domingo, 19 de setembro de 2010

Nº 1130 - 19 DE SETEMBRO DE 2010 - FÁTIMA, SANTOS DE CADA DIA, ETC.,

Ó Santíssima Trindade, eu Vos adoro, Meu Deus, meu Deus.

Eu vos amo no Santíssimo Sacramento” 

-  (Lúcia, 2006: 174)

FÁTIMA E OS PAPAS
AS APARIÇÕES
2ª APARIÇÃO – 13 DE JUNHO DE 1917
 
Neste dia juntaram-se cerca de 50 pessoas na Cova da Iria.
Após rezarem o terço, os três pastorinhos correram para o local da aparição.
Viram novamente o reflexo da luz e depois surgiu a Senhora sobre a carrasqueira.
Nossa Senhora garantiu que em breve levaria Jacinta e Francisco para o Céu, mas Lúcia ficaria para ajudar a estabelecer no mundo a devoção ao Imaculado Coração.
 
(Contínua amanhã – se Deus quiser…) 
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SÃO JANUÁRIO

ou Genaro

Jenaro Obispo, Mártir

Jenaro (ou Genaro)  Bispo, Mártir e COMPANHEIROS  Jenaro, Festo, Desidério, Sosso, Eutiques e Acucio (+ 305)

Bispo Mártir
Setembro 19

São JENARO
Os santos, - Jenaro (ou Genaro)  Bispo, Mártir e companheiros  Jenaro, Festo, Desidério, Sosso, Eutiques e Acucio (+ 305) - dos que temos Paixões muito posteriores, parece que derramaram seu sangue por Cristo no começo do século IV.

Há santos de que é  mais fácil conhecer a missão que lhes toca exercer do céu, do que aquela que desempenharam na terra. Neste caso se encontram muitos os antigos heróis cristãos, de quem a história muito pouco nos guardou, a lenda mais alguma coisa, mas de quem a devoção popular, larga como um rio, ilustrou através dos séculos o papel como valedores e intercessores, para bem dum povo ou duma época cristã. A contínua intervenção sobrenatural de S. Januário, na vida das gentes de Nápoles, recorda-nos Jesus clemente e poderoso que sossegava as tempestades e Se compadecia das multidões; que vivia com os homens , e era oprimido às vezes pelos apertos do fervor popular. Nápoles, um dos povos mais vivos e comunicativos da terra, sentada nessa maravilha que é a baía partenopeia, terna e alegre como um ninho, viveu sob a ameaça do Vesúvio, o sinistro vulcão vizinho, o monstro nunca morto, embora com frequência adormecido ou dormitante. Nápoles, cantora e jovial, onde a natureza é exuberante e branda, a temperatura maravilhosas, a vida humana fácil e cómoda, pertence a essas cidades cuja psicologia foi modelada pelo secreto terror da desgraça, que sempre se descobre sobre elas ao longe. Diante dos vestígios de antigas erupções, diante da recordação e cidades vizinhas desaparecidas debaixo da lava, diante da «respiração» periódica do vulcão que se coroa com a clássica fumarada ou “fumata”, era lógico que Nápoles buscasse – como Tebas – um exorcismo das suas inquietações. Nápoles é, de facto, uma das cidades onde são mais numerosos os «telésmata», objectos mágicos que se enterravam ao lançar os fundamentos das muralhas ou primeiras edificações. A lenda virgiliana encerra também um significado de protecção da cidade. Nápoles cristã encontrou opor fim o verdadeiro símbolo e sacramento no sangue do mártir S. Januário. A história da devoção a S. Januário é a história de sempre em Nápoles. É rigorosamente histórico o martírio de S. Januário, pelo ano de 305, assim como é certo que os seus restos repousavam na catedral de Nápoles, quando se desencadeou a perseguição de Diocleciano, a última que sofreu a Igreja antes da paz de Constantino. Pertence, portanto, S. Januário à mesma “promoção” martirial que S. Vicente, santa Eulália, S. Severo, Santa Engrácia e os «inumeráveis mártires de Saragoça». Refere a tradição que S. Januário foi reconhecido e preso pelos soldados do governador da Campânia, quando o Santo se dirigia à prisão para visitar os cristãos nela retidos. Segundo a mesma tradição, Januário e os companheiros foram lançados a um forno aceso de que saíram milagrosamente ilesos. Seja como for, depressa foram conduzidos a Pozzuoli (Putéoli em latim), a primeira terra italiana que pisou S. Paulo a caminho de Roma, e onde havia desde a antiguidade numerosa comunidade cristã. Conta-se que no anfiteatro desta cidade foram expostos às feras, que, do mesmo modo que anteriormente as chamas, também respeitaram os cristãos. O governador veio finalmente a ordenhar que fossem degolados. Os mártires, além do bispo Januário, foram os diáconos Sósio, Próculo e Festo; Desidério, leitor; Eutíquio e Acúrcio. Refere a lenda que um ancião pedira ao bispo, antes do martírio, uma recordação, e que no dia seguinte S. Januário lhe apareceu oferecendo-lhe um lenço ensanguentado: era o pano com que os verdugos costumavam vendar os olhos das vítimas antes do golpe. Os cristãos recolheram, segundo o costume que tinham, um pouco do sangue dos mártires para o colocar numas ampolas ou anforazinhas de vidro diante do túmulo destes. Sabe-se que os restos de S. Januário receberam a sepultura , primeiro em Pozzuoli, no Campo de Marte; depois em Nápoles, e nas catacumbas que depois foram designadas com o nome do santo. Nestas há documentos arqueológicos quer afirmam  a existência de uma devoção antiquíssima e singular. Entre eles está a pintura de S. Januário, que data do século V. No século IX foram, as relíquias trasladadas para Benevento e mais tarde para Montevérgine. Mas em 1497 encontraram sepulcro definitivo na catedral de Nápoles. Nesta vieram a ficar numa capela formosíssima construída em 1608, em cumprimento duma promessa feita pelos napolitanos em 1527, por ocasião duma peste que assolou a região, mas de que o santo preservou a cidade. Refiramo-nos a outras duas ocasiões de especial protecção do Santo. A primeira foi a erupção do Vesúvio em 1631, que se pode comparar com a que destruiu Pompeia e Herculano no ano 79 da nossa era. A segunda ocasião memorável foi no ano de 1884, quando a cólera dizimou ou destruiu  muitas localidades à volta, poupando a cidade. Mas também noutros casos de guerras e desventuras, a fé dos devotos não conheceu limites. Mas ser a devoção a S. Januário conhecida no mundo inteiro, não se deve ao que fica dito, mas sim ao portanto da liquefacção do sangue do mártir. O milagre é atestado, desde 1389, por uns 5 000 processos verbais; e  reproduz-se três vezes por ano: em Maio, sobretudo em Setembro, e em Dezembro. O prodígio consiste em, o sangue do mártir passar do estado sólido ao estado líquido, perdendo no peso e aumentando notavelmente no volume. Montesquieu, que assistiu em 1728 a duas destas liquefacções, escreve: «Posso declarar que o milagre de S. Januário não é intrujice; os padres estão de boa fé». A 15 de Setembro de 1902, o conteúdo das ampolas foi submetido a exame electroscópio diante das testemunhas. Escreve o cientista Sperindeo, que realizou a experiência: «Vi aparecer… por trás da linha D, a faixa escura característica do sangue, seguida doutra verde, e entre as duas uma zona clara». Não há dúvida que se trata de sangue humano, que uma vez coalhado não perde o estado sólido. Sendo o relicário levado a um ourives para ser reparado, deu-se a liquefacção inesperada e quase indesejável. Não se nega que haja outros casos paralelos com sangues, no Sul da Itália;: com o de S. João Baptista, Santo Estêvão e S. Lourenço, sempre no dia da festa deles. Mas estes casos não estão porventura tão estudados como o de S. Januário. E o que se tem passado na Catedral de Nápoles – apesar do cenário, bastante estranho, de devoção popular – foi referidamente e com maior rigor verificado nos últimos anos, 1904 e muitos seguintes. Do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt. Ver também, www.es.catholic e www.santiebeati.it
 

BEATO AFONSO DE OROSCO

Sacerdote (1500-1591)

Este homem tentou a sorte, digamos assim, na corte de Carlos V e pouco depois na de Filipe II, de 1554 a 1591. Nascido em 1500, na província de Toledo, tinha entrado nos eremitas de Santo Agostinho, com um pouco mais de 20 anos. Desejava evangelizar as «Índias», mas teve de regressar, doente, das ilhas Canárias. Desejou sair de Madrid, cidade excessiva mundana, «Não queria expulsar os santos da corte», sentenciou Filipe II. Pregador oficial da corte, Afonso conseguiu fazer bem nela, não só a nobreza, mas também a todo o pessoal subalterno. Vivia, austero e humilde, em San Felipe el Real, e não aparecia nas cerimónias régias senão quando o serviço o obrigava. Recusou bispados, e mesmo a sé de Toledo, que lhe foi oferecida. Morreu com mais de 90 anos. «Deus não faz mal a ninguém», dizia ele na última doença. Foi beatificado em 1881 por Leão XIII. Do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt.

 

EMÍLIA MARIA GULIELMA DE RODAT, Santa

 
Religiosa (1787-1852)

 

Filha de uma nobre e piedosa família, veio ao mundo em Druelle (França), a 6 de Setembro de 1787. A avó materna, para ajudar a filha, encarregou-se da educação da neta. Aos 18 meses, levou-a para o seu castelo, onde vivia com uma cunhada, obrigada pela Revolução Francesa a abandonar o mosteiro da Visitação. As duas senhoras exerceram, grande influxo no espírito da menina, levando-a amar a oração, o estudo, a leitura espiritual e a comunhão frequente. Contudo, por volta dos 15 anos, Emília esfriou no fervor, depois de haver assistido à brilhante festa de casamento de um tio seu, que reuniu uma sociedade escolhida e elegante. Começou a interessar-se pela moda e pela vida mundana. Abandonou a prática da oração  e, pouco a pouco, afastou-se da Mesa Eucarística, deixando-se arrastar pelas frivolidades da sociedade. Esta crise durou cerca de 18 meses. Deus, porém, não abandonou esta alma generosa e, durante a semana da festa de Corpus Christi, a pregação de um santo jubileu, a que Emília assistiu, fê-la entrar em si e tomar a decisão de abandonar o mundo enganador. Voltou à vida de oração, penitências, humildade e prática da caridade. Começou a pensar entregar-se totalmente ao Senhor na vida consagrada, mas restava-lhe ainda um longo caminho a percorrer antes de descobrir o que Deus queria dela. A Providência serve-se das criaturas para atingir os seus fins. No caso de Emília foi o encontro com o Padre António Marty, homem culto e sobrenatural, que passou a orientar aquela jovem ansiosa opor acertar no rumo de vida. Ele era director espiritual de um colégio em Villefranche-de-Rouergue. É neste colégio que Emília começa a desenvolver o seu zelo apostólico, preparando as crianças para a primeira comunhão. Em 1815, com aprovação do Padre Marty e ajuda de três jovens,  ela abriu em sua casa uma escola para crianças pobres. Estavam lançados os alicerces para um novo Instituto religioso, que tomará o nome de Irmãs da Sagrada Família. O percurso não foi fácil. Quando constou que Emília pretendia fundar uma nova Congregação religiosa, muitos insurgiram-se contra ela, dizendo que aquilo era uma loucura. Os parentes abandonaram-na, mas alguns corações generosos ajudaram-na com o necessário para arrendar uma casa. Assim, a 3 de Maio de 1816 nascia o Instituto das Irmãs da Sagrada Família. Deus permitiu outras dolorosas provações, como a morte de algumas religiosas e alunas. Além disso, a Madre Emília passou pelo estado da «noite escura», com terríveis tentações contra a fé, esperança e caridade, durante 32 anos. Isto não a impediu de debruçar-se sobre toda a espécie de misérias do seu tempo: órfãos, emigrados, prisioneiros, doentes, jovens delinquentes, etc., etc. . Faleceu santamente a 190 de Setembro de 1852; foi beatificada a 9 de Junho de 1940 e canonizada dez anos depois, no dia 23 de Abril de 1950. AAS 43 (1951) 644-53; DIP 3, 1127-8. Do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt.

Ver também, www.es.catholic e www.santiebeati.it

 

José María de Yermo y Parres, Santo
Setembro 19 Biografia,

José María de Yermo y Parres, Santo

José María de Yermo y Parres, Santo

El sacerdote José María de Yermo y Parres nació en la Hacienda de Jalmolonga, municipio de Malinalco, Edo. de México el 10 de noviembre de 1851, hijo del abogado Manuel de Yermo y Soviñas y de María Josefa Parres. De nobles orígenes, fue educado cristianamente por el papá y la tía Carmen ya que su madre murió a los 50 días de su nacimiento. Muy pronto descubrió su vocación al sacerdocio.
A la edad de 16 años deja la casa paterna para ingresar en la Congregación de la Misión en la Ciudad de México. Después de una fuerte crisis vocacional deja la familia religiosa de los Paúles y continúa su camino al sacerdocio en la Diócesis de León, Gto. y allí fue ordenado el 24 de agosto de 1879. Sus primeros años de sacerdocio fueron fecundos de actividad y celo apostólico.
Fue un elocuente orador, promovió la catequesis juvenil y desempeñó con esmero algunos cargos de importancia en la curia, a los cuales por motivo de enfermedad tuvo que renunciar. El nuevo obispo le confía el cuidado de dos iglesitas situadas en la perifería de la ciudad: El Calvario y el Santo Niño. Este nombramiento fue un duro golpe en la vida del joven sacerdote. Le sacudió profundamente en su orgullo, sin embargo decidió seguir a Cristo en la obediencia sufriendo esta humillación silenciosamente.
Un día, mientras se dirigía a la Iglesia del Calvario, se halla de improviso ante una escena terrible: unos puercos estaban devorándose a dos niños recién nacidos. Estremecido por aquella tremenda escena, se siente interpelado por Dios, y en su corazón ardiente de amor proyecta la fundación de una casa de acogida para los abandonados y necesitados. Obtenida la autorización de su obispo pone mano a la obra y el 13 de diciembre 1885, seguido por cuatro valientes jóvenes, inaugura el Asilo del Sagrado Corazón en la cima de la colina del Calvario. Este día es también el inicio de la nueva familia religiosa de las “Siervas del Sagrado Corazón de Jesús y de los Pobres”.
Desde ese día el Padre Yermo pone el pie sobre el primer peldaño de una larga y constante escalada de entrega al Señor y a los hermanos, que sabe de sacrificio y abnegación, de gozo y sufrimiento, de paz y de desconciertos, de pobrezas y miserias, de apreciaciones y de calumnias, de amistades y traiciones, de obediencias y humillaciones. Su vida fue muy atribulada, pero aunque las tribulaciones y dificultades se alternaban a ritmo casi vertiginoso, no lograron nunca abatir el ánimo ardiente del apóstol de la caridad evangélica.
En su vida no tan larga (1851-1904) fundó escuelas, hospitales, casas de descanso para ancianos, orfanatos, una casa muy organizada para la regeneración de la mujer, y poco antes de su santa muerte, acontecida el 20 de septiembre de 1904 en la ciudad de Puebla de los Ángeles, llevó a su familia religiosa a la difícil misión entre los indígenas tarahumaras del norte de México. Su fama de santidad se extendió rápidamente en el pueblo de Dios que se dirigía a él pidiendo su intercesión. Fue beatificado por Su Santidad JuanPablo II el 6 de mayo 1990 en la Basílica de Ntra. Sra. de Guadalupe en la Ciudad de México. Fue canonizado el 21 de mayo de 2000 en la Plaza de San Pedro.

• María de Cervellón, Beata
Setembro 19 Religiosa,

María de Cervellón, Beata

María de Cervellón, Beata

Religiosa Mercedária

La primera religiosa mercedaria, nació en Barcelona, en la calle de Moncada, el 1 de diciembre de 1230.
Fue bautizada el 8 del mismo mes, en el sarcófago antiguo de la mártir barcelonesa Santa Eulalia, que servía de pila bautismal en la parroquia de Santa María del Mar.
La joven María, inmersa en el clima de caridad creado en su ciudad natal por los frailes redentores de cautivos, se sintió atraída por el empeño liberador, y se convirtió en el consuelo de los pobres, de los enfermos y de los cautivos, en el Hospital de Santa Eulalia. Allí conoció a las grandes primeras figuras de la Orden Mercedaria agrupados en torno a fray Pedro Nolasco.
Pidió, decidida, el hábito blanco de la Merced, y el 25 de mayo de 1265, emitió su profesión religiosa como hermana de la Orden de la Merced, prometiendo trabajar por la redención de cautivos. Con ella formaron comunidad las jóvenes sor Eulalia Pinós, sor Isabel Berti y sor María de Requesens, a las que muy pronto se agregó sor Colagia.
A Santa María de Cervelló también se le denomina Socós o Socorro. Esto se debe a los relatos que dicen que fue vista, en vida y después de muerta, ir sobre las alas del viento en ayuda de las naves de la redención combatidas por el mar embravecido.
Murió el 19 de septiembre de 1290. Sus restos mortales fueron sepultados en la iglesia de los frailes mercedarios de Barcelona, hoy Basílica de la Merced. En un altar, el primero de la derecha, reposa su cuerpo, que se conserva incorrupto. Desde el siglo XIII fue tenida como santa.
Ha sido invocada como patrona de los navegantes y tiene su templo parroquial en la Barceloneta, puerto de la ciudad Condal.
Su culto fue confirmado por el Papa León X el 13 de febrero de 1692.

• Mariano de Evaux, Santo
Setembro 19 Eremita,

Mariano de Evaux, Santo

Mariano de Evaux, Santo

Eremita

Martirologio Romano. En el territorio de Bourges, en Aquitania (hoy Francia), san Mariano, eremita, que sólo se alimentaba de manzanas agrestes y a veces de miel, si la encontraba (s. VI).
Etimologia: Mariano = iluminador, espejo. Viene de la lengua hebrea.
Cuando en las pruebas de tus pensamientos se imbrican unos en otros, la esencial paz del corazón hace que te vuelvas hacia Jesús, el Resucitado.
No mi paz, sino tu paz, esto es posible decirle a Cristo. Cuando surgen temores en nuestro interior, acudamos a él.
Mariano vivió en Bourges, Francia, y no se sabe mucho de su vida y de sus andanzas.
Se sabe que era de una familia rica y noble. Su juventud prometía para todos los suyos un casamiento original y feliz.
Pero Mariano, en contra de la opinión de los padres y de mucha gente que le halagaba, decidió entregarse enteramente a Dios.
Y con la mayor tranquilidad de lo que se podía esperar de sus años, les dijo a todos unas palabras que les hicieron pensar:"Si quieres ser perfecto, anda, deja cuanto tienes, dalo a los pobres y sígueme".
Siguió al pie de la letra el Evangelio de Jesús de Nazaret.
Vendió cuanto le correspondía por herencia y, sin la menor vacilación, se los entregó a los pobres.
Se fue a un bosque solitario a hacer penitencia y oración.
Su fama de santidad llegó a conocerla mucha gente que acudía a su cueva para que los curara o para que los animara en sus dudas y malos ratos.
Un día fue exagerada la gente que se acercó a verle. Cuál no fue su sorpresa al encontrarlo muerto debajo de un manzano.
Su devoción es grande en Francia, y Pío VII ordenó su fiesta para el día de hoy.
¡Felicidades a quien lleve este nombre!

 

29200 > San Gennaro Vescovo e martire 19 settembre - Memoria Facoltativa MR


70790 > Sant' Abbone (o Goerico) di Metz Vescovo 19 settembre MR
90141 > Sant' Alfonso de Orozco 19 settembre MR
70800 > Sant' Arnolfo di Gap Vescovo 19 settembre MR
93408 > San Carlo Hyon Song-mun Martire 19 settembre MR
91371 > San Ciriaco di Buonvicino Abate 19 settembre MR
94541 > Santi Costantino Bogorodskij e 2 compagni Martiri 19 settembre (Chiese Orientali)
93834 > Beate Elisabetta, Barbara, Antonia e Caterina Monache mercedarie 19 settembre
91176 > Sant' Emilia Maria Guglielma de Rodat 19 settembre MR
70770 > Sant' Eustochio di Tours Vescovo 19 settembre MR
93319 > Beata Francesca Cuallado Baixauli Vergine e martire 19 settembre MR
29200 > San Gennaro Vescovo e martire 19 settembre - Memoria Facoltativa MR
70840 > Beato Giacinto Hoynelos Gonzalez Martire 19 settembre MR
94505 > San Giovanni di Spoleto Vescovo 19 settembre
70830 > San Lamberto (Lantberto) di Frisinga Vescovo 19 settembre MR
91496 > Madonna de La Salette 19 settembre
70725 > Santa Maria de Cervellon 19 settembre MR
93428 > Beate Maria di Gesù de la Yglesia de Varo e Maria Addolorata e Consolata Aguiar-Mella y Diaz Martiri 19 settembre MR
66750 > San Mariano di Evaux Eremita 19 settembre MR
91242 > Santi Peleo, Nilo, Elia, Patermuzio e compagni Martiri 19 settembre MR
70820 > Santa Pomposa di Cordova Martire 19 settembre MR
70780 > San Segnano (Sequano) Abate 19 settembre MR
70810 > San Teodoro di Canterbury Vescovo 19 settembre MR
70750 > San Teodoro di Verona Vescovo 19 settembre
70760 > San Trofimo Martire 19 settembre MR

http:  www.es.catholic.net/santoral  -  www.santiebeati.itwww.jesuitas.pt (livro SANTOS DE CADA DIA)

 

António Fonseca

sábado, 18 de setembro de 2010

18 DE SETEMBRO DE 2010 - “LEVANTA-TE PORTO! Contra a pobreza”

 

Portugal junta-se a vários países da Europa, África e Ásia que promovem acções semelhantes sob o mote "Levanta-te e faz barulho".

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Crise obriga a esforço adicional para alcançar Objectivos do Milénio

Realiza-se este sábado, pelo segundo ano consecutivo, a iniciativa "Levanta-te Porto", uma acção que visa despertar a população para a fome e a pobreza no mundo.
As acções previstas pretendem assinalar a realização da Cimeira das Nações Unidas sobre os Objectivos do Desenvolvimento do Milénio (ODM), que decorre em Nova Iorque, entre os dias 20 e 22.
Às 14h00, começa uma marcha pela cidade do Porto no Instituto Superior de Engenharia (ISEP) e no Instituto Politécnico (IPP), que termina na Avenida dos Aliados. Os participantes irão vestir t-shirts alusivas aos oito Objectivos do Desenvolvimento do Milénio.
O teatro de rua "O som das Estrelas", a orquestra de saxofones "Vento do Norte" e o "Grupo Raízes" prometem animar a tarde, sendo que, para a noite, está programado um baile, que conta com a presença de Zé Pedro, guitarrista dos "Xutos & Pontapés" no papel de DJ.
Com esta iniciativa, Portugal junta-se a vários países da Europa, África e Ásia que, no mesmo dia e em simultâneo, promovem acções semelhantes sob o mote "Levanta-te e faz barulho".
O evento é apoiado pela Campanha do Milénio da ONU em Portugal –
Objectivo 2015 e por diversas entidades, entre elas a Federação Académica e a Câmara Municipal do Porto.
O objectivo desta iniciativa é relembrar os pressupostos da Declaração do Milénio, assinada pelos principais países mundiais (incluindo Portugal) há dez anos e que os organizadores entendem não estar a ser cumpridos.
No documento, os 189 países comprometeram-se a lutar contra a pobreza e a fome, a desigualdade de género, a degradação ambiental e o vírus da SIDA. Assumiram, ainda, o compromisso de melhorar o acesso à educação melhorado, cuidados de saúde universais e à água potável.

http://www.rr.pt/informacao_detalhe.aspx?fid=92&did=120655

 

Transcrito com a devida vénia do site  http://www.rr.pt

por António Fonseca

Nº 1129 - 18 DE SETEMBRO DE 2010 - FÁTIMA, SANTOS DE CADA DIA, ETC. …

Ó Santíssima Trindade, eu Vos adoro, Meu Deus, meu Deus.

Eu vos amo no Santíssimo Sacramento” 

-  (Lúcia, 2006: 174)

FÁTIMA E OS PAPAS
AS APARIÇÕES
1ª APARIÇÃO – 13 DE MAIO DE 1917
 
No dia 13 de Maio de 1917, três crianças, Lúcia de Jesus, de 10 anos, Francisco Marto, de 9 anos e Jacinta Marto, de 7 anos, depois de marcarem presença na Missa das Almas, conduziram os dois rebanhos da família para a propriedade dos seus pais na Cova da Iria.
Quando tudo apontava para um dia igual a todos os outros, os três pastorinhos foram surpreendidos por um clarão. Mais pareceu um relâmpago. Alguns passos à frente, fixando atentamente a luz intensa aperceberam-se de uma imagem sobre o local onde hoje podemos ver a capelinha das Aparições. Observavam “sobre uma carrasqueira, uma Senhora, vestida toda de branco, mais brilhante que o Sol” (Lúcia, 2006: 173).
Os três Pastorinhos pararam a olhar fixamente para a Senhora. Com um a voz suave dirigiu-se aos Pastorinhos: «Não tenhais medo. Eu não vos faço mal. – De onde é Vossemecê? – perguntei-lhe. – Sou do Céu. – E que é que Vossemecê que me quer?Vim para vos pedir que venhais aqui seis meses seguidos, no dia 13 a esta mesma hora. Depois vos direi quem sou e o que quero. Depois voltarei ainda aqui uma sétima vez. – E eu também vou para o Céu?Sim, vais.E a Jacinta?Também. – E o Francisco? Também, mas tem que rezar muitos terços” (Lúcia, 2006: 173).
A Lúcia vê a Senhora, fala com Ela e ouve-A. A Jacinta vê a Senhora, ouve-A, mas não fala com Ela. O Francisco vê a Senhora, mas não lhe fala, nem a ouve!” (in Silva, 2003: 198), como se lê numa carta de Setembro de 1917, escrita pelo Dr. Carlos Mendes.
Após alguns momentos a Senhora continuou: “Quereis oferecer-vos a Deus para suportar todos os sofrimentos que Ele quiser enviar-vos, em acto de reparação pelos pecados com que Ele é ofendido e de súplica pela conversão dos pecadores?” (Lúcia, 2006: 173-174).
Lúcia respondeu de imediato e positivamente. Falou em seu nome e no nome dos primos.
Ides, pois, ter muito que sofrer, mas a graça de Deus, será o vosso conforto” (Lúcia, 2006: 173), disse Nossa Senhora, abrindo pela primeira vez as mãos, deixando passar uma luz bem forte em direcção ao peito das três crianças.
Após estes momentos, os três Pastorinhos caíram de joelhos e repetiram, para si mesmos:
Ó Santissima Trindade, eu vos adoro, meu Deus, meu Deus. Eu vos amo no Santissimo Sacramento” (Lúcia, 2006: 174).
As mãos e a luz foram outra das formas, para além das palavras, de Nossa Senhora se exprimir perante os três pequenos pastores. “Rezem o terço todos os dias, para alcançarem a paz para o mundo e o fim da guerra” (Lúcia, 2006: 174), disse a Virgem antes de começar a subir.
Depois destas palavras a Senhora começou então a elevar-se calmamente, em direcção ao nascente até desaparecer já muito distante. “A luz que A circundava ia como que abrindo um caminho no cerrado dos astros, motivo por que alguma vez dissemos que vimos abrir-se o Céu” (Lúcia, 2006: 174). Esta primeira manifestação de Nossa Senhora de Fátima aos Videntes surgiu após as aparições do Anjo (conhecido hoje como Anjo da Paz ou Anjo de Portugal) aos três Pastorinhos, entre os meses de Abril e de Outubro de 1916. Ao que tudo indica estas serviram de preparação para as aparições de Nossa Senhora.
O medo que sentimos não foi propriamente de Nossa Senhora, mas sim da trovoada que supúnhamos lá vir; e dela, da trovoada, é que queríamos fugir. As aparições de Nossa Senhora não infundem medo ou temor, mas sim surpresa”. (Lúcia, 2006: 174), disse Lúcia posteriormente nas suas Memórias.
(Contínua amanhã – se Deus quiser…) 
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SÃO JOSÉ DE CUPERTINO

José de Cupertino, Santo

José de Cupertino, Santo (1603-1663)

Patrono dos estudantes


A vida de S. José de Cupertino é sem dúvida uma das mais extraordinárias, e por vezes das mais perturbadoras que se encontram nos anais da santidade. Os pais de José, o pai sobretudo, possuíam muitas virtudes mas pouca perícia nos negócios. Por isso nasceu José, como Jesus, num estábulo, em Cupertino, no reino de Nápoles, a 17 de Junho de 1603. O menino recebeu formação enérgica de sua mãe, a ponto de poder dizer mais tarde: «Não precisei de noviciado para me ajustar à vida religiosa». Tinha aliás tudo o que se requer para se pôr à prova toda a paciência dos seus educadores e para excitar a viveza dos seus camaradinhas. Era, de facto, quase incapaz de levantar uma palha do chão e o seu cérebro era refractário a qualquer estudo. Por ele andar quase sempre assim, deram-lhe a alcunha de boca aberta. Mas tudo o que era de Deus o impressionava o mais possível e transportava-o para fora de si. Aos 17 anos quis entrar nos Menores Conventuais, onde tinha dois tios. As aparências jogavam tão pouco a seu favor que o despediram. Apresentou-se então aos Capuchinhos, que o aturaram algum tempo e o experimentaram em tudo, mas os seus êxtases contínuos sujeitavam a louça do convento a uma prova bem custosa! Foi preciso mandá-lo embora. Deixando o hábito religioso, o pobre José julgava que se lhe deslocava a carne dos ossos. Passado todavia algum tempo, os Conventuais reflectiram e concordaram em aceitá-lo, primeiramente para cuidar da mula do convento de Grotella; depois, o espectáculo da sua piedade, austeridade, obediência e dons sobrenaturais decidiu a que o admitissem. Foi mesmo recebido como clérigo. Isto exigia pelo menos que ele fosse capaz de ler o missal e o breviário. Frei José fazia todo o possível, mas o resultado era pouco. Quando a paciência do seu mestre começava a faltar, ele punha-se a pedir: «Tenha paciência, assim crescerá o mérito». Mas era preciso ficar bem nos exames exigidos. Que ia acontecer? O Santo entregou o assunto à boa mãe, Nossa Senhora da Grotella. A 3 de Janeiro de 1627, o Bispo de Nardo interrogou-o antes de o admitir ao diaconado; abriu o livro dos Evangelhos e mandou-lhe explicar o texto: «Felizes as entranhas que Te trouxeram». Ele saiu-se admiravelmente .

José de Cupertino, Santo

José de Cupertino, Santo

 

Antes do sacerdócio , apareceu, com os seus confrades, diante do bispo de Castro. A ciência dos primeiros examinados dir-se-á que respondeu pela dos últimos, que não foram interrogados; José estava no número destes. Aqui está a razão porque ele ficou sendo o padroeiro dos candidatos aos exames. Desde então, a vida do Santo já não passa de uma série de milagres e de privações. Nem todos aceitavam evidentemente com a mesma confiança ingénua os fenómenos sobrenaturais de que ele era objecto. Uma viagem que fez, por ordem do Superior, para visitar as casas de sua Ordem, no Sul de Itália, atraiu um pouco mais a atenção sobre ele, segundo o entender dum vigário geral. Foi denunciado ao santo Ofício, examinado primeiro em Nápoles e depois enviado a Roma. O seu Superior geral, primeiro desconfiado, depressa se mostrou conquistado e apresentou-o ao Sumo Pontifice Urbano VIII, diante de quem ele teve um êxtase. Enviado ao grande convento de Assis, suspirou ao entrar na igreja: «Pai santo, tanto amastes a pobreza durante a vida  mas eis que hoje estais na prata e no brocado, e entre as mais sumptuosas decorações». S. Francisco ensinou-lhe que tudo isso não era para ele, mas para o Hóspede do tabernáculo. A hostilidade e severidade dum guardião muito fizeram sofrer José. A sua maior privação constava em estar afastado de Nossa Senmhora da Grotella, de Cupertino. Para consolação, o Geral chamou-o a Roma por algum tempo. Mas regressando, foi acolhido em triunfo. Entrando na igreja, viu, pintada na abóbada, uma imagem de Nossa Senhora semelhante à de Grotella. Logo arrebatado fora de si, lançou-se ao ar para beijar a imagem, exclamando: «Minha mãe, seguiste-me». Este fenómeno era ordinário e repetia-se a qualquer propósito e em quaisquer circunstâncias. Um dia, o embaixador de Espanha, depois de lhe falar na sala de visitas, quis apresentar-lhe a esposa na Igreja. Uma ordem do seu guardião venceu nele a repugnância a tratar com mulheres. Mas, logo que chegou à igreja, vendo a estátua de Nossa Senhora, voou para lhe beijar os pés, soltando o seu forte grito habitual. depois duma prolongada oração, deu novo grito, desceu, beijou o chão, saudou a Virgem Maria, e, com o rosto escondido no capuz, voltou à cela, deixando as senhoras meio-mortas de susto. Vinham-no consultar outras personagens sobre a atitude que deviam tomar. Assim o príncipe Casimiro da Polónia, que deixara o seu país a fim de se fazer jesuita; tinha sido nomeado Cardeal por Inocêncio X. Acabava, com autorização do papa, de renunciar a esta dignidade, para se casar com a viúva de seu irmão e dar herdeiros ao trono. Para tranquilizar a consciência, passou por Assis e perguntou ao santo: «É com o chapéu de cardeal ou então com a espada que eu sou chamado por Sua Divina Majestade?» - «Com a espada». respondeu o santo. Todo este movimento criado à volta do humilde religioso e os fenómenos naturais estranhos inquietaram de novo a Inquisição. Em 1653, uma ordem do santo Ofício tirou-o de Assis para o levar a um convento de capuchinhos, em Petra Rúbia, e depois, para o isolar mais, a Fossombrone. Como em Assis, e pelas mesmas razões, devia o santo viver isolado da comunidade. Como exemplo: a sua missa durava habitualmente duas horas; de vez em quando, Deus avisava-o que a abreviasse para chegar a tempo de ir desempenhar o seu ofício de esmoler. A elevação do cardeal Chigi ao pontificado supremo, com o nome de Alexandre VII, permitiu aos conventuais recuperar aquele que tinham como sua glória. Queriam reconduzi-lo a Assis, mas o Papa respondeu: «Não, basta um S. Francisco em Assis». Foi enviado a Ósio, na Marca de Ancona, perto de Loreto (1657). Ao chegar lá, exclamou: Este é o meu descanso. Foi lá que morreu, a dezassete de Setembro de 1663. Foi beatificado por Bento XIV em 1753, e canonizado por Clemente XIII, em 1767.

 Que Deus nos ensine com estes factos tão maravilhosos, que Ele sempre enaltece aos que são humildes e os enche de graças e bênçãos


Oração


Confessamos, Senhor, que só tu és santo e que sem ti ninguém é bom, e humildemente te pedimos que a intercessão de São José Cupertino venha em nossa ajuda para que de tal forma vivamos no mundo que mereçamos chegar à contemplação de tua glória. Por nosso Senhor Jesus Cristo teu Filho. Do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt.  Ver também www.es.catholic Ver também www.santiebeati.it

 

João Masías, Santo
Setembro 16 Dominicano,

Juan Macías, Santo

Juan Macías, Santo

O pai dos pobres

Martirológio Romano: Em Lima, no Peru, são Juan Macías, religioso dominicano, que, dedicado por muito tempo a ofícios humildes, atendeu com diligência a pobres e enfermos e rezou assiduamente o Rosário pelas almas dos defuntos (1645).
Etimologia: Juan = Deus é misericórdia. Vem da língua hebraica.
Data de canonização: 28 de Setembro de 1975 por Paulo VI

Nació en Rivera de Fresno, en Extremadura, España, el 2 de marzo de 1585. Era muy niño cuando sus padres murieron, quedando él bajo el cuidado de un tío suyo que lo hizo trabajar como pastor. Después de un tiempo conoció a un comerciante con el cual comenzó a trabajar, en 1616 el mercader viajó a América y Juan junto con él.
Llegó primero a Cartagena y de ahí decidió dirigirse al interior del Reino de Nueva Granada, visitó Pasto y Quito, para llegar finalmente al Perú donde se instalaría por el resto de su vida. Recién llegado obtuvo trabajo en una hacienda ganadera en las afueras de la capital y en estas circunstancias descubrió su vocación a la vida religiosa. Después de dos años ahorró un poco de dinero y se instaló definitivamente en Lima.
Repartió todo lo que tenía entre los pobres y se preparó para entrar a la Orden de Predicadores como hermano lego en el convento de dominicos de Santa María Magdalena donde había sido admitido. El 23 de enero de 1622 tomó los hábitos.
Su vida en el convento estuvo marcada por la profunda oración, la penitencia y la caridad. Por las austeridades a las que se sometía sufrió una grave enfermedad por la cual tuvo que ser intervenido en una peligrosa operación. Ocupó el cargo de portero y este fue el lugar de su santificación. El portón del monasterio era el centro de reunión de los mendigos, los enfermos y los desamparados de toda Lima que acudían buscando consuelo. El propio Virrey y la nobleza de Lima acudían a él en busca de consejos.
Andaba por la ciudad en busca de limosna para repartir entre los pobres. No se limitaba a saciar el hambre de pan, sino que completaba su ayuda con buenos consejos y exhortaciones en favor de la vida cristiana y el amor a Dios.
Murió el 16 de setiembre de 1645.

(Esta biografia foi já publicada no passado dia 16 neste blogue)

 

Adriana (Ariana ou Ariadna) de Prymnesso, Santa
Setembro 18 Mártir,

Adriana de Prymnesso, Santa

Adriana de Prymnesso, Santa

Mártir

Martirológio Romano: Em Prymnesso, de Frigia, santa Ariadna, mártir (s. inc.).
Etimologia: Adriana = Ariana = Ariadna = castíssima ou santíssima, vem do grego

Se sabe que esta jovem foi uma mártir do século I.
Se conta que foi uma bela mártir por amor a Cristo no século I. Se vê que assimilou muito cedo a profundidade da vida encerrada no Evangelho e, sem a menor dúvida, não teve reparos em entregar a própria existência por uma causa tão grave para toda sua vida.
A história dourada que há em redor dela diz que era uma escrava preferida do rei de Frigia. O facto é que se converteu ao cristianismo e, por esta razão foi processada.
Os juízes, antes de ditar o julgamento premeditado, permitiram-lhe que fosse a pensar melhor sozinha na montanha.
Quando voltou, lhe perguntaram acerca de sua última decisão. Era a mesma. Então mandaram executá-la.
¡Felicidades a quem leve este belo nome!
Comentários a P. Felipe Santos:
fsantossdb@hotmail.com

Ricarda ou Riquilda, Santa
Setembro 18 Imperatriz,

Ricarda o Riquilda, Santa

Ricarda ou Riquilda, Santa

Imperatriz

Martirológio Romano: Em Andlau, da Baja Lotaringia (Alsacia), santa Ricarda, que, sendo rainha, desprezou o poder terreno para servir a Deus no mosteiro fundado por ela mesma (c. 895).
Etimologia: Ricarda = forte na riqueza. Vem da língua alemã.
Nasceu e morreu em Alsácia, França, no ano 900. Era filha de Echanger, conde desta cidade.
Se casou com o conde Carlos o Grosso no ano 862. Era bisneto de Carlos Magno, e naquele tempo, rei dos Francos de Renânia.
Carlos em 881, com o apoio do Papa João VIII, chegou a imperador de Ocidente e, ao mesmo tempo de Alemanha, França, dono de uma parte de Itália e protector de Papado.
No entanto, abandonou o Papa quando este o chamou para que o ajudasse. Ao não acudir, o Papa foi massacrado a marteladas no palácio de são João de Latrão.
Após vinte anos de matrimónio, Ricarda foi acusada de adultério e repudiada, ela negou a acusação e foi submetida à prova de fogo para demonstrar sua inocência, Deus demonstrou com um patente milagre sua inocência.
E assim acabou o imenso império carolíngio. Seus sete filhos repartiram quanto restava.
Seu pai morreu no ano seguinte . E Ricarda não estava a seu lado nesses momentos cruciais para a vida de uma pessoa.
Como não havia seguido a vida Cristo em seu estrito cumprimento, nunca se sentiu feliz apesar de suas riquezas.
Se foi para a abadia de Alsácia, Andlau, para passar ali seus últimos anos.
Em 1049, o Papa Leão IX veio a venerar seus restos e os colocou no altar.
¡Felicidades a quem leve este nome!
Comentários a P. Felipe Santos:
fsantossdb@hotmail.com

David Okelo e Gildo Irwa, beatos
Setembro 18 Jovens mártires,

David Okelo y Gildo Irwa, beatos

David Okelo e Gildo Irwa, beatos

Catequistas e Mártires

Martirológio Romano: Na aldeia Paimol, perto da missão de Kalongi, no Uganda, beatos David Okelo e Gildo Irwa, catequistas e mártires, que havendo-se oferecido espontaneamente para anunciar o Evangelho ao povo, foram atravessados por lanças, manifestando assim no martírio a força de Cristo (1918).

Dos jóvenes catequistas ugandeses, David Okelo, de entre 16 y 18 años, y Gildo Irwa, de entre 12 y 14, fueron martirizados a golpes de lanza y cuchilladas en Palamuku, cerca de Paimol, aldea situada al norte de Uganda, en la cuenca del alto Nilo. Era el año 1918.
El ejemplo dado por estos dos jóvenes, unidos por una profunda amistad y por el entusiasmo de enseñar la religión cristiana a sus compatriotas, permanece como signo de coherencia de vida cristiana, fidelidad a Cristo y compromiso en el servicio misionero entre su pueblo.
La fecha de nacimiento de David y Gildo no se conoce con exactitud. Fueron bautizados el 1 de junio de 1916 y confirmados el 15 de octubre del mismo año. Pertenecían a la tribu Acholi, una rama del gran grupo Lwo, cuyos miembros viven aún en su mayor parte en el norte de Uganda, aunque también están presentes en el sur de Sudán, Kenia, Tanzania y Congo.
Los misioneros combonianos habían llegado en 1915 a la región de Kitgum, donde comenzaron su labor evangelizadora con la ayuda de algunos catequistas. Existían entonces muchas dificultades, algunas creadas por la primera guerra mundial, otras por la peste, la viruela y la situación de carestía. Para los brujos de la zona la llegada de la nueva religión era la causa de todas las desgracias. Por ello, surgieron movimientos anticristianos y anticolonialistas (los Adwi y los Abas) promovidos por los brujos y apoyados por los traficantes de marfil y de esclavos, que veían en el cristianismo un obstáculo para sus negocios. Además eran frecuentes las luchas tribales.
En este contexto de hostilidad y desconfianza se sitúa el testimonio heroico de los dos jóvenes catequistas, que no dudaron en trasladarse a Paimol para cubrir el vacío dejado en la obra de evangelización por la muerte de Antonio, el hermano de David. Cuando este pidió al padre Cesare Gambaretto sustituir a su hermano, juntamente con su amigo Gildo, el misionero intentó disuadirles, no sólo por su juventud, sino también por el peligro que corrían en aquella violenta zona. "¿Y si os matan?", preguntó entonces el misionero. "¡Iremos al paraíso!", fue la respuesta inmediata. "Ya está allí Antonio -añadió David-, no temo la muerte. ¿No murió Jesús por nosotros?".
Llegaron a su destino en noviembre de 1917 y once meses más tarde fueron asesinados por odio a la fe. Su martirio fue documentado por los habitantes de Paimol y ocho testigos oculares, entre los que se encontraba uno de los que les dieron muerte.
En Paimol, David y Gildo se dedicaban sin descanso a su misión de evangelización y ganaban su sustento trabajando duramente en los campos. Un catequista que enseñaba en una aldea dejó este testimonio: "Toda la gente del pueblo sin excepción les amaba por el bien que hacían (...). Murieron en el cumplimiento exacto de su enseñanza".
Al amanecer, David tocaba el tambor para llamar a sus catecúmenos a las oraciones de la mañana. Juntamente con Gildo, rezaba también el rosario. Enseñaba a los catecúmenos a memorizar las oraciones y las preguntas y respuestas del catecismo; durante las clases, para facilitarles el aprendizaje de las verdades fundamentales, les hacía repetir los textos también con la ayuda de cantos. Además, visitaba las aldeas vecinas, desde donde acudían sus catecúmenos, que durante el día ayudaban a sus padres en los campos o con el ganado. Cuando se ponía el sol, David llamaba a la oración en común y a rezar el rosario, concluyendo siempre con una canción a la Virgen. Los domingos, celebraba un servicio de oración, animado a menudo por la presencia de catecúmenos y catequistas de la zona.
Se recuerda a David como un joven de carácter pacífico y tímido, diligente en sus tareas como catequista y querido por todos. Nunca se vio involucrado en disputas tribales o políticas.
El padre Cesare Gambaretto, que había administrado los sacramentos a los dos jóvenes mártires, describía a Gildo como un joven de carácter dulce y alegre, muy inteligente. "Era de gran ayuda para David, y reunía a los niños para recibir la instrucción con su dulzura e insistencia infantil (...).
Había recibido el bautismo recientemente, cuya gracia preservó en su corazón y dejó traslucir con su comportamiento encantador".
Gildo estuvo siempre disponible y fue ejemplar en sus tareas como catequista-asistente. Espontáneamente, se mostró deseoso de ir con David a enseñar la palabra de Dios a Paimol.
Murieron atravesados por las lanzas de Okidi y Opio, dos Adwi (revolucionarios que se habían alzado en armas contra los jefes impuestos por las autoridades coloniales). Antes de matarles, los Adwi intentaron convencer a David y a Gildo para que abandonaran la región y la enseñanza del catecismo. Podrían haber salvado la vida, pero ellos rechazaron la oferta.
A Gildo se le dio la oportunidad de huir, pero él respondió: "Hemos trabajado en la misma obra; si es necesario morir, tendremos que morir juntos". Cuando les sacaron del pueblo para matarles, David lloraba. Fue entonces consolado por el pequeño Gildo: "¿Por qué lloras? Mueres sin motivo; no has hecho mal a nadie". Era poco antes del amanecer del 19 de octubre de 1918.
Los cristianos del lugar, acabada la furia homicida, no olvidaron a sus heroicos catequistas. El lugar del martirio, Palamuku, fue llamado desde entonces Wi-Polo ("En el cielo") para recordar el premio concedido por Dios a los dos adolescentes.
Fueron beatificados el 20 de octubre de 2002 por S.S. Juan Pablo II.

93469 > Beati Ambrogio Maria da Torrente (Salvatore Chulia Ferrandis) e 4 compagni Martiri 18 settembre MR
70500 > Sant' Arianna (Ariadne) di Primnesso Martire 18 settembre MR
90600 > Beato Carlos Erana Guruceta Marianista, Martire Spagnolo 18 settembre MR
92582 > Santi Costanzo e compagni Martiri 18 settembre
91201 > Beato Davide (Daudi) Okelo Catechista martire ugandese 18 settembre MR
90871 > San Domenico Trach Martire 18 settembre MR
92183 > Beato Elia da Mantova 18 settembre
70670 > Sant' Eumenio di Gortina Vescovo 18 settembre MR
70600 > Sant' Eustorgio I di Milano Vescovo 18 settembre MR
93450 > Beati Ferdinando Garcia Sendra e Giuseppe Garcia Mas Sacerdote e martire 18 settembre MR
70660 > San Ferreolo di Limoges Vescovo 18 settembre MR
70630 > San Ferreolo di Vienne Vescovo 18 settembre MR
91202 > Beato Gildo (Jildo) Irwa Catechista martire ugandese 18 settembre MR
93094 > Beato Giuseppe (Jozef) Kut Sacerdote e martire 18 settembre MR
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70650 > Santa Riccarda Imperatrice 18 settembre MR
93997 > Beato Salvatore Fernandez Perez Sacerdote salesiano, martire 18 settembre
70640 > San Sinerio (Senario) d'Avranches Vescovo 18 settembre MR
91837 > Santa Sofia Martire 18 settembre
94596 > Beato Steano Pina Mercedario 18 settembre

http:  www.es.catholic.net/santoral  -  www.santiebeati.itwww.jesuitas.pt (livro SANTOS DE CADA DIA)

 

António Fonseca

Igreja da Comunidade de São Paulo do Viso

Nº 5 801 - SÉRIE DE 2024 - Nº (277) - SANTOS DE CADA DIA - 2 DE OUTUBRO DE 2024

   Caros Amigos 17º ano com início na edição  Nº 5 469  OBSERVAÇÃO: Hoje inicia-se nova numeração anual Este é, portanto, o 277º  Número da ...