXLV Papa de 1045 a1046 - CLEMENTE II – CXLVI Papa de 1046 a1047 - DÃMASO II - CXLVII Papa em 1048 - SÃO LEÃO IX – CXLVIII Papa de 1024 a 1032 - VITOR II - CLIII Papa de 1055 a 1057 - ESTEVÃO IX – CLIV Papa de 1046 a1047 - NICOLAU II - CLV Papa de 1058 a 1061 - ALEXANDRE II – CLVI Papa de 1061 a1073 - GREGÓRIO VII - CLVII Papa de 1073 a 1085 - VÍTOR III – CLVIII Papa de 1086 a 1087 - URBANO II - CLIX Papa de 1088 a 1099 - PASCOAL II – CLX Papa de 1099 a 1118 - GELÁSIO II - CLXI Papa de 1118 a 1119 - CALISTO II – CLXII Papa de 1119 a 1124
Hoje, dia 26-8, falar-vos-ei de mais SEIS Papas
HONÓRIO II - CLXIII Papa de 1124 a 1130
Foi eleito Papa por uma facção afecta aos Frangipani.
Entretanto, cardeais elegeram o Anti-Papa Celestino II (1124), que abdicaria pouco depois.
Honório II foi derrotado por Rogério da Sicília.
INOCÊNCIO II – CLXIV Papa de 1130 a 1143
De origem romana, Inocêncio II ainda recém eleito teve que lutar com o Anti-Papa Anacleto II e, mais tarde, com Vítor IV.
Em 1143, visitou Portugal para reconhecer a independência da Igreja portuguesa e estabelecer os limites das dioceses.
CELESTINO II - CLXV Papa de 1143 a 1144
Natural da Toscana, foi um homem de espírito aberto e pacífico e chefiou a Santa Sé durante escassos cinco meses.
LÚCIO II – CLXVI Papa de 1144 a 1145
Nascido em Bolonha, confrontou-se com Rogério da Sicília para tentar que o rei entendesse as suas obrigações para com a Santa Sé.
Relativamente a Portugal, apesar de não ter reconhecido D. Afonso Henriques como rei de Portugal, agraciou-o com o título de dux portucalensis.
EUGÉNIO III - CLXVII Papa de 1145 a 1153
Nascido em Pisa, conquistou os fiéis, lançou a Segunda Cruzada e prosseguiu com a reforma da Igreja. Foi beatificado em 1872.
ANASTÁCIO IV – CLXVIII Papa de 1153 a1154
Protegeu a Ordem de São João de Jerusalém e auxiliou o povo num período de grande escassez.
No fim do seu pontificado, o rei da Alemanha Frederico I, o Barba Roxa pôs em marcha uma expedição com o intuito de tomar Itália.
(Continua...)
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SANTA MICAELA
Fundadora (1809-1865)
Santa Micaela do Santíssimo Sacramento, fundadora das Adoradoras, é uma das glórias mais puras da Espanha no século XIX. Nasceu em Madrid, em 1809, quando seu pai combatia, como valente militar, contra os soldados de Napoleão. Começou a ser educada pela mãe, que se mostrava austera. Teve de aprender a cozinhar e a brunir «por causa do que viesse a acontecer»; a pintar, a bordar e a tocar vários instrumentos. Tudo lhe serviu para executar mais tarde os planos de Deus no posto que lhe fixara na Igreja. Foi aluna também das Ursulinas de Pau, França, que, a respeito de romances, manifestavam o mesmo rigor que sua mãe. Dizia ela depois: «Se alguma coisa, por ser boa, me davam, nunca terminava de a ler, porque dizia comigo: se isto é mentira, não sucedeu». Aos 30 anos perdeu a mãe e ficou herdeira do título de Viscondessa de Jorbalan. Onde quer que esteve, sobressaiu sempre pelo coração grande e caritativo. Em Guadalajara, primeiro criou e sustentou uma escola para 12 crianças, a quem alimentava e vestia. Em 1834 fundou, em Madrid, os grupos de socorro domiciliar e mais tarde o asilo de arrependidas. Para ajudar o irmão, embaixador em Paris, teve de transferir-se para lá, onde se distinguiu pelo desprendimento. Nos terríveis dias de 1847, a sua claridade raiou no heroísmo porque, mesmo tendo de atravessar fossos e barricadas, visitava os pobres e doentes. Na Bélgica, aonde passou em seguida, vestiu, contra a oposição da família, o hábito de Irmã da Caridade. Em 1848 vemo-la em Madrid, tratando sobretudo do asilo de arrependidas, que será a sua obra máxima. Vivia ainda neste tempo duma maneira muito original: «De manhã, em obras de caridade; o resto do dia, em visitas, passeios a cavalo ou de carro; e à noite, no teatro, em reuniões e baile. Acrescente-se a isto o luxo excessivo e o primor na mesa». Mas ela mesma nos diz que no teatro usava, debaixo da seda, de ásperos cilícios ou não fazia caso de nada, olhando para a cena com óculos sem vidros. Tinha um cavalo que lhe era muito querido pela fidelidade e elegância. Mas notou que a assaltava a vaidade quando montava nele: «Envergonhei.me de amar tanto o meu cavalo e, para suprimir este apego a uma coisa terrena, mandei-o vender na feira». Quando voltou a Espanha, em 1848, já tinha voto de repartir os bens com os pobres e fazer tudo o que reconhecesse como vontade de Deus. Mas vestia com luxo. Um dia aproximou-se do confessionário e o padre, que ouviu o ciciar das sedas, disse-lhe inspirado: «Vem a senhora demasiado oca para pedir perdão a Deus». «São as saias», disse ela. «Pois arranje outras» replicou o sacerdote. E obedeceu. «No dia seguinte apresentei-me feita uma saloia; a gente olhava para mim admirada. Passei uma vergonhaça, mas a obediência foi sempre natural em mim». «Como vem tão ridícula?» disse o padre. «Tire as sedas e vista-se como essas senhoras virtuosas que vê na igreja». Naquele mesmo dia ordenou Micaela que lhe fizessem um vestido de lã, preto e simples. À medida que se desprende do mundo, vai-se unindo mais à sua obra das recolhidas. Em 1850 passa a viver com elas. O mundo ri-se e toma-a por doida. Nos círculos da nobreza, no palácio real, fala-se dela e sempre para a ridicularizar, para a caluniar e desprezar. Um primo seu, mordomo no palácio, diz um dia diante da Rainha que a sua parenta, a Viscondessa de Jorbalan, endoideceu. Isabel II acreditou à letra e, falando com a duquesa de Gor, disse, compadecendo-se de Micaela: «Como endoideceu?» - «Senhora, não está doida» - «Mas, todos o dizem». – «É que se meteu a salvar raparigas de má vida e por isso chamam-lhe doida, mas não está doida, está muito assisada e é uma santa» - «Diga.-lhe que apareça, que a desejo ver>». E desde então houve estreita comunicação entre a Viscondessa e a Rainha. Enquanto os homens a desprestigiavam e criticavam, Deus estava com ela. Tinha graça especial para tratar com aquelas jovens desgraçadas, que o mundo lançava na rua, como quem lança a ponte dum charuto. Umas vezes era um acto de energia, outras acto de humildade, mas sempre triunfava e se impunha. A uma jovem que se vai embora, pergunta-lhe para onde segue. respondendo-lhe ela que para uma casa de mau viver, a Santa deu-lhe um bofetão. «Só minha mãe me castigou assim», disse a fugitiva, lançando-se-lhe aos pés. «Eu vou obedecer à senhora como a ela. Se minha mãe não tivesse morrido, não me teria perdido». Outro dia, lança-se a Viscondessa aos pés duma rapariga arisca, rebelde, beija-lhos e desarma-a. «Se tu não me faltares, eu não te abandonarei», tinha-lhe dito. E Deus esteve sempre com ela. Uma luz superior dizia-lhe a cada momento o quer tinha de fazer e avisava-a dos perigos. Um dia encontra-se com uma jovem, dá-lhe umas pancadinhas no ombro e leva-a ao seu quarto: «Que leva nesses bolsos?» - «Nada» - «Mesmo nada? Você traz veneno». Assim era, de facto; a rapariga projectava envenenar a Superiora, na hora de lhe preparar o café. A obra de Santa Micaela foi-se impondo em toda a parte. Ao morrer, deixou uma grande família religiosa com o nome de Senhoras Adoradoras e Escravas do Santissimo Sacramento, e sete colégios de desamparadas nas principais cidades de Espanha. Passou dez anos de luta e cinco de actividade construtiva. No Verão de 1865 chegou a Madrid a notícia de várias religiosas da casa de Valência terem sido atacadas pela cólera. A Fundadora decidiu imediatamente ir lá, para consolar e alegrar as suas filhas. Todas se opõem, temendo pela sorte da Madre. Ela insiste todavia e vai. «Os que fazemos as coisas de Deus não temos medo da morte». Dez dias depois de chegar, sentiu-se atacada pela cólera e morreu a 24 de Agosto de 1865. A sua morte foi o holocausto da caridade. Do livro SANTOS DE CADA DIA, DE WWW.JESUITAS.PT.
BEATO DOMINGOS DA MÃE DE DEUS
Sacerdote (1792-1849)
Nasceu em 1792, duma família modesta de aldeões dos arredores de Viterbo, Itália. Foi o último de onze filhos. Toda a sua infância foi consagrada aos trabalhos dos campos e foi sozinho que ele aprendeu a ler e a escrever, depois de brevíssima iniciação. Para escapar ao recrutamento militar, obrigou-se por voto a entrar nos Passionistas. Mas, tendo os institutos religiosos sofrido a supressão, contratou casamento; a seguir, porém, a lutas dolorosas, acabou com o noivado, quando as Ordens estavam já restauradas. Entrou aos 22 anos entre os Passionistas, primeiro como irmão leigo, mas depois como noviço de coro. Foi ordenado sacerdote em Roma, em 1818. Começou por exercer o apostolado na Itália, como pregador, professor de filosofia e de teologia, e depois como superior provincial. Em 1840, partiu para Inglaterra, destinado a fundar lá uma província do seu Instituto. Revelou-se o pioneiro do ecumenismo e foi ele quem recebeu a primeira confissão de Newmann e a abjuração que ele fez do Anglicanismo, a 8 de Outubro de 1845. Trata-se daquele sábio que veio a morrer muito velho, depois de ter subido ao cardinalato. Pensava o Padre Domingos que o melhor meio para atrair os irmãos separados até à plenitude da verdade estava em tornar os católicos mais autenticamente cristãos e a Igreja mais conforme com o pensamento do seu Fundador. Morreu a 27 de Agosto de 1849, em Reading, Inglaterra. Foi beatificado por Paulo VI, a 24 de Outubro de 1963. Do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt
SÃO LIBERATO (Abade) e companheiros
BONIFÁCIO, diácono, RÚSTICO e SERVO, subdiáconos
e ROGATOS, SEPTÍMIO e MÁXIMO, simples monges
Mártires - (em 484)
Havia uns 50 anos que os Vândalos tinham ocupado a província romana da África quando o frei deles, Humerico (477-484), se pôs a suprimir os bispos e os monges católicos que, segundo julgava, eram os únicos que impediam o povo cristão de abraçar o arianismo. Os mártires hoje indicados pertenciam a um mosteiro de Gafsa , na Tunísia. Foram arrancados à sua soledade e transportados para Cartago. Era o abade Liberato, o diácono Bonifácio, dois subdiáconos, Rústico e Servo, e três simples monges; Rogatos, Septímio e Máximo. Obrigados a fazerem-se arianos, recusaram-se e foram lançados na cadeia. Aos carcereiros foi dada ordem de os tratar com dureza para que não tardasse a apostasia; mas eles deixaram-se subornar, e os presos receberam até ao fim a visita dos amigos. Quando chegou a hora de serem julgados, nenhum se deixou intimidar nem seduzir. Ao magistrado, que insistia especialmente com ele, Máximo, ainda adolescente, respondeu: «Perdes o tempo. Nem as tuas ameaças nem as tuas promessas conseguirão separar-me dos que me ensinaram, a amar e a servir a Deus no mosteiro». Colocaram-nos numa jangada carregada de lenha, para lhes dar a morte nas chamas. Mas, tendo-se apagado o fogo , tiveram de os agredir com os remos até os lançarem ao mar. Isto no ano de 484. Do livro SANMTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt
BEATA MARIA DE JESUS CRUCIFICADO
Religiosa (1846-1878)
Ver biografia em www.es.catholic.net/santoral
• Teresa de Jesús Jornet e Ibars, Santa
Agosto 26 Fundadora,
Teresa de Jesús Jornet e Ibars, Santa
Virgem e Fundadora do Instituto das Irmãzinhas dos Anciãos Desamparados
Co-fundadora das Irmãzinhas dos Anciãos Abandonados, veio ao mundo em Aytona (Espanha), a 9 de Janeiro de 1843. Seus pais, bons cristãos, educaram-na, incutindo-lhe sentimentos de piedade, trabalho, estudo e prática da caridade. Os conselhos paternos penetraram tão fundo na alma da criança que ela, um dia, ao ver um pobre, da janela de casa, chamou-o à mesa. À medida que foi crescendo em idade, cresceu igualmente nos estudos e na prática das virtudes. Aos 19 anos sentiu o chamamento divino para ingressar na vida consagrada, Mas onde? O tio paterno , Francisco de Jesus e Maria Palau y Quer convidou-a a continuar os estudos na Congregação por ele fundada. Ela foi, mas não era por aí que Deus a queria. Houve depois duas ou três tentativas em outros Institutos, mas por um motivo ou por outro, sem resultado. Finalmente, teve conhecimento da obra que o Padre Saturnino López Novoa pretendia fundar: uma Congregação que se encarregasse de receber e tratar os anciãos abandonados. Sentindo ser esse o posto a que Deus a chamava, prontificou-se a abraçar a obra com todo o coração. Tornou-se assim a co-fundadora de um Instituto que rapidamente se estendeu por toda a Espanha e pelo estrangeiro. Em 1979 contava 219 casas com 2 834 religiosas. É fácil conjecturar quantos sacrifícios e a actos heróicos de paciência e caridade praticou a Serva de Deus no trato de pessoas idosas, repelentes, rabugentas, carentes de tudo. Trabalhou até à morte, que ocorreu em Liria, a 26 de Agosto de 1897,. Foi beatificada a 27 de Abril de 1958 e solenemente canonizada no dia 27 de Janeiro de 1974. AAS 68 (1976) 433-42; DIP 6, 1628-30. Do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt. Ver também em www.es.catholic.net e www.santiebeati.it
• Alexandre de Bérgamo, Santo
Agosto 26 Mártir,
Alejandro de Bérgamo, Santo
Mártir
Martirológio Romano: Em Bérgamo, de Traspadana, santo Alejandro, mártir (s. III/IV).
Data de canonização: Informação não disponível, a antiguidade dos documentos e das técnicas usadas para os arquivar, a acção do clima, e em muitas ocasiões do mesmo ser humano, hão impedido que tenhamos esta concreta informação no dia de hoje. Se sabemos que foi canonizado antes da criação da Congregação para a causa dos Santos, e que seu culto foi aprovado pelo Bispo de Roma, o Papa.
Perteneciente a la legión tebana, murió en un 26 de agosto, por no querer acceder a la orden del emperador Maximiano, de sacrificar a los dioses. La villa de Bérgamo se atribuye la posesión de sus reliquias auténticas. — Fiesta: 26 de agosto.
Si cada persona es objeto de una providencia especial por parte de Dios, y tiene un designio determinado que cumplir en este mundo, más aún los Santos, amados de Él de un modo particular, son objeto de una determinación concreta. O dicho de otra manera: Cada persona, en los planes divinos, viene al mundo para hacer algo que Dios ha determinado de antemano. Según su adaptación a los divinos planes, así sus méritos; la gracia necesaria no le faltará en ningún momento. Pues bien, en esa ordenación especial de cada uno —y, por tanto, de cada Santo—, están las diferencias personales que hacen a éste el Santo de la pobreza, a aquél el de la obediencia; y a todos, los Santos del amor a Dios y al prójimo.
Si hubiéramos de poner un sobrenombre a Alejandro, seguramente le aplicaríamos el de «Santo del primer mandamiento», o el de «mártir de la confesión de Dios». Dios, que promulgó su Ley en el Sinaí, Nuestro Señor Jesucristo, que la revalorizó con su predicación y vida, nos la han transmitido e interpretado por medio de su Iglesia: «Yo soy el Señor, tu Dios»; «no tendrás otro Dios más que a Mí». Y toda la vida de Alejandro, especialmente su martirio, no vienen más que a dar cumplimiento a este mandato. Y su negativa de sacrificar a los dioses es una afirmación del supremo respeto al Dios uno y verdadero.
Poco sabemos de la vida de Alejandro. Únicamente, que era portaestandarte y oficial de la legión africana de Tebas, que luchó en Europa. Aprisionado por motivos que ignoramos —seguramente por su confesión cristiana—, en Milán, es presentado al emperador, que le obliga a sacrificar a los dioses. A su negativa, sigue la amenaza del martirio, y a nuevas negativas, su ejecución.
Y aquí prácticamente termina nuestro trabajo de presentación. Vale la pena ahora que dejemos hablar a las actas del martirio, un documento hermosísimo y de especial valor. El emperador dice a Alejandro:
—Si yo te he hecho comparecer delante de mí, es únicamente para que sacrifiques a los dioses inmortales, que tú has abandonado. Sé, en efecto, que has renunciado al culto de los dioses y que te has hecho cristiano.
Y, haciendo traer el altar sagrado, cubierto con sus ricos paños propios, añade:
—Aproxímate y sacrifica a los dioses, si quieres escapar al castigo terrible reservado a los que los desprecian.
Alejandro le responde:
—Es proponerme un crimen abominable, ¡oh emperador!; yo bien quiero respetarte y honrarte como príncipe, pero no adorarte como a un dios.
Maximiano dice
—Si no sacrificas pronunciaré contra ti sentencia de muerte.
Alejandro responde:
—Esta muerte, con la que me amenazas, será para mí la vida en el seno de mi Dios. Porque apenas haya abandonado este mundo, iré a gozar de la vida verdadera y de la posesión de este Rey lleno de justicia, que es mi Creador y el tuyo.
La respuesta parece haber impresionado a Maximiano, que hace al intrépido confesor de Cristo esta propuesta:
—No pretendo obligarte a sacrificar por tu propia mano. Asóciate, al menos, a los sacrificios ofrecidos por los demás, y serás libre.
Entonces el emperador manda aproximar el altar y preparar el sacrificio. Pero el prisionero, elevando los ojos a Dios, exclama:
—¡Si pudiese llevarte al conocimiento del Dios verdadero y arrancar de tu espíritu los pensamientos vanos! Tus amenazas, ¡oh César!, son para mí más agradables que las promesas más seductoras, y los tormentos que tu cólera me tiene reservados me darán la corona inmortal...
Maximiano se irrita. Manda a sus esbirros drogarle y obligarle a participar en el sacrificio. Alejandro es arrastrado por la fuerza, pero una vez delante de aquel altar, lo derriba de un puntapié. El emperador, exasperado por tal audacia, ordena que sea ejecutado al momento el cristiano sacrílego. Antes de ser decapitado, Alejandro, elevando los ojos al cielo, rezará a Dios diciendo:
—Bendito seais, Creador todopoderoso, que otorgáis los bienes eternos a aquellos que os sirven dignamente. Bienaventurado seáis, Dios de la gloria, que anonadándoos tomando la forma de esclavo, habéis querido, por nosotros, obedecer a vuestro Padre hasta la muerte, y muerte de Cruz; por la que después de haber destruido el imperio de la muerte, habéis subido glorioso al cielo y allí nos habéis preparado un lugar. Bendito seais, oh indulgente, que dais el arrepentimiento a aquellos que abandonan el pecado, y que os habéis dignado conceder una recompensa plena a los obreros de la hora undécima. ¡Bendito seais, oh Señor, que en vuestra sabiduría habéis apartado de mí la ignorancia de la impiedad, arrancándome del culto a los ídolos, y me habéis admitido misericordiosamente en el culto de los que os veneran!
• Melquisedec, Santo
Agosto 26 Rei e Sacerdote do Antigo Testamento
Melquisedec, Santo
Rei de Salem e Sacerdote
Martirológio Romano: Comemoração de santo Melquisedec, rei de Salem e sacerdote do Deus altíssimo, que saudou e bendizeu a Abraão quando volvia vitorioso, oferecendo ao Senhor um sacrifício santo, uma hóstia imaculada. Como figura típica de Cristo, há sido interpretado rei da paz e da justiça e sacerdote eterno, ainda falto de genealogia.
Etimologia: Melquisedec = rei de justiça, vem do hebraico
No Antigo Testamento, é um notável sumo sacerdote, profeta e líder que viveu depois do Dilúvio e durante os tempos de Abraão. Se lhe chamou rei de Salem (Jerusalém), Rei de paz, Rei de justiça (o significado hebreu do vocábulo Melquisedec) e sacerdote do Deus Altíssimo. Esta referência, com muitos escassos detalhes, se encontra em Génesis 14:17-20.
Quando Abraão voltava de derrotar a Quedorlaomer e aos reis que o acompanhavam, o rei de Sodoma saiu a saudá-lo no vale de Savé, ou seja o vale do Rei. E Melquisedec, rei de Salém, que era sacerdote de Deus, o Altíssimo, fez trazer pão e vinho, e bendizeu a Abraão, dizendo: "¡Bendito seja Abraão de parte de Deus, o Altíssimo, criador do céu e da terra!¡Bendito seja Deus, o Altíssimo, que entregou a teus inimigos em tuas mãos!". E Abraão lhe deu o dízimo de tudo.
A Igreja considera a Melquisedec como figura de Cristo. No Canon da Missa é mencionado quando o celebrante pede ao Pai que aceite as oferendas “como aceitaste...a oblação santa e imaculada de teu sumo sacerdote Melquisedec”.
• Joana Isabel Bichier des Ages, Santa
Agosto 26 Virgem e Fundadora,
Juana Isabel Bichier des Ages, Santa
Virgem e Fundadora
da Congregação das Filhas da Cruz
Martirológio Romano: Em La Puye, perto de Poitiers, em França, santa Juana Isabel Bichier des Ages, virgem, que, durante a Revolução Francesa, ajudou a santo Andrés Huberto Fournet quando este exercia clandestinamente seu ministério. Restabelecida a paz da Igreja, fundou a Congregação das Filhas da Cruz, para a educação dos pobres e a ajuda aos enfermos (1838).
Data de canonização: Foi canonizada em 6 de Julho de 1947 por S.S. Pio XII.
Nació en Ages, Francia en 1773. Su padre era empleado del gobierno. Desde niña tenía gran compasión por los enfermos y mendigos de modo que hacía todo lo que podía por ayudarlos.
Un día encontró a una pobre mujer con hambre y frío y con un niño en los brazos. La llevó a su casa, le dio de comer y le dio un manto de lana.
Desde niña le encantaba construir castillos de arena en la playa. Más tarde Dios la llamará para construir hogares para los pobres. Exclamará: "La inclinación a construir edificios la tuve desde muy chiquita". Era una inclinación regalada por Dios para que hiciera un gran bien a la humanidad.
A los 19 años Juana Isabel tenía varios pretendientes pero ella declaró a su madre que su deseo era dedicarse totalmente a buscar el reino de Dios y la salvación de las almas. En aquellos tiempos comenzó la Revolución Francesa. Perseguían a muerte a los propietarios de tierras. El hermano de Juana Isabel tuvo que huir al extranjero y la herencia del padre estaba en gran peligro. Ante la necesidad, Juana Isabel estudió para saber administrar los bienes y defenderlos. Lo hizo con tanto éxito que pudo también socorrer a muchas familias pobres. Los mismos estudios le ayudaron después al fundar una comunidad religiosa.
Juana Isabel visitaba también a los sacerdotes y religiosas que la Revolución encarceló por negarse a renunciar a su fe. También mostró gran caridad con los carceleros de manera que estos trataban mejor a los presos.
Se conserva una estampita de Nuestra Señora del Socorro donde nuestra joven escribió: "Yo Juana Isabel, me consagro y dedico desde hoy y para siempre a Jesús y María". 5 de mayo de 1797. Poco tiempo después, Juana se enteró de que a 15 kilómetros de su casa celebraba la misa clandestinamente el Padre Andrés Fournet (santo canonizado). Debía ser de noche en un granero.
Juana Isabel quiso hablar con el sacerdote quien al verla tan elegante la puso a prueba: "Usted, aguarde, que antes debo atender a estas personas pobres". Ella aceptó con buena voluntad y después se acercó a confesarse con el padre. El fue desde entonces su director espiritual y entre ellos creció una santa amistad que los llevó a fundar una comunidad. Ella le pidió permiso para irse de monja a un monasterio trapense (de clausura). Pero él le aconsejó que más bien se quedara en el mundo ayudando a la juventud pobre y que se encuentra siempre tan desprotegida.
Padre Fournet y Juana Isabel, con un grupo de muchachas piadosas, fundaron la comunidad de Hijas de la Cruz, para atender a la juventud pobre y abandonada. La santa se dedicó a fundar casas de su comunidad en diversos sitios de Francia. Cuando las vocaciones escaseaban ella redoblaba la oración y Dios enviaba vocaciones. El Padre Fournet le mandó a vestir de negro con tela ordinaria, lo cual disgustó a sus familiares ricos.
Fundó más de 60 escuelas para niñas pobres. Con un entusiasmo parecido al de Santa Teresa de Avila viajaba, dirigía y administraba. Hacía además agotadores trabajos, oraciones, ayunos y penitencias.
Al final de su vida mucho. Murió el 26 de agosto de 1838.
Fue canonizada el 6 de julio de 1947 por S.S. Pío XII.
Santa Juana Isabel ruega por nosotros.
Agosto 26 Virgem e Mártir,
María de los Ängeles Ginard Marti, Beata
Virgem e Mártir
Martirológio Romano: Em Dehesa de la Villa, Madrid, Espanha, beata María de los Ángeles Ginard Martí, virgem e mártir (1936)
Data de beatificação: 29 de Outubro de 2005, sendo pontífice S.S. Bento XVI.
Religiosa de las Hermanas Celadoras de Culto Eucarístico, nació en Llucmajor, Mallorca, España, el 3 de abril de 1894. A los dos días, siguiendo la costumbre cristiana de la época de bautizar a los niños al poco de nacer, la llevaron a la pila bautismal de la parroquia de San Miguel de Llucmajor, imponiéndole el nombre Ángela Benita Sebastiana Margarita, pero usaba en el siglo el de Ángela y al entrar en religión el de María de los Ángeles.
Fueron sus padres don Sebastián Ginard García, que pertenecía al cuerpo de la Guardia Civil y en el que alcanzó el grado de capitán, y su madre doña Margarita Martí Canals. Ambos procedían de familias mallorquinas muy católicas y en ese ambiente religiosos formaron su hogar y educaron a los nueve hijos, de los que María de los Ángeles ocupaba el tercer lugar.
La niñez de María de los Ángeles transcurrió entre Llucmajor, Palma y Binisalem. En este último pueblo hizo su primera comunión el día 14 de abril de 1905. En torno a este acontecimiento empezó a sentirse inclinada a una piedad cristiana con tendencia hacia la vida religiosa, la cual estaba motivada por las visitas que con su madre hacía a dos tías monjas, sobre todo a la que estaba en el monasterio de las jerónimas de San Bartolomé de Inca.
La juventud la pasó en Palma de Mallorca, donde se trasladó la familia buscando trabajo para mejorar la situación económica que era escasa para sacar adelante una familia tan numerosa. María de los Ángeles y sus dos hermanas mayores se dedicaros a bordar y a confeccionar sombreros de señoras. Con estas labores que realizaban en el hogar por encargo y cuando estos le faltaban para vender después, conseguían unos ingresos económicos muy necesarios para un digno bienestar de la familiar. Esta ocupación no la liberaban de los trabajos propios del hogar y de la atención a los hermanaos pequeños. Hacia éstos María de los Ángeles se volcó en la atención y en la formación religiosa: les enseñaba a rezar, el catecismo; le leía la historia Sagrada y la de los primeros mártires cristianos.
Se levantaba temprano para oír misa y comulgar en la iglesia del Socorro o en la vecina parroquia de la Santísima Trinidad, donde estaba su director espiritual, el padre Sebastián Matas. Durante el día hacía la visita al Santísimo Sacramento expuesto en el Centro Eucarístico, rezaba el santo Rosario, hacía oración particular y se daba a otras devociones particulares.
El plan de vida espiritual que llevaba María de los Ángeles la apartaba de las diversiones propias de su edad y la iba centrando en la vocación que sentía desde su niñez. Así cuando contaba unos veinte años de edad pidió permiso a sus padres para ingresar en el monasterio de las jerónimas de San Bartolomé de Inca. Éstos le aconsejaron que era muy joven, que lo pensara bien y dejara la decisión para más tarde. Con estos consejos no trataban de oponerse a su hija, sino retenerla por un tiempo en el hogar pues la necesitaban, pues el dinero ganado de su trabajo les era necesario para sacar adelante con dignidad a los hermanos menores. María de los Ángeles comprendió a sus padres y, sin perder la ilusión de entregarse a Dios en una vida consagrada, supo esperar.
Transcurridos unos años, y viendo que las circunstancias familiares anteriores había cambiado, volvió a pedir permiso a los padres, quienes se lo dieron gustosos.
Obtenido el consentimiento de los padres, ingresó en el postulantado de las Hermanas Celadoras del Culto Eucarístico de Palma de Mallorca el 26 de noviembre de 1921. Muy pronto se adaptó a la nueva vida. La adoración al Santísimo Sacramento, que es fin primordial del instituto en el que había ingresado, le llenaba, era su vida de donde sacaba fuerzas para los trabajos comunitarios de masar el pan para la misa, confeccionar y bordar ornamentos sagrados, preparar los niños para la primera comunión y para lograr una convivencia comunitaria volcándose en caridad a sus hermanas religiosas, la cuales la tenían por religiosa muy ejemplar, abierta y cordial, que se caracterizaba por su sencillez, piedad y, sobre todo, por la obediencia y docilidad en aceptar los cargos y traslados que sus superioras disponían.
Después del año de noviciado y de los tres primeros años de profesión temporal fue destinada a Madrid, luego a Barcelona y nuevamente a Madrid, desempeñando en esta última casa siempre el oficio de procuradora o administradora del convento.
Al estallar la Guerra Civil Española de 1936, sor María de los Ángeles se encontraba en Madrid. Los acontecimientos previos a la guerra eran alarmantes para la Iglesia y sus miembros. La persecución religiosa se manifestó abiertamente con quema de iglesias y conventos y con amenazas a los sacerdotes, religiosos y fieles católicos. En estas circunstancias, a sor María de los Ángeles le apenaba la destrucción y amenazas que habían emprendido los perseguidores “por odio a la fe”, por todo lo relacionado con Dios y con la Iglesia. En la adoración a Jesús Sacramentado pedía por una solución a estos problemas y, firme en la fe, ofrecía, si esa era la voluntad de Dios, su vida en martirio por el triunfo de Cristo.
Cuando las religiosas vieron la necesidad de salir del convento vestidas de seglares se encontraban con el nerviosismo típico del momento, sor María de los Ángeles con serenidad las tranquilizaba a la vez que les decía: «Todo lo que nos pueden hacer a nosotras es matarnos, pero esto...» Es decir, lamentaba más la persecución y destrucción de lo religioso que el que la matasen.
El día 20 de julio de 1936 las religiosas salieron vestidas de seglares del convento. A sor María de los Ángeles le tocó refugiarse en la vivienda de una familia en la calle Monte Esquinza número 24. Desde allí, por la proximidad, vio el saqueo de la iglesia y del convento, y la destrucción de imágenes objetos de culto. En este refugio permaneció hasta el día 25 de agosto por la tarde, en que los milicianos anárquicos, por acusación del portero, que era de ellos, fueron a detenerla.
En el momento de la detención, apresaron a doña Amparo, hermana de la dueña de la casa que le acogía, y sor María de los Ángeles llevada por caridad y bondad, dijo a los milicianos: “esta señora no es monja, dejadla, la única monja soy yo”. Con estas palabras confesó su condición de religiosa y salvó la vida a esta señora.
Detenida la llevaron a la checa de Bellas Artes y el día 26 de agosto de 1936, al anochecer, según acostumbraban los perseguidores en los primeros meses de la guerra, le dieron el “paseillo” a la Dehesa de la Villa donde la fusilaron, pues a la mañana del día siguiente el Poder Judicial levantó el cadáver.
Sus restos mortales fueron enterrados en el cementerio de la Almudena y después de la guerra, el 20 de mayo de 1941, fueron exhumados y trasladados al panteón de las Hermanas del Culto Eucarístico del mismo cementerio, de donde el 19 de diciembre de 1985 fueron trasladados al convento de las Hermanas Celadoras del Culto Eucarístico de la calle Blanca de Navarra, número 9, de Madrid. Y recientemente, el 3 de febrero de 2005, han sido colocados en la iglesia capilla de este convento.
El proceso de canonización por martirio en su fase diocesana fue abierto en Madrid el 28 de abril de 1987, y clausurado, también en Madrid, el 23 de marzo de 1990. El 19 de abril de 2004, su Santidad Juan Pablo II aprobó la publicación del decreto sobre el martirio para su beatificación.
• María Beltrame Quattrocchi, Beata
Agosto 26 Esposa e Mãe,
María Beltrame Quattrocchi, Beata
Esposa e Mãe
Martirológio Romano: Em Roma, beata María Beltrame Quattrocchi, que, sendo mãe de família, ilustrou de modo conspícuo a família de Cristo e a sociedade, vivendo exemplarmente sua vida matrimonial e mostrando sua comunhão de fé e amor para com o próximo (1965).
Data de beatificação: Foi beatificada, junto a seu esposo Luis, em 21 de Outubro de 2001 por S.S. João Paulo II
María Corsini nasceu em Florença em 24 de Junho em 1881, criada no seio de uma família católica e desde pequena praticou fervorosamente sua fé, assistindo todos os domingos a Missa e participando dos sacramentos. Foi professora e escritora de temas de educação, comprometida em várias associações (Acção Católica, Escuteiros, etc., Conheceu a quem seria seu esposo, Luis Beltrame Quattrocchi, em Roma quando era adolescente; se casaram na basílica Santa María a Maior em 25 de Novembro de 1905.
Em 1913, a jovem família atravessou um momento doloroso e bastante incerto quando a gravidez de María teve sérias complicações e os médicos prognosticavam que não sobreviveria ao parto, nem tampouco a criança. Ainda que os doutores tenham manifestado que um aborto poderia salvar a vida de María, esta consultando seu esposo, decidiu confiar na protecção divina de Dios. E, se é certo que a gravidez foi bastante dura, tanto mãe como o filho milagrosamente sobreviveram. Esta experiência levou a toda a família a consolidar sua vida de fé e trabalhar duro por seus anseios de santidade.
Tiveram no total quatro filhos:
Filippo (hoje Mons. Tarcisio da diocese de Roma), nascido em 1906; Stefania (sor Maria Cecília), nascida em 1908 e falecida em 1993; Cesare (hoje padre Paolino), nascido em 1909; e Enrichetta, a menor (a de difícil gravidez), que nasceu em 1914.
Seus dois filhos varões se encontravam entre os sacerdotes que concelebraram a Missa de beatificação com o Papa João Paulo II.
A familia Beltrame Quattrochi foi conhecida por todos por sua activa participação em muitas organizações católicas. Luigi foi um respeitado advogado, que ocupou um cargo importante dentro da política italiana. María trabalhou como voluntária assistindo aos etíopes no dito país durante a segunda guerra mundial.
O agora beato Luigi foi chamado à Casa do Pai em 1951, e María, sua fiel esposa, o fazia posteriormente em 1965.
Para ler mais sobre eles: Luis Beltrame Quattrocchi y María Corsini, Beatos
• María de Jesús Crucificado (Mariam) Baouardy, Beata
Agosto 26 Religiosa,
María de Jesús Crucificado (Mariam) Baouardy, Beata
Veio ao mundo em Abellin, não longe de Nazaré, na Terra Santa, 13ª filha do casal Gérgio Naouardy e Maria Chain, a 5 de Janeiro de 1846. Perdendo os pais aos três anos, foi acolhida por um tio paterno que em 1854 a levou para o Egipto. Quando mais tarde a quis dar em casamento, ela recusou com firmeza e cortou o cabelo para desta forma mostrar publicamente que estava decidida a consagrar-se a Jesus Cristo. Fizeram-lhe a vida amarga, mas tudo suportou por amor de Deus. Andou de casa em casa até que, em 1863, chegou a Marselha, como empregada da família Nadjar. Sentindo-se chamada para a vida consagrada, entrou no Instituto das Irmãs da Compaixão, mas por falta de saúde teve que sair. Tentou de novo na Congregação das Irmãs de S. José da Aparição. Também aqui sem resultado, porque não a julgaram idónea. Finalmente, em Junho de 1867 foi recebida num mosteiro das Carmelitas Descalças com o nome de Maria de Jesus Crucificado. Mo dia 21 de Agosto de 1870 partiu com outras companheiras para Mangalor, na Índia, a fim de lá fundar um novo Carmelo. Todavia, depois de fazer os votos teve de regressar ao Carmelo de França, onde ficou até 1875. Nesse ano partiu para Belém, na Terra Santa, para fundar outro mosteiro. Em Agosto de 1878, indo levar água a uns operários que trabalhavam no terreno do Carmelo, caiu desastradamente, partiu um braço e veio a falecer no dia 26 desse mês, com fama de santidade. Foi beatificada por João Paulo II no dia 13 de Novembro de 1983. AAS 74 (1982) 355-60; L’OSS. ROM. 20.11.1983. Do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt Ver também www.es.catholic.net e www.santiebeati.it
34250 > Sant' Alessandro di Bergamo Martire 26 agosto MR
93151 > Beato Ambrogio da Benaguacil (Luis Valls Matamales) Sacerdote e martire 26 agosto MR
67670 > Sant' Anastasio di Salona (il Lavandaio) Martire 26 agosto MR
67690 > Sant' Eleuterio di Auxerre Vescovo 26 agosto MR
92920 > Beato Felice (Félix) Vivet Trabal Religioso salesiano, martire 26 agosto MR
90043 > Beato Giacomo Retouret Sacerdote carmelitano, martire 26 agosto MR
67675 > Santa Giovanna Elisabetta Bichier des Ages 26 agosto MR
92078 > Beato Giovanni da Caramola 26 agosto
94578 > Beato Giovanni Urgel Mercederio 26 agosto
91270 > San Guniforto Martire venerato a Pavia 26 agosto
92935 > Beata Lorenza (Leukadia) Harasymiv Vergine e martire 26 agosto MR
90324 > Beati Luigi Beltrame Quattrocchi e Maria Corsini Sposi 26 agosto e 9 novembre MR
91095 > Madonna di Czestochowa 26 agosto
92247 > Beata Maria de los Angeles Ginard Martì Vergine e martire 26 agosto
90045 > Beata Maria di Gesù Crocifisso (Mariam Baouardy) Carmelitana 26 agosto MR
67660 > San Massimiliano di Roma Martire 26 agosto MR
92445 > San Melchisedech Re di Salem e sacerdote 26 agosto MR
90471 > Sant' Oronzo (Oronzio) Vescovo 26 agosto
93152 > Beato Pietro da Benisa (Alejandro Mas Ginestar) Sacerdote e martire 26 agosto MR
92328 > San Secondo Martire 26 agosto
91925 > Santi Simplicio, Costanzo e Vittoriano Martiri a Celano 26 agosto
91058 > Santa Teresa di Gesù Jornet e Ibars Fondatrice 26 agosto MR
67680 > San Vittore Martire 26 agosto MR
Saudações de António Fonseca